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Índice

Introdução ........................................................................................................................................2
Objetivos..........................................................................................................................................3
Objetivos geral: ............................................................................................................................3
Objetivo específico: .....................................................................................................................3
Metodologia .................................................................................................................................3
Marcos teoricos ...............................................................................................................................4
Conceito .......................................................................................................................................4
O processo de interação e de mediação na relação Docente v Estudante........................................4
O papel do Docente no processo de ensino/aprendizagem..............................................................5
O Papel do Estudante .......................................................................................................................6
Importância da interação do estudante e docente ............................................................................7
Componente que influencia a interação entre estudante e docente .................................................8
Conclusão ........................................................................................................................................9
Referências ....................................................................................................................................10

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Introdução
O relacionamento humano é peça fundamental na vida dos indivíduos, seja na família, escola ou
trabalho, visto que envolve um conjunto de interesses que mantém as pessoas juntas. Sendo assim,
é relevante estudar a relação professor – aluno, pois dependendo de como ela ocorre, ocasiona
prejuízo ou promove o processo de ensino-aprendizagem. É sabido que a escola oferece uma fonte
de oportunidades para que as pessoas aprendam a ser, a fazer e a conviver, pois em uma sociedade
globalizada, saber se relacionar torna-se peça importante para o crescimento do ser humano
enquanto pessoa e profissional. Portanto, dentre as tantas relações relevantes na escola, elegeu-se
estudar o relacionamento professor-aluno. Segundo Gomez (2000), a relação entre professor/aluno
deve ser empática, onde ambos os parceiros da comunicação demonstrem a capacidade para ouvir
e refletir sobre as questões que estão sendo abordadas por cada um dos interlocutores. Assim,
haverá mais possibilidade de abertura na comunicação e, portanto, melhor o clima de
aprendizagem. Nestes casos, a participação dos alunos nas aulas é de suma importância, pois estará
expressando seus interesses, preocupações, desejos e vivências, e assim construindo ativamente
seu conhecimento

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Objetivos
Objetivos geral:
• Compreender a Interação entre Docente e estudante

Objetivo específico:
• Identificar o papel do estudante
• Analisar o que influencia as interações do estudante e docente
• Entender a importância da interação de estudante e docente.

Metodologia
Para elaboração desde trabalho, tivemos como base a pesquisa de outras obras e com auxílio das
informações retirada da internet.

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Marcos teoricos
Segundo VYGOTSKY, (1978) "A interação entre estudante e professor é essencial para a
aprendizagem significativa e duradoura."
Segundo COHEN e LOTAN (2014) "A interação entre estudantes e professores é crucial para
promover um ambiente de aprendizagem colaborativo e inclusivo."
"O verdadeiro estudante defende a sua opinião, mas está sempre aberto a aprender com os outros."
- Autor desconhecido.
Para MANDELA (1990) "A maior glória em viver não está em nunca cair, mas em levantar-se
sempre que caímos."
Para VARMUS (2009) "Um artigo científico é uma forma de contribuir para o conhecimento
científico, e aqueles que o escrevem têm a responsabilidade de garantir a sua precisão e
integridade."
Segundo STRUNK (1999) "Um artigo científico bem escrito é aquele que apresenta claramente a
sua mensagem e é facilmente compreendido pelos seus leitores.”
Conceito
Interação: inter ‘no interior de dois; entre; no espaço de’ e ação ‘ato ou efeito de agir’. Interação,
segundo os dicionários: “influência mútua de órgãos ou organismos; ação recíproca de dois ou
mais corpos”. O vocábulo interação – em expressões como interação social, interação em sala de
aula, interação entre pares, interação com a escrita ou interação discursiva – traz o significado de
que, na vida social e nos diversos espaços em que nos encontramos com os outros, nos usos que
fazemos da linguagem falada, nas situações em que usamos a linguagem escrita, realizamos ações
que têm consequências para os participantes e que influenciam a maneira como nos vemos e vemos
os outros, de que maneira somos vistos pelos outros, e também a maneira como (ré)conhecemos
significados que as pessoas atribuem aos artefactos culturais que utilizam nesses encontros.

O processo de interação e de mediação na relação Docente v Estudante


Em todo processo de aprendizagem humana, a interação social e a mediação do outro têm
fundamental importância. Na escola, pode-se dizer que a interação professor-aluno é
imprescindível para que ocorra o sucesso no processo ensino aprendizagem. Por essa razão,
justifica-se a existência de tantos trabalhos e pesquisas na área da educação dentro dessa temática,
os quais procuram destacar a interação social e o papel do professor mediador, como requisitos
básicos para qualquer prática educativa eficiente. De acordo com as abordagens de Paulo Freire,
percebe-se uma vasta demonstração sobre esse tema e uma forte valorização do diálogo como
importante instrumento na constituição dos sujeitos. No entanto, esse mesmo autor defende a ideia
de que só é possível uma prática educativa dialógica por parte dos educadores, se estes acreditarem
no diálogo como um fenômeno humano capaz de 5 mobilizar o refletir e o agir dos homens e
mulheres. E para compreender melhor essa prática dialógica, Freire acrescenta que [...], o diálogo

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é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus
sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de
depositar ideias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem
consumidas pelos permutantes. (FREIRE, 2005, p. 91).

Assim, quanto mais o professor compreender a dimensão do diálogo como postura necessária em
suas aulas, maioríssimo avanço estará conquistando em relação aos alunos, pois desse modo,
sentir-se-ão mais curiosos e mobilizados para transformarem a realidade. Quando o professor atua
nessa perspetiva, ele não é visto como um mero transmissor de conhecimentos, mas como um
mediador, alguém capaz de articular as experiências dos alunos com o mundo, levando-os a refletir
sobre seu entorno, assumindo um papel mais humanizador em sua prática docente. Já para
Vygotsky, a ideia de interação social e de mediação é ponto central do processo educativo. Pois
para o autor, esses dois elementos estão intimamente relacionados ao processo de constituição e
desenvolvimento dos sujeitos. A atuação do docente é de suma importância já que ele exerce o
papel de mediador da aprendizagem do estudante. Certamente é muito importante para o aluno a
qualidade de mediação exercida pelo professor, pois desse processo dependerão os avanços e as
conquistas do aluno em relação à aprendizagem na escola. Organizar uma prática escolar,
considerando esses pressupostos, é sem dúvida, conceber o aluno um sujeito em constante
construção e transformação que, a partir das interações, tornar-se-á capaz de agir e intervir no
mundo, conferindo novos significados para a história dos homens. Quando se imagina uma escola
baseada no processo de interação, não se está pensando em um lugar onde cada um faz o que quer,
mas num espaço de construção, de valorização e respeito, no qual todos se sintam mobilizados a
pensarem em conjunto. Na teoria de Vygotsky, é importante perceber que como o aluno se constitui
na relação com o outro, a escola é um local privilegiado em reunir grupos bem diferenciados a
serem trabalhados. Essa realidade acaba contribuindo para que, no conjunto de tantas vozes, as
singularidades de cada aluno sejam respeitadas. 6 Portanto, para Vygotsky, a sala de aula é, sem
dúvida, um dos espaços mais oportunos para a construção de ações partilhadas entre os sujeitos. A
mediação é, portanto, um elo que se realiza numa interação constante no processo ensino
aprendizagem. Pode-se dizer também que o ato de educar é nutrido pelas relações estabelecidas
entre docente e estudante

O papel do Docente no processo de ensino/aprendizagem


Durante muito tempo a prática educativa era centrada no docente. Este repassava os conteúdos e
os alunos absorviam ou memorizavam sem qualquer reflexão ou indagação. Ao final, o conteúdo
era cobrado em forma de uma avaliação. Esse tipo de informação; repassada e memorizada, destoa
completamente da proposta de um novo ensino na busca da produção do conhecimento. Essa

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prática pedagógica em nada contribui para o especto cognitivo do estudante. Hoje, não se pede um
professor que seja mero transmissor de informações, ou que aprende no ambiente acadêmico o que
vai ser ensinado aos alunos, mas um professor que produza o conhecimento em sintonia com o
aluno. Não é suficiente que ele saiba o conteúdo de sua cadeira. Ele precisa não só interagir com
outras cadeiras, como também conhecer o estudante. Conhecer o estudante faz parte do papel
desempenhado pelo docente pelo fato de que ele necessita saber o que ensinar, para que e para
quem, ou seja, como o estudante vai utilizar o que aprendeu na escola em sua prática social. Dessa
forma, Libâneo (1998, p.29) afirma que o professor medeia à relação ativa do aluno com a matéria,
inclusive com os conteúdos próprios de sua disciplina, mas considerando o conhecimento, a
experiência e o significado que o docente traz à sala de aula, seu potencial cognitivo, sua
capacidade e interesse, seu procedimento de pensar, seu modo de trabalhar. Nesse sentido o
conhecimento de mundo ou o conhecimento prévio do aluno tem de ser respeitado e ampliado.
Ensinar bem não significa repassar os conteúdos, mas levar o aluno a pensar, criticar. Percebe-se
que o docente tem a responsabilidade de preparar o aluno para se tornar um cidadão ativo dentro
da sociedade, apto a questionar, debater e romper paradigmas. Cury (2003, p.127) afirma que “a
exposição interrogada gera a dúvida, a dúvida gera o estresse positivo, e este estresse abre as
janelas da inteligência. Assim formamos pensadores, e não repetidores de informações”. A dúvida
nessa exposição é um especto positivo, pois gera a curiosidade, levando o aluno a refletir e buscar
respostas. O autor citado enfatiza que a exposição interrogada transforma a informação em
conhecimento e esse conhecimento, em experiência e o melhor; o docente não mais é persuasivo,
ou o que convence, mas o que provoca e estimula a inteligência. Diante disso, ele desempenha, no
processo de ensino/aprendizagem, o papel de gerenciador e não de detentor do conhecimento.
Numa sociedade que está sempre em transformação, o professor contribui com seu conhecimento
e sua experiência, tornando o aluno crítico e criativo. Deve estar voltado ao ensino dialógico, uma
vez que os seres humanos aprendem interagindo com os outros

O Papel do Estudante
É bom lembrar que, a responsabilidade não se enquadra mais somente encima do educador.
Alguns educadores, considerados mais conservadores, devem repensar suas ações, reorganizar-se,
mudar sua forma de agir e sua visão do papel do aluno no processo educativo. Não se deve pensar,
de acordo com Pilão (1998, p. 25) que o aluno, devido ao fato de ser considerado o centro do
processo, deva ser deixado em total liberdade para fazer o que bem entender, sendo o professor
relegado à posição de mero observador e não de interventor da aprendizagem. Para Perrenoud
(2000, p. 46), a escola passa a ser um lugar onde o educando tem direito a ensaios e erros, onde
expõe suas dúvidas, explicita seus raciocínios e toma consciência de como se aprende, permitindo

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tornar visíveis os processos, os ritmos e os modos de pensar e de agir. A aprendizagem inclui
projetos de situações problema, que fazem com que o estudante participe em um esforço coletivo
para elaborar um projeto e construir novas competências. Pede-se a ele que, de alguma maneira,
em 10 seu ofício de aluno, torne-se um prático reflexivo. Em muitas situações o professor não terá
como se guiar somente por critérios técnicos, pré-estabelecidos, ele terá que utilizar critérios de
acordo com aquilo que se apresenta. Segundo Behrens e José (2001, p.16), todos os educadores
devem saber que necessitam discutir e dar ciência aos educandos sobre seu contrato didático,
aceitando sugestões de melhoramento e contribuições significativas dos alunos, especialmente por
entender que o interessado em aprender a aprender é o aluno. Além disso, o papel do docente é o
de articular o saber elaborado à produção do conhecimento do aluno. Para Libâneo (1991, p. 54):
“aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta, isto é, da situação real vivida pelo
educando, e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. Portanto o
conhecimento que o educando transfere representa uma resposta à situação de opressão a que se
chega pelo processo de compreensão, reflexão e crítica”. O importante é que o aluno consiga
compreender aquilo que o professor transmite, que pense, e que, com isso, consiga criar, questionar
e principalmente, se pronunciar, seja contra ou a favor daquilo que lhe é exposto. Dessa forma
surgem os cidadãos que futuramente podem transformar seu país, podendo participar das questões
políticas e econômicas, exercendo seus direitos. O professor, por sua vez, torna-se um cidadão
também evoluído, atualizado e transforma-se também em aprendiz de seus docentes, pois aprende
a lidar com as diferenças com as realidades que antes não conhecia.

Importância da interação do estudante e docente


A interação entre estudante e docente é fundamental para o processo de aprendizagem. Essa
interação permite que o estudante esclareça dúvidas, receba feedback sobre seu desempenho e
desenvolva habilidades críticas e de pensamento reflexivo.

Além disso, a interação entre estudante e docente pode ajudar a motivar o estudante a se envolver
mais ativamente no processo de aprendizagem, aumentando seu interesse e engajamento com o
conteúdo. O docente pode atuar como um facilitador do aprendizado, oferecendo recursos e
orientações para que o estudante possa explorar o conteúdo de maneira mais efetiva.

A interação entre estudante e docente também pode ajudar a desenvolver a confiança e a autoestima
do estudante, fornecendo um espaço onde ele possa se expressar e receber feedback construtivo.
O docente pode ajudar a identificar as forças e fraquezas do estudante e fornecer orientação para
que ele possa melhorar seu desempenho.

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Por fim, a interação entre estudante e docente pode ajudar a promover a aprendizagem
colaborativa, onde os estudantes podem compartilhar ideias e trabalhar em conjunto para resolver
problemas e alcançar objetivos comuns. Essa colaboração pode ajudar a desenvolver habilidades
sociais e de comunicação, além de promover uma maior compreensão e respeito pela diversidade
de pontos de vista entre os estudantes.

Componente que influencia a interação entre estudante e docente


A interação entre estudante e docente é influenciada por vários fatores, que podem ter um impacto
positivo ou negativo na qualidade dessa interação. Alguns dos principais fatores que influenciam
a interação entre estudante e docente incluem:

1. Personalidade e estilo de ensino do docente: o estilo de ensino do docente, sua personalidade


e abordagem para lidar com os estudantes podem ter um grande impacto na qualidade da interação.
Um docente que é acessível, empático e flexível tende a ter uma melhor interação com os
estudantes do que um docente que é distante, autoritário e inflexível.

2. Personalidade e atitudes do estudante: a personalidade e atitudes do estudante também podem


influenciar a interação com o docente. Estudantes que são mais abertos, colaborativos e engajados
tendem a ter uma interação melhor com o docente do que aqueles que são mais fechados,
reservados ou desinteressados.

3. Tamanho da turma: o tamanho da turma pode influenciar a interação entre estudantes e


docentes. Turmas muito grandes podem dificultar a comunicação e interação individualizada,
enquanto turmas menores permitem uma interação mais próxima e personalizada.

4. Ambiente de aprendizagem: o ambiente de aprendizagem, incluindo a qualidade das


instalações e a tecnologia disponível, também pode influenciar a interação entre estudantes e
docentes.

5. Cultura escolar: a cultura e valores da escola, incluindo a forma como a liderança da escola
trata os docentes e os estudantes, também pode influenciar a interação entre ambos.

6. Expectativas e objetivos de aprendizagem: as expectativas e objetivos de aprendizagem dos


estudantes e do docente também podem influenciar a interação. Quando ambos têm objetivos
comuns e uma visão compartilhada de sucesso, é mais provável que a interação seja positiva e
produtiva.

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Conclusão
Em síntese o grupo conclui que:

a) Concluímos que para identificar o papel do estudante e docente e necessário Conhecer


o estudante e faz parte do papel desempenhado pelo docente pelo fato de que ele
necessita saber o que ensinar, para que e para quem, ou seja, como o estudante vai
utilizar o que aprendeu na escola em sua prática social. Dessa forma, Libâneo (1998,
p.29) afirma que o professor medeia à relação ativa do aluno com a matéria, inclusive
com os conteúdos próprios de sua disciplina, mas considerando o conhecimento, a
experiência e o significado que o docente traz à sala de aula, seu potencial cognitivo,
sua capacidade e interesse, seu procedimento de pensar, seu modo de trabalhar. O
importante é que o aluno consiga compreender aquilo que o professor transmite, que
pense, e que, com isso, consiga criar, questionar e principalmente, se pronunciar, seja
contra ou a favor daquilo que lhe é exposto. Dessa forma surgem os cidadãos que
futuramente podem transformar seu país, podendo participar das questões políticas e
econômicas, exercendo seus direitos.

b) Concluímos que para analisar o que influencia as interações do estudante e docente é


influenciada por vários fatores que são Personalidade e estilo de ensino do docente,
Personalidade e atitudes do estudante, Tamanho da turma, Ambiente de aprendizagem,
Cultura escolar e Expectativas e objetivos de aprendizagem

c) Concluímos que para Entender a importância da interação de estudante e docente e


necessário que o docente seja fundamental para o processo de aprendizagem. Essa
interação permite que o estudante esclareça dúvidas, receba feedback sobre seu
desempenho e desenvolva habilidades críticas e de pensamento reflexivo. O docente
pode ajudar a identificar as forças e fraquezas do estudante e fornecer orientação para
que ele possa melhorar seu desempenho.
Por fim, a interação entre estudante e docente pode ajudar a promover a aprendizagem
colaborativa, onde os estudantes podem compartilhar ideias e trabalhar em conjunto
para resolver problemas e alcançar objetivos comuns

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Referências
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valor das interações sociais em sala de aula. Cad. Pesq. FCC, São Paulo,
n. 71, p. 49-54, nov. 1989. Disponível em:
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