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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências de Educação


Curso de Licenciatura em Ensino de História
3º Ano/2020
Disciplina: INTRODUÇÃO À DOCUMENTAÇÃO

ANÁLISE CRÍTICA DAS IDEIAS POLÍTICAS DO COLONIALISMO PORTUGUÊS


EM MOÇAMBIQUE.

Nome do aluno: Sónia Faustino Geraldo Filipe.

Lichinga, Março de 2019


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Departamento de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de História
3º Ano/2020
Disciplina: INTRODUÇÃO À DOCUMENTAÇÃO

ANÁLISE CRÍTICA DAS IDEIAS POLÍTICAS DO COLONIALISMO PORTUGUÊS


EM MOÇAMBIQUE.

Trabalho de Campo a ser


submetido na Coordenação do
Curso de Licenciatura em Ensino
de História do ISCED.

Tutor: Dr. M. Mahumane

Nome do aluno: Sónia Faustino Geraldo Filipe.

Lichinga, Março de 2019.


Índice
I. INTRODUÇÃO............................................................................................................................4
1.1. Problematização....................................................................................................................4
1.2. Justificativa...........................................................................................................................5
1.3. Objectivos.............................................................................................................................5
1.3.1 Geral................................................................................................................................5
1.3.2. Específicos......................................................................................................................5
II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................................6
2.1.Características do Colonialismo Português............................................................................6
2.1.1. Opressão e dependência.................................................................................................6
2.1.2. O Fascismo Português....................................................................................................6
2.1.3. A Politica Económica Colonial......................................................................................7
2.1.4. A Discriminação Racial..................................................................................................8
2.1.5. A Política de obscurantismo do Colonialismo Português..............................................9
III. METODOLOGIA....................................................................................................................10
3.1. Recolha de dados................................................................................................................10
3.1.1. Conversa Informal........................................................................................................10
3.1.2. Pesquisa bibliográfica...................................................................................................10
3.1.3. Pesquisa documental....................................................................................................10
IV. RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................................12
4.1. Características do Colonialismo Português.........................................................................12
4.2. Regime (s) Político (s) opressor (es) do período colonial...................................................12
4.3. Princípios defendidos pelos direitos humanos....................................................................12
4.4 Espelhar o bem e o mal do colonialismo.............................................................................12
4.5 Comparar as outras formas de colonização com a dos Portugueses....................................12
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................13

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I. INTRODUÇÃO
Moçambique conhece os Portugueses desde que em 1498, um Navegador Português, a caminho
da Índica, acabou embarcando numa das ilhas do País (Chilundo at al, 1999).

Os portugueses preocuparam-se desde logo em ocupar a Ilha de Moçambique, base que servia
fundamentalmente para dar apoio aos navios que por ali passavam e controlar o comércio de
diversas especiarias, substituindo desse modo os comerciantes árabes, que no entanto a prior
tentaram oferecer uma forte resistência, mas acabaram por ser praticamente neutralizados
(Cossa, S/D).

Ao eliminar a influência comercial árabe, e com a ocupação das posições estratégicas nas rotas
comerciais, os portugueses criaram condições para penetrarem no interior do território, onde
aliaram-se com os Monomutapas, depois de ter tentado aniquilá-los, porém sem sucesso
(Hedges, 1999).

Aliar-se com os Monomutapas era uma estratégia para facilitar o comércio, onde tinham que
pagar tributo aos chefes africanos, como já faziam os árabes, e após várias lutas entre os povos
Bantu os Portugueses apoiaram os Monomutapas, mas que mais tarde depois foram
abandonando-os como forma de deixá-los enfraquecidos (Chilundo at al, 1999).

A situação de dependência do Monomotapa em relação aos portugueses tornou-se assim cada


vez maior. A partir daí passou a ser o Monomotapa quem tinha de pagar tributo aos portugueses,
em troca da ajuda militar (Chilundo at al, 1999).

Passado esse período o Governo Português introduziu o sistema de prazos que foi a primeira
tentativa de colonização organizada feita pelos portugueses (Chilundo at al, 1999).

Seguiram-se as campanhas de ocupação que eram caracterizadas por opressão, expedições


punitivas e suborno a alguns chefes africanos que terminou com a implantação pela força da
administração colonial portuguesa (Newitt, 1997).

1.1. Problematização
O povo Moçambicano esteve sob dominação colonial Portuguesa por sensivelmente V séculos,
um período de tempo suficiente bastante para perceber as fragilidades pelas quais as gerações

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anteriores atravessavam no que diz respeito ao patriotismo e à alçada militar que pudesse
responder a qualquer ameaça patriótica exterior.

Os Portugueses por muito tempo usaram ideias opressoras aos nativos das novas terras que iam
se deparando com elas durante as suas expedições “descoberta de novas terras” e comerciais.
Essas ideias são vistas na sociedade actual de forma superficial, o que dificulta e limita a
iluminação mental e a imaginação da verdadeira situação pela qual os nossos antepassados
estavam submissos.

1.2. Justificativa
A escolha deste tema surge da necessidade de se trazer a situação real que se vivia no tempo
colonial Português em Moçambique e fazer uma análise crítica da mesma ao ponto de ilustrar
claramente o que era bom e o que era mau para o bem-estar da humanidade.

Esse estudo vai poder contribuir bastante na tomada de decisões na administração política actual,
de modo a se defender mais os direitos humanos e contribuir para que o país tenha uma força
militar robusta para que possa responder a eventuais insurgentes com objectivos obscuros ou
contra o bem-estar da população.

A fraca capacidade patriótica que as gerações anteriores tinham, de certa forma representa a
deficiência da unidade nacional nos tempos.

1.3. Objectivos

1.3.1 Geral
Analisar de forma crítica as ideias políticas usadas pelos Portugueses durante o período do
domínio colonial em Moçambique.

1.3.2. Específicos
 Caracterizar o colonialismo Português
 Descrever as ideologias coloniais mais usadas no mundo;
 Confrontar as ideias políticas coloniais Portuguesas com as ideologias dos direitos
humanos.

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II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1.Características do Colonialismo Português

2.1.1. Opressão e dependência


O ideólogo da colonização, nos fins do século XIX, princípios do século XX, foi António Enes.
Foi nessa altura que a resistência do povo moçambicano à ocupação militar portuguesa foi
abafada pela força das armas, e o colonialismo português passou à montagem da sua máquina de
opressão colonial (Hedges, 1999).

Foi o António Enes que planeou a administração colonial dividindo Moçambique em distritos,
circunscrições e postos (Newitt, 1997). O administrador era a unidade básica desse regime, que
tinha como objectivo oprimir e explorar o povo moçambicano e tinha poderes arbitrários muito
amplos. Era o representante directo do governo colonial. Cobrava os inúmeros impostos a que a
população estava sujeita, o mais cruel dos quais era o mussoco, ou imposto de palhota (Newitt,
1997). Era também o administrador que fazia o recrutamento para o trabalho forçado nas
plantações dos grandes colonos e das companhias de monocultura. Fazia também de juiz nos
conflitos entre as populações e entre os colonos e os colonizados. O administrador simbolizava a
opressão colonial portuguesa em Moçambique (Newitt, 1997).

Outra ideia de António Enes foi a de permitir aos capitalistas não portugueses, virem explorar e
oprimir o povo de Moçambique. Foi também sob sua orientação que foram criadas as linhas de
caminho de ferro que ligam o litoral moçambicano à República da África do Sul e à colónia
britânica da Rodésia (Newitt, 1997).

2.1.2. O Fascismo Português


Com a subida ao poder de Salazar, em 1926 começou um novo período de opressão colonialista
no nosso País. A este período chama-se de colonial - fascista. O fascismo é uma forma de
opressão capitalista que utiliza o terror para manter a sua dominação sobre as classes
trabalhadoras (Vieira, 2010).

Foi um período de grande opressão, tanto para o Povo português, como para o Povo
moçambicano, angolano, guineense, cabo-verdiano e timorense. O governo fascista não permitia
que as pessoas discutissem os seus problemas e manifestassem a sua vontade e opiniões, nem
que discordassem dos abusos cometidos (Vieira, 2010).
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Um dos meios para poder conseguir controlar a situação e reprimir as pessoas, foi a criação de
uma polícia política, a PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado), a qual a partir de
1969 passou a chamar-se DGS (Direcção -Geral de Segurança). A PIDE - DGS foi responsável
pelo sofrimento e tortura de inúmeros moçambicanos, muitos dos quais morreram nas prisões
(Vieira, 2010).

A primeira lei feita por Salazar com esse objectivo foi o Acto Colonial, em 1930. A partir de
então vai sendo feita, através de sucessivas leis, a reorganização administrativa, que atingiu a sua
forma definitiva em 1951, quando as colónias passaram a ser chamadas províncias ultramarinas,
na ONU (Hedges, 1999).

Moçambique passou a ser submetido à autoridade de um Governador-Geral e dividida em nove


distritos, cada um deles com um Governador Distrital, que superintendia nos Administradores,
Chefes de Posto e todos os outros funcionários da administração colonial. O Governador -Geral e
os Governadores Distritais eram nomeados directamente pelo governo colonial de Lisboa, e
seguiam rigorosamente as orientações que recebiam (Vieira, 2010).

2.1.3. A Politica Económica Colonial


Uma das disposições do Acto Colonial impedia o estabelecimento de Companhias Monopolistas
e estipulava que as existentes teriam o seu fim no termo dos respectivos contratos. Esta foi a
primeira medida tomada para estender a administração colonial portuguesa a todo o território
moçambicano (Vieira, 2010).

O objectivo era eliminar os privilégios dos capitalistas estrangeiros ligados a essas Companhias,
e defender os interesses do capitalismo português, que era mais fraco e não podia concorrer com
eles (Vieira, 2010). Esta protecção dos interesses da burguesia colonial portuguesa e do seu
retrógrado colonialismo, é uma das características do fascismo (Vieira, 2010).

Estas mudanças não trouxeram nenhum benefício ao Povo moçambicano. Tratava-se apenas de
desenvolver a exploração de Moçambique em favor dos capitalistas portugueses e de não
compartilhar os frutos dessa exploração com as classes capitalistas de outros países (Vieira,
2010).

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O facto de haver uma administração bem montada, teve como resultado um grande aumento de
trabalho forçado e facilitou a imposição das culturas obrigatórias do algodão, chá, sisal e cana-
de-açúcar (Vieira, 2010).

Estes produtos, que serviam para a exportação, davam grandes lucros aos colonialistas à custa
dos moçambicanos, que não podiam cultivar nas suas terras os produtos que eram necessários à
sua alimentação (Vieira, 2010).

O número de trabalhadores moçambicanos enviados para as minas da África do Sul e da


Rodésia, aumentou. Esta era outra forma de exploração do Povo moçambicano, porque os
governos desses territórios pagavam ao governo de Portugal uma certa quantidade de ouro por
cada trabalhador que ia para as minas (Cossa, S/D).

2.1.4. A Discriminação Racial


Durante o período fascista houve uma intensificação da colonização (Chilundo at al, 1999).
Colonos portugueses, camponeses vítimas de uma grande exploração na sua terra e a quem eram
prometidas melhores condições de vida, eram enviados para Moçambique, servindo como
instrumentos da classe dominante portuguesa. Estes colonos eram instalados nas zonas rurais, em
terras que o governo português expropriava aos moçambicanos, seus legítimos donos. Estas
terras assim ocupadas pelos colonos portugueses, constituíam os colonatos (Chilundo at al,
1999).

Ao mesmo tempo, deu-se um crescimento nos serviços públicos e nas empresas particulares, o
que originou a vinda de mais portugueses (Cossa, S/D). Os moçambicanos, sujeitos a uma forte
discriminação racial, não eram admitidos nesses serviços ou empresas, a não ser para
desempenharem funções de auxiliares. Mesmo os que realizavam tarefas idênticas às dos
portugueses, recebiam salários muito menores (Chilundo at al, 1999).

A discriminação racial estava estabelecida pela lei colonial, que dividia as pessoas em três
categorias: os portugueses, os indígenas e os assimilados (Chilundo at al, 1999). A primeira
categoria era formada pelos europeus, provenientes de Portugal, e por todos os seus descendentes
sendo os únicos que tinham todos os direitos (Chilundo at al, 1999).

Os indígenas, que constituíam a maioria do Povo moçambicano, formavam a camada mais


explorada da população. Não tinham direitos e eram considerados inferiores. Estavam sujeitos a

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toda a espécie de discriminação, sendo obrigados a apresentar um documento de identidade, a
caderneta, sem a qual eram presos e enviados para trabalhar, sem receberem nada nas plantações,
na construção de estradas e noutros trabalhos pesados (Chilundo at al, 1999).

Por fim, existia a terceira categoria, constituída por alguns moçambicanos que, por saberem falar
e escrever a língua portuguesa e terem condições económicas mais favoráveis, não estavam
sujeitos a uma discriminação tão grande. Eram os assimilados, e uma das condições para se ser
assimilado. ou «civilizado», era renunciar à cultura moçambicana, espezinhada e considerada
inferior pelos colonialistas (Chilundo at al, 1999).

2.1.5. A Política de obscurantismo do Colonialismo Português


Esta diferenciação social reflectia-se também no ensino e na saúde (Vieira, 2010). A maioria dos
moçambicanos não tinham recursos económicos que permitissem suportar os custos do ensino
(Vieira, 2010). Além disso, as poucas escolas existentes estavam concentradas nos centros
urbanos, longe das zonas-rurais onde vivia a maior parte da população. Havia duas espécies de
ensino: um na cidade - o ensino oficial, outro no interior - o ensino de adaptação ou ensino
rudimentar (Vieira, 2010).

Este último era feito nas missões. Limitava-se a iniciar os alunos na aprendizagem da língua
portuguesa e tinha como principal objectivo espalhar a religião cristã, que foi uma grande aliada
do sistema colonial, porque pregava a resignação e a aceitação da exploração (Vieira, 2010).

Nas colónias, a ligação do Estado fascista português com a Igreja Católica, estava regulamentada
pelo Acto Missionário de 1940 e pelo Estatuto Missionário de 1941. Através destes acordos, que
tinham por base a Concordata, o governo português comprometia-se a proteger e subsidiar a
acção dos padres e missionários enviados para as colónias (Vieira, 2010).

O governo fascista apoiava a Igreja Católica na sua obra de evangelista dos povos das colónias.
Em troca, a Igreja Católica apoiava a sua política de dominação colonial. O analfabetismo foi
uma das características da política do colonialismo e do fascismo (Vieira, 2010).

Na saúde, o aspecto geral era o mesmo. Só havia hospitais e médicos nas grandes cidades,
estando o Povo moçambicano, portanto, privado de assistência médica. Como as autoridades não
tinham nenhum interesse pelas condições de saúde do povo, não faziam campanhas de educação
sanitária (Vieira, 2010).

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III. METODOLOGIA
O estudo proposto pretende aplicar-se pesquisa de natureza qualitativa quanto a abordagem e
exploratória quanto aos objectivos.

De acordo com Silveira & Córdova, (2009) a pesquisa qualitativa não se preocupa com
representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo
social, de uma organização, etc. De Oliveira, (2011) a abordagem qualitativa trabalha os dados
buscando seu significado, tendo como base a percepção do fenómeno dentro do seu contexto.

Para Gil, (S/d) a pesquisa exploratória é aquela que proporciona maior familiaridade com o
problema (explicitá-lo). Pode envolver levantamento bibliográfico e entrevistas com pessoas
experientes no problema pesquisado.

3.1. Recolha de dados

3.1.1. Conversa Informal


As conversas informais são aquelas que acontecem entre duas pessoas em que para que se
materialize não exige formalidades. Estas serão feitas com todas pessoas capazes de dar uma
informação relevante ao problema proposto (Guerra, 2014).

3.1.2. Pesquisa bibliográfica


A pesquisa bibliográfica, considerada uma fonte de colecta de dados secundária, pode ser
definida como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um
determinado assunto, tema ou problema que possa ser estudado (Guerra, 2014). Abrange toda
bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado, desde publicações avulsas, boletins,
jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, materiais cartográficos, etc, (Guerra,
2014)

3.1.3. Pesquisa documental


A pesquisa documental, segundo Gil (1999), é muito semelhante à pesquisa bibliográfica. A
diferença essencial entre ambas está na natureza das fontes: enquanto a bibliográfica se utiliza
fundamentalmente das contribuições de diversos autores, a documental vale-se de materiais que
não receberam, ainda, um tratamento analítico, podendo ser reelaboradas de acordo com os
objectivos da pesquisa.

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Segundo Lakatos e Marconi (2001), a pesquisa documental é a colecta de dados em fontes
primárias, como documentos escritos ou não, pertencentes a arquivos públicos; arquivos
particulares de instituições e domicílios, e fontes estatísticas.

Para Gil (1999) este tipo de pesquisa torna-se particularmente importante quando o problema
requer muitos dados dispersos pelo espaço. Porém, deve-se ter atenção à qualidade das fontes
utilizadas, pois a utilização de dados equivocados reproduz ou, mesmo, amplia seus erros.

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IV. RESULTADOS ESPERADOS

4.1. Características do Colonialismo Português


Desde a entrada dos Portugueses em Moçambique, eles sempre mostraram interesses em ocupar
várias extensões de terra, portanto com esse trabalho, poder-se-á perceber-se as reais formas de
ocupação, as ideias iniciais de ocupação, como mantiveram se no controlo do país por todo esse
longo período de colonização no país e as causas da opressão, escravização e tanto mais.

4.2. Regime (s) Político (s) opressor (es) do período colonial


Para se chegar no auge da colonização, os portugueses não tiveram logo um regime certeiro que
pudesse garantir o seu poder sobre os povos indígenas, no entanto teve que assumir várias
posições e mudanças para se chegar ao regime desejado. Portanto esse trabalho poderá esclarecer
esses regimes, a causa da origem até a decadência.

4.3. Princípios defendidos pelos direitos humanos


Os direitos humanos são princípios que garantem a integridade e o bem-estar da humanidade,
portanto veremos na íntegra nesse trabalho o que esses princípios defendem sobre o bem-estar da
humanidade, o que nos vai permitir enxergar o que estava sendo violado no tempo colonial e o
que ele cumpriam adequadamente.

4.4 Espelhar o bem e o mal do colonialismo


Baseando-se na ideia de que onde há vantagem há desvantagem e vice-versa, irá de trazer as
duas partes da moeda de modo a espelhar o bem assim como o mal do colonialismo.

4.5 Comparar as outras formas de colonização com a dos Portugueses


As potências coloniais da época eram várias e cada uma usava suas próprias políticas de
ocupação territorial o que permitiu um desenvolvimento diferenciado das diversas colónias em
África. Esse trabalho vai poder mostrar quais colonizadores eram mais opressores em relação aos
outros devido às ideias politicas que os sustentavam, e quais traziam vantagens para as suas
colónias e quais não.

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V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHILUNDO, ARLINDO; AURELIO ROCHA, DAVIDE EDGES. EDUARDO MEDEIROS e
GERHARD LIESEGANG. História de Moçambique no auge do colonialismo. 1ª Edição,
Maputo, 1999.

COSSA, HORTENCIA & SIMÃO MATARUCA. Moçambique e a Sua Historia. 12ª Classe.

DE OLIVEIRA, M. F. (2011). Metodologia científica – um manual para a realização de


pesquisas em administração Catalão-Go, Brasil: UFG.

Guerra, L. D. E. (2014). Manual de pesquisa qualitativa. Belo Horizonte.

GIL, L. R. (S/d). Tipos de pesquisa.

HEDGES. David (Coord.), História se Moçambique; no auge do colonialismo, 1930- 1961,


Volume 2, Livraria Universitária, Maputo 1999.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo:


Atlas, 2001.

NEWITT, MALYN. Historia de Moçambique. BH Publicaçoes Europa – America, Lda,


Novembro 1997.

SILVEIRA, D.T. & CÓRDOVA, P. F. (2009). A pesquisa científica.In T. E. GERHARDT & D.


T. SILVEIRA (Orgs.), Métodos de pesquisa (31-42). Rio Grande, Brasil: UFRGS.

VIEIRA, SERGIO. Participei, por isso testemunho. Editora Ndjira. 2010.

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