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ÁGAPE, O MUSICAL

POR MYLCA PRAZ

NARRADORA: A história que vamos contar agora é a história que te levou a estar,
neste lugar, sentado nesta cadeira e vivendo este momento. Essa é a história de uma
família, uma família como muitas outras outras até então, até que...

Queridos passageiros esse é o voo A321 com saída de Belém Horizonte - Minas
Gerais em destino a São Luís- Maranhão, apertem os cintos que essa história começa
quando esse avião pousar.
- SOM DE AVIÃO -

o CENA 1\ : CHEGAM COM MALAS ETIQUETADAS (…produzir...)

Pastores, Marcely e Sara com malas muito felizes, passando pelo meio do corredor
da igreja até a frente do palco. (Ocorre um diálogo básico. Marcely se despede,
ficando apenas Sarah e os pastores.)

SARA: Uau, como eu estou feliz, estou cheia de esperança do que Deus vai fazer em
minha vida, acabei de chegar do seminário, passei um ano em Belo Horizonte e não
foi fácil mas até aqui me ajudou o Senhor. Coisas boas estão por vir, mamãe. (Fala
cheia de entusiasmo).

MÚSICA HONRA E GLÓRIA - NIVEIA SOARES

NARRADORA: Durante esse período de um ano em que Sarah ficou longe de casa,
aconteceu muitas coisas. Sarah cresceu espiritualmente, Deus colocou novos
sonhos, fez promessas. Os pastores, não pararam, ficaram ajudando o Pr. Fernando
na obra do Senhor, sendo valorosos e demonstrando seus frutos.

o CENA 2\ Abre-se a cortina, pastores sentados à mesa, toca a campainha,


pastor vai até a porta receber o Pr. Fernando.
Sentam à mesa e conversam normalmente, de repente, Pr. Fernando fala:

• PR. FERNANDO: Olha toda essa bagagem que vocês tem, o jeito de vocês,
existe um estilo próprio para cuidar das pessoas, por que não abrem um
ponto de pregação?
• PAULA: Não, imagina, nós não pensamos nisso!
• SAMUEL: Mas como? Um ponto de pregação? Não nos imaginamos como isso
poderia acontecer.
• PR. FERNANDO: Começa na casa de vocês, eu tenho visto o trabalho que
vocês executam, vocês estão comigo a um ano, existe um jeito diferente que
eu vejo em vocês. Comecem em casa, e Deus dará a direção.

Sai de cena o Pr. Fernando e fica somente os Pastores se perguntando

CENA 3\ : O Sonho com as crianças - Música: Os sonhos de Deus ( PRETO NO


BRANCO)
Sonho principal (Convite com o coração)

PAULA E SAMUEL VÃO DEITAR, SAMUEL DORME E PAULA SE AJOELHA E


ADORMECE…
Crianças dançam com o convite e descem do palco dando o convite para a plateia.
Dança com Viviane também levantando os pastores de um sono e os despertando, a
ideia é passar uma calmaria, como se Espírito Santo tivesse acalmando o coração
deles e eles dançando juntos no Espírito.

NARRADORA: ?

o CENA 4\ : Estão sentados à mesa tomando café:


• PAULA: Vamos falar com Sara? ( Fala olhando para o pastor)
• SAMUEL: Vamos sim! {…} Sara minha filha, precisamos falar com você!
• PAULA: Filha, senta aqui. O Pr. Fernando tem falado algo que de uma certa
forma tem despertado os nossos corações. Estamos começando a pensar
nisso e queremos saber de você. Estamos pensando na possibilidade de
abrirmos um ponto de pregação, começar algo aqui em casa mesmo, o que
você acha?
• SARAH: Hummm, na verdade eu não sei, não sei o que dizer, a gente começar
um ministério? Eu imagino tudo que eu vivi naquele um ano de seminário,
tantas palavras lançadas sobre as nações, e se a gente começar, e eu ser
chamada para ir para outro lugar, e não conseguir ir, já que vamos ter um
ministério aqui.
• SAMUEL: Não, mas é por isso que a gente está conversando, para alinharmos
tudo.
• PAULA: Filha, não é pra trazer peso, por isso, ore ao Senhor.
• SARAH: Eu vou orar, tá bom? Vamos orar? E que seja feita a vontade de Deus.

NARRADORA: Sara foi pega de surpresa, o que fazer quando algo que você nunca
imaginou é proposto? Sara foi para o seu quarto e como de costume foi orar, deitou-
se em sua cama e Deus cuidou de colocá-la em um sono muito bom para que naquela
noite Ele pudesse fazer sua filha sonhar e assim aconteceu…

o CENA 5\ : Sara desce as escadas para encontrar os pais para tomarem café
pela manhã juntos… Conversam normalmente:
• SAMUEL: E aí, filha. Você está orando?
• PAULA: Então filha, nós queremos saber de você como está seu coração em
relação a gente começar o Ministério o que você tem para nos dizer. Será se
você…
• SARAH: Antes de vocês terminarem de falar, Deus já me confirmou, eu tive
um sonho muito especial onde houve nossa casa cheia de pessoas. Muitas
pessoas nós até já conhecemos. E eu acordei com desejo e uma vontade de
viver isso (conta emocionada).
• SAMUEL: Que benção, nós ficamos muito felizes porque Deus confirmou com
você isso é muito importante. (Pegar um na mão uns dos outros e começam
a cantar a música tua visão de diante do trono. Levantando da mesa e cantam
para a plateia).
NARRADORA: No coração dos pastores ainda havia muito medo, mas eu ficaram
aliviados pois Deus estava confirmando nos mínimos detalhes. Esse momento
serviu para aproximar ainda mais a família, proporcionando um tempo de qualidade
e cheio de cuidados. O Senhor queria deixar-lós leve, por isso ia trazendo
confirmações em meio à família.

o CENA 6\ : SONHO TIA ROSE (MAYANE)


Abre-se a cortina com a tia Rose, dona Filomena, Raquel e Bisa sentadas à mesa em
um café da tarde.
Samuel, Paula e Sarah entram e os cumprimentam:
• PAULA: Oi mamãe, como estão? Cadê o meu cuscuz?
• FILOMENA: Está aqui, minha filha, quentinho para vocês. (Diz com um leve
sorriso.).
• SARAH: Oi, vovó e bisa, tava com saudade. (Diz toda sorridente).
• SAMUEL: Como está Bisa? Conte as novidades! (Fala entusiasmado e
brincando).
• ROSE: Oh, meus queridos. Eu preciso contar algo à vocês, vocês não vão
acreditar! Na verdade, é um sonho.
• PAULA: Pois diga, minha irmã.
• ROSE: Eu chegava em um lugar e eu via o Samuel arrumando o som, você (fala
apontando para PAULA), arrumando as cadeiras, e umas crianças saindo. E
eu perguntei: O que é isso aqui? O que vai acontecer aqui? / Ai só ouvi um de
vocês respondendo: Não está sabendo? É o culto que nós vamos fazer,
estamos organizando um culto. / Aí, eu olhava assim e via tudo bonito, a
grama verdinha e vocês organizando tudo como se fosse uma quadra.

PAULA, SAMUEL E SARAH se olham e começam a se emocionar.


• PAULA: Viemos aqui justamente para conversar sobre isso, pois Deus já
estava falando conosco, mas estamos com medo, mas estamos pedindo
confirmações.
• ROSE: Olha, a Francisca quer conversar com vocês. (Fala com serenidade).
• SAMUEL: Pois bora marcar esse café.
CONTINUAM CONVERSANDO, DANDO GARGALHADAS (EM MUDO), AS CORTINAS
SE FECHAM, LUZES SE APAGAM E A NARRAÇÃO COMEÇA.

NARRAÇÃO: ????

o CENA 7/ : ABRE-SE AS CORTINAS ESTANDO SAMUEL, PAULA E SARAH


SENTADOS À MESA CONVERSANDO SOBRE O NOME DA IGREJA.
• PAULA: Hein hein, minha gente. E se tiver uma igreja mesmo, qual será o
nome? (Colocando as mãos na cintura).
• SARAH: Eita, verdade mamãe. (Gesticulando)
• SAMUEL: Acho que Ágape ficaria bom, pois é AMOOOOOR.
• PAULA: Não, Samuel. Ágape não!!!! A gente vai ter que ficar explicando para
as pessoas o que significa o tempo todo. (Franze a testa com meio sorriso).
• SAMUEL: É… verdade!

• A NARRADORA ENTRA EM CENA ENQUANTO VÃO DIMINUINDO O TOM DE
VOZ ELES FICAM BALBUCIANDO
NARRADORA: E assim, ficaram imaginando qual seria o melhor nome que poderia
gerar uma identidade com todas as confirmações que o Senhor vinha dando, até
meses depois, recebem uma ligação de Francisca (PAULA ATENDE O CELULAR
ENQUANTO OCORRE A NARRAÇÃO), dizendo que precisava falar com eles, assim,
marcam um café pois a mesma teria algo para falar.

MÚSICA: ?????

o CENA 8/ : CHEGAM NA CASA DE FRANCISCA, ELES BRINCAM, ENTÃO DIZ:


• SAMUEL: Sim Francisca, mas o que você tem para nos falar?
• FRANCISCA: Gente, eu fui orar por vocês, e não foi só uma oração, foi uma
visão, eu ouvi Deus falando. O Senhor mandou perguntar vocês: o que vocês
estão esperando para começar? E a segunda coisa é que Deus mandou vocês
lerem 1 Coríntios 13. (Nesse momento, ouve um BUUUUUMMM, e PAULA e
os outros começaram a chorar.)
• FRANCISCA: Eu não sei o que é, só sei que precisava falar isso pra vocês. O
Senhor me incomodou.
• PAULA: Eita, Jesus!

TIRAM OS OBJETOS DE CENA, FICAM SAMUEL, PAULA E SARAH AJOELHADOS

MÚSICA - QUANDO DEUS ESCOLHE ALGUÉM


Nesse momento, VIVIANE entrar mais uma vez dançado como se fosse o Espírito
Santo trazendo leveza e dança para a família, encena-se uma oração e um momento
de intimidade entre a família.

NARRAÇÃO: Após mais uma confirmação de Deus, eles se despediram, foram pra
casa e ficaram tentando marcar o dia e mês que começariam. Pensaram em muitas
datas, e nunca dava certo, até que foram revestidos de ousadia e coragem e
marcaram para o dia 14 de janeiro de 2018. Iniciaram com um pequeno grupo,
fazendo reuniões em forma de células, pois baseados em suas experiências, igreja se
começa com grupos pequenos igual a igreja primitiva. Não houve um método,
apenas foi fluindo.
Na inauguração, chamaram alguns amigos próximos, amigos que estavam parados,
que não estavam congregando. No passar dos cultos, foi chegando Larissa com sua
timidez que aos poucos foi evoluindo, foi chegando Thiago na bateria e outras
famílias que o Senhor estava restituindo. O temor era grande, a todo tempo se
perguntavam o por quê de serem escolhidos, mas o Senhor tomou conta de tudo.

o CENA 9/ :
Foi um dia muito especial, pois foram consagrados, uma vez já reconhecidos como
pastores.
(NESSE MOMENTO DA NARRAÇÃO, ELES VÃO SE ORGANIZANDO PARA O CULTO
COM AS CORTINAS ABERTAS (NO TECLADO/NOS MICROFONES/NA BATERIA/…).
• Pr. FERNANDO: Deus escolheu a vocês, por isso, vocês estão sendo ungidos
para fazer o que vocês já fazem, mas em uma proporção maior.
ELE UNGE O SAMUEL E A PAULA A PASTORES todos ficam emocionados.
• FRANCISCA: Pastores, Deus me mostrou que vai mandar os filhos que ficaram
pelo meio do caminho.

NARRAÇÃO: Apesar de tantas confirmações, eles não se sentiam capazes, mas existia
um coração quebrantado, uma cuidado de Deus. Com tudo isso, a garagem que era
enoooorme para a visão que eles tinham no início, começou a ficar pequenina e a
incomodar um vizinho.

o CENA 10/ :
• VIZINHO: Bate no portão do pastor e diz: Pastor, eu gosto de você, mas o
barulho dessa bateria já está incomodando. A rua fica cheia de carro.
(Reclamão e chateado)
• SAMUEL: Oh meu irmão, nos perdoe!
• VIZINHO: É sério, pastor. Não aguento mais! (Fala saindo chateado).
Pr. Samuel volta pra dentro de casa e começa a conversar com Pra. Paula.
• SAMUEL: Paula, acho que já está na hora da gente sair daqui, não tá dando
mais de ficar aqui. (Fala coçando a cabeça)
• PAULA: Não, não… Como vamos pagar esse aluguel? (Franzindo a testa com
preocupação).
• SAMUEL: Deus vai abrir as portas, vai mandar os dizimistas.

NARRAÇÃO: Apesar de toda preocupação e cheio de sonhos, a igreja cresceu e Deus


os direcionou. Seus frutos foram grandioso, filhos voltavam como Anderson, Celiane
e sua família; filhos novos chegavam como seu Eli, Rose e seus filhos. Deus fez coisas
novas.

Então, conseguiram um ponto no Canudos, mas o ponto precisava reformar, e como


reformariam sem nenhum caixa ativo na igreja?
O Pr. Samuel recebeu o prédio e o salário quase instantaneamente, começando assim
a reformar o ponto. Comprou tinta, arrumou a parte elétrica, instalou o forro,
colocaram o palco e a igreja ficou reformada. Mas tinha um porém, ele usou todo o
seu dinheiro e esqueceu de algo…

o CENA 11/ :
• PAULA: Samuel, a gente precisa pagar a conta de energia./ Tem que pagar a
casa, tem que pagar carro. Como é que é, tu já pagou essas contas?
• SAMUEL: Paguei não! (Responde triste)
• PAULA: Tu fez o que com o dinheiro?
• SAMUEL: Paula, eu ofertei a nossa renda do mês todinho para a reforma da
ponto da igreja. (Coça a cabeça).
• PAULA: Eita, Samuel. E agora, Samuel???? Como nós vamos pagar nossas
contas, Samuel???? Como é que nós vamos pagar a luz? Como vamos pagar a
água? Como vamos pagar a casa?
• SAMUEL: Deus provera!

NARRAÇÃO: Cheio de fé, eles seguiram no propósito. Mudaram como igreja para o
Canudos em uma sexta-feira para inaugurar no domingo, e quando deu terça-feira,
o pastor Samuel acorda pela manhã e ouve um barulho na rua, e quando viu, o
vizinho que tanto se incomodou, mudou! E hoje, existe o entendimento que o vizinho
foi usado para que a igreja evoluísse.

Entraram no Canudos, andavam rua por rua convidando pessoas. Tocaram os que
estavam afastados, entraram em barbearia, alcançaram Elienay, que com um louvor
começou a chorar.
Saíram da zona de conforto, chegou a pandemia, mas o propósito continuou o
mesmo, entregavam cestas básicas, e a igrejinha se tornou cada vez maior. Grandes
foram as lutas, mas os frutos eram visíveis, o Espírito Santo invadia os corações
quebrantados.
Até que um dia, o ambiente congregacional ficou inapto, pois os cultos eram cheios.
De 25 membros, passaram para 70 membros. Da mesma forma que saíram da
garagem, eles alçariam voos em breve.

o CENA 12. 1/:


DONO DO BAR
(O culto acontecendo, som de festa no bar alto - Larissa cantando, o pastor vai até o
moço do bar enquanto os outros ficam gesticulando no culto).
• PASTOR: Oh, meu amigo, esse barulho está muito alto, tem nos atrapalhado.
Lembra que fizemos um acordo?
• DONO DO BAR: Pastor, não se preocupe que eu já vou baixar.

o CENA 12.2/:
(Pastor volta, pega o microfone e começa a pregar)
• PASTOR: Boa noite, queridos. Hoje nós vamos falar sobre AMOR, abram em
1 Coríntios 13. (Nesse momento recebem uma bolada e ficam
desorganizados).

NARRADORA: O som estava alto, era bola entrando na igreja e pegando nos carros,
o ambiente não comportava a quantidade de pessoas que havia, então Deus deu um
novo direcionamento. Mas antes de se mudar, a filha do dono do bar foi alcançada.

o CENA 12.3/:
• PASTOR: O amor tudo sofre, tudo espera, tudo suporta. Jesus é o amor que
nos ama. (Nesse momento a filha do dono do bar vai até o pastor e se rende).
• PASTOR: Nós alcançamos o irmão Elienay, e hoje se confirma ainda mais o
motivo no qual Deus tem nos direcionado. A vida dessa jovem é significante.
(Irmãos de pé e a pastora abraçando a menina em lágrimas junto com Sarah.

NARRADORA: Em uma segunda-feira, o pastor Samuel e pastora Paula pegam o


carro e vão atrás de um nova casa para a igreja. Até que um belo dia vindo do
trabalho, passando por aqui, viu esse ponto fechado, e ficou questionando: achou o
ponto longe para os irmãos do Canudos, por isso queriam algo no Parque Vitória.
Um dia resolveu encostar e perguntou na padaria sobre o ponto. Irmãos, aqui estava
alugado como depósito de bebidas e galeto. Ao conversar com o dono relatou que
queria um novo ponto para a igreja por conta das interferências que estavam
acontecendo, contou toda história. Mas pra falar a verdade, o dono ficou
entusiasmado e decidiu conversar com quem havia alugado para ter uma resposta
final.
Dois dias depois….

o CENA 13/ :
O CELULAR DO PASTOR TOCA:
• PASTOR: Alô, quem é?
• FRAZÃO: Oh, pastor. Sou eu, Frazão.
• PASTOR: Opa, pode dizer!
• FRAZÃO: Pastor, venha aqui pra gente conversar!

NARRAÇÃO: Nesse momento, o pastor desliga o celular cheio de expectativas


imaginando que daria certo o novo recomeço. ……………..

o CENA 14/ :
(PASTOR E FRAZÃO VÃO PARA O INÍCIO DA IGREJA E FRAZÃO COMEÇA A
FALAr/caminhando MOSTRANDO O PONTO) (-MÚSICA DE SUSPENSE-)

• FRAZÃO: Olha, eu falei com cara, ele realmente disse que está difícil e vai
entregar o ponto. Se você tiver interesse. / Agora, tá do jeito que tá ai. Não
tem forro, não tá pintado, não tem lâmpada.
• PASTOR: É, mas nós vamos querer! Ficamos certo.

NARRAÇÃO: Entraram mais um vez em um desafio, e, novamente o Pr. Samuel tirou


do seu salário para fazer a reforma. Deus, ao longo dos anos vinha trazendo várias
confirmações e em um deles…

o CENA 15/ : FRANCISCA ENTRA NO CENTRO DO PALCO E FALA EM TOM


ALTO SOBRE A IGREJA:
• FRANCISCA: Ei, escutem! / O Senhor me deu uma visão / e nessa visão, Ele
me mostrou que aqui no Jardim Turu, existiam muitas casas com os muros
muito altos, mas além dos muros, existem pessoas que precisam ser
resgatadas..

NARRADORA: Ver-da-dei-ra-men-te, a cada culto só aumentava. Quando chegaram


aqui, havia uma quantidade de cadeiras e essa quantidade foi duplicada. Realmente,
as pessoas que chegavam aqui eram pessoas que estavam paradas, muitos
decepcionados, muitas reconciliações e muito muito renovo.
Quando a Ágape era na garagem, bem no início, existiam muitos projetos, mas a
quantidade de membros eram poucas, quem dirá de jovens.

o CENA 16/ :
CENA SENTADOS NO SOFÁ
• PASTOR: Vamos fazer um culto de jovens?
• SARAH: Como vamos fazer culto de jovens se é só eu, Thiago e Larissa?
• PRA. PAULA: Minha filha, Deus vai mandar.
• SARAH: Oh, mamãe. (Sarah, chora muito).
• PRA. PAULA: Filha, eu sou jovíu.
• SARAH: Mãe, eu não vejo nenhum jovem vindo pra cá, só vejo adultos. SERÁ
QUE EU QUE SOU O PROBLEMA???
• PASTOR E PASTORA: Não, minha filha. Vai chegar o tempo.
NARRADORA: A maior preocupação de Sarah era ser o problema, mas Deus sempre
soube a hora certinha para trazer pessoas para que ela cuidasse em amor. O nome
indesistíveis surgiu no Canudos, e os jovens foram sendo conquistados. Amadas, era
chamado de Ágape Mulheres, Corajosos? Nem existia… Todos os anos, Deus
renovava os propósitos, novos alcances e metas na vida de seus filhos, foi cumprindo
cada promessa, foi realizando milagres, foi trazendo novas vidas. ……..

CONTIUNUA…..

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