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CONTABILIDADE, FINANÇAS E SEUS

OBJETIVOS.

Osvaldo Queiroz Teixeira


Orientador: Prof. Elmis Volpatto
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais (EMD0649), Seminário
Interdisciplinar III
24/06/17

RESUMO
Conhecendo bem o conjunto de gestões, abordamos compreender o conceito de
contabilidade e que é fundamental o uso desta para conhecer o patrimônio das
entidades por diversas operações contábeis abrangendo suas noções básicas, o
patrimônio, o ativo e passivo e o patrimônio líquido, contabilizando balanços
sucessivamente. Fixando conceitos da contabilidade de custos, diferenciar custo e
despesa e o surgimento da contabilidade de custos. Custos diretos e indiretos, que
possui um papel essencial nas organizações. Objetivando de forma expressiva o
ambiente de gestão financeira e a tributação nos resultados com demonstrações e
cálculos de diferentes índices financeiros com a importância dos fluxos de caixa e
analisar as suas variáveis. O objetivo geral de uma gestão que serão enfatizadas
competências e habilidades que possibilitem a construção de uma cultura geral e
humana, ampla e aberta, e um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos.

Palavras-chave: Contabilidade, Custos, Financeira, Gestão.

1. INTRODUÇÃO

Observando um mundo de constantes inovações e modernização dos sistemas


produtivos, as empresas necessitam buscar e aprimorar novas tecnologias para se
destacarem no mercado mundial, pois o domínio destas trás o diferencial competitivo.
Esse processo de modernização se fortaleceu com a abertura comercial a partir da
década de 90. Conforme Azevedo (1997), as medidas tomadas para inserção da
economia brasileira na economia mundial foram realizadas através de uma mudança
profunda na política de importações. Dessa forma, o Brasil, que se caracterizava como
uma economia fechada, ou seja, com muitas barreiras tarifárias, teve que se adaptar com
o ingresso da concorrência internacional, pois o país não possuía potencial tecnológico
para superar as barreiras impostas pelos países desenvolvidos, que produzem em
maiores escalas, com melhor qualidade e preços competitivos. Para amenizar os
problemas enfrentados pelas empresas e estas conseguirem competir igualitariamente
com os produtos importados, começou a ser desenvolvido no Brasil uma nova forma de
organização entre as empresas denominadas de Arranjos Produtivos Locais (APL´s),
que no caso das empresas de base tecnológicas são denominadas Incubadora de
Empresas. Com elas, vários empreendimentos são viabilizados, gerando inovações,
emprego e renda. As Incubadoras surgiram no Brasil em 1980, com a proposta de dar
suporte aos empreendimentos no período de concepção de seus negócios, possibilitando
melhores condições para a consolidação dos mesmos. Contudo, o apoio oferecido pelas
Incubadoras ameniza as dificuldades enfrentadas pelas empresas nascentes, mas não as
elimina, visto que muitos empreendimentos não conseguem sair da fase de incubação,
pois apresentam dificuldades advindas da própria estrutura de mercado em que se
encontram. Nessa perspectiva, o principal objetivo desta pesquisa consiste em
identificar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas, visando identificar as
deficiências deste processo de desenvolvimento.

2. DESENVOLVIMENTO

A origem da contabilidade é antiga, costuma-se dizer que é tão antiga quanto a origem
do homem. O Brasil é um país de muitas empresas. E essas empresas, para obterem
sucesso em sua trajetória, necessitam de instrumentos que a contabilidade pode oferecer
com eficiência. Muitas empresas nascem a cada ano e sabemos também que muitas
delas, por diversas razões, morrem até mesmo antes de completar o primeiro ano de
vida. A contabilidade tem esse poder de auxiliar na gestão a tomar decisões, coletando
os acontecimentos econômicos que ocorrem em uma entidade, registrando e
transformando informações em forma de relatórios contábeis.
De cada 100 empresas abertas, 27 fecham as portas ainda no primeiro ano de atividade.
Essa é uma das conclusões sobre a sobrevivência e a mortalidade das empresas. A taxa
de mortalidade das empresas no primeiro ano de funcionamento atingiu 27%. Há 12
anos, quando o indicador passou a ser calculado, a taxa era ainda maior, de 35%.
Entre os motivos alegados para falências, 18% dos empresários citam a falta de cliente e
10% a falta de capital. Os problemas de planejamento e de administração também foram
citados por 10% dos empreendedores. Outros 9% alegaram a perda do único cliente da
empresa e 8% destacaram problemas com sócios.
Uma das mais importantes demonstrações contábeis, o Balanço Patrimonial, podemos
identificar a situação patrimonial e financeira de uma entidade em determinado
momento.
O objetivo da contabilidade é o patrimônio das entidades econômico-administrativas.
Permite o estudo, o controle e a apuração de resultados diante dos fatos decorrentes da
gestão do patrimônio. A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações de
ordem econômica e financeira sobre o patrimônio, para facilitar a tomada de decisões
por parte dos usuários. Os gestores ao tomarem decisões relacionadas a produto, preço e
redução de custos, que são importantes em qualquer empresa, dependem da existência
de um controle efetivo e eficaz em relação a custos, pois através destas informações é
possível analisar o comportamento destes, em todas as atividades da empresa. Toda
organização tem um objetivo: ser rentável, gerando lucros. Com esse pensamento, os
processos administrativos vêm se aperfeiçoando para que o negócio obtenha êxito. Para
atingir os objetivos propostos, cada vez mais as organizações buscam profissionais
capacitados em diversas áreas, e a administrativa começa a ganhar destaque.
A contabilidade de custos, atualmente, possui um papel essencial nas organizações,
pois, com a apuração correta, a análise e o controle dos custos unitários, os gestores
podem tomar decisões importantes, que visem a buscar um melhor posicionamento de
mercado, rentabilidade e posicionamento competitivo. Nesse sentido, a contabilidade de
custos tem o papel de coletar, classificar e registrar dados operacionais das diversas
atividades da empresa, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes,
coleta e organiza dados externos. Os dados coletados podem ser tanto monetários
(envolvendo dinheiro) como físicos (como por exemplo números de unidades em
estoque). É neste ponto que reside uma das grandes potencialidades da Contabilidade de
Custos: a combinação de dados monetários e físicos resulta em indicadores gerenciais
de grande poder informativo para a tomada de decisões.

FONTE: Adaptado de: <http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/contabilidade/


analise-de-custos-industriais/>. Acesso em: 23 set. 2015.

A Contabilidade de Custos analisa diversos dados operacionais: os dados podem ser


históricos (levando em consideração o passado da empresa), estimados (fazendo uma
previsão do futuro organizacional), padronizados e produzidos. Através destes dados
são perceptíveis vantagens em realizar a Contabilidade de Custos, pois com seus dados
concatenados podem fornecer informações relacionadas a custos para atender diferentes
áreas gerenciais.

Os principais objetivos da contabilidade de custos são:

Análise de alternativas;
Avaliar o desempenho;
Avaliar os estoques;
Atender exigências fiscais;
Controle gerencial;
Controle operacional;
Determinar o resultado;
Estabelecer parâmetros;
Formar preço de venda;
Obter dados para orçamentos;
Planejar;
Tomar decisão.

A Gestão Financeira é uma atividade dinâmica, que deve começar por você. Cada um
precisa saber gerenciar o seu dinheiro, fazê-lo render. Além deste autogerenciamento,
obviamente, o seu campo de atuação estende-se para as empresas públicas e privadas,
todas precisam também fazer render o dinheiro. A Gestão Financeira tem uma relação
direta com a teoria econômica e com a contabilidade. Em relação à teoria econômica, é
preciso compreender e estar atento aos diferentes níveis de atividades econômicas, às
mudanças políticas, à análise da oferta e da demanda, à teoria da formação de preços
etc. Tem que estar bem informada sobre o mercado de capitais, os custos dos juros, as
perspectivas da inflação (para enxergar tendências no incremento dos insumos e preços
a serem repassados aos clientes) e as perspectivas de crescimento e decrescimento do
mercado onde atua a empresa. Já com a contabilidade, a Gestão Financeira também tem
uma relação direta, pois é desta movimentação financeira que ocorrem os registros
contábeis.
O balanço patrimonial traz elementos da contabilidade e apresenta um resumo da
posição financeira da empresa numa determinada data. Tratando-se de elementos
contábeis, vale lembrar que as contas do:
● Ativo: representam os direitos e bens, agrupados em contas que estão ordenadas pela
sua liquidez. Começa com as de maior liquidez (caixa) até as de menor liquidez. O
Ativo ainda está dividido em dois grandes grupos: as contas de recebimento de curto
prazo (Ativo Circulante) e de longo prazo (Realizável de Longo Prazo).
● Passivo: representam os deveres e as obrigações, que também estão ordenados pelo
seu prazo: do curto ao longo prazo de pagamento. O Passivo também está dividido no
curto prazo (Passivo Circulante) e no longo prazo (Exigível de longo prazo).

Nos últimos anos, no Brasil, vivenciamos uma política de crédito muito forte. Os
brasileiros puderam adquirir seus bens móveis e imóveis pagando em diversos meses
e/ou anos. A partir de 2011, o governo vem aplicando medidas para frear um pouco o
consumo, elevando algumas taxas de juros e impostos para conter a inflação.
De uma forma ou de outra, as empresas apresentarão algum endividamento, o que,
dependendo das condições, não significa nenhuma situação ruim. Ao receber dinheiro e
efetuar os pagamentos, a empresa está tendo a sua movimentação financeira, e toda esta
movimentação precisa ser registrada e demonstrada.
As demonstrações, como a própria palavra diz, vão demonstrar tudo o que aconteceu ou
está por acontecer com os recursos financeiros da empresa: as entradas, as saídas e os
resultados.
Os demonstrativos podem ser gerados por competência ou por caixa. Um demonstrativo
por competência ou regime de competência é uma análise econômica, que expressa as
receitas, despesas e o resultado do período, sem considerar o momento temporal em que
ocorrem os pagamentos ou recebimentos.
Já o demonstrativo por caixa ou regime de caixa expressa o momento temporal em que
ocorrem os pagamentos e recebimentos. Sabe-se, exatamente, o momento em que o
dinheiro entrou ou saiu, podendo ser de outras competências diferentes do período
apresentado.

2.1. CONTABILIDADE GERAL

O texto seguinte foi transcrito do livro de Contabilidade Básica de autoria de José Carlos Marion (2004, p. 28) e nele
teremos condições de entender e aprofundar o conceito de entidade contábil.

A contabilidade pode ser feita para Pessoa Física ou Pessoa Jurídica. Considera-se
pessoa, juridicamente falando, todo o ser capaz de direitos e obrigações.
Pessoa Física é a pessoa natural, é todo o ser humano, é todo o indivíduo (sem qualquer
exceção). A existência da pessoa física termina com a morte.
Pessoa Jurídica é a união de indivíduos que, através de um contrato reconhecido por lei,
formam uma nova pessoa, com personalidade distinta da de seus membros. As pessoas
jurídicas podem ter fins lucrativos (empresas industriais, comerciais etc.) ou não
(cooperativas, associações culturais, religiosas etc.). Normalmente as pessoas jurídicas
denominam-se empresas.
A contabilidade, portanto, pode ser feita para um indivíduo – pessoa física (desde que
haja necessidade em virtude do volume de negócios) – ou para uma empresa com ou
sem fins lucrativos – pessoa jurídica.
Quando se faz contabilidade para pessoa física (embora não seja comum) ou pessoa
jurídica, essa pessoa é denominada entidade contábil. Dessa forma, qualquer pessoa que
tenha necessidade de contabilidade (e a contabilidade é mantida para essa pessoa) é
chamada entidade contábil.
[...] assim, em primeiro lugar há a necessidade da existência da entidade contábil, ou
seja, uma pessoa para quem é mantida a contabilidade. Não havendo entidade contábil,
não há, evidentemente, a contabilidade aplicada.
[...] deduz-se que a contabilidade é mantida para a entidade como pessoa distinta dos
sócios. A contabilidade é realizada para a entidade, devendo o contador fazer esforço
para não misturar as movimentações da entidade com as dos proprietários. Pessoas
físicas e jurídicas não devem ser confundidas.

2.2. GESTÃO E ANÁLISE DE CUSTOS

A contabilidade de custos teve seu início com a Revolução Industrial a partir do


momento em que as organizações, até então mercantilistas, passaram a comprar
matéria-prima para transformá-la em produtos acabados para venda. Os principais
objetivos da contabilidade de custos eram:
a) Avaliação de inventários de matérias-primas, de produtos fabricados e de produtos
vendidos, tudo ao final de um determinado período.
Estoques iniciais (+)
Compras (-)
Estoques finais (=)
Custo das Mercadorias Vendidas
Exemplo:
Estoque inicial (Ei) (300 unidades x $ 1,00) $ 300,00 (+)
Compras (C) (500 unidades x $ 1,00) $ 500,00 (-)
Estoques finais (Ef) (200 unidades x $ 1,00) $ 200,00 (=) Custo
das Mercadorias Vendidas (CMV) (600 unidades x $ 1,00) $ 600,00
– Ef = CMV
b) Verificar os resultados obtidos pelas empresas como consequência da fabricação e
venda de seus produtos.
Exemplo: Vendas $ 1.300,00 (-) Custo
das Mercadorias Vendidas Estoque Inicial $
300,00 (+) Compras $ 500,00 (-) Estoque Final
$ 200,00 ($ 600,00) (=) Lucro Bruto
$ 700,00
(-) Despesas Comercial $ 100,00
Administrativa $ 140,00 Financeira
$ 60,00 ($ 300,00) (=) Resultado Líquido $ 400,00

2.3. GESTÃO FINANCEIRA

O objetivo econômico básico da administração financeira é o retorno sobre o capital


investido em longo prazo. No plano estritamente financeiro são identificados dois
objetivos básicos: maximização da rentabilidade sobre o capital invest ido e liquidez
adequada. Braga (1995) destaca que “o equilíbrio entre a liquidez adequada e a
rentabilidade satisfatória constitui constante desafio enfrentado pela administração
financeira”.
Podemos definir Liquidez como a capacidade que possui um bem de servir como
instrumento de troca, atributo característico do dinheiro. Costuma-se também definir
liquidez como a capacidade que tem um bem de se transformar rapidamente em
dinheiro. Liquidez significa capacidade potencial de cumprimento dos compromissos
financeiros (obriga
ções) assumidos, em níveis satisfatórios ou desejáveis, em dado momento e nos prazos
acordados.
Vamos nos apropriar do conceito de Silva (2005) para fundamentar nossa reflexão. Para
ele, “os índices de liquidez fornecem indicadores de capacidade da empresa de pagar
suas dívidas, a partir da comparação entre os direitos realizáveis e as exigibilidades”.
Para Braga (1995), se as empresas deixarem de liquidar seus compromissos financeiros
nas datas convencionadas, elas sofrerão restrições de crédito e terão dificuldades na
manutenção do ritmo normal de suas operações.
A Rentabilidade expressa a otimização da remuneração sobre o capital investido pelos
acionistas, ou a maximização da riqueza dos proprietários. O sucesso sempre é julgado
pelo valor da empresa. Ainda nos apoiando em Silva (2005), destacamos que a
rentabilidade é medida e quantificada pelos índices de retorno, que, “também
conhecidos por índices de lucratividade ou mesmo rentabilidade, indicam qual o retorno
que o empreendimento está propiciando”.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A contabilidade tem uma importante função na geração de informações para o processo


de tomada de decisão. Para isso, coleta e registra os dados gerados pelas operações das
entidades e fornece aos usuários interessados essas informações. Informações advindas
do objeto de estudo da contabilidade, que é o patrimônio. Notamos também que, para
haver a existência de uma boa contabilidade é necessário observar uma regra
importante, chamada de entidade contábil. A contabilidade de custos nada mais é do que
uma subdivisão da Contabilidade Geral de uma empresa, ou seja, está localizada dentro
do departamento de Contabilidade. É a parte da Contabilidade que se dedica ao estudo
dos gastos realizados pela organização, para que se realize a produção ou prestação de
um serviço. Outro conceito simples e ao mesmo tempo bem objetivo é considerar a
Contabilidade de Custos como qualquer sistema de contas que mostra os elementos de
custo que incidem na produção ou na execução de um serviço. Devido à importância do
assunto, algumas empresas dedicam um departamento exclusivo aos custos.
Numa organização coexistem funções básicas que são desempenhadas por uma ou
várias pessoas, integradamente, dependendo do porte e da complexidade da
organização. São as funções de gestão de vendas e marketing, de produção e operações,
de recursos materiais e patrimoniais, contabilidade, de recursos humanos ou de pessoas
e de recursos financeiros. De outra parte, todas as atividades organizacionais envolvem
recursos financeiros e se orientam para a obtenção ou geração de lucros, margens,
resultados ou sobras, dependendo do tipo de organização ou sociedades, com ou sem
fins lucrativos.
Estudar finanças representa atuar sobre a geração ou destruição de valor econômico em
organizações com ou sem fins lucrativos. De acordo com Luzio (2011), o valor
econômico da empresa (ou de um projeto de investimento) está na sua capacidade ou
habilidade de gerar caixa ao longo do tempo, suficiente para pagar, no mínimo, o custo
de oportunidade dos provedores do capital financeiro.
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