Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR:RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Mediante, a interação é possível conhecer as pessoas como elas são. Nos relacionamentos, buscamos conduzir
numa mão de via dupla, onde deve ceder e receber ao mesmo tempo, em uma troca e entendimento de ambas as
partes. Isto posto, a escola desempenha uma importante função, no desenvolvimento de uma sociedade que está
pautada em valores, valores estes que foram formados a partir da realidade de seus estudantes, e a atuação do
professor como mediador e facilitador no processo de aprendizagem. Nesse contexto, Rogers (1983, p. 105) com
sua contribuição afirma que:
Para mim, facilitar a aprendizagem é o objetivo essencial da educação, a melhor maneira de contribuir
para o desenvolvimento de indivíduo que aprende e de aprender ao mesmo tempo a viver como
indivíduos. Eu vejo o processo que permite facilitar a aprendizagem como função capaz de levar
respostas construtivas, provisórias e evolutivas para certas interrogações muitíssimo importantes que
assaltam os homens hoje.
Em conformidade com o autor, podemos perceber a importância do papel do professor nesse
contexto, onde se desenvolveu um trabalho significativo em sala de aula, podendo causar
transformações em vidas, mediante a uma prática educativa, voltada para o estudante enquanto ser
humano. Observa-se, que Freire enfatiza este pensamento ao expressar que:
Considerando, a interação em esfera escolar, necessita de uma boa qualidade motivacional. Poe isso,
essa qualidade deve ser suprida, no instante que o estudante, exerce autonomia e se sente
competente, ao confrontar as atividades propostas e pertencente ao grupo de no qual está incluído.
(BZUNECK,2010).
METODOLOGIA
Ao refletir sobre esse tema, no ponto de partida da abordagem desse estudo, sobre as relações Interpessoais e
a aprendizagem, através de pesquisas em diversas obras bibliográficas, de muitos estudiosos, que mostraram
profundo conhecimento nessa temática, nasceram algumas questões importantes a serem analisada para elaborar
este trabalho de cunho científico. A partir de inúmeras leituras e meditações, acerca do mote, foi proposto
desenvolver, a partir desse estudo teórico, o presente artigo. Dessa forma, para essa produção, a fim de atingir os
objetivos estabelecidos, de compreender o processo de desenvolvimento do educando, da faixa etária dos 6 aos10
anos, período em que as crianças estão cursando os anos iniciais do ensino fundamental, dando destaque ao papel
das relações interpessoais nesse contexto
Dissertando sobre o assunto citado, e da sua relações com o processo de ensino e aprendizagem, enfatizando o
processo de aprendizagem dos estudantes no período mencionado, encaminhando-se para a análise da atuação do
professor em sala de aula diante a essa conjuntura, foram elucidados alguns pontos importantes sobre da seguinte
problemática: qual é a importância do trabalho docente na construção da aprendizagem, destacando as relações
interpessoais e sua contribuição para a autoestima, visando tecer condições para que se alcance uma compreensão
maior sobre a criança? Contudo, ao longo do trabalho houve a discussão a respeito de ter a sabedoria de como
contribuir para elevar a autoestima, de modo a se criar condições, para os educados se libertem de situações
manipulatórias, ou de condições externas que possam influenciá-los de alguma forma, conduzindo-os a um
pensamento crítico, nas possíveis abstrações que lhes são lançados e a realidade social que estão incluídos. Tendo
em vista, que o entusiasmo em aprender é fundamental para ser significativo, o desenvolvimento do processo de
ensino e aprendizagem. Enfim, podemos constatar que as interações que ocorrem no contexto escolar, são
estabelecidas também pela afetividade em suas dimensões como um todo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Segundo Bergin (1999), elenca alguns complementos que são possíveis de serem utilizados pelos professores, na motivação dos
alunos, buscando pela aprendizagem, na rotina escolar, existem alguns exemplos de como os conflitos cognitivo e representações
científicas bem elaboradas podem causar um desequilíbrio em processos mentais dos educandos no tocante do objeto
estudado, conduzindo a reflexão para encontrar alternativas que resultem em soluções e a emprego de recursos diversificados
para a introdução de novas propostas referentes a conteúdos/matérias programáticas novas, criando hipóteses para
contextualizar a realidade, incorporando personagens fictícios, para a realização do estudo de determinados conceitos.
No que concerne, a devolutiva de feedbacks aos alunos, esclarecendo o que é preciso, havendo uma interação sincera e
transparente, com a qual o estudante, alcance o aprimoramento de sua aprendizagem no ato de se autoavaliar. A performance de
ensinagem, demanda que o professor tenha uma vasta base de conhecimentos dos processos motivacionais, onde seja possível
rever e ressignificar suas ações para que sejam promotores de autonomia, trabalhando em sentindo de apoiar e vice-versa,
com o seu grupo de profissionais docentes, pertencentes a mesma instituição, podendo fazer trocas de experiencias e criar ou
replicar estratégias de ensino compartilhadas, promovendo um trabalho em equipe para benefício geral dos educandos.
Por outo lado, é preciso considerar que o ensino, como prática educativa formadora, pensando sobre as dificuldades que são
decorrentes da compartimentalização dos saberes e da incapacidade de articulá-los, visto que, os conhecimentos se estendem e
amplificam rapidamente, (MORIN, 2003). O professor precisa de uma formação científica, transformadora e ética, (de procura,
decisão e ruptura).
Haja visto, que para esse processo se concretizar, é de suma importância, o docente mensurar e refletir sobre o seu desempenho
no processo de mediação e ensino, que a interdisciplinaridade propõe, proposta esta que gera pontes de relações, permitindo
atribuir significado aos conteúdos; com essa mediação pedagógica, trazer com ela, possibilidade de criar diálogos e as troca de
experiências concretas.
CONCLUSÕES
Este estudo, procurou explanar de forma sucinta, sobre o conhecimento referente ao
relacionamento interpessoal entre os membros do corpo docente, e dos docentes com os
educandos, na escola, destacando a função do professor, e a importância da autoestima na
construção da aprendizagem.
Na conclusão deste estudo, constatou-se que as relações interpessoais que ocorre nas
instituições de ensino, devem ser catalogadas por valores, e como o homem é um ser social, a
socialização desses relacionamentos, desencadeia no favorecimento da cooperação entre todos os
diferentes setores escolares, tendo em mente a aprendizagem.
Assim podemos perceber que a escola é um organismo vivo, com um enorme número de partes,
que juntas ou separadas, é capaz de desenvolver as suas atividades buscando pelo crescimento de
seus estudantes. E através de relacionamentos positivos, podem conquistar novos horizontes. Com a
conclusão deste trabalho, percebemos a importância das relações humanas, para o crescimento
intelectual e pessoal dos educandos, de modo que a presença do professor, traz contribuições
positivas nessa evolução pessoal.
REFERÊNCIAS
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências
– Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed.
Pearson, 2006.
• FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5,
2011.
• MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
• PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes,
2016.
• ANTUNES, Celso: Relações Interpessoais e a autoestima a sala de aula como espaço do crescimento
integral. 5. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
• BERGIN, D. A. Interest. Educational Psychologist Influences on Classroom v. 34, p. 87-98, 1999.
• BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia
contemporânea. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
• BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Brasília: MEC/SEC, 2001.
• BZUNECK, J. A. A motivação do aluno orientado a metas de realização. In: BORUCHOVITCH, E.;
BZUNECK, J. A. (Orgs.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis:
Vozes, 2002, p. 9-36.