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INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEORICA. .................................................. 9
1.1 Conceitos de Contabilidade ...................................................................... 9
1.1.1 Evolução histórica da Contabilidade ................................................. 10
1.2 Planeamento financeiro .......................................................................... 12
1.2.1 Planeamento financeiro a curto e longo prazo .................................. 14
1.3 Planeamento de caixa ............................................................................. 20
1.4 Objectivos da Demonstração de Fluxo de Caixa .................................... 22
1.4.1 Importância da Demonstração do Fluxo de Caixa ............................ 25
1.5 Níveis de tomada de decisão .................................................................. 28
CAPÍTULO II: MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................ 34
2.1 Tipo de pesquisa ..................................................................................... 34
2.2 Métodos e técnicas ................................................................................. 34
2.2.1 Métodos teóricos............................................................................... 34
2.2.2 Métodos práticos............................................................................... 35
2.3 População e amostra .............................................................................. 35
CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS................................. 37
3.1 Respostas do inquérito aplicado ............................................................. 37
3.2 Nível de satisfação baseada na escala de Likert .................................... 43
3.3 Proposta de planeamento financeiro. ...................................................... 49
3.4 Discussão de resultados ......................................................................... 50
CONCLUSÕES ................................................................................................ 51
SUGESTÕES ................................................................................................... 52
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. .................................................................... 53
ANEXO
5
INTRODUÇÃO
6
Para dar uma resposta hipotética ao problema temos a seguinte hipótese:
Objectivo geral
Objectivos específicos
Justificativa do tema
Estrutura do trabalho
7
No primeiro capítulo será apresentado diversos conceitos sobre planeamento
financeiro e os indicadores que permitem diagnosticar o planeamento
financeiro das pequenas e médias empresas.
8
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.
Ao definir contabilidade pode se dizer que ela possui métodos que auxiliará no
processo de tomada de decisão da empresa. A contabilidade poderá fornecer
informações de grande valia para seus usuários, podendo elas possuir
resultados significativos diante das diversas possibilidades oferecidas e a
serem estabelecidas e com isso poder ter melhores resultados.
9
Com relação a isso, destaca-se que com a contabilidade, o usuário possui
parâmetros para definir suas projecções, tomar decisões com a segurança
necessária e baseada em factores confiáveis, pois o objectivo da contabilidade
é “fornecer informação económica relevante para que cada usuário possa
tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança” (Iudícibus,
2000).
10
primitiva para registar, e que foi desenvolvida com o objectivo de obter controle
do seu patrimônio.
Contabilidade Financeira
11
determinadas pela administração, sendo subjectivas e menos precisas
(Padoveze, 2010).
Contabilidade Gerencial
12
Para Braga (1995) existem vários passos para execução de planos
operacionais:
13
c) Planeamento operacional: consiste em um planeamento de curto prazo
(de seis meses a três anos) e tem como propósito maximizar os
recursos da empresa a serem aplicados em determinados períodos.
Para Gitman (2004) “as planas financeiras de curto prazo são acções
planeadas para um período curto (de um a dois anos) acompanhado da
previsão de seus reflexos financeiros”.
14
são as disponibilidades, os títulos negociáveis, as exigências e as contas a
receber.
15
A partir daí, é possível elaborar a demonstração do resultado projectada, na
qual se baseará o orçamento de caixa, ao qual estão relacionados o
financiamento a longo prazo o plano de investimento de capital e o plano de
dispêndio de capital.
Previsão
de venda
Plano de
Plano financiamento
de produção a longo prazo
DRE
Balanço Orçamento Plano
projectada
Patrimonial do de caixa De dispêndio
período de capital
actual
Balanço
Patrimonial
projectado
16
A previsão de vendas representa um insumo básico na elaboração de qualquer
orçamento de caixa, sendo, via de regra, fornecida pelo departamento de
marketing. Com base na previsão de vendas, o gestor fará a estimativa dos
fluxos de caixa mensais. Também conseguirá determinar o nível de imobilizado
necessário e o eventual montante de financiamento exigido para manter a
previsão de produção e vendas (Gitman, 1987).
Orçamento de caixa
17
Indicar a posição financeira provável em resultados das operações
planejadas;
Indicar o excesso ou a insuficiência de disponibilidades;
Indicar a necessidade de empréstimos ou a disponibilidade de fundos
para investimentos temporários;
Permitir a coordenação dos recursos financeiros em relação ao capital
de giro total, vendas, investimentos e capital de terceiros;
Estabelecer bases sólidas para a política de crédito;
Estabelecer bases sólidas para o controle corrente da posição financeira
(Welsch, 1996, apud Bonfim, 2006).
18
Os dados existentes no orçamento são estimativas, estando sujeitas a
erros, estando vinculados ao grau técnico do processo de elaboração,
sendo certo que tais erros podem ser minimizados, mas dificilmente
evitados;
O custo do processo pode ser um limitador, uma vez que, para micros e
pequenas empresas a contratação de profissionais especializados,
muitas vezes, mostra-se impossível, bem como a disponibilização de
mão-de-obra de outras áreas para actuar na elaboração do processo de
orçamento (Sanvicente e Santos, 1983).
Para Gitman (1997) “os planos financeiros a longo prazo tendem a focalizar a
implementação de dispêndios de capital propostos, actividades de pesquisa e
desenvolvimento, acções de marketing e relacionadas com o desenvolvimento
de produtos, e importantes fontes de financiamento”.
De acordo com Gitman (2004) “os planos financeiros a longo prazo são acções
projectadas para um futuro distante, acompanhado da previsão de seus
reflexos financeiros. Tais planos tendem a cobrir um período de dois a dez
anos, sendo comummente encontrados em planos quinquenais que são
revistos periodicamente à luz de novas informações significativas”.
Grande parte das empresas tem como factor essencial de seu planeamento
financeiro a longo prazo uma determinada taxa de crescimento global, havendo
uma relação directa entre a taxa de crescimento almejada e os rumos da
política financeira a ser adoptada.
O autor acima citado, alega que: essa previsão tem como objectivo principal o
fornecimento de informações e dados para prognosticar as necessidades de
atracção de recursos bem como calcular os períodos em que haverá sobras ou
necessidades de recursos; aplicar os excedentes de Caixa nas alternativas
mais proveitosas para a empresa sem comprometer a liquidez.
20
Assim sendo, pode-se perceber que o fluxo de caixa é a manifestação visual
das Receitas e despesas distribuídas pela linha do tempo futuro. Neste
trabalho, o fluxo de caixa será estudado como uma das ferramentas úteis para
melhorar o desempenho e agilizar os processos financeiros da empresa
(Braga, 2010).
Segundo Padoveze (2004), o fluxo de caixa pode ser definido como o conjunto
de movimentações financeiras provenientes de pagamento e recebimento dos
eventos económicos das acções da empresa e das actividades de captação de
recursos e investimentos de capital.
21
1.4 Objectivos da Demonstração de Fluxo de Caixa
Desta feita, observa-se que o fluxo de caixa propõe ao gestor uma visão ampla
dos aspectos financeiros da empresa, dando a ele maior respaldo para efectuar
seus investimentos, pois essa ferramenta deixa claro a origem e o destino dos
valores. Fica a critério do gestor avaliar e ponderar sobre os passos da
empresa no período analisado.
22
Deve-se ter em conta que saldos mais reduzidos de caixa podem provocar,
entre outras consequências, perda de descontos financeiros vantajosos pela
incapacidade de efectuar compras a vista junto aos fornecedores, por outro
lado, posições de mais elevada liquidez imediata, ao mesmo tempo em que
promovem segurança financeira para a empresa, apuram um maior custo de
oportunidade.
Segundo Neto e Lima (2009), dizem que a demonstração dos fluxos de caixa
propícia ao gestor financeiro uma melhor visão para um planeamento financeiro
eficiente. Ela irá indicar o que ocorreu no período em termos de entradas e
saídas de dinheiro do caixa. Assim como a Demonstração de Resultados, a
DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no Balanço
Patrimonial, que é uma demonstração estática.
23
variáveis que ela tem necessariamente que incorrer para fabricar/vender o
produto.
De acordo com Silva (2006), os objectivos do fluxo de caixa são muitos, mas o
principal é a visão geral de todas as actividades (entradas e saídas) diárias, do
grupo do activo circulante, assim se tem uma visão das disponibilidades,
representando o grau de liquidez da empresa.
24
(normalmente anual), em termos de fluxos gerados nas entidades pelas
actividades desenvolvidas.
Uma importância do fluxo de caixa nas empresas diz respeito ao facto de que
ele é capaz de fornecer uma análise bastante precisa sobre como está a saúde
financeira do negócio. Isso é relevante porque nem sempre ganhar muito em
um dia significa, efectivamente, lucrar nesse período.
25
Garante mais controlo financeiro
Isso permite, inclusive, que a empresa crie e mantenha um amplo histórico, que
poderá ser consultado sempre que for necessário. O resultado de todo esse
controlo se vê a partir do aumento da segurança financeira do negócio como
um todo.
Como também pode ser feito de maneira preditiva, o fluxo de caixa ajuda a
empresa a se planear financeiramente, a fim de absorver qualquer impacto
futuro. Isso acontece, por exemplo, quando o negócio faz um fluxo de caixa
para um determinado trimestre prevendo que acontecerá uma queda nas
entradas devido à sazonalidade.
26
nova actuação é necessária. Com isso, é possível garantir resultados cada vez
melhores para a empresa.
Uma gestão está muito mais preparada ao fazer uma avaliação de fluxo de
caixa, diminuindo com isso a chance de tomar decisão incorrectamente. Com o
fluxo de caixa em dia, a empresa pode planear um investimento ou então
prever uma necessidade de obtenção de recursos, por exemplo, favorecendo
os resultados.
27
Análise de investimento
Avaliação de desempenho
28
período do negócio, e irão utilizar de todos os recursos que essas empresas
possuem para realização dos objectivos.
29
“As decisões tomadas nesse nível afectam as decisões como um todo pois são
processos contínuos, sendo sempre voltados para o futuro e mostram como a
empresa irá se interagir com o ambiente externo”.O propósito das decisões no
nível estratégico é desenvolver estratégias para que a organização seja capaz
de atingir seus macros objectivos (Robbins; Decenzo, 2004).
30
Etapas no processo de tomada de decisão
31
Segundo, Almeida e Gomes (2002) “a tomada de decisão está presente no dia-
a-dia das pessoas, a todo momento as pessoas são colocadas frente a uma
situação em que se deve identificar uma acção a ser tomada”. O grau de
importância de cada acção vai das mais simples como mais complexas e todas
elas geram consequências.
Além disso, cita dois tipos de planeamento que possui grande influência na
meta da empresa que são; planeamento especial e planeamento geral.
Planeamento especial é aquele que atingido seu objectivo ele não é mais
utilizado, ou seja, um planeamento que foi necessitado no momento, mas com
o objectivo especifico. O planeamento geral ele é permanente, mesmo que seja
atingido ele continua sendo utilizado.
32
c) Direcção: conduz e coordena daquilo que foi proposto;
d) Controlo: verifica se tudo está sendo feito de acordo com o que foi
planeado.
33
CAPÍTULO II: MATERIAIS E MÉTODOS
Para o presente trabalho também fez-se uma revisão documental porque foram
analisado alguns documentos contabilísticos e os relatórios de vendas dos três
34
meses. Foram consultadas varias bibliografias para aprofundar os assuntos
abordados relacionados ao tema de pesquisa.
População e amostra
Homem Mulher
8
7
População Amostra
35
Gráfico nº2: Dados dos inqueridos.
Dados gerais
Homem Mulher
4 4
3 3
2 2
1 1 1 1 1 1 1
10 anos
Bacharelato
Ensino médio
)18 á 28(
)28 á 38(
Mais de 38
Licenciado
5 anos
Faixa etária Nível de escolaridade Tempo de
serviço
Pelo que se pode ver no gráfico mais acima, na sua maioria os gestores têm
idade compreendida dos 18 a 28 anos, quatro homens e uma mulher. Dos nove
inquiridos três tem idade compreendida dos 28 a 38 anos, entre eles dois
homens e uma mulher, e só tem um gestor com mais de 38 anos.
36
CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.
Sim
22%
Não
78%
Não
33%
Sim
67%
37
Como se pode observar dos nove gestores, seis que representam 67% alegam
que o planeamento financeiro é sim importante dentro da empresa, e três
gestores que representam 33% dizem que não é importante ter planeamento
financeiro dentro da empresa. É normal que alguns gestores tenham esse tipo
de atitude isto porque não têm contabilidade organizada dentro da empresa e
não têm objectivos estratégicos.
Não
22%
Sim
78%
Dos nove gestores inqueridos consegue-se ver que na sua maioria consideram
que o planeamento financeiro pode ser uma ferramenta de gestão dentro da
empresa, o que faz um total de 7 gestores perfazendo 78%. Ainda assim, três
gestores dizem que o planeamento financeiro não serve como ferramenta para
gestão da empresa, só não considera como uma ferramenta de gestão quem
não conhece os objectivos do planeamento financeiro.
38
Gráfico nº6: Tem contabilidade organizada?
Contabilidade organizada.
Sim
33%
Não
67%
Sim
22%
Não
78%
39
Pelo que consegue-se ver no gráfico acima só dois gestores que representam
22% sabem quais os documentos de informação contabilística são úteis para o
planeamento financeiro, os sete restantes que representam 78% não tem
conhecimento dos documentos contabilísticos que servem de utilidade para o
planeamento financeiro. Para quem não tem contabilidade organizada é bem
normal que não saiba quais os documentos de apoio para a elaboração do
planeamento financeiro.
Sim
Não 44%
56%
Os gestores inqueridos que foram nove, quatro deles que representam 44%
dizem que sabem que com as informações contáveis podem fazer análise de
desempenho financeiro dentro da empresa, mas cinco dos gestores que
representam 56% não sabem que com as informações contabilísticas podem
medir o nível de desempenho dentro da empresa. Com as respostas dadas
pelos inqueridos verificou-se coerência no que diz respeito ao gráfico nº6.
40
Gráfico nº9: Realização da análise de desempenho financeiro dentro da
empresa
Sim
11%
Não
89%
Sim
22%
Não
78%
41
No gráfico mais acima vê-se que duas empresas de prestação de serviço de
lavagem de viaturas têm políticas de planeamento financeiro, mas como vê-se
no gráfico nº9 só uma tem aplicado análise de desempenho financeiro, já as
sete empresas alegam não ter políticas de planeamento financeiro.
42
3.2 Nível de satisfação baseada na escala de Likert
Foram elaboradas oito questões aos gestores para saber o nível de satisfação
dos mesmos concernentes ao planeamento financeiro.
33% 22%
45%
43
Gráfico nº12: Tem conhecimento quanto a sua empresa poderia crescer
com um planeamento financeiro?
11%
56% 33%
Pelo que se pode ver o nível de satisfação dos gestores é notável, um gestor
que representa 11% disse que estaria satisfeito com crescimento da empresa
com planeamento financeiro, três que representam 33% alegam que com o
planeamento financeiro faria crescer a empresa e estariam muito satisfeitos, já
cinco que representam 56% estariam extremamente satisfeitos em ter um
planeamento financeiro para fazer crescer a empresa. Todos os gestores
conseguiram ver que tendo um planeamento financeiro é possível ter um
crescimento visível dentro da empresa.
33%
67%
44
Dos nove inqueridos 33% que representa três gestores estariam muito
satisfeitos de ter o planeamento financeiro como ferramenta para tomada de
decisões e 67% que representa seis gestores usariam o planeamento
financeiro como ferramenta para tomada de decisões e, eles estariam
extremamente satisfeitos em fazer uso do planeamento financeiro.
33% 22%
11%
34%
Concernente ao gráfico acima, dos nove gestores, dois que representam 22%
dizem não estarem muito satisfeitos, dizendo que a diferença do plano
financeiro e tesouraria não afectará no plano financeiro. Um dos gestores que
representa 11% alega estar satisfeito ao saber que a tesouraria faria sim
alguma diferença no planeamento financeiro da empresa. Ainda dos nove
inqueridos três que representam 34% estão muito satisfeitos em saber que a
tesouraria poderia fazer diferença no planeamento financeiro, os últimos três
estão extremamente satisfeitos por se aperceberem que a tesouraria faria toda
diferença no planeamento financeiro.
45
Gráfico nº15: Considera que o planeamento financeiro informará onde a
empresa está mal?
22% 11%
67%
Como consegue-se ver no gráfico acima, dos nove gestores um deles que
representa 11% está satisfeito em saber que o planeamento financeiro vai ditar
sobre a saúde financeira da empresa. Teve seis gestores que representam
67% dizem estar muito satisfeitos ao saber que o planeamento financeiro vai
informar-lhes sobre a vida financeira da empresa e dois deles que perfazem
22% dizem estarem extremamente satisfeitos ao saber que o planeamento
financeiro vai direcioná-lo onde a empresa está mal.
33% 34%
33%
46
Os noves gestores tiveram respostas unânimes ao nível de satisfação uns com
maior satisfação em relação aos outros, três deles dizem que estão satisfeitos
ao saber que as informações contabilísticas apontam suportes para o
planeamento financeiro, outros três dizem que estão muito satisfeitos em
saber que as informações contabilísticas servem de suporte ao planeamento
financeiro e os últimos três gestores alegam estar extremamente satisfeitos em
saber que as informações contabilísticas servem de apoio ao planeamento
financeiro.
33% 45%
22%
Como pode-se ver no gráfico os gestores das empresas na sua maioria não
estão de acordo que o planeamento a curto prazo é suficiente para a tomada
de decisão, dos nove inqueridos quatros que representam 45% confirmam total
insatisfação dizendo que o planeamento a curto prazo não é bom o suficiente
para tomar decisões. Outros dois que representam 22% dizem estar pouco
satisfeitos no que concerne ao planeamento a curto prazo servir para tomada
de decisões. Mais teve três gestores que perfazem 33% dizem que o
planeamento a curto prazo pode sim servir para tomada de decisões a curto
prazo.
47
Gráfico nº18: Considera que não ter contabilidade organizada é uma
obstrução para realizar o planeamento financeiro?
0% 0% 0%
11%
33% 56%
Vendo acima, dos nove inqueridos, cinco que representam 56% mostram-se
totalmente insatisfeitos quando se diz que uma empresa que não tem
contabilidade organizada não tem como realizar um planeamento financeiro.
Três gestores, que representam 33% mostram-se pouco satisfeitos ao saber
que sem uma contabilidade organizada não é possível fazer um planeamento
financeiro, mas teve um gestor que mostrou-se satisfeito dizendo que sim é
possível realizar planeamento financeiro sem ter uma contabilidade organizada.
48
3.3 Proposta de planeamento financeiro.
Tarefa Período Executor Controlo
Realizar o arqueio de caixa no final do Diário Operador de Gerente
expediente. caixa
Separar as faturas de fornecedores e Diário Tec. De Gerente
clientes. contabilidade
Realizar análise de desempenho Trimestral Tec. De Gerente
financeiro. contabilidade
Realizar conciliação bancária Semanal Tec. De Gerente
contabilidade
Realizar análise financeira Semestral Tec. De Gerente
contabilidade
Realizar o planeamento financeiro no Anual Tec. De Gerente
final do período. contabilidade
Realizar contagem física dos produtos Diário Fiel do Gerente
que entram e sai do armazém. armazém
Realizar uma planilha de entrada e Diário Fiel do Gerente
outra de saída dos produtos que se armazém
encontram no armazém
Programar formações contínuas para Semestral Recursos Gerente
os funcionários das áreas humanos
administrativas e financeiras.
49
3.4 Discussão de resultados
50
CONCLUSÕES
Com tudo exposto anteriormente, deu a possibilidade de chegar algumas
conclusões que dizem respeito aos capítulos abordados no trabalho de
pesquisa, sem mais de longas são as que se segue:
51
SUGESTÕES
52
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
53
BRAGA, Roberto (1995). Fundamentos Técnicos de Administração Financeira.
São Paulo: Atlas.
54
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1987. IBGE. As Micro e pequenas empresas comerciais e de
serviços no Brasil. 2001 / IBGE, Coordenação de Serviços e Comércio. – Rio
de Janeiro: IBGE, 2001. Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv1898.pdf> acesso em 14 jan
2021.
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
55
OLIVEIRA, D de P. R. (2004). Sistemas de informações gerenciais:
estratégicas, tácticas e operacionais. 9 ed São Paulo: Atlas.
PADOVEZE, Clovis Luiz. Contabilidade gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
56
TELÓ, A. R. (2001). Desempenho organizacional: planejamento financeiro em
empresas familiares. Ver. FAE, Curitiba, v.4, n.1, p.17-26, jan./abr. Disponível
em: <https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/455>. Acesso em: 14 nov.
2020
57
ANEXO
Eu Otílio… estudante do Curso de Contabilidade e Gestão do Instituto Superior
Politécnico do Cuanza Sul, no contexto de realizar a monografia de fim de
curso venho por esta aplicar um inquérito anónimo aos gestores de Empresa
de Prestação de Serviço de lavagem de viaturas na cidade do Sumbe na
Província do Cuanza Sul.
Dados gerais
58
Nível de satisfação com base a escala de Likert dos gestores com uma
proposta de planeamento financeiro, onde:
1- Totalmente insatisfeito,
2- Pouco satisfeito,
3- Satisfeito,
4- Muito satisfeito,
5- Extremamente satisfeito
59