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A CONTABILIDADE NOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS

RESUMO: Este trabalho é o resultado de estudos e pesquisas sobre a Contabilidade nas


empresas. O objetivo deste estudo foi identificar a importância e o papel da contabilidade
nos negócios empresariais, bem como conhecer as relações jurídicas, sociais e
econômicas, seu campo de atuação, os eventos contábeis no patrimônio. A pesquisa foi
realizada em diversas fontes da internet e em bibliotecas eletrônicas, visando alcançar o
aperfeiçoamento das informações obtidas. Os achados deste estudo mostram de forma
simples a complexidade existente entre a contabilidade e o meio empresarial. Conclui-se
que toda empresa necessita da contabilidade para suas tomadas de decisões, o controle
de seu patrimônio e a legalidade de suas obrigações jurídicas, sociais e econômicas.

PALAVRAS-CHAVE: Negócios empresariais. Importância da contabilidade. Patrimônio


líquido

INTRODUÇÃO:

A contabilidade é uma ciência que estuda o patrimonio das empresas para que isso
acontece o fator determinante é o registro dos fatos. Segundo dados do Sebrae / Rs
algumas empresas estão fechando por não saber dados de sua contabilidade. Seja uma
empresa de pequeno ou grande porte a contabilidade é vital para a credibilidade evitando
problemas de relacionamento que podem colocar em risco sua imagem e reputação. Com
a ajuda da contabilidade o empresário tomara decisões importantes para a gestão,
operação estratégica pagando menos impostos estando em dia com as leis e tributos.
Esta pesquisa tem como objetivo de identificar a importância da Contabilidade nos
negócios empresarias de melhoramento e tomada de decisões das empresas,
evidenciando a sua influência nos processos de planejamento e controle.
Muitos empreendedores se arriscam no mundo dos negócios mais por necessidade ou
falta de opções, destes não possuem conhecimento de gestão e acabam se arriscando .
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O CAMPO DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE

O profissional da contabilidade pode atuar dentro da empresas sendo especialista em


custos, existe uma demanda muito grande as empresas precisam ter seus custos
apurados, pois isso refrete na margem de lucro. Pode trabalhar como gestor, chefe da
controladoria verificando o andamento da empresa, planejamento estratégico, verificação
do andamento de processos.

Relacionando o campo de atuação da contabilidade, Marques (2004) sintetiza: A


contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente concebida para captar,
registrar, acumular, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações
patrimoniais, financeiras e econômicas de qualquer entidade, tem um campo de atuação
muito amplo. Sua aplicação se dá em entidades com finalidades lucrativas ou não, que
tenham necessidade de exercer atividades econômicas para cumprir com seu objetivo
social. A atuação da contabilidade sobre o patrimônio das entidades possibilita respostas
às necessidades informacionais dos sócios ou acionistas das organizações, respondendo-
lhes perguntas como: qual a taxa de lucratividade proporcionada ao investimento em
ações ou quotas da sociedade? Será que a empresa continuará a oferecer, no médio e
longo prazo, perspectivas de rentabilidade e segurança para seu investimento? Existe
alguma alternativa mais adequada para seus investimentos?

A contabilidade torna-se uma atividade vital para qualquer tipo de organização. Sua
importância ultrapassa a fronteira dos negócios com fins lucrativos, abarcando, inclusive,
organizações sem fins lucrativos e pessoas físicas. Afinal, a economia percorre qualquer
relação.

CONTABILIDADE GERENCIAL
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A contabilidade gerencial analisa as informações geradas pela contabilidade financeira


através de seus lançamentos que compõe relatórios obrigatórios por lei como balança
patrimonial, dre, entre outros relatórios .

Segundo Padoveze (2012), dessas definições pode-se reforçar os seguintes aspectos


principais:

• a contabilidade gerencial tem como foco o processo de tomada de decisão dos


usuários internos, ou seja, deve atender todas as pessoas dentro da empresa, em
qualquer nível hierárquico, que necessitam da informação contábil para tomar
decisões em suas respectivas áreas;

• a contabilidade gerencial é mais analítica, mais detalhada que a contabilidade


financeira. A contabilidade financeira apresenta seus relatórios para os usuários
externos em formatos sintéticos, em grandes números, como, por exemplo, o
balanço patrimonial;

• a contabilidade gerencial parte das informações existentes na contabilidade


financeira e faz os complementos necessários para o uso dos gestores. Não tem
modelos específicos de relatórios. As informações contábeis gerenciais devem ser
apresentadas em relatórios desenvolvidos para cada tomada de decisão e
adaptados para o perfil do usuário do relatório.

Segundo Padoveze apud Gil (2010 p. 51 e 52), o Sistema de Informação Contábil deve
produzir informações que possam atender aos seguintes aspectos:I –Níveis empresariais

• Estratégico: Onde são desenvolvidos os processos permanentes e contínuos,


sendo sempre voltados para o futuro, visando racionalidade nas tomadas de
decisão e alocação de recursos organizacionais de forma mais eficiente possível.

• Tático: Onde ocorre a intermediação entre o nível estratégico e o operacional,


geralmente é projetado a médio prazo eabrange cada unidade da organização,
traduzindo e interpretando as decisões do planejamento estratégico, transformando
em planos concretos dentro das unidades da empresa.
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• Operacional: É a formalização dos objetivos e procedimentos, implementado as


ações previamente desenvolvidas e estabelecidas nos baixos níveis de gerência
(nível tático). Sua finalidade é desdobrar os planos táticos de cada departamento
em planos operacionais para cada tarefa.

• II –CICLO ADMINISTRATIVO

• Planejamento: Decidir antecipadamente o que deve ser feito para alcançar


determinado objetivo ou meta.

• Execução: Envolve a coordenação dos recursos e das pessoas responsáveis pelas


entregas de tarefas traçadas. Controle: Monitoramento e avaliação do progresso do
projeto, garantindo que os objetivos preestabelecidos sejam cumpridos dentro do
planejado.

III –Nível de estruturação da informação Estruturada: São repetitivas e rotineiras,


envolvem procedimentos predefinidos. Semiestruturada: Envolve situações com alguma
complexidade, apenas parte do problema possui resposta clara.

• Não estruturada: Exige bom senso, capacidade de avaliação e perspicácia do


tomador de decisão

Tabela 01: Funções da informação Gerencial Contábil

Funções da informação Gerencial Contábil


Controle Fornece informação (feedback) sobre a eficiência e a qualidade
Operacional das tarefas executadas.
Custeio do produto Mensura os custos dos recursos para se produzir, vender
e do cliente e entregar um produto ou serviço aos clientes.
Controle Fornece informação sobre o desempenho financeiro e
Administrativo competitivo de longo prazo, condições de mercado, preferência
dos clientes e inovações tecnológicas.
Controle estratégico Fornece informações sobre o desempenho financeiro e competitivo
de longo prazo, condições de mercado, preferências dos clientes e
inovações tecnológicas.
Fonte: Atkinson et al (2000, p 45).

A contabilidade numa empresa tem que dar todas as informações para que tudo ocorra
bem e serve como ferramenta para a tomada de decisões, servido de guia para a gestão
da empresa.

Segundo Gil et al(2010 p. 54),


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Como principais usuários das informações contábeis, os contadores são os primeiros


profissionais que utilizam as informações contábeis geradas para a tomada de decisão e,
dessa forma, possuem grande importância na definição de acessos aos SIC. E quanto à
tempestividade das informações geradas, devem contribuir no processo de produção da
informação de tais sistemas, adequando às necessidades da organização
(disponibilidade, abrangência e detalhe) em prazos satisfatórios.

Ainda segundo Atkinson et al(2000 p. 38), “As informações geradas pela contabilidade
gerencial podem auxiliar os funcionários a aprenderem como fazer o seguinte:

1- Melhorar a qualidade das operações.

2 Reduzir os custos operacionais.

3-Aumentar a adequação das operações às necessidades dos clientes.

Quadro 2- Principais Práticas de Contabilidade Gerencial

Quadro 1- Principais Práticas de Contabilidade Gerencial


Práticas Finalidade
Fluxo de Caixa Controla entrada e saída de dinheiro elucidando a real situação
financeira da empresa.
Orçamento Busca criar um plano dos processos operacionais para um
determinado período. Ele é uma forma representativa dos
objetivos econômico-financeiros a serem atingidos pela
organização
Controle de Capital Controla os recursos destinados à manutenção das atividades
de Giro operacionais. Para tanto são monitorados: tanto o ativo quanto o
passivo circulante e suas interpelações.
Análise das Avaliação sobre os demonstrativos contábeis, buscando retratar a
Demonstrações situação da empresa sobre o enfoque econômico, patrimonial e
Contábeis financeiro.
Controle de Estoque Controla a armazenagem e saída de mercadoria para revenda
Controle de preço de Busca controlar as margens de lucro e de contribuição dos
venda produtos.
Controle de Contas a Controla as obrigações assumidas pelas empresas, derivadas de
Pagar compras de mercadorias para revenda, impostos e outros custos
varíaveis e fixos. Portanto, controla dívidas de curto prazo a serem
pagas pela empresa.
Controle de Contas a Controla as vendas a prazo concedidas pela empresa, expressada
Receber pelo crédito dado aos clientes.
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Controle de Bens do Análise dos bens para uso na produção ou fornecimento de bens
Ativo Imobilizado de uso destinado para o funcionamento normal da empresa.
Fonte: Adaptado de Bruni e Gomes (2010).

CAPITAL DE GIRO:

Quando se fala em capital de giro, remete-se ao subsídio necessário que qualquer


empresa tem que possuir para fazer com que ocorra a movimentação financeira normal e
que, assim, se cumpra com os acordos outrora firmados no tocante a honrar os
compromissos financeiros e quitar suas dívidas perante fornecedores, colaboradores e
demais organizações que forneçam algum tipo de prestação de serviço e/ou produto à
referida empresa. Chiavenato (2005, p.223) identifica capital de giro como:

“[...] a quantidade de dinheiro que a empresa utiliza para movimentar seus


negócios. Envolve estoques, dinheiro em caixa e em bancos, financiamentos a
clientes por meio de contas a receber, salários e encargos, aluguel, contas de luz,
água,telefone etc.”

Capital de giro é o artigo circulante, valor reservado para manter o negocio funcionando
Conforme Tófoli (2008) visto que o objetivo da gestão da capital de giro é alcançar um
equilíbrio entre rentabilidade e risco, pelo fato das operações de produção, venda e
cobrança não serem sincronizadas entre si, o capital de giro divide-se em:
a) fixo ou permanente – o capital de giro fixo ou permanente refere-se ao volume mínimo
de necessário para manter a empresa em condições normais de funcionamento.
b) variável ou sazonal – é definido pelas necessidades adicionais e temporais de
recursos verificados em determinados período, onde se exige compras antecipadas de
estoques, maior tardança das contas a receber, recursos do disponível em transito,
maiores volumes de vendas em certos períodos do ano etc.
Há uma via de mão dupla no que se refere à necessidade de capital de giro. O capital
da empresa poderá sofrer oscilações para mais ou para menos através dos fatores que
venham a ocorrer em determinados períodos. Assim, Chiavenato (2005, p.223) cita que o
aumento ocorre devido a:
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• Vendas com prazos longos de pagamento;


• Cobrança ineficiente dos clientes em atraso;
• Compras à vista;
• Prazos menores para pagamento de fornecedores;
• Investimento elevado em estoques;
• Giro lento dos estoques;
• Compra de ativos não operacionais;
• Retiradas excessivas

o mesmo autor ainda salienta que o capital de giro exige diminuição:


• Vendas à vista;
• Cobrança eficiente dos clientes;
• Reinvestimento dos lucros;
• Prazos longos para pagamento de fornecedores;
• Maior lucratividade do negócio;
• Giro mais rápido dos estoques;
• Venda de ativos desnecessários ao negócio;
• Aumento de capital com recursos próprios.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Planejamento organizacionais é um processo natural, que demanda esforço da equipe


e dos gestores. Neste sentido a mudança é um processo natural para que as empresas
sobrevivam e se adaptem às exigências internas e externas de mercado.
Segundo Weston e Brigham (2004, p.8), “a tarefa do gerente financeiro é adquirir e
usar fundos de forma que maximize o valor da empresa”. Apesar de algumas empresas
não ofertarem o valor necessário para tal setor, a área de administração financeira
merece destaque por desenvolver atividades específicas que irão alavancar as projeções
da organização. Fatores como previsão e planejamento, decisões no tocante a
investimento e financiamento, coordenação e controle e realização de transações
financeiras, são atividades executados pelo setor financeiro junto à empresa para que o
futuro seja analisado e, assim, a melhor decisão seja tomada.
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De acordo com Assaf Neto (2008, p. 37) dentro do ambiente empresarial, a administração
financeira volta-se basicamente para as seguintes funções:
a) Planejamento financeiro: o qual procura evidenciar as necessidades de expansão da
empresa, assim como identificar eventuais desajustes futuros.
B ) Controle financeiro:o qual se dedica a acompanhar a avaliar o desempenho financeiro
da empresa.
c) Administração de ativos:que deve perseguir a melhor estrutura, em termos de risco e
retorno, dos investimentos e proceder a um gerenciamento eficiente de seus valores.
d) Administração de passivos:se volta para a aquisição de fundos (financiamentos) e o
gerenciamento de sua composição.

Para o SEBRAE/SP (2007), a falta de planejamento e controle financeiro é uma das


principais causas de extinção de micro e pequenas empresas no Brasil, até o segundo
ano de sua constituição. Apresentando insuficiência ou inexistência de suporte financeiro
para sua organização.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM AÇÃO

Inicialmente, pode-se dizer que um Plano Estratégico é como um conjunto coerente de


prioridades e de decisões que norteiam o desenvolvimento e a construção do futuro de
uma organização numa perspectiva de longo prazo. É uma ferramenta de uso gerencial,
essencial para centralizar as decisões, estimular a convergência de esforços e focalizar a
atenção dos administradores nos fatores-chave para o sucesso da organização.
O significado de Plano Estratégico é muito simples. Ele significa o caminho que a
organização escolhe para evoluir desde uma situação presente, até uma situação
desejada no futuro, num ambiente à longo prazo. É um instrumento que define a razão de
ser e os objetivos de longo prazo da organização, estabelece os programas de ação e
metas a alcançar e busca os recursos necessários para o andamento do planejamento.
Inicialmente, necessitamos definir a missão e os objetivos de longo prazo da
organização, procurar manter o foco, haja vista em casos extremos em casos extremos,
externas ou internas, a missão e seus objetivos não devem ser modificados. Mudanças
dos objetivos podem se tornar perturbadores para os objetivos da instituição.
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A alocação de recursos humanos e materiais é uma das etapas mais importantes do


Plano Estratégico. O funcionamento entre os programas e objetivos traçados, e a
alocação de recursos humanos, financeiros, tecnológicos e físicos da organização, são
essenciais para um bom funcionamento do planejamento proposto.
A administração estratégica tem início com a análise do ambiente, o monitoramento do
ambiente buscando identificar os riscos e as possibilidades presentes e futuras.
Os administradores devem compreender o propósito da análise do ambiente,
reconhecer os vários níveis existentes no ambiente organizacional e entender as
recomendações das normas para realizá-lo.
A segunda etapa do processo de administração estratégica estabelece as metas e
planos organizacionais. Existem dois pontos importantes que devem ser observados, pois
indicam o caminho que a organização está tomando, a missão e os objetivos da
organização.
A missão é a finalidade de uma organização ou a razão de sua existência, já os
objetivos são as metas da organização. Existem empresas que utilizam a visão como
indicador de objetivos de uma organização, assim como os valores e a filosofia que
orienta a empresa e que a torna única perante as demais.
A terceira etapa consiste em criar a estratégia. É uma forma de a organização alcançar
os objetivos, através de estratégias que possam ser realizadas pela organização.
A quarta etapa é implementação da estratégia. Nesta fase, as etapas anteriores são
postas em ação, pois é desta forma que a organização poderá colher os frutos de um
planejamento coerente.
A quinta etapa consiste no controle organizacional, avaliando os resultados obtidos, a
fim de melhorar ou corrigir ações. Abaixo a primeira perspectiva das etapas do processo
de planejamento estratégico adaptada de Bateman e Snell, (1998, apud Correa, 2012).

O planejamento estratégico é o processo administrativo que proporciona


sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela
empresa, visando ao otimizado grau de interação com os fatores externos – não
controláveis – e atuando de forma inovadora e diferenciada. (OLIVEIRA, 2007, p.
17).
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CONCLUSÃO

Desta forma pode-se perceber que, através do estudo realizado neste trabalho,
constatou-se que o a contabilidade nos negócios é um importante instrumento para
manter a empresa em funcionamento .
As empresas fecham pelos mais diferentes motivos o mais comum é a falta de uma
gestão de contabilidade sem ele a empresa fica com dificuldade não consegue pagar
suas contas mensais não podendo operar. Erro comum é a empresa operar no saldo
negativo. Tendo que recorrer a empréstimos pagando este valor ao longo de um tempo
a empresa não honra seus compromissos deste modo acaba recorrendo a mais
empréstimos com juros elevados sendo o primeiro passo para a falência da empresa.

REFERÊNCIAS :

ASSAF NETO, Alexandre. ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇOS. 9ª ed. São Paulo.


Atlas, 2010.
ATKINSON, Anthony A. [et al.]. CONTABILIDADE GERENCIAL.Tradução André Olímpio

BRUNI, Adriano Leal e GOMES, Sandra Maria da Silva. CONTROLADORIA


EMPRESARIAL: CONCEITOS, FERRAMENTAS E DESAFIOS. Salvador: EDUFBA,
2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. CONTABILIDADE GERENCIAL: Teoria e Prática. 3ª edição.


São Paulo: Atlas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. EMPREENDEDORISMO: DANDO ASAS AO ESPÍRITO


EMPREENDEDOR. São Paulo: Saraiva, 2005
MARQUES, Wagner Luiz. CONTABILIDADE GERENCIAL À NECESSIDADE DAS
EMPRESAS. 2ª edição. Paraná: Cidade, 2004.
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MOSSELMAN Du Chenoy Castro; REVISÃO TÉCNICA Rubens Famá. São Paulo: Atlas,
2000.

OLIVEIRA, D. P. R. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:conceitos, metodologia e práticas.


23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, Clovis Luis. CONTABILIDADE GERENCIAL. Curitiba: IESDE, 2012.

Tófoli, Irso. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL: UMA TRATATIVA


PRÁTICA. 1 ed. Campinas: Arte Brasil Editora/Unisalesiano – Centro Universitário
Católico Auxilium, 2008.
GIL, Antonio de Loureiro, 1940, BIANCOLINO, César Augusto, BORGES, Tiago
Nascimento. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS: UMA ABORDAGEM
GERENCIAL. 6ª ed. reimpr. São Paulo: Saraiva, 2010.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO


FINANCEIRA. 10.ed; tradução Sidney Stancatti. São Paulo: Pearson Makron Books,
2000.

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