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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Salvador
2018
CERES ZACHARIADHES COSTA
PRISCILA MARCELINA DE SANTANA
Salvador
2018
CERES ZACHARIADHES COSTA
PRISCILA MARCELINA DE SANTANA
Data de aprovação_______de________________de___________
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________
Orientador: Prof. Esp.Eng. Alexandro das Neves Santos
Centro Universitário Estácio da Bahia - FIB
______________________________________________
Prof. Rangel Sales Lucena
Centro Universitário Estácio da Bahia - FIB
______________________________________________
Prof. Aníbal Moutinho da Costa
Centro Universitário Estácio da Bahia – FIB
AGRADECIMENTOS
Primeiro, а Deus que permitiu qυе tudo isso acontecesse, ao longo da minha
vida, е não somente nestes anos como universitária, mas em todos os momentos e
é o maior mestre qυе alguém pode conhecer.
Ao meu orientador, prof. Alexandro das Neves Santos, pelo suporte no pouco
tempo qυе lhe coube, pelas suas correções е incentivos.
Aos meus pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional. A pessoa mais
importante na minha vida, meu pai Giovani Augusto, que sempre esteve ao meu
lado apoiando todas as minhas decisões.
A minha irmã, Semíramis, qυе me deram apoio e incentivo nas horas difíceis
de desânimo е cansaço.
Meus agradecimentos aos amigos Mirelle Ribeiro, Bianca Pereira, Hevylin
Santana, Hanna Maltez, Fernanda Izídio, Lucas Almeida, companheiros de trabalhos
е irmãos na amizade qυе fizeram parte da minha formação е qυе vão continuar
presentes em minha vida com certeza e, em especial, a minha parceira de TCC,
Priscila Marcelina, por ter aguentado toda essa pressão e vencido esse desafio junto
comigo.
Obrigada! Primos е tias pеla contribuição valiosa e a minha vozinha, Mirian
Molinari, por ser o alicerce da minha família.
Ceres Zachariadhes Costa
AGRADECIMENTOS
Não foi fácil chegar até aqui, mas Deus esteve comigo em tempo integral, me
amparando e protegendo, me carregando, muitas vezes, até a sala de aula nos
momentos difíceis.
A minha mãe, Ednalva Marcelina de Santana, por seu cuidado e amor.
A meu pai, Osmar da conceição Santana, que, de uma forma ou de outra,
sempre quis o melhor para minha vida.
Ao nosso orientador, Alexandro, por todo apoio e disposição que nos
proporcionou durante o desenvolvimento do trabalho.
As meninas, Bianca, Mirelle, Hevylin e Gleice, por todo o empenho,
dedicação, vontade e companheirismo.
Obrigada Ceres Z. Costa por ter acreditado nesse projeto.
Por fim, agradeço a todos meus amigos e colegas que ajudaram direta e
indiretamente.
Priscila Marcelina de Santana
RESUMO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................13
1.1. OBJETIVO GERAL...........................................................................................13
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................13
1.3 JUSTIFICATIVA.................................................................................................14
2 METODOLOGIA......................................................................................................15
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................16
3.1 GESTÃO DA QUALIDADE................................................................................16
3.1.1 Conceito da qualidade e evolução histórica...............................................16
3.1.2 Ferramentas da qualidade..........................................................................18
3.2 MÉTODO PDCA................................................................................................32
3.2.1 Sistema de gestão da qualidade.................................................................38
3.1.4 Normas da qualidade..................................................................................40
3.3. GESTÃO DE TERCEIRIZAÇÃO.....................................................................41
3.3.1 Evolução histórica.......................................................................................42
3.3.2. Processo de terceirização..........................................................................43
3.4 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO.......................................................................46
3.4.1 Conceitos sobre atendimento.....................................................................47
3.4.2 Principais dificuldades da área...................................................................47
3.4.3 Dados estatísticos de utilização da gestão de qualidade no setor de atendi -
mento.........................................................................................................49
4 ESTUDO DE CASO.................................................................................................50
4.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA.................................................................50
4.2 CARACTERISTICAS DA PESQUISA...............................................................51
4.2.1 Serviço.........................................................................................................51
4.2.2 Processo para liberação do veículo............................................................52
4.3 ANÁLISE DOS PROBLEMAS ENCONTRADOS..............................................54
4.3.1 Identificação do problema...........................................................................54
4.3.3 Questionário externo...................................................................................55
4.3.4 Plano de ação..............................................................................................57
4.4 PROPOSTA DE SOLUÇÃO PELO MÉTODO PDCA.......................................59
4.4.1 Execução.....................................................................................................59
4.1.2 Verificação...................................................................................................59
4.5 COMPARAÇÃO DE RESULTADOS.................................................................62
4.5.1 Ação............................................................................................................62
5. CONCLUSÕES.......................................................................................................63
REFERÊNCIAS...........................................................................................................64
ANEXOS.....................................................................................................................69
Anexo 1....................................................................................................................70
13
Anexo 2.......................................................................................................................72
1 INTRODUÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
2 METODOLOGIA
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
surgiram as normas ISO 9000 para garantia da qualidade. A ISO 9000 surgiu como
uma norma apenas de caráter voluntário, mas se disseminou rapidamente,
tornando-se um requisito de padronização e garantia de qualidade. A figura 2, a
seguir, esquematiza a evolução das quatro grandes eras da qualidade.
Fluxograma
Destaca Oakland (1994) que para poder se propor melhorias em qualquer tipo
de processo, é necessário que tenham bem claro todas as para suas etapas. Por
isso, utiliza-se o fluxograma para representá-las.
Fluxograma é um tipo de diagrama também conhecido como diagrama de
fluxo, de um passo a passo de ações esquemáticas, envolvendo um determinado
processo ou algoritmo. Isto é, um fluxograma consiste na representação gráfica dos
22
Paladini et al. (2005) aborda que outra ferramenta bastante eficaz na busca
de melhorias de processos é conhecida como “Diagrama de Ishikawa” ou “Diagrama
de Causa e Efeito”. Este modelo de representação de um processo serve para
ajudar na identificação da relação existente entre os resultados obtidos com as
causas que levaram na obtenção dos resultados.
Fonte:blogqualidade (2011)
24
visto que através dela é possível identificar de forma detalhada as causas desse
problema, até chegar à raiz da situação. Muitos são os benefícios que essa
ferramenta traz, entre eles está a facilidade na aplicação, o melhor entendimento e
pouco esforço na pratica, além da obtenção de diferentes opiniões da equipe de
trabalho.
Gráfico de dispersão
Folha de verificação
qualidade. Empresas que buscam oferecer uma melhor qualidade devem sempre
buscar a redução da instabilidade. A tabela 2 apresenta um exemplo de histograma,
considerando a altura dos alunos de uma instituição escolar:
Diagrama de Pareto
Brainstorming
Gerenciamento pela Qualidade Total (GQT), o mesmo ficou conhecido pelo ciclo de
Deming.
A palavra método significa a junção de duas palavras gregas: meta + hodos
que significam: caminho para a meta. Desse modo, de acordo com a própria citação,
o Método PDCA é: “um caminho para se atingirem as metas”
De acordo com Werkema (1995), seu objetivo principal é tornar os processos
da gestão de uma empresa mais eficientes, claros e objetivos. Podendo ser utilizado
em qualquer área de uma empresa, como forma de atingir um melhor nível de
gestão, alcançando ótimos resultados dentro do sistema de gestão do negócio.
O nome das letras que formam o PDCA significa no inglês: plan, do, check,
act, e no português, respectivamente, planejar, executar, verificar e atuar. Esses
critérios fazem parte dos passos básicos considerados originalmente por Shewhart e
depois melhorados por Deming. As fazes de planejamento e execução ainda podem
ser subdivididas. A figura 10 demonstra a apresentação das fazes do PDCA
Planejamento (Plan)
Têm-se os seguintes critérios estabelece objetivos, definir métodos e definir
recursos. Este módulo é considerado o mais importante, pois é o início do ciclo,
responsável por desencadear todo processo relativo ao PDCA.
Essa é a fase em que o plano é definido. Ao estabelecer expectativas de
resultado, a integridade e precisão da especificação também são uma parte da
melhoria almejada. Quando possível começar em pequena escala para testar os
possíveis efeitos. Nesta etapa, também são definidos os procedimentos que serão
seguidos para a obtenção das metas. Algumas ferramentas da qualidade como
gráfico de Pareto, Braistorming e 5w2H são úteis nessa fase, pois são usadas como
suporte para a tomada de decisões. Quanto melhor o planejamento, mais fácil se
atingirá as metas (NEVES, 2007).
É muito importante lembrar que a primeira fase é sempre a mais complexa e a
que exigirá mais esforços. Dito isso, quanto maior a coleta de dados e informações
utilizadas, maior será a necessidade de ferramentas apropriadas para o seu
processo (WERKEMA, 1995)
Pereira (2003) explica que o módulo planejar abrange várias etapas do
processo listadas da seguinte forma:
I. Identificar o problema;
38
medidas que estão sendo propostas. Desse modo, se chegará à maior eficácia da
divulgação do plano de ação, envolvendo todos os setores comprometidos da
empresa, estando este liberado para execução.
Em se tratando da fase da execução da ação, Campos (1992) aponta que
uma vez ciente da compreensão de todos os participantes, o plano de ação já
poderá ser colocado em prática. As ações pertinentes aos treinamentos de equipe
devem ser realizadas em primeiro plano, preparando os funcionários, de forma a
capacitá-los para execução do plano proposto.
Durante esta etapa devem-se verificar periodicamente o setor em que as
ações estão sendo efetuadas, visando manter o controle e eliminar possíveis
dúvidas decorrentes ao longo da execução. Todas as atividades realizadas e os
resultados obtidos, sejam eles bons ou ruins, devem ser registrados e datados para
que alimentem a próxima etapa do ciclo PDCA etapa de Checagem (CLARK, 2001).
Checagem (Check)
Estudos realizados por Mello (2011) aponta que as organizações norte-
americanas que utilizaram a ferramenta PDCA em seus sistemas de gestão indicam
que a fase supracitada é a mais importante do ciclo, podendo ser ressaltada pela
empresa, a fim de obter um resultado satisfatório e bastante eficaz ao final de cada
ciclo.
O módulo CHECK do inglês, verificar do ciclo PDCA, é a fase de
monitoramento, medição e avaliação estabelecida por aquele que objetiva a fase de
apuração das ações realizadas na etapa anterior (DO). Para que a verificação dos
resultados na fase em questão seja realizada da maneira mais eficaz possível, os
resultados obtidos das ações procedentes à fase de planejamento devem ser
devidamente fiscalizados e formalizados.
Em um ciclo PDCA, a etapa CHECK/STUDY é ressaltada. A empresa deve
atentar para os indicadores propostos na etapa PLAN e monitorados na etapa DO,
estudando os mesmos minuciosamente, discriminando quais ações obtiveram
melhores resultados e quais não alcançaram a eficácia desejada, medidos pelos
indicadores em questão.
Conforme o resultado obtido na etapa “checar”, serão observadas as falhas
nos processos e se os objetivos foram alcançados, caso contrário, estes devem ser
40
Polli (2014) afirma que, em 1946, foi criada uma organização denominada
International Organization for Standardization (ISO), que para o português significa
Organização Internacional de Padronização. A ISO só passou a vigorar oficialmente
no ano de 1947. Devido à necessidade de unificar os padrões industriais por todos
os países do mundo.
Martinelli (2009) destaca que as normas podem ser nacionais ou interna-
cionais e são regulamentadas, como é o caso da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) no Brasil e da ISO no exterior. ABNT é uma instituição que coor-
dena a elaboração, a emissão, o controle e a adaptação de várias normas nacionais
e internacionais.
Machado (2012) afirma que a difusão da norma ISO pelo mundo ocorreu com
rapidez. No Brasil, o fato manifestou-se com maior intensidade na década de 90,
logo após o lançamento, pelo governo, do Programa Brasileiro de Qualidade e
Produtividade (PBQP). Foi nesse momento que as empresas passaram a enxergar a
necessidade de aumentar sua produtividade e qualidade, a fim de sobreviverem no
mercado competitivo.
Segundo Martinelli (2009), as normas existem para regulamentar as
especificações e assegurar que essas especificações irão atender a critérios
aceitáveis de desempenho no âmbito técnico, gerencial e de segurança.
Para Chiroli (2016), as normas ISO não são obrigatórias, mas se
consolidaram como instrumento potencial para qualificar empresas que desejam
garantir a qualidade de seus produtos aos clientes.
Esse conjunto de normas é aplicado em empresas, indústrias, dentre outros
segmentos. A ISO veio para assegurar a implementação do sistema de qualidade,
sua utilização inclui controlar o sistema de qualidade durante todo o processo
produtivo.
As normas ISO 9000 dizem respeito apenas ao sistema de gestão da
qualidade de uma empresa, e não às especificações dos produtos fabricados por
esta empresa, contudo permite um maior controle sobre os processos e seus
resultados. (CARVALHO; NASCIMENTO; MORAIS, 2010).
43
deu-se no início dos anos 90, atingindo diversas áreas do setor produtivo, trazendo
repercussões para o mundo do trabalho.
Para Dieese (2017), o termo terceirização usado no Brasil não é uma
tradução, mas o equivalente ao inglês outsourcing, cujo significado é o fornecimento
vindo de fora. Em português, é a origem de um serviço efetuado por terceiros.
Alvarez (1996) relata que o que não for vocação de uma empresa deve ser
entregue a especialistas e que a prática da terceirização, quando bem administrada,
traz benefícios a todos os diretamente envolvidos.
De acordo com Druck et. al. (2017), a terceirização hoje é um fenômeno
mundial que se generalizou para todas as atividades e tipos de trabalho nas áreas
urbanas e rurais; na indústria, no comércio, nos serviços e nos setores público e
privado.
O principal foco da terceirização é a centralização da atividade fundamental
da empresa contratante, concentrando seus esforços em seu produto principal,
deixando assim suas atividades secundárias aos cuidados dos terceiros. (LEITE; et.
al., 2015).
Silva (2014) retrata que a terceirização como conhecemos hoje teve sua
origem nos Estados Unidos da América, durante a II Guerra Mundial, quando as
indústrias de armamentos estavam sobrecarregas com a demanda. Com essa
razão, passaram a buscar parceiros externos para aumentar sua capacidade de
produção.
Essa necessidade verificou que a indústria deveria voltar-se para a produção,
assim como deveriam ser transferidas para terceiros, o que gerou obviamente maior
número de operários na época.
Castro (2000) relata que antes da 2ª Guerra, já existiam atividades prestadas
por terceiros, porém não era possível conceituá-las como terceirização, visto que
somente a partir desse acontecimento histórico, é que se percebeu que a
terceirização interferia na sociedade e na economia, através do direito social.
Origuela (2015) aborda que a Revolução Industrial, no século XVIII, não foi
apenas um marco histórico para sua época, mas sim um marco histórico muito
45
Silva (2011) salienta que o atendimento ao cliente tem como fator principal
maximizar a qualidade e a satisfação. As organizações estão em grandes
mudanças, por causa da economia, novas gestões e também novas tecnologias.
Junto com essas mudanças, o cliente também mudou, antes era um consumidor,
contudo passou a buscar a qualidade e a satisfação nos serviços que consome.
Alves (2014) relata que treinar e coordenar os funcionários para um bom
atendimento, ou seja, oferecer o melhor da empresa para a garantia do retorno dos
clientes. A estratégia principal é encantar, fazer além das expectativas dos clientes.
Para o sucesso de uma empresa, o bom atendimento aos clientes é de extrema
importância para que o processo de atendimento seja excelente. A figura 14 mostra
a importância desse processo.
atendimento
4 ESTUDO DE CASO
4.2.1 Serviço
O processo é feito por uma atendente, que informa para o proprietário sobre o
procedimento para liberação. Ficará condicionada à apresentação dos seguintes
documentos.
Itens a serem observados quando o proprietário for pessoa física:
Original e cópia da CNH, carteira de trabalho, identidade, carteira de
reservista, passaporte ou carteiras de conselhos federais e/ou de classe
(OAB, CREMEB, CRA etc.);
Original e cópia do CPF (caso não conste no documento oficial de
identificação);
Original e cópia do certificado do registro de veículo – CRV ou certificado e
licenciamento do veículo – CRLV (caso não seja possível identificar o registro
e a propriedade por sistema informatizado, conforme art. 133 do CTB);
Para veículos em processo de transferência, apresentar o DUT devidamente
preenchido, com firma do vendedor reconhecida por menos de 30 dias;
Caso não seja o proprietário, procuração pública. Procurações de outro
estado devem conter o sinal público;
56
Será aceita autorização simples para retirada de Pai/ Mães para filho(a) ou de
filho(a) para Pai/Mãe, com cópia do documento de identificação de quem for o
proprietário e assinatura semelhante ao documento na autorização.
.
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
59
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
60
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
.
Gráfico 8 Quantidade de usuários do serviço da Rodando Legal quanto demora
no atendimento
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
4.4.1 Execução
4.1.2 Verificação
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
64
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
65
Fonte: Dados coletados pelos autores através de questionário aplicado aos usuários da
rodando legal (2018)
4.5.1 Ação
5 CONLUSÕES
REFERÊNCIAS
_____. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia, dia. 9.ed. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
CLARK, A. B. How managers can use de Shewhart PDCA Cycle to get better re-
sults. Houston: Jesse H. Jones Scholl of Business – Texas Southern University,
2001.
LEITE, Et. Al. Gestão de terceiros: Uma decisão estratégica para o controle e
análise da terceirização, 2015 – Disponível em:
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/19122416.pdf, Acesso em 03 de
outubro de 2018.
de setembro de 2018.
MARSHALL JUNIOR, Isnard; et. al. Gestão da Qualidade. 8. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
TOLEDO, Jose Carlos de et. al. Qualidade: Gestão e Métodos. Rio de Janeiro: LTC,
71
ANEXOS
74
Anexo 1
Questionário, externo, aplicado aos usuários da empresa rodando legal
1) Esperei por muito tempo até identificar em qual pátio o meu veículo estava
acautelado?
A - SEMPRE
B – AS VEZES
C- RARAMENTE
D – NUNCA
A - SEMPRE
B – AS VEZES
C- RARAMENTE
D – NUNCA
A - SEMPRE
B – AS VEZES
C- RARAMENTE
D – NUNCA
A - SEMPRE
B – AS VEZES
C- RARAMENTE
D – NUNCA
A - SEMPRE
B – AS VEZES
C- RARAMENTE
D – NUNCA
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Anexo 2