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LISTA DE ABREVIATURA.............................................................................................iv
RESUMO.............................................................................................................................v
CAPITULO I – INTRODUÇÃO.........................................................................................1
1.1.Introdução..................................................................................................................1
1.2.Objectivos do trabalho...............................................................................................2
1.2.1.Objectivo geral....................................................................................................2
1.2.2.Objectivos específicos........................................................................................2
1.3.Justificativas..............................................................................................................3
1.4.Problematização.........................................................................................................3
1.5.Hipóteses....................................................................................................................4
1.6.Estrutura do Trabalho................................................................................................4
CAPITULO II - METODOLOGIA DA PESQUISA..........................................................5
2.1.Tipo de Pesquisa........................................................................................................5
2.2.Métodos de pesquisa..................................................................................................5
2.2.1.Método de abordagem........................................................................................5
2.2.2.Método de procedimento....................................................................................5
CAPITULO III - REVISÃO DE LITERATURA...............................................................6
3.1.Investimentos financeiros..........................................................................................6
3.2.Investimentos financeiros temporários......................................................................7
3.3.Critérios de valorimetria............................................................................................8
3.4.Bases para o reconhecimento do rédito.....................................................................9
3.5.Aquisições e alienações...........................................................................................10
3.5.1.Provisão para aplicações de tesouraria.............................................................11
3.5.2.Investimentos financeiros permanentes............................................................11
3.5.3.Ligações entre empresas...................................................................................12
3.6.Critérios de valorimetria..........................................................................................14
3.7.Diferença entre os dois métodos..............................................................................14
3.8.Bases para o reconhecimento do rédito...................................................................15
ii
3.8.1.Valorização ao custo.........................................................................................15
3.8.2.Valorização segundo o método de equivalência patrimonial...........................15
3.9.Empreendimentos conjuntos....................................................................................16
3.9.1.Métodos de Contabilização dos Empreendimentos Conjuntos........................17
3.9.1.Os empreendimentos conjuntos assumem formas e estruturas muito diferentes
...................................................................................................................................17
CAPITULO IV – CONCLUSÃO e SUGESTÃO.............................................................18
4.1.Conclusão................................................................................................................18
4.2.Sugestões.................................................................................................................19
Bibliografias......................................................................................................................20
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LISTA DE ABREVIATURA
FI Fundo de Investimento
IF Investimentos Financeiros
NP Nota Promissora
RV Renda Variável
TR Taxa Referencial
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RESUMO
v
CAPITULO I – INTRODUÇÃO
1.1.Introdução
Contudo, para que não se crie essas perguntas de dúvidas em relação ao investimento
financeiro realizado, é necessário fazer uma análise de viabilidade económica - financeira
dos novos projectos, garantindo assim que o resultado do projecto seja mais próximo do
desejado para isso leva-se em considerações os riscos e o retornos envolvidos.
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1.2.Objectivos do trabalho
A definição dos objectivos determinam o que o pesquisador quer atingir com a realização
do trabalho de pesquisa, pois são sinónimo de meta, fim e podem ser gerais e específicos
de modo que as actividades sejam realizadas e terminadas com êxito.
1.2.1.Objectivo geral
1.2.2.Objectivos específicos
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1.3.Justificativas
Por fim, esta pesquisa tem a intenção de contribuir para a sociedade não apenas
académica, mas para a sociedade como um todo, pois possibilitará as pessoas
conhecimentos sobre os investimentos financeiros. Com estas informações as pessoas não
se sentiriam tão inseguras no momento em que decidem aplicar seus recursos.
1.4.Problematização
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Diante das consequências de um investimento financeiro sem qualquer planeamento o
problema do trabalho é:
1.5.Hipóteses
1.6.Estrutura do Trabalho
O terceiro capítulo é feita a revisão de literatura, onde são apresentados alguns conceitos
sobre o tema, concretamente, conceitos investimento financeiro.
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CAPITULO II - METODOLOGIA DA PESQUISA
2.1.Tipo de Pesquisa
a) Quanto aos objectivos a pesquisa será explicativa, pois tem como objectivo
primordial explicar e aprofundar sobre o investimento financeiro.
2.2.Métodos de pesquisa
2.2.1.Método de abordagem
O método de abordagem desta pesquisa é o dedutivo, pois a mesma parte de teorias e leis
mais gerais para a ocorrência de fenómenos particulares sobre investimento financeiro.
2.2.2.Método de procedimento
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CAPITULO III - REVISÃO DE LITERATURA
3.1.Investimentos financeiros
Investimento Financeiro é um activo possuído por uma empresa para aumento de riqueza
através de distribuição (tal como juros, «royalties», dividendos e rendas), para a
valorização de capital ou para outros benefícios destinados à empresa investidora, tais
como os obtidos através de relações comerciais.
Um investimento financeiro corrente é aquele que, pela sua natureza, pode ser
rapidamente realizável, ou seja, transformado em dinheiro, e que se destina a ser detido,
em princípio, por um período não superior a um ano. Pelo contrário, um investimento
financeiro permanente é aquele que, pela sua natureza, não é rapidamente realizável ou
mobilizável e que se destina a ser detido, também em princípio, por um período superior
a um ano.
O Plano Geral de Contabilidade faz, e bem, uma separação nítida entre estes dois tipos de
investimentos financeiros. Os investimentos financeiros temporários fazem parte da
classe 1 – Meios Circulantes Financeiros, conta 1.7 – Títulos Negociáveis, isto é títulos
adquiridos com o objectivo de aplicação de tesouraria de curto prazo:
1.7.1 – Acções;
1.7.2 - Obrigações e títulos de participação;
1.7.3- Títulos da dívida pública;
1.7.8 - Outros títulos;
1.7.9 - Outras aplicações de tesouraria.
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A estrutura da conta que, segundo o PGC, engloba os investimentos financeiros
permanentes é a seguinte:
Uma vez que os investimentos financeiros temporários são uma forma de as empresas
aplicarem excedentes dos saldos das contas de caixa e de depósitos à ordem, por períodos
relativamente curtos, é absolutamente necessário que, quando os mesmos são
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representados por acções, obrigações ou títulos de participação, tais títulos de crédito
sejam altamente líquidos ou mobilizáveis. Assim sendo, só devem ser adquiridos títulos
que estejam cotados na bolsa de valores.
3.3.Critérios de valorimetria
Conforme refere o ponto 4.3. do PGC, os métodos usuais para se efectuar o custeio das
saídas de existências são: custo específico, custo médio ponderado, FIFO, LIFO, custo
padrão.
a) No caso concreto dos títulos negociáveis o método mais adequado para o fim em
causa é o do custo específico. A desvantagem que normalmente é apontada a este
método no contexto das existências (difícil implementação quando existem
muitos bens homogéneos e facilmente misturáveis) não se aplica, porém, no caso
dos títulos negociáveis.
b) A não ser em casos excepcionais, não é de esperar que uma empresa adquira
consecutivamente lotes de acções. Mas mesmo que tal aconteça, é sabido que as
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acções são numeradas podendo, portando os seus lotes ser perfeitamente
identificáveis.
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Os dividendos são geralmente reconhecidos como rédito na data em que são colocados à
disposição dos accionistas e não na data em que se realiza a assembleia-geral que os
distribui.
3.5.Aquisições e alienações
Por outro lado, tal resultado é um ganho ou uma perda e não um proveito ou um custo
uma vez que o mesmo resulta da actividade não normal da empresa.
Exemplo 1:
Ao longo de 2000, a Empresa Alfa adquiriu, nas seguintes condições, lotes de acções da
Empresa Beta, como forma de aplicar excedentes de tesouraria.
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3.5.1.Provisão para aplicações de tesouraria
Chama-se atenção para o facto de a provisão acima referida ser uma conta de resultados
financeiros (conta 683- «Custos e perdas financeiros – provisão para aplicações
financeiras e imobilizações financeiras») e não resultados operacionais, pelo facto de se
tratar de uma operação que não se identifica com a actividade normal desenvolvida pela
empresa.
A contrapartida para a conta indicada que é a conta 182 - «provisões para títulos
negociáveis» a qual será debitada na medida em que se reduzirem ou deixarem de existir
as situações para que foi criada. De notar, que, segundo o PGC, quando a referida conta
182 - «provisões para títulos negociáveis» for debitada a sua contrapartida é a conta de
resultados extraordinários (79.6.2 – Proveitos e ganhos extraordinários - Redução de
amortizações e provisões – provisões») e não uma conta de resultados financeiros.
a) Empresas do grupo,
b) Empresas associadas,
c) Outras empresas.
Empresas do grupo são as empresas que fazem parte de um conjunto compreendido por
empresa-mãe e empresas filiais. Empresas-mãe são as que, por si só ou em conjunto com
uma ou mais empresas, dominam ou controlam outra ou outras empresas.
Empresas filiais são aquelas sobre as quais uma empresa (empresa-mãe) detém o poder
de domínio ou de controlo. Quando uma empresa-mãe tiver filiais quando, por sua vez,
sejam empresas-mãe de outras serão também filiais da primeira.
a) Tiver a maioria dos direitos de voto dos titulares de capital de uma empresa; ou
b) Tiver o direito de designar ou destituir a maioria dos membros dos órgãos de
administração, de direcção, de gerência ou de fiscalização de uma empresa e for,
simultaneamente, titular de capital desta empresa; ou
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c) Tiver o direito de exercer uma influência dominante sobre uma empresa da qual é
um dos titulares de capital, por força de um contrato celebrado com esta ou de
uma cláusula dos estatutos desta; ou
d) For titular de capital de uma empresa, detendo, pelo menos, 20% dos direitos de
voto e a maioria dos membros dos órgãos de administração, de direcção, de
gerência ou de fiscalização, desta empresa, que tenham estado em funções durante
o exercício a que se reportam as demonstrações financeiras, bem como no
exercício precedente e até ao momento em que estas sejam elaboradas, tenham
sido exclusivamente designados como consequência do exercício dos seus direitos
de voto; ou
e) For titular de capital de uma empresa e controle, por si só, ou por força de um
acordo com outros titulares de capital desta empresa, a maioria dos direitos de
voto dos titulares de capital da mesma.
Empresas associadas são aquelas sobre as quais uma empresa participante exerce
influência significativa sobre a gestão e a sua política financeira, presumindo-se que
exista uma tal influência sempre que a participante detenha 20% ou mais dos direitos de
voto dos titulares do capital e não possa ser considerada como empresa-mãe.
O controlo conjunto pode ser excluído quando uma investida estiver em situação de
reorganização legal ou falência, ou operar sob severas restrições a longo prazo na sua
capacidade de transferir fundos para o empreendedor. Se o controlo conjunto estiver em
continuação, estes acontecimentos não são suficientes em si mesmos para justificar a não
contabilização de empreendimentos conjuntos para as finalidades da Norma.
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Um empreendimento conjunto é um acordo contratual pelo qual dois ou mais parceiros
empreendem uma actividade económica que esteja sujeita a controlo conjunto.
3.6.Critérios de valorimetria
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3.8.Bases para o reconhecimento do rédito
3.8.1.Valorização ao custo
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No exercício em que, pela primeira vez, se adoptar o método de equivalência patrimonial
relativamente às participações que transitem de exercícios anteriores, devem ser
atribuídas às respectivas partes de capital as quantias correspondentes à fracção dos
capitais próprios que representam no início do exercício, sendo a diferença para os
valores contabilísticos incluída na conta “Ajustamentos de partes de capital em filiais e
associadas – Ajustamentos de transição”.
De notar, contudo, que este procedimento só deve ser seguido quando não for possível
determinar o ajustamento derivado da mudança do método do custo de aquisição para o
da equivalência patrimonial, como se este último tivesse sido utilizado desde a data em
que a participada ficou abrangida pela definição de filial ou associada.
3.9.Empreendimentos conjuntos
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3.9.1.Métodos de Contabilização dos Empreendimentos Conjuntos
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CAPITULO IV – CONCLUSÃO e SUGESTÃO
4.1.Conclusão
Outro ponto importante foi à utilização da TIR. Pode ser visto que, apesar de ser um dos
critérios mais utilizados, apresenta diversos problemas que se não forem considerados,
vai induzir a uma decisão precipitada. Muitos investidores preferem esse critério ao VPL,
pois a TIR fornece o resultado em percentual, já o VPL mostra em termos absolutos. Os
investidores, e gestores são atraídos por valores percentuais, como a TIR mostra a
rentabilidade do projecto, acabam utilizado esse critério mais do que os outros.
Com o final do trabalho pode ser mostrado a forma como deve ser feita a análise
investimento financeiro e da viabilidade económica, os principais conceitos que
abrangem o processo de análise da viabilidade, os pontos em que devem ser levados em
consideração, e as desvantagens e vantagens de cada método. Foi mostrado também a
importância em considerar os riscos envolvidos nas análises, ou seja, foi mostrada a
importante ferramenta que é a análise da viabilidade económica de novos investimentos.
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4.2.Sugestões
Uma possível continuação desse trabalho seria abordar outros critérios utilizados para
determinar à viabilidade económica de novos investimentos financeiros, como o índice de
lucratividade.
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Bibliografias
GIL, António Carlos. Como Elaborar o Projecto de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas.
2005.
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