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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E GESTÃO DE NEGÓCIOS

PAULA TAVAES FARIA

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA MICROEMPRESAS.

RIO DE JANEIRO
2021
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA
MICROEMPRESAS.
Paula Tavares Faria1,

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Com a mudança de consumo e o crescimento de concorrentes no mercado, empresas se


veem obrigadas a criar estratégias de ações para o futuro de crescimento da empresa, sendo o
planejamento estratégico como principal ferramenta de gerenciamento. O presente trabalho tem como
objetivo evidenciar os benefícios do planejamento estratégico para micro e pequenas empresas, a fim
inferir na necessidade do plano para o controle de instituições. A metodologia utilizada foi a pesquisa
bibliográfica, em livros, artigos e monografias. Com uma abordagem qualitativa, para melhor análise do
tema proposto. A realização da pesquisa proporcionou inferir que o planejamento estratégico é essencial
para a gestão das organizações, pois guia seus colaboradores ao objetivo fim, assegurando que as
atividades possam ser executadas de forma controlada, além de auxiliar na tomada de decisões de
gestores.

PALAVRAS-CHAVE: Planejamento estratégico, Microempresas, Negócio.

1tavarespaulaf@gmail.com
INTRODUÇÃO

O Planejamento é a primeira função do gerenciamento de organizações


(planejamento, organização, liderança, e controle) porque estabelece as metas, as
quais são, ou deveriam ser as bases destas funções. Colaboradores, incentivos
utilizados, e controles instituídos, estão relacionados com o que se deseja alcançar e
com os planos e metas fixados.

Um plano estratégico especifica o negócio ou os negócios em que a empresa irá


atuar, e os principais passos que ela dever tomar para estar lá. Na pirâmide
organizacional, o plano estratégico situa-se no topo, na qual os gerentes trabalham em
longo prazo, diferente dos gerentes médios, que normalmente focalizam suas atenções
no desenvolvimento de planos táticos de médio prazo, e os gerentes de primeira linha,
que focalizam suas atenções sobre operações de curto prazo, ou planejamento diário e
detalhado. Independente do nível do colaborador em uma organização torna-se
importante que ele constantemente esteja planejando suas atividades, a fim de que
objetivos e metas claras sejam estipuladas, e ações sejam executadas de modo mais
eficiente e eficaz.

Nas últimas décadas o Brasil vem modificando o emprego, um número crescente


de pessoas se encontra na situação da perda do emprego formal e são obrigados a
buscar novas alternativas de renda, surgindo o emprego informal.
Segundo da Cunha e Tiossi (2017) um grande número de MEIs apresentam
dificuldades no gerenciamento financeiro, o que representa uma das principais causas
de declaração de falência. No cenário atual de crise econômica e pandemia, muitos
empreendimentos se veem forçados a fechar suas portas.
Os microempreendedores individuais tem mostrado sua relevância na geração
de novos postos de trabalho e de renda, contudo o setor sofre com uma altíssima taxa
de mortalidade, além de outros fatores que geram essa ocorrência destacam-se a
grande dificuldade que os microempreendedores possuem no planejamento estratégico
(TEIXEIRA, 2016).
Diante desse contexto o presente artigo tem por objetivo evidenciar os benefícios
do planejamento estratégico para micro e pequenas empresas. As empresas, de forma
geral, estão vivenciando um ambiente de desafios, com competitividade dos mercados,
incertezas de investimentos, captação de recursos e entre outros, que como
consequência vem exigindo das empresas à necessidade de direcionamento na gestão.
O estudo justificasse por querer demonstrar a necessidade do uso do
planejamento estratégico para buscar controlar e auxiliar a administração, atuando na
tomada de decisões de gestores para as melhores estratégias que agreguem valor a
organização, O planejamento estratégico é vital para as empresas se manterem
competitivas e para assegurar seu futuro, para tal é necessária uma boa gestão
financeira, pois todas as áreas da empresa dependem desse para seu funcionamento,
uma vez que o planejamento eficaz torna a empresa mais lucrativa. O planejamento
estratégico possibilita ao empreendedor uma visão do desempenho seu negócio e uma
importantante ferramenta para alcançar objetivos e para o futuro da empresa. Em face
disso levantou-se a seguinte pergunta-problema: Qual o papel do planejamento
estratégico para micro e pequenas empresas?
A realização da pesquisa ocorreu através de pesquisa bibliográfica, que segundo
Gil (2002, p.44) “é aquela que se caracteriza por ser desenvolvida com base em
material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. O
interesse por esse método partiu da necessidade de aprofundamento no que diz
respeito ao tema, e para melhor compreensão os dados serão apresentados sob uma
abordagem qualitativa.

1 DESENVOLVIMENTO

Micro, pequena empresa e microempreendedor individual

A Lei Complementar n° 123, criada em 14 de dezembro de 2006, estabelece os


critérios para o enquadramento de micro, pequenas e médias empresas. Conforme
SILVA et al. (2017) a Lei Complementar nº 128/2008 foi criada, com intuito de diminuir a
informalidade no Brasil, o MEI, microempreendedor individual.
A Lei Complementar 128/2009 é a política pública que visa solucionar esse
problema criando a espécie de Pessoa Jurídica voltada para o
microempreendedor: a MEI. Percebe-se de acordo com os números colocados
que a formalização vem em constante crescimento o que demonstra uma
resposta positiva da sociedade civil em relação a medida (FERREIRA, 2017,
p.7).

Os Quadro 1 e 2 mostram a classificação do porte das empresas tanto por


receita bruta quanto por quantidade de funcionários.

CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS


POR RECEITA BRUTA ANUAL
Classificação Receita Operacional Bruta Anual
MEI Até 60 mil reais
Micro Menor ou igual a R$ 2,4 milhões
Pequena Maior ou igual a R$ 2,4 milhões ou até R$ 16 milhões
Média Maior que R$ 16 milhões ou igual a R$ 300 milhões
Grande Maior que 300 milhões
Quadro 1 – Critério de classificação por receita bruta anual
Fonte: Sebrae (2019).
CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DAS EMPRESAS
POR NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
Classificação Industria Comercio e serviços
MEI Até 1 funcionário Até 1 funcionário
Micro Até 19 funcionários Até 9 funcionários
Pequena 20 até 99 10 a 49 Funcionários
funcionários
Média 100 até 499 50 a 99 Funcionários
funcionários
Grande Mais de 500 Mais de 100 Funcionários
funcionários
Quadro 2 – Critério de classificação por número de funcionários

2.1 Administração Estratégica

A administração estratégica é responsável por assegurar o futuro das


organizações, através de diretrizes estabelecidas para o sucesso comercial, que são
definidas olhando-se para fora e para o futuro. As estratégias podem ainda serem
consideradas uma arte, a arte de explorar condições favoráveis, alcançar objetivos,
lutar pela sobrevivência da empresa, ou melhor, ainda, garantir a sua sobrevivência.
Farias et al. (2008) através de Kotler (1975), define o planejamento estratégico (PE)
como sendo uma “metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser
seguida pela organização, visando maior grau de interação com o ambiente”, e por
estabelecer essa direção, e de suma importância identificar o propósito organizacional
da empresa.

O propósito organizacional pode ser entendido como os elementos que


caracterizam a empresa: o que a empresa pretende para o futuro, suas vontades e
desejos de ser e agir, ou seja, demonstrando a direção que se quer seguir. Esse
proposito organizacional é composto pela missão, visão, valores e posicionamento
estratégico, conhecidos como sendo os alicerces de uma organização (DA COSTA,
2003). Como define Medeiros (2013), “a visão procura identificar expectativas e desejos
dos acionistas, ela estabelece os limites em um período de tempo e contexto
determinados”, e Portela et al. (2015) afirma que “os valores organizacionais são
crenças que orientam o comportamento organizacional e constituem metas
motivacionais”. Em síntese, a missão resulta em demonstrar o porquê da existência,
qual é o objetivo pela qual essa organização quer atender e satisfazer a necessidade
de seus clientes. A visão por sua vez, trata do futuro, da meta da empresa, de onde e
quando ela quer chegar a determinado tempo e lugar, e os valores são os princípios ou
crenças, que guiarão a empresa a alcançar a sua visão, ou seja, todos esses três
alicerces existem para guiar a empresa e todos que fazem parte desta a direção correta
(PEREIRA, 2017)

O alinhamento entre a missão, visão e valores contribuem para o desemprenho


de uma empresa, pois estão intimamente ligadas aos objetivos organizacionais. Os
objetivos estratégicos de uma empresa podem ser entendidos como a finalidade que a
organização pretende atingir, e são os objetivos estratégicos que indica qual será o
posicionamento no ambiente interno e externo (NOGUEIRA, 2015, p. 43).

Nesse sentido devemos destacar que qualquer empresa tem um objetivo fim,
algo que ela queira alcançar, seja ela prestadora de bens ou serviços, esses objetivos
estratégicos, ou ainda, objetivos organizacionais se alinham a missão, visão e valores
para que esses alicerces sejam cumpridos, logo estes impactam diretamente em
características como, fatores lucrativos, esforços extras para o cumprimento de metas,
gerenciamento de dados empresariais, que demonstrem as possibilidades do seu fim
objetivo e o ambiente de negócios.
Segundo Mattos (2017), a Gestão Estratégica é o processo de identificar e
perseguir a missão da organização através do alinhamento das capacidades internas
da organização com as demandas externas do seu ambiente, dentro desse processo
está o planejamento estratégico, conforme mostrado na Figura 1, que possui os
componentes do PE.

Figura 1. Componentes do planejamento estratégico

Definir negócio; Fixar os


Formular as Implementar Avaliação e
desenvolver missão objetivos
estrategias estratégias correção
e visão estratégicos

Fonte: Adaptado de Mattos (2017).


Metodologia
Prodanov (2015) afirma que a metodologia é imprescindível, já que nesta é
possível responder as várias questões do como, onde, por que e como, vamos abordar
determinada pesquisa, determinando a partir de diversos métodos e técnicas de coleta
de dados. A metodologia usada para a construção do presente artigo foi baseada em
pesquisa bibliográfica, em artigos científicos, sites especializados, reportagens e entre
outros, afim de aprofundar as definições, dados e estudos sobre a dificuldade de
aprendizagem na leitura nas séries iniciais do ensino fundamental.

A pesquisa bibliográfica visa então analisar principais teorias de um tema, e pode


ser realizado com diferentes finalidades. (GIL, 2002). Com objetivo de analise, a
pesquisa foi realizada através de bases bibliográficas como: artigos, sites e entre
outros. A pesquisa bibliográfica abrange toda bibliografia já publicada em relação ao
tema de estudo, e tem finalidade de colocar o pesquisador em contato direto com o que
for escrito sobre determinado assunto. As leituras selecionadas foram baseadas
conforme o critério de seleção de algo mais atual, de modo que fosse possível uma
leitura crítica e reflexiva afim de determinar as principais ideias e objetivos dos autores.

Conclusão

Conforme podemos ver na Quadro 3, o planejamento estratégico representa três


passos da gestão estratégica, que são as três primeiras etapas. Consequentemente, o
planejamento estratégico é o processo de identificar o negócio atual de uma empresa e
o negócio que ela deseja para o futuro, e então identificar o curso de ação ou estratégia
que a empresa irá perseguir, dado suas oportunidades, ameaças, pontos fortes e
fracos. Sob essa perspectiva da temática de planejamento estratégico, pode-se influir
através das pesquisas realizadas por Portela et al. (2015), Mattos (2017), e Pereira
(2017) que quando implementado apropriadamente, o planejamento pode gerar
benefícios, conforme demostrado abaixo.

Quadro 3. Relação de benefícios do PE

O planejamento fornece direçã o e um senso de propó sito para a empresa


Direção
(PEREIRA, 2017).

Uma organizaçã o com foco sabe as necessidades dos seus clientes, e sabe
como servi-los bem.
Foco e
Flexibilidade A flexibilidade proporciona a capacidade de mudar e se adaptar à s
circunstâ ncias futuras.

O plano possibilita uma visã o sistêmica da situaçã o da empresa, bem


Tomada de como qual seria as situaçõ es desejá veis facilitando que gestores possam
decisão eficaz tomar medidas necessá rias para alcançar seus objetivos, minimizando
erros e desperdícios.

Revela futuras
Melhora a compreensã o do ambiente externo, identificando e evitando
ameaças e
riscos de longo prazo.
oportunidades

Possibilita compreender, identificar e selecionar atividades ou decisõ es


Gera ação
mais importantes a serem realizadas, a organizaçã o deixa de ser reativa, e
orientada
passa a ser proativa.

O controle significa assegurar que as atividades sejam executadas de


acordo com o plano, ajudando a tornar isto possível pela definiçã o dos
Facilita e
Melhora o objetivos, identificando as açõ es específicas através do qual eles serã o
perseguidos.
controle

Diferentes indivíduos, grupos, e subsistemas desenvolvem vá rias


atividades diferentes ao mesmo tempo dentro de uma organizaçã o. Mas
Coordenação mesmo que eles persigam suas tarefas e objetivos diferentes, seus
resultados devem adicionar contribuiçõ es valiosas em direçã o das
necessidades da organizaçã o como um todo.

A chave para o bom gerenciamento do tempo e sucesso no desempenho é


Tempo de
determinar qual dos “fazeres” sã o as prioridades, e entã o cuidar delas
gerenciamento
(MATTOS, 2017).
Conforme Silva (2018) muitos MEI possuem grande dificuldade no
gerenciamento de seus negócios, representando um número expressivo de MEIs que
não realizam uma previsão dos gastos e recebimento da empresa. Não realizando
dessa forma um planejamento estratégico da empresa o que compromete o futuro do
negócio.
Lacerda (2016) completa os MEIs tendem a cometer determinados erros na
gestão financeira, o que pode levar a diversos problemas comprometendo outras
atividades das empresas, os erros mais comuns cometidos pelos MEIs são:
 Falta de análise do fluxo de caixa, estoque e demonstrativo do resultado;

 Valores incorretos dos produtos;

 Desconhecimento do volume de vendas;

 Desconhecimento do valor patrimonial da empresa;

 Divisão incorreta do pró-labore;

 Desconhecimento do custo das mercadorias vendidas;

 Má administração do capital de giro.

Para uma boa saúde financeira do negócio o MEI deve investir em gestão
financeira através de cursos, especializações. Visto que o gerenciamento financeiro e
de vital importância para o negócio. O MEI deverá fazer usos das ferramentas de
gestão financeira, realizando o planejamento financeiro.
O Planejamento financeiro auxilia os gestores na integração dos setores da
empresa, fornecendo informações detalhadas da empresa, fazendo com que seus
processos sejam mais eficazes, uma vez que a otimização das tarefas cotidianas
diminuirá o tempo para que as mesmas ocorram, e uma maior integração dos setores
fornecerá um tempo de reposta maior.

O presente artigo buscou estudar o planejamento estratégico como ferramenta


de controle, através da evidencia dos benefícios de sua implementação. O
planejamento estratégico se faz para as microempresas se faz necessário pois, começa
a se preparar para o mundo comercial que ela irá enfrentar, analisando o ambiente
externo e interno em que ela está inserida, assim como todos que fazem parte dessa
empresa saibam o que ela faz, por que faz, e aonde quer chegar, para que juntos
contribuam para o sucesso da empresa.

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