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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ANDRESA BAIENSE SOEIRO


CAMILA SANTANA DA COSTA
CLARA COSTA BARRETO DA SILVA

MULTIMODALIDADE DE TRANSPORTES

Salvador - Bahia
2018
ANDRESA BAIENSE SOEIRO
CAMILA SANTANA DA COSTA
CLARA COSTA BARRETO DA SILVA

MULTIMODALIDADE DE TRANSPORTES

Trabalho apresentado a disciplina de Adm. E


Operação da Cadeia de Suprimentos do
curso de Engenharia de Produção do Centro
Universitário Estácio da Bahia, em
cumprimento a requisito parcial para a
obtenção de nota na AV1, sob a orientação
do Professor Esp. Eng. Alexandro das Neves
Santos

Salvador - Bahia
2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: .............................................................................. 6

2.1 Conceitos: .......................................................................................................... 6

2.2 Tipos e Classificações dos Modais: ................................................................... 9

2.2.1 Modal Aquaviário:........................................................................................ 9

2.2.2: Modal Ferroviário: .................................................................................... 11

2.2.3. Modal Rodoviário: .................................................................................... 11

2.2.4: Modal Aéreo: ............................................................................................ 12

2.2.5: Modal Dutoviário: ..................................................................................... 12

2.2.6: Modal Infoviário: ....................................................................................... 15

2.3 Estatística sobre Multimodalidade de Transportes: ......................................... 15

3. CONCLUSÃO........................................................................................................ 17

4.0 BIBLIOGRAFIA: .................................................................................................. 19


MULTIMODALIDADE DE TRANSPORTES

RESUMO
No cenário atual, a logística tornou-se uma das áreas mais importantes das
organizações, pela necessidade de entregar o produto no prazo estabelecido com a
qualidade adequada e menor custo. Os clientes estão cada vez mais exigentes e
dispostos a mudanças. Para isso, a utilização e escolha do modal de transporte
correto são necessários para ser mais competitivo no mercado. Este trabalho propõe
primeiramente realizar uma fundamentação dos conceitos de transporte e
multimodalidade, logo em seguida mostrar uma comparação de custo e nível de
serviço entre o transporte multimodal e o unimodal, analisando as vantagens de
cada modal e sua importância, através de um estudo de caso realizado na indústria
siderúrgica, identificando redução de custo de transporte e melhor nível de serviço.
Palavras-chaves: Logística, Competitividade, Multimodalidade, Transporte.
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1. INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos e com a as Revoluções industriais ocorrendo, surgiu a


necessidade de se transportar cargas cada vez maiores para as mais diversas
partes do globo. Inicialmente navios e trens se alternavam na água e na terra
traziam toneladas de produtos diversos, garantindo a entrega. Porém, os custos de
estoques e transporte mostram-se altos, mesmo nos dias atuais. Entretanto, o que
mudou foi o tratamento e os investimentos destinados a esse setor. Importância do
Canal de Suez como exemplo.
Todo sucesso de uma empresa começa com um bom planejamento do
empreendimento. E termina conquistando clientes, o que só é possível a partir de
um bom Nível de Serviço, que é definido como ofertar o seu produto/bem ao seu
cliente no melhor prazo e quantidades possíveis, o que está diretamente ligado à
logística. E nada melhor do que se adaptar aos mais diversos modais de transporte
disponíveis no país, alinhado ao orçamento disponível no momento.

Dentro desse processo temos o transporte, que de acordo com Ballou, o transporte
representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das firmas.
Do ponto de vista de custos, Nazário (2010), afirma que o transporte representa, em
média, cerca de 60% das despesas logísticas.

Atualmente no Brasil, temos uma utilização muito grande do modal de transporte


rodoviário e uma grande deficiência no transporte brasileiro, devido às limitações
existentes para a utilização de outros modais, por fatores históricos e políticos.
Existem claras vantagens e desvantagens nos diferentes tipos de modais de
transportes, bem como possíveis melhorias de modo a torná-los mais competitivos.
Iniciativas como a multimodalidade de transportes e o surgimento de operadores
logísticos, apresentam relevantes importâncias para redução dos custos de
transportes. Nesse contexto, temos outros modais como: ferroviário e hidroviário,
que podem trazer diversos benefícios de custos e níveis de serviço para as
empresas, mantendo sua competitividade no mercado.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
2.1 Conceitos:
A palavra transporte é definida como: Ato ou efeito de
transportar; Condução; Veículo próprio para transportar tropas,
munições, cargas. (DICIO, 2018).

A função desta atividade em uma determinada empresa é construir fluxos de


materiais e bens ao longo do processo até a entrega a um cliente e possui diversos
meios de transporte para ser realizado, seja com apenas um tipo de veículo,
denominado de Unimodal. Já a adoção de vários modais diferentes para a entrega,
causa confusão, ora chamado de Multimodal, ora chamado de Intermodal. Eis a
diferença:
Transporte Multimodal de Cargas é aquele que, regido por um
único contrato, utiliza duas ou mais modalidades de transporte,
desde a origem até o destino, e é executado sob a
responsabilidade única de um Operador de Transporte
Multimodal.(Brazil, 1998).

Esta atividade compõe atividades como: Coleta, Unitização e Desunitização de


Cargas, Armazenagem e entrega da carga até o destinatário. Enquanto que no
transporte Intermodal, há mais de um meio de transporte envolvido na entrega,
porém existe um contrato de transporte para cada modal envolvido, bem como na
divisão da responsabilidade entre as transportadoras.

Figura 1: Fluxo de Processo.

Entrega direta: Deslocamento do ponto A ao ponto B

Entrega por centro de distribuição:


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Figura 2: Fluxo de processos por Centro de Distribuição.

A Unitização é a transformação de uma mercadoria com dimensões menores


em uma única unidade com dimensões padronizadas. Através dela é possível
ter ganho de tempo, redução no custo de embarque e desembarque e um
menor volume de manuseio de cargas. Ela permite aproveitar a infraestrutura
disponível utilizando:

Pallets: Plataformas de madeira, com dimensões padronizadas, sustentada por


pés ou vigas de madeira nas quais as mercadorias são empilhadas.
Figura 3: Pallets de madeira.
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MARINO-SLINGS: Cintas de material sintético, que formam uma rede, com


dimensões padronizadas geralmente usadas para sacaria.
Figura 4: Marino-Slings.

Big-bag: Sacos de material sintético, com fundo circular ou quadrado, utilizados para
produtos industrializados em grãos e pós substituindo a sacaria.

Figura 5: Big-bags.

Contêiner: Segue o padrão internacional estabelecido pela ISO6346, usado para


acondicionar a carga das unidades de transportes em vagões, veículos ou navios
(tanques, frigorifico, ventilados para automóveis open top ou teto aberto). Possuem
natureza permanente, possibilitando sua reutilização, também são projetados
especialmente para facilitar o transporte de mercadorias por uma ou mais
modalidades de transporte, sem recarregamentos intermediários. São equipados
com dispositivos que permitem sua pronta movimentação, particularmente sua
transferência de uma modalidade para outra. Devem ser facilmente enchidos e
esvaziados.
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Figura 6: Contêiner.

2.2 Tipos e Classificações dos Modais:


2.2.1 Modal Aquaviário: Transporte realizado por meio de navios e barcos.
Também pode ser dividido em:
Fluvial (ou hidroviário): Navegação doméstica de rios e canais de navegação.
Marítimo: Navegação costeira ou oceânica;
Lacustre: Navegação realizada em lagos;
Cabotagem: Navegação realizada entre portos ou pontos do território nacional,
utilizando a via marítima ou esta e as vias internas;
Longo curso: Navegação realizada entre portos brasileiros e estrangeiros.

Vantagens: Percorre longas distâncias, possui baixo risco de avaria nas


mercadorias, baixo custo de carregamento;

Desvantagens: Tempo de trânsito longo, burocracia nas documentações, alto custo


no seguro de cargas e o baixo investimento governamental em portos e fiscalização
para liberar os produtos.

Cargueiros: São navios construídos para o transporte de carga geral , ou seja,


carga acondicionada.
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Figura 7: Navio cargueiro.

Roll-On//Roll-Off: São navios que transportam veículos variados.


Figura 8: Navio Roll-On//Roll-Off.

Multipurpose: Navios projetados para transportar cargas diversas.

Figura 9: Navio Multipurpose.


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Navio Graneleiro: Navios de transportes de granéis sólidos, contem porões sem


divisão operando majoritariamente em linhas regulares transportando mercadorias
de baixo valor.
Figura 9: Navio do tipo Graneleiro.

2.2.2: Modal Ferroviário: Transporta utilizando ferrovias através de trens.

Vantagens: Baixo custo, devido as baixas taxas e combustível mais barato. É capaz
de transportar grandes quantidades de cargas.

Desvantagens: Possui rotas fixas e inflexíveis, grande dependência de outros tipos


de modais e falta de investimento governamental.

Exemplos Práticos: Produtos siderúrgicos, derivados de petróleo, fertilizantes e


mercadorias agrícolas.
2.2.3. Modal Rodoviário: Transporte modal feito por caminhões, ônibus, veículos
em geral. É o mais conhecido e utilizado em território nacional, usado para curtas e
médias distancias de produtos acabados e semiacabados. Majoritariamente
escolhido para o translado de produtos com alto valor agregado como eletrônicos,
perecíveis, grãos, laticínios e carnes.

Vantagens: Grande cobertura geográfica e agilidade permite criar rotas flexíveis,


adaptando-se a diferentes tipos de cargas e acessando quase todos os lugares do
território brasileiro. É facilmente contratado e organizado é de simples manuseio,
possui menor burocracia quanto a documentação em seu transporte e se comparada
a outros modais, recebe maior investimento governamental em sua infraestrutura
(manutenção de rodovias).
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Desvantagens: Baixa capacidade de carga, maiores chances de extravio por roubo


ou acidentes, alto custo de carregamento pois é diretamente proporcional à distância
percorrida. Sofre impacto direto do valor de pedágio e combustível. Tem limites nos
horários de circulação.
2.2.4: Modal Aéreo: Transporte modal realizado por aviões, helicópteros, porta
aviões. É a movimentação de mercadorias por vias aéreas. O transporte aéreo é um
modal ágil e recomendado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos
volumes e encomendas urgentes. É competitivo para produtos eletrônicos, por
exemplo, computadores, softwares, telefones celulares, etc. E que precisam de um
transporte rápido em função do seu valor, bem como de sua sensibilidade a
desvalorizações tecnológicas (Keedi e Mendonça, 2000).

Vantagens: Percorre grandes distâncias é o modal de menor tempo de entrega da


carga, pois reduz custos com estoque (que constitui 60% dos custos logísticos), é
ideal para eletrônicos, produtos frágeis e com curto prazo de validade.

Desvantagens: Limitada quantidade de carga transportada por vez, custa mais que
outros modais, depende de outros modais e precisa de terminais de acesso.

Exemplos Práticos: Modais de minerações de alto valor agregado, como ouro, itens
de exportações.
2.2.5: Modal Dutoviário: Modal realizado por dutos. É a movimentação de fluídos e
gases por tubulações, através do controle de pressão inseridas nesses dutos.
Viabiliza o transporte de petróleo e seus derivados (oleodutos ou gasodutos), gás
natural, minério, cimento, cereais , carvão e resíduos sólidos esgoto e água potável.

Vantagens: Alto nível de segurança, transporte constante e baixo custo operacional.


Baixos danos e perdas de produtos. Percorre longas distâncias com baixos custos
operacionais.

Desvantagens: A lentidão na movimentação dos produtos, vulnerabilidade em


problemas ambientais e ocasionais perfurações acidentais e alto custo de
investimento inicial e fixo.
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Dutos Subterrâneos: São enterrados para ficarem mais protegidos contra


intempéries e acidentes, assim, então mais seguros em caso de rupturas ou
vazamentos do material transportado devido à grande camada de terra que os
envolve.

Figura 10: Duto do tipo Subterrâneo.

Dutos Aparentes: Os dutos deste tipo ficam visíveis no solo, normalmente nas
chegadas e saídas das estações de bombeio, nas estações de carregamento e
descarregamento e nas estações de lançamento/recebimento de cargas.
Figura 10: Duto Aparente.

Dutos Aéreos: Este tipo se caracteriza por estarem colocados muito acima do solo,
necessários para vencer grandes vales, cursos d’água, pântanos ou terrenos muito
acidentados.
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Figura 11: Duto do tipo aéreo.

Dutos Submarinos: A grande parte da tubulação está submersa e é utilizada para o


transporte da produção de petróleo das plataformas para as refinarias ou tanques de
armazenagem situados em terra.
Figura 12: Duto do tipo submarino.

As Dutovias podem se dividir em:

Oleodutos: Permite a movimentação de petróleo e outras substâncias derivadas.

Gasodutos: Permite a movimentação de gases, normalmente gás natural.

Polidutos: Permite a movimentação de produtos diversos.

Minerodutos: Permite a movimentação de produtos vindos das minerações.


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2.2.6: Modal Infoviário: O seu objetivo é trazer soluções tecnológicas,


possibilitando o tráfego de informações que atendam aos processos. A Internet,
eletricidade, tv por assinatura etc. Ou seja, o conjunto de meios pelos quais trafegam
os dados das redes eletrônicas. Exemplos como Netflix e produtos digitais como um
E-book.

Vantagens: A agilidade beirando a instantaneidade do compartilhamento de


informações, a ausência de espaço físico, facilidade operacional por conta da
ascensão de tecnologias

Desvantagens: Dependência da energia elétrica, segurança de informação e


eficiente funcionamento das ferramentas utilizadas, requer mão de obra
especializada.
2.3 Estatística sobre Multimodalidade de Transportes:

Tabela 1: Comparações entre os modais de diferentes países.

Fonte: Ministério dos Transportes, 2014.

Tabela 2: Distribuição dos Modais.

Modal Participação (%) Participação (%) Participação (%)


em 1997 em 2005 em 2025
Rodoviário 63,1% 58% 30%
Ferroviário 21% 25% 35%
Hidroviário 11,7% 13% 29%
Dutoviário 3,9% 4% 5%
Aeroviário 0,3% 1%
Total 100% 100% 100%
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Fonte: Ministério dos Transportes em 2014.


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3. CONCLUSÃO

O Brasil possui estrutura territorial e marítima para implementar um sistema


logístico de multimodalidade e esta se mostra como fator determinante para o ganho
de competitividade e diminuição do custo final dos produtos. Utilizar o sistema
multimodal permitirá ao Brasil tornar suas operações logísticas mais eficientes e
eficazes, consequentemente reduzindo custos e melhorando o nível de serviço
logístico.

Os transportes são parte do sistema de uma empresa e, por isso, estão


interligados com os demais, para realizar as atividades e auxiliar na distribuição de
produtos. Como representam grande parte dos custos das empresas, os transportes
precisam ser estudados com cautela, seus parâmetros devem ser observados para
que as firmas não percam seu lucro no fim da cadeia. Isto é algo que na prática
ocorre com frequência, pois parâmetros como peso, fragilidade, dimensão e
compatibilidade não são observados e levam a excesso de manuseio, avarias no
produto e consequente perda de vendas.

A logística de transporte é uma área de extrema importância nas empresas,


se tornando peça essencial para trazer maior competitividade as organizações. A
decisão quanto ao tipo de modal, juntamente com a maior integração dos modais de
transportes, conseguimos extrair diversas vantagens logística para o negócio.

De acordo com o produto, cliente, prazo, recursos financeiros, a empresa terá


opções de modais, tendo uma sua própria característica, custos, produtos
transportados, que levarão a melhor escolha, sendo respeitadas essas
especificidades de cada um. Ela poderá também integrar estes modais através da
Intermodalidade e a Multimodalidade, que são estratégias para a conquista dos
objetivos de melhoria das atividades logísticas e de transporte. A infraestrutura
oferecida pelos setores públicos e privada também condicionam o uso dos modais,
facilitando ou não sua integração, assim como a legislação e os investimentos para
as vias de acesso e escoamento de produção.

Esses e outros aspectos nos levam a crer que se o Brasil adotasse de fato o
Transporte Multimodal, desburocratizando a sistemática de transporte, ampliando a
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sua infraestrutura, o transporte poderia agregar mais valor aos produtos, seja para o
mercado interno, seja para o mercado externo.

Percebe-se que os dois temas logística e transportes, junto com a discussão


de intermodalidade e multimodalidade formam uma área de conhecimento que
promove muitas pesquisas e consultorias. Isso ocorre porque uma empresa não
alcança o mercado se não tiver uma logística planejada com um nível de serviço
adequado às necessidades do cliente. Dessa forma, o problema de pesquisa pode
ser respondido e os objetivos atendidos. Sugere-se o estudo de viabilidade
operacional e financeira para a adequação da transposição da multimodalidade da
empresa e também para sistemática de transporte. Também sugere o
aprofundamento nas questões relacionadas aos obstáculos para o desenvolvimento
da integração dos transportes no Brasil e a exploração da multimodalidade.

Espera-se que esta pesquisa contribua e estimule novas pesquisas na área, visto a
crescente importância para a utilização da multimodalidade de transporte como
instrumento de competitividade logística nas organizações.
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4.0 BIBLIOGRAFIA:
1. https://logisticaeomundo.wordpress.com/2017/08/13/modal-maritimo-
classificacao-portos-legislacao-omi-e-etc/, acessado em 10 de Maio de 2019;

2. http://www.patrus.com.br/blogpatrus/?p=845, acessado em 10 de Maio de


2019;

3. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9611.htm, acessado em 12 de Maio


de 2019.

4. Módulo do Curso Técnico em Administração Fundação Bradesco: Gestão e


Negócios (Gestão de Materiais e Operações e Serviços), acessado em 13 de maio
de 2019;

5. https://www.prestex.com.br/blog/modais-de-transporte-de- carga-no-brasil-
conheca-os-5-principais/, acessado em 13 de maio de 2019;

6. https://institutobrasillogistico.com.br/2018/01/26/modal-aereo-vantagens-
desvantagens-caracteristicas-e-etc/, acessado em 13 de maio de 2019;

7. ALMEIDA, Fabricio Moraes; FILHO, Flávio de São Pedro. Artigo: Processo


decisório aplicado na logística de transporte INTER-MODAL maritimo-rodoviário.
Inter Science Place, 2010;
8. ANTF, Estrutura de transporte ferroviário. Disponível em:
http://www.antf.org.br/index.php/informacoes-do-setor/mapa-ferroviario-brasileiro.
Acesso em 10 de out, 2015;
9. ANTT, Agência Nacional de Transporte Terrestre. Disponível em:
http://www.antt.gov.br/, acesso em 12 de out, 2015.
10. ASLOG, Associação Brasileira de logística – Conceito. Disponível em:
http://espacologistico.blogspot.com.br/2009/10/aslog-associacao-brasileira-de.html,
acesso em 09 de out, 2015.
11. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração de
materiais e distribuição física. Atlas, 1º edição, 2013;
12. https://seguroseetc.com/2017/11/04/modal-infoviario-o-modal-do-seculo-xxi/,
acessado em 14 de maio de 2019;
13. https://monografias.brasilescola.uol.com.br/engenharia/a-importancia-
multimodalidade-transporte-como-fator-competitividade.htm#capitulo_3.2, acessado
20

em 14 de maio de 2019;
14. http://claudiovsfarias.blogspot.com/2015/01/matriz-de-transportes-no-brasil-
e.html, acessado em 15 de maio de 2019.
15. https://logisticaeomundo.wordpress.com/2017/09/03/dutos-e-dutovias-saiba-
tudo/, acessado em 15 de Maio de 2019.

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