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IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO PROFESSOR - ALUNO NA

EDUCAÇÃO SUPERIOR

Luísa da Anunciação David António 1 - PUCPR


Janice Alexandra da Costa Manuel2 - PUCPR

Grupo de Trabalho – Práticas e Estágios nas Licenciaturas


Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Um bom relacionamento entre professor e aluno, necessita estar em um trabalho construtivo


de diálogo e parceria, para que o processo de ensino e aprendizagem se torne possível e
satisfatório. Apesar de limitada por normas internas da instituição, conteúdo, programas e
tempo predeterminado, é a interação entre o professor e o aluno que vai dirigir o processo
educativo. Nesta perspectiva, através da identificação de pontos importantes, o professor deve
trabalhar interagindo com o aluno, para que a construção do conhecimento seja alcançada,
ajudando o aluno a sair da sua dependência intelectual, para que por meio do conhecimento, o
aluno possa atingir a sua autonomia intelectual. Este trabalho tem como tema a relação
professor/aluno na educação superior. Assim, delineia uma análise reflexiva da afetividade e o
dialogo hoje em sala de aula pelos alunos e professores, em suas relações, enquanto sujeitos
envolvidos no processo educacional. Procurou-se, numa perspectiva qualitativa, tratar o
objeto de estudo a partir de uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos científicos. Os
dados recolhidos em fontes bibliográficas impressas e digitais foram analisados a partir de
uma matriz de análise de conteúdo, por meio de categorias que permitiram reconhecer o
objeto da pesquisa de demonstrar a importância da relação professor- aluno como estimulo ao
processo de aprendizagem e a influência que esta relação exerce sobre o comportamento e a
aprendizagem do aluno. A construção desse artigo foi fundamental para aprimorar pontos
teóricos sobre o assunto, possibilitando um aprendizado mais amplo e específico, que é
essencial para a formação e atuação dos docentes.

Palavras-chave: Relação professor – aluno. Afetividade. Dialogo. Ensino Superior.

Introdução

A relação professor-aluno é uma categoria fundamental do processo de aprendizagem,


pois dinamiza e dá sentido ao processo educativo. Essa relação deve estar baseada na
1
Mestrandra: Administração e Negócios pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
E-mail: Luisa.daanuncicao@gmail.com
2
Mestrandra: Administração e Negócios pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
E-mail: Janicealexandram@hotmail.com

ISSN 2176-1396
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confiança, afetividade e respeito, cabendo ao professor orientar o aluno para seu crescimento
interno, isto é, fortalecer-lhe as bases morais e críticas, não deixando sua atenção voltada
apenas para o conteúdo a ser dado. Segundo Libâneo (1994) o professor não apenas transmite
uma informação ou faz perguntas, mas também ouve os alunos. Deve dar-lhes atenção e
cuidar para que aprendam a expressar-se, a expor opiniões e dar respostas. O trabalho docente
nunca é unidirecional. As respostas e as opiniões dos alunos mostram como eles estão agindo
à atuação do professor, às dificuldades que encontram na assimilação dos conhecimentos.
Apesar de estar sujeita a um programa, normas da instituição de ensino, a interação do
professor e do aluno forma o centro do processo educativo. Muitos fatores influenciam as
relações entre os alunos e o professor, todavia a visão sobre o papel da educação que o
professor e os alunos possuem torna-se uma orientação primordial para o trabalho
desenvolvido. Para Freire (1987), a educação deve estar a serviço da humanização das
pessoas, já que a educação é uma forma de intervenção no mundo. Percebe-se, que nos
últimos anos os professores têm enfrentado muita dificuldade em seu trabalho, pois os alunos
de hoje são muito diferente, o relacionamento tende a ser diferente do passado e o professor
precisa acompanhar essas mudanças (VASCONCELOS, 2001).
No contexto universitário está posto o desafio de um processo contínuo de educação
para os estudantes. Contudo, espera-se que os docentes universitários possam contemplar dois
pólos importantes em suas práticas pedagógicas, a saber: considerar o sujeito como sendo
histórico e entendê-lo como transformador da sociedade, formado para a cidadania. Pensando
em termos de aprendizagem colaborativa, é necessário que haja inter-relação e
interdependência dos seres humanos, aspectos estes importantes na relação professor-aluno
que considere o discente como sujeito implicado em seu processo de aprendizagem
(BEHRENS, 2000).
Bariani e Pavani (2008) afirmam que a sala de aula na universidade é um espaço de
participação acadêmica e de múltiplas relações interpessoais. Nóvoa (2002) aponta que uma
das dimensões da complexidade do ensino é a relação com o educando, pois, diverso do que
acontece com outros profissionais “o trabalho do professor depende da colaboração do
‘aluno’. […] Ninguém ensina quem não quer aprender”.
Os alunos não se sentem motivados para aprender, alguns querem apenas conversar
com os colegas, outros escutam música, além de apresentar comportamentos agressivos e,
muitas vezes, violentos em relação aos professores, que em muitos casos ficam angustiados e
até perdem o controle, sem saber o que fazer.
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Afetividade

As relações estabelecidas no contexto escolar entre alunos e professores têm exigido


bastante atenção e preocupação por parte daqueles que encaram a escola como espaço de
construção e reconstrução mútua de saberes. Acredita-se que uma das tarefas das equipes
pedagógicas de qualquer escola, é a criação de estratégias eficazes, no sentido de promover
uma formação continuada, a qual possibilite uma relação pedagógica significativa e
responsável entre professores e alunos, garantindo a todos a melhoria no processo ensino
aprendizagem. Neste sentido, o professor se torna fundamental para a aprendizagem dos
alunos, sendo a afetividade um dos elementos que influenciam esse processo. A afetividade,
de acordo com Antunes (2006) é um conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob
a forma de emoções que provocam sentimentos.
A afetividade influencia o processo de aprendizagem, facilitando-a, pois nos
momentos informais, os alunos aproximam-se do professor, trocando ideias e experiências,
expressando opiniões e criando situações a serem utilizadas em sala de aula. O professor deve
ser uma pessoa emocionalmente controlada. Não podendo passar de um extremo a outro em
fração de segundos. As relações afetivas que o aluno estabelece com os colegas e professores
são de grande valor na educação, pois a afetividade constitui a base de todas as reações da
pessoa diante da vida. Sabendo que as dificuldades afetivas provocam desadaptações sociais e
escolares, bem como perturbações no comportamento, o cuidado com a educação afetiva deve
caminhar lado a lado com a educação intelectual. De acordo com Pimentel (1967), a
afetividade é quem direciona todos os nossos atos. Ela é na verdade, o elemento que mais
influencia na formação do nosso caráter. Por isso, é importante que, na relação entre professor
aluno, sejam levados em consideração tanto os aspectos cognitivos quanto os aspectos
afetivos desta relação. Piaget (1992), afirma ainda que o afeto seja uma importante energia
para o desenvolvimento cognitivo, e que a afetividade influencia no conhecimento construído
de forma essencial através da pulsão de vida e da busca pela excelência.
Normalmente atitudes inadequadas como gritos, atitudes ríspidas, grosserias,
palavrões, empurrões, podem revelar problemas com a auto-estima. Assim, se o professor não
tiver sensibilidade para perceber esse problema e disponibilidade para ajudar esse aluno com
tais problemas, ele pode sentir-se não merecedor de estima e de consideração.
Nesse sentido, Woolfolk (2000) aborda que o fato do professor ser, muitas vezes,
incapaz de conhecer a dinâmica do comportamento humano, faz com que tenha interpretações
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equivocadas quanto a seus alunos. Esses comportamentos internos (emoções, sentimentos,


valores, pensamentos) e de movimento acabam sendo observados e confundidos como
indisciplina. Essas situações provocam nos alunos as emoções de medo, de tristeza, de mágoa,
de raiva e de insegurança. Desse modo, os professores são há melhor fonte de ajuda para os
alunos que enfrentam problemas emocionais.
O relacionamento baseado na afetividade torna-se um elo produtivo, alicerçando
professores e alunos na construção do conhecimento e tornando a relação menos conflitante,
permitindo o conhecimento entre as partes envolvidas, favorecendo o conhecimento e a
descoberta como seres humanos oportunizando desta forma o crescimento mútuo.

A influência do diálogo no ato pedagógico

Desde o nascimento, o ser humano passa por processos de interação social, gerando
assim a comunicação, da simples até a mais complexa. Esta que é realizada e influenciada
através do relacionamento com outras pessoas. E todo o processo de comunicação tem o
compreender e o se fazer compreendido, porém todo ser humano possui sua individualidade,
culturas e etnias diferentes e experiências diversificadas, nesse sentido verifica-se que a
comunicação não é objetiva (SILVA, 2007).
Segundo Capitanio (2003) a comunicação ou dialogo é um processo que uma pessoa
emite uma mensagem para outra. A pessoa que envia codifica os pensamentos em uma
mensagem, a mensagem é canalizada geralmente por palavras para o receptor. O receptor
descodifica a mensagem, pensa sobre e responde internamente. Para que a comunicação seja
eficaz a mensagem deve ser interpretada. Conforme Franco (2000) a capacidade de ouvir é
fundamental para que o processo de comunicação flua.
Neste contexto, o diálogo torna-se uma condicionante fundamental para uma boa
interação entre o professor e o aluno. No entanto, Paulo Freire (1967) “[...] o diálogo é uma
relação horizontal. Nutre-se de amor, humildade, esperança, fé e confiança”. Na fala de
Freire, percebe-se o vínculo entre o diálogo e o fator afetivo que norteará a virtude primordial
do diálogo, o respeito aos educados não somente como receptores, mas enquanto indivíduos.
Entretanto, o diálogo é de suma importância para a interação professor-aluno no fator
psicológico, sendo vínculo entre o cognitivo e as ações concretas segundo Piaget (1997) no
estágio das operações concretas. Ressaltando Freire (1980), “o diálogo é um encontro no qual
a reflexão e a ação, são inseparáveis daqueles que dialogam, orienta-se para o mundo que é
preciso transformar e humanizar”.
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Para Hernández (2002) “o diálogo implica a honestidade e a possibilidade de intervir


em um clima de confiança”, ou seja, ele é entendido como intercâmbio e reflexão entre os
sujeitos. Entretanto, favorecer a aprendizagem a partir do diálogo é algo que não ocorre de
maneira espontânea, pois requer por parte do professor, ter uma escrita e conhecimento atento
da turma, uma vez que o diálogo implica que as pessoas estejam abertas a nossa idéia e
formas de pensar, a novas maneiras de ver, e que não estejam fechados em seu próprio ponto
de vista. Portanto, para o autor “o diálogo é uma exigência existencial que possibilita a
comunicação”.
"Para por em prática o diálogo, o educador não pode colocar-se na posição ingênua de
quem se pretende detentor de todo o saber; deve, antes, colocar-se na posição humilde de
quem sabe que não sabe tudo, reconhecendo que o analfabeto não é um homem "perdido",
fora da realidade, mas alguém que tem toda a experiência de vida e por isso também é
portador de um saber" (GADOTTI, 1991).
O professor não pode ser autoritário a ponto de achar que sua palavra é a lei, pois,
quando há uma falha na comunicação entre professor–aluno, aluno-professor, poderá ocorrer
o distanciamento das duas partes, o que poderá prejudicar a relação; uma vez que o diálogo é
um elemento fundamental da aprendizagem, fato que é reforçado por Haydt (1995), sobre a
importância do estabelecimento do diálogo:

“Na relação professor-aluno, o diálogo é fundamental. A atitude dialógica no


processo ensino-aprendizagem é aquela que parte de uma questão problematizada,
para desencadear o diálogo, no qual o professor transmite o que sabe, aproveitando
os conhecimentos prévios e as experiências, anteriores do aluno. Assim, ambos
chegam a uma síntese que elucida, explica ou resolve a situação-problema que
desencadeou a discussão.”

O professor cria uma situação de comunicação entre os alunos com um propósito


educativo, buscando meios e caminhos, de acordo com o que a situação e a classe pedem; ele
intervém pouco, muito ou nada, colocando os alunos como sujeitos de sua própria reflexão,
utilizando-se da curiosidade natural.
Atentemos então ao que Tiba, (1998) diz em relação a esta busca de meios e
caminhos:

Ao perceber que não sabe, o ser humano tem a tendência natural de buscar meios de
aprender, já que é dotado de inteligência e, em consequência, de curiosidade.
Associando estes dois atributos, pode surgir a criatividade, que fornece a base para
as grandes invenções da humanidade. O espírito aventureiro instiga às descobertas.
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Relação professor – aluno

Ao falar de uma relação professor aluno devemos nos preocupar que essa relação não
seja apenas do que é considerado “Bom” ou “Mau” aluno que temos dentro do ambiente
escolar, mas também devemos pensar no professor que temos dentro do ambiente em que o
mesmo desenvolve seu trabalho tanto da parte comportamental quanto na parte de organizar e
planejar sua aula. Devemos considerar que aluno sempre vê o professor como um espelho, a
postura adequada dentro da sala de aula são aspectos que influenciam para essa relação
professor aluno.
Para Roncaglio (2004), a relação professor-aluno na educação superior, é
compreendida como aquela que se constrói no cotidiano universitário, que se estabelece entre
o professor e o aluno, com regras acerca do comportamento esperado de ambos. De acordo
com Zuin (2008), esta relação realizada por sentimentos ambíguos que vão desde a
identificação via idolatria à total aversão das práticas docentes. A natureza conflituosa dessa
relação é pautada na ironia afetiva, conforme o conceito socrático de ironia – modo de
interrogar pelo qual se leva o interlocutor ao reconhecimento da sua própria ignorância – ou
no ódio promovido pelo sarcasmo do professor. Segundo Jusviack (2008), para se estabelecer
a relação professor x aluno e para que essa relação tenha sentido é necessária à aprendizagem.
Para haver a aprendizagem é indispensável à presença de algumas condições, como:
metodologia adequada, materiais, consideração de experiências anteriores, atenção,
concentração e disciplina. A relação com o saber na sala de aula mediante “uma verdadeira
negociação do contrato didático”, requer do professor à vontade e a capacidade de escutar os
alunos, de ajudá-los a formular seu pensamento e de ouvir suas declarações (GIL, 2008).
Para Silva (2005) essa relação é baseada em interesses e intenções, e tem como intuito
principal o aprendizado, de onde acaba gerando a educação, esta que é uma das fontes mais
importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores de qualquer cidadão.
Sendo assim o papel do professor é de facilitador da aprendizagem, não detentor de todo o
saber, devendo estar aberto a novas experiências, a compreensão dos sentimentos e problemas
de seus alunos, porquanto alunos aprendem muitas outras coisas além daquelas que os
professores esperam que aprendam. Isto porque os professores também ensinam outras coisas
além daquelas que se propõem a ensinar. Mas não podemos esquecer que o professor também
pode aprender com o aluno, que é possível haver uma troca de conhecimentos, uma vez
que possuem saberes diferente.
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Assim faz-se importante que a função do professor seja vista como o facilitador,
buscando a compreensão comum no processo de construção do conhecimento compartilhado,
que se dá somente pela interação. Abreu & Masseto (1990), afirmam que:
É o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de
personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se
numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões
da sociedade.
Cabe ao professor aprender que para exercer sua real função necessita-se combinar
autoridade, respeito e afetividade; isto é, ainda que o docente necessite atender um aluno em
particular, a ação estará direcionada para a atividade de todos os alunos em torno dos mesmos
objetivos e do conteúdo da aula. Ressalta-se a atuação de alguns professores não como
modelo inquestionável de docência, mas como fonte de inspiração para buscar um novo e
melhor caminho para alcançar os alunos. Para isso faz-se necessário o diálogo, conforme
Libâneo (1994) diz:

O professor não apenas transmite uma informação ou faz perguntas, mas também
ouve os alunos. Deve dar-lhes atenção e cuidar para que aprendam a expressar-se, a
expor opiniões e dar respostas. O trabalho docente nunca é unidirecional. As
respostas e as opiniões dos alunos mostram como eles estão reagindo à atuação do
professor [...].

Considerações Finais

A ação pedagógica do professor em sala de aula é imprescindível, desde que o mesmo


assuma seu papel como mediador e não como condutor. Grossi (1994) entende que a relação
professor-aluno deve pautar-se como “uma busca do aqui e agora e que nós não precisamos
nos comparar com outras gerações, mas, sobretudo temos que ser fiéis aos nossos sonhos”.
No interior da universidade, ocorrem múltiplas relações, sendo a relação professor-
aluno uma das mais importantes. Essa relação se faz significante para o processo de ensino e
aprendizagem, uma vez que é por meio dessa relação que os professores conhecem melhor os
seus alunos, podendo qualificar o processo de ensino e, os alunos se sentem mais à vontade
para debater e questionar durante as aulas, qualificando o processo de aprendizagem. O
professor na educação superior também é modelo para os alunos. É necessário que o professor
se conscientize desse fato, pois, muitas vezes, o educando o segue sem nenhuma reflexão
sobre a sua postura de docente ou enquanto pessoa, o que imprime maior responsabilidade à
sua prática de mestre. Nesta perspectiva, o professor deve fazer a diferença e contagiar o
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aluno na busca pelo saber, refletir, analisar. A partir dos estudos bibliográficos realizados, é
possível concluir que a relação do professor e aluno, juntamente com a metodologia utilizada
pelo professor em aula são fatores determinantes no aprendizado (ou não) do aluno. Para
tanto, faz-se necessário, que o professor busque a situação social em que seus alunos vivem, a
fim de proporcionar aos mesmos uma aula onde os conteúdos curriculares estejam
interdisciplinarmente englobados, e próximos da realidade, dando mais ênfase aos mesmos.
Nesta perspectiva, o incentivo do professor é parte fundamental no aprendizado, o
mesmo agirá como mediador, sendo o conhecimento construído em aula, e fora dela. Cabe ao
professor saber desafiar seus alunos à pesquisa, à investigação, para que assim o próprio se dê
conta de quão agradável pode ser o seu aprendizado. Sugerimos que outras pesquisas sobre o
tema sejam realizadas e que possam contribuir para a melhoria da qualidade do ensino
superior.

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