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Beira
2022
UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE
Beira
2022
Índice
CAPÍTULO I: Introdução e breve contextualização.........................................................1
Abreviatura........................................................................................................................2
1.2 OBJECTIVOS.............................................................................................................2
1.3 Metodologia.................................................................................................................2
1.4 Desenvolvimento.........................................................................................................3
2.1.1 Vias...........................................................................................................................4
2.1.3 Terminais..................................................................................................................5
2.3 Custos..........................................................................................................................8
2.6.1 Vias.........................................................................................................................11
2.6.4 Veículos..................................................................................................................13
2.6.5 Terminais................................................................................................................13
2.6.7 Características.........................................................................................................14
2.6.8 Vantagens...............................................................................................................14
2.6.9 Desvantagens..........................................................................................................14
2.7 Custos........................................................................................................................15
O sector de transporte de carga está cada vez mais competitivo, para conseguir se
manter no mercado as empresas necessitam cada vez mais ter uma eficiente gestão de
custos, para que possa obter informações concretas e seguras.
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1.1 Abreviatura
1.2 OBJECTIVOS
1.3 Metodologia
1.4 Desenvolvimento
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Diminuem os tempos de percurso e os custos das viagens, o que aumenta a
acessibilidade entre os lugares, aproximando os lugares e os povos;
Diminuem o isolamento das áreas desfavorecidas, principalmente as rurais.
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A importância do transporte pode ser medida através de pelo menos três indicadores
financeiros: custos, faturamento e lucro. O transporte representa, em média, 60% dos
custos logísticos, 3,5% do faturamento, e em alguns casos, mais que o dobro do lucro.
Além disso, o transporte tem um papel preponderante na qualidade dos serviços
logísticos, pois impacta directamente o tempo de entrega, a confiabilidade e a segurança
dos produtos (Fleury, 1999).
2.1.1 Vias
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Estradas: vias rurais não pavimentadas. Tem como velocidade máxima de
circulação 60 km/h. ~
2.1.3 Terminais
Como é uma modalidade de acesso linear, existe ainda o chamado terminal informal, no
qual acesso ao sistema se processa independente de instalações específicas, como nas
paradas junto às calçadas de carros, ônibus ou caminhões.
As rodoviárias devem oferecer conforto aos passageiros que aguardam a partida dos
veículos, como área de estacionamento, sanitários, bares e restaurantes, bancos de
espera, informações sobre partidas, entre outros. Nas grandes metrópoles a
infraestrutura dos terminais tende a ser mais completa, além de poderem estar
integradas a outros terminais de transporte, como ferroviário e metroviário.
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Sinalização;
Sistemas inteligentes, como painéis eletrônicos e outros equipamentos;
Poder de polícia (Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e agentes dos
órgãos executivos rodoviários);
Pedágios;
Educação: de vital importância neste modal devido aos seus graus de liberdade.
Também é importante citar que existem múltiplos órgãos que realizam a operação e
controle do sistema de transporte rodoviário, como a ANTT (Agência Nacional de
Transportes Terrestres), cuja missão é regular e fiscalizar a prestação dos serviços de
transportes terrestres, tanto de passageiros em âmbito interestadual e internacional como
de cargas, assim como atua na exploração da infraestrutura rodoviária federal. A
infraestrutura é responsabilidade dos órgãos executivos, que em âmbito federal
corresponde ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes); na
jurisdição dos Estados, aos Departamentos de Estradas de Rodagem (DER); e, na
instância municipal, aos departamentos específicos das Prefeituras.
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O termo cadeia de suprimentos traz à lembrança imagens de produto ou estoque
movendo-se de fornecedores para fabricantes, distribuidores, comerciantes e para
clientes ao longo de uma cadeia. Isso certamente faz parte da cadeia de suprimentos,
mas também é importante visualizar informações, fundos e fluxos de produtos pelas
duas direcções dessa cadeia (Chopra e Meindl, 2011).
Uma cadeia de suprimentos típica pode envolver uma série de estágios (Figura1), que
incluem:
Clientes;
Varejistas;
Atacadistas / distribuidores;
Fabricantes;
Fornecedores de componentes / matéria-prima.
Cada estágio em uma cadeia de suprimentos está conectado pelo fluxo de produtos,
informações e fundos. Esses fluxos normalmente ocorrem em duas direções e podem ser
gerenciados por um dos estágios ou por um intermediário (Chopra e Meindl, 2011).
O objectivo de uma cadeia de suprimentos deve ser maximizar o valor geral gerado. O
valor que uma cadeia de suprimentos gera é a diferença entre o que o produto final vale
para o cliente e os custos que incorrem a ela ao atender à solicitação do cliente. Quanto
maior a lucractividade da cadeia de suprimentos, mais bem-sucedida ela é. O sucesso
dessa cadeia deve ser medido em termos de lucratividade, e não em termos dos lucros
em um estágio individual.
2.3 Custos
Segundo Schier (2011) custos são gastos relativos a bens ou serviços utilizados na
produção de outros bens e serviços. É importante observarmos que há um mecanismo
interactivo entre essas condições operacionais, pois o custo é também um gasto. Este só
é reconhecido como custo no momento da utilização dos factores de produção (bens e
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serviços) para fabricação de um produto ou execução de um serviço. Ou seja, aquilo que
é utilizado na produção: matéria-prima consumida, materiais auxiliares, mão de obra
produtiva.
A energia elétrica é um gasto, no ato da aquisição, que passa imediatamente para custo
(por sua utilização), sem transitar pela fase de investimento. Uma máquina provoca um
gasto em sua entrada, tornado investimento (activo), o qual é parceladamente
transformado em custo, via depreciação, à medida que é utilizada (a máquina) no
processo de produção de utilidades.
Custo padrão: custo padrão ou standard é aquele determinado como o custo normal de
um produto. É elaborado considerando um cenário de bom desempenho operacional,
porém levando em conta eventuais deficiências existentes nos materiais e insumos de
produção.
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Análise horizontal de custos: esse tipo de análise avalia evolução temporal dos custos,
com o objectivo de identificar tendências e anormalidades.
Portanto, o seguro de transportes e a sua segurança perante tais problemas. Com ele, o
motorista segue viagem com a certeza de que será ressarcido caso algum sinistro ocorre
durante o percurso.
O seguro de transportes cobre danos e prejuízos causados às cargas que circulam pelos
modais rodoviário, aéreo, ferroviário e aquaviário; também sendo possível a contratação
de seguro de carga.
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2.4.1 Características do Transporte Rodoviário
Pontos positivos:
Pontos negativos:
2.6.1 Vias
Por sua parte, o ramal ferroviário trata-se de uma linha dependente de uma linha-tronco
ou de outro ramal, para ligação de outros pontos do território pelos quais não passa essa
linha principal, para conexão de duas ferrovias ou para a inversão do sentido da marcha
dos trens por marcha directa. Portanto, por razões técnico-operacionais e econômicas, as
ferrovias são de acessibilidade pontual em terminais, estações, pátios e desvios
particulares.
Ferrovias Radiais;
Ferrovias Longitudinais;
Ferrovias Transversais;
Ferrovias Diagonais;
Ferrovias de Ligação.
2.6.4 Veículos
A estrutura dos veículos é formada comumente por uma caixa, que se apoia sobre um
estrado metálico, onde se fixam os truques, e os equipamentos operacionais, que são os
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aparelhos de choque e tracção (engates) e os conjuntos de frenagem (freios, sistema de
ar comprimido ou vácuo, válvulas de segurança).
2.6.5 Terminais
2.6.7 Características
2.6.8 Vantagens
2.6.9 Desvantagens
2.7 Custos
O custo pode, inicialmente, ser dividido em duas grandes classes: custo directo e custo
indirecto. Os custos directos são todos os itens de custos directamente relacionados com
a operação de transporte, por exemplo: motoristas, combustível, custo de capital de
veículos etc. Os custos indirectos são despesas relacionadas à organização e que não
estão directamente relacionadas com operação de transporte, por exemplo: sectores de
contabilidade, de vendas e de recursos humanos, secretária da organização.
Os custos fixos: dizem respeito a todos os itens que não se alteram por causa do
aumento da produção, como o custo do capital, do seguro, o custo com a folha de
pagamentos (salários) etc.
Os custos variáveis: correspondem aos itens que variam por causa do aumento de
produção, como o combustível, os pneus, as horas extras etc.
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No modal ferroviário temos um baixo custo de frete em relação ao modal rodoviário.
No entanto, o modal ferroviário apresenta custos fixos muito alto por causa do custo de
capital investido em via permanente, em material rodante, em equipamentos, em pátios,
em terminais e em seguros, que são obrigatórios pelos contratos de concessão. Em
comparação ao custo fixo, ele apresenta um custo variável relativamente baixo,
constituído principalmente por combustível e mão-de-obra.
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CAPÍTULO III: Considerações Finais
O presente trabalho conclui-se que não há dúvidas de que a actividade, por si só, traz
inúmeros riscos à carga, ao motorista, ao veículo e a todos que cruzam com um
caminhão pelas estradas Moçambicana. No entanto, é sempre possível minimizar tais
riscos, e a contratação de um seguro pode ser uma saída interessante.
Um motorista profissional deve sempre buscar aperfeiçoar seus conhecimentos e sua
actuação, especialmente porque o mercado está cada vez mais competitivo e
qualificado.
Portanto, o que se pode concluir com a leitura deste trabalho é que o seguro de
transportes deve fazer parte do cotidiano de todo transportador. Mesmo que você actue
como autônomo, é interessante conhecer essas apólices e estudar a possibilidade de
contar com esse tipo de protecção.
No fim, tenha certeza de que você e seus clientes serão os maiores beneficiados. Afinal,
o que todos desejam é um transporte de cargas cada vez mais seguro, moderno e
eficiente. Para isso, é claro, você pode contar com um bom seguro de transportes.
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3.1 Referências Bibliográficas
Alamo Intermodal Logistics. Impacto de custo devido a nova lei do motorista, [s.d.].
Disponível
em:< http://www.alamo.com.br/noticia/impacto-de-custo-devido-a-nova-lei-do-
motorista>. Acessado em 06/09/2013.
Ballou, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial;
tradução Raul Rubenich. – 5. Ed. – Porto Alegre: Bookman, 2006.
Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 2 maio 2012. Seção 1, p. 5-6.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12619.htm. Acessado
em: 20/08/2013.
Chopra, Sunil; Meindl, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos - Estratégia,
Planejamento e Operações. - 4ª Ed. - 2011
Emidio Neto, Jose Natan. Presidente do Sindicato da União Brasileira dos
Caminhoneiros e Afins. Entrevista realizada no dia 06/10/13.
Federação Nacional das Associações de Caminhoneiros e Transportadores
Disponível em: www.fenacat.org.br/index.php?pg=imprensa/2013_imprensa11. Acesso
em: 15/09/13.
Fleury, Paulo Fernando. Avaliação do Serviço de Distribuição Física: relação entre a
Indústria de Bens e o Comércio Atacadista e Varejista. Revista Gestão e Produção. vol.
4. 1999
http://www.bomjesustransportes.com.br/noticia/320/qual-o-impacto-da-lei-do-
motorista-12619/12-sobre-o-custodo-
transporte-rodoviario-de-carga, acessado em 10/09/2013.
Nei. Uma nova extensão para a logística. 2011. Disponível em:
http://www.nei.com.br/artigos/download/outubro_planejamento_2011.pdf . acessado
em: 10/09/2013.
Ilos. 2013. Disponível em: www.ilos.com.br. Acessado em 26/09/2013.
Ntc & Logística. Ntc divulga estudo sobre impactos da lei 12.619, (2012). Disponível
em:<
http://www.portalntc.org.br/index.php?option=com_coa
ntent&view=article&id=47968:ntc-divulga-estudo-sobreimpactos-
da-lei-12619&catid=192:noticias-em-destaque>. Acessado em 08/10/2013.
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