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TÍTULO DO TRABALHO

(Fonte tamanho 16, centralizado, maiúsculas e negrito)

Subtítulo (se houver)


(Fonte tamanho 14, centralizado, negrito, apenas com as iniciais maiúsculas. Após o subtítulo,
deixar 2 linhas de tamanho 12 em branco)

Nome do Aluno(a)1

(Fonte tamanho 12, direita, negrito, apenas com as iniciais maiúsculas, acompanhado de nota
de rodapé que indique sua titulação e seu e-mail)

Resumo:
(Fonte tamanho 14, esquerda, negrito, após o título Resumo deixar 1 linha tamanho 14 em
branco)

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(Um parágrafo, sem recuo, com 150 a 250 palavras, espaçamento simples, justificado,
tamanho 12 contendo objetivo, breve tema, metodologia e conclusão)

Palavras-chave: Xxxxxxx . Xxxxxxx . Xxxxxxxx . Xxxxxxxx . Xxxxxx . Xxxxxx


(De 3 a 6 palavras mais importantes, frequentemente do resumo, separadas por ponto final e
1ª letra maiúscula, tamanho 12, sem negrito. Expressão “Palavras-chave” tamanho 14,
negrito, à esquerda)
1
Graduação. Especialização. Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. E-
mail.
2

Abstract (resumo em inglês):


(vale o mesmo que para o Resumo)

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Keywords: Xxxxxxx . Xxxxxxx . Xxxxxxxx . Xxxxxxxx . Xxxxxx . Xxxxxx

1 Introdução
(Contextualização do tema a ser discutido, enfatizando relevância, objetivo e metodologia.
Fonte tamanho 12, espaçamento duplo, após o título Introdução deixar uma linha em branco)

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), ou Learning Management System (LMS),

na sigla em inglês, é um aplicativo baseado na web que realiza as implementações de serviços

e mecanismos de suporte baseados na web, nomeadamente produção, entrega e manutenção

de cursos online, matrícula e administração de alunos e relatórios de desempenho dos alunos

(Dagger et al., 2007).

Além disso, Goh et al (2013) explicaram que o LMS apoia e gerencia os alunos com

24/7 (sempre disponível) para todos os materiais da disciplina, enquanto também monitora e

relata as atividades dos alunos. Em termos de recursos, o LMS plataforma oferece um

ambiente educacional online, incluindo quizzes e questionários, que funcionam em

plataformas web 2.0 (Goh et al, 2013). Como uma tecnologia emergente, muitas instituições

acadêmicas de ensino superior adotaram e operam LMS plataforma, seja na perspectiva

comercial, por meio da plataforma Blackboard, e na perspectiva de código aberto, através da


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plataforma Moodle (Al-Busaidi & Al-Shihi, 2010). A fim de provar a importância do LMS,

foi encontrado que 90% das instituições de ensino superior nos Estados Unidos da América

(EUA) oferecem seus cursos e programas via plataforma LMS (Jones, Morales, & Knezek,

2005, p. 219). Além dos EUA, os países da Ásia (Bonk, Lee, & Reynolds, 2009), alguns

países da Cooperação do Golfo (Dutta & Mia, 2011), o Reino Unido As universidades

(Walker et al, 2011) e as universidades australianas adotaram cada vez mais a plataforma

LMS nas operações (Curtis & Lawson, 2001; Ellis et al, 2006). Da mesma forma, os países do

Oriente Médio perceberam a características promissoras do LMS e, doravante, adotando

ativamente a plataforma nos sistemas acadêmicos (Robinson e Ally, 2009). Em um estudo

mais detalhado, Abdallah (2010) relatou que 96% das universidades árabes adotaram

Plataforma LMS como motor para operar os serviços de e-learning para fornecer suporte e

aprendizado em tempo real ambientes.

Atualmente, a maioria das histórias de sucesso de implementações de LMS foram

limitadas às instituições de ensino em países desenvolvidos, onde esses países se beneficiaram

significativamente das vantagens da plataforma LMS (Paulsen, 2003). No entanto, a

plataforma LMS não foi muito bem sucedida nos países em desenvolvimento devido a não

atendendo aos requisitos de uma nação em desenvolvimento (Borstorff e Lowe, 2007; Khan et

al, 2010; Saeedikiya et al, 2010). Khan et al (2010) relataram que os países em

desenvolvimento ainda estão atrasados na área de e-services em comparação com os países

desenvolvidos, onde existem várias deficiências, incluindo as limitações da recursos e

competências técnicas. Como resultado, as deficiências levam a um aumento ainda maior do

fosso entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para a implementação de e-services.

Em um estudo realizado por Ssekakubo et al (2011), 5 Universidades da região da África

foram consideradas para a investigação da problemas subjacentes que induziram a falha da

plataforma LMS. O estudo revelou que a baixa familiaridade com LMS plataforma,
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competência de know-how insuficiente da plataforma, sistema de suporte insuficiente e

marketing deficiente estratégia estavam entre os motivos que causaram o fracasso da

implementação da plataforma.

O e-learning é causa e resultado de mudanças significativas na definição de conceito

de educação, bem como mudanças na compreensão de como ela deve ser organizado e

administrado (Peters, 2003). Com o avanço do e-learning, gestores das instituições passaram a

lidar com diferentes atividades, exigindo o desenvolvimento de novos procedimentos e

encontrar alternativas para enfrentar os desafios emergentes que vão além das questões

educacionais. Um sistema de e-learning consiste em todos os componentes e processos que

operam quando ocorre o ensino e o ensino a distância (Rosenberg, 2001). Isto inclui

aprendizagem, ensino, comunicação, criação e gestão (Belloni, 2001; Pedro, 2003). De acordo

com Moore e Kearsley (2007), o e-learning é um aprendizado planejado processo que ocorre

em geral, em um local diferente de uma escola regular, e como resultado, requer técnicas

especiais de design de curso, formas especiais de instrução, métodos especiais de

comunicação por meio de tecnologias eletrônicas e outras, bem como arranjos organizacionais

e administrativos essenciais.

As organizações que implantam o e-learning devem ser estudadas e avaliadas como

sistemas. Um sistema inclui subsistemas de fontes de conhecimento, criação, transmissão,

interação, aprendizagem e gestão. Na prática, quanto mais integrados forem, maior será a

eficácia da organização de e-learning (Moore & Kearsley, 2007). Enquanto isso, o crescente

demanda por Tecnologia da Informação (TI), que pode auxiliar a gestão e organização de e-

learning, levou ao desenvolvimento de Sistemas de Gestão de Aprendizagem (LMS). Os LMS

buscam automatizar a administração dos cursos, cadastrar usuários, gravar cursos, registrar

informações sobre o processo de aprendizagem e fornecer relatórios à administração do curso

(Coutinho, 2009). O e-learning implica mudanças importantes na a cultura e estrutura das


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instituições que decidem adotá-lo (Moore & Kearsley, 2007). Também auxilia na produção de

novos conhecimentos respaldados pela TI, e uma visão integrada do mesmo pode possibilitar

a criação e gestão de processos como partes de um grande sistema organizacional (Vieira et

al., 2005).

Estudos de fundo como os de Bach, Domingues e Walter (2013) e Zawacki-Richter,

Bäcker e Sebastian Vogt (2009) apontam que existem lacunas na literatura de e-learning.

Nesse sentido, para os autores, há necessidade de estudos que orientar instituições de ensino e

professores para que possam explorar os recursos que só a TI pode proporcionar e,

consequentemente, melhorar o ensino e a gestão. O propósito disto trabalho é analisar a

literatura disponível sobre a aplicação da tecnologia LMS para a gestão do e-learning,

buscando apresentar possibilidades para pesquisas na área. A próxima seção é dedicada ao

referencial teórico, incluindo a definição de Tecnologia da Informação, LMS, características

LMS e gestão de e-learning.

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2 Desenvolvimento (Título Primeiro Nível)


(negrito, tamanho 14, à esquerda, após o título Desenvolvimento deixar uma linha em branco)

2. 1 Subtítulo (Título segundo nível)


(tamanho 12, à esquerda, sem negrito, após o título Subtítulo deixar uma linha em branco)

A função exercida pela Tecnologia da Informação (TI) nas organizações tem mudou

significativamente ao longo do tempo (Laurindo, 2009; Rosini, 2013). Aqui corrobora com
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Laurindo (2009) ao compreender o conceito de TI de forma ampla, englobando Sistemas de

Informação (SI), telecomunicações e automação, bem como todo um espectro de tecnologias

de hardware e software usadas pelas organizações para fornecer dados, informação e

conhecimento. Essa visão abrangente de TI está presente na ideia de "convergência digital",

expressão que vem sendo utilizada na indústria de tecnologia.

A TI pode ser um componente importante da inovação, não apenas por sua aplicação,

mas também porque é um vetor para outras inovações que facilita, potencializa e, entre outros,

destaca o e-learning (Laurindo, 2009). No cenário de globalização, em que as organizações

virtuais e os e-business se desenvolvem, há grandes expectativas em relação ao potencial da

Tecnologia da Informação, o que aumenta a importância da análise do seu papel. No entanto,

ao utilizar a TI no processo educacional, é essencial identificar as concepções que

fundamentam o seu desenvolvimento, tendo um vista de suas possibilidades e potencialidades,

pois dependendo de sua utilização, ficará explícito a compreensão que temos do processo

educativo em um espaço que inclui a própria tecnologia (Schlemmer, Saccol & Garrido,

2007).

O desenvolvimento da TI gerou mídias interativas que permitem o aprendizado e

construção coletiva do conhecimento por meio de redes, com intercambialidade do funções de

fonte e receptor. Mas somente na década de 1990 a inclusão da TI no e-learning projetos

aconteceram (Souza, 2005). Nesse contexto, o interesse em pensar a interatividade oferecidos

pela TI cresce e seu impacto na educação e na cultura organizacional (Sartori & Garcia,

2009).

Segundo Oliveira (2012), o potencial que a TI oferece pode tornar o e-learning mais

próximo da modalidade de sala de aula em relação à interação pessoal e preservar a distância

entre professores e alunos, a fim de melhorar o processo de mediação comunicação,

orientação sistemática e acompanhamento constante, com foco na formação de habilidades e


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atitudes que permitem ao aluno ter autonomia no processo de aprendizagem em uma

autoeducação contínua. Nesse contexto, a TI oferece flexibilidade progressivamente maior e

acessibilidade à educação, cultura e desenvolvimento profissional e pessoal, contribuindo para

a criação de sistemas educacionais. O potencial pedagógico da TI na a mediação pedagógica

do e-learning tem como principal pilar a construção da conhecimento, modificando assim o

paradigma que traz "o conhecimento como um estado e não como um processo” (Oliveira,

2012; Rosini, 2013).

Oliveira (2012) também ressalta que a introdução da TI na educação pode não ser uma

inovação pedagógica, uma vez que o uso de antigas práticas educativas não é garantia de uma

nova educação. Assim, o critério para analisar um projeto de e-learning parece não ser apenas

na mediação tecnológica, mas na concepção didático-pedagógica que relacionados tanto ao

suporte tecnológico quanto ao seu uso na mediação pedagógica. O elearning requer um

projeto pedagógico diferente do projeto de educação presencial e ao mesmo tempo igual ou

até mais rigoroso que um curso presencial.

Segundo Araújo Júnior e Marquesi (2009) a Gestão da Aprendizagem Sistema,

amplamente difundido como LMS e, portanto, o uso desta sigla neste estudo pode ser

definido, na perspectiva do usuário, como um ambiente virtual que visa simular ambientes de

aprendizagem presencial com o uso da Tecnologia da Informação. Em um LMS, o interação

acontece por meio de dispositivos que permitem a comunicação de forma síncrona ou de

forma assíncrona, permitindo a criação de diferentes estratégias para estimular o diálogo e

participação ativa dos alunos. De acordo com Lonn e Teasley (2009) Aprendizagem Sistemas

de Gestão são sistemas baseados na web que permitem que professores e alunos compartilhem

materiais, enviar e devolver tarefas e comunicar-se online. Enquanto isso Almrashdeh et ai.

(2011) destacam que um LMS é um software utilizado para planejar, implementar e avaliar

um processo de aprendizagem específico.


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No LMS, a mediação envolve tanto a aquisição de competências quanto a habilidades

de comunicação de todos os professores e alunos, e uma maior preocupação em criar

momentos de interação e possibilidades de aplicação prática do trabalho colaborativo, com

que o processo de aprendizagem aconteça de forma participativa. Para isso, o professor conta

com dispositivos de comunicação, como salas de bate-papo, fóruns, blogs, videoblogs (Souza,

2005; Sartori & Garcia, 2009; Rosini, 2013). Para esses autores, é preciso considerar que um

LMS deve buscar obter os melhores avanços em tecnologia disponíveis hoje, por razões de

eficiência e por permitir o máximo grau de interatividade e comunicação entre os usuários. A

aprendizagem e o trabalho colaborativo tornaram-se fundamentais e os avanços tecnológicos

devem levar ao alcance de altos níveis de interação.

Um LMS é caracterizado por integrar múltiplas mídias, diferentes linguagens e

recursos, habilitando tecnologias alternativas e apresentando informações de forma

organizada. maneira de cumprir seu propósito principal, que é a construção do aprendizado

por meio interação. Também é importante observar que um curso bem planejado, baseado em

metodologias de ensino também são necessárias quando tanto a qualidade do e-learning

quanto uma maior a adesão a essa modalidade é almejada (Santos, 2003; Matucheski &

Lupion, 2010).

Existem várias opções de LMS no mercado (Schlemmer, Saccol & Garrido, 2007),

incluindo software comercial ou proprietário e livre ou cursos livres (Rosini, 2013; Silva,

2013). Entre as opções de LMS que podem ser encontradas no mercado internacional

mercado destacamos o BlackBoard (ambiente proprietário), Breeze, Moodle (que tem licença

pública), além do dotLRN e do Projeto Sakai (Santos, 2003; Itmazi et al., 2005; Romero,

Ventura & García, 2008; Coutinho, 2009; Almrashdeh et al., 2011).

No Brasil, existem opções de LMS desenvolvidas por empresas privadas,

universidades e departamentos governamentais. O WebAula é um LMS proprietário,


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enquanto o Teleduc foi idealizado pela Universidade Estadual de Campinas. O EduWeb e o

Aulanet foram desenvolvido pela PUC Rio de Janeiro. O E-Proinfo é um LMS desenvolvido e

utilizado pela Governo Federal Brasileiro (Coutinho, 2009).

Em relação aos padrões de qualidade em um LMS, considerando o desenvolvimento

de TI e o crescente uso desses ambientes, a importância de identificar aqueles quecumprir os

requisitos mínimos surge. Esses requisitos podem ser expressos em em termos de

confiabilidade, escalabilidade, segurança, sustentabilidade e adoção de padrões de qualidade.

A confiabilidade pode ser obtida através da experiência de grandes universidades utilizarem

campos virtuais para o ensino presencial ou a distância. A escalabilidade é necessários para

atender ao grande número de alunos, característica fundamental do e-learning. A adoção de

padrões internacionais de qualidade é um fator que depende da equipe que desenvolveu o

projeto e as opções para atender às necessidades e objetivos usuários, e que podem se

diferenciar de ambientes virtuais para ambientes virtuais (Sartori & Garcia, 2009).

Quanto aos critérios para adoção de um LMS, é necessário que o instituição levam em

conta critérios como a necessidade de restringir o acesso para que apenas o alunos

matriculados na disciplina/curso podem acessar os conteúdos e atividades; a necessidade de

promover a comunicação com os alunos por meio de correio eletrônico, fóruns, chats; cursos

universitários que exigem acompanhamento dos processos de ensino e aprendizagem; a

necessidade saber por onde os alunos "andam", o que acessam, o que lêem, quando estão

fazendo em LMS, e também a necessidade de avaliá-los (Sartori & Garcia, 2009; Almrashdeh

e outros, 2011).

A avaliação de um LMS é essencial para garantir sua efetiva implementação e impacto

positivo na entrega de e-learning (Almrashdeh et al., 2011). De acordo com Silva (2013), a

melhor escolha de LMS para uma instituição depende de suas características e Objetivos.

Coutinho (2009) aponta que diversos pesquisadores e usuários têm dedicado a investigar
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quais são os elementos necessários para a escolha de um LMS. Em 2004, por exemplo, uma

equipe do Grupo de Tecnologia da Informação, Educação e Sociedade da Universidade

Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), identificou sete categorias principais de ferramentas em

uma plataforma educacional. Essas categorias são: Interface, Navegação, Avaliação, (deixar 1

espaço em branco antes e um depois de citações diretas longas) Recursos Didáticos,

Comunicação/Interação, Coordenação e Administrativo Apoiar

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xxxxxxxxxxxxxxxxxx. (Xxxx, 2022, p.xx)

Segundo Roque e cols. (2004), a categoria Interface é o elemento através qual a

comunicação é estabelecida entre o usuário e o sistema durante o processo de interação. Deve

ser limpo, objetivo, carregamento rápido, consistente, respeitando as idioma do usuário,

permitindo opções de redimensionamento e acessibilidade e portabilidade. Navegação A

categoria está relacionada ao movimento livre e fácil entre as páginas do LMS. Deveria ser

simples, com a padronização de controles e fácil de mover de uma tela para o outro. A

categoria inclui Formulários de Avaliação para determinar se um aluno de fato assimilou o

conteúdo proposto. São ferramentas que permitem ao professor avaliar e acompanhar o aluno;

devem ser flexíveis e permitir o monitoramento ou acompanhamento das atividades de

aprendizagem. A categoria Recursos Didáticos é composta por ferramentas que que o

ambiente oferece ao professor. Devem ser fáceis de usar e versáteis, permitindo a aplicação e

uso pedagógico apropriados. A Comunicação / Interação categoria consiste no fluxo de

informações entre as pessoas em um LMS.Os processos de comunicação devem ser mapeados

e a interação deve ser incentivada (Roque et al., 2004).


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A categoria Coordenação concentra-se nas atividades de planejamento, criação,

execução e controle de cursos pelo professor. Deve facilitar a organização de cursos,

possibilitam o acompanhamento do desempenho de alunos e tutores; e incorporar mecanismos

para avaliar o desenvolvimento cognitivo do aluno e definir os papéis do jogador. A categoria

Suporte Administrativo combina ferramentas de administração e gestão. Seus principais

objetos são: integração professor/aluno/curso; produção de relatórios estatísticos; definição de

privilégios de acesso; processar aplicativos e fornecer informações gerais sobre o meio

ambiente (Roque et al., 2004).

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3 Considerações Finais
(descrever como os objetivos foram atendidos)

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4 Referências Bibliográficas
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Modelo de referência de Livro:

Sobrenome, Nome abreviado. (ano de publicação). Título: subtítulo. Local de publicação,

abreviatura do estado ou nome do país: Editora.

Costa, D. (2018). Neurociência cognitiva. [e‐book] Flórida: Must University ( EXEMPLO

DE MATERIAIS DA MUST)

Toffler, A. (1994). O choque do futuro (5a ed.). Rio de Janeiro: Record. (EXEMPLO DE
LIVRO)
Barthes, R. (1967). A atividade estruturalista. In C. H. Escobar (Org.). O método
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LIVRO)
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Nascimento. Revista de Administração Contemporânea, 11(1), 11-30. (EXEMPLO DE
ARTIGO CIENTÍFICO)
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comercial. Recuperado em 15 novembro, 2008, de
http://apache.camara.gov.br/portal/arquivos/Camara/internet/publicacoes/estnottec/pdf/
108604.pdf (EXEMPLO DE MÍDIAS ELETRÔNICAS)
Leon, M. E. (1998). Uma análise de redes de cooperação das pequenas e médias empresas do
setor das telecomunicações. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo,
SP, Brasil. (EXEMPLO DE TESES E DISSERTAÇÕES)

 Manual para trabalhos acadêmicos da MUST University, 2021, 4ª edição, link:

https://mustuniversity.s3-sa-east-1.amazonaws.com/DISCIPLINAS/

MANUAL_WEBQUEST/MATERIAIS/

MANUAL_DE_PUBLICACAO_DA_APA_6_EDICACAO_2012.pdf

 Manual completo das Normas APA, disponível em:


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https://mustuniversity.s3-sa-east-1.amazonaws.com/DISCIPLINAS/

MANUAL_WEBQUEST/MATERIAIS/

MANUAL_DE_PUBLICACAO_DA_APA_6_EDICACAO_2012.pdf

 Para ajudá-lo na construção da bibliografia, utilize o gerador de referência Harvard,

APA, MLA disponível em: https://www.citethisforme.com/pt/apa/source-type

 Ao final da elaboração do seu trabalho, acessar o link do antiplágio ‘copyspider’ para

análise. É permitido até 3% de similaridade.

https://copyspider.com.br/main/pt-br/how-to-use-the-copyspider

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