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ENTREGA TÉCNICA
5.85, 6.80 E 7.80
SUMÁRIO
ESPECIFICAÇÕES .................................................................................................................................. 8
ALIMENTADOR .................................................................................................................................... 13
COMPONENTES .................................................................................................................................................... 13
ALIMENTADOR - ENGATE ....................................................................................................................................... 14
ALIMENTADOR - ACIONAMENTO DO VARIADOR....................................................................................................... 15
REVERSOR DO ALIMENTADOR ............................................................................................................................... 15
ABERTURA DA PORTA DE PEDRAS.......................................................................................................................... 18
FECHAMENTO DA PORTA DE PEDRAS ..................................................................................................................... 19
TAMBOR DO ALIMENTADOR .................................................................................................................................. 20
CAIXA DE TRANSMISSÃO DOS ROTORES – MANUTENÇÃO ....................................................................................... 29
ROTORES S3 “STAGGERED 17” ............................................................................................................................. 30
REGULAGEM E AVANÇO DAS ALETAS - VANES......................................................................................................... 31
DIAGRAMA DE AJUSTE DAS ALETAS ....................................................................................................................... 32
SINCRONISMO DOS ROTORES ............................................................................................................................... 33
CÔNCAVOS ........................................................................................................................................................... 33
REGRAS GERAIS PARA RETIRADA DE ARAMES DOS CÔNCAVOS. ............................................................................. 35
EXTENSÕES DO CONCAVO ..................................................................................................................................... 35
CÔNCAVOS GRADE DE BARRAS QUADRADAS E ARAME........................................................................................... 36
PARALELISMO ...................................................................................................................................................... 37
AJUSTE DA CONCENTRICIDADE ............................................................................................................................. 38
ABERTURA MÍNIMA DO CÔNCAVO ......................................................................................................................... 39
ABERTURA MÁXIMA DO CÔNCAVO ......................................................................................................................... 40
SENSORES DE PERDAS DO ROTOR ......................................................................................................................... 41
BATEDOR DE DESCARGA - SOMENTE MODELOS CR7.80 ......................................................................................... 41
GRADE - AJUSTE - SOMENTE MODELOS CR7.80 ...................................................................................................... 42
TAMPA DA GRADE DO BATEDOR - SOMENTE MODELOS CR7.80............................................................................... 43
LIMPEZA ............................................................................................................................................ 45
SISTEMA DE LIMPEZA ........................................................................................................................................... 45
ACIONAMENTO DAS PENEIRAS .............................................................................................................................. 46
BANDEJÃO............................................................................................................................................................ 46
PENEIRAS - PRÉ-PENEIRA ..................................................................................................................................... 47
PENEIRA SUPERIOR E INFERIOR ............................................................................................................................ 48
TIPOS DE PENEIRAS .............................................................................................................................................. 50
BRAÇO DA PENEIRA – POSICIONAMENTO CORN/BEANS (CB) X SMALL GRAINS (SG) .............................................. 51
POSIÇÃO DA PENEIRA ........................................................................................................................................... 51
VENTILADOR DE LIMPEZA...................................................................................................................................... 52
SISTEMA Opti-Fan™.............................................................................................................................................. 53
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA NO MONITOR INTELLIVIEW ..................................................................................... 54
SISTEMA DE RETORNOS ........................................................................................................................................ 55
TAMPA INFERIOR DO ELEVADOR RETRILHA ............................................................................................................ 56
EMBREAGEM DESLIZANTE .................................................................................................................................... 56
MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAMENTO E DESCARGA DE GRÃOS ...................................................................... 58
ARMAZENAMENTO E DESCARGA DE GRÃOS ........................................................................................................... 58
ELEVADOR DE GRÃOS LIMPOS............................................................................................................................... 58
TAMPAS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA ......................................................................................................................... 59
BY-PASS DO ELEVADOR DE GRÃOS LIMPOS ........................................................................................................... 59
SENSOR DE RENDIMENTO ..................................................................................................................................... 60
CORRENTE DE ACIONAMENTO BUBBLE-UP ............................................................................................................ 61
AJUSTE A TENSÃO DA ESTEIRA TRANSPORTADORA ................................................................................................. 61
SENSOR DE NÍVEL DO TANQUE GRANELEIRO .......................................................................................................... 63
SEM-FINS TRANSVERSAIS DO TANQUE GRANELEIRO .............................................................................................. 64
ACIONAMENTO DA DESCARGA DO TANQUE GRANELEIRO ........................................................................................ 65
PROCESSAMENTO DA PALHA ................................................................................................................. 67
PICADOR DE PALHA INTEGRADO – SOMENTE CR5.85 / CR6.80 .............................................................................. 67
AJUSTE DO CÔNCAVO E CONTRA-FACAS DO PICADOR DE PALHA INTEGRADO ........................................................... 68
ESPALHADORES CR5.85 / CR6.80 ........................................................................................................................ 69
DISTRIBUIDOR DE PALHA /PALHIÇO ..................................................................................................................... 70
PICADOR DE PALHA E ESPALHADOR DE PALHA – SOMENTE CR7.80 ........................................................................ 70
BATEDOR DE DESCARGA ....................................................................................................................................... 71
TAMPA DA GRADE DO BATEDOR ............................................................................................................................ 72
AJUSTE DA VELOCIDADE DO PICADOR.................................................................................................................... 72
AJUSTE DAS CONTRAFACAS .................................................................................................................................. 73
MOTORES .......................................................................................................................................... 75
PROCEDIMENTO DIÁRIO DE PARTIDA ..................................................................................................................... 75
FILTRO DO SEPARADOR DE COMBUSTÍVEL/ÁGUA – PRÉ-FILTRO ............................................................................. 76
FILTRO SECUNDÁRIO DE COMBUSTÍVEL ................................................................................................................ 77
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR ................................................................................................................ 78
ABASTECIMENTO DO ÓLEO DO MOTOR – TODOS OS MODELOS ................................................................................ 79
COMPRESSOR DE AR 5.85 – MANUTENÇÃO ........................................................................................................... 80
BATERIAS E CHAVE GERAL .................................................................................................................................... 81
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO COM TECNOLOGIA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS (OAT) ..................................................... 82
FILTRO DE AR DO MOTOR ...................................................................................................................................... 83
FILTRO DE RESPIRO DO CARTER DO MOTOR ........................................................................................................... 84
TELA DE AR GIRATÓRIA ......................................................................................................................................... 84
SISTEMAS DE PROPULSÃO .................................................................................................................... 86
RESERVATÓRIOS .................................................................................................................................................. 86
RESERVATÓRIO DA CAIXA DE CÂMBIO DO MOTOR (PTO) ......................................................................................... 87
CAIXA DE TRAÇÃO ................................................................................................................................................. 88
PROCEDIMENTO DE LIBERAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ........................................................................... 88
FREIO DE SERVIÇO................................................................................................................................................ 89
REDUTOR FINAL .................................................................................................................................................... 90
LUBRIFICAÇÃO E PONTOS GRAXEIROS ..................................................................................................... 92
LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTES ............................................................................................................................. 92
PONTOS GRAXEIROS ............................................................................................................................................. 93
TENSIONAMENTO DE CORREIAS E CORRENTES ...................................................................................................... 94
AGRICULTURA DE PRECISÃO E TELEMETRIA .............................................................................................. 99
PILOTO AUTOMÁTICO .......................................................................................................................................... 100
MAPEAMENTO DE PRODUTIVIDADE ..................................................................................................................... 100
TELEMETRIA ....................................................................................................................................................... 101
FILTRO DE AR DA CABINE .................................................................................................................................... 125
CR EVO - ENTREGA TÉCNICA
5.85, 6.80 E 7.80
INTRODUÇÃO
Prezado Leitor,
Manual do Operador;
Manual de Serviço;
01
7/ 125
MÓDULO
ESPECIFICAÇÕES 1
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É comum surgir dúvidas por parte dos clientes e operadores com relação as especificações gerais
do equipamento, perguntas como, qual a atura máxima da máquina, qual o comprimento do tubo,
ou qual a rotação máxima do rotor pode surgir durante a entrega, as informações estão disponíveis
na seção de “ESPECIFICAÇÕES” do manual do operador. Nessa seção também é possível encontrar
informações relacionadas a pressão de pneus, plataformas, montagem e torque de rodas,
combinações de rodados, ajustes de eixo traseiro, lastro entre outros.
9/ 125
10/ 125
VERIFIQUE NO MANUAL DO OPERADOR DA COLHEITADEIRA, OS DEMAIS DADOS
TÉCNICOS, NA SEÇÃO “ESPECIFICAÇÕES”
SAIBA MAIS
11/ 125
M Ó D U LO
02
A L I M E N TA D O R
12/ 125
MÓDULO
ALIMENTADOR 2
COMPONENTES
6
2
5
4
3
7
1
10
8
IDENTIFIQUE OS COMPONENTES:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
13/ 125
SEGURANÇA
Abaixe a plataforma até o solo ou eleve-a completamente e abaixe as travas do cilindro de elevação
da colheitadeira (1). Isso evitará que a plataforma abaixe inesperadamente.
ALIMENTADOR - ENGATE
Para engatar:
• Pressione a tampa amarela carregada por mola e puxe para cima o anel preto sob a tampa
amarela.
Para desengatar:
14/ 125
O acionamento do alimentador de palha, é acionado por uma embreagem, que por sua vez tem
acionamento hidráulico. Esta embreagem pode e deve ser calibrada apara evitar impactos no
acionamento.
Variação da velocidade do alimentador é Opcional. A rotação pode ser alterada pelo apoia braço.
Pressione o interruptor:
Puxe o interruptor:
NOTA: A velocidade máxima pode ser limitada pelo sistema, dependendo do tipo de acessório. Se
as velocidades ajustadas manualmente excederem o máximo, o sistema se reajustará.
REVERSOR DO ALIMENTADOR
Funciona por motor hidráulico auxiliado por motor elétrico a fim de auxiliar na desobstrução da
esteira do canal alimentador. A colheitadeira está equipada com um sistema para reverter o
molinete da plataforma (ou as correntes de coleta, no caso de uma plataforma de milho), o sem-
fim e o alimentador em caso de bloqueio.
AVISO: Não é possível remover todos os bloqueios usando o sistema de reversão. Siga as
instruções abaixo para remover o bloqueio manualmente.
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Tecla de parada de emergência do alimentador (1)
Caso a obstrução não seja removida do alimentador será necessário a remoção manual, use a
tampa superior de inspeção, em máquinas com o ASP pode-se utilizar a porta do ejetor de pedras,
desde que sejam respeitadas as orientações de segurança e a mola de fechamento da tampa seja
removida. Mais informações em MO 6-61.
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1. Sensor de Ressonância
2. Processador ASD
5. Chapa de deslizamento
O sistema de proteção avançada contra pedras (ASP) da New Holland é um sistema totalmente
eletrônico que "capta" pedras por meio de uma placa de sondagem isolada de borracha sob o tambor
dianteiro (1). A placa de sondagem possui dois sensores que enviam sinais para o controlador (2).
Quando o controlador reconhece o som de uma pedra, ele ativa o cilindro hidráulico (3) permitindo
que a porta de pedras de largura total (4) se abra e os trenós (5) desçam entrando em contato com
a correia do alimentador, desviando as pedras para fora da porta. A porta é fechada ao levantar o
alimentador da cabine; quando o sensor (6) detecta que a porta está na posição fechada, o cilindro
hidráulico é desativado e trava a porta. Em condições de palha longa, talvez seja necessário inverter
o alimentador para remover a colheita da abertura da porta, antes de fechá-la. Já que este sistema
não utiliza nenhum dispositivo mecânico que possa comprimir o fluxo de colheita, a máxima proteção
pode ser obtida com a capacidade máxima. Se o operador percebe que há material estranho
entrando na plataforma ou no alimentador, ativar e manter pressionado o botão de parada rápida
por (3) segundos enquanto estiver no modo de campo também abrirá a porta do coletor de pedras.
Assim que a porta estiver fechada, abaixe o alimentador até a altura normal de operação antes de
ativar o acionamento da plataforma. Isso garantirá que a porta seja travada corretamente e que o
sistema funcione. O valor pode ser alterado entre 0 e 100 em incrementos de 10. Quanto maior o
ajuste, mais alta será a sensibilidade. Em geral, o nível de sensibilidade do sistema da ASP deve ser
ajustado no valor máximo que irá resultar em um número mínimo de detecções resultantes de ruídos
da colheita. Quando a sensibilidade da ASP é ajustada em 0, o sistema é desabilitado e a porta de
pedras nunca abre durante a colheita.
Para alertar o operador sobre isso, o alarme A-0070 "Coletor de pedras eletrônico desligado"
aparecerá durante cinco segundos sempre que o alimentador for ativado.
SAIBA MAIS
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Para ajustar a sensibilidade da ASP, selecione a Caixa de ferramentas, depois Alimentador e, então,
destaque a Sensibilidade do coletor de pedras. Insira o valor da sensibilidade.
AVISO: É aconselhável alterar a sensibilidade da ASP quando não houver nenhuma colheita entrando
na colheitadeira, pois o sistema pode ficar "cego" enquanto as novas configurações estiverem sendo
armazenadas.
A porta de pedra abrirá automaticamente caso seja detectada uma pedra. Você pode testar se o
sensor trabalha adequadamente. Você também pode abrir manualmente a porta de pedra, caso
material estranho tenha entrado no alimentador ou para executar procedimentos de manutenção.
Verifique no Manual do Operador (Capítulo 6) para maiores informações sobre os procedimentos de
verificação.
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FECHAMENTO DA PORTA DE PEDRAS
NOTA: Se a plataforma for elevada alto demais na etapa 1, a colheita será comprimida na
abertura da porta ou as travas vão se estender, o que pode resultar em um desempenho parcial
da trava.
2. Desengate a plataforma.
5. Inverta o alimentador para remover qualquer resíduo de colheita na abertura da porta. A inversão
é altamente recomendada, mesmo em condições de insuficiência de palha e milho, pois
normalmente garante um fechamento bem-sucedido na primeira tentativa e garante que não haja
pedras adicionais no alimentador.
6. Mova a colheitadeira alguns metros para frente para certificar-se de que a porta não retenha a
colheita que acabou de ser removida do alimentador.
7. Sem parar, eleve o alimentador até sua altura máxima e aguarde alguns segundos para que as
travas prendam a porta.
8. Abaixe o alimentador para se certificar de que a porta esteja fechada. Se A-0071 "Attempt stone
door re-latch" (Tentativa de trancar a porta de pedras novamente) aparecer no monitor, a porta não
trancou. Pressione o botão de parada de emergência (vermelho) na MFH para recolher as travas
para outro ciclo de fechamento, vá para a etapa 5 e repita conforme necessário. Se nenhuma
mensagem aparecer, a porta está travada e a colheita pode continuar.
AVISO: Sempre abaixe o alimentador antes de reengatar a plataforma após a detecção de uma
pedra. Se a pedra ainda estiver na plataforma ou no alimentador e o alimentador estiver
levantado, a porta não poderá ser aberta.
EXERCICÍO: ASP
QUAL A FAIXA DE AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO SENSOR ULTRASSÔNICO? COMO A SENSIBILIDADE
PODE SER AJUSTADA? EM QUAIS CONDIÇÕES DEVO AJUSTAR?
19/ 125
TAMBOR DO ALIMENTADOR
O tambor dianteiro do alimentador (1) é tensionado por molas (2) para que possa flutuar de acordo
com a quantidade de material que está sendo manuseada. A posição do tambor dianteiro do
alimentador é ajustada ao soltar o parafuso (3) e girar o came (4) para a posição de número correto
em ambos os lados do alimentador.
20/ 125
AJUSTE DO ÂNGULO DE ATAQUE DA MÁSCARA
A placa de face do alimentador pode ser alterada para manter o ângulo perfeito da barra de corte
com a velocidade efetiva, independentemente do tamanho de pneu utilizado ou das condições de
solo encontradas, e para otimizar o controle de altura da plataforma (Autofloat™/ Compensação de
pressão).
A seção média da placa inferior pode ser substituída por uma porta de acesso perfurada (opcional),
recomendada para a debulha de feijões ou ervilhas para que se obtenha uma amostra de grãos mais
limpa.
2. Levante a placa.
21/ 125
AJUSTES DA CORRENTE E CORREIA DE ACIONAMENTO
A tensão da corrente de acionamento traseira (5) do elevador de palha pode ser ajustada por meio
da polia (2). A correia de acionamento dianteira (6) do elevador de palha pode ser ajustada através
da mola (4).
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M Ó D U LO
03
TRILHA E
S E PA R A Ç Ã O
23/ 125
MÓDULO
TRILHA E SEPARAÇÃO 3
DEBULHA
A debulha ocorre à medida que a colheita passa entre as barras de debulha do rotor, (1), e as barras
raspadoras do côncavo, (2). À medida que os rotores giram, eles friccionam a colheita contra as
barras raspadoras do rotor e os fios do côncavo. Essa fricção debulha o grão do tapete de colheita.
O recuo do material que passa entre os rotores e os côncavos é controlado para que a colheita passe
entre as barras de debulha e os côncavos várias vezes. Isso resulta em uma debulha mais eficiente
e completa com riscos reduzidos de danos aos grãos. O grão debulhado é transportado através dos
côncavos para a bandeja de grãos, (3). A velocidade dos rotores e a folga entre as barras de debulha
e os côncavos são ajustáveis. A velocidade e folga corretas dependem da colheita e das condições.
Os resíduos de colheita e quaisquer grãos remanescentes são deslocados da área de debulha para
a parte traseira nas áreas de separação devido à rotação do material pelos rotores contra as aletas
de transporte (soldadas nas tampas sobre os rotores). Geralmente, as barras de debulha próximas
às folgas do côncavo e os rotores de velocidade mais alta funcionam juntos. Essa combinação
aumenta a agressividade necessária para algumas variedades de trigo. Uma barra de debulha mais
larga para a folga do côncavo e um rotor de velocidade mais lenta também funcionam juntos. Essa
combinação é menos agressiva e adequada para colheitas como milho. A folga do côncavo e/ou a
velocidade do rotor devem ser ajustadas conforme as alterações no nível de umidade da colheita.
Um ajuste incorreto da folga do côncavo e/ou da velocidade do rotor resultará em debulha
insuficiente, excesso de debulha e/ou danos aos grãos. Ajuste a velocidade efetiva para que o fluxo
de material para a colheitadeira seja estável. Mantenha a área de debulha cheia, mas não
sobrecarregada. Geralmente, a colheitadeira está operando cheia quando a carga do motor é igual
a 100%. Essa capacidade pode ser aumentada quando se opera com uma folga do côncavo o mais
ampla possível e uma velocidade mais alta do rotor.
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SEPARAÇÃO
Quando o material chega à área de separação, a maioria dos grãos remanescentes é separada dos
resíduos pela força centrífuga. As barras e os fios das grades de separação, (4), permitem que
apenas os grãos e a palha sejam depositados na bandeja de grãos, (3). O material remanescente é
forçado para dentro do batedor/picador, (5), que também contém uma grade de separação, (6),
localizada abaixo dele. Todos os grãos remanescentes atravessam a grade do batedor/picador e
caem sobre a peneira superior, (7). O resíduo é descarregado na traseira da colheitadeira. Neste
ponto, a separação está concluída. A maior parte da separação ocorre na área de debulha. Se houver
uma grande quantidade de grãos na área de separação, há a possibilidade de que a debulha do
material seja insatisfatória. Isso resultará em danos ao rotor, pois o grão ainda estará preso à haste
ou ao caule.
ENGATE DA TRILHA
Para engatar
• Pressione a tampa amarela carregada por mola e puxe para cima o anel preto sob a tampa
amarela.
NOTA: Ao ativar esse interruptor, a velocidade do motor irá automaticamente para 1000 RPM
+/- 50 RPM antes de engatar (isso pode levar alguns segundos).
Para desengatar
25/ 125
ATENTAR PARA O PROCEDIMENTO DE DESOBSTRUÇÃO EM MO 6-65. VER
SOBRE O USO DA FERRAMENTA EM 6-66.
SAIBA MAIS
Abaixe os côncavos até sua posição mais baixa e tente desobstruir ativando o mecanismo de
debulhamento.
Quando a embreagem de engate abrir devido a uma resistência muito grande, pode-se aplicar um
engate agressivo (= velocidade do motor mais alta para um engate abrupto).
NOTA: Para engatar o mecanismo de debulhamento com velocidade do motor alta ( 2100 RPM),
mantenha pressionado o interruptor do acelerador do motor enquanto a debulhadora estiver
engatando.
Se isso não for eficaz, engate o freio de estacionamento, desengate todos os acionamentos, pare o
motor e retire o interruptor de ignição. Retire a chave de tarugo (1) da parte de trás do elevador de
grãos limpos.
Engate firmemente a chave (1) com a parte sextavada do cubo (2). A chave pode, então, ser girada
para desconectar o rotor.
NOTA: A chave (1) também pode ser usada para desconectar o batedor de descarga (3).
26/ 125
TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA
27/ 125
CAIXA DE TRANSMISSÃO DOS ROTORES
Há uma diferença entre as alavancas para alteração da velocidade. Na figura acima podemos
visualizar a alavanca da 7.80, e na figura abaixo a alavanca da 5.85 e 6.80
A rotação dos rotores na caixa baixa é de 440 a 820 rpm e na caixa alta de 890 a 1870 rpm.
28/ 125
CAIXA DE TRANSMISSÃO DOS ROTORES – MANUTENÇÃO
A verificação do nível de óleo deve ocorrer a cada 100 horas de operação. Com a colheitadeira
parada em uma superfície plana, o nível de óleo deve atingir o centro do visor de vidro.NOTA: A
caixa de engrenagens de duas velocidades compartilha um recipiente comum com a caixa de
câmbio do rotor direito. Se necessário, adicione óleo pela tampa de enchimento
A troca de óleo deve ser feita a cada 600 horas de operação ou anualmente. O óleo utilizado é o
Ambra Hypoide 90, na quantidade de 2,9 Litros para a caixa de engrenagens esquerda e 3,7 Litros
para a caixa de engrenagens direita. Drene o óleo pelo bujão inferior da caixa de engrenagens e
abasteça através do bujão superior.
29/ 125
ROTORES S3 “STAGGERED 17”
Elementos de Expulsores
Separação
Elementos de
Debulha
Grades de
Separação
Impulsores
Côncavos
Modelos de máquinas:
CR 5.85
CR 6.80
CR 7.80
30/ 125
REGULAGEM E AVANÇO DAS ALETAS - VANES
As tampas do rotor com aletas ajustáveis podem ser instaladas para se obter uma debulha e uma
separação otimizadas. As tampas da aleta ajustável fornecem ao usuário uma versatilidade
adicional para gerenciar o controle adequado da velocidade da cultura através da colheitadeira. As
aletas ajustáveis permitem que o usuário refine o desempenho da debulha, permitindo um ajuste
que irá maximizar o rendimento da cultura e otimizar a qualidade da debulha para culturas e
condições variadas.
Traseira
31/ 125
DIAGRAMA DE AJUSTE DAS ALETAS
Há três posições segundo as quais as aletas da tampa do rotor podem ser ajustadas:
AVISO: O ajuste das aletas da tampa do rotor traseiro deve ser "mais rápido" do que ou igual
ao ajuste das aletas da tampa do rotor dianteiro para evitar o acúmulo e/ou o bloqueio da
cultura.
32/ 125
NOTA: - As aletas saem de fábrica na posição Rápida/Rápida;
- Utilizar a mesma posição de avanço das aletas tanto para os côncavos quanto para as grades,
ex.: Lenta/Lenta, Interm/Interm ou Rápida/Rápida
- Aplicar o mesmo ajuste de avanço das aletas no lado esquerdo e direito da máquina.
Este procedimento serve para evitar que um rotor “dispute” material com o outro, permitindo que os
impulsores trabalhem de maneira desencontrada, porém de forma à compensar a taxa de
alimentação.
CÔNCAVOS
Os côncavos nas colheitadeiras CR se estendem pelo comprimento total da área da barra de debulha
dos rotores. Os côncavos sob a área da barra de debulha são ajustáveis e acessórios especiais estão
disponíveis para atender diferentes condições de colheita. Mova os côncavos ao longo da faixa de
ajuste total diariamente para garantir o movimento livre da articulação.
Folga do côncavo
33/ 125
AVISO: Para garantir que a folga do côncavo que é indicada no monitor de exibição esteja correta,
sempre ajuste a folga do côncavo do nível máximo ao desejado. O ajuste é feito com o interruptor
de controle da folga do côncavo do rotor.
Tipo de côncavo
Grãos pequenos
Todos os fios de pequeno diâmetro estão instalados no mesmo plano. Contém dez barras de
raspagem para rotores de 17 in
Milho e soja
Fios de grande e pequeno diâmetro em dois planos, mas todos os fios de pequeno diâmetro foram
removidos. Contém sete barras de raspagem para rotores de 17 in.
Arroz e feijão
O mesmo que para milho e soja com todos os fios pequenos instalados, esses côncavos são
considerados adequados para uso em colheitas de grãos pequenos de debulha mais fácil.
EXERCICÍO: CONCAVOS
PARA QUAIS CULTURAS SÃO USADOS OS CÔNCAVOS DE ARAMES FINOS?
34/ 125
Côncavos Universal de Arroz e Feijão
1. Remova os fios quando os côncavos entupirem devido a culturas ou ervas com alta umidade.
3. Remova os fios em culturas de sementes maiores ou culturas danificadas facilmente para evitar
danos à cultura.
Em todos os côncavos, exceto no de barra redonda, a extensão do côncavo pode ser instalada nas
posições interna e externa.
EXTENSÕES DO CONCAVO
As extensões do côncavo são instaladas na estrutura do côncavo. Em todos os côncavos, exceto nos
de barra arredondada, a extensão pode ser instalada em duas posições. A posição "externa"
(conforme mostrada) afasta a extensão do rotor para obter uma debulha reduzida. A posição
"interna", montada no orifício (1), mantém a extensão mais próxima do rotor para aumentar a
debulha.
35/ 125
CÔNCAVOS GRADE DE BARRAS QUADRADAS E ARAME
36/ 125
As grades de barras arredondadas servem para reduzir o
entupimento principalmente com milho com alta
umidade ou culturas com excesso de massa.
PARALELISMO
1. Posicione o côncavo esquerdo através do atuador até B = 5 mm (0.197 in) para rotores de 17 in
ou B = 6 mm (0.236 in) para rotores de 22 in ( B é medido na quinta barra do côncavo em direção
à parte traseira da máquina).
3. Ajuste a porca (1) até A =5 mm (0.197 in) para rotores de 17 in ( A é medido na quinta barra do
côncavo em direção à parte dianteira da máquina.
37/ 125
AJUSTE DA CONCENTRICIDADE
A concentricidade é medida no lado esquerdo traseiro, esquerdo dianteiro, direito traseiro e direito
dianteiro do côncavo. Em cada um desses lugares, ajuste o côncavo até que o quinto fio do côncavo
esteja a 5 mm (para rotores de 17 in) dos rotores por meio dos atuadores do côncavo.
Destrave a porca (1). Ajuste o côncavo com as porcas (2) até obter a distância "A" entre qualquer
um dos fios do côncavo e as barras raspadoras do rotor.
NOTA: A seta preta indica a direção de avanço da máquina. A concentricidade é medida no lado
esquerdo traseiro, esquerdo dianteiro, direito traseiro e direito dianteiro do côncavo.
38/ 125
Em cada um desses locais, ajuste o côncavo até que a quinta barra do côncavo esteja a 5 mm (0.197
in) para rotores de 17 in, através dos atuadores do côncavo.
2. Ajuste o côncavo com as porcas (2) até que a distância "A" entre qualquer uma das barras do
côncavo e as barras de debulha do rotor seja de 5 mm (0.197 in) para rotores de 17 in.
2. Feche o côncavo através do atuador até que a distância entre o ponto mais próximo da quinta
barra do côncavo (a partir do côncavo do lado direito ou esquerdo) e as barras de debulha do rotor
seja de 2 mm (0.079 in).
4. Aplique LOCTITE® 7649™ PRIMER N primeiro e depois LOCTITE® 638™ nas posições em que as
porcas (1) serão apertadas.
5. Aparafuse as porcas (1) contra a parte rosqueada (2) aplique nas porcas (1) um torque de 250
N·m (184.4 lb ft).
39/ 125
ABERTURA MÁXIMA DO CÔNCAVO
Mova os côncavos para baixo (abertura máxima) até que os suportes da placa central móvel estejam
encostados nas placas metálicas de fixação sobre as borrachas na ranhura através do controle
elétrico do côncavo.
4. Aplique LOCTITE® 7649™ PRIMER N primeiro e depois LOCTITE® 638™ nas posições em que as
porcas (3) serão apertadas.
5. Aparafuse as porcas (3) contra a parte rosqueada (2) aplique nas porcas (3) um torque de 250
N·m (184.4 lb ft).
Certifique-se de que não há folga entre os rotores e côncavos menores que 5 mm (0.197 in) para
rotores de 17 in.
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PARA MAIS DETALHES VERIFIQUE O MO SEÇÃO 6
SAIBA MAIS
O batedor de descarga (1) impulsiona o material dos rotores de debulha para fora pela traseira da
colheitadeira. A grade (2) do batedor de descarga permite a separação de qualquer grão que possa
ser deixado na palha depois que sair dos rotores.
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GRADE - AJUSTE - SOMENTE MODELOS CR7.80
Coloque a grade (1) do batedor (2) na posição mais baixa, mas que ainda proporcione uma descarga
positiva da palha.
A máquina sai de fábrica com a folga entre a extremidade dos dentes do batedor e a grade ajustada
em 10 mm (0.39 in), que é satisfatória para a maioria das condições de colheita.
Para milho é recomendo uma folga de 20.0 mm (0.8 in). Em casos onde há um fluxo elevado de
material, uma posição mais baixa pode ser adequada. Para colheitas úmidas ou de difícil separação,
a elevação da grade, folga menor, poderá ajudar na descarga do material.
Para alterar a posição, folga, da grade, proceda da seguinte forma, no lado esquerdo da máquina:
1. Para elevar a grade, solte a porca (1) e gire a porca (2) conforme necessário.
2. Para abaixar a grade, solte a porca (2) e gire a porca (1) conforme necessário.
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TAMPA DA GRADE DO BATEDOR - SOMENTE MODELOS CR7.80
A tampa de fechamento (1) pode ser adquirida separadamente e permite fechar a grade do
batedor em toda a sua extensão.
A tampa oferece uma superfície lisa para facilitar a passagem da palha entre o rotor batedor e a
grade.
2. Colheitas de palha seca e frágil, quando o palhiço em excesso e talos finos caem pela grade e
sobrecarregam a área de limpeza.
3. Colheita úmida ou com ervas verdes que tornam difícil lançar a palha para trás.
NOTA: Recomendamos o uso da tampa de fechamento (1) da grade do batedor para soja e na
maioria das variedades de milho.
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M Ó D U LO
04
LIMPEZA
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MÓDULO
LIMPEZA 9
SISTEMA DE LIMPEZA
O grão e a palha resultante do sistema de trilha e separação, caem no bandejão e são transportados
para a traseira pela ação da caixa de peneiras. Nas unidades com caixa de peneiras com auto
nivelamento, um atuador elétrico garante que a sistema de limpeza permaneça automaticamente
na horizontal, mesmo quando estiver operando em inclinações laterais de até 17%.
A primeira separação ocorre no bandejão, pois a palha mais leve forma a camada superior e os grãos
mais pesados a camada inferior. O material é despejado no pente de aço, instalado na traseira da
bandeja de grãos, para a Pré-peneira.
O ar proveniente do ventilador de limpeza distribui a palha sobre a peneira superior para fora da
máquina, enquanto os grãos, as sementes não debulhadas e pequenos volumes de palha pesada
caem sobre a peneira inferior.
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ACIONAMENTO DAS PENEIRAS
BANDEJÃO
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PENEIRAS - PRÉ-PENEIRA
Ajuste a abertura da pré-peneira de acordo com o tamanho do grão, com a alavanca (1) à direita da
parte traseira da sapata do agitador. Uma abertura de 6 mm (1/4 in) é a posição recomendada para
a maioria das colheitas de cereal e de girassol ( New Holland 1-1/8" ). Ao operar em condições
úmidas, uma abertura maior pode ser recomendada para evitar que a pré-peneira fique obstruída.
Para sementes pequenas, uma abertura de 3 mm (0.12 in) pode ser escolhida. Durante a colheita
de milho, uma pré-peneira HC 1-5/8” pode ser utilizada.
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PENEIRA SUPERIOR E INFERIOR
O ajuste elétrico das peneiras superior e inferior é opcional para a 5.85 e STD para os modelos 6.80
e 7.80
Ajuste as aberturas na peneira superior e inferior, de acordo com o tamanho do grão, com os
interruptores (1) ou (2) a partir da plataforma do operador. Uma tela "pop-up" é exibida no monitor
ao alterar as configurações da peneira.
NOTA: Para evitar danos nas peneiras ao fechá-las, abra mais 3 mm as peneiras e depois feche ate
a posição desejada
As peneiras superior e inferior estão equipadas com um indicador de abertura da peneira (3).
A parte traseira (extensão) da peneira superior ( HC 1-1/8”) pode ser ajustada separadamente.
Pode ser necessário que a parte traseira seja aberta alguns milímetros mais que a abertura da
peneira para evitar a perda de retornos, particularmente para colheita de trigo.
Para ajustar a parte traseira da peneira, deslize as travas (4) em ambos os lados da colheitadeira
para o centro e abra a tampa (5).
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Ajuste a parte traseira (extensão) da peneira superior (HC 1-1/8”) com as alavancas (6). Durante a
colheita de milho, mantenha a peneira superior (HC 1-5/8”) fechada o máximo possível para
peneirar todos os grãos e evitar que as espigas passem pela peneira e entrem no tanque graneleiro.
As peneiras superior e inferior consistem de duas metades de peneira. Ajuste a abertura da peneira
com o parafuso (1) na alavanca da peneira, de modo que tanto o lado esquerdo quanto o direito da
peneira tenham a mesma abertura. Essa abertura deve ser obtida a partir da posição fechada até a
posição aberta e medida com uma abertura de 3 mm (0.118 in).
NOTA: Também é possível ajustar as peneiras na parte de trás. Dois interruptores do balancim estão
localizados no lado esquerdo da tampa de palha para ajustar a peneiras inferior (2) e a superior (1).
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TIPOS DE PENEIRAS
Para identificar qual o modelo de uma peneira, deve-se fazer a medição do tamanho da escama da
peneira e pela abertura dos vãos entre dentes.
O tamanho da escama é medido de arame até arame da articulação da escama, como mostrado
na imagem do exercício.
EXERCICÍO: PENEIRAS
IDENTIFIQUE OS MODELOS DE PENEIRAS ABAIXO E INDIQUE SUA APLICAÇÃO. (VER MO-6-95)
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BRAÇO DA PENEIRA – POSICIONAMENTO CORN/BEANS (CB) X SMALL GRAINS
(SG)
Este ajuste é recomendado para terrenos que possuem alto declive e para culturas com difícil
limpeza, ou culturas de grão pequenos como trigo, canola e etc. Veja que o ângulo de oscilação
diminui. As oscilações das peneiras trabalham em sentidos opostos de oscilação.
POSIÇÃO DA PENEIRA
Somente a peneira superior pode ser instalada na traseira em duas posições, na posição superior
e na posição inferior. A posição superior é recomendada para a colheita de milho. Trabalhar com a
peneira superior na posição superior exige uma lona fixada na traseira da peneira.
Para trigo e milho (se necessário), é possível usar a mesma peneira inferior (New Holland 1-1/8").
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VENTILADOR DE LIMPEZA
Ajuste-a para se adequar ao tipo da colheita, à carga de palhiço e ao teor de umidade. Um jato de ar
insuficiente reduzirá a “área limpa” da peneira superior, o que causa uma amostra suja ou perda de
grãos (os grãos vibrarão na extremidade da caixa da sapata do agitador). A melhor forma de verificar
se o volume de ar é satisfatório concluir uma “parada rápida”, ou seja, parar o motor com o
mecanismo de debulha acionado e verificar o padrão de cobertura da peneira.
AVISO: Não remova nem modifique as proteções do ventilador de limpeza, já que as alterações
podem influenciar o fluxo de ar de modo desfavorável. Em certas condições, é necessário limpar o
interior da proteção do ventilador antes e depois.
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EXERCICÍO: VENTILADOR DE LIMPEZA
COMO É ACIONADO O VENTILADOR DE LIMPEZA NA CR5.85 COM MESA FIXA? E NA VERSÃO COM MESA
NIVELANTE?
SISTEMA Opti-Fan™
Exemplo:
Ponto de ajuste da velocidade do ventilador = 700 RPM Aclive de 10°, a velocidade do ventilador
será = 612.5 RPM Declive de 10°, a velocidade do ventilador será = 875 RPM
Exemplo:
Ponto de ajuste da velocidade do ventilador = 700 RPM No caso de percurso em declives 10° e a
velocidade do ventilador for reduzida em quatro níveis ( 20 RPM), o ajuste inicial se tornará 680
RPM, e a velocidade real (em declive) se tornará 850 RPM. Dessa forma, a real velocidade do
ventilador será ajustada de acordo com a inclinação real.
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CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA NO MONITOR INTELLIVIEW
Depois de ter configurado estas etapas, no menu “Calibração”, calibre os sensores de inclinação.
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SISTEMA DE RETORNOS
O sem-fim transversal de retorno pode ser limpo/desbloqueado com a remoção da tampa (1). Se as
debulhadoras rotativas ficarem bloqueadas, eles poderão ser desbloqueados e limpos através da
abertura (2).
Para desbloqueio do sistema de medição da retrilha pode ser necessário a limpeza do conjunto por
meio da remoção da tampa (3) removendo o grampo (4).
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TAMPA INFERIOR DO ELEVADOR RETRILHA
EMBREAGEM DESLIZANTE
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M Ó D U LO
05
M OV I M E N TA Ç Ã O ,
A R M A Z E N A M E N TO E
D E S C A RG A D E
GRÃOS
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MÓDULO
Os grãos limpos são conduzidos para o tanque graneleiro (32) pelo sem-fim transversal de grãos
limpos (24), pelo elevador de grãos (31) pelo sem-fim do tipo bubble-up (33).
O tanque graneleiro é esvaziado pelos sem-fins de descarga do tanque graneleiro (34) e pelo sem-
fim do tubo de descarga (35).
Existem tampas para inspeção do sistema de grãos limpos, localizada na rosca transportadora e na
parte de baixo do elevador de grãos limpos. Em caso de obstrução, do sistema de grãos limpos,
retire as tampas, e siga as orientações do manual do operador para realizar a desobstrução.
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TAMPAS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA
Em condições de colheita úmida (por exemplo, milho úmido, soja úmida), pode ser necessário limpar
regularmente a passagem entre o elevador de grãos e o sem-fim do alimentador do tanque
graneleiro. O acesso a essa área pode ser obtida com a remoção das tampas (4) e (5).
Montado no elevador de grãos limpos temos o by-pass de grãos, onde é realizado o monitoramento
da temperatura e umidade dos grãos colhidos. Realize diariamente a limpeza da rosca
transportadora, e a limpeza do sensor de umidade (caso necessário).
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SENSOR DE RENDIMENTO
Há um ajuste no valor de compensação do sensor de rendimento de grãos, que deve ser realizado
pelo concessionário. Utilize a ferramenta especial 84446103 (2) ao pino (1) do amplificador.
Verifique a faixa de tensão para o sensor de rendimento, o valor deve estar entre 0.7 – 0.9 V. Entre
no monitor de exibição e navegue até "Diagnostics" (Diagnósticos), "Settings" (Configurações)".
Selecione "PFS" no "Group-field" (campo Grupo). No campo "Parameter" (Parâmetro), selecione
"Grain yield sensor" (Sensor de rendimento de grãos).
Quando o botão é pressionado continuamente, o valor de desvio aumenta para a tensão máxima, e
depois diminui para 0 V. Em seguida ele reduz ainda mais para um valor negativo não exibido e
começa a aumentar novamente até o seu valor máximo.
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Também é possível trabalhar com pulsos. Para mudar de aumento para redução ou vice-versa, os
pulsos ou o pressionamento do botão precisa ter uma pausa de 2 segundos.
Ao atingir a tensão correta (0.7 – 0.9 V), apenas solte o botão. Esse valor é o novo valor de
deslocamento.
AVISO: Antes de ajustar o sensor, certifique-se de que o sensor e a placa de desgaste do sensor
estejam limpos. Verifique a placa contra desgaste e substitua-a se estiver desgastada.
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PELO MANUAL DO OPERADOR, APONTE O PERÍODO
DE INSPEÇÃO, TROCA E ESPECIFICAÇÃO DO ÓLEO
DA CAIXA DE ACIONAMENTO DO TUBO DE
DESCARGA.
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SENSOR DE NÍVEL DO TANQUE GRANELEIRO
• A luz de advertência do nível do tanque graneleiro piscará na tela.A luz de advertência não
piscará se não estiver dirigindo ou se o alimentador não estiver ativado
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SEM-FINS TRANSVERSAIS DO TANQUE GRANELEIRO
As placas de cobertura estão fixadas em ambos os sem-fins de descarga do tanque graneleiro. Essas
placas de cobertura são fixadas com placas (1) que podem ser ajustadas para regular o índice de
descarga de acordo com a natureza e o teor de umidade dos grãos que estão sendo manuseados.
Eleve as placas para aumentar o índice de descarga e abaixe-as para reduzir. Para limpar o tanque
graneleiro, abra ambas as tampas do sem-fim de descarga (2).
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ACIONAMENTO DA DESCARGA DO TANQUE GRANELEIRO
Os parafusos fusíveis sobressalentes (2) estão localizados acima da roda dentada. NOTA: Se
ocorrerem falhas repetidas do parafuso fusível, ajuste as tampas do sem-fim transversal para baixo.
Algumas variedades de colheita (por exemplo, gramíneas) tendem a grudar, o que pode fazer com
que o sem-fim de descarga do tanque graneleiro fique obstruído.
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M Ó D U LO
6
P RO C E S S A M E N TO D E
PA L H A
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MÓDULO
PROCESSAMENTO DA PALHA 6
Estes dois modelos de colheitadeiras possuem o picador integrado, ou seja, instalado na saída do
rotor. Para alterar a rotação do picador proceda alterando a posição da correia nas polias de
acionamento do sistema.
AVISO: Certifique-se do correto ajuste do picador, dos côncavos e contrafacas e somente depois
altere a rotação do picador.
Solte a mola do tensor (2) de forma completa, para permitir a remoção da correia (3).
Para rotação baixa: monte a correia (3) no diâmetro menor da polia motriz (1) e no diâmetro maior
da polia movida (4). Esta é a condição ilustrada nas figuras.
Para rotação alta: monte a correia (3) no diâmetro maior da polia motriz (1) e no diâmetro menor da
polia movida (4).
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Ajuste a tensão da correia (3): a mola do tensor (2) deve ficar com o comprimento equivalente a
respectiva chapa de referência.
NOTA: Para mais informações, veja em Instruções básica de correias- remoção, instalação e ajustes.
IMPORTANTE
O ajuste da posição das contra-facas deve ser feito através da alavanca ao lado esquerdo,
conforme o tipo de corte desejado para a palhada
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ESPALHADORES CR5.85 / CR6.80
AJUSTE DE ROTAÇÃO
- A largura de espalhamento
- A largura da plataforma
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DISTRIBUIDOR DE PALHA /PALHIÇO
▪ As pás dos discos podem ser alteradas o seu ângulo para permitir alteração na largura do
espalhamento
▪ Procure montar os discos com as pás intercalando os espaços vazios. Nunca alinhe as pás
dos discos para evitar sobrecarga.
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Composto Por:
▪ Batedor de descarga
▪ Picador
▪ Roler
▪ Defletores de palha
▪ Espalhador de palhiço
Importante
▪ Consulte o manual de operação para saber mais sobre como funciona o sistema;
▪ Sempre ao realizar algum treinamento ou algo que possa representar risco, desengate o
sistema de acionamento do picador;
▪ Sempre troque o conjunto completo de facas do picador (faca, buchas, parafusos, porcas,
arruelas). Não seguir o procedimento descrito no manual para a instalação das facas pode
causar danos a máquina ou a pessoas;
BATEDOR DE DESCARGA
NOTA: Recomendamos o uso da tampa da grade do batedor em soja e na maioria das variedades
de milho
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TAMPA DA GRADE DO BATEDOR
O picador de palha será engatado com o mecanismo de debulha se o acoplador (1) for engatado
manualmente.
Não use o picador de palha perto da extremidade do campo se houver risco de que a colheita ou
pedras sejam lançadas sobre a via pública.
• Baixa: Milho
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AJUSTE DAS CONTRAFACAS
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M Ó D U LO
07
M OTO R E S
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MÓDULO
MOTORES 07
6. Insira a chave de ignição no interruptor de ignição e parada e gire-a até a posição "contato",
verificando se há algum alarme ou mensagem de erro no monitor.
7. Antes de dar a partida no motor, alerte os transeuntes tocando a buzina pelo menos três vezes.
8. Gire a chave no sentido horário para acionar o motor de partida. (Se não for possível dar partida
no motor depois de 30 segundos, solte a chave por aproximadamente um minuto antes de
reengatar o motor de partida
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10. Verifique se há um alarme/mensagens de falha do motor.
AVISO: Permita que o motor opere por, no mínimo, 1 min em posição de marcha lenta antes de se
deslocar, para certificar-se de que os rolamentos do turbocompressor e da bomba hidrostática foram
lubrificados adequadamente. Isso é recomendado especialmente no caso de uma partida a frio da
máquina.
A velocidade de marcha lenta do motor é de 800 RPM. Isso aumentará automaticamente para 1000
RPM quando:
Quando há uma determinada quantidade de água no separador de água, uma tela pop-up aparece
no monitor de exibição.
Abra o registro de drenagem (2) do filtro e drenar toda a água acumulada. Drenar somente a água.
Feche o registro de drenagem (2), e em seguida, feche a tampa superior (1) do filtro.
NOTA: Verifique e monitore o nível do combustível no elemento filtrante para que não ultrapasse a
faixa superior (3) para evitar entrada de ar no sistema.
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O separador de água/pré-filtro do combustível (1) deve ser trocado a cada 300 h, ou antes, se
houver redução no desempenho do motor ou se o sensor de "água no combustível" indicar a
presença de água
O filtro de combustível deve ser substituído a cada 300 horas de operação. Proceda desta maneira:
Use um recipiente adequado para recolher qualquer combustível que tenha derramado.
Gire o case do filtro (1) no sentido anti-horário para removê-lo. Caso necessário utilize uma chave de
filtro.
AVISO: Gire o alojamento do filtro no sentido horário até a gaxeta encostar no cabeçote do filtro.
Apertar com a mão 1/2 volta. Para obter a vedação correta, solte o filtro e aperte novamente 1/2 a
3/4 de volta após a gaxeta encostar no cabeçote do filtro. Quando o filtro estiver muito apertado,
poderão ocorrer danos na gaxeta e no filtro.
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SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
AVISO: Os filtros de óleo do motor devem ser substituídos toda vez que o óleo for trocado.
Troque o óleo do motor e os filtros de óleo a cada 600 horas de operação ou anualmente, e a cada
300 horas de operação quando for usado biocombustível B30 ou superior.
Aqueça o motor até a temperatura operacional. Desligue o motor. Desconecte a mangueira (1) do
acoplador de engate rápido. Abra a torneira (2). Drene o óleo pela mangueira (1) e colete o óleo em
um recipiente adequado. Após drenar feche a torneira e reconecte a mangueira
CR5.85 NEF6
Limpe a área ao redor do filtro de óleo do motor e, usando uma chave, solte o alojamento do filtro
(3), que está localizado no lado direito.
Encha o filtro com óleo limpo e aplique uma camada de óleo no anel de vedação.
Instale e aperte do filtro em seu alojamento utilizando uma chave para filtro.
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CR6.80/7.80 Cursor 9 l
Limpe a área ao redor do filtro de óleo do motor e, usando uma chave, solte o alojamento do filtro
(3), que está localizado no lado direito.
Coloque um recipiente adequado embaixo do alojamento do filtro (3) para coletar o óleo.
Remova o alojamento do filtro (3) totalmente e descarte o cartucho do filtro de óleo antigo.
Encha o alojamento do filtro com óleo limpo e aplique uma camada de óleo no anel de vedação.
Remova a tampa de enchimento (2) e reabasteça o motor com óleo limpo. Instale a tampa de
enchimento (2).
Ligue o motor em posição de marcha lenta por cerca de um minuto para circular o óleo e, em
seguida, desligue o motor.
Espere um pouco para que o óleo seja drenado novamente para o cárter. Verifique o nível de óleo
na vareta de nível, conforme explicado na página Nível de óleo do motor.
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EXERCICÍO: QUAL A RECOMENDAÇÃO DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR?
O compressor de ar da 5.85 requer que a troca de óleo seja realizada nas primeiras 40 horas de
operação, e depois a cada 200 horas de funcionamento do motor. Verifique o nível de óleo
diariamente.
Posicione um recipiente para coleta com capacidade adequada sob o bujão de dreno (1).
Utilize um funil apropriado e limpo e abasteça com óleo até atingir o nível da borda do orifício do
bujão (2).
NOTA: Utilize o óleo AMBRA MASTERGOLD™ HSP ENGINE OIL CI-4 SAE 15W-40.
80/ 125
Reinstale o bujão (2).
Opere a máquina por alguns minutos, então verifique novamente o nível de óleo. Caso necessário,
complete o nível.
Para máquinas sem o sistema de pós-tratamento com arla-32, sempre aguarde pelo menos 2
minutos após o desligamento da chave de partida para desligar a chave geral da bateria
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LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO COM TECNOLOGIA DE ÁCIDOS ORGÂNICOS (OAT)
O sistema de arrefecimento é equipado com líquido de tecnologia de ácidos orgânicos (OAT), como
NEW HOLLAND AMBRA ACTIFULL™ OT EXTENDED LIFE COOLANT que pode ser facilmente
identificado pela sua cor amarela. O adesivo apresentado abaixo (código de peça CNH 47488993)
está localizado próximo ao ponto de enchimento do sistema de resfriamento sempre que NEW
HOLLAND AMBRA ACTIFULL™ OT EXTENDED LIFE COOLANT for abastecido na fábrica.
As especificações de material da CNH a seguir devem ser atendidas para qualquer solução de líquido
de arrefecimento usado: MAT3624 para líquido de arrefecimento OAT.
A verificação do nível de arrefecimento deve ser feita diariamente. O fluido de arrefecimento deve
ser substituído a cada 4000 horas ou 4 anos.
NOTA: Para que o intervalo aceitável seja mantido, recomendamos que o elemento seja limpo com
ar comprimido.
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FILTRO DE RESPIRO DO CARTER DO MOTOR
TELA DE AR GIRATÓRIA
84/ 125
M Ó D U LO
08
S I ST E M A S D E
P RO P U L S Ã O
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MÓDULO
SISTEMAS DE PROPULSÃO 8
RESERVATÓRIOS
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É instalado um elemento do filtro (1) na saída do
resfriador de óleo para evitar contaminação do
sistema hidrostático depois da partida.
• CAPACIDADE 70L
SAIBA MAIS CERTIFIQUE-SE DE QUE TODOS OS CILINDROS HIDRÁULICOS ESTEJAM
RETRAÍDOS ANTES DE VERIFICAR O NÍVEL DE ÓLEO.
87/ 125
NO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO PRINCIPAL DEVE SER UTILIZADO ÓLEO
HIDRÁULICO AMBRA HYDROSYSTEM 68.
CAIXA DE TRAÇÃO
Verifique o nível de óleo da caixa de tração a cada 400 horas através do visor de nível. A troca de
óleo deve ser realizada a cada 600 horas ou anualmente. O óleo utilizado é o Ambra Hypoide 90
na quantidade de 19 Litros.
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FREIO DE SERVIÇO
Uma mensagem será mostrada no monitor de exibição sempre que o fluido estiver muito baixo ou
as lonas de freio ficarem gastas.
O fluido do freio deve ser trocado a cada dois anos. Ao reabastecer o sistema, deverá ser seguido
um procedimento especial de sangria.
AVISO: As vedações dos cilindros auxiliares de freio contêm fluorelastômeros que, quando usados
em condições normais, são perfeitamente seguros. Se, no entanto, forem expostos a temperaturas
acima de 315 °C (599 °F), o material não irá queimar, mas irá se decompor.
AVISO: O fluido do freio tende a absorver a umidade e a se decompor com o tempo. Assim, deve
ser substituído uma vez a cada dois anos. Como o fluido do freio contém substâncias que, quando
misturadas com óleo do motor ou com outros óleos, criam problemas de reciclagem do óleo, não
misture o óleo, mas recolha-o separadamente
89/ 125
REDUTOR FINAL
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M Ó D U LO
09
LUBRIFICAÇÃO E
P O N TO S G R A X E I RO S
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MÓDULO
LUBRIFICAÇÃO DE CORRENTES
• Use AMBRA HYPOIDE 90, SAE 80W90 ou um óleo de corrente especial (biodegradável).
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PONTOS GRAXEIROS
Antes de engraxar a máquina, sempre limpe a sujeira das graxeiras. Todos os pontos, exceto aqueles
com anotações especiais, devem ser lubrificados até que a graxa seja forçada para fora ao redor
dos rolamentos, então o excesso de graxa deve ser removido.
NOTA: Depois de engraxar, mova os variadores do mínimo ao máximo e vice-versa para distribuir a
graxa no cubo.
Especificação da graxa
Use graxa multifunção NEW HOLLAND AMBRA GR-9 MULTI-PURPOSE GREASE ou AMBRA GR 75
MD, ou graxa classificada como NLGI 2.
Todas as graxeiras na máquina estão indicadas com um adesivo de lubrificação no qual o intervalo
de tempo ”XX” é mencionado.
NOTA: Você também pode verificar os intervalos de serviço nas telas “Configuração de serviço” e
“Caixa de ferramentas” no monitor.
Observe a seguir os decalques dos pontos graxeiros nas colheitadeiras CR. Obs: FS = mesa fixa e
SL = bandeijão nivelante
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TENSIONAMENTO DE CORREIAS E CORRENTES
NOTA: Verifique as tensões de todas as correias e correntes diariamente para garantir uma melhor
operação.
Os acionamentos nas ilustrações seguintes, identificados com um (*), não exigem ajuste manual.
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96/ 125
VERIFIQUE O MANUAL DE OPERADOR PARA MAIORES DETALHES
SAIBA MAIS
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M Ó D U LO
10
AG R I C U LT U R A D E
PRECISÃO E
TELEMETRIA
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MÓDULO
Quando falamos de agricultura de precisão, devemos ter em mente que Agricultura de Precisão em
si, é um conjunto de ações de manejo de uma lavoura, que tem por finalidade:
▪ Executar ações desde o preparo do solo, até o produto armazenado com confiabilidade;
▪ Otimizar as atividades das máquinas no campo a fim de ser mais rápido e produzir mais com
menos máquinas;
▪ Aumentar a lucratividade;
É comum no meio técnico CNH abordarmos os termos agricultura de precisão como sendo os
componentes de mapeamento de produtividade e piloto automático. É importante definirmos estes
dois sistemas como integrantes do sistema denominado como agricultura de precisão, porém um
sistema não necessariamente precisa do outro para funcionar.
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PILOTO AUTOMÁTICO
- Antena DGPS;
- Monitor Intelliview;
- Sensores de esterçamento;
MAPEAMENTO DE PRODUTIVIDADE
- Antena DGPS;
- Modulo UCM;
- Monitor Intelliview;
- Sensor de umidade;
- Sensor de Fluxo;
- Pen Drive;
100/ 125
TELEMETRIA
As colheitadeiras CR saem de fábrica embarcadas com o novo sistema de telemetria PCM 4G, com
os 3 primeiros anos de subscrição inclusos de série e após este período a renovação deverá ser
adquirida através do setor de pós-vendas do concessionário.
Com este novo sistema já será possível se conectar ao novo portal de telemetria PLM Connect, uma
plataforma para gestão integrada do seu negócio. O portal traz ferramentas para Monitoramento de
Frota, Gestão Agronômica e Gerenciamento de Dados, e foi pensado para auxiliar as tomadas de
decisões em tempo real. Em um ambiente simples e intuitivo, você pode visualizar sua frota e
gerenciar suas operações.
Com estas ferramentas é possível visualizar em tempo real o status de operação da colheitadeira
bem como os dados operacionais, saúde e produtividade, caso tenha o sistema de monitor de
produtividade instalado e calibrado.
A plataforma funciona também como um sistema de gestão para dados agronômicos referentes às
principais tecnologias e tipos de arquivos existentes no mercado.
O sistema é composto pelo módulo PCM (montado acima do suporte do modulo NAV) e pela antena
de telefonia móvel (Telefonia e GPS), localizada internamente no teto da cabine próximo ao farol
superior dianteiro direito.
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M Ó D U LO
11
CABINE
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MÓDULO
CABINE 11
INTELLIVIEW IV
NAVEGAÇÃO
Teclados
Acesso ao teclado
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NOTA: O ponto ou a vírgula decimal podem estar presentes em alguns teclados numéricos e
ausentes em outros, dependendo da compatibilidade de incrementos decimais em um
determinado valor.
Use este modo quando estiver colhendo ervilha e ou plataformas rígidas. Neste modo de operação,
a plataforma desliza sobre o solo a uma pressão pré-selecionada.
Neste modo, também é possível obter uma flutuação lateral automática, se os sensores do
potenciômetro estiverem instalados. Os sensores devem ser conectados à colheitadeira e os
patins externos da plataforma devem estar na posição flexível.
NOTA: A pressão calibrada da plataforma indica a pressão nos cilindros de elevação da plataforma
com a plataforma a +/- 15 cm (6 in) acima do solo..
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Menu Monitor
▪ Idioma: Português
Menu Operador
▪ Unidades: Métrico
Menu Esquema
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Menu Vídeo
Menu Colhedora
Configurações do Motor
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Configuração Elétrica
Configuração Hidráulica
Configuração de Transmissão
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▪ Tipo de Esteiras: Instalado somente para
maquinas com esteiras
▪ Limite da Válvula de Direção Direita: Tempo em micro segundos ate o batente a direita
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Ajuste de Plataforma 1
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Ajuste de Plataforma 2
▪ Velocidade Min do Molin: Determina a velocidade mínima da máquina para que o molinete
opere em modo automático
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▪ Inclinação Auto: SIM
▪ N° de cilindro de Inclinação: 1
Ajuste de Limpeza
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▪ Tipo de Peneira Inferior: Deve ser verificada a medida da escama da peneira. Inserir
conforme medida da escama.
Ajuste de Resíduo
▪ PSD: Instalado
Ajuste de Serviço
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Ajuste do GPS
Configuração da AP
▪ Rendimento/Umidade: Rendimento +
Umidade
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Ajuste do GPS
Navegação
▪ Tempo de Localização:
▪ Aquisição de Linha:
Ativação
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Menu Diagnóstico
Versão
Estado CAN
Erros Memorizados
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Menu Configuração
Menu Gráfico
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6 – Configure o Menu Executável com os parâmetros abaixo.
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7 – Crie um perfil com os dados da fazenda que estamos.
Exemplo
Fazenda: Palmares
Campo: Área 1
Tarefa: Regulagem
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INTELLICRUISE - OPCIONAL
Célula de
carga
É possível também configurar o sistema para controlar a velocidade com base no nível de perda de
grãos, auxiliando o operador a atingir os menores índices de perda automaticamente.
Para iniciar a utilizar o sistema, consulte o manual de operação, seção 3.72 para executar as
calibrações necessarias .
Modo Habilitado
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INTELLICRUISE
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IntelliCruise
Se o símbolo IntelliCruise™ na área de status do monitor for exibido sólido (sem piscar), isso
significa que o sistema IntelliCruise™ está ativado (em operação).
Após a ativação desse modo, a alavanca multifunção deverá ser empurrada o máximo para a
frente para que o controle automático não seja limitado.
• Pisando-se no freio.
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IntelliCruise
Por exemplo, se a velocidade efetiva na calibração do ponto de ajuste for 4 km/h (2.5 mph), a
velocidade de avanço será limitada a 6 km/h (3.7 mph).
• Durante a condição ativa o motor cai abaixo de 2000 RPM. Neste caso, a
colheitadeira desacelera até o motor retornar à sua posição de marcha lenta alta
normal, que é de 2100 RPM.
O sistema IntelliCruise™ é bloqueado (ou seja, a velocidade efetiva permanece constante) quando:
Calibrações
Esta é uma calibração automática necessária para assegurar que o sinal medido seja um sinal de
carga zero limpo. Essa calibração precisa ser feita antes de qualquer calibração do ponto de ajuste
ou ativação do sistema. (Esta também é a calibração de fábrica).
▪ 3. Levante a plataforma (acima da altura máxima de trabalho) por pelo menos 15 s (rotina
de cabeceira). Não faz diferença se você dirige com ou sem a colheitadeira
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NOTA: Durante esta calibração, o símbolo IntelliCruise™ na área
de status do monitor fica aceso continuamente e é exibido na
cor cinza.
4. Durante este tempo, o símbolo IntelliCruise™ na áreade status do monitor de exibição pisca e o
operador ainda está controlando a velocidade efetiva manualmente.
6. Empurre a alavanca multifunção para frente para não limitar o controle automático.
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Para ajustar o "ponto de ajuste" (somente no status
ativo), proceda da seguinte maneira:
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FILTRO DE AR DA CABINE
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