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Regime a distância
2º Ano
Codigo:71221040
UNISCED
Regime a distância
2º Ano
Codigo:71221040
ISCED
2.Objectivo ............................................................................................................................ 1
3.Metodologia ........................................................................................................................ 2
5.1.Microeconomia ................................................................................................................ 3
5.2.Macroeconomia ............................................................................................................... 3
6.1.Oferta ............................................................................................................................... 4
6.2.Demanda(Procura) ........................................................................................................... 6
9.Conclusão ........................................................................................................................... 3
1. Introdução
Este trabalho foi realizado com intuito de demonstrar de maneira ampla, clara e objectiva
ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados a
macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações.. Assim
também foi exposto os conceitos de Modelos da Procura e Oferta.
Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das
empresas, e proporcionar uma visão geral dos factores económicos no ambiente social e
empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista
e consumista, equiparando com as acções sociais que realizada pelas empresas.
2. Objectivo
2.1.Objectivo geral
Constitui o Objectivo debruçar os Modelos da Procura e Oferta
2.2.Objectivos específicos
Diferenciar os vários entendimentos da palavra economia;
Diferenciar a microeconomia da macroeconomia;
Compreender e interpretar o funcionamento da lei da demanda.
Identificar quais são os factores que influenciam a decisão dos consumido-
res
Reconhecer e interpretar a situação de Equilíbrio, e seu entorno, entre oferta e
demanda
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3. Metodologia
A metodologia utilizada no presente trabalho trata-se de uma pesquisa explorativa por fontes
bibliográficas (livros, revistas e Internet) e explicativa, procurando identificar o que
determina ou que contribui para a relação entre a Teoria das Relações Humanas e os
Programas de Qualidade de vida actuais.
De acordo com Marconi e Lakatos (2001, p.43-44), pesquisa bibliográfica Trata-se de
levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações
avulsas e imprensa. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo com tudo
aquilo escrito sobre determinado assunto.
De acordo com Souza, Fialho e Otani (2007, p. 41) a pesquisa documental “assemelha-se à
pesquisa bibliográfica, diferenciando-se apenas na natureza das fontes”.
4. Conceito de Economia
Mesmo sendo um assunto que requer algum conhecimento, a economia é um tema que está
sempre em discussão nas mais variadas esferas da sociedade moderna: desde o nosso lar, no
ambiente escolar, no ambiente de trabalho, nas mesas dos restaurantes e bares etc.
Outro consenso entre muitos estudiosos do tema é o de que a Economia é uma ciência social,
podendo ser definida como:
[...] uma ciência social que estuda como o indivíduo e as sociedades decidem
(escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e
serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade,
a fim de satisfazer as necessidades humanas da melhor maneira possível.
(PINHO; VASCONCELLOS, 2006, p. 2).
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Analisando as palavras que formam esta definição, surgem dois termos que necessariamente
precisam ser abordados devido à sua importância no contexto económico, são eles: escassez
(na definição acima = recursos produtivos escassos) e necessidades (no nosso caso =
necessidades humanas).
Da união destes dois termos surge o principal foco de estudos da Economia como ciência:
“A Lei da Escassez”, que será abordada no próximo item.
5. Microeconomia e Macroeconomia
Apesar de nem todos os autores concordarem com este método de abordar a economia, a
grande maioria dos livros publicados costuma dividir o estudo da economia em dois grandes
blocos: microeconomia e macroeconomia.
5.1.Microeconomia
A macroeconomia (macros = grande em grego) que trata de assuntos mais amplos como,
por exemplo, a soma do total de bens e serviços produzidos pela economia de um
determinado país – que conhecemos como PIB (Produto Interno Bruto) –, será alvo de nossos
estudos num futuro próximo, por um caderno específico (BERNI, 2002; MENDES, 2004;
OLIVEIRA, 2006)
5.2.Macroeconomia
A microeconomia por sua vez, tem uma ligação bem próxima com o comportamento de
pequenos grupos: consumidores, trabalhadores, poupadores, empresários, administradores,
agricultores, indústrias, comércios e mercados individuais. Na verdade, o prefixo micro na
palavra microeconomia, deriva da palavra grega micros, que significa pequeno
(BROWNING; ZUPAN, 2004).
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6. Oferta e Demanda
6.1.Oferta
Quando falamos em oferta estamos nos referindo a intenção das empresas em produzir e
comercializar seus produtos ou serviços, na sua venda propriamente dita. Vasconcellos
(2011, p. 66) argumenta que a oferta representa (assim como a demanda) uma intenção e não
a venda efectiva.
Já no primeiro conceito da oferta isso é necessário, imperativo para ser mais directo. O
motivo é evidente: o empresário visa à maximização de seu lucro, enquanto o consumidor
visa à maximização de sua satisfação com o menor custo.
Vejamos o que diz a lei da oferta: expressa a relação directa que existe entre o preço e a
quantidade ofertada: ao aumentar o preço, eleva-se a quantidade ofertada
Sabemos que o mercado é composto por mais produtores de iogurte, então vamos acrescentar
uma coluna no quadro anterior e criar um novo quadro com a oferta de mercado. Logo
depois, vamos traçar mais dois gráficos: relativo à oferta da empresa B e relativo à oferta de
mercado.
A leitura desse gráfico é simples: quanto maior o preço, maior é a disposição da empresa A
em ofertar seus produtos ao mercado consumidor, pois cresce sua possibilidade de aumentar
seus lucros.
Este gráfico é a curva de oferta. Ela tem uma inclinação positiva, ou seja, com o sentido
oposto da curva da demanda.
6.2.Demanda(Procura)
Conforme Kotler, Demanda(Procura) é quando os desejos de compra são apoiados pela
capacidade de encontrar o produto e ter o poder de compra.
Trata-se do volume total de um produto que pode ser comprado por um indivíduo ou grupo
de consumidores, em um mercado e por um determinado período.
Observando a nossa própria realidade, podemos concluir que um dos factores mais
importantes que vai determinar a quantidade consumida de um determinado bem e/ou
serviço é o preço.
Com certeza existem outros factores, que veremos mais adiante, dos quais destacamos o
gosto ou preferência, a renda disponível, a utilidade e também o preço de outros bens e
serviços relacionados ao bem e/ou serviço que estamos estudando.
Para representar a demanda, vamos fazer uma simplificação da realidade, isto é, vamos
considerar hipoteticamente que somente o preço do bem e/ou serviço vai influenciar na
decisão! Quando dominarmos a representação da demanda, vamos considerar os outros
factores e ver o que acontece.
A leitura desse gráfico é simples: quanto maior o preço, menor é a quantidade consumida.
Esta relação é conhecida como a Lei da Demanda, que Mochón (2006, p. define como: A lei
da demanda refere-se à relação inversa existente entre o preço de um bem e a quantidade
demandada, no sentido de que ao aumentar o preço diminui a quantidade demandada,
ocorrendo o contrário quando se reduz o preço.
Como sabemos, o mercado é formado por mais de um consumidor. Vamos então adicionar
ao quadro a seguir mais um consumidor, gerando então uma demanda de mercado para
podermos observar o efeito, e então traçar mais dois gráficos: um relativo à demanda do
novo consumidor e outro relativo à demanda de mercado.
São duas as razões encontradas pela Teoria Económica para esta relação negativa entre o
preço e a quantidade procurada: uma é o efeito de substituição que reflecte a substituição de
um bem pelo outro similar (designado por substituto) quando o preço do primeiro aumenta;
outra é o efeito rendimento que traduz a perda de poder de compra quando o preço do bem
aumenta levando à redução da quantidade procurada.
Devido à Lei das Utilidades Marginais Decrescentes, a curva apresenta um formato côncavo,
isto é, à medida que o preço do bem aumenta, a quantidade procurada diminui mas a um
ritmo cada vez menor.
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Nos períodos em que a oferta de um bem ou serviço excede a procura (ou demanda), seu
preço tende a cair. Já em períodos nos quais a procura (ou demanda) passa a superar a oferta,
a tendência é o aumento do preço. Ou seja, se a oferta é maior que a procura, os preços
diminuem; se a procura é maior que a oferta, os preços aumentam.
9. Conclusão
No lado da oferta, descobrimos que as empresas tomarão decisões de ofertar bens e serviços
ao mercado que satisfaçam os desejos e necessidades dos consumidores, dentro de um
conjunto de opções que permitam maximizar seus resultados financeiros.
No lado da demanda, descobrimos que os consumidores tomarão decisões de adquirir bens
e serviços que satisfaçam seus desejos e necessidades, em função de suas preferências e
restrição orçamentária.
A lei da oferta e da demanda estabelece que o preço de um bem ou serviço se ajusta para
equilibrar a oferta e sua demanda. Em outras palavras: há uma tendência ao nível de
equilíbrio.
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KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson: Prentice Hall, 2004. xiv, 309 p.
MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Economia: teoria e política. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006. xiv, 592 p
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Org.). Economia para administradores. São Paulo:
Saraiva, 2006, 432 p
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de;
GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2006, 606 p.
SAMUELSON, Paul Anthony; NORDHAUS, William D. Economia. 17. ed.
Lisboa: McGraw-Hill, 2004, 908 p.