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A região é, como já referido, de grande pobreza e mazelas sociais, além de dificuldades com o
clima e o meio-ambiente. Ainda assim, possui um grande potencial que, por razões diversas,
ainda não é completamente explorado. A pobreza é muito grande e atinge todos os países em
diferentes graus; estima-se que o HIV/SIDA atinja mais de um quarto da população.
Uma das principais características observáveis é a grande diferença que existe entre os
participantes da SADC. Chega a haver diferenças de até vinte vezes em algumas características,
como é o caso do PIB por capita. Mas as diferenças podem ser, também, um motivo de
integração, que promovam políticas de ajuda e inclusão dos membros mais pobres, ao
contrário da extorsão. Especial cuidado tem sido tomado no caso da África do Sul, claramente
a maior economia do bloco, pelas razões acima mencionadas. O analfabetismo é um grande
factor social a ser combatido pelo bloco, já que atinge mais de 50% do povo em alguns casos.
Para conseguir um processo eficaz de industrialização, de qualificação de mão-de-obra e
elevação da representatividade internacional do bloco, deve ser dada especial importância,
nomeadamente em termos de recursos, à educação. A maior parte das políticas
implementadas ou propostas destina-se à economia ou saúde, e têm-se deixado de lado a
educação. Caso não se leve a cabo um plano para melhorar a sofrível educação da região, o
desenvolvimento não será sustentável, e, não havendo mão-de-obra qualificada, nunca será
possível atingir a soberania.
Conclusão
Ao finalizar este trabalho denominado: Situação Económica da SADC, evidenciou-se através de
diversos dados colectados e das considerações apresentadas, as quais foram defendidas por
uns e criticados por outros A região enfrenta uma série de problemas, desde dificuldades
naturais como secas prolongadas, ou a disseminação do HIV/SIDA e a grande pobreza do povo
local. A erradicação e promoção de medidas capazes de lidar com condições estão entre as
principais metas do grupo.
A região enfrenta uma série de problemas, desde dificuldades naturais como secas
prolongadas, ou a disseminação do HIV/SIDA e a grande pobreza do povo local. A erradicação
e promoção de medidas capazes de lidar com condições estão entre as principais metas do
grupo. De acordo com a meta da organização, após a criação da zona económica, foram
estabelecidos a aliança de impostos em 2010, mercado comum em 2015, banco central
regional e aliança monetária em 2016 e em 2018, segundo planejado, todos os países
membros utilizarão moeda única.