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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

NOME DO ALUNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Cidade/UF
2021
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NOME DO ALUNO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Produção Textual apresentada ao Curso de Ciências


Contábeis da Universidade Pitagoras UNOPAR, para a
disciplina de estágio supervisionado.
Tutor à Distância: Andreia Cuesta dos Santos

Cidade/UF
2021
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1 DESENVOLVIMENTO

1.1 CONTABILIDADE E SUA RESPONSABILIDADE COMO PROFISSIONAL

Este trabalho de estagio vai falar da profissão de um profissional


contábil, com definições contábil em seu global e as principais ferramentas para
gestão de uma empresa, no planejamento estratégico e fundamental para
controladoria de custo das operações de uma entidade. Seguindo este raciocínio o
contador é muito importante para qualquer negócio que envolve entrada e saída de
ativo ou bens e direito. O profissional contábil, ajuda a empresa a gerenciar suas
finanças e seu balanço mensal se obteve lucro ou prejuízo e também pode auxilia
nas tomadas de decisão da empresa em questões financeiras e de investimentos,
assim analisando a melhor opção de empréstimos dentre outros. Para ter sucesso é
extremamente necessário uso de um contador ou terceirizar o serviço para uma
empresa competente de nome no mercado. Não se de o luxo de economizar nessa
área que não é um bom lugar para enxugar gasto de uma empresa.
Atribuições e benefícios de um setor contábil, ou para uma empresa
que tem um contador:
O contador pode agilizar o processo de abertura e direcionar ao
caminho certo sem muita burocracia e erros comuns de muitos empreendedores que
querem fazer tudo sozinho. Além do mais em as realizações dos balanços mensais
e anuais das contas dos sócios, gerencia os controles financeiros, fluxo de caixa,
planejamento e orçamentário; orientações e consultoria para futuras mudanças
societárias. No desligamento da empresa: em sua direção para o encerramento das
atividades da empresa, advertindo ao empreendedor os passos e etapas a seguir,
orientações e tomadas corretas.
Um breve esclarecendo sobre os vídeos de entrevistas os principais
desafios apontados pelos entrevistados são elas: são muitos as atualizações
constantes as normas e legislação do Brasil na contabilidade neste sentido temos
que a CPC - 00 (R2). A finalidade desta Estrutura Conceitual é: (a) acessória o
desenvolvimento das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) para que
tenham base em conceitos consistentes; e também acessória os contadores pela
elaboração dos relatórios financeiros a desenvolver políticas contábeis adequadas
quando nenhuma afirmação se aplica à determinada transação ou outro evento, ou
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quando o pronunciamento permite uma escolha de política contábil; e ajuda todas as


partes a entender e interpretar os Pronunciamentos da CPC.
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), seu objetivo é
promover e manter a plena convergência das práticas contábeis seguidas no Brasil
às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo IASB, decidiu
desde 2008, aceitar a Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro emitida pelo
Iasb no desenvolvimento dos Pronunciamentos Técnicos do CPC, neste sentido
orientar o trabalho da Contabilidade seguindo essa CPC.
O Brasil oficialmente adotou a necessidade da harmonização das
normas internacionais contábeis com a Lei nº. 11.638/2007, em 28 de dezembro de
2007, conforme a próprio artigo: [...] altera e revoga aparelhos da Lei nº 6.404, de 15
de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e abre às
sociedades de grande porte instalações relativas à elaboração e divulgação de
demonstrações financeiras.
A implantação das Normas da Contabilidade Internacional pelo o
IFRS é estimado um dos projetos mais admiráveis da empresa, pois neste
andamento devem ser tomadas decisões que podem impactar no futuro do
empreendimento. Pela estima da adoção das normas internacionais de contabilidade
muitos institutos devem criar equipes e especialistas, pelo projeto de harmonização,
sendo que isto depende do porte de cada empresa. Os benefícios que a CPC,
realiza ajuda pequenas medias e grande empresa como as emissões de
pronunciamentos técnicos, orientações e interpretações para facilitar o
empreendimento contábil no país.
Complementando que o CPC é um órgão de extraordinária
importância no processo de melhorias contábil no Brasil ele estuda o preparo e a
publicação de novos Pronunciamentos Técnicos que validam a introdução do IFRS
nas práticas contábeis no Brasil, buscando padronização global.
Segundo NIYAMA (2005, p. 44) No início da década de 70, as
Nações Unidas acordaram para a gravidade da contabilidade e dos relatórios
financeiros ao avaliar o impacto da atuação dos empreendimentos multinacionais.
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1.2 CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Agora na consultoria será elaborados vários relatórios para ajudar os


sócios em todas as suas dúvidas a respeito de uma empresa, como eles atuam
como gerentes em uma grande loja de departamentos que analisam a possibilidade
de unirem-se ao redor da realização de um empreendimento conjunto: abrirem seu
próprio negócio, ambos possuem MBAs na área de gestão financeira, comercial e de
pessoas. Sabendo disso, mesmo os empreendedores tendo vasta experiência na
área em que atuam necessitam do auxílio de um profissional contábil para abertura
da empresa dentre outros. Com isso é fundamental uma consultoria sobre como
abrir uma empresa e seus procedimentos tributários dentre outros.
A Contabilidade está atuando em todas as atividades, tais como:
financeiras, contábeis e tributárias de uma organização, portanto, é necessário que
as entidades sigam corretamente os seus princípios para garantir sua sobrevivência
no mercado.
E na controladoria não é diferente, geralmente fica com as
atividades contábeis. Essa atividade fica a cargo do Controller, que é o principal
contador da empresa. É responsável por atividades como contabilidade fiscal,
gerencial e de custos.
A alta direção das empresas define seus objetivos estratégicos, que
são de longo prazo e determinam o “norte” para toda a organização, ou seja, aonde
ela quer chegar, que objetivos de longo prazo ela quer atingir. A administração
financeira deve acompanhar, como as demais áreas da empresa, esses objetivos
para que eles se cumpram. Já o planejamento financeiro serve de orientação e
controle dos passos da empresa para o atingimento dos seus objetivos. Os planos
estratégicos geralmente esquematizam ações para períodos que variam de dois a
dez anos. Para atingir os objetivos de longo prazo, no entanto, é necessário que
sejam definidas ações de curto prazo. São os planos operacionais, que cobrem o
período de um ou dois anos. Os objetivos operacionais são metas, pontos a serem
atingidos que irão construir no curto prazo o caminho para atingir as metas de longo
prazo.
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1.2.1 CONSULTORIA DE UMA CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA

Quanto à abertura da empresa e sua legalização, temos os


seguintes passos:
1. Junta comercial, que realiza o registro da microempresa (ME) e
empresa de pequeno porte (EPP), assunto de que trataremos em nosso próximo
encontro.
2. Receita Federal, que emitirá o número de CNPJ – Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídica.
3. Secretaria de Fazenda e Estado, se a empresa exercer atividade
industrial ou comercial, momento em que teremos a incidência do ICMS – Imposto
sobre Circulação de Mercadorias. 4. Prefeitura Municipal, responsável pela emissão
do Alvará de Funcionamento e fiscalização quanto ao cumprimento da legislação
local, zoneamento, higiene sanitária, meio ambiente, etc.
As questões tributárias e formas de constituição de empresas são a
maior fonte de dúvidas dos empresários quando estão envolvidos na abertura de um
novo negócio. Durante o processo de constituição de uma nova empresa, todos os
envolvidos (empresários, contadores, administradores e investidores) devem ter a
consciência da qualidade das informações apresentadas e o quanto elas afetam
diretamente sua produtividade, competitividade e lucratividade.
A seguir estão alguns fatores que devem ser levados em
consideração por serem informações extremamente importantes: • Atividade
econômica. • Grupo de pessoas responsáveis pelo empreendimento (sócios ou
acionistas). • Valor do capital investido. • Gasto com colaboradores (funcionários). O
porte de uma empresa também é uma variável muito importante, podendo gerar
benefícios tributários e não tributários para o novo empreendimento. Porém, esse
fator é determinado de acordo com sua natureza jurídica e seu nível de faturamento
acumulado.
Segue tipos de Natureza jurídica de empresas: Sociedade
empresária limitada Sociedade empresária limitada, esse tipo de natureza jurídica,
mais conhecida como sociedade limitada, é a forma de constituição de empresas
mais utilizada em nosso país. Deve ser formada por, no mínimo, dois sócios,
pessoas físicas ou jurídicas, e não há quantidade máxima de pessoas ou empresas
para compor o seu quadro societário. A sociedade limitada está prevista no Código
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Civil, instituído pela Lei nº 10.406/02, cujo art. 1.052 dispõe: “Na sociedade limitada,
a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas cotas, mas todos
respondem solidariamente pela integralização do capital social” (BRASIL, 2002). De
acordo com Padoveze et al. (2017), esse tipo societário foi criado para dar maior
garantia ao patrimônio particular dos sócios. E embora estes respondam
solidariamente pela integralização do capital, suas responsabilidades são restritas
ao valor de suas cotas. Por esse motivo, deve ser acrescida a palavra “limitada”, por
extenso ou de forma abreviada (Ltda), em seu nome empresarial.
Quanto aos regimes de tributação, esse tipo de sociedade poderá
optar pelo Simples Nacional, desde que mantenha o seu faturamento acumulado em
valores de até R$ 4.800.000,00, podendo também optar pelo lucro presumido, desde
que mantenha o seu faturamento, em ano anterior, até o limite anual de R$
78.000.000,00. Caso a empresa venha a ultrapassar todos os limites anteriores, ela
estará obrigada ao regime tributário do Lucro Real.
Empresário individual, Quando uma pessoa física deseja exercer
uma atividade econômica sem um sócio, sua primeira opção, caso não tenha
recursos elevados para aporte de capital, é o empresário individual. Diferente do
EIRELI e da sociedade limitada, nessa natureza jurídica não há uma exigência
mínima de um capital a integralizar, mas há, em contrapartida, uma grande
desvantagem: sua responsabilidade é ilimitada. Isso significa que o empresário
individual responderá por todas as obrigações da empresa para com terceiros de
maneira ilimitada, de modo que não há nenhuma garantia de proteção ao seu
patrimônio particular,
As empresas constituídas sob essa natureza jurídica poderão optar
por qualquer regime tributário, sempre observando suas atividades e valores de
faturamento acumulado de acordo com a legislação tributária brasileira.
EIRELI – empresário individual de responsabilidade limitada, Essa
natureza jurídica, criada pela Lei nº 12.441/11, que introduziu alterações no Código
Civil, também é constituída por uma única pessoa, mas suas semelhanças com o
empresário individual param aí, pois o EIRELI possui algumas particularidades que
merecem total atenção: • Responsabilidade limitada ao valor do capital social
investido na empresa, o qual deve estar totalmente integralizado. • O valor do capital
integralizado nunca poderá ser inferior a 100 vezes o maior salário mínimo vigente
no país. • O nome empresarial pode ser elaborado em forma de razão social ou com
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denominação social que faça referência a uma marca registrada pelo sócio sempre
seguida da expressão EIRELI.
As empresas constituídas sob essa forma de personalidade jurídica
também poderão optar por qualquer regime tributário, mas sempre deverão observar
as restrições relacionadas à atividade empresarial desenvolvida pela empresa e aos
valores de faturamento acumulado.
Microempreendedor individual A personalidade jurídica criada e
regulamentada pela Lei Complementar nº 128/08 tem o objetivo inicial de atender a
pessoa física que trabalha por conta própria e queira se legalizar para ter acesso a
todos os benefícios mantidos pelo governo, como a aposentadoria e o direito à
pensão por morte ou invalidez permanente. A forma de constituição de uma MEI é
muito simples, ficando sua criação restrita ao site Portal do Empreendedor,
disponibilizado pelo governo federal. Atenção! A figura do microempreendedor
individual foi criada para atender apenas pequenos empreendedores.
O MEI será obrigatoriamente enquadrado no Simples Nacional, mas
estará isento dos impostos federais (IR, PIS, COFINS, IPI e CSLL), ficando como
única obrigação tributária o pagamento de um valor fixo mensal que será atualizado
anualmente de acordo com o salário mínimo nacional, o qual será destinado para
custear a previdência social, o ICMS e/ou ISS, sendo estes dois últimos definidos
pela atividade a ser desenvolvida pela empresa. Algumas particularidades do MEI: •
Sua receita bruta anual ajustada não poderá ser superior a R$ 81.000,00 ou R$
6.750,00 mensais de forma proporcional. • Os recolhimentos mensais contribuirão
para a seguridade do empreendedor (aposentadoria, salário maternidade, auxílio-
doença etc.). Essa natureza jurídica é a mais indicada para o pequeno
empreendedor que deseja, principalmente, legalizar-se e iniciar suas atividades.
Sociedade anônima Esse tipo de personalidade jurídica é mais
indicado para as empresas de grande porte, podendo ser constituída por, no
mínimo, dois acionistas pessoas físicas ou jurídicas. Nesse tipo de sociedade, o
capital se divide em ações, e a responsabilidade dos acionistas se limita apenas ao
preço de emissão das ações que ele subscrever, no momento de constituição, ou
adquirir, caso venha a ingressar no quadro de acionistas de uma empresa já
constituída anteriormente. Principais características de uma sociedade anônima: •
Ao ser constituída, em seu nome é obrigatória a indicação de seu objeto social,
sempre acompanhado das expressões “companhia” ou “sociedade anônima”. • A
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sociedade anônima pode ser aberta ou fechada: – S/A de capital aberto – é


destinada às sociedades que desejam negociar suas ações na bolsa de valores e
em mercado de capitais, o que proporciona uma maior profissionalização para esse
tipo de empresa, já que ela depende de números positivos em duas demonstrações
financeiras para despertar o interesse de possíveis investidores. – S/A de capital
fechado – são as sociedades anônimas que negociam suas ações entre seus
acionistas ou no chamado mercado de balcão; sempre contam com o
acompanhamento de profissionais específicos. A legislação pertinente a sociedades
anônimas se encontra na Lei nº 6.404/76. Em seu art. 11, está previsto que o
estatuto social da empresa fixará o número de ações em que se dividirá o capital
social e o seu valor nominal. Quanto aos possíveis regimes tributários, é vedado às
sociedades anônimas (capital aberto ou fechado) optar pelo Simples Nacional; tal
vedação está expressa no art. 3º, § 4, inciso X da Lei Complementar nº 123/2006.
Sendo a empresa de capital fechado, poderá optar entre o lucro presumido ou lucro
real, sempre se atentando aos limites de faturamento e atividade. Se a empresa for
de capital aberto, nesse caso, a emissão e comercialização de ações na bolsa de
valores faz com que a empresa esteja obrigada ao regime de apuração de impostos
pelo Lucro Real conforme o inciso IX do art. 257 do Decreto nº 9.580/18
(Regulamento do Imposto de Renda). Os tipos e formas de constituição de
empresas apresentados se referem às sociedades personificadas, ou seja, às que
possuem personalidade jurídica conforme os arts. 997 a 1.101 da Lei nº 10.406/2002
(Código Civil).
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1.2.2 Controle Financeiro Contábeis

Quando um empresário cria uma empresa, grandes partes dos


empreendedores passam a gerenciar e empreender seu próprio negócio, e muito
dos casos o empreendedor somente tem aptidão no ramo de sua atividade, porém
não tem experiência em exercer um cargo administrativo financeiro da empresa, e
muito das vezes para economizar, não contratam o serviço de um especialista por
gerar mais um custo a empresa. Dessa forma, o empreendedor ocupa-se do seu
tempo para tentar resolver problemas financeiros da empresa e acarretando até
problemas futuros. Para Kassai (1997), acabam perdendo a visão de seu negócio e
a extensão do planejamento. Segundo o autor a maior parte das pequenas
empresas tem dificuldades de gestão de controle contábil, as quais poderiam ser
resolvidos com o auxílio da contabilidade no conhecimento profissional.
Segundo Moraes e Corrêa (2008), com o avanço da economia
globalizada, a competitividade entre as empresas, e as mudanças em ritmo
acelerado, obrigam as organizações a desenvolverem competências necessárias a
gestão empresarial.
Segundo o renomado Resnik (apud Loddi 2008) uma norma de
contabilidade inútil não é só um problema contábil, mas é também um problema
administrativo, porque na ausência dos registros contábeis e a falta de controle
financeiro levam a ausência da compreensão da empresa e até sua solvência
financeira. Sabendo disso, com o controle financeiro confuso, o empreendedor pode
até achar que sua empresa está em boa situação financeira, devido as vendas
estarem suficientes para cobrir passivos e proporcionar entradas regulares, porém, a
empresa pode não estar causando resultados necessários para se manter no
mercado ao longo prazo. Resnik (apud Loddi, 2008), adverte ainda a importância do
informação e abrangência dos procedimentos da contabilidade, bem como as
circulações financeiras, por parte dos gestores das entidades. O autor proporciona 3
principais demonstrações: - Na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), na
qual demonstra o resultado das intervenções realizadas durante um determinado
período de tempo, apresentando se teve lucro ou prejuízo no período determinado
pelos gestores; - no Balanço Patrimonial (BP), o qual demostra a relação dos ativos,
passivos e patrimônio líquido de uma entidade, apresentando a posição patrimonial
e financeira da empresa; e – no Demonstrativo de Fluxo de Caixa, que proporciona
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as analise de entradas e saídas de recurso, tendo como principal alvo apurar e


resguardar o saldo disponível na empresa, para que se mantenha o capital de giro.
Caro empresários como pode ver, esses relatórios, pode-se obter
com maior precisão as receitas e despesas da empresa, medir a lucratividade da
empresa e fazer a comparação do desempenho por períodos curso e longos. Para
Osni Moura (2014, p.401), as demonstrações contábeis apresentam as informações
patrimoniais e financeiras, da atuação do desempenho e dos fluxos de caixa,
promovem uma a análise financeira mais facilitada, mostra ou guia os caminhos que
o negócio pode seguir, se mede a capacitação da administração no prestamento de
contas quanto aos recursos que lhes foram proporcionais.
Para Rodrigues (2001) assegura que os relatórios financeiros são
efetivos para que os empreendedores possam gerir e traçar rumos de uma pequena
empresa ou de grande porte, trazendo como relatórios básicos o controle do fluxo de
caixa, o controle da conta corrente da empresa entre outros, contas a receber, e
contas a pagar, bem como controladoria do estoque.
Segundo Silva (apud Gazzoni, 2003), para manter uma empresa
organizada financeiramente, além das demonstrações financeiras obrigatórias
também, é necessário a utilização de outros relatórios gerenciais, como que
independem da legislação obrigatória necessária, mas também servem para auxiliar
no controle financeiro e nos processos decisórios das empresas nos dias atuais.
Sem as ferramentas de controle na maioria das vezes não se chega a um bom
resultado ou no desejo de todo empreendedor, de chegar ao sucesso.
A Contabilidade precisa estar correta para acatar a todos com
perfeição, já que é um elo que une os departamentos de uma empresa e seus
interessados externos (stakeholders), tais como: governo, banco, fornecedores e
outros. Tudo gira em torno da Contabilidade, com isso, Contabilidade é como a
engrenagem de um grande motor, que se chama “Empresa”. E, à frente dessa
engrenagem está o contador. E para fazer a diferença precisa ter este profissional
junto com a empresa.
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1.2.3 Controle dos Custos e Investimentos de uma empresa

Sobre a contabilidade de custos, pode se dizer que é uma base


fundamental da contabilize. Foi a partir da contabilidade financeira que se deu início
a contabilidade de custos.
Para Martins (2003, p. 13) assegura que, para uma boa apuração do
resultado de cada período, bem como para a classificação do balanço em seu final,
só era preciso o levantamento dos estoques em termos físicos, já que sua medida
em valores monetários era extremamente mais simples. A partir dessa visão a
contabilidade de custos evoluiu e é aproveitada para várias funções na empresa.
Continuando segundo Martins (2003, p. 156), uma das finalidades
da Contabilidade de Custos, é a demonstração do preço de venda. Ao alegar
contabilidade de custos determinados conceitos são ligados indiretamente ao
entendimento de uma pesquisa cientifica. Neste sentido alguns conceitos básicos e
efetivos: • Sobre Desembolso: Para Martins (2010), desembolso é pagamento da
aquisição de um bem ou serviço.;
• Sobre Despesa: Para Martins (2010) relata que, despesa é um
bem ou serviço de custo, direta ou indireta para a obtenção de receitas.;
• Sobre Ganho: Para Martins (2003) diz que, ganho é um lucro que
independe da atividade operacional da empresa gere receita acima dos gastos;
• Sobre Gasto: Para Marion (1998, p. 89), gasto é todo o custo
operacional para aquisição de um bem ou serviço com pagamento no ato
(desembolso) ou no futuro (dívida)”.;
• Sobre Investimentos: Para Bruni (2004), investimentos denomina
gastos feitos em ativos em função da vida útil do produto ou serviço adquirido.
Primeiramente são introduzidos como ativo e depois, de forma gradual, passam a
ser considerados como custos e despesas de curto prazo.
• Sobre Perda: segundo Martins (2003), perda é gasto premeditado
que não visa a obtenção de receita e ganho é um lucro que independe da atividade
operacional da empresa; No gerenciamento de uma pequena e média empresa é
necessário o entrosamento sobre o conceito de margem de contribuição, que para
Martins (2003, p. 128) é a altercação entre o preço de venda e o custo variável de
cada produto; é o valor que cada peça efetivamente traz à empresa de sobra entre
sua receita e o custo que de fato ou provocou.
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Atividades de Investimento: A demonstração separada dos fluxos de


caixa derivados das atividades de investimentos é melhor dessa forma, porque os
fluxos de caixa representam a extensão pelo qual os consumos foram feitos
relativamente aos recursos destinados a gerar rendimento e fluxos de caixa futuros.
Determinadas transações tais como a venda de um item de uma fábrica, podem dar
origem a um ganho ou a uma perda conforme vai sendo preenchido, que é incluído
na cotação do resultado líquido.
Contudo os fluxos de caixa relacionados com tais operações são
fluxos de caixa de ativos de investimento. Investimento de caráter constante são
classificados a parte no balanço patrimonial como investimentos, constituída na Lei
nº 6.404/76, alterada pela Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adentrou critérios
contábeis de avaliação de investimentos.
O investidor deve escriturar seus investimentos em entidade
controlada, usando a seguintes opções:
a) No Método de Custo: seguindo os investimentos são analisados
pelo custo e deduzidos das perdas consideradas, quando imprescindível. Em
epítome, esse procedimento baseia-se no fato de que a investidor registra somente
as operações ou transações fundamentadas em atos formais, pois de fato, os
dividendos são anotados como receita no momento em que são declarados e
disseminados, ou reconhecidos pela empresa investida. Seguindo este método de
custo não importa quando ou quanto foi gerado de lucro ou reserva então melhor
datas e atos formais de sua distribuição. Nest sentido, deixa-se de reconhecer, na
empresa investidora, os lucros e reservas gerados e não distribuídos pela
associada.
b) O Método da Equivalência Patrimonial: a analise básica do
método da compensação patrimonial é fundamentado no fato de que os resultados e
quaisquer outras variações patrimoniais da abordada sejam reconhecidos
contabilizados na investidora no andamento de sua geração na investida,
involuntariamente de serem ou não distribuídos por esta. (IUDÍCIBUS; MARTINS;
GELBCKE; SANTOS, 2010, p 170).
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1.2.4 Seguimento Fiscal e Planejamento Tributário

As questões tributárias e formas de constituição de empresas são a


maior fonte de dúvidas dos empresários quando estão envolvidos na abertura de um
novo negócio.
Para Padoveze et al. (2017), o planejamento tributário parte de
estudos pontuais, estratégicos e específicos cujo alvo é melhorar a carga tributária
geral da empresa por meio de contenciosos, reorganizações societárias, etc.
O planejamento tributário é uma forma economia lícita de tributos e,
por se tratar de procedimentos lícitos, não há que se falar em sanções. São muitas
as possibilidades e caminhos a percorrer dentro do planejamento tributário, mas
nesse primeiro momento, falemos sobre o conceito dos tributos e como eles são
distribuídos; dessa forma, veremos de quem é a competência tributária para cada
um desses tributos. O primeiro posto-chave está estabelecido no art. 3º do Código
Tributário Nacional (CTN), Lei nº 5.172/1966, que traz a definição de tributo como
sendo “toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada ” (BRASIL, 1966)
Nossa legislação tributária vai além do CTN, pois temos à nossa
disposição várias outras leis complementares, decretos e normas que se conectam e
formam o sistema tributário nacional. Será demonstrar como são divididos os
tributos de acordo com a teoria denominada pentapartite, adotada pelo Supremo
Tribunal Federal (STF), a qual evidencia o tributo como um gênero classificado em
diferentes tipos, conforme o Quadro 1, que nos traz o tipo e a base legal do tributo:
Quadro de Tributos:

TRIBUTOS BASE LEGAL


Impostos Art. 145, inciso I da Constituição Federal;
art. 16 do Código Tributário Nacional
(CTN).
Taxas Art. 145, inciso II da Constituição
Federal; art. 77 do Código Tributário
Nacional (CTN).
Contribuições de melhoria Art. 145, inciso III da Constituição
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Federal; art. 81 do Código Tributário


Nacional (CTN).
Empréstimos compulsórios Art. 148 da Constituição Federal;
art. 15 do Código Tributário Nacional
(CTN).
Contribuições sociais, de intervenção do Arts. 149 e 195 da Constituição Federal.
domínio econômico e de interesse das
categorias profissionais ou econômicas.
Fonte próprio autor, retirado no livro da disciplina de Planejamento Tributário.

Sobre o Impostos é um tributo de que a obrigação tem por fato


gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica em
relação ao contribuinte. Os impostos podem ser instituídos pela União, pelos
estados, pelos municípios e pelo Distrito Federal, mas para que eles sejam criados,
os entes federativos devem seguir os ritos jurídicos de acordo com a sua esfera
governamental (federal, estadual ou municipal), com atribuições e obrigações
específicas, bem como a forma de sua destinação. De acordo com sua forma de
incidência, os impostos podem ser classificados em diretos ou indiretos.
Sobre as Taxas é tributo que existe somente quando há uma
utilização efetiva ou potencial de um serviço público prestado ao contribuinte ou
posto à sua disposição pela União, estados, municípios e pelo Distrito Federal.
Quanto ao serviço utilizado pelo contribuinte, podemos considerá-lo:
• Efetivo: quando por ele utilizado a qualquer título.
• Potencial: se for de utilização obrigatória ou se for posto à sua
disposição mediante atividade administrativa.
A taxa pode ser cobrada quando há o exercício regular do poder de
polícia dos entes públicos para regulação da segurança, da higiene e da ordem,
exercícios de atividades econômicas que dependem da autorização do poder
público. Vejamos alguns exemplos:
• Taxa de inspeção sanitária: geralmente instituída pelos municípios;
incide sobre todos os estabelecimentos e pessoas que lidam com alimentos, animais
vivos, academias de ginástica, salões de beleza, comércio de medicamentos etc.
• Taxa de alvará de licença: geralmente instituída pelos municípios;
incide sobre empresas ou pessoas que venham a desenvolver qualquer tipo de
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atividade para fins comerciais, industriais ou de prestação de serviços.


A Constituição Federal nos traz muitas informações sobre o
tratamento dado aos tributos, seu conceito, suas especificidades e classificações.
Em seus artigos, temos algumas informações sobre a competência tributária, ou
seja, qual ente administrativo tem autonomia para instituir e legislar sobre alguns
impostos. Conforme os arts. 153 e 154, inciso I, da Constituição Federal, compete à
União os seguintes tributos: a. IOF, IBTI e IPI. b. IR, ITCMD e ITBI. c. ITCMD,
Imposto de Importação e ICMS. d. Imposto de Exportação, IPI e IOF. e. IR, IPI e ISS.
. A Lei nº 5.172/1966 “dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e
institui normas gerais do direito tributário aplicáveis à União, aos estados e aos
municípios” (BRASIL, 1966).
Todas as empresas brasileiras e do mundo almejam alcançar
condições de alta competitividade, mas precisa, em primeiro lugar, devem buscar a
redução de custos, passando por reestruturações em seus sistemas produtivos,
sempre com foco em possíveis mudanças que possam contribuir positivamente para
suas atividades no futuro. Segundo Oliveira (2013), para se conseguir uma redução
legal do ônus tributário empresarial, busca-se pela contabilidade tributária, um
conjunto de atuações e procedimentos operacionais que orientam o exato
recolhimento do montante devido, gerado em suas operações.
A união dos instrumentos de controle de gastos, redução de custos,
escrituração fiscal e controle dos tributos de acordo com a legislação pode ser
denominada planejamento tributário.
A nossa legislação tributária, aplicada de acordo com as premissas
estabelecidas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, traz
importantes avanços e pode elevar uma empresa a um patamar superior de
rentabilidade. A união dos instrumentos de controle de gastos, redução de custos,
escrituração fiscal e controle dos tributos de acordo com a legislação pode ser
denominada planejamento tributário.
Abaixo segue quatro situações em que uma microempresa ou
empresa de pequeno porte será vedada de ingressar no Simples e Nacional e não
poderá recolher seus impostos e contribuições por esse regime tributário:
 Constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de
consumo;
 Que participe do capital de outra pessoa jurídica;
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 Constituída sob a forma de sociedade por ações.


 De cujo capital participe outra pessoa jurídica;
A Marisol S.A. é uma empresa comercial, optante pelo Lucro
Presumido, que atua com a venda por atacado de vestuários em geral. No primeiro
trimestre do ano de 2021 foram levantadas as seguintes informações:
• Faturamento no mês de janeiro: R$ 1.000.000,00
• Faturamento no mês de fevereiro: R$ 600.000,00
• Faturamento no mês de março: R$ 400.000,00
Faturamento trimestral: R$ 2,000,000,00
Informações adicionais:
• Percentual de presunção para IRPJ (atividade comercial): 8%.
Alíquota IRPJ: 15%. Alíquota do adicional IRPJ: 10%.
O cálculo é realizado com 23% sobre R$ 2.000.000,00 e mais 10%
sobre o excedente que é de R$20.000,00 x 3 meses, ou seja R$ 60.000,00, menos
R$ 2.000.000,00 que é igual a R$ 1,940.000,00.
O valor do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) a pagar
referente ao 1º trimestre de 2021 é:
IRPJ = (2,000,000*23%) + (1,940,000*10%)= 460,000+194,000= 654,000,00
O valor de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) a
pagar referente ao 1º trimestre de 2021 é:
CSLL= 460,000*21%= 96,600,00

1.2.5 Demonstrações Contábeis

Os bens, direitos e obrigações de uma organização são


compreendidos como atividades cotidianas, ou seja, a cada dia a empresa tem
17

contas para receber, contas para pagar e aquisições de ativos como máquinas e
equipamentos. O patrimônio é demonstrado pelo balanço patrimonial no ativo, no
passivo e no patrimônio líquido. Com inúmeros saldos de contas contábeis
patrimoniais que existem no dia a dia de uma organização, a oscilação do balanço
patrimonial e, principalmente, a situação líquida da empresa promovem alterações
que podem ou não afetar a organização.
ATIVO: É o conjunto de bens e direitos de propriedade da empresa.
São itens positivos do patrimônio (proporcionam ganho para a empresa): Contas a
Receber Estoque de Produtos Acabados Máquinas e Equipamentos Prédios
próprios podemos considerar outros tipos de ativos? Sim, por exemplo: Prédios da
empresa alugados a terceiros Aluguel de veículos junto a terceiros para uso na
empresa Aluguel de equipamentos etc. O ativo fica localizado no lado esquerdo do
balanço patrimonial, é onde se encontram os bens e direitos da organização. Dentre
os ativos, temos o ativo circulante, como caixa, bancos, estoques, duplicatas a
receber, e também temos o ativo não circulante, como as aplicações financeiras a
longo prazo, o ativo imobilizado e outros.
PASSIVO: Refere-se às obrigações que a empresa terá que quitar,
pagar junto a seus fornecedores, bancos, funcionários, governos e outros. São itens
positivos do patrimônio (proporcionam gastos para a empresa): Contas a Pagar
Empréstimo a Pagar Salários a Pagar. Se as contas patrimoniais são a compilação
dos saldos das contas contábeis de uma organização por um determinado período,
geralmente um mês, podemos dizer que para cada mudança haverá uma alteração
nas contas patrimoniais, alterando também as demonstrações contábeis.
Com a Lei n. 11.638/2009, houve mudanças na estrutura do balanço
patrimonial, como a diferenciação entre Ativo circulante e Ativo não circulante,
Passivo circulante e Passivo não circulante, além da exclusão de contas
permanentes e diferido e lucros acumulados. O balanço patrimonial, portanto, é
dividido em três grupos: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. O planejamento e
controle da empresa; afinal, a empresa precisa conhecer quais são os gastos
relativos aos seus empregados. você precisa compreender que para apurar o
resultado da empresa é necessário utilizar os mesmos grupos de contas (receitas,
custos e despesas) que são utilizadas na demonstração do resultado (DRE), afinal,
a DRE demonstra o resultado e a ARE apura o resultado. A Lei nº 6.404/76,
atualizada pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009, determina no seu art. 175
18

que: “O exercício social terá duração de 1 (um) ano e a data do término será fixada
no estatuto.” O exercício social da maioria das empresas coincide com o Código
Civil, tem início em 1º de janeiro e término no dia 31 de dezembro de cada ano,
porém existem empresas que utilizam outro período para início e término do
exercício social. O segundo passo para a apuração do resultado é o encerramento
das contas de receitas, despesas e custos. Todas as contas de resultado devem ser
encerradas no último dia do exercício social, a empresa apura se obteve lucro ou
prejuízo.
A DFC Demonstração do Fluxo de Caixa, tem a finalidade de
auxiliar na gestão do caixa e seus equivalentes, ele será útil no planejamento das
operações, pois a empresa poderá programar suas compras ou pagamentos, como
também suas vendas e recebimentos. A DFC tem a finalidade de demonstrar toda a
movimentação das entradas e saídas do caixa e equivalentes de caixa, é através da
DFC que se verificam como são gerados e aplicados os recursos do caixa e
equivalentes. De uma forma mais clara, podemos dizer que é pela DFC que
visualizamos a forma como se ganha e como se gasta o dinheiro da empresa. A
DFC é uma demonstração financeira obrigatória e está presente nas seguintes
legislações: • Lei das S.A. nº 6.404/76, atualizada pelas Leis nº 11.638/07 e nº
11.941/09 - Art. 176. • Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 03 (R2) 3.8
Esta norma apresenta todo o conceito e as informações sobre a elaboração e
divulgação da Demonstração do Fluxo de Caixa. • Comitê de Pronunciamentos
Contábeis – CPC 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa.
19

2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em uma empresa sempre tem o empreendedor o cabeça do negócio


em uma empresa e para a empresa. Diante do anunciado, estamos passando por
um momento histórico marcante para a humanidade como um todo, pois o mundo
vive atualmente uma das maiores crises, não somente pela pandemia de Covid-19,
e por isso foi elaborado este estágio adaptado – covid. Para estudo acadêmico este
trabalho foi elaborado com questões de varias duvidas de novos empreendedores
no mercado empresarial. A solvência de caixa corresponde à condição financeira de
curto prazo visto que depende do nível e da liquidez dos recursos internos
disponíveis, assim como da capacidade do município de produzir rapidamente
recursos em caixa para atender as obrigações financeiras imediatas.
No plano de trabalho, o negócio dos empresários será inaugurado
dentro de 30 dias em um novo Shopping na cidade onde os amigos residem. Como
se trata de um novo espaço comercial, lhes foram oferecidas vantagens muitos
atrativas durante os dois primeiros anos de contrato para que eles possam abrir sua
empresa.
Quais os regimes tributários federais aplicáveis às empresas foram
feitos um resumo neste assunto tão importante, e a forma de apuração e
recolhimento do ISSQN são afetados pela escolha do regime tributário, e como são
determinadas as bases de cálculo e as alíquotas do IPTU. Pode haver casos de
isenção de ITPU, que foi elaborado como regi alei vigente.
Começando os estudos com os matérias complementares e depois o
processo de abertura da empresa todos os passos para os empresários ficarem
atentos aos tipos de pessoas jurídica e qual melhor encaixa para os sócios.
Com isso foi feito relatório e passos para sanar as dúvidas dos
empreendedores. Como será estruturado o patrimônio da empresa que eles estão
constituindo quando esta começar a operar foi relatado, também sobre o balanço
patrimonial na Demonstração do Resultado do Exercício, sobre como saber se a
empresa está no azul o iminente a solvência.
Foi estudado como é importante sobre o controle de custos e seu
gerenciamento financeiro. Uma empresa sem gerenciamento tem alta probabilidade
de entrar em falência antes dos 5 anos, foi explicado detalhadamente sobre o caso
de uma boa analise financeira contábil.
20

Foram amplificados pela lei quais quais são os tributos que a


empresa pode vir a ter que pagar, e as a diferença entre imposto e taxa? Quem
sabe algumas noções básicas sobre o Sistema Tributário Brasileiro não sejam
interessantes.
O assessoramento para os novos empresários foi de grande revalida
para este semestre finalizando com chave de ouro utilizando todos os temas e
disciplinas dos semestres nesse trabalho, foi de muita importância para minha vida
acadêmica.
Após os investimentos e movimentações do estudo do patrimônio da
empresa não pode faltar o Capital Circulante Líquido (CCL), Índice de Liquidez
Corrente, Índice de Liquidez Seca, Giro do Ativo, Retorno sobre o ativo total,
Retorno sobre o capital próprio, para melhor acompanhar o pondera mento da
empresa, para então evitar sua solvência financeira e acarretando futuramente um
pedido judicial de falência. Finalizando após a conclusão das tarefas percebeu que a
empresa precisa custear seus custos e fazer pequenos investimento para atrair mais
compradores dos seus produtos para que não fique parado em estoque, e assim
também aumentar a demanda das vendas para aumentar o faturamento e diminuir
suas contas passivas.
Terminando este serviço o relatório foi de muito importante na
execução do projeto fictício para fins educacional. Melhorando cada vez mais o
conhecimento do semestre.
21

REFERÊNCIAS

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Assuntos Jurídicos, [2018]. Disponível em:
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determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição social
sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas e disciplina o tratamento tributário da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações
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