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Marketing Relacional
Licenciatura em Gestão de Empresas
Marketing Relacional
Licenciatura em Gestão de Empresas
Nos últimos tempos, com a crescente competitividade do mercado empresarial, surgiram novas
oportunidades de crescimento, de desenvolvimento e de empreendimento nos negócios. Essas
tendências causaram também mudanças velozes nos hábitos, nos costumes e no modo de pensar,
afetando, até mesmo, os relacionamentos entre as pessoas e entre as nações (KLEIN, 2009).
o presente trabalho visa compreender o marketing relacional, para o efeito, fez-se uma pesquisa
bibliográfica, numa abordagem qualitativa, com vista a descrever-se os conceitos, objectivos,
ferramentas do marketing relacional e diferenciá-lo do tradicional.
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2. METODOLOGIA
2.1.Classificação da Metodologia
Quanto a Natureza: Silva (2014), refere que as pesquisas quanto a natureza ou tipo podem ser
básicas ou aplicadas, sendo pesquisa básica aquela que é motivada basicamente pela curiosidade
intelectual do pesquisador e situada, sobretudo no nível da especulação e descoberta da verdade,
intuindo novos conhecimentos e aplicada aquela que objectiva resolver um problema imediato. O
presente trabalho será uma pesquisa básica, visto que não objectiva fazer uma aplicação imediata
dos conhecimentos adquiridos.
Quanto a Objectivo: A pesquisa será descritiva visto que visa efectuar a descrição de processos,
mecanismos e relacionamentos existentes na realidade do fenómeno estudado, utilizando, para
tanto, um conjunto de categorias ou tipos variados de classificações (Neuman, 1997), citado pelo
Silva (2014).
Quanto ao Método: Zanella (2013), refere que quanto ao método as pesquisas podem ser
indutivas, dedutivas ou dialéctico. O presente trabalho usará o método dedutivo, que consiste em
parte de uma premissa geral para o particular. De um princípio geral, chega-se ao particular.
Conforme Severino (2007), citado pelo Zanella (2013), e o método indutivo que consiste em o
pensamento percorre um caminho partindo de fatos particulares para fatos universais.
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3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1.Marketing Relacional
3.1.1. Origem
Leonard Berry foi o percursor do marketing de relacionamento nos anos 80, mas embora o conceito
de parcerias e contratos de longo prazo já era praticado há muito tempo. Porém, a partir dos anos
90 vários autores começam a descrever e discutir sobre esse assunto em vários livros e artigos, eles
apontam as diferenças entre o Marketing tradicional com o Marketing de relacionamento, onde o
foco principal além de conquistar clientes, é conseguir sua fidelização (PEREIRA, 2013).
Para KOTLER (1998, p.30), citado pelo PEREIRA (2013), “é a prática da construção de relações
satisfatórias de longo prazo com partes chaves [...], para reter sua preferência e negócios a longo
prazo”, concentrando e sendo mais eficaz permitindo que a empresa aumente a sua lucratividade
em cima de cada cliente buscando sempre satisfazer da melhor forma, concentrando esforços
naqueles que proporcionam o máximo de valor.
3.1.2. Conceito
Segundo CASTRO (2019), o Marketing de Relacionamento é um conjunto de ações tomadas pela
empresa como forma de criar e manter um relacionamento positivo com os seus clientes. Para
reforçar essa relação de proximidade, a empresa oferece benefícios para garantir a fidelidade dos
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seus clientes. O grande objetivo do marketing de relacionamento é fazer com que os clientes se
tornem fãs dos produtos e serviços prestados pela empresa.
Segundo o livro Mercator XXI (11ª Edição), o marketing relacional tem o seu foco nos clientes já
existentes e não na angariação de novos clientes e para que uma empresa possa apostar no
marketing relacional e conseguir fidelizar os seus clientes, deverá ter em atenção alguns pontos,
nomeadamente: conhecer bem o cliente, saber comunicar e escutar as suas necessidades e
reconhecer a sua fidelidade.
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3.1.3. Características de Marketing Relacional
As principais características são1:
Interatividade: o cliente toma quando quer a iniciativa do contato, como receptor e emissor
das comunicações;
Personalização: todas as ações são direcionadas e personalizadas. As empresas podem e
devem dirigir mensagens distintas a cada cliente, adequadas às suas circunstâncias e
historial.
Memorização: todas as ações deverão ser registradas em memória contendo a identidade,
os dados, as características, preferências e detalhes das interações mantidas com os clientes.
Receptividade: as empresas devem passar a falar menos e a escutar mais. Além do mais
deverão permitir que seja o cliente quem decida se quer ou não manter uma relação, quem
defina a forma de comunicação e se a quer manter ou alterá-la.
Orientação para o cliente: as empresas deverão acabar com os product managers (gerentes
de produtos) e passar para os Consumer Managers (gerentes de consumo), centrando-se
assim mais no consumidor, suas necessidades e todas as formas para que sejam satisfeitas.
Praticar o B2B e o B2C: o marketing relacional não se deve centrar apenas no Business to
Consumer. (Empresa para Consumidor). Deverá também apostar no Business to
Business (Empresa para Empresa), por forma a desenvolver e explorar todas as formas de
potenciação do seu negócio
Para GORDON (1999), PEPPERS E ROGERS (2001), citados pelo KLEIN (2009), o
envolvimento do cliente na formulação e no envolvimento do produto e a adaptação desse produto
às necessidades de cada cliente ou grupo de clientes (personalização em massa) são características
essenciais do marketing de relacionamentos.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_de_relacionamento
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a. Foco: enquanto no marketing tradicional o foco principal é no produto ou serviço
oferecido, o marketing de relacionamento tem como objetivo principal a experiência do
cliente com a marca, a fim de criar uma relação de longo prazo (fidelização).
b. Comunicação: no marketing de relacionamento é o cliente o principal comunicador e a
empresa o escuta e interage com ele. Já no marketing tradicional é apenas a empresa que
tem a voz.
c. Alcance: o marketing tradicional consegue atrair um público maior, já que é somente por
meio dele que se consegue que uma empresa apareça na televisão, jornais impressos e
rádios, por exemplo. Enquanto que o marketing de relacionamento é restrito apenas aos
meios digitais como redes sociais, e-mail marketing, blogs e sites, entre outros. No entanto,
o primeiro costuma ser mais caro do que o segundo.
d. Investimento: o marketing de relacionamento pode ser utilizado por pequenas e médias
empresas, enquanto que o marketing tradicional é restrito a empresas com grande potencial
de investimento. Tendo em vista que publicidade nas mídias tradicionais costumam ter um
valor muito elevado.
e. Formas de promoção: enquanto o marketing tradicional visa desenvolver a marca e a
imagem da empresa, o marketing de relacionamento busca desenvolver a imagem para os
seus clientes de uma empresa qual eles podem contar e confiar, ou seja, essa empresa deseja
construir uma percepção de valor da marca para o cliente.
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Fonte: PEREIRA (2013)
Da figura 1, acima, verifica-se que o marketing tradicional elabora e executa ações e campanhas
com o intuito de atrair o interesse do consumidor, levando-o à compra de um determinado produto
ou serviço. No entanto, mais do que a aquisição propriamente, interessa aos clientes hoje toda a
experiência vivida no processo de compra, desde o momento da descoberta até a fase do pós-
vendas.
Outro objetivo é tornar-se uma referência no mercado, principalmente pelas boas experiências
oferecidas aos usuários. Para conseguir tudo isso, a empresa basicamente cria um relacionamento
em que oferece vantagens para seus clientes e prospects através de ações de comunicação bem
estruturadas (RODRIGUES, 2020).
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fiéis a uma empresa. Zeithaml e Bitner (2003) destacam três tipos de benefícios do relacionamento
para o consumidor:
Para KLEIN (2009), os benefícios do marketing de relacionamentos para as empresas podem ser
subdivididos em: benefícios subjetivos; e benefícios financeiros.
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3.4.Ferramentas de Marketing Relacional
Segundo TUCUNDUVA (2017), o marketing de relacionamento tem como objetivo fidelizar e
encantar clientes. Por meio de uma comunicação eficaz, atendimento ágil e preocupação com o
sucesso do cliente, a empresa estabelece um laço de confiança e engajamento com seus
consumidores. Para colocar tudo isso em prática, entretanto, é preciso adotar algumas ferramentas
de marketing de relacionamento. Entre as principais ferramentas de marketing de relacionamento
estão:
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Graças ao uso eficaz de informações sobre cada cliente, o CRM permite que as empresas ofereçam
um excelente atendimento ao cliente em tempo real. Com base no que sabem sobre cada um deles,
as empresas podem customizar seus produtos, programas, mensagens e mídia.
O CRM é importante porque um dos grandes impulsionadores da lucratividade de uma empresa é
o valor agregado de sua base de clientes.
5. Construção de fidelidade
Criar uma conexão forte e estreita com os clientes é o sonho de qualquer profissional de marketing
e também é, muitas vezes, a chave do sucesso a longo prazo do marketing. As empresas que
pretendem formar tais ligações devem atender a algumas considerações específicas, que são:
Criar produtos e experiências superiores para o mercado-alvo;
Engajar todos os departamentos da empresa no planeamento e gerenciamento do processo
de satisfação e retenção de clientes;
Integrar a “voz do cliente” para capturar suas necessidades ou exigências declaradas e não
declaradas em todas as decisões organizacionais;
Organizar e disponibilizar um banco de dados com informações sobre necessidades,
preferências, contactos, frequência de compras e satisfação de cada cliente;
Facilitar o acesso dos clientes ao departamento apropriado da empresa para que expressem
suas necessidades, percepções e reclamações;
Avaliar o potencial dos programas de frequência de compras e programas de filiação (club
marketing programs) e;
Implementar programas de incentivo para recompensar os funcionários que se destacarem.
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Tomando como exemplo a empresa líder mundial na fabricação de equipamentos agrícolas e
equipamentos de jardinagem, a Deere & Company, que fabrica os tractores John Deere e possui
um excelente histórico de fidelidade de clientes, esta companhia, para fazer a retenção em alguns
segmentos de produto, tem utilizado funcionários aposentados para entrevistar os clientes perdidos
e os que continuam sendo clientes.
É importante ser um defensor do cliente e, na medida do possível, tomar seu partido e entender
seu ponto de vista. Uma das formas para levar a empresa a um índice de satisfação entre os clientes
do sector de uma empresa é usar os seus clientes a contar histórias sobre como a sua empresa está
sempre atenta às necessidades deles, chegando para que possa até a aconselhá-los a não contratar
mais serviços do que realmente necessitam. Desta forma e seguindo este nivel de confiabilidade,
a empresa irá contar com alta-fidelidade de clientes e oportunidades consideráveis de venda
cruzada.
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5.3.Criação De Vínculos Estruturais
Neste contexto, a empresa pode oferecer equipamentos especiais ou links de computadores que
auxiliem os clientes a gerenciar seus pedidos, folhas de pagamento e estoques. Os clientes se
sentem menos inclinados a trocar um fornecedor por outro quando isso implica altos custos de
capital, altos custos de busca ou a perda de descontos vinculados à fidelidade.
O Desenvolvimento de vínculos fortes com os clientes, oferece algumas dicas para as empresas
conectarem-se melhor com ele. Segundo Berry e Parasuraman existem três abordagens para
promover retenção, que são: Acrescimo de benefícios financeiros, acréscimo de benefícios sociais
e acréscimo de vínculos estruturais.
São dois benefícios financeiros que as empresas podem oferecer, a saber: programas de frequência
de compras e programas de marketing de associação.
Os programas de frequência de compras são planeados para oferecer recompensas aos clientes que
compram com frequência e ou em grandes quantidades. Sendo o marketing de frequência um
reconhecimento de que 20% dos clientes de uma empresa podem representar 80% de seus
negócios. Os programas de frequência são vistos como uma maneira de construir um
relacionamento de fidelidade de longo prazo com esses clientes, criando oportunidades de venda
cruzada durante o processo.
Neste contexto, os funcionários da empresa trabalham para aumentar seus vínculos sociais com os
clientes, individualizando e personalizando o relacionamento com eles. Em suma, as empresas
solidas transformam seus clientes em clientes preferenciais.
Segundo Donnelly, Berry e Thompson, os clientes podem ser anónimos para a instituição, mas os
clientes preferenciais não podem ser anónimos. Segundo eles, os clientes são atendidos como parte
de um todo ou como parte de segmentos, enquanto os clientes preferenciais são atendidos
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individualmente. Ainda acrescentam que, os clientes são atendidos por qualquer um que esteja
disponível e os clientes preferenciais são atendidos pelo profissional a eles designado.
De salientar que, para as empresas que desejam criar um vínculos fortes com os clientes, precisam
observar as seguintes práticas básicas:
Engajar todos os departamentos no planeamento e no gerenciamento do processo de
satisfação e retenção de clientes;
Integrar a ‘voz do cliente’ para capturar suas necessidades ou exigências declaradas e não
declaradas em todas as decisões organizacionais;
Criar produtos, serviços e experiencias superiores para o mercado alvo;
Organizar e disponibilizar um banco de dados com informações sobre as necessidades, as
preferências, os contactos, a frequência de compras e satisfação individual dos clientes;
Facilitar o acesso dos clientes ao pessoal apropriado da empresa para expressarem suas
necessidades, percepções e reclamações;
Implementar programas de incentivo para recompensar os funcionários que se destacarem.
Como forma de reduzir a perda de clientes, há cinco maneiras de tentar reduzir os níveis
percentuais.
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1) A empresa deve definir e calcular seu cliente de retenção. Por exemplo, no caso de uma
universidade, o que vai ditar será o índice de estudantes do primeiro ano que se vao
matricular no segundo ano ou o índice de formandos da turma em relação às matriculas do
primeiro ano.
2) A empresa deve identificar as causas dos problemas com clientes e ver as que podem ser
mais bem gerenciadas;
3) A empresa deve estimar quanto lucro ela deixa de ter ao perder clientes.
4) A empresa deve calcular quanto custaria reduzir os níveis percentuais da perda de clientes.
Se o custo for menor que o lucro perdido, ela deverá investir esse valor para reduzir tais
níveis.
5) Ouvir sempre os clientes.
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No entanto, um banco de dados de clientes não é apenas uma fonte de informações de alto nível.
É uma ferramenta útil para funcionários que interagem diretamente com clientes potenciais ou
agem em seu nome, por exemplo, representantes de vendas ou administradores que fornecem
soluções prontas para uso.
O e-mail é uma forma de chegar até o seu cliente, de maneira direta, sem interrompê-lo (como faz
uma ligação no meio do dia) e conversar com ele sobre diferentes assuntos, tais como:
As redes sociais, quando usadas como estratégia de Inbound Marketing, atuam, principalmente,
em duas frentes: (1) na atração de usuários para os canais da sua empresa (1ª etapa do funil de
vendas) e (2) na fidelização de clientes (última etapa do funil de vendas).
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Em sua essência as redes sociais são canais de relacionamento. Para atingir essa finalidade a
empresa deve produzir conteúdos que vão muito além das postagens comerciais e promocionais.
O atendimento omnichannel permite que o cliente converse com a equipe no canal que ele preferir,
de maneira integrada e eficiente.
Por exemplo, se um consumidor, ao invés de ligar para o SAC da empresa, acionar o chat do
Messenger do Facebook, ele poderá resolver sua demanda também por este canal, sem precisar
mudar para outra plataforma ou ter que contar toda a sua história com a empresa.
No omnichannel, a empresa oferece mais do que múltiplos canais de contato. Ela oferece
integração entre esses canais para que o usuário possa fazer compras, pedir suporte, tirar dúvidas,
fazer uma troca, e muito mais, no canal que ele preferir, de maneira ágil.
Colocar para funcionar todas essas ferramentas de marketing de relacionamento não é simples e
sem uma tecnologia que integre tudo isso, sua missão pode ser até mesmo impossível. É por isso
que a última das ferramentas listadas aqui é justamente a que permite que todas as demais “rodem”
com agilidade e eficiência.
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14. Conclusão
Quanto a comparação feita, entre Marketing Tradicional e Relacional, notou-se que o Marketing
tradicional elabora e executa acções e campanhas com o intuito de atrair o interesse do consumidor,
levando-o à compra de um determinado produto ou serviço. No entanto, mais do que a aquisição
propriamente, interessa aos clientes hoje toda a experiência vivida no processo de compra, desde
o momento da descoberta até a fase do pós-vendas.
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15. Referências Bibliográficas
CASTRO, N. I. (2019). O que é Marketing de Relacionamento e por que ele é importante para
sua empresa. Disponível em <https://rockcontent.com/br/blog/marketing-de-
relacionamento/>. Recuperado aos 21/08/2022.
RODRIGUES, J. (2020). Marketing de relacionamento: tudo o que você precisa saber para
vender mais e fidelizar seus clientes. Disponível
<https://resultadosdigitais.com.br/marketing/o-que-e-marketing-de-relacionamento/>.
Recuperado aos 21/08/2022.
KOTLER, Philip KELLER, Kelvin Lane. Administração de Marketing. 12ª Edição, 151 páginas.
São Paulo:
KOTLER, Philip KELLER, Kelvin Lane. Administração de Marketing. 14ª Edição, 142 páginas.
São Paulo
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