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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

DIRETORIA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Valquiria Lopes das Chagas

INVESTIMENTO NA SEGURANÇA DO TRABALHO: BENEFÍCIOS PARA


EMPRESAS

Belo Horizonte
2022
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1 Introdução

É importante conhecer o conceito de Segurança do Trabalho, para entender


como podem contribuir para uma maior produtividade colaborando na prevenção de
acidentes. A Segurança do Trabalho é definida como medidas que são adotadas por
empresas, com o objetivo de minimizar as situações de risco, em que os
funcionários ficarão expostos de acordo com as suas funções, sendo assim, as
empresas têm responsabilidade pelos possíveis acidentes que podem acontecer.
Mesmo com toda a sua importância às empresas deixam a desejar quando se fala
no assunto e provavelmente dão o seguimento nas normas por se tratar de uma lei,
onde se não colocarem em prática, podem sofrer consequências, e nesse estudo
vamos ver que a segurança do trabalho pode se tornar um aliado, favorecendo para
um aumento significativo da produção e não necessariamente como gasto.
Para Avila Neto et al (2016), “a segurança do trabalho visa manter o
bem-estar do trabalhador na empresa, assim assegurar a sua qualidade de vida,
inibindo-os dos riscos que as condições de trabalho podem vir a oferecer”. A
Segurança do Trabalho tem como objetivo principal identificar, avaliar e controlar
situações de risco, proporcionando um ambiente ocupacional seguro e saudável
para os funcionários. Visto que a Segurança do Trabalho tem como objetivo:
promover a saúde e proteger a integridade física do empregado, desse modo
seguiremos com uma pergunta: é possível favorecer a produção investindo na
segurança do trabalho? Através dessa pergunta será conduzido este estudo e tornar
evidente que não favorece somente aos funcionários, como um benefício para as
empresas.
O tipo de pesquisa realizado para este estudo foi uma revisão de literatura,
fundamentado em uma pesquisa qualitativa e descritiva. Teve a ajuda dos estudos
realizados por outros autores, Livros acadêmicos, artigos científicos, sites. Os
termos utilizado para o estudo foi ligado às palavras-chave: Segurança do trabalho,
Investimento, Benefício e Gastos.
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2 Identificação do risco e descrição dos objetivos

O risco se não investir em segurança do trabalho a empresa também não


estará se prevenindo contra gastos gerados devido a um acidente ou doença
ocupacional, como afastamento, despesas, requalificação de mão de obra, multas,
danos materiais e possíveis ações trabalhistas. Para evitar esses gastos, é
necessário que as empresas cumprem com as suas obrigações, seguindo as
normas regulamentadoras (NR), dentre elas podemos destacar: NR – 04 Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), NR
– 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidente (CIPA), NR – 06 Equipamento de
Proteção Individual, NR – 07 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO), NR – 09 Avaliação e controle das Exposições Ocupacionais a Agentes
Físicos, Químicos e Biológicos.
Sendo assim o objetivo deste estudo é demonstrar quais os benefícios a
empresa adquiri investindo na segurança do trabalho, visando atingir esse objetivo,
é necessário aprofundar, e assim eliminar esse conceito que a segurança do
trabalho só gera gastos.

3 Revisão da literatura

O acidente do trabalho é causado devido a várias circunstâncias dentro do


local de trabalho, que contribui para ocorrer o acidente, dentre essas circunstâncias
podemos destacar as condições inseguras, que conforme Reginaldo Pedreira Lapa
(2017), “as Condições Inseguras são situações no ambiente de trabalho que
colocam em risco a integridade física e/ou a saúde das pessoas [...], acontece sem a
interferência do trabalhador, pois ele está vulnerável a essas condições”.
Devido à crise econômica, as empresas buscam reduzir os seus custos e com
isso resta para a área da segurança do trabalho, porém não é o correto e deve ser
evitado. Os empreendedores devem estar cientes sobre a importância de não
realizarem tais reduções de custos devidos aos prejuízos que podem ter
futuramente. As empresas buscam obter lucro, independente do seu segmento.
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Sendo assim, a segurança do trabalho deve apresentar números para que assim
comprovem o fato de prevenção ser um investimento para a organização.
Diante de prejuízos que os acidentes de trabalho podem significar, tanto para
a empresa quanto para os empregados, é fundamental analisar os custos diretos e
indiretos envolvidos em um acidente para entender a segurança do trabalho é um
custo ou investimento. Os lucros estão mais difíceis de serem conquistados,
exigindo mais dedicação, redução de desperdícios, diminuição de supérfluos, por-
tanto a empresa deve esquivar-se de gastos desnecessários. Para Pompermayer
(2002), “as empresas geram seus lucros através da manipulação bem-sucedida de
valores e podem ser considerados como a soma parcial ou total de qualidade e
produtividade.”
Custos diretos: Os custos diretos são os que podem ser medidos, como:
transporte do funcionário acidentado; afastamentos causados por acidente ou
doenças ocupacionais; contratação de mão de obra temporária ou permanente para
substituir o lugar do funcionário acidentado; capacitação de outro funcionário para
substituição do funcionário acidentado; pagar insalubridade por não fornecer o
equipamento de proteção corretamente; indenizações na justiça trabalhista civil;
tempo perdido; parada da produção; danos em máquinas e equipamentos; horas
extras; gastos com pagamentos dos empregados; materiais para primeiros socorros;
despesas com o administrativo em geral.
Os custos indiretos se tratam dos acidentes fatais, ou seja, quando há perdas
de vidas, afetando assim os familiares do funcionário. Esses custos geram um
impacto financeiro muito grande para as empresas, sendo necessário aumentar o
preço dos produtos para conseguir equilibrar esses gastos, porém serão
prejudicados no mercado devido à competitividade interferindo no faturamento.
O investimento com a segurança do trabalho deve ser visto pelas empresas
como um benefício. No Ranking mundial de acidentes e doenças do trabalho, o
Brasil ocupa a 4º posição, com média de 6 óbitos a cada 100 mil empregados entre
ano 2012 a 2020 de acordo com o site do observatório de segurança e saúde no
trabalho elaborado pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) e a OIT (Organização
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Internacional do Trabalho). No entanto, os especialistas da área de Segurança e


Saúde do Trabalho ressaltam que “o mais importante é investir em prevenção”.
Pode-se investir na Segurança do Trabalho utilizando um conjunto de
medidas como: Medidas Técnicas: Controlar os riscos ambientais, tais como:
ventilação, iluminação, áreas de circulação, redução dos níveis de ruído proteção de
partes móveis de máquinas e equipamentos; Medidas Administrativas: Através de
estudo, elaboração e implantação de politica, normas e procedimentos de segurança
bem como, a formação instalação e legislação da Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes (CIPA) e do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho (SESMT) junto ao Ministério do Trabalho (MTB); Medidas
Educacionais: Referem-se à realização de programas de treinamentos e campanhas
de prevenção de acidentes, bem como, a realização da Semana Interna de
Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT). Promovendo treinamentos de
capacitação de acordo com a atividade, deixando os funcionários cientes dos riscos
que estão expostos e deixando-os aptos para realização da atividade, Implantação
do programa 5’s;
Por fim, através de medidas médicas: Controle da saúde dos trabalhadores,
tais como: Exames médicos admissionais, periódicos, complementares e
demissionais, avaliações das condições ambientais para reaproveitamento,
encaminhamento e cuidados a saúde do trabalhador.
Investindo na prevenção com a segurança do trabalho é possível diminuir os
prejuízos. De acordo com a citação retirada do Jornal Carta Campinas, como fonte o
Ministério Público do Trabalho (MPT), destaca que, “tal prejuízo é consequência da
falta de boas estratégias e práticas de prevenção á segurança e saúde do
trabalhador nas empresas”. Esses prejuízos são basicamente os gastos
desnecessários que foram mencionados nos custos diretos.

4 Proposta de medida de segurança e operacionalização

Neste item usaremos como base as normas regulamentadoras (NR),


mencionadas no item 2, estabelecidas pelo Ministério do Trabalho para demonstrar
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como a empresa pode investir na segurança do trabalho. A empresa colabora para


se ter um ambiente mais saudável com menos riscos possível.
Conforme Norma Regulamentadora (NR) 04, portaria Nº 3.214 de 08 de
Junho de 1978:
As empresas sejam elas privadas e públicas, que possuam
empregados cadastrados pela Consolidação das leis do trabalho
(CLT) de acordo com os números de empregados e o grau de risco
da atividade principal da empresa, devem constituir obrigatoriamente
o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho (SESMT), onde se tem o principal objetivo
promover a saúde e proteger a integridade física do empregado.

Diante dessa obrigação as empresas dão o seguimento a essa norma,


evitando assim notificações, interdições ou embargos pelos órgãos fiscalizadores
competentes.
A norma regulamentadora (NR) 05, menciona que “toda empresa deve
constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidente (CIPA), onde seu principal
objetivo é a prevenção de acidentes, preservação da vida e saúde do funcionário”. A
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) deverá promover anualmente
em conjunto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho (SESMT), onde houver, a Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho (SIPAT), que tem como objetivo conscientizar os funcionários
em relação à segurança, saúde e meio ambiente através de palestras.
Segundo a Norma Regulamentadora (NR) 06, 6.2 (São Paulo, 2008) “O
equipamento de proteção individual, só poderá ser utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação (CA), sendo aprovado pelo Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE). Considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo
dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”.
Os Equipamentos de Proteção Individual são capazes de salvar vidas e evitar
acidentes, mas ainda são julgados como gastos desnecessários, principalmente em
atividades de pouco risco, porém se for analisado o custo em caso de acidentes à
perda financeira é muito maior (MACHADO; MÓL, 2008).
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De acordo com Dobrovolski, Witkowski e Alamanczuk (2008), “o uso dos


EPI’s é uma das formas previstas em lei de prevenir as lesões provocadas pelos
acidentes de trabalho.” Portanto é necessário que a empresa conheça todo o
equipamento individual que devem ser fornecidos aos seus funcionários, para isso
deve-se elaborar um estudo dos riscos ocupacionais. Esse tipo de estudo facilita a
identificação dos perigos e assim é possível neutralizá-los ou eliminá-los. Como
mencionado existem vários tipos de Equipamento de Proteção Individual que as
empresas possam fornecer evitando assim danos à saúde do funcionário e
penalidades/multa pelo não fornecimento.
Investindo em Equipamentos de Proteção Individual, os empresários levam-se
grandes vantagens, pois, através desses equipamentos, é possível diminuir a
consequência de um acidente, garantindo a saúde e a proteção do funcionário,
evitando afastamento, voltando assim a sua atividade normalmente. Também usado
para garantir que não serão expostos a doenças ocupacionais que podem
comprometer a capacidade de trabalho e vida durante e depois da fase ativa de
trabalho. A empresa deve fornecer aos empregados os equipamentos adequados ao
risco, em perfeito estado.
A norma regulamentadora (NR) 09, “aponta sobre o Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais (PPRA), onde a empresa deve-se elaborar um documento
contendo os riscos existentes no ambiente de trabalho de acordo com a função”.
Esse programa é importante, devido, constar no documento a função e os riscos
existentes nessa função, podendo assim trabalhar em cima desses possíveis riscos
e levantar ações para eliminação de possíveis acidentes que pode acontecer.
Pode-se analisar que em todas as NR especificadas têm um objetivo em
comum que é a preservação da integridade física dos funcionários. As empresas são
obrigadas a seguirem por se tratar de uma lei. No entanto seguindo-as
corretamente, com certeza serão beneficiados mesmo que os objetivos principais
das normas visam os funcionários. Além disso, evitam ou eliminam condições
inseguras que são um dos fatores principais para acontecer os acidentes de
trabalho.
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5 Conclusão

As empresas podem investir cumprindo as normas do ministério do trabalho,


atuando dentro das normas exigidas por lei. Essas leis sendo adotadas pela
empresa trazem como benefícios: redução das doenças ocupacionais que prejudica
a saúde do empregado, produção em alta devido os funcionários estarem bem
fisicamente por realizarem os exames periódicos e a redução dos acidentes sendo
que consequentemente reduzindo os acidentes impactará positivamente na redução
dos gastos, devido não precisarem gastar com afastamentos ou ações judiciais, e
até mesmo não precisar capacitar outro funcionário para substitui-lo. Evitando estes
gastos desnecessários, tende a um aumento significativo, produtividade, melhorias
na qualidade no processo e, por fim, aumento do lucro.
Além dessas vantagens é possível ter outros benefícios como: ambiente mais
organizado e agradável para se trabalhar; redução das condições inseguras;
redução de atos inseguros; boa relação entre os funcionários e chefia; ter
funcionários mais qualificados, eficientes e bem-dispostos.
Diante deste estudo conclui-se que realmente é possível as empresas
obterem benefícios ao investirem na segurança, evitando assim os acidentes
simples e até acidentes fatais. Não adianta a empresa ter um bom produto se tem
um índice alto de acidentes, e que poderiam ter sido evitados, devido à
competitividade no mercado esta empresa perde espaço, ficando mal vista, não
garantindo assim os clientes e fechamento de contratos, podendo até perder os
contratos antigos.
Portanto, investir em segurança significa que a empresa se preocupa com
seus funcionários e está cumprindo as normas de segurança, destacando na
qualidade de seus produtos e na valorização pelos seus funcionários, se tornando
uma empresa referência, e uma empresa visada no mercado.

Referências

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