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SERGIO ALFREDO MACORE
Docente:
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INDICE
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO....................................................................................................4
1.1.Introdução..............................................................................................................................4
1.2.Objectivos do trabalho...........................................................................................................5
1.2.1.Objectivo geral................................................................................................................5
1.2.2.Objectivos especificos.....................................................................................................5
1.3.Metodologia...........................................................................................................................5
1.3.1.Tipo de pesquisa..............................................................................................................6
CAPITULO II - REVISÃO DE LITERATURA............................................................................7
2.1.Propriedades coloidicas..........................................................................................................7
2.1.1.Classificações de sistemas coloidais...............................................................................7
2.1.2.Superficie especifica........................................................................................................8
2.1.3.Cargas eletricas................................................................................................................8
2.1.4.Floculação e dispersão de coloides.................................................................................9
2.1.5.Adsorção e troca de iões................................................................................................10
2.1.6.Métodos de aglomeração...............................................................................................10
2.2.Capacidade de troca de catiões............................................................................................11
2.3.Bases trocaveis.....................................................................................................................12
2.3.1.Acidez............................................................................................................................12
2.3.2.Matéria orgánica do solo...............................................................................................13
2.3.3.Relação da matéria orgânica do solo com a produtividade Agrícola............................14
2.3.4.Praticas agricolas que influemciam para o emcremento da materia organica...............15
2.3.5.Composicao quimica elementar da materia organica....................................................15
2.3.6.Reação do solo e disponibilidade de C,N e P................................................................16
2.3.7.Propriedades fisicas -quimicas da materia organica......................................................17
2.3.8.Distribuição do teor de materia orgánica nos solos em funçã de condições ambientais
................................................................................................................................................18
CAPÍTULO III - CONCLUSÃO...................................................................................................19
3.1.Conclusões...........................................................................................................................19
Referências bibliograficas.............................................................................................................20
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CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1.Introdução
Esses minerais fornecem a estrutura fisica do solo e afetam sua capacidade de retencao de agua
e nutrientes.segungo (Brady &Weil 2019)
A materia organica do solo e composto por residuos de plantas e animais em diferentes estagios
de decomposicao. No contexto actual,onde a agricultura sustentavel e a gestao responsavel dos
recursos naturais sao imperativos globais,a investigacao das propriedades quimicas do solo
adquire uma relevancia critica.as praticas inadequadas da agricultura,urbanizacao crescente e a
poluicao do solo tem levado preocupacoes sobre a degradacao do solo em todo mundo .
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1.2.Objectivos do trabalho
1.2.1.Objectivo geral
1.2.2.Objectivos especificos
1.3.Metodologia
Metodologia é o estudo dos caminhos para chegar a um determinado fim, com objectivo de
analisar as características dos vários métodos indispensáveis, tais como, avaliar capacidades,
limitações e criticar os pressupostos quanto a sua utilização (Walker et Al,2003).
Os métodos que serão usados durante a pesquisa são: Método bibliográfico e método de
estatística
Método bibliográfico segundo Marconie Lakatos 1992 o método bibliográfico e o levantamento
de toda a bibliografia já publicada em forma de livros, revistas, publicações, avulsas e imprensa
escrita .
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1.3.1.Tipo de pesquisa
Pesquisa aplicada, porque nesta pesquisa para a solução do problema, precisa dos conhecimentos
de aplicação envolvendo verdades de interesse da comunidade local.
Pesquisa explicativa porque visa identificar os factores que determinam ou contribuem para a
ocorrência dos fenómenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque a razão, das coisas.
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CAPITULO II - REVISÃO DE LITERATURA
2.1.Propriedades coloidicas
Os cientstas aprenderam que que os coloides minerais argilisoso possuem estrutura semelhante a
placas e so de natureza cristalina.Na maioria dos solos,os coloides argilosos excedem em
quantidade os coloides organicos.os coloides sao principais responsaveis pela actividade quimica
dos solos.
Os coloides de carga negativas atraem os catioes e os retem ,como um ima retem pequenos
pedacos de metal.Esta carateristica dos coloides explica porque o nitrogenio(N) e lixiviado mais
facilmente para o solo do que o nitrogenio em formato de amonio(NH4+).O nitrato possui carga
negativa fraca,como coloides do solo,assim sendo,o nitrato nao e retirado pelo solomas prmanece
como um ion livre na agua do solo,passivel de ser lixiviado pelo perfilem alguns solos e
emcertas condicoes de pluviosidade.
propriedades coloidais sao caracterizados por misturas heterogeneas, em que o tamanho medio
das particulas se encontra na faixa de 10-9 a 10-6 metros (ou seja, entre 1ηm e 1 μm).
Diferenciam-se de solucoes e suspensoes pelo fato de serem passiveis de separacao de fases por
um ultrafiltro e, dessa forma, as duas fases distintas podem ser visualizadas em um
ultramicroscopio.
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ou o comportamento termodinamico da mistura. Cada uma das classificacoes e estabelecida a
partir de conceitos fundamentais dos comportamentos de coloides, e se complementam na
descricao de um sistema, sendo de fundamental importancia para se entender o sistema
trabalhado e,consequentemente, poder aplica-lo da forma mais rentavel e segura em um processo
quimico.
2.1.2.Superficie especifica
2.1.3.Cargas eletricas
Quando dissolvidos em solventes polares, os coloides adquirem certa carga eletrica superficial
(ou seja, na interface). Tal carga pode ser originada a partir da dissociacao de grupos ionizaveis
na superficie da particula (SHAW, 1992 apud BRAGANÇA. A. C. C. R. 2008)6, adsorcao de ions
da solucao (meio disperso) ou dissolucao de ions da superficie. Dessa forma, pode-se interpretar
que a fase dispersa,em meio de dispersao polar, se apresenta como particulas de disperso
rodeadas por nuvens de ions.
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Tal carga eletrica superficial interfere na distribuicao de ions na vizinhanca,atraindo co-ions e
afastando contra-ions e, dessa forma, garantindo a eletroneutralidade do sistema. Sendo assim, as
propriedades eletricas dos coloides sao governadas pelas interacoes de repulsao coulombiana.
Quando misturamos um solvente existem 3 tipos de dispersoes que podem ser formadas :
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2.1.5.Adsorção e troca de iões
E sabido que os ioes podem ser classificados como liofilicos ou liofobicos e, uma vez que os
liofilicos se dispersam espontaneamente, apenas os coloides liofobicos exigem metodos especiais
de preparacao. Tais metodos sao separados em dois grupos:os metodos de Aglomeracao e os
metodos de Fragmentacao.
2.1.6.Métodos de aglomeração
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2.2.Capacidade de troca de catiões
Particulas de argila são constituentes do solo com carga negativas estas particulas atraem
seguram e liberam particulas de nutrientes com cargas negativas (Catioes).As particulas de
materiais organicas tambem tem cargas negativas para atrair os catioes de cargas posetivas.s
particulas de areia nao apresentam reaccao .
Capacidade de troca de catioes (CTC) é a capacidade do solo para reter e trocar catioes.A
energia da carga posetiva dos catioes varia ,fazendo com que os catioes substituam outros na
particula do solo,que tem carga negativa.
Os catioes retidos nos coloides do solo podem ser substituidos por outros catioes .Isto significa
que eles sao trocaveis.Por exemplo Calcio pode ser troocado por Hidrogenio ou potassio ou vice
versa.O numero total de catioes trocaveis qye um solo pode reter (a quantidade de sua carga
negativa) e chamada de sua capacidade de troca de cartioes ou CTC. Quanto maior for o valor da
CTC do solo,maior o valor de cations que ele pode reter.
Os solos diferem nas suas capacidades de retencao de K+ tocavel e de outros catioes.A CTC
depende da quantidade e do tipo de argila e de materia organica presente .Por exemplo um solo
com lto teor de argila pode reter mais catioes trocaveis do que um solo com baixo teor de
argila.A CTC tambem aumenta com o aumento no teor de materia organica .
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2.3.Bases trocaveis
2.3.1.Acidez
A acidez do solo tem origem nas rochas que rochas que formam o solo,na interaao do solo com
clima-principalmente em areas onde a pluviosidade e elevada -,na absorcao dos sais alcalinos
pelas plantas cultivadas ou na aerecao de acido e de certos produtos utilizados na fertilizacao do
solo.A cidez do solo pode ser coregida com a encorporacao no solo de substancias alcalinas
como ;
Conchas moidas ;
Uso de calcio e magnesio;
Calcario.
Essa medida do grau de acidez do solo e feita por maio de potencial hidrogenico (PH),ou seja e a
medida do teor de ioes HO3+ livres por unidade de volume .Q uanto maior esse teor mais acido e
considerado o solo.
Para tornar um solo basico,corrigindo seu PH,para cultivo de certa especie de plantas usa-se
calcio (CACO3),cujo PH esta na faixa de 6,0 a 6,2 .
Esse PH do solo nao influencia somente no crescimento mas tambem na cor que as plantas irao
apresentar.
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2.3.2.Matéria orgánica do solo
A quantidade de materia organica do solo depende da entrada de material orgânico, da sua taxa
de mineralização, da textura do solo e do clima, entre outros fatores. Esses fatores interagem de
modo que o teor de MOS tende em direção a um valor de equilíbrio em áreas sob vegetação
nativa (KHORRAMDEL et al., 2013). No entanto, nos sistemas agrícolas, o manejo adotado tem
grande influência nos estoques de MOS, podendo diminuir, manter ou aumentar esses estoques
em relação à vegetação nativa (BAYER et al., 2000; LIU et al., 2003; KHORRAMDEL et al.,
2013 ).
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Benefícios da matéria orgânica do solo nos sistemas agrícolas:Funções física,
química e biológica
O papel da matéria orgânica do solo (MOS) em sistemas agrícolas tem sido amplamente
estudado em conjunto com o potencial de mitigação de gases do efeito estufa.
Segundo LIMA et al. (2010), níveis de limites de remoção de resíduo devem ser avaliados para
cada tipo de solo, com base nas necessidades, para manter ou melhorar a produtividade do solo e
a qualidade ambiental. Para os solos em que alguns resíduos são removidos, melhores práticas
agronômicas devem ser adotadas para minimizar os impactos negativos.
Alguns trabalhos têm sido desenvolvidos visando à utilização de resíduosorgânicos como prática
alternativa para tornar a agricultura mais sustentável eprodutiva. Para AMADO et al. (2000), as
informações básicas requeridas paraotimizar a recomendação da adubação nitrogenada em
sistemas de manejoconservacionista incluem: estimativa do potencial de mineralização do
nitrogênio (N)da MOS, a contribuição da cultura de cobertura antecedente (quantidade de N
mineralizada ou imobilizada), requerimento de N pela cultura econômica para atingir um
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rendimento projetado, expectativa da eficiência de recuperação do N disponível das diferentes
fontes (solo, cultura de cobertura e fertilizante mineral) e histórico de cultivos anteriores da área.
A inclusão de leguminosas em sistemas de rotação de culturas é uma estratégia que também deve
ser avaliada em relação ao seu efeito nos estoques de MOS, pois provavelmente o aumento da
produtividade das culturas comerciais em sucessão a leguminosas também ocasione um
incremento da adição de resíduos não colhidos ao solo, favorecendo a acumulação de matéria
orgânica.
Há várias práticas de manejo que contribuem para o incremento da matéria orgânica do solo e
sustentabilidade agrícola, incluindo:
A reação do solo (pH) e as disponibilidades de carbono (C), nitrogênio (N) e fósforo (P) no solo
são as principais propriedades químicas do ambiente edáfico que mais limitam a atividade
biológica e produtividade primária líquida em ecossistemas terrestres. Fatores como a
diversidade do componente florístico, as práticas de manejo, a ausência de condições climáticas
extremas/adversas durante a fase de implantação do sistema agroflorestal (SAF) e o tempo de
implantação do sistema determinarão o sucesso do SAF considerando a produção, ciclagem de
nutrientes e sustentabilidade ambiental.
É importante ressaltar que alguns fatores ambientais como alta umidade relativa do ar e baixas
temperaturas favorecem ao acúmulo de material orgânico nas camadas maissuperficiais do solo
(Carducci et al. 2017). De acordo com Schumacher et al. (2004) os teores de nutrientes presentes
na serapilheira podem variar dentro da mesma espécie, tendo em vista que alguns fatores como
características da planta e sítio de ocorrência podem variar no espaço, o que dificulta a
comparação entre povoamentos da espécie.
Conforme Primieri et al. (2017) o acúmulo de carbono no solo está diretamente relacionado a
quantidade de resíduos orgânicos que são depositados no solo, bem como davelocidade de
decomposição desse material. Longhi et al. (2011) avaliando a produção e a disponibilidade de
nutrientes nas frações da serapilheira em FOM, mencionam que dentre asfrações da serapilheira,
a miscelânea apresentou maior concentração de nutrientes, em destaque o N e o P.
Em um estudo realizado por Ribeiro e Machado (2012) foi contatado que os macronutrientes
encontrados na parte aérea de plantas de Bracatinga em ordem decrescente foram N, Ca, K, Mg e
P. Em um estudo de campo, Capanezzi et al. (1988), mostraram que uma das limitações ao
estabelecimento de plantações de Bracatinga é a deficiência de fósforo. Na maioria das vezes,
está arbórea nativa ocorre espontaneamente em solos pobres, com pH variando entre 3,5 e 5,5
(Carvalho 2002). Outro componente importante no solo é o carbono, que é usado para estudar a
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sustentabilidade dos Bracatingais em função dos teores de matéria orgânica, decomposição e
ciclagem de nutrientes (Guedes et al. 2019).
Os resultados obtidos por Silva (2016) e Feistauer e Ouriques (2003) em relação às propriedades
químicas do solo demonstram que houve diferença significativa nos teores de fósforo (P),
nitrogênio total (N total), carbono orgânico total (COT) e pH do solo. Entre o potássio,
nitrogênio total e carbono orgânico do solo, a propriedade em maior quantidade no solo em
plantio de bracatinga foi o COT, seguida do N total e por último o P. Em relação ao pH do solo
(H2O), observou-se uma característica ácida .
Os Latossolos pertencem a uma classe de solos de grande importância, tendo em vista o seu
potencial de produção e a extensão de área que ocupam; assim,estabelecer sistemas de manejo
que objetivem a sustentabilidade desses solos é de grande interesse,especialmente no domínio de
Mares de Morros, onde sua presença está associada aos topos dos morros(Abrahão et al., 2000),
sendo áreas bastante utilizadas para produção agrícola nesses ambientes (Jose, 1982;Rezende &
Resende, 1996; Portugal et al., 2008).
Segundo Rezende & Resende (1996) e Abrahão etal. (2000), os solos nos Mares de Morros
geralmente são pobres, tendendo a distróficos e álicos, na maior parte, devido ao profundo manto
de intemperismo, com quase ausência de minerais primários facilmente intemperizáveis e relevo
acidentado, o que torna esses ecossistemas bastante vulneráveis quanto às perdas de nutrientes,
pois estes são perdidos com facilidade e não há como serem recuperados naturalmente.
Essas modificações antrópicas do solo podem ser de caráter positivo ou negativo, isto é, tanto
podem provocar melhoria em certas propriedades do solo, como também podem acelerar sua
degradação, dependendo principalmente da natureza do solo, da espécie vegetal,do sistema de
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manejo usado e do tempo de exploração agrícola (Castro Filho et al., 1998; Rangel & Silva,
2007; Salton et al., 2008; Costa et al., 2008; Carneiroet al., 2009).
A compactação do solo é um dos fatores limitantes à produção das culturas e é condicionada não
só por fatores externos, especificamente por tipo, intensidade e frequência da pressão aplicada
(Proffit et al., 1993.
PH;
Capacidade de troca cationica CTC;
Condutividade eletica do solo;
Teores de macro e micronutrientes;
Estoques de materia organica do solo.
Organismos vivos;
Residuos vegetais;
Residuos vegetais em decomposicao;
Existe consenso de que as terras pretas sao extremamente eficientes para a reter grandes
quantidades de materia organica do solo. Porem os efeitos sobre as substancias humicas e as
fracos fisicas do solo nestes ambientes tropicais,assim como o estado de agregacao influenciado
pelo MOS de origempirogenica sao puco conhecidas.
A materia organica pode dividida em fracao ativa e passiva.Sendo a primeira composta por
substancia humica de baixo peso molecular,por residuos de plantas e animais( fracao leve ou
particulada) e seus produtos primario de decomposicao, e pela biomassa microbiana
(Stevenson,1994).
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CAPÍTULO III - CONCLUSÃO
3.1.Conclusões
O uso antrópico do Latossolo alterou suas propriedades físicas e químicas em relação à mata. Os
sistemas agrícolas com laranjeira e canavial apresentaram valores de densidade do solo,
porosidade total, retenção de água, relação capacidade de campo/porosidade total e resistência do
solo à penetração intermediários entre a mata e a pastagem; redução dos teores de matéria
orgânica do solo; O teor de matéria orgânica do solo é bastante variável em função das condições
edafoclimáticas e do manejo adotado nos sistemas agrícolas, porém, tende a um valor de
equilíbrio de acordo com as características peculiares de cada agroecossistema.
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Referências bibliograficas
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de um Planossolo submetido a diferentes sistemas de cultivo. R. Bras. Ci. Solo, 28:477
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