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Índice

1. Introdução..........................................................................................................................4
2. Tema...................................................................................................................................4
3. Delimitação do Tema.........................................................................................................4
4. Justificativa........................................................................................................................4
5. Problematização.................................................................................................................5
6. Hipóteses.............................................................................................................................5
7. Objectivos...........................................................................................................................5
7.1. Objectivo geral...............................................................................................................6
7.2. Objectivos específicos.................................................................................................6
8. Revisão de literatura.........................................................................................................6
8.1. Conceito e tipos de auditoria ambiental...................................................................7
9. Metodologia........................................................................................................................8
9.1. Método de abordagem.....................................................................................................8
9.2. Tipo de pesquisa..................................................................................................................9
9.3. Pesquisa quanto aos objectivos............................................................................................9
10. Quanto a abordagem........................................................................................................9
10.1. Observação directa.......................................................................................................9
10.2. Entrevista semiestruturada.........................................................................................10
10.3. Questionário...............................................................................................................10
11. Universo ou população..................................................................................................10
11.1. Amostra......................................................................................................................10
12. Cronograma de actividades............................................................................................10
13. Orçamento......................................................................................................................11
14. Resultados esperados...................................................................................................12
15. Conclusão......................................................................................................................13
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1. Introdução

A auditoria ambiental é uma ferramenta importante para avaliar a gestão


ambiental das empresas e identificar o seu desempenho ambiental. Ela também ajuda a
garantir que as empresas cumpram as leis ambientais e as normas reguladoras.
Entretanto, a realização de uma auditoria ambiental bem-sucedida requer a
colaboração e a participação ativa das comunidades locais, já que elas conhecem as
questões ambientais em nível local e podem contribuir com informações valiosas para
a auditoria. Neste sentido, este projeto de pesquisa tem como objetivo analisar a
importância da participação das comunidades locais na auditoria ambiental e o dever
de colaboração das empresas na proteção ambiental.

2. Tema
Tema constitui assunto que se deseja provar ou desenvolver, podendo surgir de uma
dificuldade prática enfrentada pelo coordenador, da sua curiosidade científica, de desafios
encontrados na leitura de outros trabalhos ou da prática ou teórica. (LAKATOS &
MARCONI
1992:102).
Nesta ordem de ideias, estabelece-se como tema da presente pesquisa: A auditoria
ambiental, o dever de colaboração e a participação das comunidades na protecção
ambiental.

3. Delimitação do Tema
Na delimitação do tema segundo (SILVA, 2004:38) o pesquisador deve apresentar o
escopo de seu estudo, isto é, os itens que serão investigados e analisados e de forma
facultativa, estabelecer um espaço de tempo em que o estudo se fara sentir.
A pesquisa realizar-se-á na cidade de Quelimane com enfoque para o bairro Santagua B, Num
período compreendido entre 2022 a 2023.

4. Justificativa

A realização de uma auditoria ambiental efetiva requer a colaboração e a


participação ativa das comunidades locais. Dessa forma, a participação da comunidade
é um fator essencial para a efectividade da auditoria ambiental. Assim, esta pesquisa
se justifica pela necessidade de se investigar em que medida a participação
comunitária é efectiva para melhoria da gestão ambiental. Esta pesquisa tem como
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objectivo investigar o papel das comunidades na auditoria ambiental, bem como o


dever de colaboração das empresas na protecção ambiental.

5. Problematização

O aumento da competição e demanda por recursos naturais de todos os tipos


(petróleo, gás, minerais, metais, florestas, pesqueiros, terras e água, por exemplo)
estão relacionados ao crescimento dos conflitos gerados pela problemática da escassez
de recursos entre usuários de larga escala e comunidades locais Assim, o uso comum
de grande parte dos recursos naturais gera a necessidade de gerenciar, negociar e
resolver conflitos entre os diferentes usuários desses recursos. A exploração desses
recursos dao cabo do meio ambiente, nesse caso tiorna-se impreencidivel o uso de
uma ferramenta de gestão de recursos naturais.

Nessa base de ideias a pergunta e Como as comunidades podem colaborar na realização de


auditorias ambientais?

6. Hipóteses

Partindo do princípio de que “hipótese é uma expectativa de resultado a ser


encontrado ao longo da pesquisa, categoria ainda completamente comprovada
empiricamente, ou opiniões vagas oriundas do senso comum que ainda não passaram
pelo crivo de exercício científico. (Barreto et Honorato apud Ivala, 2007:23).

Para Prodanov (2013.122) as hipóteses constituem “respostas” supostas e provisórias ao


problema. A principal resposta é denominada hipótese básica, podendo ser complementada
por outras, que recebem a denominação de secundárias.

7. Objectivos
Objectivos são “resultados que precisam ser alcançados para a construção de uma
demonstração. Nesta etapa explicitam-se os Objectivos Gerais e Específicos a serem
utilizados durante a investigação” (RICHARDSON, 2011, p.62-63).
Partindo do pressuposto de que o objectivo fundamenta uma meta ou um fim que se
pretende atingir ou alcançar, observa-se que, em qualquer actividade é fundamental e
indispensável traçar os objectivos visando melhor a orientação das tarefas, das acções e das
directrizes que facilitarão a interpretação e compreensão do fenómeno.
Os objectivos se distinguem em geral, cujo seu alcance é a longo prazo e o mais
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amplo, e em específicos, os quais reflectem as acções concretas, o seu alcance é a curto


prazo.

7.1. Objectivo geral


De acordo com Ciribelli (2003), o objectivo geral descreve uma abordagem geral na
qual o projecto de pesquisa pretende alcançar, sempre com uma abordagem mais ampla e de
longo alcance. O presente projecto de pesquisa tem como objectivo geral:
 Compreender A auditoria ambiental, o dever de colaboração e a participação das
comunidades na protecção ambiental.
7.2. Objectivos específicos

Os Objectivos específicos descrevem os objectivos pontuais na qual o projecto de pesquisa irá


desenvolvendo etapa pós-etapa a fim de alcançar o objectivo geral. Para tal, tem-se os
seguintes objectivos específicos:

 Conceituar a protecção ambiental;


 Identificar os avanços trazidos pela auditoria ambiental com a colaboração e a
participação da comunidade;
 Explicar os dev4eres da comunidade na gestão ambiental.
8. Revisão de literatura

De acordo com Mello e Gomes (2016), a auditoria ambiental é o processo sistemático e


independente de coleta de informações e avaliação das atividades ou operações de uma
empresa ou organização em relação ao meio ambiente. Para que a auditoria ambiental seja
efetiva, é necessário que sejam observados alguns procedimentos, dentre eles, a comunicação
com as partes interessadas e, principalmente, com a comunidade local.

Segundo Quadros e Muniz (2018), a participação das comunidades locais na auditoria


ambiental é de extrema relevância para uma avaliação completa e precisa. A diversidade de
opiniões, conhecimentos e pontos de vista trazidos pelas comunidades pode ser utilizada na
identificação de problemas ambientais, inclusive naqueles que não são evidentes para a
empresa ou seus auditores.

Neste sentido, Oliveira et al. (2019) destacam que a colaboração das empresas na proteção
ambiental deve incluir a disponibilização de informações claras e precisas sobre suas
atividades de gestão ambiental. Além disso, é importante que as empresas estabeleçam
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diálogos abertos, transparentes e construtivos com a comunidade, para que a auditoria


ambiental seja realizada de forma participativa e eficiente.

8.1. Conceito e tipos de auditoria ambiental

As auditorias ambientais variam de acordo com as técnicas e metodologias adotadas em


função do escopo definido pela empresa auditada. Cada sector econômico, mais
especificamente cada empresa, elege os critérios e os objetivos a serem alcançados com a
auditoria, conforme sua política ambiental e suas características econômicas. Dessa forma,
não é possível estabelecer um conceito estanque, e sim construí-lo de forma genérica a fim de
abranger todas as modalidades de auditorias ambientais. É nesse sentido que os principais
conceitos de auditoria ambiental são encontrados na doutrina, como se observa no seguinte
conceito elaborado por Rodrigo Sales:

Auditoria ambiental pode ser genericamente definida como o


procedimento sistemático através do qual uma organização avalia suas
práticas e operações que oferecem riscos potenciais ao meio ambiente e
à saúde pública, para averiguar sua adequação a critérios
preestabelecidos, usualmente requisitos legais normas técnicas e/ou
políticas, práticas e procedimentos desenvolvidos ou adotados pela
própria empresa ou pela indústria a qual pertence. (Sales, 2002, p. 25)

Fundamentando-se nesse pensamento é possível constatar que as auditorias ambientais podem


ser consideradas como verdadeiros instrumentos de controlo ambiental. Sua principal função
é identificar e documentar quais são as práticas positivas e negativas das empresas em relação
ao meio ambiente, dando enfoque aos possíveis e atuais impactos ambientais ocasionados pela
atividade econômica. Esses dados coletados na auditoria, posteriormente, servirão de
embasamento para propor uma nova política ambiental compatível com os princípios
ambientais. (GRIZZI, 2004, p.159).

Apesar de não haver um único conceito de auditoria ambiental, e tampouco inexistir um


consenso sobre a delimitação do seu conteúdo é possível estabelecer uma classificação das
suas principais aplicações:
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a) Auditoria privada utilizada como instrumento de uso interno das empresas; denominadas
auditorias internas. (sistema de gestão ambiental).

b) Auditoria privada utilizada como instrumento de uso externo por terceiros interessados no
desempenho ou nas condições ambientais das empresas e propriedades, tais como:
investidores, compradores, instituições financeiras ou de seguros e a comunidade afetada por
determinado empreendimento ou atividade. São as chamadas auditorias externas. A auditoria
externa é realizada, necessariamente, por auditores independentes externos à organização,
sendo seus resultados avaliados por terceiros, como organização de certificação. (sistema de
gestão ambiental).

c) Auditoria pública utilizada como instrumento de ações de controle pelo poder público. Essa
categoria é realizada pelas empresas, mas são conduzidas e determinadas por órgãos públicos
que estabelecem os critérios e forma de sua execução. Esclarece Rodrigo Sales:

“Uma das principais aplicações da auditoria ambiental é o seu uso como


instrumento de controle ambiental, ou seja, como uma medida utilizada pelas
autoridades ambientais no cumprimento de suas políticas e obrigações legais
de fomento, fiscalização e implementação de normas e políticas ambientais que
um dos principais objetivos desse tipo de auditoria consiste na fiscalização e
implementação das normas ambientais por meio do controle, promovido pelas
autoridades ambientais, do cumprimento das políticas ambientais e obrigações
legais das empresas. As formas possíveis dessa aplicação são variadas e se
estendem desde atividades de cunho informativo e educacional destinadas a
esclarecer e fomentar a adopção de auditoria até medidas de controle que
impõe a sua adoção compulsória, passando por medidas de incentivos indireto”
(Sales, 2001, p. 101).

9. Metodologia

A metodologia a ser utilizada para este projeto de pesquisa será uma revisão bibliográfica.
Serão realizadas buscas em bases de dados eletrônicas, tais como Scielo, Google Acadêmico e
Portal de Periódicos Capes. As palavras-chave utilizadas serão “auditoria ambiental”,
“participação comunitária” e “dever de colaboração”. Serão utilizados como critérios de
seleção os artigos publicados no período de 2015 a 2020, em português e que tenham como
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tema principal a auditoria ambiental, a participação das comunidades e o dever de


colaboração das empresas na proteção ambiental.

9.1.Método de abordagem
Caracteriza-se método, a abordagem mais ampla, em nível de abstracção mais
elevado, de fenómenos da natureza e da sociedade. Desta feita a seguinte pesquisa tem
como método de abordagem o método indutivo, pois este método permite a constatação de
fenómenos mais particulares às leis e teorias (conexão ascendente), isto é, a partir dos
estudos particulares que irá-se fazer generalizações para o nosso caso.

9.2. Tipo de pesquisa

9.3. Pesquisa quanto aos objectivos


Quanto aos objectivos, a pesquisa é descritiva, pois serão descritos os dados
relacionados com o presente estudo. Assim como argumenta VALENTIM (2008) dizendo
que na pesquisa descritiva, “o pesquisador deverá analisar os dados colectados na realidade
observada e compará- los com a literatura existente, de forma a reflectir sobre os mesmos e
trazer avanços para a problemática da pesquisa”. A pesquisa é descritiva.

10. Quanto a abordagem


Quanto a abordagem, a pesquisa toma carácter qualitativo, visto que, com a mesma
serão colhidos dados, valorizando as contribuições dos participantes da pesquisa e não só
em termos quantitativos, mas também, de acordo com VALENTIM, (2008) “a evidência
qualitativa foca por meio da observação, indicadores do funcionamento de estruturas e
organizações complexas que são difíceis de mensurar quantitativamente”.
A escolha de abordagem qualitativa justifica-se pela natureza do fenómeno a pesquisar, e
não só, mas também a análise dos dados que dá mais enfoque a apreciação das respostas
dadas pelos entrevistados.
Para a presente pesquisa usar-se-á o modelo de pesquisa qualitativa.

10.1. Observação directa


Observação directa intensiva, pois esta observação não consiste apenas em ver e
ouvir, mas também examinar factos ou fenómenos que se deseja estudar, podendo ser
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participante, não participante, individual, em equipa, na vida real.


Segundo MARCONI et LAKATOS (2004:275) ” a observação é uma técnica de colecta de
dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados
aspectos da realidade”.

10.2. Entrevista semiestruturada


Entrevista que é uma conversação efectuada face a face, de maneira metódica.
Podendo ser padronizada ou estruturada, (LAKATOS; MARCONI, 2001).

10.3. Questionário
De acordo com GIL (1999:117) o questionário é uma série ordenada de perguntas
que devem ser respondidas por escrito pelo informante (respondente). O questionário, numa
pesquisa, é um instrumento ou programa de colecta de dados. Se sua confecção for feita
pelo pesquisador, seu preenchimento será realizado pelo informante ou respondente.
Desta forma, no caso dos das comunidades e empresas que também são alvo da
pesquisa irão preencher um questionário fornecido pela pesquisadora.

11. Universo ou população


O universo ou população alvo representa o conjunto de seres animados e
inanimados que apresentam pelo menos uma característica comum. Neste contexto a
população alvo serão as comunidades de Santagua A e B.

11.1. Amostra
A amostra constitui a base e o foco de pesquisa durante a realização do trabalho,
sendo retirada minuciosamente a partir do universo. Neste caso, devido a impossibilidade
de trabalhar com todo o universo, desse universo a amostra será de 15 pessoas, sendo jovens
do sexo masculino, 5 jovens do sexo feminino, 5 pessoas adultas.

12. Cronograma de actividades


O projecto em pesquisa tem como a previsão de tempo necessário para a
realização de actividades e para passar de uma fase a outra a seguinte cronograma.

Nº ordem Fase Actividade Período


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1 Identificação do problema Maio de 2023


Projecto
2 Elaboração do projecto Junho de 2023

3 Apresentação do projecto Julho de 2023

4 Organização do material Setembro de 2023


Planificação
5 Impressão dos inquéritos e outros Outubro de 2023
Pesquis
materiais
a

6 Execução Recolha de dados Novembro de 2023

7 Analise das informações recolhidas Dezembro de 2023

8 Redacção Redacção do relatório Janeiro de 2023

9 Apresentação do relatório Fevereiro de 2023

13. Orçamento
Segundo Prodanov et Freitas (2013.139-140) o orçamento distribui os gastos
previstos com a pesquisa tanto em relação ao pessoal quanto com material (também
contempla a fase da elaboração do projecto, a execução da pesquisa e a elaboração do
trabalho de conclusão). Respondendo à questão “com quanto?”, o orçamento distribui os
gastos por vários itens, que devem necessariamente ser separados.
Neste contexto, a pesquisa para sua concretização preverá com o seguinte orçamento:
Material de consumo Quantid Valores
Papel A4 ades 1 Bloco 200,00
Pendrive 1 mt 600,00
Fotocópia 60 mt 180,00
Transporte mt 400,00
Alimentação mt 1000,00
Impressões e encadernações mt 600,00
Internet mt 500,00
mt
Total 3480,00
Fonte: Adaptado pelo Autor (2023) mt
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14. Resultados esperados

Espera-se que este projeto de pesquisa possa contribuir para a discussão sobre a importância
da participação das comunidades locais na auditoria ambiental e o dever de colaboração das
empresas na proteção ambiental. Além disso, espera-se que este projeto possa destacar a
relevância da comunicação clara e efetiva entre empresas e comunidades na proteção
ambiental. Por fim, este projeto de pesquisa poderá oferecer subsídios para a implementação
de práticas mais efetivas de proteção ambiental pelas empresas.
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15. Conclusão

A proteção ambiental é uma questão cada vez mais importante em nossa sociedade. A
auditoria ambiental é uma importante ferramenta para avaliar a gestão ambiental das empresas
e identificar seus desempenhos ambientais. No entanto, a participação das comunidades e o
dever de colaboração das empresas na proteção ambiental são temas cruciais para o êxito da
auditoria ambiental. Através do diálogo aberto, transparente e construtivo entre empresa e
comunidade, é possível estabelecer uma relação de confiança e colaboração para uma gestão
ambiental mais responsável e eficiente.

A auditoria ambiental é um processo que visa avaliar a gestão ambiental das empresas e
identificar práticas que possam contribuir para a proteção do meio ambiente. Ela inclui a
avaliação de aspectos ambientais, tais como a gestão de resíduos, emissões atmosféricas,
consumo de água, entre outros. Para que a auditoria ambiental seja efetiva, é importante que
ela conte com a participação ativa das comunidades locais, já que elas conhecem as questões
ambientais em nível local e podem contribuir com informações valiosas para a auditoria.
Dessa forma, a participação das comunidades é um fator importante para a efetividade da
auditoria ambiental.

Além disso, a auditoria ambiental também é uma ferramenta que contribui para o
cumprimento de leis ambientais e normas reguladoras. Desse modo, a auditoria ambiental é
importante não só para a proteção ambiental, mas também para a conformidade legal das
empresas.
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Bibliografia

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Tecnol. soc., Campinas , v. 12, n. 26, p. 80-97, Apr.

Quadros, Rosane Maria de; Muniz, Gabriel Bandeira. A importância da participação das
comunidades loca em auditorias ambientais. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v.21,
n.3, p.197-219, 2018.

Oliveira, Cristiano; Felisberto, Luiz Augusto; Moura, Daniella Jorge de. Dever de
colaboração no licenciamento ambiental: análise da experiência brasileira. Rev.
Direito Ambient., São Paulo, v. 24, n. 3, e24149, 2019.

Prodanov, Cleber Cristiano. Freitas, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico:
Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Académico.2ª ed. – Novo Hamburgo:
Feevale, 2013

Ivala, Adelino Zacarias e HDEZ, Jorge Martinho. Orientação para elaboração de

Projectos e Monografias Científicas, s/ed, Universidade Pedagógica – Nampula, 2007.

Lakatos, Eva Maria e Marconi, Maria de Andrade. Metodologia de trabalho Científico,


procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projecto e relatórios, Publicações e
trabalho científicos, Editora Atlas, São Paulo, 1992.

Lakatos, Eva Maria e Marconi, Maria de Andrade. Metodologia de trabalho Científico,


procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projecto e relatórios, Publicações e
trabalho científicos, Editora Atlas, São Paulo, 1999.

Lakatos, Eva Maria e Marconi, Maria de Andrade. Técnicas de pesquisa em Ciências Sociais
Editora Atlas, São Paulo, 2002.

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