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PIRACICABA
Estado de São Paulo - Brasil
Janeiro de 1995
Ficha cataiográfica preparada pela Seção de L�vros da
Divisão de Biblioteca e Documentação - PC4Q/USP
Lopes, Má�io César
L864p Propagação vegetativa da Mangueira (Man�tfera
indica L-) por estaquia. Piracicaba, 19�S.
59p. ilus.
Diss. (�estre) - ESALQ
Bibliografia.
1. Man·g,a - Estaquia 2. Manga - Propagaç:à9 I. Escola
SuperioF '.cte Agricultura Luiz de Queiroz, l?-.i,�acicaba
l
Comissão julgadora:
OFEREÇO.
DEQICO.
IV
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Página
LISTA DE FIGURAS VI
LISTA DE TABELAS VII
RESUMO .....•...••.•.....•..•••••...•••••.••...••••• VIII
Sl.JMMARY ••••••••••••••••••••••••••.••••• ••••••••••••
_ X
1. INTRODUÇÃO 01
2. REVISÃO DE LITERATURA ..• • •........•.........•••• 04
. ..
2.1. Estaquia ... . ........ ....•..•..•...••...•. 05
2.1.1. Uso de reguladores de crescimento .. � 09
2.1.2. Estiolamento ···r�··················· 13
2.1.3. Processos mecânicos no enraizamento
de estacas ....·...................... 18
2.1.4. Barreira física ao enraizamento de
estacas ............................. 21
3. MATERIAL E MÉTODOS ......•.... • ......••......•... 24
3.1. Regeneração de mangueira através de estacas
h.�,rbáceas ........... ........ ......... . ...... 24
3.
. 1.1. Práticas utilizadas ................. 24
3.1.2. Retirada e preparo das estac�s .••... 25
3.1.3. Tratamento das estacas 26
3.1.4. Instalação do Experimento 27
3Jl.5. Delineamento experimental 28
3,.1. 6. Constatação do enraizamento· • �....... 28
3. 2 .
.t}llálises histológicas ...............• ....•... 2·9
4 . RESUL'J'.ADOS E DISCUSSÃO .••......•.....•., .......•• 3O
4.1. ?Obrevivência das estacas ...........•..•.•. 10
4.2. fercentagem de enraizamento das estaqas •..• 3:4
4. 3. .h\..r\lálises histológicas ..........•.....•••.. 3:9
5. . CONCLU:S.ÕE S ...........•...•........•.......-....•. 47
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..•.................·.. 4,�
VI
LISTA DE FIGURAS
Figura Página
1. Número de estacas vivas, a partir de 40 estacas ini
ciais, nas avaliações efetuadas durante a condução
do ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2. Número de estacas enraizadas, a partir de. 40 .estacas
iniciais, nas avaliações efetuadas durante a condu-
ção do ensaio 36
3. Percentagem de enraizamento das estacas nos trata-
'
mentos experimentais ...........•................. � . 37
4. Cortes transversais da base de estacas·de seedlings
recém-germinados (A) e de um ano de idade (B), de
mangueira c.v. Espada .............................. 41
5. Cortes transversais da base de estacas de clone a
dulto de mangueira c.v. Tommy-Atkins não estrangula-
da (A) e submetida ao estrangulamento (B) .......... 42
.6. Detalhe do anel esclerenquimático perivasc1.üar con
tínuo na base da estaca controle (A) e a��stamento
das fibras na estaca estrangulada (B) .......•..•... 43
7. Cortes transversais da base de estacas enraizadas de
clone adulto cv. Tornmy-Atkins submetidas ao- processo
de incis;ão. Detalhes do meristema de ci;c�trização
resulta11te · da desdiferenciação das células. warenqui
máticas {A) e do primórdio radicular originé3.do pró-
ximo à r,egião cambial (B) ....................•....... 45
-8. Estaca enraizada de mangueira c.v. Tornmy-At;kins sub
metida� ;incisão. Raízes adventícias próx.:J_mqs da in
cisão (A.) e raiz adventícia de origem enq,ó�f-ãna emer-
gida na Fegião lesada .............................. 46
VII
LISTA DE TABELAS
Tabela Página
1. Número de estacas vivas e enraizadas em cada avalia-
ção e total de estacas enraizadas, resultantes da
combinação dos fatores estiolamento, regulador de
crescimento, incisão e estrangulamento, a partir de
40 estacas iniciais ............•.......•........... 31
2. Médias das percentagens de enraiz'amento e total de
estacas enraizadas resultantes da combinação dos fa-
..
tores estiolamento, regulador de crescimento, inci-
são e estrangulamento em relação à população inicial
de 40 estacas....................................... 35
VIII
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DA MANGUEIRA (Mangi:Eera
indica L.) POR ESTAQUIA.
RESUMO
Com o objetivo de estudar a propagação
vegetativa da mangueira (Mangifera indica L.) por estaquia,
instalou-se experimento na Escola Superior de. Agricultura
''Luiz de queiroz", da Universidade de Sãp Paulo, em
Piracicaba, Estado de São Paulo, Brasil. Esta,cas herbácE;l,as
do cv. Tommy Atkins, receberam os tratament0s com e sem
estiolamento" aplicação basal de ácido indol-butírico ( IijA)
nas concentrações de O e 5.000 ppm por 10 segund0.s e
processos IJ).ecânicos de incisão e estrang.\J,,lamento. O
delineamento experimental foi inteiramente C�•sualizado, em
�squema fator.ial 2 x 2 x 4, com quatro repetiçq�s, utilizano.o
10 est9ca13 --1)0.r_ pa_rce�la._ _ F_oram _mraliadas as pe,rcentagens de
�nraizamento ,lz sobrevivência das estacas. O e�perimento f-oi
,conduzido sob condições de nebulização interIIJ:.t tente, durante
Janeiro a jµnho de 1992. Após constatação do enraizame.nt9,
foram cole:ttJ.d:as amostras das bases das estacas dos
tratamentos d.�scritos, de seedlings recém ge.rminados e de
plantas j ov:en,s com 1 ano de idade do cv. Espada, para
�osteriores análises histológicas.
Os melhores resultados foram obtidos com . ;
SUMMARY
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. ESTAQUIA
2 . 1 . 2 . ;E;$TIOLAMENTO
'. 1
sem poda, onde o número de feixes -"de fibras do floema e a
concentração de canais de resinas por raio visual do
0
o
23
3. MATERIAL E MÉTODOS
3 . 1 . 4 . ·INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO
3. 1. 5 . -DELINEAMENTO EXPERIMENTAL
3. 1. 6. ,.ÇQNSTATAÇÃO DO ENRAIZAMENTO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estacas
40.---------------------------,
30 f- -- -- - - - -- - - - --- - - - - - - -- - - - - - - - - -
. .
20 f- - -
10f
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
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Tratamentos
Figura 1. Número de estacas vivas, a partir de 40 estacas iniciais, nas avaliações
w
efetuadas durante a condução do ensaio.
N
33
Enraizamento
Tratamentos Médias Médias Total de Estacas
transformadas1 originais2 (%) enraizadas3
Es RoIo Eo 1,97 AB 5,00 2
Es RIo Eo 0,71 B 0,00 o
Es R 0 1 0 E 1,34 B 2,50 1
Es RIo E 3,24 A 10,00 4
Es RoI En 2,61 AB 7,50 3
Es RI Eo 3,24 A 10,00 4
Es .RoI E 3,88 A 15,00 6
Es RI E 1,34 AB 2,50 1
Eso RoIa Eo 2,61 B 7,50 3
Eso RIo Eo 1,34 B 2,50 1
Eso RoIo E . 2,61 B 7,50 3
Eso RIo E 1,97 B 5,00 2
Eso RoI Eo 6,74 A 45,00 18
Es0 RI Eo 8,68 A 75,00 30
Eso Ro I E 6,90 A 47,50 19
Eso RI E 7,75 A 60,00 24
D.M.S. (5%) 1,93
Estacas
35..------------------------
---,
30 · - - -- - · · - · - - ···· ···· - - - - - - - · - - · · - - - - - - - - - - - - - - . - .. - .·-- .. - . - - -
25 � - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - · - - - - - -,,
15•·······-········································
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tratamentos
Figura 2. Número de estacas enraizadas, a partir de 40 estacas iniciais, nas três últimas
avaliações efetuadas durante a condução do ensaio.
w
O'\
80.-------------------------
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
60 t
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
40 t
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
20 t
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Tratamentos
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Figura 5. Cortes transversais da base de estacas de clone
adulto de mangueira e. v. Tommy-Atkins não estran
gulada (A) e submetida ao estrangulamento (B).
Observa-se a quantidade proporcionalmente maior de
parênquima floemático e a separação das fibras do
anel esclerenquimático perivascular na estaca
tratada (B) em relação ao controle (A).
43
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BID, N.N. & MUKHERJEE, S.K. Studies into effects --of forced
shoot estiolation and different media on the rootage of
(Mangifera indica L.) cuttings. Acta Horticulturae,
Wageningen, 24:77-81, 1972.
STOLTZ, L.P. & HESS, C.E. The effect of girdling upon root
initiation: carbohydrates and amino acids. Proceedings of
the American Society for Horticultura! Science. Saint
Joseph, 89:734-43, 1966a.
STOLTZ, L.P. & HESS, C.E. The effect of girdling upon root
initiation: auxin and rotting cofactors. Proceedings of
the American Society for Horticultura! Science. Saint
Joseph, 89:746-51, 1966b.