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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO METROPOLITANO DE ANGOLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E GESTÃO


LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA

CÁSSIA ADRIANA SEBASTIÃO MARTINS


DENISE MARCELA VICTOR ERNESTO
ISABEL FERNANDES MANUEL
ROSA JORGE MARQUES

GESTÃO FISCAL E EFICIÊNCIA FINANCEIRA NAS EMPRESAS

LUANDA 2019
CÁSSIA ADRIANA SEBASTIÃO MARTINS
DENISE MARCELA VICTOR ERNESTO
ISABEL FERNANDES MANUEL
ROSA JORGE MARQUES

GESTÃO FISCAL E EFICIÊNCIA FINANCEIRA NAS EMPRESAS

Trabalho investigativo apresentado ao Instituto


Superior Politécnico Metropolitano de Angola como
requisito parcial para a avaliação contínua da
Licenciatura em Administração de Empresa, sob a
orientação do Professor Paulo Quimbango.

LUANDA 2019
SUMÁRIO
RESUMO

Neste trabalho sobre gestão fiscal e eficiência financeira nas empresas estaremos apresentando as
ideias de vários autores definiremos a gestão fiscal e como essa gestão influencia no crescimento
de uma empresa. Falaremos também quais as fontes que terão essa missão de apresentar estes
dados.
Falaremos também da pessoa que deve tomar decisão para que esta empresa tenha um rumo
diferente baseando se ou recorrendo para um panejamento financeiro para o desenvolvimento da
organização, apontamos para eficiência financeira dentro da organização, e falos que a falta de
uma boa organização levara a uma breve falência.
A vantagem de um planeamento para não ter informações surpresas. Ao falar dos benefícios
fiscais foi mencionado o estado, pois ele é o órgão responsável para fazer a cobrança, baseada no
princípio da legalidade Estes e outros temas encontraremos no presente trabalho
Porque há esperança para a árvore, pois mesmo cortada, ainda se
renovará e não cessão os sues rebentos. Se envelhecer na terra a
sua raiz, e no chão morrer seu tronco, ao cheiro das aguas brotara
e dará ramos como uma a planta nova
Jó 14:7-9 (pag.487)

ROSA MARQUES - CONCEITO DE GESTÃO FISCAL E FINANÇAS

GESTÃO FISCAL E PLANEAMENTO FISCAL


O conceito de gestão pode ser expresso de diversas formas, no entanto, é normal que o
entendimento de gestão seja de um processo pelo qual são alcançados resultados como bens e
serviços, através do empenho dos membros de uma determinada organização.
Gomes, (2005, p. 14) assevera “A gestão fiscal consiste no estudo e planeamento do acesso a
benefícios fiscais e incentivos financeiros e no uso de alternativas fiscais, permitidas pela lei, de
modo a que sejam prosseguidos os objetivos da empresa.” A autora refere também que a gestão
fiscal nada tem a ver com evasão e fraude fiscal. Mas que consiste numa atividade em que se
recorre frequentemente a benefícios fiscais e a incentivos.
PLANEAMENTO, PLANEAMENTO FISCAL
Segundo Pereira (2013: 415), o planeamento fiscal consiste na minimização dos impostos a pagar
por uma via totalmente legítima, admitida até pelo legislador, ou deixada por este como opção ao
contribuinte. Ou seja, é o próprio Estado que incentiva os contribuintes a adotar uma atitude mais
eficiente no plano tributário.
Na ótica de Pereira (2013: 418) a perspetiva correta de planeamento fiscal
deve visar o aumento do rendimento após impostos, tendo os contribuintes,
em especial as empresas, a opção de escolher a via fiscalmente menos
onerosa. As entidades empresariais têm como finalidade a maximização da
rendibilidade líquida dos capitais investidos e, consequentemente, o
aumento do valor da participação dos respetivos acionistas.
Estamos diante de três de dois autores que nos dão uma informação relativamente a questão da
gestão fiscal cada um aponta para mesma ideia que é minimizar os impostos, e que os
contribuintes podem decidir como agir em termos fiscais podemos dizer uma liberdade fiscal
desde que não violam as leis fiscais
Sanches (2006, p.21) refere que:
“O planeamento fiscal consiste numa técnica de redução da carga fiscal pela qual o sujeito passivo
renuncia a um certo comportamento por este estar ligado a uma obrigação tributária ou escolhe,
entre as várias soluções que lhe são proporcionadas pelo ordenamento jurídico, aquela que, por
ação intencional ou omissão do legislador, está acompanhada de menos encargos fiscais.”
O planeamento estabelece com antecedência as ações a serem executadas dentro de condições
preestabelecidas, avaliando os recursos a serem utilizados e atribuir as responsabilidades para
atingir os objetivos fixados. O planeamento coloca em evidência a questão dos
investimentos, a empresa precisa de uma previsão de ganho e controle dos gastos, ficando
sempre atento com as variações e reações do mercado (HOJI, 2001).

O planeamento deve estar ligado em nível econômico e financeiro ao crescimento equilibrado da


empresa a curto e longo prazos, o crescimento primeiro implica na sobrevivência da empresa no
mercado, dependendo em seguida de uma escolha acertada dos investimentos (BRASIL, 1999)

Vimos que quando se trata de empresas, qualquer passo a marcar deve ser planificado porque
compreendemos que a planificação vai ser a sombra da realização. Com a planificação ajudará a
os gestores naquilo que é o controlo adequado da sua empresa, nesse caso com relação as suas
finanças. Para o bom funcionamento é necessário que as empresas optam para os planeamentos
fiscais que em suma é um instrumento que cria valores para a empresa tendo em conta que reduz o
imposto a pagar.

FINANÇAS

Kuhn(apud Gitman, 2001, p.12), propõe que finanças é a arte e a ciência de gerenciamento de
fundos. As finanças lidam com o processo, a instituições, os mercados e os instrumentos
envolvidos na transferência de dinheiro entre indivíduos, negócio e governo.
A área financeira deve ter um sistema de informações que junte todas as fases da técnica de
gestão, de tal modo que os recursos financeiros sejam administrados sem surpresas, contribuindo
para os resultados da atividade, como parte complementar da empresa (OLIVEIRA et al., 2010).

Compreendemos de forma clara que as finanças é uma das funções administrativas mais
importantes em uma empresa. E falar de gestão fiscal é exatamente relacionar com as finanças e o
planeamento que fundamental para que uma empresa se alcance os reais objetivos. A empresa
necessita de ter um bom planeamento, uma boa gestão assim como em nossas famílias, e vale
salientar que para isso e necessário ter um gestor financeiro.

Uma gestão financeira e fiscal saudável, da liberdade aos empresários o uso de todas as
ferramentas com o real objetivo de aumentar os lucros e diminuir os custos, que é um dos
principais objetivos das empresas usando uma poupança fiscal. Mas é importante mostrar que a
gestão fiscal e a gestão financeira é importante para o desenvolvimento de qualquer empresa,
olhando também naquilo que é a dinâmica do país e não só.
Mas para que isso acontece é necessário a informação, esta ferramenta é importante, para ter
informação precisamos de formação profissionais de qualidade.
Sem informação não saberemos nem planificar, nem observar a relevância que gestão fiscal tem
para o desenvolvimento das empresas, não saberemos analisar os resultados apresentados, nem em
que e como aplicar os recursos apresentados
"O objetivo precípuo perseguido numa projeção financeira
não é acertar com precisão o valor futuro da variável
projetada; antes, o verdadeiro propósito dos instrumentos de
análise prospetiva é fornecer elementos válidos de convicção
para a tomada de decisão, no momento em que se tem que
decidir". Alexandre Hansen Virzi

ISABEL MANUEL – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E EFICIÊNCIA FINANCEIRA


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

A administração financeira funciona como base a todos os processos da empresa e é


fundamental para garantir o sucesso e a permanência destas no mercado. As finanças
corporativas envolvem todas as decisões da empresa que tenham efeito financeiro. Atuam no
processo de planeamento, captação e gestão dos recursos financeiros, visando à maximização
dos resultados gerados pelas operações empresariais (ELIAS, 2014).

A administração financeira tem sido de importância crescente para as empresas.


O sucesso empresarial demanda cada vez mais o uso de práticas financeiras apropriadas
(SANTOS, 2010).

Os dois autores nos apresentam que é necessário que a parte financeira da empresa seja bem
administrada para garantir a permaneça e sucesso. Podemos ter varias empresas, mas ser péssimos
empresários se não olharmos para uma administração adequada, porque esta área deve ocupar uma
posição estratégica para o negócio da empresa.

” Sem capital que atenda às necessidades da empresa, seja para financiar


seu crescimento ou para atender às operações do dia – a – dia, não
podemos desenvolver e testar novos produtos, criar campanhas de
marketing, comprar alimentos, manter ou construir novas empresas. O
papel do administrador financeiro é assegurar que este capital esteja
disponível nos momentos adequados, no momento certo e ao menor custo,
se isso não ocorrer a empresa não sobreviverá.” Gitman(2002, pag. 2)
Podemos de uma forma simples depois de entender as ideias dos autores que a administração de
financeira são métodos que um administrador usa para controlar de uma mas eficaz e acertada
naquilo que é o controle para créditos, planejar, analisar de investimentos a serem feitos analisar o
que se deve fazer aonde é que se deve investir , tudo isso sem esquecer o progresso financeiro da
empresa mas esta toda tarefa esta a cargo do administrador financeiro.
Segundo Ross, Westerfield e Jordan, (2010 pag.38) “a função do administrador financeiro
frequentemente está associada a um alto executivo da empresa, geralmente denominado diretor
financeiro ou vice-presidente de finanças”
De acordo com o que preconiza Assaf Neto (2002) o administrador financeiro preocupa-se com a
tomada de decisões de investimento e financiamento. As decisões de investimento referem-se a
escolha de como alocar os recursos em ativos circulantes, ativos não circulantes e permanentes,
buscando um determinado retorno a um determinado risco.
Para que a administração seja uma realidade precisa-se de uma pessoa para organizar e orientar e
para esses autores o administrador é a pessoa capaz de depois decidir depois de lhe ser dada as
informações.

EFICIÊNCIA FINANCEIRA

A definição de eficácia tem a sua relação intimamente relacionada com os resultados (outputs) e
com os objetivos alcançados a partir de um processo. Mesmo que resultados importantes sejam
alcançados a eficácia só será considerada quando os objetivos forem realizados. Portanto, a
eficácia está ligada aos resultados, mas principalmente, ao cumprimento de objetivos originados
desses resultados (GRATERON, 1999; GUZMÁN, 2003)

Olhemos para a opinião de outro autor sobre a mesma temática, mas já compreendemos que para
Grateron eficiência é essencial para empresas porque ela melhora o desempenho organizacional,
não existira bons resultados se não nos cingirmos na eficiência que tem um dos objetivos
minimizar os recursos. As Finanças que ajuda os gestores de micro e grandes empresas a terem
recursos financeiros que possibilitam eles alcançarem os seus objetivos e manter os níveis
desejados e o resultado financeiro é a luz de decisões tomadas dentro das organizações, o maior
objetivo das empresas sempre é maximizar os lucros.

Conforme Doumpos e Cohen (2014), a eficiência na utilização dos recursos pode ser definida
como o resultado máximo obtido em relação aos fatores empregados. Ou seja, essa eficiência é a
capacidade de a empresa utilizar os recursos da melhor maneira possível, buscando aproveitá-los
ao máximo e visando a minimização dos custos.
Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas
tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em
ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer
terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?
Fernando Pessoa

CÁSSIA MARTINS – CONTABILIDADE E PLANEAMENTO FINANCEIRO


CONTABILIDADE

Depois de entender alguns conceitos vamos falar um pouco da área que fornece esses dados para a
tomada de decisão e saber como ela influencia na gestão fiscal, mas primeiro vamos saber de
alguns autores o que é a contabilidade.

A Contabilidade é conceituada como sendo uma ciência social que visa controlar o patrimônio de
uma empresa. Neste raciocínio Basso (2011, p.26) certifica que a Contabilidade: [...]

é a ciência que estuda, controla e observa o patrimônio das entidades nos


seus aspetos quantitativo (monetário) e qualitativo (físico) e que, como
conjunto de normas, preceitos e regras gerais, se constitui na técnica de
coletar, catalogar e registrar os fatos que nele ocorrem, bem como de
acumular resumir e revelar informações de suas variações e situação,
especialmente de natureza econômico financeira.

Sendo que a contabilidade controla a empresa no seu todo, então a área financeira esta também
dentro daquilo que é a organização financeira e também fiscal de qual empresa. Alguns atores
falam da sua relevância e ainda definem como sendo indispensável para qualquer empresa que
quer atingir um nível alto no mundo dos negócios.

Sem esquecer que as informações que é fornecida pela contabilidade também serve para os
cálculos legais dos impostos

Oliveira, Müller e Nakamura (2000), ressaltam a importância da


contabilidade como fornecedora de informações ocorridas no patrimônio
das empresas, explicando os fenômenos patrimoniais, sendo um
componente da gestão no momento em que fornece informações para o
processo de tomada de decisão e auxiliando até mesmo na formulação de
estratégias

Concluímos que a contabilidade é o grande instrumento ou mesmo um a essencial ferramenta que


auxilia de uma forma intensa na visualização do estado das empresas, para ajudar tomada de
decisão que pressupõem em muitos casos o seu melhoramento.
PLANEAMENTO FINANCEIRO

Afirmamos que a contabilidade dá informações precisas daquilo que tem haver com os dados da
empresa e estas informações levaram o administrador a tomar decisões que ajudam a empresa a
tomar novos rumos e apontar para um planeamento financeiro que começa depois da
administração divulgar os dados real da mesma como diz Weston (2000, p.343), “O processo de
planeamento financeiro começa com a especificação dos objetivos da empresa, após o que a
administração divulga uma série de previsões e orçamentos para cada área significativa da
empresa”.
De acordo com Lemes (2002, p.243) “O planeamento financeiro direciona
a empresa e estabelece o modo pelo qual os objetivos financeiros podem
ser alcançados. Um plano financeiro é, portanto, uma declaração do que
deve ser feito no futuro. Em sua maioria, as decisões numa empresa
demoram bastante para serem implantadas. Numa situação de incerteza,
isso exige que as decisões sejam analisadas com grande antecedência.”
Uma empresa tem como principal.
Essa planeamento influencia na tomada de decisão para evitar as informações surpresas, com
planeamento financeiro o administrador financeiro terá com antecedência todas aas informações
corretas sobre saldo do caixa, valor das despesas, terá informações precisas se a empresa está
tendo lucro ou prejuízo em suas atividades operacionais essas informações influenciará na gestão
fiscal.
Para Groppelli e Nikbakht: O planeamento financeiro, é uma parte crucial
da administração financeira, inclui a tomada diária de decisões para
auxiliar a empresa nas suas necessidades de caixa. Ele requer atenção
redobrada nas mudanças intermediárias nas atividades comerciais. A
análise do ciclo operacional ajuda o administrador financeiro a manter
baixos os custos de financiamento e a evitar elevados estoques e excesso
de capacidade produtiva. A adequada coordenação do tempo das
atividades operacionais conduz a melhores decisões dos níveis de
produção e de estacagem para fazerem frente às mudanças na atividade
econômica. (GROPPELLI e NIKBAKHT, 2001, p.05)

Para Gitman (1997, p.588), “o planeamento financeiro é um dos aspetos importantes para
funcionamento e sustentação de uma empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e
controlar suas ações na consecução de seus objetivos.”

O planeamento financeiro dentro das empresas facilita o gestor a eficiência e eficácia das finanças
dentro da organização, porque este plano facilita analisar e decidir como o dinheiro será
administrado dentro de uma empresa. É de grande importância porque ajuda também a rever os
resultados e as decisões sobre investimento. A falta de um planeamento destro das empresas
poderá levar a uma futura falência. Essa é a relevância de um planeamento, ajudar o insucesso da
empresa e promover o sucesso.
Não há tributo mais pesado do que a morte, e, contudo, todos o
pagam, e ninguém se queixa, porque é tributo de todos. Se uns
homens morressem e outros não, quem levaria em paciência esta
rigorosa pensão da imortalidade? Mas a mesma razão que a
estende, a facilita; e porque não há privilegiados, não há queixosos.
Autor desconhecido

DENISE ERNESTO – RELEVÂNCIA DO BENEFICIO FISCAL PARA AS EMPRESAS


De modo geral benefícios sempre é motivo de satisfação porque ela serve para o bem-estar de
quem o recebe, para Marras (2012) um programa de benefícios normalmente atende a dois campos
de objetivos: os da organização e os dos indivíduos.
Como organização temos regras, normas e leis no nosso país para o efeito. E nossa obrigação
como contribuir pagar impostos para que estes sirvam para suprir algumas necessidades da
coletividade desde que isso não fere uma parte para beneficio de outrem por isso usamos a lei da
legalidade da capacidade contributiva que esta no artigo
“Um sistema fiscal pode ser encarado do ponto de vista da equidade, da
eficiência e da administração. Daí que só tenhamos um sistema fiscal
ótimo quando ele o seja em cada um desses três aspetos. Isto é, quando
simultaneamente: a) realize a igualdade horizontal e vertical; b) apenas
produza, através do lançamento e cobrança dos impostos, efeitos
rendimento, e não também efeitos-substituição, pelo que não gera encargos
excedentes, sendo, portanto, ótimo sob o ponto de vista da eficiência; c) se
mostre de gestão fácil e económica para o Estado e cómodo e
compreensível para o contribuinte, sendo ótimo, finalmente, sob o ponto
de vista da administração” Teixeira RIBEIRO (1987a:157).
Como organização é importante apontar para este item beneficio fiscal, sabendo que quando se
trata de fiscalidade estamos mencionando na coleta de imposto em todos os momentos que
entendemos que existe um facto gerador de imposto. Para Mallard et al. (1994, p.18) “O benefício
fiscal consiste numa redução do lucro tributável conduzindo a uma redução do imposto.
Toda via o benefício fiscal para uma determinada empresa ajuda elas a manter seus níveis de
lucro, mas acentuados de acordo com Costa, Rainha e Pereira (1977) os benefícios fiscais são
instrumentos de política que visam certos objetivos económicos sociais. Estes mostram também
que qualquer alteração na incidência de qualquer que seja o emposto, ficaremos num nível mas
favoráveis não que estaremos isentos mas que a sua contribuição não será vista como um imenso
esforço na quilo que são as incidências .
O beneficio fiscal dentro das empresas influencia na voluntariedade no que tange a contribuição
dos impostos. Podemos citar vários benéficos que os empresários encontram com o beneficio
fiscal, mas o que queremos acentuar é o lucro da empresa saudável e a contribuição voluntária.
Falar de recolha de imposto do sem falar do estado é como se estivéssemos a falar de uma arvore
sem raízes e vice-versa, então vamos mencionar parque ele é o autor baseado no principio da
legalidade artigo

IMPACTO DA CARGA TRIBUTÁRIA NAS FINAÇAS DAS EMPREAS


CONCLUSÃO
No final, depois de pesquisas feitas e as pesquisas possível sobre o tema em voga, e ter lido as
opiniões dos autores pesquisados chegamos a seguinte as seguintes conclusões:
A gestão fiscal tem haver com os estudos, técnicas ate mesmo com princípios para nos dar os
privilégios de usufruir os benefícios ficais, benefícios este consiste no estudo e planeamento fiscal.
Para que as finanças sejam saudáveis necessariamente temos que optar para uma boa gestão tanta
administrativa tanto financeira, administrativo porque ele influenciara nas analise contabilistas por
isso afirmamos que a contabilidade é essencial para nos fornecer os dados precisos que
influenciam na tomada de decisão, decisões relativamente o que se deve fazer para o equilíbrio da
empresa. chegamos também a conclusão que se tivermos benefícios fiscais as empresas terão
poucas possibilidades para aptarem a fuga ao fisco.

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