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Base: IPSAS 17, por sua vez baseada na IAS 16 - Property, Plant and Equipment
Arménio F. Bernardes 1
MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE
Modelo do CUSTO
Depreciações
Imparidades
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O GASTO DE
QUANTIA DEPRECIÁVEL DEPRECIAÇÃO de cada No Balanço é
período é geralmente apresentada a
reconhecido nos QUANTIA
É o custo de um ativo, ou outra É imputada numa base resultados ESCRITURADA =
quantia substituta do custo, sistemática ao longo da vida (pode ser incorporado Reconhecimento Inicial
menos o seu valor residual. útil (indicativa, no CC2) num Ativo) – Depreciações
Débº: 642 - Gastos de acumuladas (438) –
depreciação AFT; Perdas por imparidade
DEPRECIAÇÃO é a imputação acumuladas 439)
Crº: 438 - Depreciações
sistemática da quantia
depreciável de um ativo acumuladas AFT
durante a sua vida útil
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO
• Modelo que reflete o consumo
Os terrenos têm uma vida útil Os bens do património dos benefícios económicos ou do
ilimitada pelo que não são histórico, artístico e cultural potencial de serviço gerados pela
depreciados, salvo algumas por regra não são depreciados
exceções como, por exemplo, (não têm vida útil definida ou
entidade
pedreiras e aterros. não têm mensuração fiável) • Revisto periodicamente
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LINHA RETA
(Quota constantes) MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO
Taxa de DA = 1/VUE = 1/5 = 0,20 (20%) Vo = Custo de Aquisição de uma máquina (30.000 €).
DA = 20%*27.000 = 5.400 ou R = Valor Residual estimado (3. 000 €).
DA = QD/VUE = 27.000/5 = 5.400 Quantia depreciável QD = Vo – R = 27.000.
QD DA DAC QE Vida útil estimada (VUE): 5 anos.
20X1 27 000 5 400 5 400 24 600 Depreciação Anual (DA)? Depreciação Acumulada (DAC)? Quantia escriturada (QE)?
20X2 21 600 5 400 10 800 19 200
20X3 100.000 5 400 16 200 13 800 MÉTODO DA TAXA LINEAR PONDERADA POR UM COEFICIENTE
20X4 100.000 5 400 21 600 8 400
Aplica-se sempre a mesma taxa, em geral o dobro da que lhe
20X5 100.000 5 400 27 000 3 000
corresponde no método da linha reta, neste caso 40%) à quantia
resultante da diferença entre QD e DAC no início de cada ano
MÉTODO DOS DÍGITOS
No último ano da vida útil, a depreciação do período apura-se por
Sd (soma dos dígitos) = n (n+1)/2 = diferença entre a quantia escriturada do ano anterior e o valor
(5*6)/2 = 15 residual estimado do ativo
Taxas: 1º ano = 5/15; 2º ano = 4/15; 3º ano =
DAC DA DAC
3/15; 4º ano = 4/15; 5º ano = 5/15 QD QE
inicial (40%*QD) final
QD DA DAC QE 20X1 27 000,00 - 10 800,00 10 800,00 19 200,00
20X1 27 000 9 000 9 000 21 000 20X2 16 200,00 10 800,00 6 480,00 17 280,00 12 720,00
20X2 18 000 7 200 16 200 13 800 20X3 9 720,00 17 280,00 3 888,00 21 168,00 8 832,00
20X3 100.000 5 400 21 600 8 400 20X4 5 832,00 21 168,00 2 332,80 23 500,80 6 499,20
20X4 100.000 3 600 25 200 4 800 20X5 3 499,20 23 500,80 3 499,20 27 000,00 3 000,00
20X5 100.000 1 800 27 000 3 000
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(§§54-56)
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Alternativa 1
Considerar a nova estrada como um único bem, e como tal, depreciar toda a estrada pelo seu período
de vida útil (30 anos), a que corresponde 30.000 € de dotação anual de depreciação (900.000 €/30 anos)
(que inclui a parcela correspondente ao pavimento de 3.333,3 por ano = 100.000€/30)
Nesta alternativa, no final do ano 10, o valor do custo do pavimento Esta solução não é
antigo é 100.000 euros e as suas depreciações acumuladas são
recomendada por introduzir
33.333 euros. Haverá de desreconhecer o antigo pavimento - assim,
terá de ser registado um gasto (c/6873) relativo ao abate, no valor significativas flutuações em
de 66.667 euros. resultados
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A alternativa 2 corresponde ao método mais correto. Reflete mais adequadamente os benefícios económicos da
estrada, resultando num registo regular em resultados, de 36.667 euros por ano [(800.000/30 = 26.667) + 10.000]
ao longo dos 30 anos de vida útil da fábrica.
Como o componente neste caso é significativo, a alternativa 2 é a requerida na NCP5.
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Um equipamento informático foi adquirido por 150.000 euros para uma vida útil de 10 anos. Ao fim de 4 anos avariou-se um
componente, que teve de ser substituído por outro igual, comprado por 20.000 euros. O componente danificado terá que ser
desreconhecido - considerando o custo de reposição (20.000 euros) e o tempo passado (4 em 10 anos), ele terá sido depreciado em
40% (8.000):
DÉBITO CRÉDITO MONTANTE
Desreconhecimento de 438 – Deprec. Acumuladas 8.000
componente avariado 6873-Gastos em invest não financeiros-Abates 12.000
4331 – Equipº informático 20.000
Reconhecimento do novo 4331 – Equipº informático 271 – Fornecedores de
componente Investimento 20.000
(a depreciar em 6 anos)
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A nova peça passa a ser subsequentemente depreciada pelos 9,5 anos remanescentes da vida útil da máquina. O reembolso
esperado da Seguradora não pode ainda ser reconhecido como um ativo porque não cumpre a definição de ativo. Só quando
a Seguradora se pronunciar favoravelmente poderá ser reconhecido um ativo e o respetivo rendimento (este rendimento não
deve ser deduzido ao custo reconhecido com o abate)
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Em complemento ver :
• FAQ 25 - As quantias escrituradas dos bens do ativo fixo tangível
totalmente depreciados podem ser atualizadas na data de transição para
o SNC-AP? (Aprovada pelo CNCP em 27 de dezembro de 2017)
• FAQ 44: Como devem ser atualizadas as vidas úteis dos edifícios e outras
construções na transição para o SNC-AP? (Aprovada pelo CNCP em 16 de
fevereiro de 2021)
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IMPARIDADE DE ATIVOS
Exemplos de perdas por
imparidade sobre AFT
1) Máquina que não consegue
produzir a quantidade de
De acordo com a NCP 9 as entidades unidades inicialmente
devem, em cada data de relato, verificar estimada (a máquina está
se existe alguma indicação de que sobrevalorizada);
alguns dos seus ativos se encontram 2) Máquina que deixa de produzir
sobreavaliados as unidades estimadas por
decisão de gestão e não é
adaptável a outro produto (a
Caso afirmativo, deve ser elaborada uma máquina torna-se obsoleta);
estimativa sobre o potencial de VALOR 3) Software de faturação deixa de
RECUPERÁVEL estar certificado (não pode ser
utilizado por disposição legal).
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Um pequeno exemplo:
Uma entidade compra uma máquina para fazer determinado produto. Desse produto advém um fluxo de caixa
estimado decorrente da sua venda, que recupere os custos de produção (incluindo a depreciação da máquina).
Suponhamos agora que um concorrente adquire uma máquina para fazer o mesmo produto, com custos mais
baixos, que implica uma diminuição do nosso fluxo de caixa, já que a nossa empresa vai perder quota de
mercado.
A nossa máquina perdeu valor, ou porque deixa de haver um mercado liquido para ela ou porque o seu valor de
uso é menor.
A máquina, neste caso, está em imparidade.
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Avaliação da imparidade
Em 1986, o Ministério da Educação construiu uma escola secundária com 2 pisos cujo custo acendeu a 4.000.000 de
euros. A vida útil estimada da escola é 45 anos. Em 2020, o número de matrículas baixou de 1.000 para 200 o qual se
ficou a dever à mudança da população para outra área em resultado da falência do maior empregador da área onde
se localiza a escola. O ministério decidiu encerrar o piso superior da escola por não existirem espectativas que as
matrículas aumentem no futuro de tal forma que a escola venha novamente a ser utilizada nos dois pisos. O custo de
reposição corrente de uma escola com um piso é de 1.800.000 euros. O indicador de imparidade é o facto de a
extensão de uso da escola ter alterado de 2 para 1 piso em resultado da passagem de 1.000 para 200 alunos. A
redução da extensão de uso é significativa e prevê-se que a ocupação se mantenha reduzida no futuro. A perda por
imparidade é determinada como segue:
1) Custo de aquisição, 1986 4 000 000
2) Depreciação acumulada, 2020 (Custo de aquisição x 34 / 45) 3 022 222
3) Quantia escriturada, 2020 977 778
4) Custo de reposição 1 800 000
5) Depreciação acumulada, 2020 (Custo de reposição x 34 / 45) 1 360 000
6) Quantia recuperável de serviço 440 000
7) Perda por imparidade 3) – 6) 557 778
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AJUSTAMENTO DA DEPRECIAÇÃO
Uma perda por imparidade deve ser reconhecida …. diminui a QUANTIA ESCRITURADA
imediatamente nos resultados (NCP 9, § 44) (Cº Aquisição ou outro – DA – PIA)
(débito: 655- PI em AFT; crédito: 439 – PIA ) … para a QUANTIA RECUPERÁVEL
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A QUANTIA ESCRITURADA ACRESCIDA (QEA) de um ativo que seja atribuível a uma reversão de uma
perda por imparidade NÃO DEVE EXCEDER a quantia escriturada que teria sido determinada (líquida
de depreciação ou amortização) se não tivesse sido reconhecida perda por imparidade no ativo em
períodos anteriores (QE) (NCP9, §55)
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Modelo da
REVALORIZAÇÃO
SNC (NCRF 7):
31 — Após o reconhecimento como um ativo, um item do ativo fixo
tangível cujo justo valor possa ser mensurado fiavelmente deve ser
escriturado por uma quantia revalorizada, que é o seu JUSTO VALOR (avaliado por peritos
qualificados) À DATA
DA REVALORIZAÇÃO menos qualquer depreciação acumulada subsequente
e perdas por imparidade acumuladas subsequentes.
As revalorizações
devem ser feitas com suficiente regularidade para assegurar que a quantia
escriturada não difira materialmente daquela que seria determinada pelo
uso do justo valor à data do balanço.
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Registo do Ativo =
Quantia Revalorizada - Depreciações
Pressupõe a determinação, à data
Acumuladas - Perdas por imparidade
da revalorização, da VIDA ÚTIL
acumuladas REMANESCENTE DO ATIVO (§35)
e implica DEPRECIAÇÕES SOBRE A
QUANTIA REVALORIZADA (§41)
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MODELO DA REVALORIZAÇÃO
Se um bem do ativo fixo tangível for revalorizado, toda Por exemplo se se proceder à
revalorização de um
A CLASSE A QUE ESSE ATIVO PERTENCE determinado equipamento
deve ser revalorizada (§ 37) básico todos os items desse
grupo devem ser considerados
nesse processo e não apenas
Essa revalorização deve ocorrer simultaneamente determinado equipamento
específico
para todos os bens dentro da classe para EVITAR:
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TRATAMENTO DA REVALORIZAÇÃO
(§ 18 da NCP 2)
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TRATAMENTO DA REVALORIZAÇÃO
Se a quantia escriturada de um ativo fixo tangível for
REDUZIDA em consequência de uma revalorização, a
redução deve ser reconhecida nos resultados (655 Perdas
por imparidade em AFT a 439X - PIA)
Porém, essa redução deve ser reconhecida diretamente no
património líquido (c/58) até ao limite de qualquer saldo credor
existente no excedente de revalorização desse mesmo ativo.
POR EXEMPLO:
Numa anterior revalorização o ativo foi aumentado em 50.000, valor reconhecido no
Património Líquido (c/58); se numa nova revalorização o ativo diminui 60.000 então
50.000 vão a Património líquido (débito c/58) e 10.000 a Resultados (c/ 655 por cª de 439)
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TRATAMENTO DA REVALORIZAÇÃO
Se a quantia escriturada de um ativo fixo tangível for AUMENTADA em
consequência de uma revalorização, o aumento deve ser creditado
diretamente no património líquido como EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO
(conta 58)
Porém, este aumento deve ser inicialmente reconhecido
nos resultados (subcontas da conta 762 Reversões de
perdas por imparidade) até ao limite em que reverta
uma redução de revalorização do mesmo ativo
anteriormente reconhecida nos resultados.
EXEMPLO:
Numa anterior revalorização o ativo foi reduzido em 40.000, valor reconhecido em resultados
(conta 655 – PI em AFT); se numa nova revalorização o ativo aumenta 60.000 então 40.000 vão
a resultados (7625 – reversão de PI em AFT) e 20.000 a Património líquido (c/58).
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TRATAMENTO DA REVALORIZAÇÃO
Aumento do Valor de Balanço por Cr. Património Líquido (43X a 58)
REVALORIZAÇÃO i)
ii) Debitado no PATRIMÓNIO LÍQUIDO até ao montante creditado anteriormente por aumento do
valor de balanço sendo o remanescente debitado em GASTOS (655 a 439)
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AJUSTAMENTO TRATAMENTO
DA REVALORIZAÇÃO
ACRÉSCIMO (exº 60.000) DECRÉSCIMO (exº 40.000)
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Exemplo de Revalorização
Foi publicado um decreto-lei que estipula uma revalorização geral dos edifícios adquiridos e
contabilizados antes de 1990, não classificados como bens de domínio público.
A entidade Alfa possui nos seus ativos fixos tangíveis um edifício onde desenvolve as suas atividades,
de acordo com a sua missão e atribuições. O edifício foi adquirido em 1980 por €500.000, tendo sido
estimada uma vida útil de 50 anos (depreciação anual = € 10.000)
Aplicando as disposições do decreto-lei, o justo valor do edifício, no ano de 2017, ascende a
€750.000.
Pretende-se que proceda à contabilização da revalorização do edifício, nos termos da NCP 5.
a) Cálculos:
Depreciações acumuladas = 500.000€/50 x 37 anos = 370.000€
Quantia escriturada à data da revalorização = 500.000€ – 370.000€ = 130.000€
Excedente de revalorização = 750.000€ – 130.000€ = 620.000€
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DÉBITO CRÉDITO
DESCRITIVO
Conta Montante Conta Montante
Pela eliminação das 438 - Depreciações 4321 - Habitações e
370.000 € 370.000 €
depreciações acumuladas acumuladas edificações para serviços
4321 - Habitações e 5813 - Reavaliações
Acréscimo do valor do
edificações para 620.000 € decorrentes de diplomas 620.000 €
edifício
serviços legais
c) Registo da contabilização da depreciação do ano:
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Perdas por
Preço de Depreciações Valor líquido Quantias
Items imparidade Ajustamento
Custo acumuladas contabilístico revalorizadas
acumuladas
Edifício A 100.000 20.000 - 80.000 100.000 + 20.000
Edifício B 300.000 100.000 50.000 150.000 210.000 + 10.000
Edifício C 500.000 400.000 - 100.000 100.000 -
Descrição Débito Crédito Valor Reversão da Perda por 43.9.2 7625 50.000
imparidade (B)
Elimin das deprec acumul (A) 43.8.2. 43.2 20.000
A quantia escriturada passa para 200.000
Ajustº do Ativo Líquido (A) 43.2 58.1.1 20.000
Elimin das deprec acumul (B) 43.8.2. 43.2 100.000
Ajustº do Ativo Líquido (B) 43.2 58.1.1 10.000
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DESRECONHECIMENTO
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DESRECONHECIMENTO
§ 60 - UM BEM DO ATIVO FIXO TANGÍVEL DEVE SER
DESRECONHECIDO:
Se um bem for ABATIDO ANTES DO FIM DA SUA VIDA ÚTIL deve ser reconhecida uma
PERDA DE IMPARIDADE (pelas depreciações que ficaram por reconhecer) - , a NCP 9
considera como indício de imparidade a “evidência de obsolescência ou danos físicos no
Ativo” (§ 23, 4.1.2. alª a da NCP 9).
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Valor
Descritivo Conta a débito Conta a crédito
(u.m.)
Pela desreconhecimento 438-Depreciações Acumuladas 43x-Ativo fixo tangível x
das depreciações registadas
Pela desreconhecimento de 439-Perdas por Imparidades 43x-Ativo fixo tangível Y
eventuais imparidades acumuladas
registadas
AVALIAR SE HOUVE GANHO OU PERDA NA ALIENAÇÂO – para escolher a conta (787 ou 687) a movimentar
Pelo desreconhecimento do 78712- Rendimentos em 43x-Ativo fixo tangível Z
ativo investimentos não financeiros -
Alienações ou 68712- Gastos em
investimentos não financeiros -
Alienações
Pelo Valor da venda 2781- Devedores por alienação 78712- Rendimentos em investimentos não w
de ativos fixos ou 12 Depósitos à financeiros - Alienações ou 68712- Gastos em
ordem investimentos não financeiros - Alienações
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Valor
Descritivo Conta a débito Conta a crédito
(u.m.)
Pela desreconhecimento 438-Depreciações Acumuladas 43x-Ativo fixo tangível x
das depreciações registadas
Pela desreconhecimento de 439-Perdas por Imparidades 43x-Ativo fixo tangível Y
eventuais imparidades acumuladas
registadas
Pelo desreconhecimento do 655 – Perdas por imparidade 43x-Ativo fixo tangível Z
ativo 6873-Gastos em investimentos
não financeiros-Abates
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Se um bem for abatido antes do fim da sua Quantia escriturada do equipamento = 10.000 – 1.000 = 9.000€
vida útil deve ser reconhecida uma PERDA (depreciações que ficaram por reconhecer)
DE IMPARIDADE (pelas depreciações que Perda = 9.000 – 5.000 (indemnização) = (4.000€)
ficaram por reconhecer)!
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RESOLUÇÃO: A taxa de juro mensal equivalente a 4,8% ao ano é de 0,3914607%. Como se trata da venda de um AFT é
necessário fazer o seu desreconhecimento. Neste caso temos um ganho de 8.108,35€ (33.108,35€ - 25.000,00€). Há
que descontar para o momento inicial o valor das 240 prestações totalizando 33.108,35€ (VAL = 21.442,21€).
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1. A gestão deve estar altamente empenhada num plano para vender o ativo
.
2. A gestão iniciou um programa para localizar um comprador
3. A venda do ativo deve ser amplamente publicitada
4. Deve ser expectável que a venda fique concluída dentro de um ano partir da data da classificação
(salvo circunstâncias não controladas pela entidade)
5. As ações necessárias para concluir o plano devem indicar a improbabilidade de alterações
significativas no mesmo ou de o mesmo ser retirado de uso.
NCRF 8 - Ativos não Correntes Detidos para Venda e Unidades Operacionais Descontinuadas (versão 2016)
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Processo de decisão
ATIVO NÃO CORRENTE
Dos
dois o
MENOR
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MENSURAÇÃO SUBSEQUENTE
§ 26 — Uma entidade não Após o reconhecimento de um ativo não corrente
deve depreciar (ou amortizar) classificado para venda, CESSAM AS DEPRECIAÇÕES,
um ativo não corrente AMORTIZAÇÕES E OUTROS AJUSTAMENTOS, salvo a
análise de eventual PERDA POR IMPARIDADE e
enquanto estiver classificado respetivas REVERSÕES, por alteração do preço de
como detido para venda …… venda esperado ou dos custos associados
Quando for concluída a venda do ativo classificado como detido para venda, deve a entidade, nos
termos do §25:
1) Proceder ao desreconhecimento desse ativo, resultante da sua alienação, seguindo as
disposições relacionadas com a natureza desse ativo (AFT, intangível, financeiro, …)
2) Reconhecer o ganho (78.7.1) ou a perda (68.7.1) gerado pela venda, pela diferença entre
os rendimentos líquidos da alienação e a quantia escriturada do ativo
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