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MANUAL DE INSTRUÇÃO
E OPERAÇÃO
ÍNDICE
1. Introduções.............................................................................................................................. 06
2. Descrição Técnica................................................................................................................... 28
2.1. Dados Técnicos.................................................................................................................... 28
2.1.1. Dados Técnicos do Veículo............................................................................................... 28
2.1.2. Dados Técnicos do motor................................................................................................. 28
2.1.3. Dimensões........................................................................................................................ 29
2.1.4. Memorial Descritivo........................................................................................................... 30
3. Posicionamento....................................................................................................................... 39
3.1. Posicionamento do guindaste no lugar de trabalho............................................................. 39
3.1.1. Seleção da área de trabalho............................................................................................. 39
3.1.2. Reações sobre o terreno................................................................................................... 40
4. Manejo do equipamento.......................................................................................................... 52
4.1. Por em funcionamento......................................................................................................... 52
4.1.1. Antes de por em funcionamento diário.............................................................................. 52
4.1.2. Antes de por em funcionamento o motor da estrutura...................................................... 52
4.1.2.1. Controle do nível de óleo do motor................................................................................ 52
4.1.2.2. Colocação do motor em funcionamento......................................................................... 53
4.1.2.3. Controle do nível de combustível................................................................................... 53
4.1.2.3.1. Controle do indicador de nível de combustível........................................................... 53
4.1.2.3.2. Abastecendo de combustível...................................................................................... 54
4.1.2.4. Controle do nível do óleo hidráulico............................................................................... 54
4.1.2.5. Regulagem do assento do operador.............................................................................. 54
4.1.2.6. Indicador horímetro........................................................................................................ 55
4.1.2.7. Unidade de controle do motor........................................................................................ 55
4.1.2.8. Unidade de controle do motor descrição........................................................................ 55
4.1.3. Colocação do motor em funcionamento............................................................................ 55
4.5. Outros................................................................................................................................... 62
4.5.1. Conexão dos parabrisas................................................................................................... 62
4.5.2. Painel................................................................................................................................ 62
4.5.3. Descrição do painel........................................................................................................... 63
5. Jib auxiliar............................................................................................................................... 64
5.1. Jib......................................................................................................................................... 64
5.2. Montar o jib para 14 m......................................................................................................... 64
5.2.1. Ferramentas e acessórios necessários............................................................................. 64
5.2.2. Preparativos...................................................................................................................... 64
5.2.3. Montagem......................................................................................................................... 65
7. Manutenção............................................................................................................................. 73
SUMÁRIO
Este manual de instrução descreve a máquina IMK 30.5 e serve tanto à operação
quanto à manutenção.
Contem instruções sobre as especificações de segurança, indicações para a utilização
deste manual, uma descrição da máquina assim como instruções para o manejo da
mesma, quanto a posicionamento, manutenção e reparação de possíveis avarias.
As especificações e instruções deste manual são válidas somente para a máquina cujo
número de série descreve a página anterior.
O guindaste pode ser posto em funcionamento somente quando o pessoal de operação
e/ou manutenção, tenha lido e entendido corretamente este manual, familiarizando-se com
o equipamento e com todos seus detalhes.
Para os trabalhos com o guindaste, pode ser necessário que várias pessoas sejam
incluídas no desenvolvimento dos trabalhos. Assegure-se então de que estas pessoas
conheçam as normas ou capítulos que a cada um lhe interessar.
Em caso de apresentar falhas que não possam ser resolvidas pelos próprios meios e
conhecimentos, lhes oferecemos atenciosamente a ajuda de nossa assistência técnica.
Para isso necessitamos saber o tipo de guindaste e o número de série. Esta informação
se encontra gravada na placa do fabricante do guindaste que se encontra na estrutura.
(Placa de Identificação).
Você pode comunicar-se com nosso serviço de assistência técnica no seguinte
endereço e número telefônico.
1. INSTRUÇÕES
As utilizações do guindaste para outros fins dos que estão descritos neste manual
ficam proibidas.
IMAP S.A. Indústria e Comércio, não se responsabilizam por danos produzidos pelo
emprego e uso de acessórios e peças não originais IMAP.
Se seu guindaste tiver que ser usado para trabalhos que não são mencionados neste
manual e precisar ser modificado ou equipado para tais fins, tenha presente que a
modificação da construção pode comprometer a segurança, a capacidade de carga e a
estabilidade do guindaste e produzir acidentes. Portanto, dirija-se primeiro a seu serviço
de assistência técnica da IMAP S.A. Indústria e Comércio. Uma modificação do
equipamento deve obrigatoriamente contar com nossa aprovação.
INDICAÇÃO
ATENÇÃO
Válido para processos de trabalho ou de funcionamento que devem ser cumpridos para
evitar acidentes ou danos ao equipamento.
CUIDADO
Válido para processos de trabalho ou de funcionamento que devem ser cumpridas para
evitar ameaças ou lesões de pessoas e que compreende também a indicação de
ATENÇÃO.
PERIGO
Válido para processos de trabalho ou de funcionamento que devem ser cumpridos para
evitar o perigo de vida de pessoas e que compreende também a indicação de
CUIDADO.
• Perigo de vida.
Recomendações:
O operador do equipamento deve estar seguro de que cada pessoa que intervenha no
guindaste tenha lido e entendido as especificações de segurança.
As normas que estão descritas a seguir, assim como o próprio manual de instruções,
oferece toda uma série de indicações para evitar situações de perigo.
Alem disso, como norma geral, todos os que se ocupam da operação, movimentação,
manejo e manutenção ou a reparação de avarias do guindaste, devem levar em conta, os
princípios da física, e aplicar as medidas de segurança que delas se deduzam.
Exemplos:
• Manipulação de cargas.
• Manipulação de produtos químicos e de limpeza.
• Manipulação de óleos e graxas.
• Código de trânsito.
• Normas de permissão de circulação.
• Prescrições de prevenção de acidentes.
• Linhas diretrizes do contrato de seguro de acidentes.
• Ser consciente da segurança.
• Indicações particulares para o operador ou equipe de operadores.
• Roupa de proteção.
• Indicações de perigos especiais.
• Instruções para a manipulação de combustíveis.
São obrigatórias para cada trabalhador da empresa e é preciso que estejam sempre
atualizados.
• O operador do guindaste tem que ter sido autorizado expressamente para seu manejo.
• O operador deve manter uma correta forma física, não ser facilmente irritável, não
sofrer ataques epiléticos e não consumir drogas ou álcool que podem produzir uma
diminuição de sua capacidade visual, física ou mental.
• A competência para o manejo do guindaste tem que ser definida e cumprida, para
assim determinar a responsabilidade no aspecto da segurança.
• Para todos os trabalhos que tem haver com o posicionamento para operação,
funcionamento, equipamento, manutenção e reparação, todas as instruções e
recomendações presentes neste manual devem ser cumpridas.
Está proibido realizar tudo aquilo que possa diminuir a segurança do guindaste. Se o
operador do equipamento detectar alterações ocorridas no equipamento que possa por
em perigo sua segurança ou a de terceiros tem a obrigação de informar rapidamente.
ATENÇÃO
Manipulação de cargas.
• Proteger o acidentado.
Instalação hidráulica.
CUIDADO
Não devem entrar em contato com as peças quentes do motor, Perigo de queimadura
e/ou incêndio.
Este material não se considera perigoso para a saúde, mas deve ser utilizado seguindo
as práticas de higiene industrial e de segurança adequada.
Os óleos do motor usados podem conter componentes nocivos que podem provocar
câncer de pele. Ver nota na seção “informação toxicológica – Pele” deste capítulo.
Olhos
• Lavar os olhos minuciosamente com grande quantidade de água mais ou menos
durante 15 minutos, assegurando que os mesmos estejam abertos. Em caso de
aparecer ou persistir dor ou enrijecimento, solicitar assistência médica.
Pele
• Lavar minuciosamente com água o mais rápido possível. Tirar a roupa contaminada e
lavá-la cuidadosamente.
Ingestão
• Enxaguar a boca no caso de ocorrência de contaminação oral.
A ingestão deste produto é pouco provável, a menos que se trate de um ato
deliberado. Se este for o caso, não induzir ao vômito, procurar ajuda médica.
Inalação
Conselhos médicos.
• Extinguir com espuma, pó seco ou água pulverizada. Não empregar jatos de água
(utilizar água pulverizada para refrigerar).
Incêndios em locais fechados devem ser extinguidos por pessoal treinado provido de
equipamentos de respiração autônoma. Pode-se usar água para esfriar zonas
próximas expostas ao calor, assim como objetos ou recipientes.
Produtos de decomposição.
1.4.8.4 Medidas que devem ser tomadas em caso de derrame acidental dos
produtos.
Precauções de manipulação.
• Evitar o contato com os olhos. Em caso de respingos, cobrir o rosto com um visor ou
óculos de segurança, escolhendo a proteção que lhe pareça mais apropriada.
• Evitar o contato freqüente ou prolongado com um produto novo ou usado.
• Devem manter-se níveis elevados de higiene pessoal e de limpeza do lugar de
trabalho.
• Lavar as mãos minuciosamente depois da utilização.
• Usar roupas limpas e troca-las uma vez sujas. Não guardar os panos sujos nos bolsos.
Prevenção de incêndios.
Condições de armazenamento.
Limites de exposição.
Roupa protetora.
Proteção de respiração.
Os produtos deste tipo são estáveis e é improvável que reajam de maneira perigosa
sob condições de utilização normais.
Materiais a evitar
Olhos
Em caso de acontecer contato ocular acidental é improvável que se produza algo além
que um pico transitório ou enrijecimento.
Pele
Ingestão.
É improvável que provoque danos em caso de haver ingerido uma dose pequena. No
entanto, uma quantidade maior pode provocar náuseas e diarréia.
Inalação.
A temperatura ambiente normal é improvável que este produto represente perigo por
inalação devido a sua baixa volatilidade.
A exposição ao vapor, neblinas ou gases produzidos durante o uso normal podem
irritar os olhos, nariz e garganta.
Pode ser nociva a inalação em caso de exposição ao vapor, neblina ou gases
produzidos pela decomposição térmica.
Mobilidade
Persistência e Biodegradabilidade.
Potencial bioacumulativo.
Toxicidade aquática
Os fluídos podem formar uma película sobre a superfície das águas, ocasionando
danos físicos aos organismos, alem disso, prejudicar a transferência de oxigênio.
1.4.8.10. Considerações relativas à eliminação.
1.5.1 Características.
Um sinal gestual deverá ser preciso, simples, amplo, fácil de realizar e compreender e
claramente distinguível de qualquer outro sinal gestual.
A utilização dos braços ao mesmo tempo se fará de forma simétrica e para um só sinal
gestual.
• O encarregado dos sinais deverá poder seguir visualmente o desenrolar das manobras
sem estar ameaçado por elas.
Atenção.
• O operador deverá suspender a manobra que está realizando para solicitar novas
instruções quando não puder executar as ordens recebidas com as garantias de
segurança necessárias.
IMAP
IMAP
SIGNIFICADO DESCRIÇÃO
1.7.1 Generalidades
• Não empregar fusíveis aos do tipo de intensidade original. Não devem utilizar-se nunca
fusíveis reparados.
2. DESCRIÇÃO TÉCNICA
SCANIA 143 E 4
Sistema hidráulico:
Um motor com alavanca aceleradora na bomba injetora, montado sobre coxins, flanges
e juntas grafitadas.
2.1.4 MEMORIAL DESCRITIVO
EQUIPAMENTO: GUINDASTE HIDRÁULICO DE CABO IMK 30.5 E
MONTAGEM: Em qualquer tipo de chassi, médio ou longo de caminhões nacionais pesados com
PBT mínimo de 26.000 Kgf, e preferencialmente com 4º eixo direcional e/ou licença para rodagem
com excesso de peso. Este conjunto é montado sobre um chassi próprio formando uma unidade
robusta capaz de movimentar cargas de grande tonelagem em baixas alturas, pequenas
tonelagens a grandes alturas e elevação de pessoal em cestos de inspeção.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DIMENSÕES
- Comprimento total 12.500 mm
- Largura total 2.580 mm
- Altura total 4.000 mm
- Comprimento recolhido..................................... 11 m
- Comprimento estendido.................................... 31 m
- Estendido com dois JIBS.................................. 47.5 m
- Comprimento dos JIBS..................................... 8.6 + 8.2 m
- Defasagem do JIB............................................ 15º
- Velocidade de extensão................................... 10 m/min
- Tempo de elevação de 0º a 80 segundos
75º........................
- Ponta da lança.................................................. 04 roldanas
- Ponta do JIB..................................................... 01 roldana
SAPATAS ESTABILIZADORAS
- Largura total com extensão das sapatas 6500 mm
GIRO
OBSERVAÇÃO
Os trabalhos com o guincho auxiliar e JIB são executados com o mesmo guincho principal.
Utilizando um sistema de travamento do bloco do gancho principal na lança, e possibilitando a
liberação do cabo de aço para os trabalhos com o JIB, através de um conjunto de roldanas e seu
respectivo gancho, tornando-se vantagens operacionais tais como: agilidade na operação,
preparação rápida, além de evitar danos ao cabo por movimentos indevidos, menor custo de
manutenção.
DADOS CONSTRUTIVOS:
SISTEMA DE GIRO: Do tipo Infinito através de redutor planetário com freio e motor hidráulico,
velocidade de 0,5 a 2,0 RPM. É executado através de mesa giratória com rolamento de esferas e
pistas retificadas e temperadas com engrenamento interno, conferindo maior proteção aos dentes
e ao pinhão do redutor.
TORRE: Construída a partir de chapas de aço estrutural, com limite de resistência mecânica
superior aos esforços a que será submetida durante o trabalho, soldadas através do processo
MIG, tendo na sua parte inferior montado o rolamento de giro, dotada de mancais e pinos para
uma perfeita articulação das lanças e do seu cilindro de levantamento.
LANÇAS: Lanças telescópicas, que possibilitam uma perfeita configuração para o serviço de
acordo com a tabela de cargas. Elas são construídas a partir de chapas de aço estrutural, com
limite de resistência não inferior a 60 Kgf/mm², soldadas através do processo MIG arco submerso,
com quatro estágios, sendo o primeiro articulado à torre e os demais telescópicos, acionados
hidraulicamente. O último é sincronizado através de mecanismo de cabo de aço e na sua
extremidade está instalado o cabrestante e o suporte do jib.
GUINCHO DE CABO: Constituído de carcaça, tambor, redutor planetário com freio, motor
hidráulico e válvula de frenagem. Este mecanismo é o que mais trabalha no equipamento, pois é o
responsável pelo içamento das cargas da tabela do guindaste e trabalha em conjunto com o bloco
do gancho e o cabrestante da extremidade da lança. O tambor tem a capacidade de armazenar
até duzentos metros de cabo de aço de ½´´ou opcionalmente cento e oitenta metros de cabo de
aço 9/16´´. O seu sistema de freio está dimensionado para imobilizá-lo em qualquer posição e
liberar a carga suavemente pelo controle da válvula de frenagem.
BLOCO DO GANCHO: Construído a partir de chapas de aço estrutural, com elevado limite de
resistência mecânica, soldadas através do processo MIG, composto de quatro roldanas com
rolamento interno para multiplicação de força. Dotado de gancho com trava de segurança
compatível com a carga e sistema de travamento para transporte. Possui ainda dispositivo para
alarme de fim de curso do cabo de aço do tipo ‘’A2B’’. Possui ainda um bloco de gancho simples
com sistema de giro livre para trabalhar com cabo simples no Jib e/ou na minilança (opcional),
evitando o movimento de rotação da carga.
CILINDROS HIDRÁULICOS: De duplo efeito, com camisas obtidas a partir de tubos de aço ST 52
sem costura, trefilado, espelhado, com acabamento interno brunido.
HASTES: São obtidas a partir de barras de aço SAE 1045 retificado H9, com eletrodeposição
de cromo duro, conferindo-lhe dureza, proteção e acabamento superficial, permitindo baixo
coeficiente de atrito, perfeita vedação e durabilidade.
ÊMBOLOS E GUIAS: Obtidos através de ferro fundido DIN GG 20 / DIN GG 50, sendo
mancalizadas longitudinalmente por pistas de celeron e/ou teflon com carga de fibra de vidro,
para redução do atrito.
BOMBA HIDRÁULICA: É do tipo dupla de engrenagens para alta pressão de até 210 Kgf/cm² e
vazão variável de acordo com a rotação do motor, sendo ligada diretamente através de
acoplamento elástico no motor auxiliar do guindaste.
CANALIZAÇÕES RÍGIDAS: Feitas através de tubos de aço sem costura trefilado e recozido para
alta pressão, conforme DIN 23910 (NB da ABNT EB 193) e conexões através de anéis de aço
endurecidos. Cravamento com duplo friso, que confere total segurança de vedação. Testadas
conforme norma ANSI A92-2-1990.
CANALIZAÇÕES FLEXÍVEIS: Feitas através de mangueiras de dupla trama de aço para alta
pressão, testadas com pressão de ruptura (ANSI A92-2-1990), 14000 PSI e protegidas com
mangueiras Spiraflat, reduzindo os danos decorrentes da exposição direta à intempéries e
aumentando a vida útil das mesmas.
ÓLEO HIDRÁULICO: O equipamento é fornecido com óleo hidráulico compatível, o qual atende
totalmente as características do sistema, sendo armazenado em reservatório dimensionado para
acomodar as variações de volume, facilitar a troca térmica e promover a filtragem.
VÁLVULAS DE SEGURANÇA: Adequadas a cada função, sendo estas assim distribuídas por
tipo: Válvulas de retenção duplamente pilotada nos cilindros dos estabilizadores. Válvula de
segurança do tipo "HOLDING" dupla nos cilindros da torre, onde opcionalmente poderá ser
instalada a válvula do limitador de momento. Válvulas de segurança tipo "HOLDING" simples nos
cilindros das lanças telescópicas, que lhe asseguram total imobilização no caso de ruptura
acidental de alguma canalização, conferindo total segurança em todos os movimentos do
equipamento, válvula de contrabalanço no motor hidráulico do giro, válvula de frenagem no motor
hidráulico do guincho de cabo e ´´SHUTTLE VALVES`` para pilotar os freios.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
- Sinalizador sonoro de final de curso do cabo do moitão (A2B)
- Trava de segurança no gancho principal e no gancho do Jib
- Indicador de carga eletrônico na cabine para monitorar a carga içada e prevenir excessos
- Indicador do ângulo da lança
- Freio automático do giro e do guincho
- Sinalização nos pára-choques e pára-lamas de acordo com a legislação vigente
- Cabine panorâmica basculante com vidros temperados e grade de proteção frontal
- Válvulas de segurança em todos os cilindros e motores hidráulicos
- Sinalizador luminoso na cor ‘’âmbar” instalado na extremidade da lança
LANÇA JIB: Construída a partir de tubos de aço, em forma treliçada, dotado de suportes
articuláveis para sua fixação na extremidade da 3ª lança telescópica e suportes para fixação junto
a lateral da lança externa.
OPCIONAIS
_____________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eng.º Luiz Medeiros da Silva
CREA 41066-D
Ger. Pesquisa e Desenvolvimento
2.2.1 - DESCRIÇÃO MONTAGEM GERAL
Nº DESCRIÇÃO QTD CÓDIGO
01 Cabeça da Lança 01
02 Segunda Lança Interna 01
03 Primeira Lança Interna 01
04 Lança Intermediária 01
05 Lança Externa 01
06 Medidor de Tensão 01
07 Segundo Cilindro Telescópico 01
08 Primeiro Cilindro Telescópico 01
09 Malhal de Apoio da Lanças 01
10 Cilindro de Levantamento 01
11 Cabina 01
12 Guincho 01
13 Tambor da Mangueira 01
14 Motor MWM D 229/6 01
15 Cabo de Aço do Moitão Ø1/2” x 220 m - 19 x 7 AA - anti-torção 01
16 Torre 01
17 Jib Principal 01
18 Cilindro Horizontal das Parolas 04
19 Cilindro Vertical da Patola 04
20 Moitão Principal 01
21 Chassi 01
22 Mesa giratória 01
23 Capô 01
24 Contrapeso 01
25 Jib Auxiliar 01
26 Moitão Auxiliar 01
2.3 Diagrama Operacional
Obs. 1: Caso seja necessário estender as lanças na posição horizontal, providenciar apoio compatível.
Obs. 2: Devido a constante evolução da tecnologia, dos processos e ciência dos materiais, a IMAP/SA
Indústria e Comércio se reserva o direito de modificar, alterar, descontinuar produtos que a seu critério não
estejam plenamente de acordo com o estado da técnica atual, podendo estas informações serem alteradas
sem prévio aviso.
1.TABELA DE CARGAS E ALCANCES DO IMK 30.5
SAPATAS COM EXTENSÃO MÁXIMA (POSIÇÃO LATERAL E POSTERIOR)
PRINCIPAL CURSO I ½ CURSO CURSO TOTAL
PARCIAL II - III II - III 1° Jib 2° Jib
Angulo 1° Estagio 2° Estagio 3° Estagio* 4° Estagio**
(graus) Raio Carga Raio Carga Raio Carga Raio Carga Raio Carga Raio Carga
(m) Ton (m) Ton (m) Ton (m) Ton (m) Ton (m) Ton
75° 1.76 30.5 3.57 19.21 5.37 6.38 7.17 6.18 10.22 2.64 11.92 0.47
70° 2.64 30.5 5.04 13.36 7.42 6.62 9.80 4.46 13.51 1.99 15.76 0.48
65° 3.50 28.78 6.46 10.47 9.40 5.82 12.35 3.43 16.69 1.31 19.47 0.42
60° 4.33 23.33 7.83 8.38 11.30 4.64 14.79 2.80 19.75 0.93 23.04 0.37
55° 5.12 17.86 9.13 6.58 13.12 3.53 17.12 2.36 22.66 0.81 26.43 0.34
50° 5.85 14.00 10.36 5.12 14.82 2.68 19.31 1.98 25.40 0.64 29.62 0.30
Da linha em negrito para abaixo, as cargas estão limitadas pela estabilidade, devendo ser validade
em função do PBT do veículo, após instalação.
Por medida de segurança as cargas limitadas pela linha de estabilidade devem ser içadas próximas
ao chão para verificação da estabilidade.
Os valores de carga mostrados na tabela para ângulos inferiores a 30° são valores teóricos, não se
aconselhando trabalhar nesta região devido aos grandes esforços gerados nos componentes da
estrutura, alem de comprometer seriamente a estabilidade.
Jamais ultrapassar o limite de carga dos estágios telescópicos sob pena de danificar os mecanismos
internos de cabo.
Jamais estender e/ou recolher as lanças com carga.
Equipamentos monitorados eletronicamente deverão ter seus dados confrontados com as tabelas
que acompanham o acompanham e aferidos quando necessário.
2.TABELA DE CARGAS E ALCANCES DO IMK 30.5
1.SAPATAS COM EXTENSÃO MÁXIMA (POSIÇÃO FRONTAL)
PRINCIPAL CURSO I ½ CURSO CURSO TOTAL II
1 PARCIAL II - III - III 1° Jib 2° Jib
.Á 1° Estagio 2° Estagio 3° Estagio* 4° Estagio**
Raio Carga Raio Carga Raio Carga Raio Carga Raio Carga Raio Carga
(graus) (m) Ton (m) Ton (m) Ton (m) Ton (m) Ton (m) Ton
Da linha em negrito para abaixo, as cargas estão limitadas pela estabilidade, devendo ser validade
em função do PBT do veículo, após instalação.
Por medida de segurança as cargas limitadas pela linha de estabilidade devem ser içadas próximas
ao chão para verificação da estabilidade.
Os valores de carga mostrados na tabela para ângulos inferiores a 30° são valores teóricos, não se
aconselhando trabalhar nesta região devido aos grandes esforços gerados nos componentes da
estrutura, alem de comprometer seriamente a estabilidade.
Jamais ultrapassar o limite de carga dos estágios telescópicos sob pena de danificar os mecanismos
internos de cabo.
Jamais estender e/ou recolher as lanças com carga.Equipamentos monitorados eletronicamente,
deverão ter seus dados confrontados com as tabelas que acompanham o acompanham e aferidos
quando necessário.
3 – POSICIONAMENTO
A: 13,05 m
B: 6,50 m
CUIDADO
PERIGO
PERIGO
PERIGO
PERIGO
ATENÇÃO
Peso da carga = 22 t.
Esta força, que é a máxima permitida exerce uma pressão efetiva sobre a
carga de:
pe
V= 9
Sc
3.2.3 Prescrição do vento em função de sua velocidade
Quando o equipamento tem que trabalhar próxima a uma linha elétrica e ante
a dúvida que esta possa estar sob tensão, deverão observar-se as seguintes
distâncias de segurança entre o elemento do guindaste mais próximo a linha e esta.
• Manter a calma
• Permanecer na cabina do equipamento.
• Alertar as pessoas próximas ao equipamento para que não toquem na
máquina.
• Retirar o equipamento da zona de perigo
• Se tiver de abandonar o equipamento, SALTE da mesma, NÃO APOIE.
INDICAÇÃO
INDICAÇÃO
CUIDADO
ATENÇÃO
INDICAÇÃO
PERIGO
PERIGO
Os estabilizadores tem que ser estendidos sempre a largura que
indiquem as tabelas que vai se utilizar. Se não for assim, existe perigo de
tombamento.
INDICAÇÃO
Do lado direito:
• Acionar simultânea ou individualmente, segundo necessidade,
as alavancas de extensão dos estabilizadores horizontais (5) e
(9).
A lança horizontal traseira (9) e a dianteira (5) se estendem.
Do lado esquerdo:
• Acionar simultaneamente ou individualmente, segundo
necessidade, as alavancas de extensão dos estabilizadores
horizontais (6) e (10) e dianteira (6) as lanças de patolas
horizontais traseira (10).
De ambos lados:
• Acionar simultânea ou individualmente, segundo necessidade,
as alavancas de extensão dos estabilizadores verticais (11) (12)
(13) e (14).
Os cilindros verticais (11),(12),(13) e (14) se estendem. O
número de revoluções do motor aumenta automaticamente. O
guindaste se eleva do solo.
O guindaste deve elevar-se tanto quanto seja possível até
que os pneumáticos percam contato com o terreno. O guindaste se
encontra agora sobre os estabilizadores.
• Observar em todo momento a posição da bolha no indicador de
nível.
PERIGO
O equipamento deve ser estabilizado de tal maneira que a bolha de ar
se encontre no centro geométrico do nível indicador. Caso se trabalha com o
equipamento e a bolha de ar não se encontra no centro do nível indicador,
Existe perigo de tombamento.
ATENÇÃO
ATENÇÃO
INDICAÇÃO
4. MANEJO DO EQUIPAMENTO.
CUIDADO
CUIDADO
figura 4-2
ATENÇÃO
CUIDADO
• Abastecer o tanque de
combustível completamente (figura
4-3, 1)
• As especificações sobre o
combustível, as encontraremos no fig
capítulo 8 “Manutenção” (ver ura 4-3
substâncias necessárias para o
funcionamento)
CUIDADO
fig
ura 4-4
4.1.2.4 Controle do nível do óleo hidráulico
Observar as normas de
segurança para manejo do óleo
hidráulico.
• No exterior do tanque se
encontra o visor (figura 4-4, 1)
que tem que ser observado para
conhecer o nível de óleo no
tanque.
figura 4-5
Nº DESCRIÇÃO QTD CÓDIGO
ATENÇÃO
ATENÇÃO
CUIDADO
A velocidade dos
fig
movimentos do guindaste está
ura 4-12
determinada pela posição da
alavanca em relação a sua
posição de partida ou ponto
morto. Além disto existe a
possibilidade de influir no
funcionamento da bomba
através do pedal acelerador do
motor para aumentar sua
rotação e ao mesmo tempo a
vazão do óleo hidráulico.
PERIGO
ATENÇÃO
ATENÇÃO
4.5 Outros
4.5.2 Painel
4.5.3 - DESCRIÇÃO DO PAINEL
01 Painel de instrumentos 01
02 Console do painel de instrumentos 01
03 Manômetro 2.1/2” 4000psi em banho de glicerina 01
04 Horímetro 01
Lâmpada indicadora (vermelha) ou sinalizador sonoro de
05 fim de curso do moitão ou afrouxamento do cabo no 01
carretel do guincho.
06 Lâmpada indicadora de corrente elétrica geral (verde) 01
07 Chave geral e interruptor do farol 01
08 Sirene de emergência 01
09 Interruptor do limpador do pára-brisa frontal 01
10 Interruptor do limpador de pára-brisa superior 01
11 Interruptor da lâmpada interna da cabina 01
12 Ventilador da cabina 01
13 Ventilador do radiador 01
14 balança 01
5. JIB AUXILIAR
5.1 JIB
CUIDADO
figura 5-2
• Recolher o
moitão até que as
partes achatadas do
pino se encaixem
nos rasgos das
bielas da cabeça da
lança.
• Girar o pino
para a posição “1”
(fig.5-3, 1).Para
travar o moitão.
Soltar o cabo do
guincho e
desprender a
extremidade do
ponto de fixação “2”
(fig 5-3, 2)
figura 5-3
figura 5-4
5.2.3 Montagem
CUIDADO
• Girar o conjunto jib sobre o ponto “1” (fig 5-6), até alinhar com a lança,
de modo que coincidam os furos “2” (fig 5-6) da secção base do jib
com os da cabeça da lança e colocar os pinos com seus respectivos
contrapinos.
fig
ura 5-6
Neste momento a secção base já está na posição, devemos agora
colocar a secção final na posição de trabalho.
• Girar a secção final sobre o ponto “4” (fig 5-6) controlando sua
velocidade (com uma corda), até alinhar-lo com a lança, de modo que
coincidam os furos do ponto 1 das secções base e secção final do jib.
fig
ura 5-6
• Colocar os pinos nos pontos “1” (fig 5-6) superior e inferior com seus
correspondentes contrapinos de segurança.
5.3.2 Preparativos
5.3.3 Montagem
CUIDADO
• Girar a secção base do jib sobre o ponto “1”, até alinhar-lo com a
lança, de modo que coincidam os furos “2” (fig 5-6) da secção base do
jib com os da cabeça da lança e colocar os pinos com seus
respectivos contrapinos.
INDICAÇÃO
• Passar o cabo de
elevação “1” pela polia “3”
como se indica a figura 5-9
e recolocar o eixo “2” no
seu respectivo lugar.
Exemplo:
• Carga: 15000 kg
• Carga total: 15000 kg + cabos e aparelhos.
Tabela 6-1
figura 6-1
CUIDADO
Depositar o moitão sobre o solo, tal como se indica a figura 6-1, até
que o cabo de elevação esteja destencionado.
Devemos agora desmontar
o terminal do cabo que se
encontra sujeito a cabeça
da lança, para isto:
• Retirar o contrapino 1
(figura 6-2)
• Retirar o pino 2 (figura 6-3)
• A peça 3 (figura 6-3) fica
livre, junto ao cabo de aço para
lograr a configuração desejada.
ATENÇÃO
CUIDADO
ATENÇÃO
CUIDADO
PERIGO
Pista de Rodado
As graxas para as pistas de rodado deveram ser do tipo KP 2 K, ou
seja, de graxa saponificadas com lítio, correspondentes á classe NLGI-2,
com aditivos EP.
Dentado
SISTEMA HIDRAULICO:
LUBRIFICAÇÃO:
Significado da simbologia
Troca de óleo
Troca de filtros
Trabalho mecânico
Limpeza ou lavagem
Para ter acesso às partes da lança que devem ser lubrificadas, tais
como, patins traseiros, dianteiros, inferiores, superiores, bem como as
secções, estas deverão ser estendidas totalmente e nas laterais de
cada extensão aparecerão algumas pistas que indicam as posições
dos patins laterais esquerdo e direito que devem ser engraxados
abundantemente;
ATENÇÃO
Tamanho Torque em Nm
M20 372.8 – 490.5
Lubrificação
ATENÇÃO
As sucessivas trocas devem ser feitas a cada 2500 horas ou ao menos uma
vez ao ano.
B. Freio
Troca de óleo
A primeira troca de óleo deve ser efetuada ao término das primeiras 200
horas de trabalho, as seguintes se realizarão a cada 1000 horas ou
semestralmente.
ATENÇÃO
Filtros de retorno
Filtros de sucção
ATENÇÃO