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ECONOMIA DE
Integração Regional em
África: Uma Visão Geral
1. Introdução
“Há três anos atrás, a Organização da Unidade Africana (OUA) dissolveu-se e foi
substituída por União Africana. A OUA foi constituída em 1963 com a missão
específica de libertar partes de África que ainda permaneciam sob o regime
colonial e dominação do apartheid. Alguns desejariam que a OUA fosse mais
ambiciosa e conduzisse a um ""estados unidos de África"".
Hoje, o modelo africano para a integração regional já não é o dos Estados Unidos
da América mas sim o da União Europeia. Isto devia dizer-nos imediatamente que
a integração regional, pelo menos em África não é um produto forjado
internamente mas tende a ser uma cópia dos outros. Como em todas as imitações,
a integração regional em África é um movimento superficial que provavelmente
não alcançará muitos dos objectivos dos seus arquitectos.
Desafios de Moçambique
Vantagens de Moçambique
Sobre as vantagens comparativas cita-se que Moçambique tem uma costa longa,
aberta para o exterior, já com uma cultura de relacionamento com o exterior de
centenas de milhares de anos, portanto tudo isso vai contribuir para os
moçambicanos alcançarem o sucesso com a integração regional; os direitos
aduaneiros, porque não obstante a eliminação desta componente- virão mais
produtos para o país e pode-se ter mais IVA, outros impostos, taxas e serviços que
são inerentes a qualquer mercadoria que entra no país; vantagens sociais no que
toca são às doenças, como a malária e o SIDA- poderá haver coordenação no seu
combate;
Fica aqui uma questão por reflectir: se neste momento em que o país ainda
está rumo à livre circulação de pessoas e bens, os nossos empreiteiros não
conseguem ganhar concursos para conduzir projectos de grande envergadura
ou mesmo quando os ganham não entregam no devido tempo, entregam infra-
estruturas com uma qualidade a desejar, os nossos produtores agrícolas não
têm capacidade de fornecer produtos ao país inteiro, não tem capacidade de
fornecer produtos a tempo inteiro, e o mais alarmante é que quando os
produtos sul-africanos entram em ruptura de Stock vive-se uma onda de
desestabilização, com uma subida em flecha do nível de preços, então
podemos claramente perceber o que será de nós depois moçambicanos;
Problemas
Conclusões
Recomendações
A uma das normas que rege o processo é o uso dos certificados de origem dos
produtos.
O Comércio Livre
REGIÃO SUL:
MAPUTO
GAZA
REGIÃO CENTRO:
MANICA
TETE
ZAMBÉZIA
REGIÃO NORTE:
NIASSA
CABO DELGADO
Outro ponto do país que as brigadas do IPEX é Cabo Delgado que faz
fronteira com a República da Tanzania, tendo como potencialidades
feijões, mandioca seca, peixe seco e fresco, castanha de caju,
gergelim, tabaco, hortícolas, milho, arroz, madeira serrada, material
de construção precário (paus e bambu), cabritos, minerais,
combustíveis e trofeus assim como, os serviços de manutenção de
viaturas.
Conclusões
“A xenofobia felizmente é um caso que nos parece estar a dar mostras de estar a diminuir.
Por outro lado, o sector afectado pela xenofobia é o informal que tem pouca expressão ao
nível da receita aduaneira, daí que não esperamos grandes impactos”, disse Fernando
Tinga.
“Efectivamente a xenofobia afectou mais o sector informal do que o sector formal dado que
este último, mesmo com esta onda de crise continuou a operar mais ou menos ao nível dos
seus padrões”, afirmou Fernando Tinga.
De entre as mercadorias que a partir dessa data passaram a estar livres da cobrança de
direitos aduaneiros encontram-se animais vivos de espécie bovina e suína, galos, galinhas,
patos, gansos, mamíferos, répteis (excluindo os animais que façam parte de circos, de
colecções ambulantes ou de outras atracções de feira), manteiga, peixes vivos, mel natural,
flores, ervilha, grão de bico, raízes de mandioca e batata-doce.
A vasta lista de produtos que desde 1 de Janeiro último passaram a estar isentos de
direitos aduaneiros e que se encontra afixada nos vários postos fronteiriços inclui ainda
banana, abacate, chá (incluindo o aromatizado), chocolate e outras preparações
alimentícias contendo cacau, sumos de frutas, sorvetes, águas minerais, vinhos espumantes
e espumosos.
Fazem ainda parte da lista elevadores fixos de veículos para garagens, niveladoras, arados
e charruas, maçaricos de uso manual, betoneiras e aparelhos de amassar cimento,
tractores agrícolas e florestais e ambulâncias.
Também com este gesto, 85 porcento das mercadorias constantes na Pauta Aduaneira
nacional passaram a estar livres da cobrança de tarifas aduaneiros, estando, contudo, os
mesmos produtos sujeitos à cobrança de outras categorias de imposto do comércio
externo, como, por exemplo, impostos de consumos específicos, IVA de importação, entre
outros, que vão manter as taxas em vigor.
Como forma de permitir uma transição harmónica e também porque o Protocolo da SADC
assim o sugere, a Autoridade Tributária de Moçambique e as Alfândegas de Moçambique
reduziram, no dia 1 de Dezembro de 2001, de 20 para 10 porcento as tarifas dos bens e
serviços que, entretanto, desde 1 de Janeiro de 2008 passaram a estar isentos de direitos.
Conclusões