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UNIVERSIDADE ABERTA - ISCED

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO


LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA

Exercícios sobre consolidação: Teoria do Consumidor e Produtor

Jeremias Pedro Miambo

Maputo, 23 de Março de 2024


UNIVERSIDADE ABERTA - ISCED
FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA

Exercícios sobre consolidação: Teoria do Consumidor e Produtor

Trabalho de pesquisa de campo a ser apresentado na disciplina de Microeconomia como


requisito de Avaliação III, sob orientação de:
Os Tutores: Margarida Inlua
Sadia Mariano
Felix Langa

Discente: Jeremias Pedro Miambo

Maputo, 23 de Março de 2024

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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1
1.1. Objectivos.........................................................................................................................1
1.1.1. Objectivo Geral..........................................................................................................1
1.1.2. Objectivos Específicos...............................................................................................1
2. Metodologia..............................................................................................................................2
2.1. Especificação do Método..................................................................................................2
2.2. Tipos de Pesquisa quanto a Natureza................................................................................2
2.3. Classificação da pesquisa quanto a abordagem................................................................2
2.4. Classificação da pesquisa quanto aos procedimentos.......................................................2
2.5. Procedimentos e Recolha de Dados..................................................................................2
3. Revisão da Literatura................................................................................................................3
3.1. Conceitos gerais................................................................................................................3
3.1.1. Custo fixo...................................................................................................................3
3.1.2. Custo variável............................................................................................................3
3.1.3. Custo marginal...........................................................................................................3
3.1.4. Excedente do consumidor..........................................................................................4
3.1.5. Excedente do produtor...............................................................................................4
3.2. Fronteira das Possibilidades Produtivas............................................................................4
3.3. Escassez............................................................................................................................5
3.4. Função Produção...............................................................................................................7
3.5. Função Procura e Função Oferta.......................................................................................8
4. Conclusão...............................................................................................................................10
5. Bibliografia.............................................................................................................................11
1. Introdução
A globalização pressupõe um livre comércio entre as nações é nesse contexto que a Economia
assumem um papel muito importante nesse processo porque mostra de forma clara e precisa o
comportamento dos consumidores e produtores e os resultados das empresas em diferentes
contextos económicos sujeitos a normas específicas, e também dos agregados de mercado.
A Economia encontra-se nos mais diversos lugares e espaços, sendo uma ciência que contempla,
como já dissemos, muitos juízos de valor. A questão básica que norteia o processo econômico
implica em como as pessoas interagem, ou seja, como as economias funcionam. Logo, a partir
desse princípio, podemos compreender que o comércio pode ser bom para todos os agentes, os
mercados são geralmente bons organizadores da atividade econômica, os mercados às vezes
falham e, por isso, os governos podem melhorar os resultados do mercado, através de uma
eficiente administração pública.
O padrão de vida das pessoas depende da sua capacidade de produzir bens e serviços. Veja que o
papel do Estado neste contexto torna-se fundamental: ele aparece como sendo a totalização,
quase sempre contraditória, de um conjunto de compromissos institucionalizados, os quais
estabelecem procedimentos que devem ser seguidos, regras que precisam ser respeitadas mesmo
que contrárias à lógica da troca mercantil, ou seja, à força do mercado. Não é uma simples
questão de gestão eficiente dos recursos produtivos, mas sim um princípio de ordenamento legal
constitucional que pode interferir na qualidade da gestão privada e que, por extensão, terá
implicações na gestão da coisa pública.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
O presente trabalho tem como objectivo geral consolidar o conhecimento dos estudantes,
estimular a sua criatividade e o estuda do comportamento do econômico de cada grupo ou setor
individualmente, como famílias, empresas, consumidores assim como permite analisar a tomada
de decisão desses grupos, bem como sua relação com o uso dos recursos, preços, bens e serviços.
1.1.2. Objectivos Específicos
 Estimular competências no âmbito de percepção custos, fronteira de possibilidade de
produção, procura e oferta;
 Fazer uma abordagem sobre a temática da Procura e oferta bem como da Teoria do Produtor;
 Falar sobre

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2. Metodologia
2.1. Especificação do Método
Para PRODANOV e FREITAS (2013), a Metodologia é compreendida como uma disciplina que
consiste em estudar, compreender e avaliar os vários métodos disponíveis para a realização de
uma pesquisa académica. A Metodologia é a aplicação de procedimentos e técnicas que devem
ser observados para construção do conhecimento, com o propósito de comprovar sua validade e
utilidade nos diversos âmbitos da sociedade.
2.2. Tipos de Pesquisa quanto a Natureza
Segundo GIL (2008, p.26), quanto a natureza existem 3 tipos de pesquisa, que podem ser:
pesquisa exploratória, descritiva e explicativa.
Este trabalho constitui – se de uma pesquisa descritiva e explicativa. Porque utiliza técnicas que
estão ligados a uma pesquisa bibliográfica, e que podem fornecer dados quantitativos e
qualitativos, proporcionando a expansão dos dados obtidos para tomada de decisões presentes e
futuras. É descritiva ainda porque estabelece relações entre os dados a serem analisados.
2.3. Classificação da pesquisa quanto a abordagem
Segundo GERHARDT (2009), quanto a abordagem pode ser: qualitativa e quantitativa.
Neste trabalho adopta-se o método qualitativo. Porque proporciona a utilização de dados de
forma não numérica e está ligado na extensão da informação obtida para a realização do mesmo.
2.4. Classificação da pesquisa quanto aos procedimentos
Segundo LAKATOS e MARCONI (2003, p.221), quanto aos procedimentos a pesquisa pode ser:
bibliográfico, monográfico, comparativo, tipográfico e histórico.
Para o presente trabalho recorreu ao método bibliográfico, é bibliográfico porque esse tipo de
pesquisa é caracterizado pela interrogação directa das informações, com a finalidade de conhecer
ou chegar a uma conclusão.
2.5. Procedimentos e Recolha de Dados
LAKATOS e MARCONI (2003), dizem que os procedimentos para a recolha de dados são:
observação, entrevista e questionário.
Ainda para LAKATOS e MARCONI (2003), a observação é uma técnica de colecta de dados
para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da
realidade.

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A entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a
respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional.
3. Revisão da Literatura
O trabalho consiste em fazer uma abordagem sobre a temática da Procura e oferta bem como da
Teoria do Produtor.
3.1. Conceitos gerais
3.1.1. Custo fixo
Custos Fixos são aqueles que não variam quando se altera o volume ou pelo menos são poucos
sensíveis às alterações da quantidade produzida.
Custos Fixos são custos que não variam com variabilidade da actividade escolhida, isto é, o
valor total dos custos permanece praticamente igual mesmo que a base de volume selecionado
varie (Leone, 2000, p.55).
Custos fixos – são aqueles que, em determinado período de tempo e em certa capacidade
instalada, não variam, ainda que o volume de atividade da empresa se modifique, ou, até
mesmo, não haja produção (Santos, 2018).
De um modo geral, Custos Fixos podem ser definidos como gastos, despesas que não tem
nenhuma variação com o aumento ou diminuição da quantidade produzida.
Exemplos de Custos Fixos: Renda dos edifícios; Amortizações; Seguros dos incêndios,
Salários e Encargos Sociais;
3.1.2. Custo variável
Custos Variáveis são aqueles que variam necessariamente quando o volume aumenta ou
diminui, mesmo que este aumento ou diminuição seja diminuto.
Custos variáveis – aquele que variam na razão direta das modificações no nível de atividade,
que podem ser unidades produzidas ou vendidas, leitos ocupados, exames realizados, horas
trabalhadas, etc (Santos, 2018).
Garrison e Noreen (2001), Definem os Custos variáveis como sendo aqueles cujo valor total
varia directamente nas alterações do nível de produção.
Exemplos: Energia eléctrica consumida; as comissões pagas aos vendedores;
3.1.3. Custo marginal
Custo marginal corresponde a uma variação na produção total, seja para mais ou para menos,
em relação ao custo total Garrison e Noreen (2001).

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Custo marginal Corresponde ao acréscimo dos custos totais de produção quando se aumenta a
quantidade produzida de um determinado bem em uma unidade.
3.1.4. Excedente do consumidor
 Excedente do Consumidor é a diferença entre a disposição para pagar por um bem e o
preco que os consumidores de facto pagam por tal bem Garrison e Noreen (2001).
 Excedente do Consumidor é o somatório de todos os excedentes marginais que o
consumidor tira de um bem sobre o total do preço que ele suporta.
 Excedente do Consumidor é o excesso de valor de um bem para o consumidor sobre o
preço pago por esse bem.
3.1.5. Excedente do produtor
 Representa a diferença entre o preço que um vendedor recebe e sua disposição para
vender cada produto ou bem.
 É a diferença entre o valor que o produtor recebe pela venda de um bem (preço de
mercado) e o valor mínimo que estaria disposto a aceitar (Custo marginal).
3.2. Fronteira das Possibilidades Produtivas
A Fronteira das Possibilidades Produtivas representa as quantidades máximas de produção que
podem ser obtidas por uma economia, dados o seu conhecimento tecnológico e a quantidade de
factores de produção disponíveis.
a) A economia não pode atingir B, com os recursos de que dispõe.
Resposta: Verdadeiro. Porque a economia neste caso encontra – se em pleno emprego e
para atingir B seria necessário o deslocamento da curva e o aumento dos recursos.
b) O custo de oportunidade de passar de C para D é zero.
Resposta: Verdadeiro. Visto nesses pontos a produção é ineficiente.

c) O custo de oportunidade de aumentar a produção de X em 5, a partir do ponto E, é igual a 2


unidades de Y.
Resposta: Verdadeiro.
d) Nos pontos C e D, a economia apresenta recursos produtivos desempregados.
Resposta: Verdadeiro, porque é uma capacidade produtiva ociosa.
e) A curva de possibilidade de produção só se desloca em longo prazo, em função do
aumento do número de ofertantes.

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Resposta: Falso. Porque o deslocamento da curva de possibilidade de produção só é possível
com à alteração dos factores de produção.

3.3. Escassez
A Escassez – caracteriza a situação normal da sociedade onde os recursos são limitados para
satisfazer sua demanda por bens e serviços.
Segundo FERNANDES, Daniela (2012); a Escassez de água pode gerar conflitos no futuro.
Comente a afirmação no mínimo 10 linhas tendo em conta as consequências que podem
causar para a economia nacional e internacional.
Resposta: A razão para que isso aconteça está na escassez, isto é, quando os recursos são
limitados em termos de quantidade disponível para uso imediato. Apesar da quantidade de água
disponível ser constante, a demanda crescente em razão do aumento da população e da produção
agrícola cria um cenário de incertezas e conflito. Os conflitos normalmente ocorrem dentro de
um mesmo país, já que a população tem necessidades diferentes em relação à utilização da água
(para a agricultura ou o consumo, por exemplo) e isso gera disputas. A falta de água vai impactar
a produção de alimentos, mas também a produção de energia, além do abastecimento direto de
água. Os conflitos mais conhecidos sobre a escassez de agua são transfronteiriço que
compartilham o mesmo recurso hídrico, isto é, a disputa sobre controle dos rios que separam os
países, gerando assim crises na área produtiva. A falta de acesso à água potável contribui
significativamente para a carga de doenças a nível global. Com os conflitos gerados pela falta de
acesso à água, há maior risco de as pessoas contraírem doenças transmitidas
pela água contaminada, como diarreia, infecções bacterianas e cólera. A escassez desse recurso
para higiene apropriada e saneamento básico também contribui para a propagação de doenças e
consequentemente colapso da economia quando se decreta Estado de Emergência por uma
determinada pandemia.

3.1) A partir de um cenário atual de equilíbrio, projete dois cenários hipotéticos para futuro do
mercado de água:
 No cenário de um mercado, o equilíbrio ocorre quando o preço é ajustado até que a
quantidade ofertada seja igual à quantidade demandada.
 O equilíbrio de mercado é uma situação de mercado em que o preço e a quantidade do
bem desejada pela procura e pela oferta

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a) Com o governo fazendo um controle de preços, estabelecendo um preço máximo
para a água.
Resposta: Por se tratar de bem essencial, os governos podem impor políticas de preço para a
água. Com o aumento da demanda, o preço máximo pode ficar abaixo do preço de equilíbrio,
levando a um cenário de escassez. Nesse caso, haverá racionamento de água.

b) Sem controle de preços


O crescimento previsto da demanda, e a oferta limitada vai determinar um aumento de preços.

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3.4. Função Produção
A função produção relaciona as quantidades de fatores utilizadas na produção com a quantidade
(máxima) de produto que pode ser obtida. Ela depende dos seguintes factores de produção:
 Capital
 Terra
 Trabalho
Exercício: Considere uma empresa agrícola produtora de trigo cuja função produção é a
seguinte: Q = 2 L0,5 K0,5; onde: Q = toneladas de trigo, por período de telhampo; L = unidades de
factor trabalho, por período de tempo e K= unidades de factor capital, por período de tempo.
Admita que os preços unitários dos factores capital (K) e trabalho (L) são, respectivamente, de 4
e 1 unidades monetárias. Admita que o empresário actualmente utiliza 25 unidades de capital.
a) O gestor de produção da empresa afirma que “as condições técnicas de produção,
no curto prazo, não são favoráveis, porque implicam custos marginais sempre
crescentes”. Concorda? Justifique.
Resposta: Este processo produtivo exiba sempre rendimentos decrescentes do factor variável,
isto é, verifica-se a lei da produtividade marginal decrescente (dos rendimentos decrescentes) a
partir da primeira unidade de factor trabalho empregue, o que acontece porque a produtividade
marginal do factor trabalho começa a decrescer a partir da primeira unidade de factor trabalho.
∂ PmgL −0 ,5 0 ,5 −1 , 5 0 , 5
Pmg L = =L K =−0 ,5 L K < 0 para todo L .
∂L
PL
Assim, dada a relação inversa Cmg= , o custo marginal será, de facto, sempre crescente.
PmgL
b) Na dimensão actual (K = 25), a empresa está a produzir 100 toneladas. Analistas de
mercado esperam um aumento da procura deste produto, pelo que o empresário
pretende produzir 130 toneladas. O gestor de produção da empresa afirma que
“será necessário ajustar a dimensão para que se produza ao mínimo custo total
possível”. Concorda? Justifique, recorrendo à apresentação de cálculos.
No curto prazo; Q=100 ; K =25 , L=100
Se o volume de produção 130 for produzido em período longo (ajustamento de ambos os
factores):

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PL K 1
TMST K , L= ⟹ = ⟹ L=4 K
PK L 4
CT =PL L+ P K K
CT =L+ 4 K
CT =4 K + 4 K
CT =8 K
0, 5 0, 5
Q=2 L K
130
130=4 K ⟹ K= ⟹ K=32 , 5
4
L=130
CT =32 ,5 × 8
CT =260

Se o volume de produção 130 for produzido em período curto na dimensão K=25:


0, 5 0, 5 0, 5 0, 5 2
Q=2 L K ⟹ 130=10 L ⟹ 13=L ⟹ L=13 ⟹ L=169
CT =260
CT =PL L+ P K K
CT =L+ 4 K
CT =169+4 ×25
CT =169+100
CT =269
Naturalmente, no curto prazo, o acréscimo de produção tem que ser conseguido à custo de um
aumento na quantidade utilizada do factor variável enquanto, no longo prazo, o factor produtivo
L já não tem que aumentar tanto, pois é acompanhado de um aumento no factor produtivo K.
Neste caso particular, o custo total é igual em ambas as situações, logo não é necessário ajustar a
dimensão.

3.5. Função Procura e Função Oferta


A Função Procura representa a relação entre o preço de mercado de um bem e a quantidade
procurada desse mesmo bem. A representação gráfica da função procura é dada a designação de
curva da procura. Geralmente, verifica-se uma relação negativa entre a quantidade procurada e o

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preço do bem, de onde resulta uma curva da procura negativa, o que significa que quanto mais
elevado é o preço do bem, mais baixa será a quantidade procurada e vice-versa (Santos, 2018).

A função oferta representa a relação entre o preço de mercado de um bem e a quantidade desse
mesmo bem que os produtores estão dispostos a produzir e a vender. À representação gráfica da
função oferta é dada a designação de curva da oferta. A relação que se verifica entre o preço e a
quantidade oferecida é por norma positiva, resultando daí uma curva da oferta com inclinação
positiva, o que significa que quanto maior é o preço, maior é a quantidade do bem que os
produtores querem produzir e vender (Santos, 2018).
Exercício: A procura de restaurantes na quadra festiva é dada por q d=250000−375 p e a oferta
diaria de quartos de hotel na clientes é dada por q s=15000+212 , 5 p .
a) Quais são os preços e a quantidade de equilíbrio de clientes no restaurante?
O equilíbrio de mercado é uma situação de mercado em que o preço e a quantidade do bem
desejada pela procura e pela oferta

d s
q =q
250000−375 P=15000+212 , 5 P
250000−15000=212 , 5 P+ 375 P
235000=587 ,5 P
235000
P=
587 , 5
P=400 , 00
q d=250000−375 p
q d=250000−375× 400
q d=250000−150000
q d=100000
q s=15 000+212 , 5× 400
q s=15000+85000
q s=100000
Preço de Equilíbrio: 400,00
Quantidade de Equilíbrio: 100000

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4. Conclusão
As empresas existem para produzir algo e prestar algum serviço à sociedade. Na realidade, as
empresas são organizações destinadas à produção de alguma coisa. Existem vários tipos de
empresa, de acordo com seu ramo de actividade. As empresas são dependentes de fluxos de
recursos do ambiente externo, assim como os sistemas abertos. Essa dependência pode ocorrer
de duas maneiras. Por um lado, ela precisa do ambiente externo para conseguir os recursos
humanos e materiais que vão garantir seu funcionamento. Por outro lado, ela precisa do ambiente
externo para comprar e vender serviços e produtos. Desse modo, para a organização sobreviver
ela precisa de ajustes como ambiente externo, além de ajustes no ambiente interno.
O crescimento das actividades, a diversificação dos negócios, a dispersão geográfica, a
sofisticação das finanças e da produção exigiram, ao longo dos tempos, informações úteis que
possam auxiliar os administradores no processo de tomada de decisão.

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5. Bibliografia
GARRISON, R. H e NOREEN, E. W. (2001). Contabilidade Gerencial. 9ª Edição. São Paulo:
Prentice Hall.

GERHARDT, T. E. & SILVEIRA, D. T. (2009). Métodos de Pesquisa. 1ª Edição. São Paulo:


UFRGS Editora.

GIL, António C. (2008). Como elaborar projectos de pesquisa. 6.ed. São Paulo: Atlas.

LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. (2003). Técnicas de Pesquisa. 5ª Edição. São Paulo:


Atlas. Pearson Prentice Hall.

LEONE, George Sebastião Guerra. (2000). Curso de Contabilidade de Custos. 2ª Edição. São
Paulo: Atlas.

SANTOS, Marinéia Almeida. (2018). Contabilidade de Custos. Salvador: UFBA.

UNISCED. Manual de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria – Microeconomia.

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