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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E

COMUNICAÇÕES

Trabalho em Grupo

Tema: Papel dos Transportes na Economia

Disciplina: Transportes e Logística.

Discentes do grupo 1:
▪ Neuza Pinto;
▪ Sheyd Manguele;
▪ Yannick Botão.

Turma: LGF 21.

Docente: Dr. Arlindo Manjate.

Maputo, aos 05 de Outubro de 2022.


Índice
1. Introdução ........................................................................................................ 3

i. Contextualização....................................................................... 3

2. Desenvolvimento ............................................................................................ 6

iii. Papel dos Transportes na economia.......................................... 6

iv. Papel dos transportes na Estratégia Logística .......................... 7

v. Sector de Transportes em Moçambique ................................. 10

• Transporte Marítimo .......................................................... 11

• Transporte Ferroviário ....................................................... 11

• Transporte Hidroviário ...................................................... 12

• Transporte Aéreo ............................................................... 12

• Transporte Rodoviário ....................................................... 13

3. Conclusão ....................................................................................................... 15

4. Referências Bibliográficas ......................................................................... 16

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1. Introdução

O presente trabalho, tem como objectivo fazer a apresentação, explanação e o


desenvolvimento do papel que os transportes ou os sistemas de transporte
desempenham numa economia de um país, em particular o nosso país em questão,
Moçambique, bem como outros componentes logísticos pertinentes, que norteiam
este sistema.

i. Contextualização

Porém, é necessário que antes se faça uma pequena introdução sobre o transportes no
geral.

❖ Transportes – constituem um sistema tecnológico e organizacional, que tem


como objectivo fazer a movimentção física de pessoas e mercadorias de um lugar
para outro, com a finalidade de equalizar o diferencial espacial e económico entre
oferta e demanda.
❖ Logística – conjunto de métodos e meios destinados a fazer o que for preciso
para entregar os produtos certos, no local adequado e no tempo combinado, de
forma eficiente.
❖ Sistemas de Transportes – é todo conjunto de partes que interagem entre si, de
modo a atingir um determinado fim, de acordo com um plano ou princípio.
❖ Redes de transporte – representam o conjunto de vias de comunicação que se
interligam a partir de um conjunto de nós, formando uma malha mais ou menos
densa.

ii. Sistemas de Transportes


Sistemas de Transportes – é todo conjunto de partes que interagem entre si, de
modo a atingir um determinado fim, de acordo com um plano ou princípio, ou pode
ser definido ainda, como sendo um componente logístico que tem a capacidade e
finalidade de movimentar ou transportar carga, pessoas e serviços.

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Tanto para países desenvolvidos, como para os em via de desenvolvimento, o sistema
de transportes desempenha uma grande influência para:
✓ Possibilidade de aumento da competição no mercado;
✓ Redução dos preços das mercadorias;
✓ Garantia de economias de escala.

De forma directa como indirecta, a eficiência deste componente logístico contribui


ainda para:

✓ Acesso da população à níveis e padrões de vida elevados;


✓ Disponibilidade de bens e serviços à população;
✓ Estabilização de preços nos mercados;
✓ Existência de concorrência entre os produtores;

O sistema de transportes tem como objectivos centrais:

✓ Diminuir custos logísticos;


✓ Disponibilizar benefícios à população através dos serviços prestados;
✓ Fazer a entrega das mercadorias ou bens no destino esperado.

De modo geral, existem 5 modos primários de transporte, a saber:

➢ Rodoviário – aquele que é realizado em estradas, rodovias, ruas e outras vias


pavimentadas ou não, com a intenção de movimentar mercadorias e pessoas de
um determinado ponto a outro.
➢ Ferroviário – aquele meio de locomoção capaz de transportar pessoas,
mercadorias ou bens, por meio de uma estrutura denominada linha férrea ou
caminhos de ferro.
➢ Fluvial – aquele que faz a movimentação de mercadorias, pessoas ou bens,
mediante vias aquáticas.
➢ Aéreo – aquele que faz a movimentação de mercadorias, pessoas ou bens que se
desloca através do ar.
➢ Dutos – aquele que faz o deslocamento de produtos, ejam líquidos ou gasosos,
por meio de tubulações.

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Além dos 5 modos primários, o sistema de transportes apresenta ainda, a alternativa
de um único modal que baseia-se na movimentação sem intermediários, através de
um único modo de transporte e alternativa de transportes multimodais que baseia-
se na integração de mais de um modal para realizar a movimentação de mercadorias,
no que ambas, constituirão uma variedade ao usuário de transporte.

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2. Desenvolvimento

iii. Papel dos Transportes na economia

Os investimentos no sistema de transporte, constituem um meio importante para


alcançar o crescimento económico regional e nacional. A expansão e a melhoria das
facilidades de transporte, servem para reduzir os custos das firmas e expandir as
oportunidades económicas, contribuindo para aumentar a renda e o padrão de vida
dos habitantes de uma região (HADDAD, 2006).

Paralelamente aos demais segmentos que constitui a infra-estrutura económica, o


transporte determina as condições gerais da eficiência sistémica de um país,
condicionando o seu grau de desenvolvimento.

Como o sector transporte possui a função económica de transferir bens finais e


intermediários através das regiões, o seu desempenho reflecte sobre a competitividade
de todos os outros sectores económicos.
Segundo Ballou (1993), melhores e eficientes sistemas de transporte, contribuem na
economia para:

❖ Aumentar a competição no mercado – com melhores e eficientes sistemas de


transportes, os custos de transporte postos nos mercados mais distantes podem ser
mais competitivos em relação ao de outros produtores que vendem nos mesmos
mercados;
❖ Garantir economias de escala na produção – melhores sistemas de transportes
permitem economias de escala na produção, que por sua vez pode-se verificar:

➢ Especialização do trabalho;
➢ Desvinculação dos síos de produção e consumo;
➢ Utilização intensiva das facilidades de produção.

❖ Reduzir os preços das mercadorias – transportes mais baratos contribuem para


redução dos preços, pois a medida que os transportes tornam-se mais eficientes

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oferecem melhor desempenho e a sociedade beneficia-se do melhor padrão de
vida.

Na concepção de Banister e Berechman (2001), o investimento nos transportes gerará


desenvolvimento económico se as condições econômicas (externalidades
económicas positivas, tais como força de trabalho de boa qualidade), as condições
de investimento (relacionados à disponibilidade de fundos para o investimento, a
escala do investimento e seu local, período do investimento) e as condições políticas
(nos quais fazem parte deste grupo, as fontes de finanças, as políticas legais,
organizacionais e institucionais) ocorrerem simultaneamente. Além disso, os autores
também indicam que os impactos em desenvolvimento económico local proveniente
dos investimentos de sistema de transporte, deveriam ser avaliados sobre a escala dos
níveis de renda, acessibilidade e emprego.

A actual degradação do sistema de transportes no país, aliada aos reduzidos


investimentos feitos nesse sector, insuficientes até mesmo para reposição o que torna
inadequado e ineficiente, prejudicando o desempenho da economia e a
competitividade das empresas, reduzindo sua capacidade de geração de emprego e
renda.

Nesse sentido, é importante que se realizem estudos que priorizem esse sector e
verifiquem seu encadeamento e importância para a economia.

iv. Papel dos transportes na Estratégia Logística

O papel do transporte dentro da logística é muito mais que movimentar mercadorias.


Ele deve ser visto como um departamento estratégico e deve ter por foco diminuir
distâncias entre destinos, melhorar a segurança e evitar atrasos e acidentes. Em
especial nos últimos anos por causa da pandemia de Covid-19, se fez necessário olhar
para os transportes de forma sistemática, de forma a adicioná-los nas estratégias de
crescimento e desenvolvimento de qualquer empresa, sendo que, com as pessoas em
casa, os pedidos online aumentaram drasticamente.

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O transporte é uma das principais funções logísticas. Além de representar a maior
parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem papel fundamental no
desempenho de diversas dimensões do Serviço ao Cliente. Do ponto de vista de
custos, representa, em média, cerca de 60% das despesas logísticas, o que, em alguns
casos, pode significar duas ou três vezes o lucro de uma indústria, como é o caso, por
exemplo, do setor de distribuição de combustíveis.

As principais funções do transporte na Logística estão ligadas basicamente às


dimensões de tempo e utilidade de lugar. Desde os primórdios, o transporte de
mercadorias tem sido utilizado para disponibilizar produtos onde existe demanda
potencial, dentro do prazo adequado às necessidades do comprador. Mesmo com o
avanço de tecnologias que permitem a troca de informações em tempo real, o
transporte continua sendo fundamental para que seja atingido o objetivo logístico, que
é o produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo
possível.

I. Classificação de acordo com os modos de transporte


A importância relativa de cada modal pode ser medida em termos da quilometragem
do sistema, volume de tráfego, receita e natureza da composição do tráfego.
A Tabela 2, resume a estrutura de custos fixos‐variáveis de cada modal, ao passo que
a Tabela 1, classifica as características operacionais de cada modal quanto à
velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência. Essas
características serão discutidas a seguir.
Relativamente as características operacionais por modal de transporte, a menor
pontuação indica a melhor classificação.

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❖ A velocidade refere‐se ao tempo decorrido de movimentação em dada rota, também
conhecido como transit time, sendo o modal aéreo o mais rápido de todos.

❖ A disponibilidade é a capacidade que um modal tem de atender a qualquer par origem


destino de localidades. As transportadoras rodoviárias apresentam a maior
disponibilidade, já que conseguem dirigir‐se diretamente para os pontos de origem e
destino, caracterizando como um serviço porta a porta.
❖ A confiabilidade refere‐se à variabilidade potencial das programações de entrega
esperadas ou divulgadas. Os dutos, devido ao seu serviço contínuo e a possibilidade
restrita de interferência pelas condições de tempo e de congestionamento, ocupam
lugar de destaque no que refere a confiabilidade.

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❖ A capacidade refere‐se à possibilidade de um modal de transporte de lidar com
qualquer requisito de transporte, como tamanho e tipo de carga. O transporte realizado
pela via marítima/fluvial é o mais indicado para essa tarefa.

❖ A classificação final refere‐se à frequência, que está relacionada à quantidade de


movimentações programadas. Novamente, os dutos lideram o item frequência devido
ao seu contínuo serviço realizado entre dois pontos.

Conforme é ilustrado na Tabela 1., a preferência pelo transporte rodoviário é em parte


explicada por sua classificação de destaque em todas as cinco características.
Transportadoras rodoviárias que operam sistemas rodoviários de classe mundial
ocupam o primeiro ou o segundo lugar em todas as categorias, excepto no que se
refere a capacidade.

v. Sector de Transportes em Moçambique

Moçambique tem 2.700 quilómetros de costa, a terceira maior extensão de litoral na


África, representando um grande potencial para desenvolver a indústria de transportes
a nível nacional, regional e internacional.

A posição geográfica de Moçambique ao longo do Oceano Índico e a existência de


portos naturais, confere ao país uma grande vantagem comparativa no que diz respeito
ao acesso aos mercados, ao mesmo tempo que confere grande responsabilidade na
criação de condições de acessibilidade ao mar dos países do interior.

O sistema de transportes, constitui um factor determinante para a coesão social e


territorial, de modo a conferir uma maior competitividade. Para que o sistema
desempenhe o seu papel, deve-se dar atenção especial à melhoria das infra-estruturas
ao nível nacional, tendo em conta as necessidades de equidade e solidariedade de
todos os cidadãos na garantia da sua mobilidade e dos seus bens.

O uso eficiente de um sistema de transportes, pressupõe a existência de uma rede de


sub-sistemas de transportes rodoviários, ferroviários, aéreos e marítimos que
funcionem de uma forma interligada e coesa. E ainda, as ligações entre os subgrupos

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que constituem logísticos operacionais e eficientes quer para a carga, quer para
passageiros. O que poderá racionalizar os custos, aumentar a acessibilidade e amplia
as opções dos cidadãos e dos investidores em geral.

O sector dos transporte em Moçambique é constituído por um sistema de quatro


modos de transporte que compreendem o aéreo (aeroportos), o ferroviário (linhas
férreas), o marítimo (portos), o rodoviário (estradas ou rodovias).

Cada uma das subáreas tem sua inserção institucional, o Instituto Nacional da Aviação
Civil – INAC, Instituto Nacional de Transportes Terrestres – INATER, o Instituto
Nacional de Hidrologia (INAHINA). O sector dos transportes, está sob a alçada do
Ministério dos Transportes e Comunicações (MTC).

À seguir, a breve explanação sobre cada modo de transporte em Moçambique:

• Transporte Marítimo

O transporte marítimo tem a grande vantagem de não exigir infra-estruturas de rede,


por isso é preferido, no que concerne ao transporte de carga para longas distancia
sobretudo nos trajectos internacionais. Porém por complementaridade e
competitividade, o transporte marítimo é por excelência a opção de primazia para
Moçambique. Há ainda a esperança de que o transporte marítimo não seja só para fins
de transporte de mercadoria, mas também, como em países desenvolvidos, alcance
fins turísticos/ de lazer oferecendo serviços no navio enquanto se transporta pessoas
para o outro lado do mundo.

A empresa Transmaritima garante o transporte marítimo, sobretudo as travessias pelo


país.

• Transporte Ferroviário

O transporte ferroviário é considerado o mais adequado para cargas a granel e para


grandes distâncias.

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A maior capacidade de carga e a facilidade de transportar qualquer tipo de carga,
confere ao transporte ferroviário a possibilidade de redução significativa de custos
por unidade de peso.

Com efeito, as linhas férreas existentes foram concebidas quase que exclusivamente,
para promover o escoamento dos produtos de origem internacional de e para os países
vizinhos de Moçambique. Espera-se que como em países desenvolvidos, possa haver
uma linha férrea que una o país inteiro desde o norte, passando do centro e chegando
ao sul. Sendo a CFM a responsável pelos itinerários, estes são alugados pelas
multinacionais ou não para fins ligados a indústria extrativa. Pode-se afirmar que esta
indústria é a que incentivou o crescimento do sector ferroviário.

• Transporte Hidroviário

Moçambique possui uma rede hidroviária considerável e praticamente sub-utilizada


para transporte, que ao ser utilizada, mesmo que seja para pequenas cargas (sobretudo
as de origem agrícola familiar) aumentará expressivamente a competitividade dos
produtos transportados.

Para que o transporte hidroviário tenha expressão na economia nacional, deve ser
integrado nos outros sistemas modais e permitir que os transportes de pequenas
quantidades de produtos de origem e destino rural possam usar este meio para os
grandes nós logísticos, que funcionado em escala serão integrados nos transportes de
maiores volumes de carga.

O sucesso do uso de via marítima e hidrográfica para transporte de carga e de


passageiros depende muito da existência de uma industria naval. Esta, tal como o
transporte de cabotagem tem vindo a decrescer nos últimos anos por várias razões.
Importa tomar medidas estratégicas de reversão dessa tendência e criar mecanismos
que possam estabelecer, operar, expandir e consolidar a indústria naval nacional.

• Transporte Aéreo

O transporte aéreo da companhia nacional LAM que apesar de ter uma pequena frota
de aviões é a única que liga 9 das capitais provinciais do país. As outras companhias

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não são nacionais e ligam maioritariamente a capital do pais, sendo que
ocasionalmente ensaio voos para mais uma ou mais capitais provinciais.

Muitos serviços ligados aos transporte aéreo foram são terceirizados logo depois da
entrada do país no multipartidarismo. Sendo assim, existem várias empresas que
prestam serviços associados aos transportes aéreos, desde o aluguer de veículos,
agencias de viagens, companhias aéreas, bancos, fornecimento de combustíveis,
restaurantes, comércio, segurança, porém 3 serviços mereceram alguma descrição, ou
seja gestão aeroportuária e manuseamento de carga.

A Aeroportos de Moçambique, E.P., também conhecida por sua sigla ADM EP, é uma
empresa pública moçambicana responsável pela gestão dos aeroportos e aeródromos
do país. A ADM gere o equipamento de controle de trafico aéreo nos aeroportos de
Moçambique e facilita a navegação aérea no espaço nacional.

Agentes de Handling (Manuseamento de Carga) da LAM, à semelhança da prática


internacional, a LAM estabeleceu acordos de Handling de Passageiros e Carga nos
destinos em que opera. Assim, em Moçambique, o Handling de carga é realizado in-
House com excepção dos Aeroportos de Maputo e Beira, onde o mesmo é realizado
pela empresa MAHS (Mozambique Airport Handling Services).

• Transporte Rodoviário

A estratégia do sector dos transportes se debruça sobre a questão da mobilidade e


acessibilidade com o aumento da oferta dos serviços ligado ao aumento paralelo de
assistência técnica, conforto e segurança. Contudo, a aquisição e disponibilização de
mais meios de transporte é uma condição necessária, mas não suficiente. É preciso
que haja um suporte que garanta a manutenção e renovação da frota e a .

Os transportes rodoviários que ocorrem em Moçambique, se subdividem em urbano,


interurbano, interprovincial e internacional.

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A dominância do sistema de transportes rodoviário, induz distorções que se
repercutam sobre o desenvolvimento económico e muitas vezes contribuem para a
perpetuação dos desequilíbrios regionais.

Os trabalhadores dos semi-colectivos (“chapas”) e cobradores são na sua maioria


informais, não tem carteira profissional, não tem nenhum tipo de assistência e nem
contribuem na acção social, desta forma os semi-colectivos , maioritariamente,
violam a lei de trabalho em condescendência com as autoridades, apesar de tudo são
os que auxiliam a TPM ( Transportes Públicos de Moçambique) no seu dever diário.
Com a liberalização do setor de transportes rodoviários, assiste-se várias empresas
ingressando neste o que é uma mais valia dado que a TPM não se faz sentir como
deveria no país.

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3. Conclusão

Como é visto nos países desenvolvidos, o sector de transportes de um país, de uma


economia, deve ser robusto, pujante e em desenvolvimento. O movimento de pessoas
e de mercadorias não pode ser constrangido por nenhum factor. As mercadorias
devem chegar a qualquer ponto dessa economia em condições menos onerosas e em
tempo útil; as pessoas devem poder movimentar-se para qualquer que for o ponto que
pretendam, com custos que não onerem muito o negócio que pretendem ou estão a
desenvolver. Olhando por esta perspetiva, deve se traça um plano estratégico para o
setor de transportes de modo a que a competitividade, a acessibilidade, a redução dos
preços dos produtos e a economia de escala sejam uma realidade diária no nosso país.

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4. Referências Bibliográficas

I. ALBERTO, C. PAPEL DO TRANSPORTE NA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA.


Disponível em: Papel Do Transporte Na Estratégia Logística | PDF | Logística |
Cadeia de suprimentos (scribd.com);

II. BRAGA, M. CONTRIBUIÇÃO DO SECTOR DE TRANSPORTE NA ECONOMIA


BRASILEIRA: UMA ABORDAGEM INSUMO-PRODUTO. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/242208470_CONTRIBUICAO_DO
SECTOR_DE_TRANSPORTE_NA_ECONOMIA_BRASILEIRA_UMA
ABORDAGEM_INSUMO-PRODUTO;

III. ME MABUNDA, O Sector dos Transportes não está a altura dos desafios do País,
https://cartamz.com/index.php/carta-do-fim-do-mundo/item/10671-o-sector-dos-
transportes-nao-esta-a-altura-dos-desafios-do-pais, publicado no site “Carta de
Moçambique”, Maputo, 17 de Maio, 2022;

IV. O Sector dos Transportes em Moçambique, Researching & Reporting,


https://viriatotaamele.wordpress.com/2014/04/01/o-sector-dos-transportes-em-
mocambique/;

V. https://pt.slideshare.net/CristianoFerreiraCesarino/o-sistema-de-transportes;

VI. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/266/2020/09/Sistemas-de-Transporte.-
Introducao-conceitos-e-panorama.pdf.

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