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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRÁZ CUBAS

CURSO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

ADRIELE DOS SANTOS GALDINO - 4132040


JOÃO VICTOR AMBROSIO - 4139880
JORDY DOS SANTOS DE JESUS - 4154900
MARIA EDUARDA DE SOUZA PEREIRA PINTO - 4153150
NICOLI MELO MOREIRA - 4121560

PROJETO INTERDISCIPLINAR:
O setor de transporte no Brasil com abrangência dos cinco modais existentes

BRAZ CUBAS EDUCAÇÃO


MOGI DAS CRUZES
NOVEMBRO/2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3

1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................4

1.1 O SETOR DE TRANSPORTE NO BRASIL.........................................................4

1.2 OS CINCO MODAIS............................................................................................5

1.2.1 Modal aquaviário...........................................................................................6

1.2.2 Modal ferroviário............................................................................................7

1.2.3 Modal aéreo...................................................................................................7

1.2.4 Modal Dutoviário............................................................................................8

1.2.5 Modal Rodoviário...........................................................................................8

1.3 IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DOS TRANSPORTES.................8

2 CONCLUSÃO...........................................................................................................10

REFERÊNCIAs BIBLIOGRÁFICAS............................................................................11
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INTRODUÇÃO

O setor de transportes tem uma relevância fundamental desenvolvimento e na


economia de um país, pois, através de seus cinco modais (aéreo, aquaviário,
dutoviário, ferroviário e rodoviário), promove a mobilidade das pessoas e permite
que o fluxo contínuo de mercadorias chegue ao seu destino dentro de um tempo
reduzido e ainda busca o menor custo possível nessas operações, conforme o
destino, o trajeto e o modal escolhido.
Com o rápido avanço da globalização nas últimas décadas, que levaram as
organizações a traçarem novas estratégias para se manterem competitivas no
mercado, já que, com ela, houve grandes transformações nas preferências e
tendências dos consumidores e na forma como se apresentam as mercadorias,
também houve uma necessidade frenética de consumo, no qual, o transporte
logístico tem papel crucial no sucesso ou fracasso das empresas, uma vez que elas
precisaram se adaptar às novas demandas do mercado e tornar sua distribuição e
alocação de mercadorias mais rápida e eficiente, o que exige uma avaliação
criteriosa das características, disposições geográficas, custos, vantagens e
desvantagens de cada tipo de modal para cada finalidade pretendida sob o ponto de
vista logístico da empresa.
Neste contexto, este artigo irá discorrer acerca do seguinte tema: O setor de
transporte no Brasil com abrangência dos cinco modais existentes.
O objetivo desse artigo é o de discorrer sobre o setor de transportes no Brasil,
com ênfase nos seus cinco modais e nos seus impactos para a economia e para o
meio ambiente e dentro do contexto de pandemia de Covid-19.
Para o desenvolvimento desse artigo de revisão da literatura, será empregada
como metodologia científica, a pesquisa de campo, do tipo qualitativa, embasada
pela pesquisa bibliográfica.
Este artigo de revisão de literatura foi estruturado em tópicos: O setor de
transporte no Brasil, que apresenta um breve panorama do transporte recente; Os
cinco modais, em que será apresentada as principais características de cada modal;
e os Impactos ambientais decorrentes dos transportes, em que será feito uma breve
análise sobre os efeitos nocivos e deletérios gerados pela atividade de transporte,
principalmente, do transporte rodoviário.
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1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

1.1 O SETOR DE TRANSPORTE NO BRASIL

Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o


quarto trimestre de 2019 apontou o setor de serviços como responsável por quase
75,8% do PIB no Brasil (IBGE, 2020), evidenciando a sua relevância para a
economia nacional. Vale ressaltar que a logística do transporte de cargas é um
elemento que tem grande impacto na prestação de serviços.

A Logística dos Transportes no Brasil tem como objetivo apresentar as


principais estruturas de transporte do país tais como rodovias, ferrovias,
hidrovias, aeroportos e portos, bem como outros equipamentos associados
à logística do transporte de cargas e pessoas no país, como armazéns,
estações aduaneiras de interior (chamados portos secos), pontos de
fronteira, aeródromos públicos e terminais hidroviários (IBGE, 2014).

Neste contexto, fazer o planejamento da logística do transporte de cargas é


essencial para determinar qual modal de transporte mais adequado, que apresente o
menor custo e menor tempo possível, ao mesmo tempo em que assegure a
integridade da carga (PORTOGENTE, 2016).
Segundo Ballou (2010, p. 114), quando não há um sistema de transporte
minimamente satisfatório, a extensão do mercado fica prejudicada e limitada à
pequenas áreas no entrono local de produção, contudo, se esse sistema de
transporte se mostra eficiente, corrobora para a redução dos custos das mercadorias
e amplia a competitividade no mercado.
Ferigato e Silva (2021, p. 280), afirma que os custos relacionados com o
transporte logístico, se tornaram um dos principais fatores de barreira não tarifária
para o comércio e para as finanças e estrutura de custos das organizações, que, em
muitos casos, excedem até as proteções e manobras elaboradas por meio de
políticas econômicas.
Com o surgimento da pandemia do novo coronavírus SAR-CoV-2, Covid-19,
que trouxe graves impactos na economia, fez emergir diversas questões
relacionadas ao “reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão,
compartilhamento de prejuízos e adaptações contratuais no setor de infraestrutura”
(GONÇALVES; BANDEIRA, 2020).
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Ainda assim, os setores de transporte terrestre obtiveram uma alta acumulada


de 12,4% e de turismo em 23,3%, demonstrando sinais de recuperação, após um
ano e meio sofrendo com os impactos da pandemia de Covid-19, como confirma a
Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, de julho de 2021. Entretanto, o setor
de transporte de passageiros foi que apresentou a menor evolução no período de
janeiro a maio de 2021, em decorrência das medidas de restrição de circulação, o
que impactou as empresas dos segmentos rodoviário, aéreo e metroferroviário. Já
os segmentos de transportes de carga e de apoio logístico, apresentaram um bom
desempenho desde a julho de 2020 (DIÁRIO DO TRANSPORTE, 2021).

1.2 OS CINCO MODAIS

Existem cinco tipos de modais de transporte: aquaviário (que divide em


hidroviário e marítimo); ferroviário; aeroviário; dutoviário; e rodoviário. A escolha de
cada tipo dependerá das necessidades da empresa, da carga, etc., e das
características de cada modal, que envolvem disponibilidade, velocidade,
confiabilidade e capacidade, conforme descreve Gonçalves (2014):
 Disponibilidade: pode ser entendida como a capacidade do modal de
transporte possui para operar em qualquer localidade dentro da relação
origem-destino.
 Velocidade: uma característica de extrema importância que define o
decorrer do tempo de movimentação do veículo na rota na rota fixada.
 Confiabilidade: consiste nas programações de entregas definidas.
Quanto menor for a variação da data entre o ponto de origem e o ponto
de destino da carga, mais confiável é o transporte.
 Capacidade: está relacionada com a possiblidade de uma modalidade
de transporte ser flexível o suficiente para lidar com qualquer carga a
ser transportada, levando-se em conta fatores como tamanho, peso e
tipo de carga (GONÇALVES, 2014).
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1.2.1 Modal aquaviário

O modal aquaviário refere-se ao transporte de bens realizado pela água por


meio de embarcações, e é subdividido em: hidroviário, que se divide em fluvial
(utiliza os rios para fazer o transporte/locomoção de pessoas) e lacruste (o
transporte ocorre em lagos) e marítimo. Este modal, desde a antiguidade, foi
fundamental para o desenvolvimento da humanidade, ao fazer o transporte de
grandes cargas e volumes e por fazer a interconexão entre continentes. Atualmente,
ele é muito utilizado para o transporte de mercadorias de baixo valor agregado e à
granel como a soja (GONÇALVES, 2014).
Já o transporte marítimo ocorre por meio dos oceanos e se divide em:
navegação de cabotagem, que acontece por meio da costa de um pais e entre seus
portos, e navegação de longo curso, que acontece entre países, conectando portos
internacionais. Este é o modal utilizado por mais da metade das importações
brasileiras (CNT, 2016).
No modal marítimo, podem ser utilizados diversos tipos de navios para
transporte de cargas (Tabela 1), como de carga geral, porta containers, navio-
tanque, Ore – Oil (transportam minério e petróleo), Rollo n-Roll off (cargueiro para
transporte de automóveis e outros veículos, também levam containers), entre outros
(OMDN).

Tabela 1 – Tipos de navios de carga


Carga geral (Breakbulk) Ferryboat (Balsa)
Bulk carrier (graneleiro) Barcaça
Porta-container Navios especializados
Embarcações Reefer Embarcações com propósito especial
Roll on-Roll off (Ro-Ro) (treinamento marinho)
Crude Oil Tanker (Petroleiro) Embarcações com fins especiais (Guindaste
Tanker (Transportador de GLP ou GNL) flutuante)
Tanker (Químico) Embarcações com fins especiais (Dredgers)
Embarcações de pesca Embarcações de serviço (Rebocadores)
Navios da indústria petrolífera Embarcações de serviço (navios de combate a
Navios de passageiros incêndios)
Fonte: Portal OMDN – O mundo dos negócios
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Estes tipos de embarcações tem a vantagem de fazer o transporte de grandes


cargas em grandes distâncias; de apresentar um frete relativamente baixo, inclusive
para mercadorias de baixo valor agregado, porém, depende de vias adequadas às
suas características e de terminais especializados e o tempo de transporte é longo
(GONÇALVES, 2014).

1.2.2 Modal ferroviário

O modal ferroviário se refere àquele desenvolvido por meio de linhas férreas,


para o transporte de pessoas e de mercadorias de baixo valor agregado, perfazendo
longas distâncias, com grandes volumes e alta eficiência energética. Este modal
pode ser dividido em: transporte regular e o privado (GONÇALVES, 2014, p. 20).
Dentre as principais mercadorias transportadas estão: produtos siderúrgicos,
minério de ferro, cimento e cal, grãos, adubos e fertilizantes, derivados do petróleo,
calcário, carvão mineral e clinquer (cimento numa fase básica de fabricação) (ANTT,
2013).

1.2.3 Modal aéreo

O modal aéreo é utilizado para movimentação de mercadorias de alto valor


agregado, por meio de um serviço rápido e seguro, contudo, apresenta uma série de
restrições relacionadas com o tipo de carga a ser transportada, pois é proibida de
levar produtos explosivos e/ou perigosos e a granel, além de ser um sistema
dependente de condições meteorológicas. É composto por aerovias, “as superiores,
com altitute de vôo acima de 24.500 pés (7.450m), e as inferiores, com altitude de
vôo abaixo desse limite”, terminais de cargas e o sistema do controle de tráfego
(BERNARDO, 2016, p. 16).
Para o transporte de cargas são utilizados três tipos de aeronaves: All Cargo
– Full Cargo, para transporte exclusivo de cargas; Combi, utilizadas para cargas e
passageiros; e as Full Pax, as cargas são transportadas apenas no deck inferior,
deixando o superior exclusivamente para os passageiros (PORTOGENTE, 2016).
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Esse modal tem a vantagem de fazer o transporte em longas distâncias e em


um curto espaço de tempo, além de ser seguro e estar próximo aos centros urbanos.

1.2.4 Modal Dutoviário

O modal dutoviário é considerado lento, porém, eficiente e seguro, e usa


dutos ou tubulações subterrâneas ou submarinos, para fazer o transporte de
materiais fluidos, como gases, líquidos e sólidos granulares e derivados do minério.
Dentre suas vantagens estão o transporte de grandes volumes à granel para
grandes distâncias, tem baixo consumo energético, baixo custo operacional e alta
confiabilidade, contudo, requer diversas licenças ambientais, investimento inicial
elevado e sempre pode haver o risco de acidentes ambientais (BERNARDO, 2016).

1.2.5 Modal Rodoviário

O modal rodoviário refere-se ao realizado em estradas de rodagem por meio


de veículos automotores (caminhões, carretas, carretas de plataformas, Bi-trens,
Treminhões), levando uma ampla variedade de cargas para qualquer destino,
porém, os custos com fretes e pedágios, muitas vezes, o tornam uma opção mais
cara do que o ferroviário e o aquaviário, além de ser “recomendado para cargas de
alto valor agregado ou perecíveis, produtos acabados ou semi-acabados”
(PORTOGENTE, 2016; BERNARDO, 2016, p. 26).

1.3 IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DOS TRANSPORTES

É notório que os automóveis são um dos principais emissores de gases


poluentes, como o dióxido de carbono (CO 2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N 2O).
O CO2 representa cerca de 81% das emissões, que tem impacto direto no efeito
estufa e no aquecimento global, que podem chegar à 72,6% do total de gases de
efeito estufa, conforme estudos recentes, em decorrência da queima de
combustíveis fósseis (gasolina, diesel, gás natural e carvão mineral). Esses gases
podem ficar suspensos na atmosfera por centenas de anos, degradando a camada
que protege a terra dos efeitos nocivos do Sol (LEITE; DEBONE; MIRAGLIA, 2020).
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Diante desse cenário, Correa (2018) destaca a necessidade de se adotar


boas práticas no transporte logístico e de movimentação na cadeia logística do
produto entre a indústria e o consumidor final, que deve considerar, ainda, questões
como a segurança da carga transportada, a fim de reduzir riscos “de rompimentos,
desperdícios, acidentes graves, resíduos contaminantes, água e sujeira no geral,
salientando que o transporte especializado, específico para cada tipo de carga,
garante condições de limpeza aos meios de transporte”. O autor também destaca
que ao adotar boas práticas, também contribui para o aumento da vida útil dos
veículos, agrega maior segurança, conforto e durabilidade para os ativos da
empresa e, ainda alerta que a mesma tem o direito de recusar o carregamento de
um produto, nos casos em que o veículo utilizado apresente condições impróprias
ou nocivas à integridade dos itens e das pessoas.
Bertaglia (2017) ressalta as vantagens de um gerenciamento adequado do
modal escolhido pela empresa assim como para o fornecedor e o cliente, que são
mútuos, como a redução de sinistros e falhas com a gestão de riscos e a redução de
custos, de desperdícios de recursos na cadeia de suprimento, além de tornar
processo logístico mais racionalizado, e ainda contribui para melhorar a imagem da
empresa frente seu público-alvo.
No caso do modal ferroviário, “os trens queimam menos combustível por
tonelada/quilômetro do que os veículos rodoviários e um trem, que pode ter até cem
vagões, só precisa de um motorista”, o que o torna uma opção viável quando se
pensa em sustentabilidade e preservação do meio ambiente, dependendo da
mercadoria transportada (OMDN, 2019).
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2 CONCLUSÃO

Este artigo de revisão de literatura discutiu a atuação do setor de


transporte no Brasil e de seus cinco modais: aquaviário, aeroviário, dutoviário,
ferroviário e rodoviário, assim como trouxe uma breve análise do panorama atual
do setor de serviços de transportes logísticos, o qual, vem demonstrando
crescimento contínuo desde meados de 2020, porém, o setor de transporte de
passageiros no modal rodoviário, metroferroviário e aeroviário foram os que
apresentaram crescimento mais tímido, em decorrência das medidas de
restrição de locomoção por causa das repercussões da pandemia de Covid-19,
que causou grandes impactos nestes segmentos.
De qualquer modo, os cinco modais de transporte são cruciais para o
desenvolvimento do Brasil e para garantir o desenvolvimento das empresas.
Em relação aos impactos ambientais, principalmente, pela emissão de
gases poluentes, o modal rodoviário é a principal fonte poluidora entre as cinco
modalidades, o que impacta nocivamente, no processo de degradação das
camadas da atmosfera que causam o efeito estufa e o aquecimento global, um
problema de ordem mundial, e que exige maior conscientização e políticas
públicas mais eficientes para reduzir os efeitos nocivos para o meio ambiente e
até para a saúde da população que vivem em áreas urbanas.
Por fim, pode-se afirmar que este projeto contribuiu para ampliar o
conhecimento de todos no grupo acerca da relevância do transporte logístico no
país e que todos os modais apresentam vantagens e desvantagens, o que
evidencia a necessidade de se conhecer todas as suas principais características
e para qual finalidade, cada uma se adequa melhor e oferece mais benefícios
que desvantagens.
Um bom profissional da área de logística precisa ter isso em mente para
que sua atuação profissional agregue valor aos resultados da empresa e para a
sociedade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Disponível em: http://www.antt.gov.br/. Acesso em: 28/11/2021

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https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/K233181.pdf. Acesso
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