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Discentes:
Calisto Muchanga
Camila Pacula
Iva Mauaie
Vitória Rute Mabasso (Vertente PENEE)
Zenale Wilson Muianga
Docente:
Moisés Cassilote
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Índice
Introdução..................................................................................................................................3
Contextualização........................................................................................................................4
Tipos de preconceito..................................................................................................................6
Preconceito social.......................................................................................................................7
Os preconceitos raciais...............................................................................................................7
Medidas de Atitudes...................................................................................................................7
Objectos de Atitudes..................................................................................................................7
Causa do preconceito.................................................................................................................8
Origem da descriminação...........................................................................................................9
Conclusão.................................................................................................................................12
Referências bibliográficas........................................................................................................13
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Introdução
No decorrer do trabalho o grupo irá falar sobre os três conceitos acima mencionados,
tentando explica-los por palavras nossas.
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Contextualização.
O termo “preconceito” diz respeito à estrutura geral da atitude (porque ele mesmo é uma
atitude) e de seu componente emocional, e embora utilizemos a palavra pejorativamente, há
preconceitos positivos e preconceitos negativos.
Gordon Allport (1954), chama a estereotipagem de “lei do menor esforço”. Conforme ele, o
mundo é complexo demais para que criemos atitudes diferenciadas a respeito de cada coisa.
Ao invés disso, confiamos em crenças e esquemas simples e generalizantes, considerando
nossa capacidade limitada de processar muitas informações ao mesmo tempo. E usando isso
como atalho adotamos algumas regras na tentativa de compreender as outras pessoas, mas
desconsiderando as diferenças individuais, isso nos faz cometer generalizações injustas,
virando discriminação.
É muito comum pensarmos que a discriminação é destinada apenas aos grupos minoritários.
Acontece que, mesmo que esse aspecto do preconceito deva ser reconhecido, a discriminação
perpassa todos os indivíduos e pode, sim, fluir do grupo minoritário para o maioritário.
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Conceito e Origem do Preconceito.
Preconceito é uma atitude hostil ou negativa para com determinado grupo, baseada em
generalizações deformadas ou incompletas (Aronson, 1999).
Para cada atitude a um conceito racional e cognitivo que são crenças, ideias, valores afectivos
associados de sentimentos que levam uma serie de tendências comportamentos:
predisposições.
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O afecto – é um valor que pode gerar sentimentos positivos, que, por sua vez, gera
uma atitude positiva; ou gerar sentimentos negativos que pode gerar atitudes negativas.
O comportamento – a predisposição: sentimentos positivos levam a aproximação; e
negativos ao esquivamente ou escape.
Dessa forma, entende-se o preconceito como uma atitude que indivíduo esta predisposto a
sentir, pensar, e conduzir-se em relação a determinado grupo de uma forma negativa
previsível.
Preconceito é uma atitude que engloba três componentes: o afecto sentimentos ou emoções
em relação a um grupo de indivíduos), a cognição (os estereótipos) e comportamento (a
discriminação)
Tipos de preconceito.
Preconceito religioso;
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Nesses tipos de preconceito, os mais comuns são o preconceito social e racial:
Preconceito social.
São decorrentes das diferenças de posição social e do desejo das pessoas de justificar e
manter essas diferenças.
Os preconceitos sociais nos fazem acreditar que um homem de terno e gravata é mais
confiável do que um mendigo. O nosso cérebro grava essa informação, independentemente de
que seja verdade ou não.
Os preconceitos raciais.
São preconceitos criados a partir da cor da pele das pessoas. Isso tem origens profundas, fruto
do sistema escravocrata que raptou milhares de pessoas da África para serem escravizadas em
outros países.
Medidas de Atitudes
Definição de Atitudes
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Objectos de Atitudes
5. Próprio (Auto-estima).
Integração em grupos;
Diferenciação intergrupal.
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Causas do preconceito
A primeira explicação das causas do preconceito dada por Aronson, Akert e Wilson (2011) é
a de tratar-se de um subproduto inevitável da maneira como processamos e organizamos as
informações. A tendência humana a agrupar informações e categorizá-las, formando
esquemas para interpretar informações incomuns ou novas através de atalhos no
funcionamento mental, podem certamente levar-nos a formar estereótipos negativos e, através
deles, ter ações discriminatórias.
Podemos também definir a discriminação como sendo toda a atitude que exclui, separa e
inferioriza pessoas tendo como base ideias preconceituosas.
Esse tipo de violência geralmente é praticado contra as classes sociais baixas, população
negra, população LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais), obesos, pessoas de outras
etnias e religiões, além de demais grupos sociais.
Origem da descriminação
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Diferença entre Discriminação e Descriminação
Já a descriminação é uma palavra formada pelo prefixo “des” – que quer dizer ação contrária
– mais o verbo “criminar”. Ou seja, a junção desses dois termos corresponde a “inocentar” ou
“absolver de um crime”.
A palavra discriminação também pode ser usada no sentido de especificar e separar produtos,
mercadorias e objetos.
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Como eliminar o Preconceito.
Antes de dizer ou pensar algo sobre uma pessoa, procure conhecê-la melhor. Você pode se
surpreender positivamente se lhe der uma chance. Muitas vezes, aprendemos mais com as
diferenças do que com as semelhanças.
Não faça aos outros o que não quer que façam com você
Se você não gosta de ser criticado sem razão por pessoas que não o conhecem, não faça isso
com os outros. Respeite as pessoas da mesma forma que quer ser respeitado.
Desenvolva a empatia
Pense sobre como a outra pessoa se sente e coloque-se no seu lugar. Não sabemos nada da
sua vida e tiramos conclusões sem termos informações suficientes. Escute com atenção e
aproveite a oportunidade de entender e conhecer outras pessoas.
Reflita sobre o que você acha das pessoas que pertencem a determinados grupos ou raças e
comprometa-se a mudar.
Aceite as diferenças
É impossível para nós e para o outro compreender ou compartilhar tudo, porque cada grupo
tem seus costumes. O importante não é compreender, mas aceitar as diferenças.
“Época triste a nossa! É mais fácil desintegrar um átomo do que quebrar um preconceito”.
(Albert Einstein)
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Conclusão
Esses tipos de atitude contrariam o que a Declaração Universal dos Direitos Humanos traz em
seu artigo 1º “que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”.
Vamos encontrar também na própria Declaração dos Direitos Humanos a perspectiva de que
“todos têm capacidade de gozar os direitos estabelecidos, sem qualquer distinção”.
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Referências bibliográficas
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