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Souza Alfazema Souza

Saide Antônio Amade

Decisão de investimento, orçamento e formação do fluxo de caixa de projeto

Curso de Licenciatura em Logística Empresarial e Portuária

Universidade Alberto Chipande


Beira
2023
Souza Alfazema Souza
Saide Antônio Amade

Decisão de investimento, orçamento e formação do fluxo de caixa de projeto

Trabalho a ser apresentado a Faculdade de


Ciências Econômica da Universidade Alberto
Chipande, na disciplina de Logística Reversa
Portuária 4º Ano para fim avaliativo.

Msc. Helton

Universidade Alberto Chipande


Beira
2023

Índice
CAPÍTULO I: Introdução................................................................................................................4

OBJECTIVOS.................................................................................................................................5
Objectivo Geral................................................................................................................................5

Objetivos Específicos......................................................................................................................5

Método de pesquisa.........................................................................................................................5

CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................6

2.1 Conceitos...................................................................................................................................6

2.1.1 Orçamento...............................................................................................................................6

2.1.2 Fluxo de caixa.........................................................................................................................6

2.1.3 Importância do fluxo de caixa................................................................................................7

2.1.4 Benefícios do fluxo de caixa...................................................................................................7

2.1.5 A frequência de fazer o fluxo de caixa...................................................................................8

2.1.6 Tipos de fluxo de caixa...........................................................................................................8

2.1.7 Fluxo de caixa operacional.....................................................................................................8

2.1.8 Fluxo de caixa direto..............................................................................................................9

2.1.9 Fluxo de caixa indireto...........................................................................................................9

2.1.10 Fluxo de caixa projetado.......................................................................................................9

CAPÍTULO III: Considerações finais...........................................................................................14

3.1 Referências Bibliográficas.......................................................................................................15


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CAPÍTULO I: Introdução

O presente trabalho tem como tema Decisão de investimento, Orçamento e Formação do Fluxo
de caixa de projeto é de realçar que nas operações do dia – a – dia de empresa, a organização
financeira é fundamental. Para isso, o empresário conta com um instrumento básico de
planeamento e controle financeiro, denominado fluxo de caixa.

O objetivo dessa ferramenta é apurar o saldo disponível no momento e projetar o futuro, para que
exista sempre capital de giro acessível tanto para o custeio da operação da empresa (folha de
pagamento, impostos, fornecedores, entre outros) quanto para o investimento em melhoria
(reforma da fachada).
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1.1 OBJECTIVOS

1.1.1 Objectivo Geral

Compreender as diretrizes do fluxo de caixa de projeto.

1.1.2 Objetivos Específicos

 Analisar o a frequência de fazer o fluxo de caixa;


 Avaliar os tipos de fluxos.

1.2 Método de pesquisa

A investigação é uma habilidade humana universal, pois o homem está sempre em busca da
verdade. Para levar a pesquisa do conhecimento empírico e vulgar ao conhecimento científico a
verdade deve ser ordenada, sistémica e organizada. O conhecimento científico é metódico e real,
voltado à solução de problemas relativa à humanidade, sendo objectivo e independe de
pensamento e desejos de uma única pessoa, pois pode ser replicado por qualquer indivíduo que
utilize o mesmo sistema e trabalhe com a mesma realidade. (Kauark; Manhães a Medeiros,
2010).
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Conceitos

2.1.1 Orçamento

O orçamento é um plano que ajuda a estimar despesas, ganhos e oportunidades de investimento


em um período determinado de tempo. A partir da sua definição, é possível estabelecer objetivos,
que vão permitir que os resultados sejam acompanhados de perto e medidos.

2.1.2 Fluxo de caixa

Fluxo de caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa. Ou seja, o


que você recebe e o que paga em seu negócio.

Para um bom controle de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gastos,
com disciplina e sem erros. Isso significa que todas as receitas e despesas, por menores que
sejam, precisam ser registradas.

Isso porque informações incompletas ou descontextualizadas criam a impressão de que tem


dinheiro sobrando na empresa. Por exemplo, se você olhar apenas para o dinheiro que entra, sem
considerar os gastos que vêm pela frente, a realidade financeira da empresa pode ficar escondida.

2.1.3 Importância do fluxo de caixa

O fluxo de caixa gera uma visão mais precisa sobre o momento financeiro da empresa. Ele
evidencia que aquela semana que parecia ótima para o faturamento, na verdade gerou receitas
que mal cobrem as despesas.

A importância de contar com o fluxo de caixa.

Exemplo prático:

A boa notícia: em uma estratégia para atrair clientes, você decidiu realizar uma semana de
descontos especiais. Como retorno, ao fim do período, vendeu 25% a mais do que o previsto,
atingindo um faturamento de R$ 72 mil;
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A má notícia: ao registrar as receitas e as despesas do período, identificou que a promoção fez


seus gastos crescerem e, somando todos os valores envolvidos, encontrou um custo total de R$
70 mil;

Conclusão: o fluxo de caixa jogou um balde de água fria na sua comemoração. O que parecia um
lucro importante escondia falhas na estratégia, que, por pouco, não deixaram o saldo negativo.

Por esse exemplo, fica claro que o fluxo de caixa pode, muitas vezes, abrir os olhos do dono do
negócio e trazer notícias ruins. É importante entender que ele não é o vilão da história. Muito
pelo contrário: é o amigo que zela pela prudência. O instrumento apenas reflete os resultados de
suas ações de gestão financeira.

2.1.4 Benefícios do fluxo de caixa

Este instrumento traz diversas vantagens. Com ele, o dono da empresa consegue:

 Prever, planejar e controlar entradas e saídas em um período determinado;


 Avaliar se o recebimento por vendas será suficiente para cobrir gastos assumidos e
previstos;
 Antecipar decisões quanto à falta ou à sobra de dinheiro;
 Descobrir se a empresa está trabalhando com aperto ou folga financeira;
 Ter subsídios para ajustar o preço de venda para cima ou para baixo;
 Verificar a possibilidade de realizar promoções e liquidações;
 Confirmar se os recursos financeiros próprios serão suficientes para tocar o negócio ou se
há necessidade de buscar dinheiro extra.

2.1.5 A frequência de fazer o fluxo de caixa

Para que seja bem aproveitado e cumpra seus objetivos, o ideal é que mantenha relatórios
periódicos. Eles devem manter os valores registrados no fluxo de caixa, mas também anotações
contextuais. Use comentários sobre o que impactou o número – como uma promoção de vendas,
por exemplo.

Os registros de entradas e saídas podem ser diários, semanais, quinzenais ou mensais. A


sazonalidade depende da necessidade da empresa em acompanhar as movimentações financeiras.
O importante é que sejam constantes e coerentes.
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A partir da verificação do desempenho apurado, o gestor deve partir para a análise. Questione-se
sobre como chegou àqueles números, tanto os negativos quanto os positivos.

2.1.6 Tipos de fluxo de caixa

Existem diversos tipos de fluxo de caixa, sendo que cada um tem uma finalidade específica. Isso
significa que, de acordo com o modelo que escolher, entenderá aspectos diferentes da saúde
financeira do seu negócio.

Os tipos de fluxos são:

 Fluxo de caixa operacional;


 Fluxo de caixa direto;
 Fluxo de caixa indireto;
 Fluxo de caixa projetado;

2.1.7 Fluxo de caixa operacional

O fluxo de caixa operacional é o modelo mais básico de controle de caixa. Nele, você deve listar
as receitas (dinheiro que entra) e despesas (o que sai) da empresa em um determinado período.

O objetivo é mostrar os resultados da empresa e a variação do capital de giro. Em outras


palavras, a diferença entre o dinheiro disponível em caixa e a soma das despesas.

Por conta dessa característica, este modelo é importante para entender quais custos podem ser
cortados. No fluxo de caixa operacional, nem os investimentos e nem a demanda de capital são
contabilizados.

2.1.8 Fluxo de caixa direto

Já o fluxo de caixa direto registra todos os recebimentos e pagamentos vindos das atividades
realizadas pela empresa. Importante: esse controle não contabiliza os descontos.

O objetivo é apenas garantir que as informações do caixa fiquem sempre disponíveis. Por isso, é
comum serem controladas diariamente.
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Tudo o que foi recebido e pago é separado por categorias para um melhor controle. Por exemplo:
gastos com pessoal, compra de mercadorias, despesas com manutenção.

2.1.9 Fluxo de caixa indireto

As informações contábeis são o foco do fluxo de caixa indireto. Diferente do modelo direto, ele
não envolve as entradas e saídas do caixa.

A visão é sobre as variações do ponto de vista da contabilidade. São considerados os lucros e


prejuízos apontados no Balanço Patrimonial e no Demonstrativo de Resultado do Exercício
(Dre), por exemplo.

O fluxo de caixa indireto é voltado ao regime de competência: o objetivo é entender o


desempenho econômico conforme o regime de caixa. Ele é mais uma ferramenta contábil do que
um demonstrativo financeiro.

2.1.10 Fluxo de caixa projetado

Como o nome indica, trata-se de uma projeção. Isso quer dizer que, a partir dos lançamentos
realizados, o gestor consegue planejar as ações futuras do negócio com base nos resultados. De
forma resumida, é possível mencionar três funções do fluxo de caixa projetado:

 Organização: projetar a realização de pagamentos e recebimentos;


 Correção: projetar ajustes para estancar perdas e sair do vermelho;
 Afirmação: projetar investimentos no crescimento e na expansão do negócio.

Como é possível perceber, estamos falando de uma análise do presente para a construção de uma
visão futura. O fluxo de caixa revela por exemplo:

 Se há descompasso entre o prazo para pagar fornecedores e receber de clientes;


 Se a empresa gasta mais do que recebe;
 Se há capital imobilizado.

A partir daí, um gestor atento poderá definir as suas estratégias. Um dos principais instrumentos
analíticos da ferramenta são os gráficos. Por meio deles, é possível visualizar a curva de
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desempenho. A melhor parte é que este comparativo entre receitas e despesas permite identificar
tendências. O mesmo pode ser feito de forma individual. Se a ideia é reduzir custos, um gráfico
comparativo pode indicar de forma clara quais despesas têm crescido acima da média. Por essa
razão, elas demandam prioridade nos ajustes.

Em complemento ao fluxo de caixa, é válido realizar o planeamento financeiro. Para ser


assertivo, olhe também para o cenário externo. Considere os seus resultados previstos diante de
estimativas econômicas e políticas, por exemplo.

Fluxo de caixa livre

Aqui, continuamos falando de projeção. O fluxo de caixa livre (também chamado fluxo de caixa
final) mede a capacidade de geração de capital em curto, médio e longo prazos. Este modelo
indica o saldo existente após descontado o pagamento do serviço da dívida ou o recebimento de
novos empréstimos.

Na prática, o gestor trabalha com dois relatórios:

 O primeiro projeta os resultados pelo período de 60 a 90 dias;


 O segundo trabalha com um prazo de 2 a 5 anos.

Usando gráficos, é possível acompanhar como o negócio se comporta. Mais importante, avaliar
se o desempenho confirma ou reverter a expectativa.

Se da análise resultar um balanço positivo, indicando superávit (sobra) no período, a estratégia


pode considerar ações para aplicar o capital ocioso (investir). Já em caso de diagnóstico oposto
(falta), é preciso planejar como tirar o negócio do vermelho.

O que o futuro reserva para a sua empresa: pagar dívidas, abrir uma nova unidade, pedir
empréstimo, ampliar o estoque ou fechar as portas? A resposta pode estar no seu fluxo de caixa
livre.

Por que é importante manter o fluxo de caixa atualizado?

Como dissemos até aqui, o fluxo de caixa cumpre um importante papel na saúde financeira do
negócio. Mas precisamos destacar também que ele só terá sua função plenamente executada se
você tomar alguns cuidados.
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Um deles é o controle rigoroso sobre entradas e saídas: não ignore o que os relatórios indicam.
Confie nos números e use essas informações com inteligência.

Outro cuidado importante é a atualização periódica do fluxo de caixa. Dados de qualquer tipo, se
desatualizados, podem levar a interpretações erradas sobre suas finanças.

Da mesma forma, você deve se concentrar em bons mecanismos para a coleta de dados. Também
é interessante ressaltar que, sozinho, o fluxo de caixa não fornece respostas conclusivas. Ele é
apenas um dos instrumentos que ajudam empresários como você a tomar boas decisões.

O que o fluxo de caixa diz sobre a sua empresa?

Feito o controle de caixa e a atualização, a análise passa a ser um elemento que merece cuidado.
Digamos que, ao fazer a projeção do fluxo de caixa para os próximos 12 meses, você conclui que
terá mais despesas (fornecedores, funcionários, aluguel e outros) do que receitas.
Consequentemente, a tendência é de chegar a um fluxo de caixa negativo.

O que isso diz sobre a empresa? É muito provável que ela não esteja sendo viável. Isso instrui
proprietários e gestores que alguma mudança precisa ser feita. As opções são muitas, desde
reduzir os custos até rever a precificação dos seus produtos ou serviços.

Isso significa, então, que um fluxo de caixa negativo é sempre algo ruim? De forma alguma. Um
fluxo negativo pode refletir um determinado período da sua empresa. É o caso de quem está
fazendo investimentos pesados de expansão, como a abertura de uma filial. Se este déficit for
temporário, previsto, e consciente, não há problemas.

Ele pode acontecer, principalmente, em negócios que envolvem alguma forma de economia de
escala. Nestas indústrias, o custo inicial do produto é alto. Porém, conforme aumenta a base de
clientes (e, consequentemente, da produção), o preço diminui. Se o preço fosse muito alto logo
no início, não conseguiria entrar no mercado.

5 dicas para ter um fluxo de caixa eficiente

O primeiro passo para um fluxo de caixa eficiente é trabalhar a cultura da empresa. Para isso,
você deve integrar o controle do caixa à sua rotina, o que exige disciplina, organização e
constância.
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Independente da ferramenta que você utiliza, é importante ficar atento a algumas práticas. São
elas:

1) Organize as informações

Se você está começando a fazer seu fluxo de caixa, não insira as informações sem ter um critério.
Como são muitos dados, é importante que eles sejam categorizados.

O objetivo do controle é proporcionar uma visão realista do seu negócio. Os recebimentos, as


contas, os salários, os fornecedores, as comissões, os empréstimos e tudo mais o que for
movimentado precisa estar bem descrito.

2) Actualize os dados sempre

Um erro comum das pequenas empresas é só lançar as informações apenas a cada duas semanas
ou mesmo no fim do mês. O correto é que os dados sejam inseridos diariamente.

Quando o fluxo de caixa é acompanhado todos os dias, você tem um controle realista da
empresa. Nenhuma variação passa despercebida e nenhum dado importante fica para trás.

3) Faça um bom planeamento financeiro

Por mais que acompanhar as entradas e saídas da empresa seja importante, só isso não garante
uma boa gestão. Com o apoio de um fluxo de caixa eficiente, você deve ser capaz de fazer
projeções para o negócio.

Após fazer o controle e analisar os relatórios, é possível entender o que pode ser melhorado,
corrigido ou aproveitado nos próximos meses.

O fluxo de caixa serve para você entender o que sua empresa já fez, quais foram seus períodos de
alta e baixa e o que deve vir pela frente. Com isso, as necessidades da empresa ficam mais claras
e você ganha autonomia para traçar novas ações.

4) Mantenha uma visão realista

Falando em planejamento financeiro, procure fazê-lo sempre com uma visão realista. É claro que
você quer alçar voos mais altos com o seu negócio, mas o excesso de otimismo em relação às
contas pode ser perigoso.
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Na hora de analisar o seu fluxo de caixa e estimar os resultados futuros, não projete lucros muito
grandes. A recomendação é criar diferentes cenários, desde os mais otimistas até os medianos e
pessimistas. Assim, você conta com critérios para não investir além do que deve entrar em caixa.

5) Tenha um bom sistema de gestão Usar planilhas para fazer o fluxo de caixa é um sinal
positivo, pois demonstra que você está preocupado com o controle financeiro do seu
negócio. E esse é um dos principais passos para o sucesso.

O problema é que o preenchimento delas é manual, um esforço repetitivo que toma tempo.
Inclusive, esse processo está sujeito a erros de digitação e perda de informações.

No começo, uma planilha pode até dar conta – mas, conforme a sua empresa vai crescendo e as
entradas e saídas vão aumentando, você pode buscar o apoio da tecnologia para facilitar o
processo e evitar falhas.

Com um sistema de gestão, que também é conhecido como Erp, você consegue integrar todas as
contas, recebimentos, vendas e muito mais em um só lugar.
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CAPÍTULO III: Considerações finais

Durante a realização do trabalho ao identificar um possível aumento no fluxo de caixa, por


exemplo, o empreendedor tem a oportunidade de realizar investimentos para aperfeiçoar seu bem
estar financeiro.

O gestor vai entender melhor os seus resultados, trazer objetivos financeiros mensuráveis,
controlar as entradas e saídas de recursos e abordar seu orçamento de maneira muito mais
dinâmico e eficaz. Ou seja, ter um planeamento financeiro é uma atividade de alta relevância não
só para a manutenção do negocio, mais para seu desenvolvimento.
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3.1 Referências Bibliográficas

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