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ÍNDICE
ÍNDICE.......................................................................................................................................................................... 2
MANUAL DE OPERAÇÃO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................. 4
2. DIREITOS AUTORAIS................................................................................................................................. 5
3. TERMO DE GARANTIA............................................................................................................................... 6
4. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO................................................................................................................. 7
4.1. Sobre o processo de Esterilização (Autoclavação)......................................................................... 7
4.2. Sobre as Autoclaves da Linha HS 523L......................................................................................... 7
4.3. Placa de Identificação do Produto.................................................................................................. 8
4.4. 4.4. Descrição do Modelo da Autoclave Linha HS.......................................................................... 9
5. SIMBOLOGIA............................................................................................................................................... 10
6. MATERIAIS A SEREM PROCESSADOS.................................................................................................... 11
6.1. Tipos de matérias a serem processados........................................................................................ 11
6.2. Qualidade da água – Norma de padronização NBR 11816........................................................... 12
7. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA................................................................................................................ 23
8. SISTEMAS DE SEGURANÇA...................................................................................................................... 25
9. EMBALAGEM............................................................................................................................................... 28
10. CONHEÇA SEU EQUIPAMENTO................................................................................................................ 29
11. INSTALAÇÃO............................................................................................................................................... 42
12. CHECK LIST INICIAL................................................................................................................................... 52
13. OPERAÇÃO................................................................................................................................................. 56
13.1. Passo-a-passo da Operação da Autoclave da Linha HS 523L....................................................... 56
13.2. Programação dos Ciclos – Software MOELLER............................................................................. 61
13.3. Relatório de Impressão – Software MOELLER (Opcional)............................................................. 89
14. MANUTENÇÃO............................................................................................................................................ 90
MANUAL DE MANUTENÇÃO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................. 94
2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA................................................................................................................ 95
2.1. Riscos de Segurança...................................................................................................................... 96
2.2. Equipamentos de Proteção Individual (EPI)................................................................................... 98
2.3. Sistemas de Segurança.................................................................................................................. 98
2.4. Check List Inicial............................................................................................................................. 523
2.5. Operação........................................................................................................................................ 105
2.5.1. Passo-a-passo da Operação da Autoclave da Linha HS 523L........................................ 105
2.5.2. Programação dos Ciclos – Software MOELLER............................................................. 109
2.5.3. Relatório de Impressão – Software MOELLER (Opcional).............................................. 138
3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO..................................................................................................................... 139
3.1. Diariamente..................................................................................................................................... 141
3.2. Semanalmente................................................................................................................................ 146
3.3. Quinzenalmente.............................................................................................................................. 147
3.4. Mensalmente................................................................................................................................... 150
3.5. Trimestralmente.............................................................................................................................. 161
3.6. Semestralmente.............................................................................................................................. 162
3.7. Anualmente..................................................................................................................................... 163
3.8. Plano Geral de Manutenção........................................................................................................... 163
4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO........................................................................................................................ 165
4.1. Guarnição da Porta Volante........................................................................................................... 165
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ÍNDICE
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1. INTRODUÇÃO
Caro cliente,
A execução das instruções de operação e manutenção preventiva expostas nesse manual, são responsabilidade do
usuário, e tem extrema importância para o perfeito desempenho do produto e para a segurança dos operadores.
Não utilize este equipamento antes da completa leitura e entendimento deste manual.
Email: sac@sercon.ind.br
Termo de Confiabilidade
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2. DIREITOS AUTORAIS
Este documento, Instruções de Uso, fora elaborado e finalizado, com base na RDC 185/2001 resolução estabelecida
pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, pela empresa e fabricante, do equipamento Autoclave, SERCON
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE APARELHOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA., inscrita no CNPJ/MF
59.233.783/0001-04 e inscrição Estadual 454.173.671.118, sediada à Rua Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar, 1523,
Vila Industrial, Mogi das Cruzes – SP, CEP 08770-040, devidamente autorizada pela ANVISA através do número
1025975.
A empresa SERCON expressamente estabelece que estas Instruções de Uso não implicam em nenhum tipo de pacto
de compromisso ou instrumento público ou particular contratual.
A empresa SERCON, está excluída de obrigações por eventuais perdas e danos ou prejuízos resultantes de equívocos,
inexatidões ou lacunas, bem como pela utilização dessas instruções em outros equipamentos ou noutras autoclaves,
imprudências, imperícias ou negligências, e consequentemente mau uso/utilização aludidas ou não nestas Instruções de
Uso.
A empresa SERCON somente autoriza a divulgação total ou parcial do conteúdo de suas Instruções de Uso para fins de
utilização operacional particular privado, quando de sua aquisição, e para Agência Nacional de Vigilância Sanitária -
ANVISA, órgão competente que regulamenta e divulga a autorização e registro de equipamentos produto para saúde.
Estão expressamente proibidas quaisquer outras formas de utilização ou veiculação do conteúdo total ou parcial dessa
Instrução de Uso, tais como: FOTOCOPIAR, COPIAR, EDITAR, ADICIONAR, REDUZIR, GRAVAR, SALVAR,
ARMAZENAR EM SISTEMA DE ARQUIVO OU ELETRONICAMENTE, DENEGRIR, DIFAMAR, EXIBIR OU DIFUNDIR,
PUBLICAMENTE, TRANSMITIR POR RADIODIFUSÃO, CABO OU QUAISQUER OUTROS MEIOS DE
COMUNICAÇÃO, BEM COMO TROCAR, EMPRESTAR OU PRATICAR QUAISQUER ATOS DE COMERCIALIZAÇÃO
E DIVULGAÇÃO. Salvo se prévia e expressamente existir formal autorização pela composição de seus representantes
legais da empresa SERCON.
O(s) Ato(s) praticado(s) e ou a Violação de quaisquer destes direitos exclusivos do titular SERCON, acarretará as
sanções previstas na Lei 5988 de 14/12/1973 e Artigos 184 e 186 do Código Penal Brasileiro, sem prejuízo a eventuais
perdas e danos materiais e morais estabelecidos e aplicados no Código Civil Brasileiro.
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3. TERMO DE GARANTIA
A Sercon Indústria e Comercio de Aparelhos Médicos e Hospitalares Ltda., concede garantia a este equipamento, por
ela fabricado e comercializado, pelo período de 270 dias, contados a partir do término do prazo legal de 90 dias da data
da emissão da nota fiscal de venda ao consumidor, perfazendo um total de 360 dias, salvo prazos maiores expressos
formalmente. Entende-se como assistência técnica à garantia se o equipamento tiver sido instalado por técnicos da
fábrica e ou assistências autorizadas, os quais utilizarão projetos de instalações da mesma e ou orientações contidas
nestas instruções de uso-manual operacional.
Durante o período estipulado, a garantia cobre a aplicação de mão-de-obra e peças no reparo de defeitos devidamente
constatados como sendo de fabricação. Somente um técnico autorizado pelo fabricante está habilitado a reparar defeitos
cobertos por este termo de garantia, mediante apresentação da nota fiscal original.
O consumidor tem o prazo de 90 dias para reclamar de irregularidades (vícios) aparentes, de fácil e imediata observação
no produto, como os itens que constituem a parte externa e qualquer outra acessível ao usuário/operador.
Peças sujeitas ao desgaste natural, peças plásticas e acessórios em geral tem garantia restrita ao prazo legal de 90 dias.
A GARANTIA COBRE:
Eventuais defeitos do material empregado na fabricação do equipamento.
Eventuais defeitos de funcionamento e desempenho mecânico originados da fabricação.
GENERALIDADES:
A garantia terá validade pelo prazo acima especificado, contado a partir da data de aquisição pelo primeiro
comprador/consumidor, mesmo que a propriedade do produto seja transferida.
As peças substituídas sem débito, em decorrência da garantia, são de propriedade do fabricante.
Ficam a critério do fabricante a escolha do local de execução do trabalho, sendo de responsabilidade do cliente
as despesas de locomoção até a assistência técnica.
O fabricante não se responsabiliza por prejuízos em decorrências da paralisação da máquina ou de acidente.
São de responsabilidade do reclamante as despesas decorrentes de atendimento para as chamadas de
assistência técnica quando forem julgadas improcedentes
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4. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
As principais vantagens das autoclaves Sercon são: a rapidez de seus ciclos, a sua segurança, a sua precisão e a
facilidade de operação.
Esterilizadores/Autoclaves a vapor com alto vácuo, quando da sua construção, montagem e uso, como as da empresa
SERCON, devem atender as determinações legais e diretrizes reconhecidas da técnica de elaboração, referindo-se a:
As autoclaves fabricadas pela SERCON seguem os padrões normativos brasileiros e referências normativas
internacionais entre as quais são:
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4. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Exemplo de Autoclave Porta Dupla Volante (Lado de Exemplo de Autoclave Porta Dupla Volante (Lado de
Carga) Descarga)
Exemplo de Autoclave Porta Simples Deslizante Exemplo de Autoclave Porta Simples Deslizante
Manual Automática
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4. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
1 – FAMÍLIA HS
2 – ANTES DO HÍFEN:
1 - VOLANTE CENTRAL PORTA SIMPLES/ÚNICA
2 - VOLANTE CENTRAL PORTA DUPLA (TIPO BARREIRA)
5 - PORTA SIMPLES/ÚNICA DESLIZANTE MANUAL
6 - PORTA DUPLA (TIPO BARREIRA) DESLIZANTE MANUAL
7 - PORTA SIMPLES/ÚNICA DESLIZANTE AUTOMÁTICA
8 - PORTA DUPLA (TIPO BARREIRA) DESLIZANTE AUTOMÁTICA
As Autoclaves da Linha HS ainda podem ser subdivididas quanto ao seu tipo de aquecimento e tensão, conforme
abaixo:
AQUECIMENTO:
E - ELÉTRICO
V - VAPOR
D - ELÉTRICO E VAPOR (DUPLO AQUECIMENTO)
TENSÃO:
BIFÁSICO
TRIFÁSICO
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5. SIMBOLOGIA
Equipamento protegido
IEC 60147 – 5172 inteiramente por isolação dupla
ou reforçada
Tecla seleção
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6. MATERIAIS A SEREM PROCESSADOS
Antes de ser submetido ao processo de esterilização, o material deve ser completamente lavado utilizando o
procedimento correto, enxaguado com água, se possível, desmineralizada e seco de tal forma a reduzir, ao máximo, a
presença de sujeira, substâncias oleosas e materiais orgânicos, que possam interferir no processo de esterilização.
Segue abaixo as boas práticas recomendadas pela SERCON INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE APARELHOS MÉDICOS
E HOSPITALARES LTDA:
Os objetos a serem submetidos à esterilização devem ser lavados utilizando-se detergentes com pH neutro.
Para instrumentos das salas operatórias deve ser utilizado, de acordo com as Instruções de Uso dos mesmos,
produto detergente recomendado pelos fabricantes. Atenção a produtos que necessitam de diluições antes do
uso, onde se necessário e aplicável, é recomendado o prévio preparo do produto em um recipiente seguindo
as indicações listadas.
As operações de limpeza devem ser executadas separadamente das operações de embalagem para não
causar alterações aos materiais embalados; na prática o material a ser esterilizado deve ser embalado em uma
sala separada da área de lavagem.
O pessoal para tal operação deve estar protegido durante todas as operações de limpeza para evitar ferimentos,
seja em contato com materiais orgânicos seja em contato com detergentes, além de prestar especial atenção
no tocante a instrumentos pontiagudos e cortantes.
Para remover a sujeira mais grossa do objeto, imergir o instrumento aberto ou desmontado em um recipiente
que contenha um produto de tratamento ou detergente, previamente preparado obedecendo ao tempo fixado
pelos fabricantes; friccionar o objeto com buchas, escovas ou algodões adequados nas partes internas e
externas. Não use escovas metálicas ou produtos abrasivos; enxaguar com água corrente, se possível,
desmineralizada, secar e checar a eficiência dos instrumentos; e, se for o caso, de lubrificá-los, utilizando
produtos com pH neutro. Depois da lubrificação os instrumentos cirúrgicos devem ser pulverizados com jatos
de ar comprimido para remover o excesso de lubrificante.
Se for necessária a utilização de alguma máquina para a limpeza, esta deve ser feita de forma que os
instrumentos permaneçam parados, seguros com um dispositivo de fixação, eliminando a possibilidade de
impactos ou danificações.
O uso de produtos ácidos de limpeza poderá provocar corrosão devido à presença de cloro.
No caso de instrumentos cirúrgicos muito sujos, com incrustação de sangue coagulado, restos de secreção ou
outros materiais, poderá ser necessário uma limpeza manual ou ultrassônica.
Espelho de mão coberto com vapor ródio pode ser esterilizado no equipamento. Endoscópios rígidos devem
ser desmontados de acordo com as instruções do fabricante para permitir a esterilização na autoclave.
A embalagem dos objetos e materiais para esterilizar tem o propósito de preservar a esterilidade do material
tratado até o momento do uso, permitir que o agente esterilizante penetre e percorra por todo o instrumento até
a sua superfície, reduzir o risco de contaminação do conteúdo no momento da abertura além de ser prática e
confortável.
Os objetos a serem esterilizados podem ser fabricados de maneira simples ou montados, neste último caso o
correto é seguir a orientação da embalagem pela necessidade de uso (conjunto de medicamento, intervenção)
e não pela embalagem de qualidade que oferece garantias higiênicas. A embalagem deve ser de pequena
dimensão e uma vez aberta, eles devem ser usados completamente ou esterilizados novamente.
Antes de proceder com a embalagem, checar o material a ser limpo. Todo o material que estiver montado deve
ser desmontado, removendo juntas e tampas. Para proteger as pontas das agulhas coloque plásticos ou
borrachas em suas extremidades, preservando a forma original do instrumento. Embrulhar os canais ou os
materiais muito longos de forma a não permitir que sejam criados estreitamentos, ou seja, formadas “orelhas”
nos tubos
É necessário checar o estado dos filtros, a todo o momento, para repará-los periodicamente, seguindo as
indicações do fornecedor, ou quando eles estiverem visivelmente alterados, no entanto siga as indicações de
garantia do fabricante.
Os materiais contidos nos contêineres não devem ser comprimidos, as peças de lavanderia devem ser
posicionadas verticalmente.
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6. MATERIAIS A SEREM PROCESSADOS
A embalagem em papel grau cirúrgico para esterilização a vapor é adequada para as peças de lavanderia e
para os instrumentos cirúrgicos, porém não é adequada para bandejas de medicamentos, materiais de pequeno
porte (entity) ou materiais heterogêneos entre si que dependam de suporte. A técnica de embalamento deve
permitir a abertura do pacote sem agredir a esterilidade dos objetos nele contida, por isso é necessário embalar
os pacotes em dupla camada retangular usando um método que permita garantir a proteção efetiva de uma
fácil abertura e uma extração antisséptica do material esterilizado.
A embalagem em envelopes combinados de papel grau cirúrgico com polipropileno/poliéster é adequada para
esterilização a vapor e para materiais simples ou de dimensões médias e pequenas, para conjuntos de
instrumentos cirúrgicos, e para as peças de lavanderia e bandejas de medicamentos.
NOTA
Desta forma, segue na íntegra a Norma de padronização NBR 11816, que abrange o tema. Esta é a norma que deve ser
seguida.
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7. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
As notas que seguem têm o propósito de reduzir o risco de acidentes para o pessoal que utilizará a Autoclave da Linha
HS 523L bem como evitar interpretações que comprometam a segurança do equipamento, das pessoas envolvidas e da
propriedade, devido sua incorreta manutenção e utilização. Para isso os operadores e o pessoal de manutenção devem
seguir este manual para a operação e a manutenção desta termodesinfectadora.
Para facilitar a compreensão das informações contidas neste manual, os seguintes símbolos serão utilizados:
PERIGO: indica uma situação de risco eminente que, se não for evitada, irá resultar
em morte ou ferimentos graves e danos a propriedade.
ADVERTÊNCIA: indica uma situação de risco potencial que, se não evitada, poderá
resultar em morte ou ferimentos graves e danos a propriedade.
ATENÇÃO: indica uma situação de risco potencial que, se não evitada, deverá
resultar em ferimentos leves ou moderados e danos a propriedade.
Os colaboradores que operarem a Autoclave da Linha HS 523L devem ser treinados e qualificados para este
tipo de atividade.
Os colaboradores que utilizarem a Autoclave da Linha HS 523L devem ser habilitados para operá-la.
A manutenção e o reparo da Autoclave da Linha HS 523L somente podem ser executadas por técnicos
treinados e capacitados pelo fabricante ou de sua rede autorizada para o equipamento em questão. A não
observação deste tópico pode acarretar em sérios riscos ao operador, bem como comprometer o correto
desempenho do produto e perda da Garantia;
Os colaboradores e o pessoal de manutenção deverão estar devidamente paramentados com os EPI´s
(Equipamentos de Proteção Individual) correspondente à sua atividade. (Ver a parte de segurança específica
de cada capítulo: instalação, operação e manutenção).
Não operar o equipamento caso tenha sofrido alguma queda ou sido exporto a fortes descargas elétricas.
Seguir todas orientações constantes nas instruções de instalação, operação e manutenção.
O aparelho deve ser desligado da corrente elétrica antes de iniciar-se qualquer reparo ou manutenção da
Autoclave da Linha HS 523L.
Só podem ser utilizados componentes originais, fornecidos pelo fabricante ou representante autorizado. A não
observação deste tópico pode acarretar em sérios riscos ao operador, bem como comprometer o correto
desempenho do produto e perda da Garantia.
Por razão alguma deve ser modificados ou alterados, qualquer componente da Autoclave da Linha HS 523L.
A não observação deste tópico pode acarretar em sérios riscos ao operador, bem como comprometer o correto
desempenho do produto e perda da Garantia.
Os operadores não podem se afastar das áreas de controle das máquinas sob sua responsabilidade, quando
em funcionamento.
Na área de trabalho do equipamento devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas.
A área de carga de material na esterilizadora deve ser mantida limpa e organizada para afastar condições
perigosas tais como chão escorregadio, contato com produtos químicos.
A limpeza dos painéis frontais da esterilizadora deve ser feita utilizando-se de um tecido macio e soluções que
não agridam o acabamento de aço inoxidável.
A limpeza da câmara deve ser feita utilizando-se de um tecido macio e soluções que não agridam o aço
inoxidável.
Ferramentas pontiagudas não devem ser utilizadas para inserir ou remover a junta de vedação da câmara.
Instale o equipamento fora do alcance das crianças.
Cestos, contêineres, bandejas e embalagens em geral, bem como os carrinhos internos devem ser
manuseadas por pessoas usando equipamentos de proteção individual (óculos, máscara e luvas) para prevenir
queimaduras no final do ciclo ou sempre quando houver contato com a câmara quente de esterilização.
Os materiais já processados e ainda quentes não deverão ser colocados em superfícies os quais podem causar
perigo de fogo ou fumaça.
Espere até finalizar o ciclo para abrir a porta
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7. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
No caso da autoclave com ciclo com líquidos, seguem instruções para a correta execução do mesmo, evitando-se riscos
de explosão de frascos que contenham líquidos quentes.
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8. SISTEMAS DE SEGURANÇA
IMPORTANTE
Durante o funcionamento da autoclave é perfeitamente normal ouvir alguns ruídos, que são produzidos pela abertura
e fechamentos da válvula de purga, que faz parte do funcionamento adequado do equipamento. O anel de vedação
bem como a válvula de segurança são mecanismos de segurança que quando ativados liberam pressão
automaticamente, produzindo ruídos relativamente altos. Recomendável que a autoclave seja instalada em sala
exclusiva para esterilização. A Sercon não se responsabiliza por danos que possam ocorrer devido aos sobressaltos
causados pelos ruídos produzidos pelo equipamento.
O conjunto da autoclave dispõe de diversos dispositivos de segurança para todas as finalidades que tornam corretos e
precisos os parâmetros dos ciclos, operação e ou funcionamento do equipamento, tais como:
Botoeira de emergência: Para todas as funções do equipamento em caso de emergência. Quando a botoeira
de emergência é acionada ocorre a descarga de pressão da câmara interna e o ciclo em andamento é abortado,
independentemente do controle.
Tecla de abortar ciclo: Para cancelar um ciclo em andamento. A tecla de Abortar Ciclo localizada no IHM,
quando pressionada: 1) Solicita uma senha para liberação do aborto; 2) Zera a pressão da câmara interna; 3)
Verifica se todos os parâmetros de stand-by foram atingidos; 4) Equipamento entra em stand-by, pronto para a
seleção de um novo ciclo.
Cálculos de f0: O controle do ciclo pode ser realizado por F0 (efe zero - expressa a letalidade microbiana do
ciclo).
Controle de Nível de Água: Sistema automático que evita o acionamento das resistências elétricas do gerador
de vapor, no caso de falha de entrada de água. (somente no caso de utilização de gerador de vapor).
Relés Térmicos: Para proteger o sistema no caso de sobrecarga na rede de alimentação elétrica ou falta de
fase.
Sistema de Comando de Portas: 1) Evitar abertura simultânea das portas, impedindo a contaminação da sala
de produtos estéreis através da passagem de ar pelo interior da câmara de esterilização (para equipamentos
de dupla porta); 2) Impossibilita a partida de ciclos com a porta aberta; 3) Impossibilita a abertura da(s) porta(s)
antes da despressurização no interior da câmara interna ou quando iniciado o ciclo.
Sistema de Anti-esmagamento nas portas: Impede o fechamento total da porta com acionamento
automático, quando existir uma interferência no seu curso, dotado de sensor eletrônico de controle.
Tecnologia de Processo: Impede que o ciclo transcorra sem que alguns dos parâmetros necessários ao
processo estejam atingidos ou na existência de demora excessiva.
Teste de hermeticidade: O equipamento dispõe de um ciclo que monitora a variação da pressão de vácuo,
visando garantir a hermeticidade da câmara, conforme RDC 210.
Teste Bowie & Dick: O sistema disponibiliza este teste para certificar ao operador a real penetração de calor
nos produtos a esterilizar.
Programação: Onde os parâmetros somente são alterados por senha de nível usuário/operador. O sistema
dispõe ainda senha de nível administrador, com acesso aos parâmetros de programação ponto a ponto.
Impossibilidade de Reprogramação: O sistema impede que o ciclo seja alterado enquanto o mesmo estiver
transcorrendo ou os parâmetros introduzidos estejam fora do range de programação por segurança.
Senha Nível Usuário: Permite que os parâmetros sejam alterados somente pelo operador autorizado.
Senha nível administrador do sistema: Permite que os parâmetros sejam alterados somente pela equipe
técnica autorizada.
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8. SISTEMAS DE SEGURANÇA
Válvulas de Segurança: Para alívio da pressão excedente ao MPTA (MÁXIMA PRESSÃO DE TRABALHO
ADMISSÍVEL) calibrada e lacrada, com gatilho de acionamento manual para verificação de funcionamento.
Pressostato Mecânico ou Eletromecânico: Para controle da pressão de trabalho MPTA (Máxima Pressão de
Trabalho Admissível) que em caso de falha do sistema principal aciona alarme sonoro e visual.
Sistema de Travamento da(s) Porta(s): Para melhor segurança podem ter sistemas/bloqueadores mecânicos,
elétricos, pneumáticos ou eletromecânicos de travamento na(s) porta(s) de volante central ou deslizante
garantindo perfeito fechamento das mesmas.
Sistema de Backup / Cópia de Segurança (Ofertado separadamente): Sistema composto por bateria e/ou
disco rígido (Hard Disk-HD) que armazena todos os registros de ciclos realizados, sendo o sistema por bateria
por um período mínimo de 05 anos. O sistema de segurança, todavia garante que os dados dos ciclos (Lotes)
sejam mantidos para a continuação da realização completa de todo ciclo, caso haja uma falha durante o mesmo
de energia elétrica de no máximo 1 minuto.
Sistema de alarmes e gerenciamento: O sistema de controle do CLP efetua o gerenciamento das funções e
das grandezas analógicas de temperatura, pressão e tempos no ciclo que está sendo processado, verificando
constantemente e monitorando estas informações. Caso tais parâmetros apresentem-se em condições de
desvios aos padrões, o sistema de controle bloqueia o ciclo que está transcorrendo e emite informações de
alarmes.
Sistema de bloqueio para abertura de portas deslizantes por pressão mínima: Para melhor segurança o
sistema impede a abertura das portas, se existir pressão no interior da câmara interna superior a 0,05 Kgf/cm².
Alarme visual e sonoro que indique falhas no processo de esterilização e dos componentes de controle
(sensor, porta fechada de maneira incorreta, tempo excessivo para obtenção de parâmetros e falha no
suprimento de energia elétrica);
Permite que as intervenções ocorram somente através de senha numérica e randômica;
Impossibilita que a autoclave funcione em caso de detectar falhas dos suprimentos (pressão de vapor,
pressão de ar comprimido e pressão de água para bomba de vácuo);
Diante de uma falha no processo restitui as condições de pressão iniciais da câmara, indicando ao
operador, através do monitor do comando as causas prováveis da(s) falha(s) e registrando a(s) falha(s)
através de impressão;
Impossibilita a partida do ciclo ou entrada de vapor a câmara interna, caso as portas não estejam
perfeitamente fechadas;
Impossibilita a abertura das portas quando já houver sido dada a partida do ciclo ou quando a pressão
da câmara interna estiver com valor superior a 0,05 Kgf/cm²;
Impossibilita a abertura das portas após o ciclo de esterilização ter sido iniciado;
Impossibilita a alteração de parâmetros após o ciclo de esterilização ter sido iniciado;
Impossibilita dar início a uma nova fase do ciclo de esterilização caso a anterior não tenha sido
plenamente realizada;
Impossibilita a programação de parâmetros incompatíveis com a estrutura existente da autoclave;
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8. SISTEMAS DE SEGURANÇA
Além dos itens acima descritos, ainda dispomos de componentes que auxiliam na melhoria do desempenho dos ciclos,
bem como no descarte de resíduos gerados pelo processo, desde que dentro de condições admissíveis. Note que todos
os itens periféricos são vendidos separadamente. São estes os itens periféricos:
Software Poliglota: Software incorporado ao Controlador Lógico Programável (CLP) -: IHM (Interface Homem
Máquina) do tipo Touch Screen, tela sensitiva colorida, com disponibilidade em várias línguas. Exemplos:
Português, Espanhol, Inglês, etc.
Software Supervisor: Programa especialmente desenvolvido, para operar em Sistema Operacional Windows,
que permite supervisionar/monitorar e controlar através de um PC, instalado a distância, todas as fases dos
ciclos de pré-condicionamento. Fornece gráfico ampliado, permitindo a análise de curvas e variações admitidas.
É dispensável ao funcionamento do equipamento.
Caixa de resfriamento: Pode ser fornecido juntamente ao equipamento caso não seja possível a instalação
de tubos de cobre ou galvanizado, visando garantir um resfriamento dos condensados do equipamento para
serem descartados na rede de esgoto.
Sistema de Purificação e Tratamento de Água por Osmose Reversa: Pode ser ofertado e fornecido
juntamente a autoclave, um sistema de tratamento de água por osmose reversa, onde através de ultra filtração
forçada por bomba se obtém a qualidade e quantidade da água purificada necessária para o processo. Os
padrões de qualidade da água são obedecidos nas determinações das normas técnicas brasileiras pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, a osmose reversa tem como acessório um único tanque de
abastecimento de água com capacidade de 100 litros, com opções de outros, sendo que a osmose reversa
pode ter diversas capacidades.
Sistema de Tratamento de Fluentes: Sistema para total neutralização de efluentes produzidos no interior da
câmara da autoclave, através de conjunto de esterilização por vapor saturado e processo de ionização, não
produzindo gases tóxicos ou condensados e/ou água contaminados, podendo o descarte ser transferido
diretamente para um esgoto sanitário normal.
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9. EMBALAGEM
Você recebeu o equipamento a contento conforme nossa instrução anexa à nota fiscal. Observe a maneira como o
equipamento foi embalado e guarde a embalagem até que a unidade seja inspecionada. Inspeção física significa procurar
sinais de danos, tais como, superfície do painel arranhada, botões quebrados, etc. Se o dano é aparente, registre uma
reclamação com o transportador e o fabricante através de seu representante ou o responsável pelo produto até o
momento da entrega. Garantimos que o produto foi cuidadosamente inspecionado antes do seu despacho e contém os
seguintes componentes:
01 Caixa de Madeira contendo uma Autoclave Vertical Linha HS + CD-ROM com Manual de Instruções +
Bandeja ou Carro Interno e Acessórios Solicitados + Trilho.
01 ou 02 Carro(s) de Transporte embalado em plástico bolha (Se a Autoclave possui porta dupla, são dois
Carros de Transportes)
Carro Externo para Autoclave Porta Simples Carro Externo para Autoclave Porta Dupla
28
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10. CONHEÇA SEU EQUIPAMENTO
Este é um equipamento que trabalha com pressão, energia elétrica, vapor e outros agentes, portanto, não permita o
manuseio por pessoas sem o conhecimento total das instruções contidas neste Manual.
2.2
1
4
2.1 7
8 DIFUSOR
29
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12
*
11
GERADOR DE VAPOR
7 TIPO BLINDADO
10
7 TIPO FLANGEADO
PAINEL ELÉTRICO 13
* Somente para porta(s) deslizante(s). Ver tabela correspondente no item 14. Portas
16 ESTRUTURA
INTERNA
GUARNIÇÃO DE SILICONE
PORTA(S)
14 15 VOLANTE
GABINETE
15
PORTA(S) 17 EXTERNO
DESLIZANTE
6
30
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18
PAINEL DE COMANDO: LADO
LIMPO
18
PAINEL DE COMANDO: LADO DE
CARGA
1. Acessos para validação (sensores para temperatura e de pressão): Até duas entradas independentes de
1” para sensores de validação construído em aço inoxidável e conexão TC - Triclamp, localizado na seção
lateral da câmara interna, permitindo a montagem e a desmontagem da carga, sem interferência ao operador
da validação. Opcionalmente, esta conexão poderá ser do tipo BSP ou NPT, em conformidade com os
requisitos do usuário.
2. Câmara(s) Dupla(s):
2.1. Câmara(s) Interna: A partir de chapas planas, com espessura mínima conforme norma ABNT NBR
11816, construídas em aço inoxidável, cortadas e conformadas a frio acetinado, com acabamento
polido padrão sanitário.
2.2. Câmara(s) Externa: A partir de chapas planas, com espessura mínima conforme norma ABNT NBR
11816, construídas em aço inoxidável, cortadas e conformadas a frio acetinado.
3. Isolamento Térmico da Câmara de Esterilização: A câmara de esterilização está isolada termicamente por
mantas de lã minerais de alta densidade e espessura, que asseguram uma perfeita isolação térmica, evitando
o desperdício de energia e não alterando as condições ambientais da área de trabalho. ITEM NÃO ILUSTRADO
PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO DOS DEMAIS COMPONENTRES.
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ISOLAÇÃO REVESTIMENTO
Tela ou chapa de alumínio ou
Lã mineral ausente de cloretos
chapa de aço inoxidável
4. Dreno: Ponto de descarga do vapor da câmara interna. Na saída do dreno está localizado o controlador de
temperatura (Sensor PT-100 – Classe A), que serve para o monitoramento da temperatura.
5. Sensor (es) Tipo PT-100 - Classe “A”: Construído em platina para controle de temperatura de processo
localizado no ponto tecnicamente mais frio da câmara interna do equipamento. Poderá haver mais sensores
independentes para verificação de mais pontos de leitura da temperatura. Este sensoriamento garante que a
verificação da temperatura de exposição mantenha uma estabilidade térmica exigida.
Em 01 (um) ou mais pontos distribuídos na câmara interna, dreno ou opcionalmente pode ser fornecido
com 01 (um) sensor flexível para medição da temperatura do produto através de termo resistência de
Platina PT100, classe A.
O controle de temperatura na câmara interna, poderá ser eletrônico através de 02 sensores tipo PT.100
– Classe “A”, Controle do processo devendo ser efetuado por sensor PT.100 localizado no dreno de
descarga de vapor da câmara interna. Com base Norma ANSI/AAMI ST-45-1992 e Regulamentação
GMP-212.73.
A verificação e controle de temperatura da câmara interna, poderá opcionalmente ser independente tipo
PT 100 classe “A”, para garantias da precisão da medição da temperatura, esse sensor tipo PT 100
classe “A” poderá ser fixado junto ao sensor de controle e seus valores medidos registrados na
impressora.
A medição e controle da temperatura no interior da carga poderá opcionalmente ser feito através de
sensor tipo PT-100 Classe “A”, posicionado junto a carga a ser processada. Nos ciclos de líquidos em
recipientes abertos ou hermeticamente fechados, o comando poderá permitir ao operador opção pelo
uso desde sensor ou o do dreno para disparar o tempo de esterilização, controle de temperatura e final
de ciclo
6. Conjunto Sensor de Nível: Elemento responsável pelo controle e indicação do nível adequado de água dentro
do gerador de vapor.
7. Gerador de Vapor: Componente utilizado para geração de vapor na câmara de esterilização, por meio de
eletricidade ou por trocador de calor por meio de serpentinas de aço inoxidável aquecidas por vapor industrial.
O gerador pode ser embutido na câmara externa ou separado da câmara externa, pode ser do tipo blindado
ou flangeado. O Conjunto Sensor de Nível fica acoplado ao gerador quando este é blindado ou flangeado.
8. Difusor: Promove a difusão do condensado através da câmara, impedindo que entre diretamente em contato
com o material.
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9. Resistência de Aquecimento: Constitui de uma resistência elétrica blindada, acoplada ao gerador de vapor.
10. Bomba de Vácuo: Componente utilizado para remoção do ar e/ou vapor existente na câmara de
esterilização. Sua capacidade de sucção é diretamente proporcional ao volume da câmara de esterilização e
à altitude em que o equipamento se encontra instalado, em relação ao nível médio do mar.
11. Bomba de Água: Componente utilizado para inserir água no gerador de vapor.
12. Filtro Quebra Vácuo / Bacteriológico: Sistema que auxilia na filtração do ar que entre na câmara interna
com uma filtração que retém partículas em suspensão no ar maiores ou iguais a 0.22 mícron para partículas
maiores com eficiência de 99,9997%, hidrófobo e substituível a cada 300 ciclos de esterilização
obrigatoriamente. Construídos com carcaça de PVC translúcido e corpo/membrana plissada em PTFE.
13. Painel elétrico: Painel elétrico onde se conecta ao CLP disposto para acesso lateral do lado de carga. Todos
os componentes do painel do CLP e o circuito de válvulas direcionais (tipo “manifold” de acionamento
pneumático) dispostos a uma altura que facilite a visualização das entradas e saídas do C.L.P., e o
acionamento manual da válvulas pneumáticas e atuadores das portas.
14. Guarnição de Silicone: Auxilia o sistema de fechamento de portas e promove a vedação necessária para o
sistema.
15. Portas: O equipamento é fornecido com uma ou duas portas do tipo deslizante ou volante central, para
instalação em barreira, portas inter traváveis, nas unidades onde a separação de ambientes é fundamental,
para controle dos riscos de infecção e contaminação cruzada. O acionamento para abertura e fechamento
das portas deslizantes é feito de forma automática por pistão pneumático com contrapeso e com travamento
automático do tipo movimento deslizante, com o deslocamento em sentido paralelo à boca da Autoclave, com
o travamento realizado através de anel pressurizado (em pura borracha de silicone) por ar comprimido, tendo
como principais, as seguintes características que possibilitem (pressão uniforme e regulada ao anel;
compensação automática de eventuais folgas que possam ocorrer entre a porta e marco de fechamento,
diante das ações de pressão ou vácuo. O sistema de fechamento, poderá ser feito através de volante central
e braços concêntricos com vedação através de perfil de silicone resistente a alta temperatura.
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15.1. Porta(s) Interna: A partir de chapas planas, com ou sem emendas podendo ser utilizadas em
diversas espessuras (0.50mm; 1,0mm; 1,5mm; 2,0mm; 2,5mm; 3,00mm; 3,5mm; 4,0mm; 4,5mm;
5,00mm; 5,5mm; 6,0mm; 6,5mm; 7,0mm; 7,5mm; 8,0mm; 8,5mm; 9,0mm; 9,5mm; 10,0mm etc.)
dependendo da pressão e sistema de fechamento, construídas em aço inoxidável, cortadas e
conformadas a frio acetinado, com acabamento polido padrão sanitário.
15.2. Porta(s) Externa: A partir de chapas planas, com ou sem emendas podendo ser utilizadas em
diversas espessuras (0.50mm; 1,0mm; 1,5mm; 2,0mm; 2,5mm; 3,00mm; 3,5mm; 4,0mm; 4,5mm;
5,00mm; 5,5mm; 6,0mm; 6,5mm; 7,0mm; 7,5mm; 8,0mm; 8,5mm; 9,0mm; 9,5mm; 10,0mm etc.)
dependendo da pressão e sistema de fechamento, construídas em aço inoxidável, cortadas e
conformadas a frio acetinado, com acabamento (opcional) passivado.
16. Estrutura Interna: A autoclave tem estrutura interna construída por chapa de aço inoxidável, com
acabamento escovado.
17. Gabinete Externo: A autoclave tem revestimento externo construídos por chapa de aço inoxidável, com
acabamento escovado.
18. Painel de Comando: Lateral, em posição ergonômica, composto por indicador luminoso, IHM, impressora
(opcional), instrumentos, registrador gráfico (opcional) e chave geral.
INTERFACE HOMEM
POSIÇÃO IDIOMA IMPRESSORA (OPCIONAL)
MÁQUINA (IHM)
Lado de carga, Lado de
Direita, esquerda, Português, Inglês, Lado de carga, Lado de
descarga, Lado de carga e
Distância, rack remoto Espanhol carga e descarga
descarga
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Botoeira de Emergência
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Botoeira de Emergência
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Botoeira de Emergência
18. Painel de Instrumentos: Frontal, composto por manovacuômetro para visualização da pressão da câmara
interna com escala negativa de 0 a 760 mm/hg e escala positiva de 0 a 3 Kgf/cm² (lado de carga e descarga),
manômetro para câmara externa com escala de 0 a 3 Kgf/cm², manômetro para visualização da rede de vapor
industrial ou caldeira geradora de vapor, com escala positiva de 0 a 5 Kgf/cm² e manômetro para
monitoramento da pressão de ar comprimido na rede e na guarnição da porta. Abaixo, alguns exemplos de
possibilidade de instrumentos disponíveis para controle de pressão.
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19. Sistema de Comando e Controle: Todo o sistema é gerenciado por unidade de controle microprocessadora,
com resolução para entrada analógica, baseado em processador de última geração, memória RAM
expansível. Responsável este pelo comando e supervisão dos processos de automação de hardware e
software desta aplicação, envolvendo lógica de relés, sequenciamento, temporização, contagem, operações
aritméticas, manipulação de tabelas, alarmes, instruções especiais, etc.
19
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20
21. Pés: O equipamento é apoiado sobre 4 pés reguláveis para nivelamento e inclinação ao solo.
21
22. Comando Manual: O sistema de comando poderá permitir o acionamento manual da autoclave, através de
senha numérica e randômica, que habilitará seu uso para esta condição, podendo ser permitidas as seguintes
operações manuais: entrada de vapor para a câmara, vácuo, descarga rápida de vapor, descarga lenta do
vapor, aeração com ar estéril.
23. Controle de pressão: O processo é controlado por dois transdutores de pressão. Um para a câmara externa
e outro para câmara interna, enviando sinal de 4 a 20 mA para o microprocessador, este por sua vez, converte
em unidade de medidas de Kgf/cm².
24. Transmissor de Pressão Digital: Para controle da pressão de operação em forma digital, com precisão de
0,01 Kgf/cm.
24, 25 e 26. Carros internos e externos, Cestos Aramados: São acessórios que facilitam os transportes ou
acomodação de diversos tipos de materiais para cada tipo de finalidade. Podem ser construídos o(s) carro(s)
externo(s) (com 02 ou 04 rodízios de diversos tamanhos com sistema de freio unitário, duplo, triplo ou
quádruplo aplicados nas rodas), suporte(s) de solo(s) ou suporte(s) de parede(s) em aço inoxidável ou aço
carbono com tratamento anticorrosivo/antioxidante e pintura em epóxi. O(s) galheteiro(s), cesto(s),
bandeja(s), magazine(s), container(es), caixa(s) de instrumentais podem ser diversos podem ser construídos
em aço inoxidável.
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10. CONHEÇA SEU EQUIPAMENTO
24 25 26
Carro Interno Carro Externo Cesto Aramado
27. Descarga do Gerador de Vapor: Componente utilizado para descarga do gerador de vapor, visando a
preservação das condições ideais de funcionamento e limpeza.
28. Purgadores: Sistema de purga auto-limpante do sistema de condensado, mecânicos, construídos em aço
inoxidável. Tubulações e Conexões: Componentes tubulações e conexões são utilizadas para geradores de
vapor, bombas de vácuo, bombas de água e ou outros. Item não ilustrado
29. Sistema elétrico: Todos os componentes elétricos e eletrônicos, são montados sobre chassi, padrão DIN, o
que aumenta a qualidade e vida útil do conjunto, além de facilitar a manutenção, sendo instalado no interior
do painel de comando, distante de fontes de calor e umidade.
30. Soldas: Os perfis estruturais receberão soldas por processos MIG (Metal Inert Gás) ou ER (Eletrodo
Revestido) por profissionais altamente qualificados, assegurando grande resistência mecânica, qualidade e
durabilidade.
31. Válvulas: Sistema de válvulas ON e/ou OFF para passo de fluídos IN e/ou OUT.
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ATUADOR MATERIAL
Pneumático Latão, Cobre ou Aço inoxidável
Elétrico Latão, Cobre ou Aço inoxidável
32. Filtro de Água (OPCIONAL): Sistema que auxilia na purificação da água adutora para o sistema de osmose
reversa e / ou para bomba de vácuo de anel líquido simples estágio.
33. Sistema de Resfriamento do Condensado (OPCIONAL): Sistema que auxilia no resfriamento dos
condensados na saída das utilidades evitando qualquer descarte para o dreno, com os fluídos a mais de
70°C.
IMPORTANTE
Não utilize as unhas, objetos cortantes ou pontiagudos para acionar o teclado, pois mesmo o produto contendo uma
tela de proteção para o painel de comando, esta pode trincar caso seja forçada.
Não utilize produtos corrosivos, buchas, palha de aço ou solventes para a limpeza do painel de comando, pois pode
danificar a membrana, utilize somente álcool 70% e um pano macio.
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11. INSTALAÇÃO
SEGURANÇA
O primeiro passo antes de iniciar-se a instalação da Autoclave da Linha HS 523L é verificar se o local de
acomodação é seguro para a operação da máquina e para os colaboradores envolvidos. Cada etapa da instalação
deve ser seguida com segurança e utilizando dos EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual) adequados para
cada atividade específica. Verifique os EPI´s necessários e não deixe de utilizá-los!!!
SEGURANÇA
Obra Civil: Todas as obras civis (remoção, cortes e construção de paredes, remoção e montagens de portas e batentes,
cortes de lajes, entre outros) são de responsabilidade do cliente.
Instalação a ponto:
Cada uma das linhas de suprimento deve estar construída de acordo com as instruções deste manual.
Tanto os ramais externos ao ambiente onde funcionarão os esterilizadores, como as linhas de distribuição
interna a este ambiente, e as estações para tratamento necessárias, como estações de ar comprimido,
estações de tratamento de água, quadros elétricos, linhas de exaustão e etc, são de responsabilidade do
cliente.
O serviço de instalação a ponto consiste na ligação entre a linha de suprimento e o ponto de alimentação do
equipamento.
A distância entre o ponto de alimentação no equipamento e a conexão na linha de suprimento não pode ser
superior a 1,5 metros lineares.
Faz parte deste serviço o teste de todas as entradas e a colocação do equipamento em funcionamento.
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11. INSTALAÇÃO
O serviço só será iniciado após a avaliação e aprovação pelo agente Sercon ou representante técnico
autorizado das linhas de suprimentos executadas pelo cliente.
Instalação completa:
Neste caso, cabe ao cliente apenas a extensão das linhas de suprimento até o ambiente onde será instalado o
equipamento.
Os pontos hidráulicos, pneumáticos e de vapor, quando for o caso, devem ser entregues com válvulas de
fechamento e devem permitir a vazão, pressão e as características necessárias ao correto funcionamento dos
esterilizadores.
O ponto de energia elétrica deve suprir a tensão, corrente e frequência adequados, livres de variações, e com
a proteção devida e em circuito exclusivo.
Todo o serviço de construção das linhas de distribuição interna e de instalação de estações para
acondicionamento destas utilidades, como estações redutoras de vapor e ar comprimido, quadros elétricos e
etc, além da ligação a ponto dos esterilizadores, serão executadas pela Sercon.
Pode ser necessária, a realização de exames das características físico-químicas dos suprimentos, de água
para o dimensionamento do tratamento adequado, o que deve ser contratado pelo cliente junto a firmas
especializadas, conforme solicitação prévia da empresa Sercon responsável pela instalação.
Exaustão:
Para o funcionamento destes produtos que geram ou utilizam vapor, deve ser levado em consideração no
dimensionamento do sistema de ventilação destas áreas, para o calor liberado pela superfície externa destes
produtos.
Pode ser prevista a colocação de uma coifa na parte superior do esterilizador para a coleta do vapor e do calor
liberado pelo equipamento e a sua exaustão forçada.
Local de instalação:
As áreas de circulação e os espaços em torno do equipamento devem ser dimensionados de forma que o
material, os trabalhadores e os transportadores mecanizados possam movimentar-se com segurança (NR 12).
A distância mínima entre equipamentos ou entre os equipamentos e as paredes deve ser de 0,60 m a 0,80 m
(NR 12)
Cada área de trabalho, situada em torno do equipamento, deve ser adequada ao tipo de operação e
permanecer permanentemente desobstruídas (NR 12).
Quando o equipamento for instalado em ambientes confinados, o local de instalação deve dispor de pelo menos
2 saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dispostas em direções distintas, além de sistema de
ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas e ainda possuir iluminação de
emergência (NR 13).
O local de instalação deve dispor de acesso fácil para os serviços de manutenção, operação, inspeção (NR
10).
A temperatura ambiente máxima para instalação do equipamento não pode ultrapassar 30 ºC.
A umidade relativa não pode ultrapassar os 60%.
Instalação: Consiste em nivelamento, ajustes, fechamentos de áreas com os periféricos necessários (se
aplicável), interligações hidráulicas e elétricas do equipamento à rede, desde que atendendo aos padrões
solicitados pelo layout específico, que compõe a “Qualificação de Instalação” disponibilizando o equipamento
para start-up e testes de funcionamento que compõe a “Qualificação de Operação” (responsabilidade do cliente)
e posterior validação que compõe a “Qualificação de Performance” (responsabilidade do cliente).
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11. INSTALAÇÃO
Após passar por todo o processo de produção, tratamento e distribuição, o ar comprimido deve sofrer
um condicionamento, antes de ser colocado para trabalhar, a fim de produzir melhores desempenhos,
onde o filtro processador de ar tem a função de filtrar o ar, possibilitar a regulagem da pressão de
alimentação e lubrificação das partes mecânicas dos componentes pneumáticos.
Vapor: Localizado na parede, com medida de 3/4”, devendo possuir válvula reguladora, ajustada para 3,0
Kgf/cm²;
A qualidade do vapor é diretamente proporcional à qualidade da água de suprimento, de uma vez que o
equipamento possui construção e acabamentos sanitários e é isento da geração de particulados.
Legenda:
1 TUBULAÇÃO Ø 3/4”
2 FILTRO “Y” Ø 3/4” BSP
3 VÁLVULA DE ESPERA Ø 3/4” BSP
4 MANÔMETRO
5 VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO PARA VAPOR Ø 3/4” BSP A 3 KG/CM2
6 VÁÇLVULA DE SEGURANÇA ACIONADA POR ALAVANCA Ø 3/4” BSP A 3,5 KG/CM2
7 SEPARADOR DE UMIDADE Ø 3/4” BSP
8 PURGADOR TERMOSTÁTICO DE PRESSÃO BALANCEADA Ø 3/4” BSP
9 VÁLVULA DE RETENÇÃO Ø 3/4” BSP
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11. INSTALAÇÃO
Esgoto: Localizado no piso, com medida mínima de acordo com o especificado abaixo ou maior, em cobre ou
aço galvanizado;
No final do ciclo de esterilização, a liberação do vapor (descarga) é feita por um tubo conforme tabela
abaixo dependendo da capacidade do esterilizador, que deve ser ligado diretamente com a linha de
esgoto do edifício, ou com o ambiente externo, e executada com caimento de 1º, para permitir o
escoamento do condensado formado durante a descarga. Esta linha de descarga não pode ser
bloqueada, o que causaria perda de rendimento do esterilizador.
OBS.: 1) Quando a instalação não comportar a utilização de tubos de cobre ou galvanizado, pode-se utilizar uma caixa
de resfriamento.
2) Para medidas superiores, entre em contato com nosso serviço de atendimento a clientes.
Energia elétrica: Atenção: Tenha como referência os requisitos e condições mínimas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente,
interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade, conforme estabelecido na NR 10. O aterramento
das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos
competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
Aterramento: Execute o aterramento com haste independente e com resistência menor que 10 ohms;
Disjuntor: Instalar a 1,5 metros do piso e com valor conforme a Tabela 1;
Tensão: A variação máxima de tensão admissível é de 10 % do valor nominal;
VERIFIQUE A TENSÃO
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11. INSTALAÇÃO
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11. INSTALAÇÃO
Conversão de 220V para 380 V – Trifásico: Para se efetuar a conversão de tensão do equipamento, deve-se
além de se proceder o fechamento correto das resistências, efetuar uma mudança no comando geral, conforme
esquema abaixo:
Ligar o neutro da rede no comando
Fazer o fechamento da bomba de vácuo para 380V (quando aplicável)
Desligar a alimentação do controlador e instalar o transformador, alimentando com duas fases 380V
Instalar transformador de 380V/220V bifásico de 500VA
DJ – Disjuntor térmico
CHG – Chave geral
CBA – Contator da bomba de água
CBV – Contator da bomba de vácuo
CR – Contator da resistência
R – Banco de resistências
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11. INSTALAÇÃO
BA – Bomba de água
BV – Bomba de vácuo
TRAFO – Transformador de 500VA
Conversão de 220V para 380 V – Resistências de aquecimento: Para se efetuar a conversão de tensão das
resistências do equipamento, deve-se proceder, conforme esquemas abaixo:
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11. INSTALAÇÃO
Qualificação de instalação: Deve ser avaliada a correta instalação de todas as partes, calibração de todos os
instrumentos de medição e conformidade com especificações do equipamento a serem demonstradas e
certificadas. Isto é normalmente feito pelo fornecedor, em colaboração com o usuário do equipamento. A
qualificação deve ser refeita, ao menos parcialmente, quando alterações técnicas ocorrerem durante a
manutenção ou modificação do equipamento. Na qualificação de instalação, o que se busca é a garantia de
que:
os equipamentos adquiridos/disponíveis são adequados;
a instalação do(s) equipamento(s) será realizada conforme instruções dos fornecedores e de modo a
proporcionar o melhor desempenho possível;
os instrumentos instalados em todos os equipamentos serão calibrados em suas faixas de uso contra
padrões rastreáveis a padrões nacionais/internacionais.
Qualificação de operação: Para um dado tipo de carga, a condição de confiabilidade do equipamento deve
ser demonstrada ao menos três ciclos consecutivos. Para autoclaves e outros esterilizadores a calor, devem
ser feitos estudos de distribuição do calor em posições adequadas considerando a câmara e a carga. O número
e posição dos termopares são determinados pelo tipo e configuração da carga, bem como pelo tipo de
instrumento e de ciclo empregados. Indicadores biológicos ou monitores biológicos distribuídos na carga devem
ser usados para verificar condições esterilizantes em todas as posições. Na qualificação de operação, o que
se busca é a garantia de que:
o(s) equipamento(s) instalado(s), como por exemplo bombas de água, caldeira, torres de resfriamento,
sensores e registradores de pressão e temperatura, válvulas etc., estão funcionando adequadamente
individualmente e em conjunto com os demais equipamentos do processo;
os equipamentos estão atingindo os parâmetros de performance preestabelecidos em projeto.
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11. INSTALAÇÃO
Entrega técnica: Consiste na evidencia que foram executadas todas as etapas necessárias para a liberação
do produto para uso final, com a efetiva documentação de Qualificação de Instalação, Qualificação de
Operação, Qualificação de Desempenho e Treinamentos.
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12. CHECK LIST INICIAL
SEGURANÇA
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12. CHECK LIST INICIAL
Registro Aberto
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12. CHECK LIST INICIAL
11. Dreno:
+ +
13. Guarnição:
Guarnição
+ +
Antes de ser submetido ao processo de esterilização, o material deve ser total e corretamente lavado,
enxaguado com água, se possível, desmineralizada e seco de tal forma a reduzir, ao máximo, a carga
de micróbios presentes no material; deve-se remover a presença de sujeira, substâncias oleosas e
materiais orgânicos, que possam interferir no processo de esterilização.
Antes de proceder com a embalagem, checar o material a ser limpo. Aquele que está inteiro e aquele
que está seco, retire as peças montadas removendo juntas e tampas, para proteger as pontas das
agulhas coloque plásticos e borrachas de tal forma a preservar a forma original do instrumento, embrulhar
os canais ou os materiais muito longos de forma a não permitir que sejam criados estreitamentos ou
sejam formadas “orelhas” nos tubos.
A embalagem em papéis grau cirúrgicos para esterilização a vapor é adequado para as peças de
lavanderia e para os instrumentos cirúrgicos, porém não é adequado para de bandejas de medicamentos,
materiais de pequeno porte (entity) ou materiais heterogêneos entre si que dependam de suporte. A
técnica de embalamento deve permitir a abertura do pacote sem agredir a esterilidade dos objetos nele
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12. CHECK LIST INICIAL
contida, por isso é necessário embalar os pacotes em dupla camada retangular usando um método que
permita garantir a proteção efetiva de uma fácil abertura e uma extração antisséptica do material
esterilizado.
Embalamento:
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13. OPERAÇÃO
Este capítulo tem o objetivo de mostrar o passo-a-passo da operação das Autoclaves da Linha HS 523L.
Para o correto funcionamento das Autoclaves da Linha HS 523L, devem ser seguidas as indicações apresentadas nas
Instruções de Segurança do Capítulo 7.
SEGURANÇA
Nome MENU PRINCIPAL navegue até a opção Três(3) Clique sobre o ícone para acessar a página de
PORTAS PORTAS
4. Retirar o cesto interno ou caro interno da câmara com as prateleiras e montar a carga fora do equipamento:
A colocação do material na autoclave deve ser executada de forma que o vapor possa circular livremente e
passar por todo o pacote.
A carga da autoclave deve ser distribuída de uma maneira uniforme, e não deve tocar as peças internas.
Todos os itens a serem esterilizados devem ser colocados de forma que cada superfície esteja diretamente
exposta ao agente esterilizante à temperatura e aos tempos previstos.
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13. OPERAÇÃO
Coloque as bolsas e os pacotes de papel em cestos aramados adequados, posicionados de forma que estejam
paralelos ao fluxo de vapor e não os pressione, as superfícies em polietileno das bolsas devem ser acopladas
entre elas; os pacotes menores devem ser colocados por cima dos pacotes de maiores dimensões.
Os instrumentos devem ser abertos, desmontados e com a superfície livre para esterilização.
Instrumentos particulares tais como: containers, tubos, etc. devem ser colocados com a abertura virada para o
fundo para evitar que o vapor se condense ou forme bolhas de água
Os tubos não devem ser fechados dos lados nem dobrados.
Puxe a porta para cima através do manipulo até o total fechamento. A porta possui travamento automático.
Nome MENU PRINCIPAL navegue até a opção Três(3) Clique sobre o ícone para acessar a página de
PORTAS PORTAS
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13. OPERAÇÃO
Se não for obedecido o perfeito fechamento da porta, haverá vazamento de água quente ou vapor, causando
queimaduras graves às pessoas que entrarem em contato físico com estas substâncias.
O perfeito fechamento e travamento da porta são feitos de forma manual no caso da porta volante e
automaticamente no caso das portas deslizantes, portanto só permita que pessoas treinadas efetuem este
procedimento
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13. OPERAÇÃO
Verifique as indicações e parâmetros no display do painel de comando, que lhe fornecerá as fases, os tempos, os
processos, alarmes, etc.
8. Final do ciclo.
Retire os materiais, evitando colocá-los, em superfícies frias, e torne a fechar a porta da autoclave.
As operações de carga e descarga de materiais, cestos, containers e bandejas da autoclave podem ser facilitadas através
um sistema combinado (carrinhos interno e externo), que permite o transporte do material de um ponto de embalagem
até a máquina; colocando-o dentro da autoclave até a sua retirada no final do ciclo desejado com extrema facilidade e
praticidade.
Certifique-se de que as bolsas e os pacotes estejam secos por inteiros, observando se houve alteração na cor dos
indicadores externos do processo. A esterilização à vapor poderá ser executada em instrumentos cirúrgicos, metálicos,
materiais têxteis para medicamento, materiais de borracha resistente, roupas de cama, esterilize, separadamente, os
vidros.
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13. OPERAÇÃO
PV – Pré-vácuo pulsante
A – Rampa de Aquecimento
E – Tempo de Esterilização
D – Despressurização para secagem
S – Tempo de Secagem
EA – Entrada de ar para quebra vácuo
FC – Final de ciclo
Pré-vácuo pulsante: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da câmara
interna, visando à eliminação do ar residual, com programação de patamares, pulsos e pressão.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que a câmara interna é preenchida com ar para eliminação do vácuo.
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13. OPERAÇÃO
PV – Pré-vácuo pulsante
A – Rampa de Aquecimento
E – Tempo de Esterilização
D – Despressurização p/ secagem
L – Lavagem
S – Tempo de Secagem
EA – Entrada de ar para quebra vácuo
Pré-vácuo pulsante: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da câmara
interna, visando à eliminação do ar residual, com programação de patamares, pulsos e pressão.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que a câmara interna é preenchida com ar para eliminação do vácuo.
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13. OPERAÇÃO
Gráfico: Líquidos
PV – Pré-vácuo
A – Aquecimento
E – Esterilização
D – Descompressão
Pré-vácuo: Fase em que é efetuado até um pulso de vácuo, antes do aquecimento da câmara interna, visando à
eliminação do ar residual, com programação de patamar em vácuo.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
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13. OPERAÇÃO
A – Aquecimento
E – Esterilização
D – Descompressão
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
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13. OPERAÇÃO
PV – Pré-vácuo pulsante
A – Rampa de Aquecimento
E – Tempo de Esterilização
D – Despressurização rápida para secagem
S – Tempo de Secagem
EA – Entrada de ar para quebra vácuo
FC – Final de ciclo
Pré-vácuo pulsante: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da câmara
interna, visando à eliminação do ar residual, com programação de patamares, pulsos e pressão.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que a câmara interna é preenchida com ar para eliminação do vácuo.
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13. OPERAÇÃO
INICIANDO O SISTEMA:
IMPORTANTE: A primeira vez que o equipamento for instalado é necessária a presença de um técnico/autorizada
SERCON para criar o primeiro usuário.
GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS
O Sistema permite a criação e gerenciamento de usuários por níveis de acesso, para criação de um usuário é necessário
estar logado no sistema com uma senha nível SUPERVISOR ou superior
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13. OPERAÇÃO
Após digitar o nome do novo usuário clique na opção Grupo e selecione o nível de acesso do novo usuário.
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13. OPERAÇÃO
Para selecionar o nível clique sobre a opção desejada depois clique em Selecionar e irá aparecer um (*) na opção
seleciona e clique em OK para confirmar.
Após a seleção do nível hierárquico do usuário será necessário a criação da senha do novo usuário.
Clique na opção Senha e insira a senha do novo usuário depois clique em Conf. Senha e confirma a senha digitada na
opção anterior.
IMPORTANTE: A Senha deve conter no mínimo Cinco (5) caracteres, podendo ser alfanumérico.
O Sistema visando à segurança permite que o usuário logado altere sua senha atual.
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13. OPERAÇÃO
Para alterar sua senha atual é necessário clicar na opção Senha Atual inserir sua senha corrente depois digitar sua nova
senha na opção Nova Senha e confirmar a senha digitada na opção Conf. Senha.
EXCLUINDO UM USUÁRIO
O Sistema permite que usuário que não utilizam mais o equipamento sejam excluídos para isso é necessário estar logado
no sistema com uma senha nível SUPERVISOR ou superior.
Na caixa de diálogo “Delete User Account” clique no botão “...” para selecionar o usuário a ser excluído.
Na caixa de diálogo que se abrirá selecione o usuário que deseje excluir, clique em RET.
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13. OPERAÇÃO
Feito a seleção do usuário clique em OK na caixa de diálogo “Delete User Account” para confirmar a exclusão do usuário.
OPERANDO O SISTEMA:
NAVEGANDO NO SISTEMA
Efetuado o login no sistema clique no ícone MENU para acessar as opções do sistema.
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13. OPERAÇÃO
Para navegar entre as opções do menu basta clicar na lateral esquerda para avançar a opção ou na lateral direita para
retornar a opção.
Para navegar entre as opções do menu basta clicar na lateral esquerda para avançar a opção ou na lateral direita para
retornar a opção.
INICIANDO UM CICLO
Para iniciar um ciclo no equipamento, basta estar logado o sistema com uma senha nível Operador ou superior.
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13. OPERAÇÃO
Caso o sistema detecte que uma das portas do equipamento esteja aberta o sistema exibirá uma mensagem indicando
qual porta do equipamento estiver aberta, e não permitindo iniciar o ciclo.
Se as condições de segurança do equipamento estiverem conforme o sistema direcionará para tela de seleção de ciclo.
Na página de seleção de ciclo selecione o ciclo desejado. Após clique no botão avançar para visualizar os dados do ciclo.
Caso tenha selecionado outro ciclo por engano, basta clicar em qualquer parte da tela para voltar à página de seleção
de ciclo. Se o ciclo estiver correto clique no botão OK, para direcioná-lo a tela de LOTE/PRODUTO.
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13. OPERAÇÃO
Dados da Tela:
1. IDENTIFICADOR: Código sequencial automático de ciclo / nome do arquivo eletrônico de relatório do ciclo*
2. PRODUTO: Caixa para digitar o nome do produto a ser esterilizado.
3. LOTE: Caixa para digitar o lote do produto a ser esterilizado.
4. CICLO: Ciclo de esterilização selecionado.
Clique em avançar para ser direcionado, à tela de confirmação dos dados de LOTE/PRODUTO.
Na tela de confirmação de dados são apresentados os valores de LOTE/PRODUTO digitados, caso algum dado estiver
errado basta clicar em qualquer parte da tela para retornar a tela anterior. Se estiver correto clique no ícone OK para
iniciar o ciclo.
Dados da Tela:
ABORTAR/CANCELAR CICLO
Caso deseja abortar ou cancelar um ciclo iniciado basta clicar sobre o ícone ABORTAR, será apresentado uma tela de
confirmação como abaixo:
Durante o ciclo é possível visualizar os gráficos de pressão e temperatura do processo e o valor de temperatura de todos
os pontos caso o equipamento possua mais de um. Na tela de PROCESSO clique sobre o ícone GRAFICOS, você será
direcionado para tela abaixo:
DADOS:
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13. OPERAÇÃO
O Sistema permite a criação de até 8.000 ciclos diferente e edição ilimitada dos dados contidos neles.
Para editar ou criar um novo ciclo e necessário estar logado no sistema com uma senha nível SUPERVISOR ou superior.
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13. OPERAÇÃO
Para criar um novo ciclo use os botões de navegação ao lado do nome do ciclo e selecione um espaço em branco.
Uma vez criado o ciclo basta clicar sobre o ícone editar, o mesmo processo pode ser usado para editar um ciclo pré-
existente.
EDITANDO UM CICLO:
PRESSÃO DE VÁCUO
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13. OPERAÇÃO
PRESSÃO DE CORTE:
PERMANÊNCIA EM VÁCUO:
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13. OPERAÇÃO
PERMANÊNCIA EM CORTE:
NÚMERO DE PULSOS:
REFERÊNCIA NA ESTERILIZAÇÃO:
Opções:
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13. OPERAÇÃO
TEMPO DE ESTERILIZAÇÃO:
SET-POINT:
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13. OPERAÇÃO
VALOR DE F0:
Programa o valor de F0 do processo, caso deixe em Zero (0) o programa calcula automaticamente.
Range: 0 - 9999
TIPO DE DESCOMPRESSÃO:
Opções:
PRESSÃO DE LAVAGEM:
80
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13. OPERAÇÃO
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13. OPERAÇÃO
PRESÃO DE SECAGEM:
82
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13. OPERAÇÃO
TEMPO DE SECAGEM:
Tempo de permanência na fase de secagem após ser atingido o valor de vácuo na Secagem.
TEMPO DE RESFRIAMENTO:
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13. OPERAÇÃO
CONCLUINDO EDIÇÃO:
PORTAS DO EQUIPAMENTO:
O Sistema permite a visualização do estado das portas do equipamento bem como a operação das mesmas.
Para executar o processo é necessário o equipamento estar em Stand-by. No MENU PRINCIPAL navegue até a opção
Três(3) PORTAS.
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13. OPERAÇÃO
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA:
Para acessar a página de configuração do sistema é necessário estar logado com uma senha nível Supervisor ou
superior.
No menu principal navegue até a item 5 Configurações:
DATA / HORA:
Para configurar a Data / Hora é necessário estar logado no sistema com uma senha nível Supervisor ou superior.
Dentro da página de Configurações navegue até o item:
ÍDIOMA:
Para selecionar o idioma desejado é necessário estar logado no sistema com uma senha nível Supervisor ou superior.
1) Dentro da página de Configurações navegue até o 2) Dentro da página de idioma selecione o idioma
item (4): desejado clicando sobre o ícone.
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13. OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO:
Os equipamentos com telas TOUCH SCREEN MOELLER (EATON) são dotados de sistema operacional com avisos
indicativos de manutenção preventiva.
Tela (exemplo) acima indica que a quantidade de ciclos para manutenção trimestral está vencida, após o vencimento da
manutenção o sistema exibira constantemente a informação na tela do usuário, e imprimirá também no registro do ciclo.
TABELA DE CICLO/MANUTENÇÃO
Aviso Quantidade de Ciclos
Manutenção Mensal 450 Ciclos
Manutenção Trimestral 1344 Ciclos
Manutenção Semestral 2688 Ciclos
Manutenção Anual 5376 Ciclos
Para cálculo da tabela foi levando em conta o aparelho que executa 16 ciclos dia e trabalha 7 dias por semana.
Importante: O sistema não bloqueará seu uso caso a manutenção estiver vencida.
ALARMES:
O sistema de controle do CLP dotado de tela touch-screen efetua o gerenciamento das funções e das grandezas
analógicas de temperatura, pressão e tempos no ciclo que está sendo processado, verificando constantemente e
monitorando estas informações.
Caso estas informações estejam fora do determinado como admissível para o perfeito desempenho do ciclo, o sistema
de controle bloqueia o ciclo que está transcorrendo e emite os alarmes:
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13. OPERAÇÃO
Falha no Vácuo: Indica que existe uma falha no sistema de vácuo, quando o sistema de vácuo ficar acionado por mais
de 15 minutos sem que o valor programado para vácuo seja atingido. Emite um alarme sonoro, indica no painel de
comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Falha na Pressurização: Indica que existe uma falha no sistema de pressurização da câmara interna. Emite um alarme
sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura
da porta do lado de carga.
Falha no Aquecimento: Indica que existe uma falha na alimentação de vapor, quando a alimentação de vapor da
Câmara Externa ficar acionada por mais de 30 minutos sem que a pressão de Câmara Externa sofra um ganho de 0,10
Kgf/cm². Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara
interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Sobre Pressão Câmara Interna: Indica que a pressão da câmara interna ultrapassou o limite máximo, quando a pressão
de Câmara Interna ultrapassar o valor programado para esterilização mais 0,20 kgf/cm², por mais de 30 segundos. Emite
um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite
a abertura da porta do lado de carga.
Sub Pressão Câmara Interna: Indica que a pressão na câmara interna está muito abaixo do limite mínimo, quando a
pressão de Câmara Interna baixar, durante o Aquecimento ou Esterilização, 0,20 Kgf/cm² do valor programado para
Esterilização, por mais de 2 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo,
descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Sobre Temperatura: Indica que a temperatura da câmara interna ultrapassou o limite máximo admissível, quando a
temperatura de Câmara Interna ultrapassar o valor programado para esterilização mais 4ºC, por mais de 30 segundos.
Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e
permite a abertura da porta do lado de carga.
Sub Temperatura: Indica que a temperatura da câmara interna está muito abaixo do limite mínimo admissível, quando
a temperatura de Câmara Interna baixar, durante a Esterilização, 4ºC do valor programado para Esterilização, por mais
de 2 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da
câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Falta de Ar Comprimido: Indica que existe uma falha no sistema de pressurização das portas, quando os pressostatos
de guarnição ficam desabilitados simultaneamente. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta
o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Sequência / Falta de Fase: Indica que o rele de sequência de fase / falta de fase foi acionado.* Emite um alarme sonoro,
indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da
porta do lado de carga.
Alarme 2: Indica que existe uma falha no travamento da porta, quando acionar a saída de pressuriza guarnição e em 10
segundos não acionar o pressostato de pressão na guarnição. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a
falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 4: Indica que existe uma falha na alimentação de vapor, quando a alimentação de vapor da Câmara Externa
ficar acionada por mais de 30 minutos sem que a pressão de Câmara Externa sofra um ganho de 0,10 Kgf/cm². Emite
um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite
a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 5: Indica que existe uma falha no sistema de aquecimento, quando a máquina ficar em Aquecimento por mais
de 70 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da
câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 6: Indica que a pressão da câmara interna ultrapassou o limite máximo, quando a pressão de Câmara Interna
ultrapassar o valor programado para esterilização mais 0,20 kgf/cm², por mais de 30 segundos. Emite um alarme sonoro,
indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da
porta do lado de carga.
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13. OPERAÇÃO
Alarme 7: Indica que a pressão na câmara interna está muito abaixo do limite mínimo, quando a pressão de Câmara
Interna baixar, durante a Esterilização, 0,20 Kgf/cm² do valor programado para Esterilização, por mais de 2 minutos.
Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e
permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 8: Indica que a temperatura da câmara interna ultrapassou o limite máximo admissível, quando a temperatura
de Câmara Interna ultrapassar o valor programado para esterilização mais 4ºC, por mais de 30 segundos. Emite um
alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a
abertura da porta do lado de carga.
Alarme 9: Indica que a temperatura da câmara interna está muito abaixo do limite mínimo admissível, quando a
temperatura de Câmara Interna baixar, durante a Esterilização, 4ºC do valor programado para Esterilização, por mais de
2 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara
interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 11: Indica que existe uma falha no sistema de pressurização da câmara interna, quando a entrada de vapor da
Câmara Interna ficar acionada por mais de 10 minutos sem que atinja o valor de pressão desejada. Emite um alarme
sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura
da porta do lado de carga.
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13. OPERAÇÃO
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14. MANUTENÇÃO
SEGURANÇA
O procedimento de manutenção de qualquer equipamento é de vital importância para garantir a qualidade do processo
e a longevidade do produto, e deve ser considerado pela instituição como um fator econômico, assim como a aquisição
e uso do equipamento.
Manutenção refere-se a todas as ações necessárias para manter um equipamento ou sistema em operação ou para
restituí-lo ao funcionamento.
A Manutenção inclui conservação, reparo, modificação, revisão, inspeção e determinação da eficiência do trabalho.
Neste capítulo iremos apresentar o Plano de Manutenção que deverá ser comprido de acordo com os itens e com os
prazos estabelecidos.
Note que este capítulo contém apenas uma parte do conteúdo total de manutenção.
O Manual de Manutenção é a referência completa do Plano de Manutenção. O Manual de Manutenção contém todos os
tópicos relacionados a manutenção, tais como, Segurança, Detalhe das Operações de Manutenção e Explicação de cada
Item separadamente.
O Manual de Manutenção deverá ser consultado sempre que houverem dúvidas. Mantenha-o sempre em local de fácil
acesso.
A manutenção deve ser realizada somente por pessoal devidamente treinado e autorizado.
O não cumprimento do Plano de Manutenção proposto pode acarretar em sérios riscos ao operador, bem como
comprometer o correto desempenho do produto e perda da Garantia.
Evite acidentes: Siga as Instruções de Segurança. Utilize todos os equipamentos de segurança indicados para esta
atividade.
A Autoclave da Linha HS, apesar de possuir uma chave geral, é recomendado que antes de se executar manutenções
desliga-lo da rede elétrica a fim de evitar choques elétricos.
Diariamente:
Semanalmente:
Quinzenalmente:
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14. MANUTENÇÃO
Mensalmente:
Trimestralmente:
Semestralmente:
Anualmente:
Obs.: Os demais itens de manutenção e as respectivas periodicidades descritos no Plano de Manutenção devem ser
realizados por profissionais treinados ou por técnicos da Sercon.
Legenda:
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14. MANUTENÇÃO
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A Sercon reserva-se ao direito de alterar dados técnicos deste manual em
funções de adequações para a necessidade de mercado.
CREA: 0682525412
CNPJ: 59.233.783/0001-04
IE: 454.173.671.118
Email: sac@sercon.ind.br
Site: www.sercon.ind.br
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1. INTRODUÇÃO
Este manual propõe-se a fornecer ao operador técnico uma compreensão geral sobre o funcionamento da Autoclave
Linha HS 523L, a indicação das melhores maneiras de operá-la, e ainda, os cuidados que devem ser tomados para sua
conservação, manutenção, segurança e a garantia do produto.
Todas as informações contidas neste capítulo são destinadas ao pessoal técnico especializado, que recebeu treinamento
pelo fabricante para executar as manutenções, ficando por responsabilidade do usuário a execução completa deste
cronograma.
A finalidade deste manual é familiarizá-lo com as características de funcionamento da Autoclave Linha HS 523L e
preveni-lo quanto aos cuidados que devem ser tomados para que sejam atingidos resultados satisfatórios na purificação
da água, bem como aumentar a vida útil do equipamento.
Em momento nenhum tente operar ou manusear este equipamento sem estar devidamente capacitado.
CNPJ: 59.233.783/0001-04
IE: 454.173.671.118
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Site: www.sercon.ind.br
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
O objetivo principal deste capítulo é a prevenção de acidentes nas atividades de operação, manutenção e ajustes do
equipamento e suas partes.
Para isso é necessário compreender que as normas de segurança são essenciais para a preservação da saúde e
integridade física do operador.
Garantir que o equipamento seja operado somente por pessoas habilitadas e que as medidas preventivas sejam lidas,
entendidas e, principalmente, seguidas.
Siga os cuidados e precauções de segurança listados abaixo que precisam ser observados ao operar esta Autoclave da
Linha HS 523L.
Para facilitar a compreensão das informações contidas neste manual, os seguintes símbolos serão utilizados:
PERIGO: indica uma situação de risco eminente que, se não for evitada, irá resultar
em morte ou ferimentos graves e danos a propriedade.
ADVERTÊNCIA: indica uma situação de risco potencial que, se não evitada, poderá
resultar em morte ou ferimentos graves e danos a propriedade.
ATENÇÃO: indica uma situação de risco potencial que, se não evitada, deverá
resultar em ferimentos leves ou moderados e danos a propriedade.
As observações dos cuidados de segurança podem minimizar acidentes pessoais e possíveis danos ao equipamento
através de uma manutenção adequada. É importante entender que estas precauções são necessárias para a segurança
pessoal, do operador e da Autoclave da Linha HS 523L.
Os colaboradores que operarem a Autoclave da Linha HS 523L devem ser treinados e qualificados para este
tipo de atividade.
Os colaboradores que utilizarem a Autoclave da Linha HS 523L devem ser habilitados para operá-la.
A manutenção e o reparo da Autoclave da Linha HS 523L somente podem ser executadas por técnicos
treinados e capacitados pelo fabricante para o equipamento em questão;
Os colaboradores e o pessoal de manutenção deverão estar devidamente paramentados com os EPI´s
(Equipamentos de Proteção Individual) correspondente à sua atividade. (Ver a parte de segurança específica
de cada capítulo: instalação, operação e manutenção).
Não operar o equipamento caso tenha sofrido alguma queda ou sido exporto a fortes descargas elétricas.
A manutenção e o reparo da Autoclave da Linha HS 523L só podem ser executados por técnicos do fabricante
ou de sua rede autorizada.
O aparelho deve ser desligado da corrente elétrica antes de iniciar-se qualquer reparo ou manutenção da
Autoclave da Linha HS 523L.
Só podem ser utilizados componentes originais, fornecidos pelo fabricante ou representante autorizado.
Por razão alguma deve ser modificados ou alterados, qualquer componente da Autoclave da Linha HS 523L.
Os operadores não podem se afastar das áreas de controle das máquinas sob sua responsabilidade, quando
em funcionamento.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
A área de carga de material na esterilizadora deve ser mantida limpa e organizada para afastar condições
perigosas tais como chão escorregadio, contato com produtos químicos.
A limpeza dos painéis frontais da esterilizadora deve ser feita utilizando-se de um tecido macio e soluções que
não agridam o acabamento de aço inoxidável.
A limpeza da câmara deve ser feita utilizando-se de um tecido macio e soluções que não agridam o aço
inoxidável.
Ferramentas pontiagudas não devem ser utilizadas para inserir ou remover a junta de vedação da câmara.
• Não retire a guarnição se não for realmente necessário
• Não use ferramentas afiadas para instalar a guarnição
Cestos, contêineres, bandejas e embalagens em geral, bem como os carrinhos internos devem ser
manuseadas por pessoas usando equipamentos de proteção individual (óculos, máscara e luvas) para prevenir
queimaduras no final do ciclo ou sempre quando houver contato com a câmara quente de esterilização.
Luvas de proteção devem ser usadas sempre quando houver contato com a câmara quente de esterilização.
Os materiais já processados e ainda quentes não deverão ser colocados em superfícies os quais podem causar
perigo de fogo ou fumaça.
Para não danificar a placa eletrônica é importante utilizar uma pulseira ou luva antiestática.
Um acidente pode ser causado por manuseio incorreto do equipamento, como exemplo, ao abrir a porta fluidos
quentes podem ser derramados.
Além dos alertas de segurança acima mencionados, faz-se necessário que operadores e o pessoal de manutenção
estejam familiarizados com os riscos de segurança relacionados a queimaduras, explosões, choques elétricos e outros,
devido seu alto grau de periculosidade.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Utilize sempre luvas e avental ao remover os itens esterilizados e ao recarregar novos itens para um novo
ciclo de esterilização após o ciclo anterior, pois o equipamento pode estar com a temperatura elevada.
Um mau funcionamento do fornecimento de vapor, pode encher a câmara do esterilizador com água fervente,
o qual será identificado por um barulho ou sinalização do alarme:
Não abra a porta
Ligue para a assistência técnica imediatamente
Certifique-se que o equipamento está sem pressão antes de efetuar qualquer procedimento de manutenção.
Falha ao desligar o vapor antes da higienização ou troca de filtros do esterilizador pode causar várias lesões.
Não manusear a autoclave caso tenha sido exposta a descargas elétricas. Utilizar os EPI´s adequados que
contenham isolantes.
Entre em contato com o representante da SERCON para agendar a manutenção preventiva do equipamento.
Ao fechar a porta da câmara, mantenha as mãos e os dedos para fora da abertura da porta, e certifique-se
que abertura está livre de obstruções.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Além da lista acima de EPI´s, algumas atividades também exigem a utilização dos seguintes EPI´s específicos:
A utilização dos equipamentos de proteção individual deve seguir as recomendações deste manual, assim como
outras recomendações locais. Informe-se previamente quanto a política de cada empresa e siga corretamente suas
instruções.
IMPORTANTE
Durante o funcionamento da autoclave é perfeitamente normal ouvir alguns ruídos, que são produzidos pela abertura
e fechamentos da válvula de purga, que faz parte do funcionamento adequado do equipamento. O anel de vedação
bem como a válvula de segurança são mecanismos de segurança que quando ativados liberam pressão
automaticamente, produzindo ruídos relativamente altos. Recomendável que a autoclave seja instalada em sala
exclusiva para esterilização. A Sercon não se responsabiliza que possam ocorrer devido aos sobressaltos causados
pelos ruídos produzidos pelo equipamento.
O conjunto da autoclave dispõe de diversos dispositivos de segurança para todas as finalidades que tornam corretos e
precisos os parâmetros dos ciclos, operação e ou funcionamento do equipamento, tais como:
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Botoeira de emergência: Para todas as funções do equipamento em caso de emergência. Quando a botoeira
de emergência é acionada ocorre a descarga de pressão da câmara interna e o ciclo em andamento é abortado,
independentemente do controle.
Tecla de abortar ciclo: Para cancelar um ciclo em andamento. A tecla de Abortar Ciclo localizada no IHM,
quando pressionada: 1) Solicita uma senha para liberação do aborto; 2) Zera a pressão da câmara interna; 3)
Verifica se todos os parâmetros de stand-by foram atingidos; 4) Equipamento entra em stand-by, pronto para a
seleção de um novo ciclo.
Cálculos de f0: O controle do ciclo pode ser realizado por F0 (efe zero - expressa a letalidade microbiana do
ciclo).
Controle de Nível de Água: Sistema automático que evita o acionamento das resistências elétricas do gerador
de vapor, no caso de falha de entrada de água. (somente no caso de utilização de gerador de vapor).
Relés Térmicos: Para proteger o sistema no caso de sobrecarga na rede de alimentação elétrica ou falta de
fase.
Sistema de Comando de Portas: 1) Evitar abertura simultânea das portas, impedindo a contaminação da sala
de produtos estéreis através da passagem de ar pelo interior da câmara de esterilização (para equipamentos
de dupla porta); 2) Impossibilita a partida de ciclos com a porta aberta; 3) Impossibilita a abertura da(s) porta(s)
antes da despressurização no interior da câmara interna ou quando iniciado o ciclo.
Sistema de Anti-esmagamento nas portas: Impede o fechamento total da porta com acionamento
automático, quando existir uma interferência no seu curso, dotado de sensor eletrônico de controle.
Tecnologia de Processo: Impede que o ciclo transcorra sem que alguns dos parâmetros necessários ao
processo estejam atingidos ou na existência de demora excessiva.
Teste de hermeticidade: O equipamento dispõe de um ciclo que monitora a variação da pressão de vácuo,
visando garantir a hermeticidade da câmara, conforme RDC 210.
Teste Bowie & Dick: O sistema disponibiliza este teste para certificar ao operador a real penetração de calor
nos produtos a esterilizar.
Programação: Onde os parâmetros somente são alterados por senha de nível usuário/operador. O sistema
dispõe ainda senha de nível administrador, com acesso aos parâmetros de programação ponto a ponto.
Impossibilidade de Reprogramação: O sistema impede que o ciclo seja alterado enquanto o mesmo estiver
transcorrendo ou os parâmetros introduzidos estejam fora do range de programação por segurança.
Senha Nível Usuário: Permite que os parâmetros sejam alterados somente pelo operador autorizado.
Senha nível administrador do sistema: Permite que os parâmetros sejam alterados somente pela equipe
técnica autorizada.
Válvulas de Segurança: Para alívio da pressão excedente ao MPTA (MÁXIMA PRESSÃO DE TRABALHO
ADMISSÍVEL) calibrada e lacrada, com gatilho de acionamento manual para verificação de funcionamento.
Pressostato Mecânico ou Eletromecânico: Para controle da pressão de trabalho MPTA (Máxima Pressão de
Trabalho Admissível) que em caso de falha do sistema principal aciona alarme sonoro e visual.
condensado/água existente no gerador quando do desligamento geral do equipamento. Este recurso, permite
que eventuais contaminantes armazenados no interior do gerador de vapor, seja removido, proporcionando
maior vida útil ao material.
Sistema de Travamento da(s) Porta(s): Para melhor segurança podem ter sistemas/bloqueadores mecânicos,
elétricos, pneumáticos ou eletromecânicos de travamento na(s) porta(s) de volante central ou deslizante
garantindo perfeito fechamento das mesmas.
Sistema de Backup / Cópia de Segurança (Ofertado separadamente): Sistema composto por bateria e/ou
disco rígido (Hard Disk-HD) que armazena todos os registros de ciclos realizados, sendo o sistema por bateria
por um período mínimo de 05 anos. O sistema de segurança, todavia garante que os dados dos ciclos (Lotes)
sejam mantidos para a continuação da realização completa de todo ciclo, caso haja uma falha durante o mesmo
de energia elétrica de no máximo 1 minuto.
Sistema de alarmes e gerenciamento: O sistema de controle do CLP efetua o gerenciamento das funções e
das grandezas analógicas de temperatura, pressão e tempos no ciclo que está sendo processado, verificando
constantemente e monitorando estas informações. Caso tais parâmetros apresentem-se em condições de
desvios aos padrões, o sistema de controle bloqueia o ciclo que está transcorrendo e emite informações de
alarmes.
Sistema de bloqueio para abertura de portas deslizantes por pressão mínima: Para melhor segurança o
sistema impede a abertura das portas, se existir pressão no interior da câmara interna superior a 0,05 Kgf/cm².
Alarme visual e sonoro que indique falhas no processo de esterilização e dos componentes de controle
(sensor, porta fechada de maneira incorreta, tempo excessivo para obtenção de parâmetros e falha no
suprimento de energia elétrica);
Permite que as intervenções ocorram somente através de senha numérica e randômica;
Impossibilita que a autoclave funcione em caso de detectar falhas dos suprimentos (pressão de vapor,
pressão de ar comprimido e pressão de água para bomba de vácuo);
Diante de uma falha no processo restitui as condições de pressão iniciais da câmara, indicando ao
operador, através do monitor do comando as causas prováveis da(s) falha(s) e registrando a(s) falha(s)
através de impressão;
Impossibilita a partida do ciclo ou entrada de vapor a câmara interna, caso as portas não estejam
perfeitamente fechadas;
Impossibilita a abertura das portas quando já houver sido dada a partida do ciclo ou quando a pressão
da câmara interna estiver com valor superior a 0,05 Kgf/cm²;
Impossibilita a abertura das portas após o ciclo de esterilização ter sido iniciado;
Impossibilita a alteração de parâmetros após o ciclo de esterilização ter sido iniciado;
Impossibilita dar início a uma nova fase do ciclo de esterilização caso a anterior não tenha sido
plenamente realizada;
Impossibilita a programação de parâmetros incompatíveis com a estrutura existente da autoclave;
Informa o operador da demora excessiva no alcance de um determinado parâmetro selecionado em cada
fase do processo (vácuo, pressão de vapor nos pulsos, temperatura de esterilização, etc.) e caso a falha
do processo persista este deverá ser abortado;
O ciclo de esterilização somente é iniciado de forma automática somente quando a pressão da câmara
externa for equivalente à pressão prevista na programação da autoclave;
Além dos itens acima descritos, ainda dispomos de componentes que auxiliam na melhoria do desempenho dos ciclos,
bem como no descarte de resíduos gerados pelo processo, desde que dentro de condições admissíveis. Note que todos
os itens periféricos são vendidos separadamente. São estes os itens periféricos:
Software Poliglota: Software incorporado ao Controlador Lógico Programável (CLP) -: IHM (Interface Homem
Máquina) do tipo Touch Screen, tela sensitiva colorida, com disponibilidade em várias línguas. Exemplos:
Português, Espanhol, Inglês, etc.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Software Supervisor: Programa especialmente desenvolvido, para operar em Sistema Operacional Windows,
que permite supervisionar/monitorar e controlar através de um PC, instalado a distância, todas as fases dos
ciclos de pré-condicionamento. Fornece gráfico ampliado, permitindo a análise de curvas e variações admitidas.
É dispensável ao funcionamento do equipamento.
Caixa de resfriamento: Pode ser fornecido juntamente ao equipamento caso não seja possível a instalação
de tubos de cobre ou galvanizado, visando garantir um resfriamento dos condensados do equipamento para
serem descartados na rede de esgoto.
Sistema de Purificação e Tratamento de Água por Osmose Reversa: Pode ser ofertado e fornecido
juntamente a autoclave, um sistema de tratamento de água por osmose reversa, onde através de ultrafiltrarão
forçada por bomba se obtém a qualidade e quantidade da água purificada necessária para o processo. Os
padrões de qualidade da água são obedecidos nas determinações das normas técnicas brasileiras pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, a osmose reversa tem como acessório um único tanque de
abastecimento de água com capacidade de 100 litros, com opções de outros, sendo que a osmose reversa
pode ter diversas capacidades.
Sistema de Tratamento de Fluentes: Sistema para total neutralização de efluentes produzidos no interior da
câmara da autoclave, através de conjunto de esterilização por vapor saturado e processo de ionização, não
produzindo gases tóxicos ou condensados e/ou água contaminados, podendo o descarte ser transferido
diretamente para um esgoto sanitário normal.
SEGURANÇA
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
9. Registro de Entrada de Ar Comprimido (Quando Aplicável) Aberto (faixa de 5,5 kg/cm2 a 6,5 kg/cm2)
10. Impressora (Quando Aplicável) Com tinta e com papel suficiente
11. Dreno Ralo limpo de desobstruído
12. Câmara Interna Limpa com Álcool 70% e pano macio
13. Guarnição Limpa com Álcool 70% e pano macio
14. Material a Ser Esterilizado Prepare e embale corretamente
Registro Aberto
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
11. Dreno:
+ +
13. Guarnição:
Guarnição
+ +
Antes de ser submetido ao processo de esterilização, o material deve ser total e corretamente lavado,
enxaguado com água, se possível, desmineralizada e seco de tal forma a reduzir, ao máximo, a carga
de micróbios presentes no material; deve-se remover a presença de sujeira, substâncias oleosas e
materiais orgânicos, que possam interferir no processo de esterilização.
Antes de proceder com a embalagem, checar o material a ser limpo. Aquele que está inteiro e aquele
que está seco, retire as peças montadas removendo juntas e tampas, para proteger as pontas das
agulhas coloque plásticos e borrachas de tal forma a preservar a forma original do instrumento, embrulhar
os canais ou os materiais muito longos de forma a não permitir que sejam criados estreitamentos ou
sejam formadas “orelhas” nos tubos.
A embalagem em papéis grau cirúrgicos para esterilização a vapor é adequado para as peças de
lavanderia e para os instrumentos cirúrgicos, porém não é adequado para de bandejas de medicamentos,
materiais de pequeno porte (entity) ou materiais heterogêneos entre si que dependam de suporte. A
técnica de embalamento deve permitir a abertura do pacote sem agredir a esterilidade dos objetos nele
contida, por isso é necessário embalar os pacotes em dupla camada retangular usando um método que
permita garantir a proteção efetiva de uma fácil abertura e uma extração antisséptica do material
esterilizado.
Embalamento:
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
2.5. OPERAÇÃO
Este capítulo tem o objetivo de mostrar o passo-a-passo da operação das Autoclaves da Linha HS 523L.
Para o correto funcionamento das Autoclaves da Linha HS 523L, devem ser seguidas as indicações apresentadas nas
Instruções de Segurança do Capítulo 7.
SEGURANÇA
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Nome MENU PRINCIPAL navegue até a opção Três(3) Clique sobre o ícone para acessar a página de
PORTAS PORTAS
4. Retirar o cesto interno ou caro interno da câmara com as prateleiras e montar a carga fora do equipamento:
A colocação do material na autoclave deve ser executada de forma que o vapor possa circular livremente e
passar por todo o pacote.
A carga da autoclave deve ser distribuída de uma maneira uniforme, e não deve tocar as peças internas.
Todos os itens a serem esterilizados devem ser colocados de forma que cada superfície esteja diretamente
exposta ao agente esterilizante à temperatura e aos tempos previstos.
Coloque as bolsas e os pacotes de papel em cestos aramados adequados, posicionados de forma que estejam
paralelos ao fluxo de vapor e não os pressione, as superfícies em polietileno das bolsas devem ser acopladas
entre elas; os pacotes menores devem ser colocados por cima dos pacotes de maiores dimensões.
Os instrumentos devem ser abertos, desmontados e com a superfície livre para esterilização.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Instrumentos particulares tais como: containers, tubos, etc. devem ser colocados com a abertura virada para o
fundo para evitar que o vapor se condense ou forme bolhas de água
Os tubos não devem ser fechados dos lados nem dobrados.
Puxe a porta para cima através do manipulo até o total fechamento. A porta possui travamento automático.
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PORTAS PORTAS
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Se não for obedecido o perfeito fechamento da porta, haverá vazamento de água quente ou vapor, causando
queimaduras graves às pessoas que entrarem em contato físico com estas substâncias.
O perfeito fechamento e travamento da porta são feitos de forma manual no caso da porta volante e
automaticamente no caso das portas deslizantes, portanto só permita que pessoas treinadas efetuem este
procedimento
Verifique as indicações e parâmetros no display do painel de comando, que lhe fornecerá as fases, os tempos, os
processos, alarmes, etc.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
8. Final do ciclo.
Retire os materiais, evitando colocá-los, em superfícies frias, e torne a fechar a porta da autoclave.
As operações de carga e descarga de materiais, cestos, containers e bandejas da autoclave podem ser facilitadas através
um sistema combinado (carrinhos interno e externo), que permite o transporte do material de um ponto de embalagem
até a máquina; colocando-o dentro da autoclave até a sua retirada no final do ciclo desejado com extrema facilidade e
praticidade.
Certifique-se de que as bolsas e os pacotes estejam secos por inteiros, observando se houve alteração na cor dos
indicadores externos do processo. A esterilização à vapor poderá ser executada em instrumentos cirúrgicos, metálicos,
materiais têxteis para medicamento, materiais de borracha resistente, roupas de cama, esterilize, separadamente, os
vidros.
Antes de apresentarmos a programação, serão apresentados os gráficos dos parâmetros da Autoclave Linha HS 523.
Note que os parâmetros são ajustados de acordo com os testes de qualificação para cada cliente, porém estes gráficos
demonstram de um modo geral que a configuração de operação da Autoclave se mantém, sendo apenas ajustados os
parâmetros de Temperatura, Tempo, Pressão, Pulsos, de acordo com o ciclo.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PV – Pré-vácuo pulsante
A – Rampa de Aquecimento
E – Tempo de Esterilização
D – Despressurização para secagem
S – Tempo de Secagem
EA – Entrada de ar para quebra vácuo
FC – Final de ciclo
Pré-vácuo pulsante: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da câmara
interna, visando à eliminação do ar residual, com programação de patamares, pulsos e pressão.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que a câmara interna é preenchida com ar para eliminação do vácuo.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PV – Pré-vácuo pulsante
A – Rampa de Aquecimento
E – Tempo de Esterilização
D – Despressurização p/ secagem
L – Lavagem
S – Tempo de Secagem
EA – Entrada de ar para quebra vácuo
Pré-vácuo pulsante: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da câmara
interna, visando à eliminação do ar residual, com programação de patamares, pulsos e pressão.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que a câmara interna é preenchida com ar para eliminação do vácuo.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Gráfico: Líquidos
PV – Pré-vácuo
A – Aquecimento
E – Esterilização
D – Descompressão
Pré-vácuo: Fase em que é efetuado até um pulso de vácuo, antes do aquecimento da câmara interna, visando à
eliminação do ar residual, com programação de patamar em vácuo.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
A – Aquecimento
E – Esterilização
D – Descompressão
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PV – Pré-vácuo pulsante
A – Rampa de Aquecimento
E – Tempo de Esterilização
D – Despressurização rápida para secagem
S – Tempo de Secagem
EA – Entrada de ar para quebra vácuo
FC – Final de ciclo
Pré-vácuo pulsante: Fase em que são efetuados pulsos determinados de vácuo, antes do aquecimento da câmara
interna, visando à eliminação do ar residual, com programação de patamares, pulsos e pressão.
Aquecimento: Fase em que as resistências são acionadas para a geração de vapor para a câmara externa e
consequentemente a câmara interna.
Entrada de ar para quebra vácuo: Fase em que a câmara interna é preenchida com ar para eliminação do vácuo.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
INICIANDO O SISTEMA:
IMPORTANTE: A primeira vez que o equipamento for instalado é necessária a presença de um técnico/autorizada
SERCON para criar o primeiro usuário.
GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS
O Sistema permite a criação e gerenciamento de usuários por níveis de acesso, para criação de um usuário é necessário
estar logado no sistema com uma senha nível SUPERVISOR ou superior
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Após digitar o nome do novo usuário clique na opção Grupo e selecione o nível de acesso do novo usuário.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Para selecionar o nível clique sobre a opção desejada depois clique em Selecionar e irá aparecer um (*) na opção
seleciona e clique em OK para confirmar.
Após a seleção do nível hierárquico do usuário será necessário a criação da senha do novo usuário.
Clique na opção Senha e insira a senha do novo usuário depois clique em Conf. Senha e confirma a senha digitada na
opção anterior.
IMPORTANTE: A Senha deve conter no mínimo Cinco (5) caracteres, podendo ser alfanumérico.
O Sistema visando à segurança permite que o usuário logado altere sua senha atual.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Para alterar sua senha atual é necessário clicar na opção Senha Atual inserir sua senha corrente depois digitar sua nova
senha na opção Nova Senha e confirmar a senha digitada na opção Conf. Senha.
EXCLUINDO UM USUÁRIO
O Sistema permite que usuário que não utilizam mais o equipamento sejam excluídos para isso é necessário estar logado
no sistema com uma senha nível SUPERVISOR ou superior.
Na caixa de diálogo “Delete User Account” clique no botão “...” para selecionar o usuário a ser excluído.
Na caixa de diálogo que se abrirá selecione o usuário que deseje excluir, clique em RET.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Feito a seleção do usuário clique em OK na caixa de diálogo “Delete User Account” para confirmar a exclusão do usuário.
OPERANDO O SISTEMA:
NAVEGANDO NO SISTEMA
Efetuado o login no sistema clique no ícone MENU para acessar as opções do sistema.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Para navegar entre as opções do menu basta clicar na lateral esquerda para avançar a opção ou na lateral direita para
retornar a opção.
Para navegar entre as opções do menu basta clicar na lateral esquerda para avançar a opção ou na lateral direita para
retornar a opção.
INICIANDO UM CICLO
Para iniciar um ciclo no equipamento, basta estar logado o sistema com uma senha nível Operador ou superior.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Caso o sistema detecte que uma das portas do equipamento esteja aberta o sistema exibirá uma mensagem indicando
qual porta do equipamento estiver aberta, e não permitindo iniciar o ciclo.
Se as condições de segurança do equipamento estiverem conforme o sistema direcionará para tela de seleção de ciclo.
Na página de seleção de ciclo selecione o ciclo desejado. Após clique no botão avançar para visualizar os dados do ciclo.
Caso tenha selecionado outro ciclo por engano, basta clicar em qualquer parte da tela para voltar à página de seleção
de ciclo. Se o ciclo estiver correto clique no botão OK, para direcioná-lo a tela de LOTE/PRODUTO.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Dados da Tela:
1. IDENTIFICADOR: Código sequencial automático de ciclo / nome do arquivo eletrônico de relatório do ciclo*
2. PRODUTO: Caixa para digitar o nome do produto a ser esterilizado.
3. LOTE: Caixa para digitar o lote do produto a ser esterilizado.
4. CICLO: Ciclo de esterilização selecionado.
Clique em avançar para ser direcionado, à tela de confirmação dos dados de LOTE/PRODUTO.
Na tela de confirmação de dados são apresentados os valores de LOTE/PRODUTO digitados, caso algum dado estiver
errado basta clicar em qualquer parte da tela para retornar a tela anterior. Se estiver correto clique no ícone OK para
iniciar o ciclo.
Dados da Tela:
ABORTAR/CANCELAR CICLO
Caso deseja abortar ou cancelar um ciclo iniciado basta clicar sobre o ícone ABORTAR, será apresentado uma tela de
confirmação como abaixo:
Durante o ciclo é possível visualizar os gráficos de pressão e temperatura do processo e o valor de temperatura de todos
os pontos caso o equipamento possua mais de um. Na tela de PROCESSO clique sobre o ícone GRAFICOS, você será
direcionado para tela abaixo:
DADOS:
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
O Sistema permite a criação de até 8.000 ciclos diferente e edição ilimitada dos dados contidos neles.
Para editar ou criar um novo ciclo e necessário estar logado no sistema com uma senha nível SUPERVISOR ou superior.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Para criar um novo ciclo use os botões de navegação ao lado do nome do ciclo e selecione um espaço em branco.
Uma vez criado o ciclo basta clicar sobre o ícone editar, o mesmo processo pode ser usado para editar um ciclo pré-
existente.
EDITANDO UM CICLO:
PRESSÃO DE VÁCUO
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PRESSÃO DE CORTE:
PERMANÊNCIA EM VÁCUO:
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PERMANÊNCIA EM CORTE:
NÚMERO DE PULSOS:
REFERÊNCIA NA ESTERILIZAÇÃO:
Opções:
127
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
TEMPO DE ESTERILIZAÇÃO:
SET-POINT:
128
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
VALOR DE F0:
Programa o valor de F0 do processo, caso deixe em Zero (0) o programa calcula automaticamente.
Range: 0 - 9999
TIPO DE DESCOMPRESSÃO:
Opções:
PRESSÃO DE LAVAGEM:
129
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
PRESÃO DE SECAGEM:
131
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
TEMPO DE SECAGEM:
Tempo de permanência na fase de secagem após ser atingido o valor de vácuo na Secagem.
TEMPO DE RESFRIAMENTO:
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
CONCLUINDO EDIÇÃO:
PORTAS DO EQUIPAMENTO:
O Sistema permite a visualização do estado das portas do equipamento bem como a operação das mesmas.
Para executar o processo é necessário o equipamento estar em Stand-by. No MENU PRINCIPAL navegue até a opção
Três(3) PORTAS.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA:
Para acessar a página de configuração do sistema é necessário estar logado com uma senha nível Supervisor ou
superior.
No menu principal navegue até a item 5 Configurações:
DATA / HORA:
Para configurar a Data / Hora é necessário estar logado no sistema com uma senha nível Supervisor ou superior.
Dentro da página de Configurações navegue até o item:
ÍDIOMA:
Para selecionar o idioma desejado é necessário estar logado no sistema com uma senha nível Supervisor ou superior.
3) Dentro da página de Configurações navegue até o 4) Dentro da página de idioma selecione o idioma
item (4): desejado clicando sobre o ícone.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
MANUTENÇÃO:
Os equipamentos com telas TOUCH SCREEN MOELLER (EATON) são dotados de sistema operacional com avisos
indicativos de manutenção preventiva.
Tela (exemplo) acima indica que a quantidade de ciclos para manutenção trimestral está vencida, após o vencimento da
manutenção o sistema exibira constantemente a informação na tela do usuário, e imprimirá também no registro do ciclo.
TABELA DE CICLO/MANUTENÇÃO
Aviso Quantidade de Ciclos
Manutenção Mensal 450 Ciclos
Manutenção Trimestral 1344 Ciclos
Manutenção Semestral 2688 Ciclos
Manutenção Anual 5376 Ciclos
Para cálculo da tabela foi levando em conta o aparelho que executa 16 ciclos dia e trabalha 7 dias por semana.
Importante: O sistema não bloqueará seu uso caso a manutenção estiver vencida.
ALARMES:
O sistema de controle do CLP dotado de tela touch-screen efetua o gerenciamento das funções e das grandezas
analógicas de temperatura, pressão e tempos no ciclo que está sendo processado, verificando constantemente e
monitorando estas informações.
Caso estas informações estejam fora do determinado como admissível para o perfeito desempenho do ciclo, o sistema
de controle bloqueia o ciclo que está transcorrendo e emite os alarmes:
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Falha no Vácuo: Indica que existe uma falha no sistema de vácuo, quando o sistema de vácuo ficar acionado por mais
de 15 minutos sem que o valor programado para vácuo seja atingido. Emite um alarme sonoro, indica no painel de
comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Falha na Pressurização: Indica que existe uma falha no sistema de pressurização da câmara interna. Emite um alarme
sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura
da porta do lado de carga.
Falha no Aquecimento: Indica que existe uma falha na alimentação de vapor, quando a alimentação de vapor da
Câmara Externa ficar acionada por mais de 30 minutos sem que a pressão de Câmara Externa sofra um ganho de 0,10
Kgf/cm². Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara
interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Sobre Pressão Câmara Interna: Indica que a pressão da câmara interna ultrapassou o limite máximo, quando a pressão
de Câmara Interna ultrapassar o valor programado para esterilização mais 0,20 kgf/cm², por mais de 30 segundos. Emite
um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite
a abertura da porta do lado de carga.
Sub Pressão Câmara Interna: Indica que a pressão na câmara interna está muito abaixo do limite mínimo, quando a
pressão de Câmara Interna baixar, durante o Aquecimento ou Esterilização, 0,20 Kgf/cm² do valor programado para
Esterilização, por mais de 2 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo,
descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Sobre Temperatura: Indica que a temperatura da câmara interna ultrapassou o limite máximo admissível, quando a
temperatura de Câmara Interna ultrapassar o valor programado para esterilização mais 4ºC, por mais de 30 segundos.
Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e
permite a abertura da porta do lado de carga.
Sub Temperatura: Indica que a temperatura da câmara interna está muito abaixo do limite mínimo admissível, quando
a temperatura de Câmara Interna baixar, durante a Esterilização, 4ºC do valor programado para Esterilização, por mais
de 2 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da
câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Falta de Ar Comprimido: Indica que existe uma falha no sistema de pressurização das portas, quando os pressostatos
de guarnição ficam desabilitados simultaneamente. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta
o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Sequência / Falta de Fase: Indica que o rele de sequência de fase / falta de fase foi acionado.* Emite um alarme sonoro,
indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da
porta do lado de carga.
Alarme 2: Indica que existe uma falha no travamento da porta, quando acionar a saída de pressuriza guarnição e em 10
segundos não acionar o pressostato de pressão na guarnição. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a
falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 4: Indica que existe uma falha na alimentação de vapor, quando a alimentação de vapor da Câmara Externa
ficar acionada por mais de 30 minutos sem que a pressão de Câmara Externa sofra um ganho de 0,10 Kgf/cm². Emite
um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite
a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 5: Indica que existe uma falha no sistema de aquecimento, quando a máquina ficar em Aquecimento por mais
de 70 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da
câmara interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 6: Indica que a pressão da câmara interna ultrapassou o limite máximo, quando a pressão de Câmara Interna
ultrapassar o valor programado para esterilização mais 0,20 kgf/cm², por mais de 30 segundos. Emite um alarme sonoro,
indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura da
porta do lado de carga.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Alarme 7: Indica que a pressão na câmara interna está muito abaixo do limite mínimo, quando a pressão de Câmara
Interna baixar, durante a Esterilização, 0,20 Kgf/cm² do valor programado para Esterilização, por mais de 2 minutos.
Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e
permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 8: Indica que a temperatura da câmara interna ultrapassou o limite máximo admissível, quando a temperatura
de Câmara Interna ultrapassar o valor programado para esterilização mais 4ºC, por mais de 30 segundos. Emite um
alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a
abertura da porta do lado de carga.
Alarme 9: Indica que a temperatura da câmara interna está muito abaixo do limite mínimo admissível, quando a
temperatura de Câmara Interna baixar, durante a Esterilização, 4ºC do valor programado para Esterilização, por mais de
2 minutos. Emite um alarme sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara
interna e permite a abertura da porta do lado de carga.
Alarme 11: Indica que existe uma falha no sistema de pressurização da câmara interna, quando a entrada de vapor da
Câmara Interna ficar acionada por mais de 10 minutos sem que atinja o valor de pressão desejada. Emite um alarme
sonoro, indica no painel de comando a falha, aborta o ciclo, descarrega a pressão da câmara interna e permite a abertura
da porta do lado de carga.
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2. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Para se efetuar qualquer tipo de manutenção interna no equipamento, deve-se proceder a retirada dos painéis de acesso
de manutenção do gabinete, devendo-se seguir o roteiro determinado para um melhor desempenho do equipamento e
as condições de originalidade sejam garantidas.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Obs.: Deve-se seguir os passos inversos da remoção. Atentando-se para o fato de que os painéis laterais esquerdo e
direito e o painel frontal possuem um pino guia para fixação dos painéis. Os painéis precisam estar posicionados nos
pinos para uma perfeita fixação. Como o painel superior é apenas encaixado não há necessidade de procedimento
específico de reinstalação, bastando posicioná-lo no local.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
QUALQUER TIPO DE MANUTENÇÃO DEVE SER FEITA COM O EQUIPAMENTO DESLIGADO DA REDE
ELÉTRICA, POIS EXISTE RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO.
O NÃO CUMPRIMENTO NA INTEGRA DOS ITENS DE MANUTENÇÃO ABAIXO PODE ACARRETAR NA FALHA
NO PROCESSO, DIMINUIÇÃO CONSIDERÁVEL DO RENDIMENTO E DA VIDA ÚTIL DO EQUIPAMENTO E ATÉ
ACIDENTES.
3.1. DIÁRIAMENTE
Limpeza da guarnição da porta com álcool.
Limpeza do filtro do dreno da câmara interna.
Limpeza e conservação da câmara interna e gabinete.
Verificação da fita de impressão e da quantidade de papel.
Características Técnicas: A guarnição de silicone no equipamento cumpre o papel da vedação da porta com a câmara
interna, impedindo a passagem do vapor externo para o meio externo.
Observação: A guarnição do equipamento deve ser limpa diariamente, impedindo que resíduos de sujeira possam ser
depositados em sua extensão, podendo provocar vazamentos e deformidades.
Procedimento: Efetuar uma limpeza da guarnição do equipamento com álcool 70%, a fim de se retirar todos os resíduos
de sujeira que possam estar depositados. A limpeza e a conservação da guarnição garantem a maior durabilidade do
componente e uma melhor performance na vedação, impedindo vazamentos.
+ +
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Características Técnicas: Peneira de pequenas dimensões localizada no dreno de descarga da câmara interna, que
têm por finalidade, a retenção de impurezas de maiores dimensões, provenientes do material a ser esterilizado ou da
falta de limpeza da câmara interna, impedindo a entrada na rede hidráulica de drenagem.
Procedimento: Para limpeza do filtro do dreno, deve-se retirar o componente e enxaguar em água corrente e sabão
neutro, friccionando com uma escova de pequenas dimensões, verificando se todos os orifícios estão desobstruídos e
livres de impurezas.
+ +
Construção das Câmaras: A autoclave é formada de duas câmaras, sendo uma interna e outra externa. Estas câmaras
são formadas de duas chapas dobradas em "U", unidas formando a câmara interna e ao seu redor também em perfil "U",
unidas pelas pontas, em 45°, formando a câmara externa.
Características Técnicas: A limpeza da câmara interna e do gabinete são de extrema importância e é imprescindível
para sua longevidade e conservação. A resistência à corrosão do aço inoxidável se deve, fundamentalmente, à
capacidade que possuem em formar uma película protetora (filme passivo) sobre sua superfície, com espessura que
pode estar a nível molecular e invisível. Algumas soluções podem neutralizar esta película protetora e propiciar o início
da corrosão. Por isso, não se deve permitir que soluções salinas ou ácidas evaporem e sequem sobre a superfície do
aço inoxidável, elas podem causar corrosão, onde o vestígio destas soluções deve ser eliminado com lavagens intensas.
Os vapores e condensados gerados pela água contendo cloro, flúor, sais e outros tipos de materiais particulares, também
arrastam impurezas provenientes das tubulações e reservatórios de água, que irão fazer depósitos, principalmente na
câmara da autoclave, e com isso impedindo a formação da película protetora. O mecanismo que explica o fenômeno da
corrosão sob tensão para os aços inoxidáveis autênticos (AISIS da série 300) é o modelo abaixo:
Neste modelo o filme passivo é rompido pela emersão de degraus de deslizamento, formando-se pequenos pites que se
desenvolvem numa fina rede de túneis que é rompido por fratura dúctil. Os pites formados podem ter a forma de fendas,
com largura da ordem de dimensões atômicas, como consequência das tensões de tração atuantes. Este modelo explica
a corrosão sob tensão transgranular do aço inoxidável autêntico na presença de cloretos.
Mantendo a limpeza correta, estas partículas serão removidas e o processo de corrosão será inibido, garantindo o
aumento da vida útil da câmara, no entanto, na inobservância destes itens de conservação não poderemos garantir a
durabilidade da câmara e tão pouco dos componentes agregados.
Procedimento: 1) Limpeza diária: Toda a extensão em aço inoxidável da câmara interna e do gabinete devem ser limpos
e lavados completamente após o uso. Algumas soluções esterilizantes comercialmente vendidas contêm inibidores que
diminuem a ação corrosiva destas soluções. Dê preferência a estas soluções a fim de aumentar a vida útil de seu
equipamento. As sujeiras depositadas podem ser facilmente removidas com a utilização do produto CLEANER AVESTA
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
TARJA VERDE – (Para aços inoxidáveis, aços resistentes aos ácidos e alumínio. (não danifica o brilho do aço inoxidável,
retira o anodizado do alumínio). Produto a base de ácido fosfórico, remove contaminantes orgânicos tais como gordura,
graxas, manchas de mão, sebos de polimento, óxidos superficiais, etc - Composição: Ácido fosfórico; Detergente; Agente
neutralizante) – para a limpeza mais profunda ou sabão neutro e água para uma limpeza diária, sendo que as chapas
devem ser inteiramente lavadas com água abundante e devem ser secas em sua totalidade.
2) Descolorações ou coloração de aquecimento proveniente de sobre aquecimento: Estas manchas devem ser removidas
por polimento com pasta para limpeza e apassivação friccionada sempre na direção das linhas de polimento ou por meio
de soluções químicas especiais. Ex: Solução de ácido nítrico a 20%.
3) Remover os vapores e condensados gerados pela água contendo cloro, flúor, sais e outros tipos de materiais
particulares utilizando pano macio e álcool 70%; quando houver dificuldade na remoção desses depósitos, usar esponja
ou escova macia de fibras sintéticas ou vegetais.
4) Contatos com metais diferentes devem ser evitados sempre que possível. Isto ajudará prevenir a corrosão galvânica,
quando estão presentes soluções ácidas ou salinas.
5) O equipamento de aço inoxidável não deve ficar em contato com desinfetante ou soluções esterilizantes por muito
tempo. Muitas vezes estas soluções contêm cloretos que podem causar corrosão.
+ +
+ +
Passo 2 – Papel inserido na Fita de Impressão Passo 4 – Papel inserido na tampa da impressora
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Passo a Passo para substituição da Fita de Impressão Passo 2 – Pressionando o Ponto (D)
Atenção: Para evitar os danos à alavanca não use a força excessiva para abrir o compartimento do papel.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Passo 1 Passo 2
Pressione em ambos os lados da tampa simultaneamente. Alternativamente pressione na área média da tampa, perto
da saída de papel.
3.2. SEMANALMENTE:
Além dos itens anteriores.
Limpeza do gerador de vapor (descarga de fundo)
Características Técnicas: A qualidade da água fornecida ao equipamento deve ser baseada na norma técnica NBR
11816 que estabelece uma condição mínima de aceitação de impurezas, onde, estas impurezas, provenientes da
qualidade da água de abastecimento do sistema, são acumuladas no fundo do gerador de vapor, pois contém partículas
de sais, cloretos e outras substâncias, que se aderem à superfície interna do gerador e às resistências de aquecimento.
A aderência de partículas desse tipo, no fundo do gerador de vapor, pode causar o aparecimento de corrosão, diminuindo
consideravelmente a vida útil do equipamento, sendo de suma importância, sua limpeza periódica. A falta da limpeza
também ocasiona, o depósito de impurezas nas resistências de aquecimento, onde provocam, pela sua característica
isolante, uma deficiência na dissipação de calor da resistência para com a água, provocando seu rompimento e a queima
definitiva. Essas partículas, em consequência podem se desprender e se alojar no circuito hidráulico e nas câmaras de
esterilização, causando entupimentos, vazamentos, corrosão e má performance de funcionamento do equipamento.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
1. Fechar a porta, como descrito no procedimento anterior, seguindo todas as orientações de segurança e
operacionalidade.
2. Ligar o equipamento e aguardar, na fase de aquecimento o acúmulo de pressão na câmara externa.
3. Visualizar no manômetro da câmara externa a pressão medida.
4. Desligar o equipamento na chave geral, quando a pressão da câmara externa estiver em 1,0 Kgf/cm².
5. Após o desligamento do equipamento, abrir o registro de descarga do gerador, como descrito na figura a seguir.
Obs.: Abrir ligeiramente o registro; não abrir demasiadamente, pois a câmara externa estará pressurizada e
isso poderá expelir vapor e condensado em altas temperaturas com muita pressão, podendo causar danos e
ferimentos graves.
6. Com o registro de descarga do gerador aberto, verifique a pressão indicada no manômetro da câmara externa.
7. Quando a pressão da câmara externa estiver em 0 (zero) Kgf/cm², fechar o registro de descarga do gerador.
8. Repetir esse processo por três vezes consecutivas, ou até que seja certificado que a água de saída está livre
de impurezas e o gerador está limpo.
9. Retire a cada 6 meses as resistências do gerador de vapor e observe a existência de depósitos de calcário ou
outro tipo qualquer de material depositado. Execute a limpeza das resistências e do gerador, identificando o
tipo de material depositado e busque tratar a água para que não haja mais elementos, que depositados
ocasionem a queima das resistências e até a corrosão do gerador.
OBS.: APÓS TER REALIZADO O PROCEDIMENTO, E TODO O VAPOR E CONDENSADO TER SIDO REMOVIDO
DO GERADOR, É IMPRESSINDÍVEL RETORNAR O REGISTRO PARA A POSICIÇÃO “OFF” = FECHADO.
3.3. QUINZENALMENTE:
Além dos itens anteriores.
Limpeza do eletrodo de nível
Limpeza do sistema de drenagem (filtros, válvulas de retenção, purgadores)
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Características Técnicas: Varetas de latão isoladas por buchas de PTFE fixadas no gerador de vapor ou diretamente
a câmara externa do equipamento, que monitora o nível d'água do mesmo.
Utilização: Controla o nível d’água do gerador de vapor e na comutação do aquecimento e entrada de água. O eletrodo
de nível também é utilizado para a proteção contra a queima das resistências do gerador de vapor, caso haja falta d’água.
A queima das resistências pode ocorrer também no caso de um aumento na tensão da rede elétrica ou de depósitos de
sujeira no gerador de vapor.
Procedimento: No eletrodo de nível pode ocorrer o deposito de sujeira proveniente da qualidade da água, na área de
contato. Esta sujeira pode ser retirada com um simples lixamento (lixa com grão 100 a 200), melhorando o contato do
eletrodo com a água, evitando falhas, transbordamentos e a queima de resistências.
1) Remover o eletrodo de nível conforme procedimento descrito no Capítulo 5.8 – ELETRODO DE NÍVEL. Note
que o eletrodo de nível pode estar localizado na câmara externa, nas autoclaves com gerador embutido, ou no
gerador, nas autoclaves que possuem gerador flangeado ou blindado. De qualquer forma, o procedimento é o
mesmo em ambos os casos;
2) Com o auxílio de uma esponja abrasiva e água corrente realizar a limpeza da boia e do eletrodo de nível até
que toda sujeira e incrustação seja removida;
3) Finalizar a limpeza com pano seco e limpo;
O sistema de drenagem do equipamento tem a função de eliminar os condensados e as bolhas de ar formadas dentro
da câmara de esterilização. A limpeza deste sistema é de essencial importância, pois interfere diretamente na
performance do ciclo e no resultado esperado na esterilização.
FILTRO “Y”
Utilização: Tem a função de separação das partículas sólidas, no sistema de distribuição de vapor e de condensado.
Desta maneira ele retém os detritos evitando danos na rede hidráulica e consequentes entupimentos.
Observações: Com corpo em bronze e filtro de aço inoxidável com 95 furos/cm² de 0,5 mm de diâmetro.
Procedimento:
1) Através do parafuso localizado no corpo do componente, indicado pela seta, efetuar a retirada do elemento
filtrante.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
2) Proceder a limpeza completa dos seus furos ou troca do mesmo, enxaguando em água corrente e sabão neutro,
friccionando com uma pequena escova, observando se todos os orifícios estão desobstruídos e limpos.
Utilização: Essa válvula é usada na rede hidráulica de drenagem de condensados, para evitar o contra fluxo da saída
para o interior do equipamento, onde haja mudanças frequentes de direção garantindo assim a segurança da rede
hidráulica do equipamento.
Observação: No caso de manutenção ou substituição desta válvula, observe o sentido correto do fluxo de fluído.
Procedimento:
1) Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela seta, desmontar o elemento
2) Proceder com a limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em água corrente e
sabão neutro, observando se existe uma boa vedação e se o anel O’ring interno está em perfeitas condições.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Observações: O purgador deve ter como características de funcionamento, a temperatura do vapor, para manter o
escape fechado. Ao acumular o condensado, sua temperatura será reduzida e assim acionará a abertura da válvula para
saída do condensado.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela seta, desmontar efetuar e proceder
à limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em água corrente e sabão neutro, observando
se existe uma boa vedação.
Observações: O purgador deve ter como características de funcionamento, a temperatura do vapor, para manter o
escape fechado. Ao acumular o condensado, sua temperatura será reduzida e assim acionará a abertura da válvula para
saída do condensado.
Procedimento: Através da porca localizada no corpo do componente, indicada pela figura, desmontar efetuar e proceder
à limpeza completa do reparo interno ou a troca do mesmo, enxaguando em água corrente e sabão neutro, observando
se existe uma boa vedação e se os componentes estão intactos. Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida
(condensado) resultante da condensação parcial do vapor ou arrastada pelo vapor que sai da caldeira. Conservar a
energia do vapor (O CONDENSADO NÃO TEM AÇÃO MOTORA E NEM AÇÃO AQUECEDORA EFICIENTE). Evitar
vibrações e golpes de aríete nas tubulações causados pelo condensado arrastado pelo vapor em alta velocidade. Evitar
erosão causada pelo impacto das gotas de condensado. Diminuir os efeitos da corrosão evitando a formação de ácido
carbônico (H2O + CO2 HCO3). Evitar o resfriamento do vapor
3.4. MENSALMENTE:
Além dos itens anteriores.
Verificação da vazão da bomba de vácuo.
Verificação do aterramento do equipamento.
Verificação das válvulas de segurança.
Verificação do funcionamento das válvulas solenoides.
Verificação dos indicadores e transmissores de pressão e temperatura
Verificação do nivelamento do equipamento.
Verificação do sistema de fechamento da porta.
Verificação dos elementos filtrantes (filtro bacteriológico - copiar da TDS).
Verificação das resistências de aquecimento.
Verificação e reaperto das conexões hidráulica
Verificação e reaperto dos contatos elétricos.
Verificação e testes das entradas e saídas do processador.
Regulagem do relé térmico da bomba de água
Regulagem do relé térmico da bomba de vácuo
Regulagem do relé térmico dos motores das portas
Verificação da regulagem de pressostatos
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Utilização: Executa a função de fazer pré-vácuo na câmara interna do equipamento, nas etapas de pré-vácuo e de
secagem.
Observações: Para se melhorar a performance de funcionamento, rendimento e desperdício de água, deve-se regular
a vazão de água de circulação da bomba.
Procedimento: Através do registro localizado na entrada de água da bomba de vácuo, efetuar a regulagem da vazão
de água de circulação, até se obter os seguintes valores, além de monitorar a corrente nominal do motor:
Observações importantes:
Deve-se verificar o sentido de rotação da bomba quando da instalação, que é indicada por uma seta descrita
na bomba, onde para se corrigir este problema se faz necessária a inversão das polaridades entre as fases de
alimentação do equipamento.
Deve-se verificar se o eixo da bomba não está travado ou preso, haja vista que quando o equipamento fica
inoperante por um certo período, pode ocorrer essa situação, onde para se efetuar o destravamento se faz
necessária a retirada da tampa de proteção do motor e com o auxílio de uma ferramenta, efetuar o
destravamento manual.
Características Técnicas: O perfeito aterramento é de suma importância para o perfeito estado de funcionamento do
equipamento, afim, de se evitar choques elétricos ao operador e corrosão galvânica da estrutura do equipamento.
Observação: O aterramento deve ser feito corretamente, de acordo com as normas técnicas vigentes, com haste
independente para o equipamento (não pode ser fio neutro).
Características Técnicas: Fixada, sobre a câmara por meio de niple duplo e luva, facilitando a manutenção e troca da
mesma, possui ajuste pré-determinado para atuação e gatilho de acionamento manual.
Utilização: Controla o excesso de pressão que possa existir na câmara, fazendo o alivio da pressão, em valores
determinados.
Procedimento: A válvula de segurança possui um gatilho de acionamento manual, que deve impreterivelmente ser
acionado periodicamente, visando a verificação se a pressão está sendo aliviada e se o sistema de acionamento não
está travado, o que impossibilitará o acionamento automático, na pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior
a PMTA*.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
*Pressão Máxima de Trabalho Permitida - PMTP ou Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA é o maior valor de
pressão compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus
parâmetros operacionais.
Regulagem: Somente a Sercon ou representante credenciado e autorizado pode executar qualquer tipo de regulagem
na válvula de segurança.
Característica técnicas: Válvula normalmente fechada, é quando a bobina estiver desenergizada, evitando a
passagem do vapor.
Utilização: Elemento mecânico utilizado para passagem ou retenção do vapor ou água necessário para efetuar o ciclo
de esterilização. Este tipo de válvula solenoide tem aplicação tanto no circuito de vapor quanto no circuito hidráulico de
vapor. Utilizadas para permitir ou bloquear a passagem de fluído estas válvulas solenoide possuem uma entrada e uma
saída onde o fluído é bloqueado quando a bobina é desenergizada, e escoa através do corpo da válvula quando a bobina
é energizada.
Ao efetuar a manutenção da válvula solenoide verifique se a parte elétrica está desligada, e que não haja
mais pressão ou água na válvula.
Ação Direta
Desenergizada Energizada
Quando o solenoide é energizado, automaticamente, o núcleo abre o orifício de passagem ou sede em uma válvula
Normalmente Fechada ou fecha este orifício em uma válvula Normalmente Aberta. A válvula irá operar as pressões
desde 0 PSI até a sua máxima pressão diferencial de operação. A força necessária para abrir a válvula é proporcional
ao diâmetro do o diâmetro do orifício, aumenta-se também a força exigida. Para operar com orifícios de dimensões
maiores, sem aumentar o tamanho do operador solenoide, são utilizadas válvulas pilotadas internamente.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Acionamento Pneumático
Característica técnicas: Válvula pneumática normalmente fechada, é quando o atuador estiver sem atuação de ar,
evitando a passagem do vapor.
Utilização: Elemento mecânico utilizado para passagem ou retenção do vapor ou água necessário para efetuar o ciclo
de esterilização.
Ao efetuar a manutenção da válvula solenoide verifique se a parte elétrica está desligada, e que não haja
mais pressão ou água na válvula.
Este tipo de válvula tem aplicação tanto no circuito de vapor quanto no circuito hidráulico de vapor. Válvulas de esfera
não foram desenvolvidas para serem utilizadas em controle de vazão ou aberturas e fechamentos lentos. As válvulas de
esfera foram concebidas unicamente para operação aberta/fechada (on-off). Nas válvulas de esfera com sedes “soft”,
são exatamente estes sensíveis e importantes elementos que ficam desprotegidos na secção de passagem crítica
(mínima), uma vez que a alta velocidade do fluido que ocorre nestas condições (Figura 1) provoca uma séria erosão. No
caso de fluidos contendo sólidos, o risco de erosão fica significativamente aumentado pelo processo abrasivo. No caso
de o fluido de trabalho ser vapor saturado, também temos uma ampliação do risco de erosão devido à passagem de
vapor de uma zona de alta pressão para outra de baixa pressão em presença de condensados, o que pode levar à
cavitação da sede. Como resultado destes processos, válvulas de esfera utilizadas dessa maneira apresentam
vazamentos na posição fechada e rapidamente deixam de cumprir sua função principal. Da mesma forma, as sedes
podem deteriorar-se devido ao grande diferencial de pressão (P1/P2 ³ 2) e aos resultantes efeitos da força, fato este que
pode danificar a sede reduzindo ou impedindo a vedação. (Figura 2). Após anos de avaliações, pesquisa e
desenvolvimento, chegamos a um conceito próprio de sedes que, entre outros benefícios, minimiza a possibilidade de
ocorrência dos danos citados. Porém, para total segurança e aumento da vida útil, recomendamos que o acionamento
da válvula sempre seja efetuado de um só golpe, evitando aberturas lentas ou parciais.
Os atuadores pneumáticos possuem um sistema de regulagem único e patenteado, que facilita a regulagem do atuador,
mesmo com a linha em plena operação. Com acionamento a ¼ de volta, são utilizados nas mais diversas aplicações,
tendo ampla gama dimensional e de torques de saída. Tanto a base de fixação do atuador como as bases para solenoide
e acessórios são normalizadas, facilitando o acoplamento de componentes diversos.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Periodicamente, deve-se fazer uma verificação dos indicadores de pressão (manômetros e manovacuômetros) fim de se
evitar vazamentos futuros e variações de leitura e dos indicadores de temperatura, efetuando o reaperto dos contatos
elétricos, medições de tensão de alimentação e verificações de leituras de temperatura.
Transmissor de Pressão:
Transmissor de pressão: 12 a 30 Vcc - Saída de sinal (4 a 20 mA) - Precisão de funcionamento <0,1% - Faixa de
operação (-1 a 5 Bar) - Inox 304.1.
Regulagem: Somente a Sercon ou pessoal credenciado e autorizado pode executar qualquer regulagem no transdutor
de pressão, pois pode interferir nos valores de controle do equipamento.
Observação: Todos os equipamentos saem regulados da linha de teste com a devida pressão de trabalho, para que
foram fabricados (Verificar placa de identificação)
Sensores de Temperatura:
Periodicamente, deve-se fazer uma verificação dos sensores de temperatura do equipamento, a fim de se evitar
variações de leitura e erros de indicação.
T (°C) R (ohm) T (°C) R (ohm) T (°C) R (ohm) T (°C) R (ohm) T (°C) R (ohm)
0 100 30 111,67 60 123,24 90 134,7 120 146,06
1 100,39 31 112,06 61 123,62 91 135,08 121 146,44
2 100,78 32 112,45 62 124,01 92 135,46 122 146,81
3 523,17 33 112,83 63 124,39 93 135,84 123 147,19
4 523,56 34 113,22 64 124,77 94 136,22 124 147,57
5 523,95 35 113,61 65 125,16 95 136,6 125 147,94
6 102,34 36 113,99 66 125,54 96 136,98 126 148,32
7 102,73 37 114,38 67 125,92 97 137,36 127 148,7
8 103,12 38 114,77 68 126,31 98 137,74 128 149,07
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Transdutor de Temperatura: Tipo (sensor aplicado) - Range (sensor aplicado) – Saída de sinal (4 a 20 mA)
Regulagem: Somente a Sercon ou pessoal credenciado e autorizado pode executar qualquer regulagem no transmissor
de sinais de temperatura, pois pode interferir nos valores de controle do equipamento.
Observação: Todos os equipamentos saem regulados da linha de teste com a devida pressão de trabalho, para que
foram fabricados (Verificar placa de identificação).
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Características Técnicas: Base dos pés construído em aço inoxidável que dá ao mesmo uma vida útil maior. Por estar
em contato direto com o piso, o aço inoxidável é mais resistente a substâncias químicas que possa contaminar a
autoclave.
Utilização: Proporciona ao aparelho no momento da instalação o ajuste aos desníveis do solo, permitindo a colocação
do equipamento em pisos irregulares mantendo o mesmo sempre firme e ajustado nas condições para o bom
funcionamento.
Observação: Verifique após o equipamento ser instalado, se os pés estão bem firmes e apoiados ao piso.
Regulagem: O equipamento deve estar nivelado com caimento frontal de 5º, para proporcionar um perfeito escoamento
do condensado da câmara interna para o dreno.
PORTA DESLIZANTE:
O sistema de fechamento, travamento e vedação das tampas (portas), são de extrema importância para garantir as
condições de segurança do processo. Mesmo com ciclo realizado sob pressão considerada baixa, a força aplicada na
extensão da área da tampa é muito alta. Para tanto é imprescindível que o fechamento e a abertura das tampas ocorram
sempre em condições conforme as de projeto.
Micro Switch:
Características Técnicas: Instalado internamente sob o flange da porta, auxilia na segurança do equipamento,
prevenindo possíveis falhas na operação no fechamento da porta.
Utilização: Sinaliza porta aberta ou fechada e é utilizado para equipamentos com controle microprocessado, com uma
ou duas portas.
Regulagem: Este tipo de regulagem deve ser feita quando se fecha a porta do equipamento. A regulagem ou substituição
destes sensores é de competência exclusiva dos técnicos da SERCON. Em hipótese alguma estes micros podem ser
reposicionados.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Lubrificação:
A lubrificação das partes que compõem o sistema de fechamento das portas é de extrema importância, pois depósitos
de sujeira e de graxa vencida podem ser facilmente danificar o acoplamento entre asvencida partes móveis e de precisão.
Lubrificar os cabos de sustentação e dos trilhos de guia dos contra-pesos das portas com graxa Molikote BR 2. Efetuar
o reaperto do sistema de roldanas, fixadores, etc. Recomendamos a substituição dos cabos de sustentação das portas
a cada 2 anos.
Acoplamentos:
Os acoplamentos tem a função de fazer a transferência de movimento dos motores para as portas (função somente
disponível nos modelos com porta deslizante manual).
Guarnição:
A guarnição tem a função de exercer a vedação da passagem do ar da câmara interna ao ambiente externo.
PORTA VOLANTE:
O sistema de fechamento, travamento e vedação das tampas (portas), são de extrema importância pra garantir as
condições de segurança do processo. Mesmo com ciclo realizado sob pressão considerada baixa, a força aplicada na
extensão da área da tampa é muito alta. Para tanto é imprescindível que o fechamento e a abertura das tampas ocorram
sempre em condições conforme as de projeto.
Micro Switch:
Características Técnicas: Instalado internamente sobre o flange da porta, auxilia na segurança do equipamento,
prevenindo possíveis falhas na operação no fechamento da porta.
Utilização: Sinaliza porta aberta ou fechada e é utilizado para equipamentos com controle microprocessado, com uma
ou duas portas.
Regulagem: Este tipo de regulagem deve ser feita quando se fecha a porta do equipamento, deslocando os braços e
antes de concluir o curso total, a ponta de um dos braços aciona o sensor. A regulagem ou substituição destes sensores
é de competência exclusiva dos técnicos da SERCON. Em hipótese alguma estes micros podem ser reposicionados.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Lubrificação:
A lubrificação das partes que compõem o sistema de fechamento das portas é de extrema importância, pois depósitos
de sujeira e de graxa vencida podem ser facilmente danificar o acoplamento entre as partes móveis e de precisão. Eixo
central: Para se efetuar a lubrificação do eixo central da porta (eixo sem fim), devem ser removidos todos os resíduos de
sujeira e de graxa já utilizada, a fim de se manter as partes limpas e a utilização da graxa MOLIKOTE ML G1-2 para uma
nova lubrificação. Dobradiças: Para se efetuar a lubrificação das dobradiças, devem ser removidos todos os resíduos de
sujeira e de graxa já utilizada, a fim de se manter as partes limpas e a utilização da graxa MOLIKOTE ML G1-2 para uma
nova lubrificação.
Hastes de fechamento:
As hastes de fechamento têm a função de exercer uma força de aperto, da tampa na guarnição, afim, de vedar a
passagem do ar da câmara interna ao ambiente externo.
ERRADO CERTO
Guarnição
A guarnição tem a função de exercer a vedação da passagem do ar da câmara interna ao ambiente externo.
Chavetas
As chavetas têm a função de exercer o alinhamento do fecho ao eixo central, a fim de se obter umperfeito sincronismo
das hastes de aperto.
A verificação dos elementos filtrantes e de suma importância, no que se refere à performance de funcionamento e
operação do equipamento, pois impurezas depositadas, podem provocar mal funcionamento e o aparecimento de
corrosão, desgastes prematuros de peças, etc, pela falta de filtragem dos fluidos.
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Verificar o estado do elemento filtrante do filtro de entrada de água (recomendamos sua aplicação).
Verificar o estado de saturação do filtro de ar (quando aplicável), onde a entrada de ar deve ser equipada com
um filtro bacteriológico hidrófobo com eficiência de 99,9997% que, com passagem máxima de ar, ainda retenha
partículas em suspensão maiores ou iguais a 0,22 µ de diâmetro e deve ser trocado com uma periodicidade
tendo em vista sua coloração ou a cada 200 ciclos de trabalho efetuado.
Verificar o estado de saturação do filtro de vapor (quando aplicável), visando garantir a qualidade e pureza do
vapor.
Verificar o estado de saturação dos filtros da rede hidráulica
Deve-se verificar sempre o estado de saturação dos filtros, evitando poderia provocar má performance no sistema de
aquecimento e paradas inesperadas do equipamento.
Periodicamente, deve-se fazer uma verificação da corrente das resistências de aquecimento, visando prever possíveis
danos
Procedimento:
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
Figura 1 Figura 2
A fim de se evitar vazamentos futuros e desgaste prematuro das conexões, deve-se verificar periodicamente se estão
bem vedadas e livres de vazamentos.
CONEXÃO TC
A fim de se evitar vazamentos futuros e desgaste prematuro das conexões, deve-se verificar periodicamente se estão
bem vedadas e livres de vazamentos, com a troca doas vedações internas dos TC’s.
A fim de se evitar o desgaste prematuro dos componentes elétricos, deve-se verificar periodicamente se as partes estão,
bem conectadas e livres de mau contato.
A fim de se prevenir possíveis acidentes ou sobre-correntes no sistema, as bombas de água têm uma proteção para
excesso de corrente através de um relé térmico, que deve ser ajustado como segue na tabela abaixo:
TIPO CORRENTE (A) TENSÃO (V) TÉRMICO (A) TIPO DE ENERGIA AJUSTE TÉRMICO (A)
P 500 2,8 220 2,8 a 4 BIFÁSICO 3,5
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
A fim de se prevenir possíveis acidentes ou sobre-correntes no sistema, as bombas de vácuo têm uma proteção para
excesso de corrente através de um relé térmico, que deve ser ajustado como segue na tabela abaixo:
POTÊNCIA (CV) CORRENTE (A) TENSÃO (V) TÉRMICO (A) TIPO DE ENERGIA AJUSTE TÉRMICO (A)
1/4 2,8 220 2,8 a 4 TRIFÁSICO 3,5
1,5 4,2 220 4 a 6,3 TRIFÁSICO 5
3 8,2 220 8 a 12,5 TRIFÁSICO 10
4 13,4 220 15 a 23 TRIFÁSICO 16
A fim de se prevenir possíveis acidentes ou sobre-correntes no sistema, as bombas de água têm uma proteção para
excesso de corrente através de um relé térmico, que deve ser ajustado como segue na tabela abaixo:
POTÊNCIA (CV) CORRENTE (A) TENSÃO (V) TÉRMICO (A) TIPO DE ENERGIA AJUSTE TÉRMICO (A)
1/6 0,96 220 30 TRIFÁSICO 1,2
Utilização: O pressostato do equipamento tem a função de segurança e de controle da pressão de trabalho, tanto na
câmara interna, quanto da câmara externa, conforme o modelo do equipamento.
Regulagem: Somente a Sercon ou representante credenciado pode executar qualquer tipo de regulagem no
pressostato.
Observação: Todos os equipamentos saem regulados da linha de teste com a devida pressão de trabalho, para que
foram fabricados (Verificar placa de identificação)
Câmara Externa:
LED´s (Volante Central)
o 121ºC – 1,80 Kg/cm²
o 127ºC – 2,15 Kg/cm²
o 134ºC – 2,50 Kg/cm²
LCD (Volante central)
o 134ºC – 2,60 Kg/cm²
LCD (Deslizante)
o 134ºC – 2,60 Kg/cm²
Câmara Interna:
LCD (Deslizante)
o 134ºC – 2,40 Kg/cm²
Guarnição:
LCD (Deslizante)
o 134ºC – 4,0 Kg/cm²
3.5. TRIMESTRALMENTE:
Além dos itens anteriores.
Verificação da qualidade da água de abastecimento.
A água de alimentação para produção de vapor e a água para resfriamento direto deveriam ser livres de contaminantes
numa concentração que poderia prejudicar o processo de esterilização, danificar o esterilizador ou comprometer os
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
produtos a serem esterilizados. A água para o sistema de vácuo deveria ser de qualidade potável, suprida em uma
temperatura não superior a 15ºC, e deveria possuir dureza menor ou igual a 0,2 mmol/l. O gerador integrado de vapor
deve ser operado obrigatoriamente com água conforme tabela a seguir, para garantir a perfeita performance de operação
e conservação do equipamento. A resistência à corrosão do aço inoxidável se deve, fundamentalmente, à capacidade
que possuem em formar uma película protetora (filme passivo) sobre sua superfície, com espessura que pode estar a
nível molecular e invisível. Os vapores e condensados gerados pela água contendo cloro, flúor, cloretos, sais e outros
tipos de materiais particulares, também arrastam impurezas provenientes das tubulações e reservatórios de água, que
irão fazer depósitos, principalmente na câmara interna da autoclave, e com isso impedindo a formação da película
protetora. Algumas soluções podem neutralizar esta película protetora e propiciar o início da corrosão. Por isso, não se
deve permitir que soluções salinas ou ácidas evaporem e sequem sobre a superfície do aço inoxidável, elas podem
causar corrosão, onde o vestígio destas soluções deve ser eliminado com lavagens intensas.
3.6. SEMESTRALMENTE:
Além dos itens anteriores.
Limpeza dos elementos hidráulicos.
Verificação da guarnição da tampa, verificação de necessidade de troca.
Calibração dos pressostatos.
Calibração das válvulas de segurança.
Calibração dos transdutores de pressão.
Calibração dos transmissores de sinal de temperatura.
A limpeza do sistema hidráulico do equipamento e de suma importância para o perfeito funcionamento do equipamento,
pois mantém as condições de originalidade e mantém suas características de trabalho.
A guarnição tem a função de exercer a vedação da passagem do ar da câmara interna ao ambiente externo.
As calibrações devem ser realizadas por empresas terceirizadas aptas a realizar o serviço de forma adequada, segura e
precisa.
3.7. ANUALMENTE:
Além dos itens anteriores.
Tocar a boia de controle de nível
Qualificação térmica de performance.
Teste hidrostático anualmente após 3 anos de fabricação
Calibração dos indicadores de temperatura e pressão.
Calibração dos instrumentos de controle e indicação.
Calibração dos sensores de temperatura.
É o procedimento documentado para obtenção, registro e interpretação de resultados desejados para o estabelecimento
de um processo que deverá consistentemente fornecer produtos, cumprindo especificações predeterminadas. A
qualificação é coberta por três atividades: comissionamento, verificação das especificações do processo e qualificação
de performance. Validação do processo de esterilização é de fato, validação do esterilizador, produto e carga.
Se qualquer mudança, mesmo uma relativa a melhorias, é feita para o produto, embalagem, configuração da carga, ciclo
de esterilização ou esterilizador, resultados de validação obtidos sob as condições iniciais deverão ser considerados
nulos até que o impacto da mudança tenha sido avaliado. O trabalho relacionado com a validação pode ser extensivo
devido ao grande número de pontos de medição e a repetição necessária para demonstrar a reprodutibilidade do
processo. Por estabelecer tolerâncias rigorosas para os parâmetros físicos (assim assegurar a uniformidade dentro da
câmara e da carga), o trabalho pode ser reduzido. Dados de letalidade de processo gerados em outro esterilizador (por
exemplo câmara de pesquisa) usando o mesmo ciclo e método de esterilização deverão ser registrados para a câmara
de produção sendo validada. Uma validação segura e durável requer que mudanças (alterações) somente sejam feitas
após avaliação completa das consequências destas. Se algum fator envolvido não está precisamente documentado,
mudanças extras podem ocorrer que podem não ser notadas e a necessidade de revalidação pode não ser considerada.
Efetuar o teste hidrostático da câmara interna e da câmara externa anualmente, após o terceiro ano de fabricação do
equipamento.
Legenda:
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3. ROTINAS DE MANUTENÇÃO
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
SEGURANÇA
Toda remoção e instalação deverá ser realizada com a Autoclave da Linha HS 523L desligada da
rede elétrica.
Figura 1 – A Figura 1 – B
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Figura 5 – A Figura 5 – B
Atentar-se para o fato de que o lado com formato em “V” fica para dentro do sulco, conforme Figura
3. E o lado liso fica para fora do sulco;
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 2 Figura 3
Obs.: Dependendo do tipo de Autoclave (gerador embutido, flangeado ou blindado), a válvula de segurança estará
posicionada em locais diferentes. A válvula de segurança também está posicionada na parte superior da Autoclave para
atender a câmara interna, conforme Figura 6. O procedimento acima descrito é válido para remoção e instalação de
qualquer válvula de segurança independendo do local de instalação.
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 2 Figura 3
Figura 4 Figura 5
Figura 6
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Obs.: Dependendo do tipo de Autoclave (gerador embutido, flangeado ou blindado), a válvula de segurança estará
posicionada em locais diferentes. A válvula de segurança também está posicionada na parte superior da Autoclave para
atender a câmara interna, conforme Figura 6. O procedimento acima descrito é válido para remoção e instalação de
qualquer válvula de segurança independendo do local de instalação.
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 2 Figura 3
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 2 Figura 3
Obs.: Este procedimento deve ser adotado para todas as válvulas de retenção do sistema da
Autoclave.
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 2 Figura 3
Obs.: Este procedimento deve ser adotado para todos os filtros “Y” do sistema da Autoclave.
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 5 Figura 6
Figura 1 – A Figura 1 – B
Figura 2 – A Figura 2 – B
Figura 3 Figura 4
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Obs.: Este procedimento deve ser adotado para os eletrodos de nível instalados em geradores de
vapor.
4.9. RESISTÊNCIA
Desligar a Chave Geral e o cabo de energia da rede elétrica;
Certificar-se que o equipamento se encontra despressurizado;
Remover manualmente o isolante líquido (produto químico preto que fica na ponta da resistência, fazendo
fricção com os dedos, conforme Figura 1;
Utilizar uma chave canhão #5/16”, ou do tamanho adequado para o tipo de resistência, para desrrosquear
a porca de fixação da fiação elétrica e remover a porca e a fiação elétrica. Repetir este procedimento
para toda fiação e para todas as resistências, conforme Figura 2 – A, B e C;
Utilizar uma chave cachimbo #2 1/2” , ou do tamanho adequado para o tipo de resistência, para
desrrosquear a resistência, conforme Figura 3;
Remover cuidadosamente a resistência do gerador de vapor, conforme Figura 4;
Realizar a manutenção necessária;
Para realizar a reinstalação, é necessário fazer o processo inverso, atendando-se para:
Passar entre 20 e 25 voltas de fita teflon (fita veda rosca) na base da porca da resistência a fim de
evitar possíveis vazamentos, conforme Figura 5;
Após a reinstalação da fiação elétrica nas extremidades da resistência é necessário reaplicar o
isolante líquido;
Não há polaridade da fiação elétrica, desta forma, não há problemas se a sequência estiver
diferente da inicialmente instalada;
Figura 1 Figura 2 – A
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Passar entre 10 e 12 voltas de fita teflon (fita veda rosca) na base das porcas de fixação das
conexões hidráulicas a fim de evitar possíveis vazamentos;
Não há polaridade da fiação elétrica, desta forma, não há problemas se a sequência estiver
diferente da inicialmente instalada;
Atentar-se que o fio Terra deve estar posicionado corretamente;
Figura 1 Figura 2
Figura 6 Figura 7
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4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Fazer a remoção da parte elétrica, utilizando uma chave borne para desrrosquear os parafusos de fixação
da fiação elétrica e remover a fiação elétrica, conforme Figura 2;
Utilizar uma chave Phillips para remover o parafuso de fixação do fio Terra, conforme Figura 3;
Utilizar uma chave de boca (do tamanho adequado) ou uma chave inglesa para desroquear a porca de
fixação da base da bomba de água e remover a bomba de água;
Para realizar a reinstalação, é necessário fazer o processo inverso, atendando-se para:
Passar entre 10 e 12 voltas de fita teflon (fita veda rosca) na base das porcas de fixação das
conexões hidráulicas a fim de evitar possíveis vazamentos;
Não há polaridade da fiação elétrica, desta forma, não há problemas se a sequência estiver
diferente da inicialmente instalada;
Atentar-se que o fio Terra deve estar posicionado corretamente;
Figura 1
Figura 2 Figura 3
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5. TROUBLESHOOTING
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5. TROUBLESHOOTING
180
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5. TROUBLESHOOTING
16. Falha na 16.1. Válvula quebra vácuo com 16.1. Verificar válvula solenoide de
Pressurização problema quebra de vácuo (VPQV)
(ALARME) 16.2. Filtros sujos, entupidos, 16.2. Efetuar a limpeza dos mesmos
etc.
16.3. Ligar para a Sercon, caso os passos
acima estiverem OK
17. Falha no 17.1. Falha no sistema de 17.1. Verificar o sistema de aquecimento
Aquecimento (ALARME) aquecimento
17.2. Falta de água 17.2. Verificar a existência de água na
rede de abastecimento
17.3. Filtros sujos, entupidos, etc 17.3. Efetuar a limpeza dos mesmos
181
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A Sercon reserva-se ao direito de alterar dados técnicos deste manual em
funções de adequações para a necessidade de mercado.
CREA: 0682525412
CNPJ: 59.233.783/0001-04
IE: 454.173.671.118
Email: sac@sercon.ind.br
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398 1010157 TUBO REDONDO AÇO INOX 316L - ""OD"" - 3/4"" 0,1 M
399 1010155 TUBO REDONDO AÇO INOX 316L - ""OD"" - 1/2"" 0,1 M
400 1550001 GUARNICAO DE SILICONE 9 X 11 1,0 M
401 1500826 NIPLE DE SOLDA E REDUCAO TC - 1/2"" 1,0 PC
402 1500820 NIPLE DE SOLDA E REDUCAO TC - 1.1/4"" 0,1 PC
MEIA LUVA AISI 304 C/ROSCA TOTAL 31,75MMx30MM
403 1500716 0,3 PC
(1.1_4pol) BSP
404 1500831 NIPLE DE SOLDA E REDUCAO TC - 3/4"" 1,0 PC
405 1610316 ARRUELA DE PRESSÃO DIAM. 1/2"" 1,2 PC
406 1910389 PARAFUSO C/ C SEXTAVADA ROSCA INTEIRA 1,2 PC
407 1610315 ARRUELA LISA DIAM. 1/2"" 1,2 PC
408 1610071 PORCA SEXTAVADA DIAM. 1/2"" W / 12 FPP 1,2 PC
409 1010154 TUBO REDONDO AÇO INOX 316L 2.1/2"" 0,1 M
410 1500052 NIPLE DE SOLDA E REDUCAO TC - 2.1/2"" 1,0 PC
411 1500829 ANEL DE VEDACAO TC DIAM 2 1/2 SILICONE 1,0 PC
412 1500430 ABRACADEIRA DE INOX 304 TC 63,50MM 1,0 PC
413 1809343 INTERLIGAÇÃO XION GUILHO. PS/DP - 1,0 PC
414 1520012 CABO AUTO 0,75MM PRETO 150,0 M
415 1520046 ANILHA Nº 0 PARA CABO 1MM HG1 38,0 PÇ
416 1520044 ANILHA Nº 1 PARA CABO 1MM HG1 62,0 pc
417 1520586 ANILHA Nº 2 PARA CABO 1,0MM HG1 48,0 pc
418 1521296 ANILHA Nº 3 PARA CABO 1,0MM HG1 13,0 pc
419 1521297 ANILHA Nº 4 PARA CABO 1,0MM HG1 36,0 pc
420 1521298 ANILHA Nº 5 PARA CABO 1,0MM HG1 15,0 pc
421 1521299 ANILHA Nº 6 PARA CABO 1,0MM HG1 18,0 pc
422 1521300 ANILHA Nº 7 PARA CABO 1,0MM HG1 9,0 pc
423 1521301 ANILHA Nº 8 PARA CABO 1,0MM HG1 9,0 pc
424 1521302 ANILHA Nº 9 PARA CABO 1,0MM HG1 8,0 pc
425 1521306 ANILHA LETRA L PARA CABO 1,0MM HG1 42,0 pc
426 1521309 ANILHA LETRA S PARA CABO 1,0MM HG1 68,0 pc
427 1521310 ANILHA LETRA T PARA CABO 1,0MM HG1 15,0 pc
428 1521308 ANILHA LETRA R PARA CABO 1,0MM HG1 9,0 pc
429 1521356 ANILHA LETRA V PARA CABO 1,0MM HG1 29,0 pc
430 1521305 ANILHA LETRA E PARA CABO 1,0MM HG1 47,0 pc
431 1521304 ANILHA LETRA C PARA CABO 1,0MM HG1 2,0 pc
432 1521307 ANILHA LETRA P PARA CABO 1,0MM HG1 8,0 pc
433 1520163 ESPAGUETE 4,00MM (PRETO) 3,0 M
434 1520110 ESPAGUETE 6,00MM (PRETO) 30,0 M
435 1520115 ESPAGUETE 8,00MM (PRETO) 18,0 M
436 1520192 ESPAGUETE 12,00MM (PRETO) 10,0 M
437 1520001 AMARRILHO PEQUENO T 18 R NATURAL 50,0 PC
438 1520002 AMARRILHO MEDIO T 50 R NATURAL 15,0 PC
439 1520003 AMARRILHO GRANDE T50-L 39,00 X 40,00CM 10,0 PC
440 1521245 CLIPS AUTO ADESIVO SAF TC 2 25,0 PC
441 1520025 CONECTOR WC 12PA6 (POLIAMIDA PA6) 3,0 PC
442 1520010 CABO AUTO 0,75MM VERDE 6,0 M
443 1520025 CONECTOR WC 12PA6 (POLIAMIDA PA6) 3,0 PC
444 1804728 DIFUSOR VAPOR QUADR. 66 X 66 DP 1,0 PC
445 1020076 CHAPA DE ACO INOX AISI 316 L N. 24 0,64MM 0,5 KG
446 6000025 CAIXA PARA HS0523 - DV - PS/DP 1,0 un
214
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