Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REQUISITOS DE GRO.......................................................................................................................................................... 8
MODELOS DE GRO.............................................................................................................................................................. 8
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................. 29
AUTOR ............................................................................................................................................................ 30
Página 2 de 30
GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS – GRO
INTRODUÇÃO AO GRO
DEFINIÇÃO
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO refere-se as diretrizes para nortear as empresas na
implantação de medidas de prevenção, voltado à segurança e saúde dos trabalhadores. Ou seja, são
requisitos que as organizações devem atender para gerenciar os riscos ocupacionais presentes nos
ambientes de trabalho.
OBJETIVO
E o objetivo do GRO é estabelecer a melhoria contínua do desempenho de Segurança e Saúde no Trabalho –
SST, ou seja, a promoção permanente de ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis, beneficiando
empresas e trabalhadores, como pode ser observado pela imagem abaixo:
PREMISSAS
E para implementar um GRO de forma eficaz, é preciso compreender as suas premissas, conforme elencadas
a seguir:
1. Eliminar perigos que podem ser eliminados;
2. Reduzir riscos que não podem ser eliminados;
3. Controlar riscos que não podem ser reduzidos nem eliminados.
Página 3 de 30
CONTEXTO HISTÓRICO
O Novo texto da NR 01, publicado no Diário Oficial da União – DOU em março de 2020 normatizou a
necessidade de as empresas implementarem gerenciamento de riscos em seus ambientes de trabalho.
Entretanto, o início de vigência da Nova NR 01, que dentre outros requisitos aborda sobre o GRO, é a partir de
02/08/2021, conforme pode ser observado pela imagem abaixo:
Mas, os requisitos de gerenciamento de riscos ocupacionais abordados no Novo texto da NR 01 não são
nenhuma novidade, uma vez que há décadas temos referências sobre o tema. Inclusive algumas empresas
e profissionais, apesar da minoria, já utilizam em suas rotinas as diretrizes estabelecidas por tais referências.
Desta forma, a única novidade que temos quanto ao GRO é um dispositivo legal abordando sobre a
necessidade de as empresas implementarem o gerenciamento de riscos ocupacionais em seus ambientes
Página 4 de 30
de trabalho. Porque do ponto de vista técnico, estas diretrizes já são realidade a muito tempo, apesar de
poucas empresas utilizarem tais requisitos.
E o risco pode ser definido, conforme a ABNT NBR ISO 31000, como expresso em termos da combinação das
consequências de um evento com a probabilidade da sua ocorrência.
Já na área de SST, temos o risco ocupacional, que pode ser definido como a combinação da probabilidade de
ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência
da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde, conforme a NR 01 – Disposições
Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Desta forma, uma das principais finalidades da área de SST é gerenciar os riscos ocupacionais, mantendo um
ambiente de trabalho com elevado grau de confiabilidade e segurança. Sendo que segurança é “um estado
de baixa probabilidade de ocorrência de eventos que provocam danos e perdas”. (Cardella, 2009).
Então, o objetivo da área de SST é “melhorar as condições e o ambiente de trabalho” (OIT, 2011).
E desta forma, contribuir não só com as empresas, mas também com os trabalhadores e o Governo - ou seja,
com a Sociedade em geral. Já que os riscos ocupacionais comprometem os objetivos das empresas, à saúde
e integridade física dos trabalhadores e as despesas e os serviços do Governo.
Mas como ocorre este comprometimento? O gerenciamento de riscos ocupacionais eleva a confiabilidade e
segurança de um ambiente de trabalho. E desta forma, reduz a probabilidade de ocorrência de eventos que
provocam danos e perdas.
Página 5 de 30
E a estes eventos relacionamos os acidentes de trabalho e as doenças relacionadas ao trabalho. E estes
eventos, tem um impacto significativo para a Sociedade.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) o impacto econômico dos acidentes de trabalho e
doenças relacionados ao trabalho é de aproximadamente 3,94% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial ao
ano.
Portanto, levando em consideração que o PIB do Brasil em 2019 foi de 7,3 trilhões de reais (IBGE, 2020), o
custo para o país com a acidentalidade é de aproximadamente 280 bilhões de reais por ano.
E se levarmos em consideração apenas a concessão dos benefícios acidentários (B91, B92, B93 e B94) pela
Previdência Social, concedidos em 2018, a despesa para o Governo foi de aproximadamente 13,1 bilhões de
reais, conforme dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho.
Mas, ainda há outros impactos ao Governo, trabalhadores e empresas, como destacados abaixo:
Governo Empresas
Página 6 de 30
Portanto, percebe-se a magnitude dos impactos econômicos e sociais dos acidentes do trabalho e doenças
relacionadas ao trabalho à Sociedade em geral.
E é por isso que há a necessidade de se fazer o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Para reduzir a
probabilidade da ocorrência de eventos que provocam danos e perdas. E desta forma, contribuir com as
empresas na:
• Redução de custos;
• Maior produtividade;
• Conformidade/Compliance;
• Reputação/Imagem.
Já para os trabalhadores:
• Menos acidentes/doenças/lesões;
• Maior bem-estar;
• Mais dignidade e qualidade de vida.
E para o Governo:
• Menos despesas;
• Melhor atendimento/prestação de serviço à sociedade.
Página 7 de 30
Além de estar em conformidade com os dispositivos legais. Entretanto, isso é o mínimo que uma empresa
pode e deve fazer no que diz respeito ao atendimento dos requisitos de um gerenciamento de riscos
ocupacionais.
REQUISITOS DE GRO
Requisitos de gerenciamento de riscos ocupacionais diz respeito aos itens que uma empresa precisa atender
e implementar em seus ambientes de trabalho, visando promover ambientes de trabalho mais seguros e
saudáveis. E estes itens básicos (mínimo), podem ser observados na imagem a seguir:
MODELOS DE GRO
Para implementação do gerenciamento de riscos ocupacionais em uma organização precisamos usar como
base um parâmetro, ou seja, um modelo. E este modelo refere-se aos requisitos a serem atendidos e a forma
para tal. Em outras palavras, um modelo é o que irá nos nortear (um mapa) na implementação do
gerenciamento de riscos ocupacionais em uma empresa.
Página 8 de 30
Mas, cabe destacar que este modelo precisa ser ajustado/adaptado à realidade e cenário da organização.
Desta forma, a própria NR 01 no que diz respeito ao GRO não deixa de ser um modelo a ser seguido.
Entretanto, não tem o formato de um modelo, mas sim de requisitos legais que precisam ser atendidos.
E ela é apoiada nas mesmas ferramentas do ciclo PDCA, conforme imagem abaixo:
Página 9 de 30
GUIDELINES ON OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH MANAGEMENT SYSTEMS – ILO-OSH: 2001
E a Organização Internacional do Trabalho (OIT) publicou em 2001 o Guidelines on occupational safety and
health management systems (ILO-OSH 2001) e que foi traduzido em 2005 pela FUNDACENTRO.
Sendo que as diretrizes sobre sistemas de gestão da SST tinham como finalidade contribuir para proteger
trabalhadores contra fatores de risco (perigos) e eliminar lesões, doenças, incidentes, degradações da saúde
e mortes relacionados ao trabalho.
E os principais elementos do sistema de gestão da SST da OIT também seguiram o ciclo de melhoria contínua,
conforme imagem abaixo:
E a premissa dela era auxiliar as empresas a controlar os riscos de acidentes no local de trabalho. Sendo que
por muitos anos foi a principal referência para sistemas de gestão da SST.
Página 10 de 30
E ela visa a melhoria contínua de seu desempenho em saúde ocupacional e segurança de seus colaboradores,
por meio do ciclo abaixo:
Assim com as demais referências, ela baseia-se nos elementos do PDCA, conforme imagem abaixo:
Página 11 de 30
GRO VERSUS PGR, GESTÃO DE SST E ESOCIAL
Ou seja, o GRO é um “mapa” que contempla os requisitos a serem atendidos pelas organizações, visando
melhorar o seu desempenho em SST. E o PGR é a “bussola” que irá nortear as empresas na implementação
de tais requisitos.
Essa diferença pode ser observada pelas imagens a seguir. Sendo que a primeira retrata o GRO e a segunda
o PGR.
Página 12 de 30
REQUISITOS DO GRO
REQUISITOS DO PGR
Página 13 de 30
GRO VERSUS GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO – SST
Enquanto GRO diz respeito as diretrizes para nortear as empresas na implantação de medidas de prevenção,
voltado à segurança e saúde dos trabalhadores a Gestão de SST é algo mais abrangente e que envolve
atividades coordenadas [processo] com a finalidade de promover ambientes de trabalho seguros e
saudáveis.
Em termos de definição, se assemelham, mas na prática, são bem diferentes. O GRO está presente dentro da
Gestão de SST que é algo mais abrangente e que pode ser observado pela imagem a seguir:
Desta forma, a implementação do GRO tem caráter preventivo e protetivo. Enquanto que, neste momento, a
prestação de informações ao eSocial tem caráter de caracterização e declaração de informações. Essa
diferença pode ser observada na imagem abaixo:
Página 14 de 30
Um ponto importante a destacar é que a entrada das informações, independente se trata-se de um requisito
do GRO ou uma informação (evento) a ser transmitido ao eSocial é que a entrada das informações é a mesma
– o que muda é o processamento e a saída.
A área de SST tem como finalidade promover condições e ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis.
E desta forma, prevenir acidentes e adoecimentos relacionados ao trabalho.
E com isso, contribuir com os objetivos de Empresas, Trabalhadores e o Estado, conforme abordado
anteriormente.
Embora, isso não é atingido com trabalho isolado, sem planejamento, objetivos, ação e controle. Pois,
conforme a clássica frase de William Edwards Deming: “Não se gerencia o que não se mede, não se mede o
que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia”.
Neste sentido, precisa sem implementado um trabalho organizado, com comprometimento, participação das
partes envolvidas, acompanhamento, para que se consiga ter uma área de SST eficaz.
Página 15 de 30
E como? A seguir seguem algumas etapas que podem ser compreendidas como peças de um quebra-cabeça.
Cada uma tem a sua importância e o momento certo de ser utilizada, para que possamos promover condições
e ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis.
O primeiro passo é saber onde estamos. Ou seja, qual é a situação atual da empresa em que estamos
trabalhando ou prestando consultoria.
E isso é suficiente para argumentar e demonstrar à empresa a importância de se fazer algo, visando a
prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Embora, para que seja realizado um trabalho eficaz é necessário o comprometimento da alta liderança da
organização e da participação dos trabalhadores.
2º POLÍTICA
E com base no levantamento da situação inicial, a liderança da empresa deve definir, documentar e endossar
uma política de SST. E essa política é o que irá estabelecer o comprometimento da organização em melhorar
as condições e ambientes de trabalho.
Página 16 de 30
E a política não é papel a ser evidenciado, mas o compromisso da liderança com o tema. É estar engajada,
dar o exemplo. Sendo que isso refletirá diretamente no resultado a ser atingido, pois, conforme William
Edwards Deming: “A Qualidade começa com a intenção que é determinada pela alta administração. O trabalho
da alta direção não é a gerência, é liderança”.
3º PLANEJAMENTO
E com a política estabelecida, precisa ser planejado em como atender a esta política. E para isso, 4 etapas
são fundamentais, conforme apresentadas a seguir:
a) Avaliação de riscos
Realizar a avaliação de riscos, ou seja, identificar, analisar, avaliar e estabelecer as medidas de eliminação,
redução ou controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho.
b) Requisitos legais
E paralelo a avaliação de riscos, é necessário levantar os requisitos legais que precisam ser atendidos pela
atividade econômica da empresa.
c) Objetivos
E com base na avaliação de riscos e levantamento dos requisitos legais, bem como na comparação destas
duas atividades com a primeira etapa (Levantamento da Situação Inicial) é possível estabelecer os objetivos
da organização.
Página 17 de 30
d) Plano de ação
E com os objetivos estabelecidos, precisa ser planejado como atingir tais objetivos. E para isso, precisa ser
elaborado um plano de ação, estabelecendo as ações a serem realizadas, como elas serão realizadas, os
responsáveis, os prazos e os recursos necessários. O 5W2H é uma excelente ferramenta para contribuir com
essa atividade.
4º SUPORTE
E com o plano de ação elaborado, algumas definições precisam ser estabelecidas, com a finalidade de
identificar quais aspectos de suporte irão contribuir com a execução do plano de ação.
E para isso, precisa ser evidenciado as responsabilidades estratégicas, táticas e operacionais que irão
sustentar o atendimento da Política.
Assim como o levantamento e disponibilização dos recursos necessários, conforme estabelecido no Plano de
Ação.
E, precisa ser detectado quais as competências fundamentais e pertinentes as partes envolvidas. Ou seja,
relacionadas à qualificação, treinamento, instruções.
E há de ser estabelecido como se dará o canal de comunicação entre todos os envolvidos, para que se tenha
informações e reportes das ações, ajustes e melhorias que se fizerem necessárias.
Como também precisa ser mapeado toda a documentação necessária, sob o aspecto legal (que precisa ser
atendido), quanto aos aspectos de instrução (normas internas, procedimentos) para que se tenha um banco
de dados, rastreabilidade de informações atendimento à legislação.
Página 18 de 30
5º IMPLEMENTAÇÃO
E com objetivos estabelecidos, plano de ação elaborado e aspectos de suporte definidos, é hora de agir. Ou
seja, implementar as ações visando melhorar as condições e ambientes de trabalho, visando prevenir
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
b) Gestão de mudanças
Devem ser estabelecidas as medidas e ações que devem ser tomadas nas situações de mudança, ou seja,
trabalhos não previstos, condições não avaliadas, circunstâncias não previstas. Em resumo, qualquer aspecto
que implique um risco diferente do planejado.
E aqui, cabe atenção, principalmente quanto as atividades não rotineiras. Sendo fundamental a percepção e
competência do trabalhador em como lidar com a mudança. Bem como, a compreensão da liderança.
Nesse sentido, a contratante precisa informar à contratada os riscos existentes em seu ambiente de trabalho,
bem como as medidas que precisam ser adotadas. E cabe também à contratante, acompanhar e garantir que
Página 19 de 30
os trabalhadores da contratada estejam seguindo os requisitos estabelecidos, visando prevenir acidentes e
doenças relacionadas ao trabalho.
Isso é muito conhecido como plano de emergência, plano de contingência, plano de mitigação, plano de
resgate, salvamento.
Inclusive, alguma circunstância tem até previsão legal a respeito deste assunto.
6º VERIFICAÇÃO
Desta forma, levantar elementos para identificar se algo precisa ser ajustado, melhorado ou padronizado.
Nesta etapa de verificação, algumas ações são essenciais, conforme exemplificadas a seguir:
• Acompanhamento das ações planejadas;
• Inspeções;
• Monitoramento ambiental;
• Análise de incidentes, acidentes e adoecimentos relacionados ao trabalho;
• Avaliação de conformidade;
• Auditorias.
E com base nestas verificações, precisa haver uma análise crítica pela liderança da empresa, com o intuito de
identificar se a política está sendo atendida.
Página 20 de 30
7º MELHORIAS
E com base na verificação das ações executadas, bem quanto ao desempenho alcançado, precisam ser
identificadas as ações a serem estabelecidas. E dentre estas ações, estão:
• Ações preventivas;
• Ações corretivas;
• Tratamento das não conformidades;
• Implantação de oportunidades identificadas.
Página 21 de 30
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR
INTRODUÇÃO AO PGR
DEFINIÇÃO
O PGR é um Programa que apresenta, de forma ordenada, os riscos ocupacionais identificados, analisados e
avaliados de um estabelecimento, bem como as ações preventivas e corretivas que precisam serem
adotadas.
OBJETIVOS
Os objetivos do PGR são nortear as empresas na melhoria do seu desempenho, através do gerenciamento
dos riscos presentes nos ambientes de trabalho. E para isso, a o PGR visa consolidar os riscos ocupacionais e
as medidas de prevenção (documento físico, digital, software), a fim de ser um instrumento de
acompanhamento e melhoria contínua do desempenho de SST.
ESTRUTURA DO PGR
A estrutura mínima do PGR é composta pelo inventário de riscos e pelo plano de ação. Entretanto, cabe
destacar que o PGR não começa no inventário e nem termina no plano de ação.
Página 22 de 30
A estrutura e os requisitos mínimos de um PGR podem ser identificadas pelas representações abaixo:
ESTRUTURA DO PGR
REQUISITOS DO PGR
ELABORAÇÃO DO PGR
O PGR deve ser elaborado por estabelecimento. Mas, a critério da organização, o PGR pode ser implementado
por unidade operacional, setor ou atividade, conforme representado a seguir:
Página 23 de 30
RESPONSABILIDADES SOBRE O PGR
Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado
o disposto nas demais NRs, datados e assinados.
INVENTÁRIO DE RISCOS
O inventário de riscos é uma listagem detalhada de perigos identificados e, riscos analisados e avaliados de
um estabelecimento.
Página 24 de 30
INFORMAÇÕES MÍNIMAS DE UM INVENTÁRIO DE RISCOS
E neste inventário, devem ser contempladas, ao menos, as seguintes informações:
1. Caracterização dos ambientes de trabalho;
2. Caracterização dos processos;
3. Caracterização das atividades;
4. Descrição de perigos;
5. Descrição das possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores;
6. Identificação das fontes ou circunstâncias;
7. Descrição de riscos gerados pelos perigos;
8. Indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos;
9. Descrição de medidas de prevenção implementadas;
10. Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes F, Q e B;
11. Os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR 17;
12. Avaliação e classificação dos riscos;
13. Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
Página 25 de 30
PLANO DE AÇÃO
Já o plano de ação é uma ferramenta que auxilia no planejamento e execução de ações para alcançar
determinados objetivos. E para isso, são prescritas as:
• Ações;
• Objetivos;
• Cronograma;
• Responsáveis;
• Recursos;
• Formas de acompanhamento.
Página 26 de 30
COMO ELABORAR, IMPLEMENTAR E ACOMPANHAR UM PGR
Página 27 de 30
COMO ACOMPANHAR O PGR
Entretanto, não basta elaborar e implementar o PGR, precisamos acompanhá-lo. E abaixo, seguem algumas
ações que podem ser realizadas com este intuito:
1. Acompanhar as ações planejadas;
2. Realizar inspeções;
3. Realizar o monitoramento ambiental;
4. Analisar incidentes, acidentes e adoecimentos relacionados ao trabalho;
5. Realizar a avaliação da conformidade;
6. Realizar auditorias.
Página 28 de 30
REFERÊNCIAS
Página 29 de 30
AUTOR
E desta forma, auxiliar na redução de custos, compliance e na reputação das empresas, bem como na
preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, através de Consultoria e Capacitação
relacionada aos seguintes temas:
• SAT (GIIL-RAT, FAE e FAP)
• GRO e PGR
• Gestão de SST
• Gestão de Riscos
• Gestão de Acidentes de Trabalho
• Gestão de Afastamentos (NTP)
• eSocial
Página 30 de 30