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Manual de Serviços
EXCAVADEIRA
HIDRÁULICA
PC5500-6
Diesel
Número de Série 15110 e acima
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................1
1.1 CONTEÚDO DA PASTA ....................................................................................................................... 2
1.2 PREFÁCIO ............................................................................................................................................ 2
1.3 RECOMENDAÇÕES PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ECOLÓGICA DAS ESCAVADEIRAS
DE MINERAÇÃO HIDRÁULICAS ......................................................................................................... 4
1.4 EXPLICAÇÃO DE ABREVIAÇÕES ...................................................................................................... 5
1.5 DIAGRAMAS E ILUSTRAÇÕES NESTE MANUAL ............................................................................. 6
2 SEGURANÇA .................................................................................................7
2.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ......................................................................................................... 8
2.2 GERAL .................................................................................................................................................. 9
2.2.1 OPERAÇÃO NORMAL ............................................................................................................. 9
2.2.2 MANUTENÇÃO PERIÓDICA .................................................................................................... 9
2.2.3 PROCURA DE FALHAS, AJUSTES E REPAROS ................................................................... 9
2.2.4 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ADICIONAL PARA MONTAGEM, DESMONTAGEM E
TRANSPORTE DA ESCAVADEIRA ......................................................................................... 9
2.3 NÍVEIS DE RUÍDO NA CABINE DO OPERADOR. ............................................................................ 10
2.3.1 VIBRAÇÃO ............................................................................................................................. 10
2.4 INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA, DURANTE OPERAÇÕES NA ESCAVADEIRA ........... 11
2.4.1 ENTENDER A MÁQUINA ....................................................................................................... 11
2.4.2 CUIDADOS ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO DA ESCAVADEIRA ................................... 11
2.4.3 PREPARAÇÕES PARA UMA OPERAÇÃO SEGURO ........................................................... 11
2.4.4 PREVENÇÃO AO INCÊNDIOS .............................................................................................. 13
2.4.5 CUIDADOS QUANDO SUBIR OU DESCER DA MÁQUINA .................................................. 15
2.4.6 PREVENÇÃO CONTRA QUEIMADURAS ............................................................................. 17
2.4.7 CUIDADOS AO LIMPAR AS VIDRAÇAS DA CABINE ........................................................... 17
2.4.8 CUIDADOS COM AS ESTRUTURAS DE PROTEÇÃO ......................................................... 18
2.4.9 COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA (EMC) ............................................................... 18
2.4.10 PREVENÇÃO NA ÁREA DE TRABALHO .............................................................................. 20
2.4.11 LIGAR OS MOTORES ............................................................................................................ 25
2.4.12 OPERAÇÃO ............................................................................................................................ 26
2.5 INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO ............................................................................................... 32
2.5.1 INSTRUÇÕES GERAIS .......................................................................................................... 32
2.5.2 CUIDADOS DURANTE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ......................................................... 40
2.5.3 CUIDADOS COM FLUIDOS SOB ALTA PRESSÃO .............................................................. 41
2.6 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ADICIONAIS PARA REPAROS E AJUSTES .............................. 45
2.6.1 INSPEÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO ............................................................................... 45
2.6.2 SOMENTE DUAS PESSOAS TRABALHANDO COM A MÁQUINA FUNCIONANDO ........... 45
2.6.3 ÁREAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS EM VOLTA DA MÁQUINA ................................. 45
2.7 EQUIPAMENTO ESPECIAL DE SEGURANÇA ................................................................................ 46
2.7.1 ESTRUTURA DE PROTEÇÃO FRONTAL PARA A CABINE DO OPERADOR 'FOPS' ........ 47
2.7.2 MANUSEIO DE OBJETOS ..................................................................................................... 47
2.7.3 ILUMINAÇÃO .......................................................................................................................... 47
2.7.4 GIROFLEX .............................................................................................................................. 47
2.7.5 SINTO DE SEGURANÇA DE ACORDO COM EM 361 STANDARD EUROPEU) ................. 47
3 ESPECIFICAÇÕES.........................................................................................1
PC5500-6 - 11
3.1 MECANISMOS DE ELEVAÇÃO ........................................................................................................... 2
3.2 SUGESTÕES DE SEGURANÇA PARA O ACESSÓRIO DE SUSPENSÃO ....................................... 4
3.3 TABELA DE TORQUE DE APERTO PADRÃO ................................................................................... 5
3.4 TABELA DE CONVERSÃO .................................................................................................................. 6
3.5 BUJÕES CEGOS ................................................................................................................................ 12
3.6 CLASSIFICAÇÃO DAS ROSCAS PARA A LARGURA NOMINAL ................................................... 14
3.7 BUJÕES E ACESSÓRIOS DE ACORDO COM ISO 8434-1/DIN 2353 .............................................. 15
5 ACIONAMENTO..............................................................................................1
5.1 CONJUNTO DE ACIONAMENTO PRIMÁRIO ...................................................................................... 2
5.2 ESTRUTURAS DO MOTOR .................................................................................................................. 4
5.2.1 VERIFICAÇÕES E AJUSTES ................................................................................................... 5
5.3 ACOPLAMENTO ................................................................................................................................... 6
5.4 CONJUNTO DO RADIADOR E ACIONAMENTO DO VENTILADOR .................................................. 8
5.4.1 ACIONAMENTO DO VENTILADOR DO RADIADOR ............................................................. 10
5.4.2 AJUSTE DA VELOCIDADE DE ACIONAMENTO DO VENTILADOR DO RADIADOR .......... 14
5.5 PTO ...................................................................................................................................................... 18
5.5.1 LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO DA PTO .................................................................... 20
5.5.2 LUBRIFICAÇÃO DAS ESTRIAS DA BOMBA ......................................................................... 26
5.5.3 BOMBAS HIDRÁULICAS - DISPOSIÇÃO .............................................................................. 28
5.6 FILTRO DE AR .................................................................................................................................... 30
- 12 PC5500-6
6.4 TUBO COLETOR DE ÓLEO DE RETORNO COM FILTRO ................................................................ 8
6.5 VÁLVULA DE CONTRAPRESSÃO .................................................................................................... 10
6.6 BOMBA DE TRANSFERÊNCIA ......................................................................................................... 13
6.7 FILTRO DE ÓLEO DE DRENAGEM E RETORNO ............................................................................ 15
6.8 FILTRO DO RESPIRADOR ................................................................................................................ 17
8 CONTROLE ....................................................................................................1
8.1 LAYOUT GERAL .................................................................................................................................. 2
8.2 CONTROLE E PAINÉIS DE FILTRO – LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES .................................. 4
8.2.1 CONTROLE E PAINEL DO FILTRO, MOTOR 1 (TRASEIRO) ................................................. 4
8.2.2 CONTROLE E PAINEL DO FILTRO, MOTOR 2 (DIANTEIRO) ............................................... 8
8.3 AJUSTES E FORNECIMENTO DE PRESSÃO PILOTO .................................................................... 12
8.3.1 CIRCUITO DE PRESSÃO PILOTO ........................................................................................ 13
8.3.2 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA PRESSÃO PILOTO .......................................................... 15
8.3.3 DISPOSIÇÃO DAS VÁLVULAS DE CONTROLE REMOTO .................................................. 19
8.4 FUNÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE HIDRÁULICO-ELÉTRICO ................................................ 21
8.5 CONTROLE DE ALAVANCA DE MÃO (JOYSTICK) ......................................................................... 25
8.6 CONTROLE DO PEDAL ..................................................................................................................... 27
8.7 MÓDULO DE AMPLIFICADOR PROPORCIONAL, TIPO A .............................................................. 29
8.8 MÓDULO DE AMPLIFICADOR PROPORCIONAL, TIPO B .............................................................. 31
8.9 MÓDULO DE TEMPO DE RAMPA ..................................................................................................... 33
8.10 AJUSTES DOS MÓDULOS DO AMPLIFICADOR ............................................................................. 35
8.10.1 GERAL .................................................................................................................................... 36
8.10.2 AJUSTAR O MÓDULO DE AMPLIFICADOR PROPORCIONAL, TIPO A ............................. 37
8.10.3 AJUSTAR O MÓDULO DE AMPLIFICADOR, TIPO B ........................................................... 39
8.11 AJUSTAR O MÓDULO DE TEMPO DE RAMPA ............................................................................... 41
9 COMPONENTES ............................................................................................1
9.1 BLOCOS DE CONTROLE PRINCIPAIS E FILTROS DE ALTA PRESSÃO ........................................ 2
9.2 COLETOR DO DISTRIBUIDOR - LOCALIZAÇÃO DOS BLOCOS DO RESTRITOR E VÁLVULAS
ANTICAVITAÇÃO ................................................................................................................................. 8
9.3 BLOCO RESTRITOR COM VÁLVULA DE ALÍVIO SECUNDÁRIA ................................................... 12
9.4 BLOCO DE VÁLVULAS ANTICAVITAÇÃO (ACV) ............................................................................ 14
PC5500-6 - 13
9.4.1 BLOCO DE ACV INDIVIDUAL NO COLETOR ....................................................................... 14
9.4.2 BLOCO DE ACV DUPLO NO COLETOR ............................................................................... 16
9.5 VÁLVULAS DE CONTROLE REMOTO .............................................................................................. 18
9.6 VÁLVULAS SOLENOIDE DIRECIONAIS 4/3 ..................................................................................... 20
9.7 VÁLVULAS SOLENOIDE PROPORCIONAIS .................................................................................... 22
9.8 FILTRO DE ALTA PRESSÃO (TELA) ................................................................................................ 24
9.9 VÁLVULAS E BLOCOS DE CONTROLE ........................................................................................... 26
9.9.1 BLOCOS DE VÁLVULAS DE 4 CARRETÉIS ......................................................................... 26
9.9.2 BLOCO DE CONTROLE PRINCIPAL IV (GIRO) .................................................................... 39
9.10 VÁLVULA DO FREIO DE DESLOCAMENTO .................................................................................... 42
9.11 VÁLVULA DE REDUÇÃO DE PRESSÃO .......................................................................................... 44
9.12 VÁLVULAS DIRECIONAIS 4/2 ........................................................................................................... 46
9.13 VÁLVULA DE PRESSÃO DE DOIS ESTÁGIOS ................................................................................ 48
9.14 CILINDRO HIDRÁULICO .................................................................................................................... 50
- 14 PC5500-6
11.2.2 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "ELEVAR LANÇA" (BHA) ................................... 10
11.2.3 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "LANÇA PARA BAIXO" (FSA),
AUTOFLUTUAÇÃO ON .......................................................................................................... 12
11.2.4 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "LANÇA PARA BAIXO" (FSA),
AUTOFLUTUAÇÃO OFF ........................................................................................................ 14
11.2.5 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "LANÇA PARA BAIXO" (BHA) ............................ 16
11.2.6 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "BRAÇO PARA FORA" (FSA) ............................ 18
11.2.7 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "BRAÇO PARA FORA" (BHA) ............................ 20
11.2.8 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "BRAÇO RECOLHIDO" (FSA),
AUTOFLUTUAÇÃO ON .......................................................................................................... 22
11.2.9 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "BRAÇO RECOLHIDO" (FSA),
AUTOFLUTUAÇÃO OFF ........................................................................................................ 24
11.2.10 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "BRAÇO RECOLHIDO" (BHA) ........................... 26
11.2.11 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "PREENCHIMENTO DA CAÇAMBA" (FSA) ...... 28
11.2.12 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "PREENCHIMENTO DA CAÇAMBA" (BHA) ...... 30
11.2.13 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "DESPEJO DA CAÇAMBA" (FSA) ..................... 32
11.2.14 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "DESPEJO DA CAÇAMBA" (BHA) ..................... 34
11.2.15 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "ABERTURA DA BRAÇADEIRA" (FSA) ............. 36
11.2.16 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "FECHAMENTO DA BRAÇADEIRA" (FSA) ....... 38
11.2.17 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DAS VÁLVULAS DE ALÍVIO PRINCIPAIS (MRV) ................. 41
11.2.18 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DAS VÁLVULAS DE ALÍVIO SECUNDÁRIAS (SRV) ............ 43
11.2.19 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – LANÇA (FSA) ................. 92
11.2.20 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – LANÇA (BHA) ................. 96
11.2.21 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – BRAÇO (FSA) .............. 100
11.2.22 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – BRAÇO (BHA) .............. 104
11.2.23 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – CAÇAMBA (FSA) ......... 108
11.2.24 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – CAÇAMBA (BHA) ......... 112
11.2.25 VERIFICAÇÕES E AJUSTES DA VELOCIDADE DE DESCIDA – BRAÇADEIRA (FSA) .... 116
11.3 SISTEMA HIDRÁULICO PARA O CIRCUITO DE GIRO .................................................................. 119
11.3.1 CIRCUITO DE GIRO ............................................................................................................ 119
11.3.2 MOTOR DE GIRO ................................................................................................................ 123
11.3.3 CAIXA DE CÂMBIO DO GIRO (L&S) ................................................................................... 134
11.3.4 CAIXA DE CÂMBIO DO GIRO (SIEBENHAAR) ................................................................... 136
11.3.5 FREIO DE ESTACIONAMENTO DE GIRO (L&S) ................................................................ 138
11.3.6 FREIO DE ESTACIONAMENTO DE GIRO (SIEBENHAAR) ................................................ 140
11.3.7 VÁLVULA DO FREIO DE GIRO ........................................................................................... 142
11.3.8 CIRCUITO DE DESCARGA ................................................................................................. 146
11.3.9 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "GIRO PARA A ESQUERDA" (FSA) ................ 148
11.3.10 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "GIRO PARA A ESQUERDA" (BHA) ................ 150
11.3.11 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "GIRO PARA A DIREITA" (FSA) ...................... 152
11.3.12 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "GIRO PARA A DIREITA" (BHA) ...................... 154
11.3.13 SISTEMA DE MONITORAMENTO E DETECÇÃO DE GIRO, VERSÃO A .......................... 157
11.3.14 SISTEMA DE MONITORAMENTO E DETECÇÃO DE GIRO, VERSÃO B .......................... 161
11.3.15 VERIFICAÇÕES E AJUSTES PARA O CIRCUITO DE GIRO ............................................. 164
11.3.16 VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO PARA FREIO DE GIRO HIDRÁULICO ................................. 170
11.3.17 VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO DO GIRO .................... 174
11.4 SISTEMA HIDRÁULICO PARA O CIRCUITO DE DESLOCAMENTO ............................................ 176
11.4.1 CIRCUITO DE DESLOCAMENTO ....................................................................................... 176
11.4.2 MOTOR DE DESLOCAMENTO ........................................................................................... 180
PC5500-6 - 15
11.4.3 JUNTA ROTATIVA ................................................................................................................ 182
11.4.4 CAIXA DE CÂMBIO DE DESLOCAMENTO ......................................................................... 184
11.4.5 FREIO DE ESTACIONAMENTO .......................................................................................... 188
11.4.6 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "DESLOCAMENTO PARA FRENTE" ............... 190
11.4.7 FLUXOGRAMA ELÉTRICO/HIDRÁULICO "DESLOCAMENTO PARA TRÁS" .................... 192
11.4.8 VERIFICAÇÕES E AJUSTES ............................................................................................... 194
- 16 PC5500-6
17.2.3 TELAS DO MEDIDOR PRINCIPAL 1 A 4 ................................................................................. 6
17.2.4 TELA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL ............................................................................ 10
17.2.5 TELA DE HISTÓRICO DE FALHAS PARA O OPERADOR ................................................... 12
17.2.6 TELAS DO MEDIDOR PRINCIPAL - TROCA DE HORA/SMR/DATA .................................... 14
17.2.7 MONITOR DE MANUTENÇÃO .............................................................................................. 15
17.2.8 CONFIGURAÇÕES PARA OS OPERADORES ..................................................................... 18
17.2.9 MENSAGENS AUTOMÁTICAS .............................................................................................. 26
17.3 TABELAS PARA TODAS AS MENSAGENS FORNECIDAS ............................................................ 29
17.3.1 TABELA DE CÓDIGOS G ..................................................................................................... 30
17.3.2 TABELA DE CÓDIGOS C - MOTORES A DIESEL SDA12V159E-2, TIER 2 ........................ 37
17.3.3 TABELA DE MENSAGENS DE INSTRUÇÃO DISPONÍVEIS ................................................ 44
17.4 FLUXOGRAMAS (1-4) DAS TELAS PRINCIPAIS DO KOMTRAX PLUS ......................................... 47
17.5 NÍVEL DE SERVIÇO KOMTRAX PLUS ............................................................................................. 51
17.5.1 EXPLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS DE BOTÃO (NÍVEL DE SERVIÇO) .................................... 53
17.5.2 TELA DE SELEÇÃO DO MENU DE SERVIÇO ...................................................................... 54
17.5.3 TELA SELEÇÃO DE MENU EM TEMPO REAL ..................................................................... 55
17.5.4 PM-CLINIC .............................................................................................................................. 77
17.5.5 CONFIGURAÇÃO DE Nº DE SÉRIE/GCC ............................................................................. 80
17.5.6 APAGAR MEMÓRIA ............................................................................................................... 81
17.5.7 HISTÓRICO DE FALHAS ....................................................................................................... 83
17.5.8 MONITOR DE MANUTENÇÃO .............................................................................................. 85
17.5.9 IMAGEM INSTANTÂNEA ....................................................................................................... 86
17.5.10 CONFIGURAÇÕES ................................................................................................................ 88
17.6 CONEXÃO DE INTERFACE DO CONTROLADOR KOMTRAX PLUS ........................................... 100
17.6.1 CONTROLADOR KOMTRAX PLUS ..................................................................................... 101
17.7 FIAÇÃO DO CONTROLADOR KOMTRAX PLUS ........................................................................... 102
17.8 LAYOUT GLOBAL DO SISTEMA DE CONTROLE MTC ................................................................ 106
17.8.1 MTC (MASTER TURBO CONTROLLER) ............................................................................. 108
17.9 LAYOUT GLOBAL DO BARRAMENTO INTERNO DA CAN .......................................................... 112
17.9.1 INFORMAÇÃO GERAL SOBRE UM SISTEMA DE BARRAMENTO DA CAN ..................... 112
17.10OS NÓS NO SISTEMA DE BARRAMENTO DA CAN ..................................................................... 118
17.10.1 LAYOUT GLOBAL ................................................................................................................ 118
17.10.2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 119
17.10.3 INTERRUPTORES DIP DO NÓ ........................................................................................... 122
17.10.4 CAIXA DE NÓS .................................................................................................................... 123
17.10.5 LOCALIZAÇÕES DE NÓ NA MÁQUINA .............................................................................. 126
18 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO.......................................................................1
18.1 VISÃO GERAL (SLS E CLS 1/2) ........................................................................................................... 2
18.1.1 DESCRIÇÃO GERAL ............................................................................................................... 3
18.2 FUNÇÃO BÁSICA DOS
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 4
18.3 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRAL (CLS 1 E 2) ........................................................................ 6
18.3.1 INFORMAÇÕES GERAIS NO CLS (CLS 1/2) .......................................................................... 7
18.4 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO ANEL DE GIRO (SLS) ............................................................... 10
18.4.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O SLS ............................................................................. 12
18.5 CICLO DE LUBRIFICAÇÃO ............................................................................................................... 14
PC5500-6 - 17
18.5.1 FUNCIONAMENTO E CONTROLE ........................................................................................ 14
18.5.2 CICLO DE LUBRIFICAÇÃO – COMPONENTES ................................................................... 15
18.5.3 CICLO DE LUBRIFICAÇÃO – PROCESSAMENTO ............................................................... 17
18.5.4 SEGMENTOS DE TEMPO E PONTOS DO INTERRUPTOR DE UM CICLO DE
LUBRIFICAÇÃO ...................................................................................................................... 18
18.5.5 MODOS DE LUBRIFICAÇÃO ................................................................................................. 20
18.6 BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO ACIONADA HIDRAULICAMENTE ..................................................... 22
18.6.1 AJUSTE DA VELOCIDADE DA BOMBA DE LUBRIFICAÇÃO E PRESSÃO DE SERVIÇO .. 24
18.7 INJETORES DE LUBRIFICANTE ....................................................................................................... 28
18.7.1 TORQUES DE APERTO PARA ACESSÓRIOS NOS INJETORES DE LUBRIFICANTE ...... 29
18.7.2 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 29
18.7.3 AJUSTE DA SAÍDA DE LUBRIFICANTE ................................................................................ 30
18.7.4 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DOS INJETORES DE LUBRIFICAÇÃO ....................... 32
18.7.5 CONEXÃO DE UM OU MAIS INJETORES ............................................................................ 34
18.8 VÁLVULA DE VENTILAÇÃO .............................................................................................................. 36
18.8.1 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 37
18.9 INTERRUPTOR DA LINHA FINAL ..................................................................................................... 38
18.9.1 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 39
18.9.2 AJUSTE DO INTERRUPTOR DA LINHA FINAL CLS ............................................................ 40
18.9.3 AJUSTE DO INTERRUPTOR DA LINHA FINAL SLS ............................................................ 42
18.10FILTRO EM LINHA ............................................................................................................................. 44
18.10.1 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 45
18.10.2 PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO .................................................................................. 45
18.11SENSOR DE NÍVEL DE LUBRIFICANTE .......................................................................................... 46
18.11.1 SENSOR DE NÍVEL DE LUBRIFICANTE DE TIPO SONAR ................................................. 46
18.11.2 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 47
18.11.3 SENSOR DE NÍVEL DE LUBRIFICANTE DE TIPO BINÁRIO ............................................... 50
18.11.4 DESCRIÇÃO ........................................................................................................................... 51
18.12COMISSIONAMENTO ........................................................................................................................ 52
18.12.1 COMISSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO CLS 1 E CLS 2 ..................... 52
18.12.2 AJUSTE FINO ......................................................................................................................... 53
18.12.3 COMISSIONAMENTO DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO SLS ............................................ 54
- 18 PC5500-6
TTT ABAIXO DE -40 °C) ..................................................................................................................... 10
19.4 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ............................................................................................. 11
19.4.1 ELEMENTOS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO PARA ELEMENTOS HIDRÁULICOS E
BATERIAS [MÁQUINA ELÉTRICA] ........................................................................................ 11
19.4.2 ELEMENTOS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO PARA ELEMENTOS HIDRÁULICOS
[MÁQUINA A DIESEL] ............................................................................................................ 13
19.4.3 ELEMENTOS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO PARA MOTORES E BATERIAS
[MÁQUINA A DIESEL] ............................................................................................................ 15
19.5 COMPONENTES DO EQUIPAMENTO TT ......................................................................................... 18
19.5.1 COMPONENTES DE PRÉ-AQUECIMENTO EM UMA MÁQUINA A DIESEL ....................... 18
19.5.2 COMPONENTES DE PRÉ-AQUECIMENTO EM UMA MÁQUINA ELÉTRICA ...................... 20
19.5.3 DIAGRAMAS DE FIAÇÃO DE EXEMPLO PARA OS SISTEMAS DE PRÉ-AQUECIMENTO 21
PC5500-6 - 19
- 20 PC5500-6
INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 1 -1
Conteúdo da pasta INTRODUÇÃO
1.2 PREFÁCIO
Observe as instruções contidas nestes manuais para:
Com este MANUAL DE SERVIÇO a KOMATSU fornece a descrição da construção e da função dos sistemas prin-
cipais da Escavadeira hidráulica PC5500-6.
Inspeções preventivas periódicas e manutenção são o meio mais seguro de manter a máquina em condições
adequadas de funcionamento. A rápida detecção e correção de pequenas irregularidades, e a substituição imedi-
ata de peças gastas ou quebradas irão evitar falhas e despesas.
Se após a leitura deste MANUAL DE SERVIÇOS você tiver sugestões e comentários para melhorias, não hesite
em entrar em contato.
Buscherhofstr. 10
40599 Düsseldorf
GERMANY
1 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
INTRODUÇÃO Prefácio
O pessoal responsável pela manutenção da máquina deve ler o Manual de Montagem, o Manual de operação,
lubrificação e manutenção, e em especial a seção sobre segurança, antes de dar início aos trabalhos. Será tarde
demais ler as instruções após o início dos trabalhos.
Danos e defeitos causados por operação incorreta e manutenção não estão cobertos pela garantia do fabricante.
Se a escavadeira estiver equipada com sistema de supressão de fogo, certifique-se de que o sistema esteja
pronto para operação.
Para manter sua escavadeira em condições de funcionamento de primeira classe, utilize apenas peças genuínas
de substituição e desgaste.
O uso de qualquer peça que não seja genuína exclui a KOMATSU MINING GERMANY GmbH de qualquer garan-
tia.
SERVIÇO
Para dúvidas relacionadas à sua escavadeira, entre em contato com a sua central de serviço local.
Em todas as suas consultas, seja por telefone ou por escrito, indique o modelo e número de série de sua escava-
deira.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 1 -3
RECOMENDAÇÕES PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ECOLÓGICA DAS ESCAVADEIRAS DE MINERAÇÃO HIDRÁU-
– Evite colocar o motor em marcha lenta por longos períodos. Longos períodos em marcha lenta - mais de 10
minutos - não só gastarão combustível, como também serão prejudiciais ao motor.
– Evite operação contra as principais válvulas de alívio do sistema hidráulico. Mova a alavanca de controle para
a posição neutra antes que a fixação de carga pare devido a sobrecarga.
– Posicione os caminhões de tal modo que a operação de carga possa ser executada de maneira econômica e
segura. Evite ângulos de mais de 90 º.
Manutenção e reparo
– Preserve o meio-ambiente. Para evitar poluição ambiental, preste bastante atenção ao método de descarte
de resíduos.
– Sempre drene fluidos de sua máquina para dentro de recipientes. Nunca drene fluidos no chão ou descarte-
os em sistemas de esgoto, rios, mar ou lagos.
– Descarte o material perigoso, tais como óleo, combustível, líquido de arrefecimento, solvente, filtros e bate-
rias, de acordo com as normas e leis ambientais.
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INTRODUÇÃO Explicação de abreviações
Abrev. Definição
AC Corrente Alternada
A/C Ar-condicionado
°C Graus Celsius
CW Sentido Horário
DC Corrente direta
HP Pressão alta
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 1 -5
Diagramas e ilustrações neste manual INTRODUÇÃO
– Durante a operação ou resolução de falhas, certifique-se de sempre utilizar os Diagramas elétricos e hidráuli-
cos específicos para a sua máquina.
– Devido à várias solicitações referentes a diversos assuntos, as amostras dos diagramas exibidos neste man-
ual podem não estar de acordo com o estado real de cada máquina em todo caso.
– As ilustrações e desenhos técnicos exibidos neste manual correspondem ao estado da tecnologia na época
da data de impressão.
– É possível fazer modificações nos componentes demonstrados com aviso prévio.
1 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
SEGURANÇA
2 SEGURANÇA
As instruções de segurança neste manual não substituam as instruções ou leis de segurança na sua área de
serviço.
Para identificar mensagens de segurança importantes, neste manual e na máquina, o vocabulário e símbolos
serão usados.
Os "Símbolos de Alerta" identificam importantes mensagens de segurança neste manual e na máquina. Vendo
estes símbolos, fica alerta, existe o risco de acidentes sérios, até fatais.
Segue as instruções das mensagens.
PERIGO
Este símbolo indica um local / situação de perigo imediato, não eliminar as causas, pode resultar em aci-
dentes graves, até fatais.
AVISO
Este símbolo indica um local / situação potencialmente perigoso, não eliminar as causas, pode resultar
em acidentes graves, até fatais.
CUIDADO
Este símbolo indica um local / situação potencialmente perigoso, não eliminar as causas, pode resultar
em acidentes graves, até fatais.
OBSERVAÇÃO
Este símbolo alerta e contem instruções para seguir, que evitam danos na máquina. Não seguir as
instruções podem danificar a máquina ou reduzir a vida útil dos componentes.
NOTA! Esta palavra é usada para informações não especificamente relacionada com segurança.
2.2 GERAL
Instruções de segurança, apropriadas para diversos modos de serviço, podem ser encontradas em seguida.
Ilustração 2-1
A medição do nível de ruído na cabine é medida de acordo com a ISO 6396 (Dynamic test method)
O valor do nível de ruído na cabine é mostrado também no interior, lado direito da cabine - ver Ilustração 2-1.
2.3.1 VIBRAÇÃO
Informações a respeito de mão - braço e corpo inteiro vibrações de acordo com 2002/44/CE
AVISO
O USO INCORRETO TORNA ESTA MÁQUINA PERIGOSA!
Falhas durante a operação, inspeção e manutenção podem causar acidentes graves, até fatais. Antes de
operar esta máquina ou realizar inspeções ou manutenção, ler e segue as instruções de segurança neste
manual e nos adesivos na máquina.
Ilustração 2-3
Ilustração 2-4
Incêndios causados por combustível, óleo, liquido anti-congelante ou fluido para limpar o pára-brisa.
OBSERVAÇÃO
Não usa solda ou ferramentas de corte em tubos ou contêineres que contem líquido inflamáveis.
Ilustração 2-6
Ilustração 2-7
Ilustração 2-9
Ilustração 2-10
Ilustração 2-11
Ilustração 2-12
Para limpar usar um liquido baseado em álcool etílico. Álcool metílico irrita os olhos e não deve ser usado.
Vidraças quebradas não protegem mais o operador de objetos voando e devem ser substituído imediatamente.
Parar a operação da máquina.
Ilustração 2-14
Só use equipamentos que cumpram os requisitos da norma ISO 13766 - Compatibilidade Eletromagnética para
Máquinas de terraplenagem. Obter conselhos de eletricistas autorizados em relação à compatibilidade electro-
magnética dos equipamentos, antes da instalação.
COMENTÁRIOS: Se os aparelhos que interferem com o sistema de controlo electrónico da escavadora são
instalados, o controlo da escavadora será prejudicada. Se um problema é experiente, solte as ala-
vancas de operação e os pedais e bater no botão de parada de emergência.
Komatsu não pode ser responsabilizada por quaisquer danos, acidentes, falhas do produto ou
danos materiais resultantes de outra instalação de não-EMC equipamento certificado.
Ilustração 2-15
AVISO
A ÁREA EM VOLTA DA ESCAVADEIRA, DURANTE A OPERAÇÃO, É EXTREMAMENTE
PERIGOSA!
Acidentes sérios, até fatais podem acontecer. Manter a área de serviço organizada, garantindo segurança
para pessoas e máquina.
Ilustração 2-15 mostra um exemplo das áreas cegas das escavadeiras hidráulicas de grande porte da Komatsu.
As áreas coloridas de cinzenta (A) mostram as áreas onde a visão é bloqueada quando o operador está sentando
no assento do operador, e a máquina é equipada com espelhos padrão. A linha (B) mostra a distância de 1 metro
das laterais externas da máquina. Esteja especialmente atento que internamente desta área o operador da
máquina não tem visão.
COMENTÁRIOS: As áreas cegas (A) muda dependendo do tipo da máquina e do tipo do equipamento de escav-
ação.
O ISO 5006 Standard Internacional define critérios para a visibilidade do operador, mas não se
aplica nas escavadeiras hidráulicas de grande porte.
O sistema pode ser instalado na fabrica e também pode ser instalado no campo. Para mais informação, por favor,
contatar seu representante local da Komatsu.
– Se não é possível assegurar uma boa visibilidade um sinaleiro humano é necessário. O operador tem que
prestar especial atenção aos sinais desta pessoa.
– Somente uma pessoa deve dar sinais.
– Operando em áreas escuras, ligar os faróis da máquina e se necessário, solicita iluminação adicional na área
de operação.
– Parar a operação em caso de neblina, chuva forte, tempestades de neve ou de areia.
– Verificar os retrovisores, ajustar e limpá-los todos os dias antes de iniciar a operação.
– Se câmeras de observação são instaladas na máquina, manter os lentes das câmeras limpa para ter uma
visão clara da área de trabalha da escavadeira.
PERIGO
ALTA TENSÃO!
Não opera ou desloca a máquina perto de cabos elétricos.
(Ilustração 2-17). Existe o risco de choque elétrico. Não
opera perto de cabos de alta tensão, o choque elétrico pode
causar queimaduras graves, até a morte.
Ilustração 2-17
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO!
Serviços de soldagem e o uso de maçarico na máquina aumenta o risco de explosão ou incêndios o que
pode provocar acidentes graves, até fatais. Obter autorização para este tipo de serviço e segue todas as
instruções de segurança relevantes.
Atenção especial tem que ser prestado quando soldar ou maçaricar no contrapeso da máquina. O enchi-
mento dos divisórios do contrapeso pode criar um gás explosivo que se acumula dentro dos divisórios.
Este gás tem que ser expelido antes de iniciar a soldagem ou cortes com maçarico no contrapeso. Segue
as instruções contidas no "PARTS & SERVICE NEWS" numero AH 04518, para expelir o gás acumulado
nos divisórios do contrapeso. (Ver o volume 2 da literatura técnica da escavadeira)
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO!
Substâncias e objetos inflamáveis podem entrar em ignição ou criar explosões, causando ferimentos
graves ou morte.
Antes de efectuar a soldadura, corte de chama e as operações de moagem, limpar a máquina e seus arre-
dores de poeira e outras substâncias inflamáveis certifique-se de que as instalações sejam adequada-
mente ventilado como há um risco de explosão.
AVISO
GASES TÓXICOS!
Em áreas sem ventilação podem se acumular gases tóxicos. Gases tóxicos podem matar!Providenciar sempre
uma ventilação adequada.
Ilustração 2-18
Ilustração 2-19
2.4.12 OPERAÇÃO
Para executar as verificações / testes, mover a máquina numa área ampla onde não há obstáculos e opera a
máquina com cuidado. Não permitir a presença de pessoas em volta da máquina.
Ilustração 2-21
Ilustração 2-22
Ilustração 2-23
NOTA! Sempre executar as verificações a cima apresentadas, mesmo se a máquina estiver equipada
com espelhos ou sistemas de câmeras.
Ilustração 2-24
Ilustração 2-25
Ilustração 2-27
Ilustração 2-28
Ilustração 2-29
Ilustração 2-30
Ilustração 2-31
– Sempre usar dispositivos de segurança para bloquear cilindros hidráulicos. Nunca confiar no sistema hidrául-
ico quando executar serviços no equipamento de trabalho da máquina. A vedação de um cilindro pode falhar,
uma mangueira pode estourar ou alguém pode acidentalmente encostar num joystick e o equipamento de tra-
balho pode cair.
– Aliviar as pressões no sistema hidráulico antes de trabalhar neste sistema. Ver a sessão "Como aliviar
– as pressões no sistema hidráulico" no capítulo OPERAÇÃO neste manual.
– Trapos com óleo e materiais inflamáveis têm que ser removidos da máquina. Limpar a máquina antes
– de iniciar os serviços de manutenção.
– Desligar a chave geral de baterias e remove-la antes de executar serviços no sistema elétrico.
– Usar roupas especiais, óculos de segurança, respirado ou outro dispositivos de segurança sempre se
necessário. Segue as instruções de segurança local.
– Durante a manutenção e lubrificação não permita a entrada de pessoas sem autorização na máquina.
– Após a manutenção remover trapos, material inflamável e todas as ferramentas da máquina.
– Limpar a máquina com um lavador a vapor, principalmente quando trabalhou no sistema hidráulico ou
sistema de combustível.
AVISO
CUIDADO COM VAPOR!
Vapor quente pode causar ferimento graves. Usar roupas especiais e óculos de segurança quando utilizas um
limpador a vapor.
– Para limpar a escavadeira usar somente água limpa, com no máximo, 0,05% de sal.
– Não usa um jato vapor ou água sob alta pressão para limpar luminárias, válvulas solenóides, sensores, con-
exões elétricas e rolamentos ou mancais.
– Após terminar os serviços de manutenção, reinstalar todos os dispositivos de segurança como corre-mãos
tampas e proteções.
Ilustração 2-34
Ilustração 2-35
Ilustração 2-36
Ilustração 2-37
Ilustração 2-38
CUIDADO
PERIGO DE ACIDENTES!
Se a área de trabalho não é mantido limpo, existe o perigo de atropelar, escorregar ou cair e se machucar.
Observar os itens a seguir.
– Não deixa ferramentas espalhadas na sua área de trabalho. Remover graxa, óleo ou outras substancia que
podem fazer escorregar. Manter a área de trabalho limpa e organizada, possibilitando trabalhar com seguran-
ça.
– Nunca enfiar ferramentas na hélice ou correia, peças podem quebrar e voar.
Ilustração 2-40
Ilustração 2-41
2.5.1.9 RUÍDOS
Se estiver exposto a ruídos, enquanto executar serviços na máquina, usar protetores auriculares. Exposto a ruí-
dos altos, sem usar protetores auriculares, causa danos temporários ou definitivos a audição.
Ilustração 2-42
Ilustração 2-43
2.5.1.12 ACUMULADORES
Ver Ilustração 2-44:
2.5.1.13 PESSOAL
Somente pessoas autorizadas podem cuidar e reparar a máquina. Não permitir pessoas sem autorização dentro
da área de serviço, se necessário contratar vigilantes.
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO!
Solda uso do maçarico ou eletrodos de chanfro aumenta o risco de explosão e incêndio.o que pode
causar acidentes graves, até fatais. Todas as relevantes regras precisam ser observadas. Estes serviços
so podem se executadas com autorização especial.
Serviços de solda tem que ser executados somente por soldadores qualificados e em lugares devidamente equi-
pados. Durante o serviço de solda existe o perigo de vazamento de gás, incêndio e choque elétrico, portando
nunca deixa pessoas sem qualificação executar serviços de solda.
AVISO
RISCO DE EXPLOSÃO E INCÊNDIO!
O eletrólito de baterias contem acido sulfúrico e baterias geram o gás inflamável hidrogênio, que pode
explodir. Manuseio incorreto de baterias pode causar acidentes e incêndio. Observar sempre os cuidados
a seguir.
Ilustração 2-45
Ilustração 2-46
– Evita que ferramentas ou outros objetos metálicos causam um curto circuito entre os pólos das baterias. Não
deixar ferramentas ou outros objetos metálicos perto de baterias.
– Esperar cerca de um minuto após do desligamento da máquina antes de desligar os pólos das baterias, sem-
pre desligar o pólo negativo (-) primeiro. Ao conectar as baterias, ligar primeiro o pólo positivo (+).
– Fixar os cabos firmemente nos pólos das baterias.
– Gás de nitrogênio é gerado durante o recarregamento de baterias, portanto remover as baterias da maquina
e depositá-las num lugar bem ventilado. Remover as tampas das células das baterias antes de recarregá-las
– Após recarregamento fechar bem as tampas das células,
– Reinstalar as baterias na máquina no lugar correto.
AVISO
FLUIDOS SOB ALTA PRESSÃO!
O sistema hidráulico é sempre pressurizado e vazamentos podem causar acidentes sérios. Antes de sub-
stituir tubos ou mangueiras, verificar se o sistema hidráulico fui despressurizado.
Alta pressão e gerada nas linhas de combustível se os motores estão operando. Se inspeção ou reparos, no
sistema de combustível, são necessários, esperar 30 segundos após de desligar os motores para a pressão do
sistema de combustível cair, antes de iniciar os serviços.
OBSERVAÇÃO
Observar o tempo máximo permissível de armazenamento.
– O tempo de armazenamento faz parte da vida útil da mangueira e tem que ser levado em consideração na
instalação da mangueira. Uma mangueira armazenada por um ano, tem sua vida útil de serviço reduzido para
5 anos. A dada de fabricação é estampada na mangueira.
– Mangueiras consideradas peças criticas de segurança tem que ser substituídas antes. Ver no capítulo
MANUTENÇÃO, sessão: Manutenção Periódica, mais informações.
Todas as mangueiras hidráulicas da máquina têm que ser substituídas após da vida útil delas, mesmo se não há
danos visíveis. Ver no capítulo MANUTENÇÃO, sessão: Manutenção Periódica, mais informações.
OBSERVAÇÃO
Reparar mangueiras não é permitido. Para substituição usar sempre peças originais da Komatsu Mining
Germany.
AVISO
LÍQUIDOS SOB ALTA PRESSÃO!
O sistema hidráulico é sempre pressurizado e vazamentos podem causar acidentes sérios.Antes de sub-
stituir tubos ou mangueiras, verificar se o sistema hidráulico fui despressurizado.
Procurar vazamentos, micro furos e danos em todas as mangueiras e conexões, cuidadosamente, durante da
inspeção diária. Substituir peças danificadas o mais rápido possível.
Estas peças se desgastam, deterioram com passar do tempo, mas e difícil de julgar o estado. Sendo assim, estas
peças devem ser trocadas opôs de um determinado tempo passou, independente do seu estado visual.
Seguir esta recomendação manter as peças criticas em pleno estado de funcionamento porem, se uma destas
peças mostra um dano antes que o temo para a troca passou, esta peça tem que ser substituída imediatamente.
Se a fixação da mangueira apresenta defeitos, quebra ou deformação, trocá-la junto com a mangueira.
PERIGO
ALTA TENSÃO!
Sistemas de alta tensão podem causar acidentes graves, até fatais.
Somente pessoas autorizadas podem executar serviços.
– Durante que o motor este ligado e logo após do desligamento, alta tensão e gerado dentro do motor e no con-
trolador / transformador.
– Os faróis da máquina operam com alta tensão, não executar manutenção nos faróis.
– Necessária manutenção interna dos componentes citados a cima, consultar o representante local da
Komatsu.
– Na base da cabine do operador encontram se os componentes de alta tensão, somente pessoas autorizadas
podem acessar este compartimento.
AVISO
O LIQUIDO REFRIGERANTE DO AR-CONDICIONADO E NOCIVO!
Se líquido refrigerante do ar-condicionado entre nos olhos, pode causar cegueira. Em contato coma pele
causa queimaduras. Evita o contato com o liquido refrigerante.
2.5.3.8 AR COMPRIMIDO
AVISO
AR COMPRIMIDO É PERIGOSO!
Quando limpar áreas usando ar comprimido existe o perigo de voar objetos que podem atingir pessoas e
causar ferimentos.
Usar roupas de proteção.
– Quando limpar os radiadores com ar comprimido, usar sempre óculos de segurança, mascara respiratória,
luvas e outros equipamentos de segurança.
– Não introduz ferramentas ou outros objetos nas hélices, eles podem quebrar ou ser lançamos para fora.
– Durante a inspeção não usa as maus e não entra entre mangueiras ou tubos enquanto os motores estão liga-
dos. Vazamentos de óleo hidráulico, sob pressão, podem causar ferimentos graves.
– Alem do equipamento de segurança normal pode ser necessário usar protetores de face e roupas e luvas não
penetráveis
– Reparos e ajustes devem ser executados somente por pessoas treinadas na Komatsu Mining Germany, com
conhecimento para executar serviços em sistemas hidráulicos.
– Antes de iniciar reparos ou ajustes, com os motores desligados e com o sistema hidráulico despressurizado,
tem que ser feita uma inspeção visual das áreas potencialmente perigosas para identificar e eliminar vaza-
mentos, apertar conexões frouxas e fixar componentes soltos.
– Com os motores ligados, as áreas potencialmente perigosas somente podem ser asseadas, sem a presença
de vazamentos e outras irregularidades. Se a pressão máxima é provocada no sistema hidráulico, manter se
numa distancia segura (Cabine do operador, em cima da casa de máquinas ou nas passarelas).
Ilustração 2-49
Ilustração 2-50
2.7.3 ILUMINAÇÃO
A máquina somente deve ser operada se o operador tem visibilidade suficiente na área de trabalho. Sombras ou
reflexos de luz, que interferem na visão do operador têm que ser evitados.
Se necessário instalar faróis adicionais na máquina, para fornecer melhores condições de visibilidade.
2.7.4 GIROFLEX
A escavadeira pode ser equipada com um giroflex, fixado com uma base magnética no teto da cabine do opera-
dor.
COMENTÁRIOS: Este item de segurança especial pode ser adquirido junto com a máquina. Também pode ser
adquirido como acessório e instalado na mina pelo representante da Komatsu.
AVISO
RISCO DE QUEDA!
Acidentes podem acontecer quando se trabalha em alturas. Usar sempre o cinto de segurança (1) junto
com o absorvedor de queda (2), (ver Ilustração 2-50) quando subir no equipamento de trabalho ou em out-
ras áreas inseguras da escavadeira.
OBSERVAÇÃO
Não aplique nenhum outro objeto para os parafusos do anel (3). Use apenas para colocar o
cinto de segurança.
Ao fechar o cinto torácico, você evita que os cintos de ombro escorreguem para os lados. Coloque os cintos de
perna (J) em torno das pernas, para frente, puxe-os como mostra a ilustração e aperte-os. Adapte bem o cinturão
ao corpo, ajustando-o, de modo que o gancho de segurança (C) fique no centro das costas.
O cinturão de segurança só pode ser usado com os cabos de segurança, de açodo com a EN 354, e com o trava-
quedas, de acordo com a EN 355, ou dispositivos de proteção contra quedas, de acordo com a EN 360.
O ponto de ancoragem do cinturão de segurança deve ficar acima do usuário e a capacidade de sustentação do
ponto de ancoragem deve ser corresponder a pelo menos a capacidade mínima de sustentação determinada pela
EN 795.
É essencial, por razões de segurança, a retirada de uso de um sistema de proteção contra queda ou componente
que já tenham tudo em alguma queda e sua devolução ao fabricante ou a uma assistência técnica autorizada
para manutenção e novos testes.
Sistemas de proteção contra queda devem ser tratados com cuidado e mantidos limpos e prontos para uso. Tam-
bém devem ser protegidos do contato com ácidos ou outros líquidos cáusticos, gases, óleos, detergentes e obje-
tos afiados.
Se o cinturão se molhar durante o uso ou limpeza, não o seque ao fogo ou outras fontes de calor, mas deixe-o
secar naturalmente em recintos não muito quentes. Mantenha o cinturão pendurado e enrolado para cima frouxa-
mente.
Ao usar os sistemas de proteção contra quedas, as normas de segurança relevantes em vigor e as "Normas de
Uso de Sistemas Aparadores Pessoais" tem de ser observadas para proteção contra perigos.
No mínimo a cada 12 meses, o cinturão de segurança e seus componentes têm de ser inspecionados por uma
pessoa competente autorizada pelo fabricante e receber manutenção, se o fabricante achar necessário.
Deve-se garantir que o cabo não seja colocado em torno de estruturas com diâmetro muito pequeno nem bordas
afiadas.
Com os ganchos de segurança laterais, o usuário só pode trabalhar em superfícies horizontais ou quase horizon-
tais (tetos). Os cabos de segurança têm de ser ajustados de maneira que não se possam alcançar áreas em que
há risco de queda.
Uso
O absorvedor de queda (2) tem de ser usado em conjunto com cinto de segurança (1), de acordo com a DIN EM
361. O comprimento máximo, incluindo o cabo de segurança, não deve exceder 2,0 m. Para cabos mais longos,
tem de se aplicar ainda um dispositivo de recolhimento do cabo.
Fixe o cabo no ponto de ancoragem e acople o cinto de segurança com absorvedor de queda ao gancho de segu-
rança na parte de trás do cinturão de segurança.O ponto de ancoragem deve estar acima do usuário e sua
capacidade mínima de sustentação deve ser de 10 KN, de acordo com a DIN EN 795. Só se move quando o
arnês de segurança está ligado ao ponto de ligação. Desengatar e só continuar em movimento quando o cinto de
segurança está ligado ao próximo ponto.
O cinto de segurança com absorvedor de queda e o cabo de segurança não devem ser danificados, ex.:não pular.
Armazenamento e manutenção
O cinto de segurança com absorvedor de queda tem de ser mantido seco em ambiente arejado e ao abrigo do
sol. Também não deve ser exposto a ácidos, produtos químicos cáusticos, nem a uma atmosfera agressiva,
devendo-se evitar seu contado com óleo. Se o cinto de segurança com absorvedor de queda estiver sujo, ele
pode ser limpo com um pouco de água e detergente líquido de limpeza leve. Deve secar à sombra (longe do fogo
ou outras fontes de calor). Proteja-o de objetos afiados.
Inspeção
Antes do uso, todas as partes têm de ser inspecionadas para verificação de segurança e danos. Pelo menos uma
vez por ano, o cinto de segurança com absorvedor de queda tem de ser testado por uma pessoa competente. Um
cinto de segurança com absorvedor de queda danificado ou gasto tem de ser retirado de uso imediatamente. O
cinto de segurança com absorvedor de queda não deve ser alterado de forma alguma.
3 ESPECIFICAÇÕES
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 -1
Mecanismos de Elevação Especificações
CABOS DE AÇO
– Utilize cabos adequados dependendo do peso das peças a serem erguidas, consultando a tabela abaixo:
Cabos de aço
(Cabos torcidos "Z" ou "S" padrão sem galvanização)
Diâmetro do
10,0 11,2 12,5 14,0 16,0 18,0 20,0 22,4 30,0 40,0 50,0 60,0
cabo [mm]
Carga
permissível 1,0 1,4 1,6 2,2 2,8 3,6 4,4 5,6 10,0 18,0 28,0 40,0
[ton]
NOTA! Estima-se que o valor da carga permissível seja 1/6 ou 1/7 da resistência de ruptura do cabo usado.
Fig. 3-1
– Não suspenda uma carga pesada com apenas um cabo, mas com dois ou mais cabos simetricamente enrola-
dos na carga.
NOTA! Suspender com um cabo pode fazer com que a carga vire durante a elevação, libertando o cabo, ou
fazendo-o deslizar da posição original na carga, o que pode resultar num acidente perigoso.
– Não suspenda uma carga pesada com cabos, formando um ângulo de elevação elevado a partir do gancho.
Ao elevar uma carga com dois ou mais cabos, a força sujeita a cada cabo irá aumentar com os ângulos de
elevação. A tabela abaixo mostra a variação de carga permissível (kg) em que a elevação é feita com dois
cabos, cada uma com carga permissível de suspensão de até 1000 kg verticalmente em diversos ângulos de
3 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Mecanismos de Elevação
elevação. Quando dois cabos suspendem uma carga verticalmente, até 2000 kg do peso total pode ser sus-
pendido. Esse peso atinge os 1000 kg quando dois cabos fazem um ângulo de elevação de 120º. Por outro
lado, dois cabos estão sujeitos a uma força excessiva de até 4000 kg se suspenderem uma carga de 2000 kg
em um ângulo de elevação de 150º.
Fig. 3-2
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 -3
Sugestões de segurança para o acessório de suspensão Especificações
– Não utilize parafusos com olhal rígido de aço C 15 para elevação (p. ex., ISO 580). Esses parafusos com
olhal podem ser carregados somente na vertical ou com um ângulo máximo permitido de 45º para o anel.
– Utilize sempre anéis de elevação em conformidade com as normas locais ou anéis Vario-Starpoint recomen-
dados pela Komatsu. Consulte a tabela seguinte:
M8 941 650 40 10 Nm
NOTA! Anéis de elevação Vario-Starpoint não são apropriados para virar em carga.
Após a instalação do anel de elevação Starpoint, solte a tecla de asterisco.
Ajuste o anel na direção da tração antes de prender qualquer acessório de suspensão.
3 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Tabela de torque de aperto padrão
métrica
regular
8,8 10,9 12,9
M 8 13 6 21 31 36
M 10 17 8 43 63 73
M 12 19 10 74 108 127
Table 3-3
REMARKS: Coloque todos os parafusos lubrificados com lubrificante multiuso MPG (lubrificante multiuso)
(mesmo lubrificante utilizado no sistema de lubrificação central)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 -5
Tabela de conversão Especificações
A Tabela de conversão nessa seção é fornecida para permitir a conversão simples de números. Para detalhes do
método de utilização da Tabela de conversão, veja o exemplo abaixo.
Exemplo:
Converta 55 mm em polegadas:
1. Localize o número 5 na coluna vertical no lado esquerdo, tome como (A), então trace uma linha horizontal de
(A).
2. Localize o número 5 na fileira do outro lado da parte superior, tome como (B), então trace uma linha perpendi-
cular para baixo de (B).
3. Tome o ponto onde as duas linhas se cruzam como (C). Esse ponto (C) concede o valor ao converter de milí-
metros para polegadas. Por isso, 55 milímetros = 2,165 polegadas.
1. O número 550 não aparece na tabela; divida por 10 (mova o decimal uma vez para a esquerda) para conver-
ter a 55 mm.
2. Realize o mesmo procedimento como acima para converter 55 mm para 2,165 polegadas.
3. O valor original (550 mm) foi dividido por 10, então multiplique 2,165 polegadas por 10 (mova o decimal uma
vez para a direita) para retornar ao valor original. Isso dá 550 mm = 21,65 polegadas.
3 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Tabela de conversão
Table 3-4
Table 3-5
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 -7
Tabela de conversão Especificações
Table 3-6
Table 3-7
3 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Tabela de conversão
Nm - pé.lb
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 0 0,74 1,47 2,21 2,95 3,69 4,42 5,16 5,90 6,63
10 7,37 8,11 8,84 9,58 10,32 11,06 11,79 12,53 13,27 14,00
20 14,74 15,48 16,21 16,95 17,69 18,43 19,16 19,90 20,64 21,37
30 22,11 22,85 23,58 24,32 25,06 25,80 26,53 27,27 28,01 28,74
40 29,48 30,22 30,95 31,69 32,43 33,17 33,90 34,64 35,38 36,11
50 36,85 37,59 38,32 39,06 39,80 40,54 41,27 42,01 42,75 43,48
60 44,22 44,96 45,69 46,43 47,17 47,91 48,64 49,38 50,12 50,85
70 51,59 52,33 53,06 53,08 54,54 55,28 56,01 56,75 57,49 58,22
80 58,96 59,07 60,43 61,17 61,91 62,65 63,38 64,12 64,86 65,59
90 66,33 67,07 67,80 68,54 69,28 70,02 70,75 71,49 72,23 72,96
100 73,70 74,44 75,17 75,91 76,65 77,39 78,12 78,86 79,60 80,33
110 81,07 81,81 82,54 83,28 84,02 84,76 85,49 86,23 86,97 87,70
120 88,44 89,18 89,91 90,65 91,39 92,13 92,86 93,60 94,34 95,07
130 95,81 96,55 97,28 98,02 98,76 99,50 100,23 100,97 101,71 102,44
140 103,18 103,92 104,65 105,39 106,13 106,87 107,60 108,34 109,08 109,81
150 110,55 111,29 112,02 112,76 113,50 114,24 114,97 115,71 116,45 117,18
160 117,92 118,66 119,39 120,13 120,87 121,61 122,34 123,08 123,82 124,55
170 125,29 126,03 126,76 127,50 128,24 128,98 129,71 130,45 131,19 131,92
180 132,66 133,40 134,13 134,87 135,61 136,35 137,08 137,82 138,56 139,29
190 140,03 140,77 141,50 142,24 142,98 143,72 144,45 145,19 145,93 146,66
200 147,40 148,14 148,87 149,61 150,35 151,09 151,82 152,56 153,30 154,03
1 Nm = 0,737 ft.lb
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 -9
Tabela de conversão Especificações
Conversion Table
bar / PSI
bar - PSI PSI - bar
bar PSI bar PSI PSI bar PSI bar
1 14,5033 205 2973 1 0,06895 3075 212
5 73 210 3046 75 5,17 3150 217
10 145 215 3118 150 10 3225 222
15 218 220 3191 225 16 3300 228
20 290 225 3263 300 21 3375 233
25 363 230 3336 375 26 3450 238
30 435 235 3408 450 31 3525 243
35 508 240 3481 525 36 3600 248
40 580 245 3553 600 41 3675 253
45 653 250 3626 675 47 3750 259
50 725 255 3698 750 52 3825 264
55 798 260 3771 825 57 3900 269
60 870 265 3843 900 62 3975 274
65 943 270 3916 975 67 4050 279
70 1015 275 3988 1050 72 4125 284
75 1088 280 4061 1125 78 4200 290
80 1160 285 4133 1200 83 4275 295
85 1233 290 4206 1275 88 4350 300
90 1305 295 4278 1350 93 4425 305
95 1378 300 4351 1425 98 4500 310
100 1450 305 4424 1500 103 4575 315
105 1523 310 4496 1575 109 4650 321
110 1595 315 4569 1650 114 4725 326
115 1668 320 4641 1725 119 4800 331
120 1740 325 4714 1800 124 4875 336
125 1813 330 4786 1875 129 4950 341
130 1885 335 4859 1950 134 5025 346
135 1958 340 4931 2025 140 5100 352
140 2030 345 5004 2100 145 5175 357
145 2103 350 5076 2175 150 5250 362
150 2175 355 5149 2250 155 5325 367
155 2248 360 5221 2325 160 5400 372
160 2321 365 5294 2400 165 5475 378
165 2393 370 5366 2475 171 5550 383
170 2466 375 5439 2550 176 5625 388
175 2538 380 5511 2625 181 5700 393
180 2611 385 5584 2700 186 5775 398
185 2683 390 5656 2775 191 5850 403
190 2756 395 5729 2850 197 5925 409
195 2828 400 5801 2925 202 6000 414
200 2901 3000 207
PSI
bar x 14,5033 = PSI = bar
14,5033
3 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Tabela de conversão
Temperatura
Fahrenheit – Conversão de centígrados; uma forma simples de converter uma leitura de temperatura fahrenheit
em centígrado ou vice-versa é inserir a tabela anexa no centro ou na coluna em negrito dos números.
Se for preciso converter de graus Fahrenheit para Centígrados, considere a coluna central como uma tabela de
temperaturas Fahrenheit e leia a temperatura em Centígrados correspondente na coluna à esquerda.
Se for preciso converter de graus Centígrados para Fahrenheit, considere a coluna central como uma tabela de
temperaturas em Centígrados e leia a temperatura Fahrenheit correspondente na coluna à direita.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 - 11
Bujões cegos Especificações
3 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Bujões cegos
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 - 13
Classificação das roscas para a largura nominal Especificações
Tamanho Ra DN Ra DN
(largura nominal) (largura nominal)
M 12 x 1.5 - - 6 5
M 14 x 1.5 - - 8 6
M 16 x 1.5 8 5 10 8
M 18 x 1.5 10 6 12 10
M 20 x 1.5 12 8 - -
M 22 x 1.5 14 10 15 12
M 24 x 1.5 16 12 - -
M 26 x 1.5 - - 18 16
M 30 x 1.5 - - - -
M 30 x 2 20 16 22 20
M 36 x 2 25 20 28 25
M 38 x 1.5 - - - -
M 42 x 2 30 25 - -
M 45 x 1.5 - - - -
M 45 x 2 - - 35 32
M 52 x 1.5 - - - -
M 52 x 2 38 32 42 40
M 65 x 2 - - - -
Método de utilização da tabela acima para encontrar bujões e acessórios adequados de acordo com a tabela on
page 3-15.
EXEMPLO:
Para cobrir uma mangueira/tubo com um diâmetro de 25 mm, para uma pressão até 3000 PSI, realize as etapas
seguintes:
3 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Especificações Bujões e acessórios de acordo com ISO 8434-1/DIN 2353
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 3 - 15
Bujões e acessórios de acordo com ISO 8434-1/DIN 2353 Especificações
3 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem
4 PRINCIPAIS GRUPOS DE
MONTAGEM
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 -1
Layout geral Principais grupos de montagem
4 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Layout geral
(1) Superestrutura
(2) Chassis
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 -3
Superestrutura Principais grupos de montagem
4.2 SUPERESTRUTURA
4 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Superestrutura
(8) Contrapeso
(9) Motor 1
(10) Motor 2
(15) Base da cabine com componentes elétricos do sistema KOMTRAX Plus e painéis de controle
elétricos
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 -5
Casa de máquinas Principais grupos de montagem
4 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Casa de máquinas
(2) Conduta de ar
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 -7
Tanque de óleo hidráulico Principais grupos de montagem
4 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Tanque de óleo hidráulico
(8) Filtro
(9) Gaxetas
(11) Compensador
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 -9
Refrigerador de óleo hidráulico Principais grupos de montagem
4 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Refrigerador de óleo hidráulico
(3) Ventilador
(5) Arruela
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 11
Tanque de combustível Principais grupos de montagem
4 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Tanque de combustível
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 13
Contrapeso Principais grupos de montagem
4.7 CONTRAPESO
4 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Contrapeso
(1) Contrapeso
PERIGO
RISCO DE EXPLOSÃO! (Apenas contrapeso sem fundição completa)
Caso contrário, os gases podem causar explosão com graves ferimentos ou morte.
As câmaras do contrapeso são preenchidas com uma mistura de concreto, minério granulado e balas de
aço. Essa mistura pode gerar gases explosivos, que se acumulam nas câmaras do contrapeso. Antes da
realização de qualquer procedimento de soldagem, oxicorte, moagem ou perfuração no contrapeso, é
fundamental expelir esses gases das câmaras de contrapeso.
Siga as instruções dadas em NOTÍCIAS DE PEÇAS E SERVIÇOS Nº AH04518, publicação mais recente,
para expelir gases das câmaras de contrapeso.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 15
Base da cabine Principais grupos de montagem
4 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Base da cabine
(5) Gaxeta
(6) Porta
A base da cabine contém componentes elétricos do sistema KOMTRAX Plus e painéis de controle elétricos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 17
Cabine do operador Principais grupos de montagem
4 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Cabine do operador
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 19
Blocos de controle Principais grupos de montagem
4 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Blocos de controle
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 21
Maquinaria de giro Principais grupos de montagem
4 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Maquinaria de giro
(9) Pinhão
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 23
Maquinaria de giro Principais grupos de montagem
4 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Maquinaria de giro
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 25
Chassis Principais grupos de montagem
4.12 CHASSIS
4 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Chassis
(1) Carroceria
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 27
Fixação da retroescavadeira (BHA) Principais grupos de montagem
4 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Fixação da retroescavadeira (BHA)
(1) Lança
(3) Braço
(5) Caçamba
(8) Conexão
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 29
Fixação da escavadeira frontal (FSA) Principais grupos de montagem
4 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Principais grupos de montagem Fixação da escavadeira frontal (FSA)
(1) Lança
(3) Braço
(7) Braçadeira
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 4 - 31
Fixação da escavadeira frontal (FSA) Principais grupos de montagem
4 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento
5 ACIONAMENTO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 -1
Conjunto de acionamento primário Acionamento
(2) Flange PTO - alojamento do acoplamento (5) Engrenagem distribuidora da bomba, PTO
5 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Conjunto de acionamento primário
Descrição geral
Cada unidade de acionamento consiste em um motor Komatsu SDA12V159E-2 (Fig. 5-1, Pos. 1) alojado em
suportes de motor especiais aparafusados à estrutura elétrica, um acoplamento flexível (Fig. 5-1, Pos. 4), e uma
PTO (Fig. 5-1, Pos. 5) a distribuir a alimentação a todas as bombas instaladas na PTO.
Dois elementos de amortecimento, que se complementam, estão instalados no acionamento primário para elimi-
nar torques de rotação em excesso na árvore de manivelas do motor.
Os elementos de amortecimento são os amortecedores dianteiros nos lados dianteiro e traseiro do motor, assim
como o acoplamento flexível (Fig. 5-1, Pos. 4) que está conectado à PTO.
Para mais informações sobre o acoplamento flexível, consulte a seção 5.3 na página 5-6.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 -3
Estruturas do motor Acionamento
5 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Estruturas do motor
(4) Barra metálica com borda emborrachada (10) Parafuso de montagem do motor, dianteiro
Descrição geral
As estruturas flexíveis do motor (Fig. 5-2, Pos. 1) são instaladas para absorver as vibrações e forças torcionais.
As estruturas do motor suportam o peso total do motor.
Para absorver a força do torque, os suportes dianteiros do motor estão equipados com parafusos batentes
(Fig. 5-2, Pos. 9) e molas de encaixe (Fig. 5-2, Pos. 6).
OBSERVAÇÕES:Todas as conexões também devem ser verificadas depois de o motor ter sido substituído.
3. No caso de desgaste ou danos em qualquer uma das barras metálicas emborrachada dentro das estruturas
do motor (Fig. 5-2, Pos. 1), substitua todas as barras metálicas emborrachadas e respectivos parafusos de
aperto, incluindo as porcas.
4. O parafuso (Fig. 5-2, Pos. 2) não deve ter nenhuma folga axial.
Se necessário, aperte a porca novamente (Fig. 5-2, Pos. 3) até que a borracha seja levemente empurrada
para fora da barra metálica com borda emborrachada.
Suporte de torque
1. Verifique as molas de encaixe (Fig. 5-2, Pos. 6) de todos os suportes quanto a desgaste ou dano regular-
mente e substitua-as, se for necessário.
2. Gire o parafuso batente (Fig. 5-2, Pos. 5) para baixo até que ele pré-tensione de leve as molas de eixo e
prenda-o com a contraporca (Fig. 5-2, Pos. 7).
(Valor nominal para a distância "A" entre o suporte de torque do motor e a cabeça do parafuso: 29 mm)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 -5
Acoplamento Acionamento
5.3 ACOPLAMENTO
5 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Acoplamento
Descrição
A combinação da elasticidade alta dos feixes de mola juntamente com amortecimento viscoso por deslocamento
de óleo garante que o ACOPLAMENTO GEISLINGER remova grandes velocidades críticas fora da faixa de velo-
cidade do motor e diminua pequenas vibrações torcionais de forma eficaz.
A maior faixa de velocidade do motor livre de períodos de vibração e ressonância perigosa é, então, obtida.
Além disso, o uso desse acoplamento com suas altas características de amortecimento geralmente resulta em
baixa pressão em todos os eixos e engrenagens de acionamento do motor, assim como na árvore de manivelas,
permitindo maior desenvolvimento de energia em componentes padrão.
Em qualquer aplicação similar, um amortecedor de vibração simples e/ou um acoplamento flexível simples pode
não conferir as mesmas vantagens.
As molas (Fig. 5-3, Pos. 3) juntamente com os membros de acionamento interior e exterior formam as câmaras A
e B (Fig. 5-3, Pos. 4 e 5), que são cheias com óleo.
Se o membro externo estiver deslocado com relação ao interno, a deflexão do feixe de molas desloca óleo de
uma câmara à próxima. Com isso, os movimentos relativos dos dois membros do acoplamento ficam travados e
as vibrações são amortecidas.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 -7
Conjunto do radiador e acionamento do ventilador Acionamento
5 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Conjunto do radiador e acionamento do ventilador
(3) Metade da cobertura do ventilador superior (8) Motor do ventilador (motor do pistão axial)
(5) Ventilador
Descrição
Cada radiador está equipado com um ventilador acionado por um motor hidráulico que aspira o ar exterior através
do radiador para o alojamento do motor.
Os ventiladores do radiador são protegidos por grades de ventilador de três peças e por coberturas do motor.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 -9
Conjunto do radiador e acionamento do ventilador Acionamento
5 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Conjunto do radiador e acionamento do ventilador
(10.1) Motor 1 da bomba do pistão axial (bomba (168.3) Válvula de alívio de pressão – aciona-
de deslocamento fixa, com ajuste variável) mento do ventilador do radiador do
motor 1
(10.3) Motor 2 da bomba do pistão axial (bomba (168.4) Válvula de alívio de pressão – aciona-
de deslocamento fixa, com ajuste variável) mento do ventilador do radiador do
motor 2
(23.1) Motor do ventilador (motor do pistão (131.1) Válvula solenoide proporcional, veloci-
axial), motor 1 dade do ventilador do radiador (57Q636-1)
– motor 1
(23.2) Motor do ventilador (motor do pistão (131.2) Válvula solenoide proporcional, veloci-
axial), motor 1 dade do ventilador do radiador (57Q636-2)
– motor 2
(68.2) Filtro de pressão da bomba de aciona- (L) Drenagem de óleo para o tanque
mento do ventilador do refrigerador 10.1
(motor 1)
(68.4) Filtro de pressão da bomba de aciona- (P) Pressão para o motor hidráulico
mento do ventilador do refrigerador 10.3
(motor 2)
Função
A partir da bomba, (Fig. 5-5, Pos. 10.1/.3) o óleo flui pelo filtro de pressão (Fig. 5-5, Pos. 68.2/.4) para os motores
do ventilador (Fig. 5-5, Pos. 23.1/.2), retornando em seguida ao tanque.
A válvula de retenção (Fig. 5-5, Pos. 103.3/.4) atua como uma válvula anticavitação em caso de parada do fluxo
de óleo. As válvulas de retenção são instaladas porque os acionamentos do motor do ventilador são parados por
um corte de pressão e os ventiladores continuam funcionando durante um período curto devido ao seu próprio
torque.
O circuito de acionamento do ventilador hidráulico está protegido pelas válvulas de alívio de pressão controladas
pelo piloto (Fig. 5-5, Pos. 168.3/.4).
Essas válvulas trabalham em conjunto com uma válvula solenoide (Fig. 5-5, Pos. 131.1/.2). As válvula solenoides
proporcionais funcionam de acordo com a temperatura do líquido de arrefecimento do motor relevante.
O ECM (Módulo de controle eletrônico) transmite as temperaturas do líquido arrefecedor do motor para o contro-
lador MTC, que regula as velocidades dos ventiladores para ambos os circuitos de acionamento dos ventiladores
através de válvulas solenoides proporcionais (Fig. 5-5, Pos. 131.1/2) [57Q636-1/-2] ao enviar sinais de corrente
variável.
Com um sinal de corrente baixa para a válvula solenoide proporcional, os ventiladores associados estão funcio-
nando com a velocidade máxima definida. Com um sinal de corrente alta para a válvula solenoide proporcional,
os ventiladores associados estão funcionando com uma velocidade muito baixa.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 11
Conjunto do radiador e acionamento do ventilador Acionamento
(10.1) Motor 1 da bomba do pistão axial (bomba (103.3) Válvula de retenção - (válvula anticavita-
de deslocamento fixa, com ajuste variável) ção para motor de acionamento do ventila-
dor)
(10.3) Motor 2 da bomba do pistão axial (bomba (103.4) Válvula de retenção - (válvula anticavita-
de deslocamento fixa, com ajuste variável) ção para motor de acionamento do ventila-
dor)
(23.1) Motor do ventilador (motor do pistão (168.3) Válvula de alívio de pressão – aciona-
axial), motor 1 mento do ventilador do radiador do
motor 1
(23.2) Motor do ventilador (motor do pistão (168.4) Válvula de alívio de pressão – aciona-
axial), motor 1 mento do ventilador do radiador do
motor 2
(68.2) Filtro de pressão da bomba de aciona- (131.1) Válvula solenoide proporcional, veloci-
mento do ventilador do refrigerador 10.1 dade do ventilador do radiador (57Q636-1)
(motor 1) – motor 1
(68.4) Filtro de pressão da bomba de aciona- (131.2) Válvula solenoide proporcional, veloci-
mento do ventilador do refrigerador 10.3 dade do ventilador do radiador (57Q636-2)
(motor 2) – motor 2
OBSERVAÇÕES:Para mais informações sobre as válvulas de alívio de pressão (Fig. 5-6, Pos. 1) consulte a
seção 7.4.1 na página 7-10.
5 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Conjunto do radiador e acionamento do ventilador
Para mais informações sobre as bombas (Fig. 5-6, Pos. 10.1/.2) consulte a seção 7.5 na
página 7-14.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 13
Conjunto do radiador e acionamento do ventilador Acionamento
5 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Conjunto do radiador e acionamento do ventilador
O ajuste básico deve ser realizado sempre que um dos componentes seguintes for substituído:
– Bomba,
– válvula de alívio ou
– motor hidráulico.
NOTA! Deve-se purgar a bomba de modo correto e o alojamento estriado deve ser preenchido com óleo;
consulte o MANUAL DE FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO.
Ajuste básico
1. Reduza o fluxo de saída da bomba (Fig. 5-7, Pos. 10.1/.3) ajustando o ângulo rotativo o mínimo possível para
evitar o excesso de velocidade dos ventiladores: Para isso, desaperte ambas as contraporcas (Fig. 5-7, Pos.
5+7), tire o parafuso (Fig. 5-7, Pos. 8) e coloque um parafuso (Fig. 5-7, Pos. 4) com o mesmo comprimento.
Isto é necessário para evitar que o pino de posicionamento fique frouxo (Fig. 5-7, Pos. 6), resultando em osci-
lação do tambor do cilindro. Aperte as contraporcas.
2. Remova a tampa de proteção (Fig. 5-7, Pos. 1) da válvula de alívio (Fig. 5-7, Pos. 168.3/.4), desaperte a con-
traporca (Fig. 5-7, Pos. 2) e rode o parafuso de ajuste (Fig. 5-7, Pos. 3) totalmente no sentido horário e depois
meia volta no sentido anti-horário.
Aperte a contraporca.
3. Isole a função da válvula solenoide proporcional 57Q636-1/-2 (Fig. 5-7, Pos. 131.1/.2), ao desconectar o
conector, para garantir que todo o fluxo da bomba (Fig. 5-7, Pos. 10.1/.3) será distribuído ao motor do ventila-
dor.
5. Verifique a velocidade do ventilador com um contador de rotações sem contato, velocidade do ventilador
necessária: 1.400±50 min-1.
AVISO
VENTILADOR EM FUNCIONAMENTO!
Podem ocorrer ferimentos graves derivados de contato com o ventilador do radiador em funcionamento.
– Tenha cuidado para não entrar em contato com o ventilador ou outras peças em rotação.
– Não remova as grades dos ventiladores.
– Mantenha peças que se possam enrolar afastadas de peças rotativas.
Se a velocidade não puder ser elevada pelo aumento da pressão, aumente o fluxo de saída da respectiva bomba
(Fig. 5-7, Pos.10.1/.3).
Realize as etapas 6 a 7 para aumentar o fluxo de saída ao ajustar o ângulo de rotação até a velocidade do venti-
lador ser 20 min-1 superior aos valores padrão dados em PM-Clinic.
6. Desaperte a contraporca(Fig. 5-7, Pos. 6.1) e rode o parafuso (Fig. 5-7, Pos. 6) não mais do que uma volta
no sentido horário.
7. Desaperte a contraporca (Fig. 5-7, Pos. 7.1) e rode o parafuso (Fig. 5-7, Pos. 7) no sentido anti-horário na
mesma quantidade
Isto é necessário para evitar que os pinos de posicionamento se soltem (Fig. 5-7, Pos. 10), o que pode resul-
tar em oscilações na velocidade do ventilador.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 15
Conjunto do radiador e acionamento do ventilador Acionamento
NOTA
RISCO DE CAVITAÇÃO EM PRESSÃO EXCESSIVA
Não ultrapasse a pressão de funcionamento máxima permitida de 230 bar no circuito da bomba.
9. Solte a contraporca (Fig. 5-7, Pos. 2) da válvula de alívio (Fig. 5-7, Pos. 168.3/.4), e diminua a pressão com o
parafuso de ajuste (Fig. 5-7, Pos. 3) até ser obtida a velocidade correta em PM-Clinic.
10. Aperte a contraporca (Fig. 5-7, Pos. 2) e fixe a tampa de proteção (Fig. 5-7, Pos. 3).
11. Ative a função da válvula solenoide proporcional 57Q636-1/-2 (Fig. 5-7, Pos. 131.1/.2), conectando o conec-
tor (a velocidade do ventilador é agora controlada em relação à temperatura do motor).
1. Se a velocidade do ventilador estiver fora da faixa de ajuste, primeiro aumente ou diminua a pressão na vál-
vula de alívio (Fig. 5-7, Pos. 168.3/.4) de forma a mudar a velocidade.
NOTA
RISCO DE CAVITAÇÃO EM PRESSÃO EXCESSIVA
Não ultrapasse a pressão de funcionamento máxima permitida de 230 bar no circuito da bomba.
2. Se a velocidade não puder ser elevada pelo aumento da pressão, aumente o fluxo de saída da bomba
(Fig. 5-7, Pos. 10.1/.3).
5 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Conjunto do radiador e acionamento do ventilador
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 17
PTO Acionamento
5.5 PTO
5 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento PTO
(2) Tampão de preenchimento de óleo (11) Flange para cavilhas do aquecedor (opcio-
nal)
(4) Reservatório do coletor de óleo (14) Conexão da linha de sucção para resfria-
mento do óleo da engrenagem
(5) Filtro do respirador com indicador do nível (16) Conexão da linha de retorno do refrigerador
de óleo do óleo da engrenagem
(7) Tampão do nível de óleo do alojamento do (M) Tomada de força para bombas principais
eixo de acionamento
(8) Tampão de enchimento de óleo com tubo (R) Tomada de força para bomba de aciona-
do respirador do alojamento do eixo de mento do ventilador do refrigerador de óleo
acionamento da bomba principal hidráulico
(9) Tampão de drenagem de óleo do aloja- (C) Tomada de força para bomba de aciona-
mento do eixo de acionamento da bomba mento do ventilador do radiador do motor
principal
Descrição
A engrenagem de distribuição da bomba (engrenagem PTO) é uma roda dentada e é acionada por um motor a
diesel.
A engrenagem PTO funciona em rolamentos de roletes e foi fornecida com um sistema de lubrificação por borri-
fos.
O fornecimento de óleo dos rolamentos e das rodas dentadas é realizado por um sistema de injeção.
As rodas dentadas são de aço temperado.
As bombas hidráulicas são presas diretamente na caixa de câmbio. O-rings incluídos na alimentação permitem
que a unidade seja selada de forma segura e estática.
A caixa de câmbio está equipada com conexões para um sistema de arrefecimento separado ou, como opcional,
um sistema de aquecimento.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 19
PTO Acionamento
5 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento PTO
(3) Orifício
(5) Linha para os bicos difusores na PTO através dos refrigeradores de óleo hidráulico
A máquina está equipada com dois motores e PTO. O motor próximo do contrapeso é denominado de motor 1 e o
motor dianteiro é denominado 2. A extensão da designação de componentes mostra a posição montada.
Exemplo: O filtro de pressão (Fig. 5-9, Pos. 69.1) é o filtro de pressão para a lubrificação da PTO do motor 1 e
(Fig. 5-9, Pos. 69.2) do motor 2.
Função
A bomba (Fig. 5-9, Pos. 8.1/8.4) força o óleo de engrenagem do cárter do óleo através do filtro (Fig. 5-9,
Pos. 69.1/69.2) para a válvula de alívio de pressão (Fig. 5-9, Pos. 2). Esta válvula de alívio de pressão atua como
uma válvula de contrapressão, fazendo com que a maioria do óleo passe através dos refrigeradores de óleo de
engrenagem (Fig. 5-9, Pos. 105.1/105.2).
Os refrigeradores de óleo de engrenagem são uma pequena parte dos refrigeradores de óleo hidráulico. Assim, o
óleo de engrenagem é arrefecido pelo mesmo fluxo de ar que o óleo hidráulico. A partir dos refrigeradores, o óleo
flui para as portas do alojamento da PTO e internamente através de um sistema de tubos para os vários bicos
difusores. Os bicos difusores no alojamento da PTO garantem a distribuição correta e adequada do óleo lubrifi-
cante.
O circuito é monitorado pelos interruptores de pressão 57B0B17-1/-2 nos blocos de válvulas de alívio de pressão
(Fig. 5-9, Pos. 74.1/74.2). Quando a pressão do óleo de lubrificação estiver demasiado baixa (0,5 bar ou menos)
é apresentada uma mensagem de falha no monitor do painel de instrumentos do operador.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 21
PTO Acionamento
A temperatura do óleo de engrenagem é monitorada pelas unidades do sensor 57B049-1/-2 nos alojamentos da
PTO (Fig. 5-9, Pos. 6/7).
Se a temperatura do óleo estiver demasiado elevada, é apresentada uma mensagem de falha no monitor do pai-
nel de instrumentos do operador.
Se a temperatura do óleo estiver demasiado baixa, a válvula solenoide (Fig. 5-9, Pos. 57K553-1/-2) é energizada
e a porta X da válvula de alívio de pressão (Fig. 5-9, Pos. 74.1/74.2) é aberta. Isto reduz a definição de pressão
da válvula de alívio e a maioria do óleo de engrenagem flui diretamente para a PTO para ser aquecido o mais
rapidamente possível.
5 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento PTO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 23
PTO Acionamento
5 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento PTO
(5) Porta "Y" (retorno externo para o tanque) (74.1/.2) Bloco de válvulas de alívio de pressão
Verificações
NOTA! O ajuste da pressão de lubrificação máxima da PTO admissível deve ser realizado com óleo a frio.
Ajustes
8. Aperte a contraporca (1b) e reinstale a tampa de proteção (Fig. 5-10, Pos. 1a).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 25
PTO Acionamento
5 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento PTO
(1) Tampão de enchimento de óleo com tubo do respirador do alojamento do eixo de acionamento da
bomba principal
(2) Reservatório do coletor de óleo para alojamento do eixo de acionamento da bomba auxiliar
Todos os alojamentos do eixo de acionamento são cheios com óleo HLP 32* de forma a lubrificar as conexões de
várias estrias e para prevenir o desgaste e a corrosão.
Função
M Se o nível de óleo aumentar, o óleo sai pelo tubo de respiro (Fig. 5-11, Pos. 1).
A O óleo é inserido pelo reservatório do coletor de óleo (Fig. 5-11, Pos. 2). Todos os alojamentos do
eixo de acionamento auxiliares são conectados ao reservatório por tubos. O reservatório é preen-
chido com óleo aproximadamente até a metade.
Clima Lubrificante
Para ver as tabelas completas dos lubrificantes, consulte o MANUAL DE FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO,
seção FLUIDOS E LUBRIFICANTES.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 27
PTO Acionamento
5 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento PTO
(10.1 + 10.3) Bomba do pistão axial para acionamento do Pmáx = 230 bar
ventilador do refrigerador de óleo
(10.2 + 10.4) Bomba do pistão axial para acionamento do Pmáx = 180 bar
ventilador do refrigerador de óleo
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 29
Filtro de ar Acionamento
5.6 FILTRO DE AR
5 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionamento Filtro de ar
Descrição
Um alojamento de filtro inclui 2 conjuntos de filtros. Cada um consiste em um elemento de filtro de ar principal
(Fig. 5-13, Pos. 6) e um elemento de segurança (Fig. 5-13, Pos. 4).
A condição do purificador de ar é monitorada por interruptores de manutenção (Fig. 5-13, Pos. 2).
Uma mensagem de falha como "Engine air filter restricted" é exibida no mostrador KOMTRAX Plus assim que a
restrição do purificador de ar fica muito alta.
As peças de montagem para os elementos do filtro de ar contêm um indicador de serviço para o elemento de
segurança.
Para redefinir o indicador após a troca do purificador de ar, sopre com a boca pela porca contra o fluxo normal de
ar. O indicador deve se mover para a posição verde.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 5 - 31
Filtro de ar Acionamento
5 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico
6 TANQUE DE ÓLEO
HIDRÁULICO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 -1
Layout geral Tanque de óleo hidráulico
6 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Layout geral
(8) Compensador
M35.1 Porta de teste de pressão – motor de giro de circuito de lavagem 1 (15 bar)
M35.2 Porta de teste de pressão – motor de giro de circuito de lavagem 2 (15 bar)
Descrição
O tanque de óleo hidráulico (Fig. 6-1, Pos. 11) é uma construção soldada de chapa quinada. A capacidade de
abastecimento é de cerca de 3800 litros.
O tanque contém quatro filtros de óleo de retorno (Fig. 6-1, Pos. 3) e um filtro de óleo de vazamento (Fig. 6-1,
Pos. 4).
Os filtros de respirador (Fig. 6-1, Pos. 14) limpam o ar que ventila o tanque.
A válvula de contrapressão (Fig. 6-1, Pos. 6) e a porta de estes de pressão (M10) situam-se no tubo coletor
(Fig. 6-1, Pos. 15) . A conexão para o coletor de óleo de sucção pode ser fechada com a válvula de corte
(Fig. 6-1, Pos. 9) para o fluxo de óleo durante reparos nas bombas hidráulicas. Esta unidade é controlada pelo
interruptor (40B031) para prevenir uma partida do motor com uma válvula de corte fechada.
O filtro de tela (Fig. 6-1, Pos. 7) protege o refrigerador de óleo de contaminação interna. O filtro é monitorizado
pelos interruptores de pressão (40B165 e 40B166).
As válvulas de alívio de pressão (Fig. 6-1, Pos. M35.1/M35.2) aumentam a pressão da bomba de circulação para
15 bar, de forma a proteger os motores de giro de cavitação.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 -3
Tanque de óleo hidráulico, localização do equipamento elétrico Tanque de óleo hidráulico
6 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Tanque de óleo hidráulico, localização do equipamento elétrico
40B004 O sensor de nível de óleo hidráulico "Nível de óleo hidráulico muito baixo"
40B165 Transdutor de pressão do óleo – (inferior) em frente do filtro de óleo no tubo coletor
40B166 Transdutor de pressão do óleo – (superior) atrás do filtro de óleo no tubo coletor
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 -5
Coletor de óleo de sucção com filtros Tanque de óleo hidráulico
6 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Coletor de óleo de sucção com filtros
(4) Gaxetas
(5) Compensador
(6) O-ring
(8) Tampão
(9) Vedações
O coletor de óleo de sucção (Fig. 6-3, Pos. 1) é uma construção soldada de chapa quinada. A capacidade é de
187 litros.
NOTA
RISCO DE CAVITAÇÃO PARA AS BOMBAS RESULTA NA ENTRADA DE AR.
Em caso de alterações na bomba ou reparações em mangueiras de sucção, limpe completamente a flange
do tubo de sucção (Fig.Fig. 6-3, Pos. 3). Utilize novas mangueiras de sucção com vedação do fluído de
silicone entre a flange do tubo de sucção e a mangueira, a fim de evitar vazamentos e, coloque novas bra-
çadeiras.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 -7
Tubo coletor de óleo de retorno com filtro Tanque de óleo hidráulico
6 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Tubo coletor de óleo de retorno com filtro
(4) Parafuso
(5) Gaxeta
(6) Filtro
(7) Contraporca
(8) Transdutor de pressão do óleo (40B165) – (inferior) em frente do filtro de óleo no tubo coletor
(9) Transdutor de pressão do óleo (40B166) – (superior) atrás do filtro de óleo no tubo coletor
Tarefa
O filtro (veja a seta na Fig. 6-5) está instalado para prevenir os refrigeradores de óleo hidráulico de ficarem entu-
pidos no caso de contaminação no circuito de óleo de retorno principal (linha de retorno dos cilindros hidráulicos e
dos blocos principais).
Aumento excessivo da temperatura de óleo hidráulico pode ser uma indicação para um filtro restrito, isto é, baixa
eficiência de arrefecimento devido a fluxo de óleo insuficiente através de refrigeradores.
No caso de os componentes principais como cilindros ou motores terem danos fragmentários no seu interior, o fil-
tro deve ser inspecionado quanto a aparas metálicas.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 -9
Válvula de contrapressão Tanque de óleo hidráulico
6 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Válvula de contrapressão
Válvula de contrapressão
Tarefa
A válvula de contrapressão (veja a seta na Fig. 6-7) tem que desempenhar duas funções no sistema hidráulico:
1. Para garantir uma pressão suficiente dentro do circuito de óleo de retorno, isto é, para fornecer óleo através
das válvulas anticavitação para o lado de baixa pressão dos cilindros e motores, respectivamente.
2. Para forçar o óleo de retorno através dos refrigeradores, dependendo da temperatura do óleo hidráulico pre-
sente, controlado pela válvula solenoide 40K601 (Fig. 6-6, Pos. 3):
Abaixo de T2 Volume máximo de óleo através de filtros para o tanque (linha tracejada grossa superior
[azul])
Acima de T2 volume máximo de óleo através dos refrigeradores (linha tracejada grossa inferior [verme-
lha])
OBSERVAÇÕES:Os valores de temperatura T1, T2, T3 e T4 dependem da viscosidade do óleo usado que é defi-
nida no nível de serviço Komtrax Plus. Consulte a Tabela de temperaturas na Fig. 6-8.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 - 11
Bomba de transferência Tanque de óleo hidráulico
6 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Bomba de transferência
(7) Bomba de transferência (40G018) com interruptor de temperatura integrado (40B111), volume: 52
litros/min
– Transfusão de óleo do tanque de óleo de sucção através da válvula da comporta de corte para o tanque de
óleo principal.
Necessária para a evacuação do tanque de óleo de sucção.
No caso de reparações na linha de sucção (por ex. ao substituir uma bomba), o óleo deve ser retirado do tan-
que de óleo de sucção.
– Transfusão do compartimento de óleo de retorno para o tanque de óleo principal.
– Transfusão de óleo do tubo coletor de retorno e válvula de contrapressão através da válvula de corte para o
tanque de óleo principal. Necessário ao realizar a manutenção dos filtros de alta pressão das válvulas de con-
trole principais ou do refrigerador de óleo hidráulico (sistema de retorno de óleo).
OBSERVAÇÕES:- Durante o funcionamento normal da máquina, as 3 válvulas de corte (165.1/2/3) devem estar
na posição "C".
- Consulte o MANUAL DE FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO para ler as instruções de funciona-
mento para a bomba de transferência.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 - 13
Filtro de óleo de drenagem e retorno Tanque de óleo hidráulico
6 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Filtro de óleo de drenagem e retorno
(4) Retentor
(9.3) O-ring
(12) Contraporca
(13) Contraporca
Função
O óleo de retorno flui para a câmara do filtro (Fig. 6-10, Pos. A) do tanque hidráulico.
A câmara é dividida em duas seções; uma seção com 4 elementos de filtro para o óleo de retorno e uma seção
com um elemento de filtro para o óleo de vazamento. A estrutura dos cinco conjuntos de filtro é basicamente a
mesma.
O óleo hidráulico entra no filtro na parte superior e, em seguida, passa o elemento do filtro (Fig. 6-10, Pos. 7) até
ao tanque ("Filtração do interior para o exterior").
A condição do elemento do filtro é monitorada por transdutores de pressão (40B163) para os filtros de óleo de
retorno e (40B164) para o filtro de óleo de vazamento. Assim que a pressão dentro da câmara do filtro atingir o
valor de limiar definido (2,5 bar para ambos os transdutores de pressão) devido à restrição do elemento de filtro,
a mensagem de falha "Trouble return oil filter hydraulic oil tank" ou ”Trouble leak oil filter hydraulic oil tank" é apre-
sentada no monitor. Os elementos de filtro devem ser substituídos.
Por precauções de segurança, os elementos de filtro são equipados com uma válvula de desvio. Se a pressão
câmara de filtro aumentar cada vez mais, a válvula de desvio abre a 2,3 bar de forma a evitar que o elemento
rebente.
NOTA! Sempre que é realizada a manutenção ou reparação no sistema hidráulico, a seção de válvula de
desvio deve ser limpa e todas as linhas devem ser fechadas com bujões para evitar que entre mate-
rial estranho no sistema hidráulico.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 - 15
Filtro do respirador Tanque de óleo hidráulico
6 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Tanque de óleo hidráulico Filtro do respirador
(1) Porca
(2) Tampa
Um filtro do respirador é instalado de forma a limpar o ar que flui para o tanque sempre que o nível do óleo dimi-
nuir enquanto os cilindros do acessório são estendidos.
A condição do elemento do filtro é monitorada por um interruptor de pressão tipo vácuo (40B024, ponto do inter-
ruptor: 80 mbar).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 6 - 17
Filtro do respirador Tanque de óleo hidráulico
6 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico
7 REFRIGERAÇÃO DO
ÓLEO HIDRÁULICO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 -1
Visão geral do arrefecimento do óleo hidráulico Refrigeração do óleo hidráulico
7 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Visão geral do arrefecimento do óleo hidráulico
(2) Grade do ventilador da porta (10) Barras de bloqueio para fixação das portas
basculantes
(6) Motor do ventilador (motor do pistão axial) (14) Motor do ventilador superior
Descrição geral
O sistema de arrefecimento do óleo hidráulico mantém o óleo na melhor faixa de temperatura de viscosidade do
óleo.
Design
Há quatro refrigeradores de óleo hidráulico em frente ao tanque hidráulico no lado direito da plataforma.
Eles estão montados em pares em uma estrutura, um em cima do outro. O fluxo de ar necessário para o arrefeci-
mento é produzido pelos ventiladores hidráulicos. O ar flui de dentro para fora através dos refrigeradores.
Para facilitar a limpeza frequente, os ventiladores podem ser abertos ("refrigeradores basculantes").
Ambos os ventiladores (Fig. 7-1, Pos. 3) estão diretamente montados no motor do ventilador superior (Fig. 7-1,
Pos. 14) e no motor do ventilador inferior (Fig. 7-1, Pos. 15) sem nenhum rolamento adicional.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 -3
Função do circuito de arrefecimento do óleo hidráulico Refrigeração do óleo hidráulico
7 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Função do circuito de arrefecimento do óleo hidráulico
(C1 + C2) Linha de alimentação para o circuito anticavitação dos motores de giro
Função
O óleo de retorno do sistema flui pelas linhas (Fig. 7-2, Pos. L6 - L7) no tubo coletor de óleo de retorno
(Fig. 7-2, Pos. 114). A válvula de alívio de pressão, chamada também de válvula contrapressão (Fig. 7-2,
Pos. 115), está instalada na parte superior.
A válvula de contrapressão (Fig. 7-2, Pos. 115) provoca uma contrapressão que força a maioria do óleo quente
para as linhas (Fig. 7-2, Pos. H) em direção ao refrigerador (Fig. 7-2, Pos. 106.1 - 106.4).
A válvula de contrapressão (Fig. 7-2, Pos. 115) também atua como válvula de controle do fluxo do óleo de acordo
com a temperatura do óleo.
O óleo hidráulico passa primeiro pelos restritores (Fig. 7-2, Pos. 107.1... 107.4) antes de ser arrefecido nos ele-
mentos do refrigerador e, em seguida, flui através das linhas (Fig. 7-2, Pos. C) para a câmara do filtro do tanque
de óleo hidráulico (Fig. 7-2, Pos. 41).
Os restritores funcionam como amortecedores para prevenir fissuras no refrigerador em picos de pressão.
Durante o período de aquecimento (1/2 Qmáx) a válvula de contrapressão (Fig. 7-2, Pos. 115) está muito aberta
pois a válvula solenoide 40K601 é energizada. O óleo flui diretamente através do filtros para o tanque.
Com o aumento de temperatura, o óleo fica mais fino de forma a que as bombas principais se alterem para a posi-
ção Qmáx e, simultaneamente, a válvula solenoide 40K601 é desenergizada para que o pistão da válvula seja
fechado pela força da mola e permitindo que mais óleo passe pelo refrigerador.
Entre as temperaturas T2 e T3, a regulação da bomba está totalmente ativada (Qmáx); os ventiladores rodam à
velocidade média.
Acima de T3, os ventiladores rodam à velocidade máxima, a válvula de contrapressão é desenergizada e o óleo
de retorno flui através dos refrigeradores.
Quando a temperatura do óleo hidráulico aumenta para o ponto de sobreaquecimento T4, é acionado o corte da
caçamba (opcional e, se existente, pode ser alternado entre ON ou OFF para ligar ou desligar, respectivamente).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 -5
Ajuste da válvula de contrapressão Refrigeração do óleo hidráulico
7 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Ajuste da válvula de contrapressão
(2) Porta "Y" (retorno externo para o tanque) (9) Pistão da válvula
(2a) Porta "X" (retorno externo para o tanque (10) Orifício de jato (pequena)
através de válvula solenoide 40K601)
Se for necessário algum ajuste, continue para a etapa 6; caso contrário, passe para a etapa 10.
9. Aperte a contraporca (Fig. 7-3, Pos. 5) e coloque novamente a tampa de proteção (Fig. 7-3, Pos. 12).
10. Desconecte o manômetro, reconecte a válvula solenoide 40K601 e desligue a função Qmáx via KOMTRAX
Plus.
OBSERVAÇÕES:Veja também a descrição das válvulas de alívio de pressão, consulte a seção 7.4.1 na
página 7-10.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 -7
Controle RPM do ventilador do refrigerador bifásico Refrigeração do óleo hidráulico
7 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Controle RPM do ventilador do refrigerador bifásico
(10.2) Motor 1 da bomba do pistão axial (bomba (168.1) Válvula de alívio de pressão – Aciona-
de deslocamento fixa, com ajuste variável) mento do ventilador do refrigerador
hidráulico do motor 1
(10.4) Motor 2 da bomba do pistão axial (bomba (168.2) Válvula de alívio de pressão – Aciona-
de deslocamento fixa, com ajuste variável) mento do ventilador do refrigerador
hidráulico do motor 2
(22.1) Motor do ventilador (motor do pistão axial) (169.1) Válvula de redução de pressão (ajuste de
velocidade média do ventilador) do
motor 1
(22.2) Motor do ventilador (motor do pistão axial) (169.2) Válvula de redução de pressão (ajuste de
velocidade média do ventilador) do
motor 2
(68.1) Filtro de pressão da bomba de aciona- (L) Drenagem de óleo para o tanque
mento do ventilador do refrigerador 10.2
(motor 1)
(68.3) Filtro de pressão da bomba de aciona- (P) Pressão para o motor hidráulico
mento do ventilador do refrigerador 10.4
(motor 2)
Função
A partir da bomba, (Fig. 7-4, Pos. 10.2/.4) o óleo flui pelo filtro de pressão (Fig. 7-4, Pos. 68.1/.3) para os motores
do ventilador (Fig. 7-4, Pos. 22.1/.2), retornando em seguida ao tanque.
A válvula de retenção (Fig. 7-4, Pos. 103.1/.2) atua como uma válvula anticavitação em caso de parada do fluxo
de óleo. As válvulas de retenção são instaladas devido ao curto período de funcionamento dos motores (aciona-
dos por força de inércia) dos ventiladores após as válvulas solenoide 57K506a-1/b-1 + 57K506a-1/b-2 terem inter-
rompido o fluxo de óleo.
O circuito de acionamento do ventilador hidráulico está protegido pelas válvulas de alívio de pressão controladas
pelo piloto (Fig. 7-4, Pos. 168.1/.2 e Pos. 169.1/.2 ).
As válvulas solenoide 57K506a/b-1 e 57K506a/b-2 são controladas pelo MTC, de acordo com a temperatura do
óleo hidráulico.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 -9
Controle RPM do ventilador do refrigerador bifásico Refrigeração do óleo hidráulico
– Com solenoides 57K506a e 57K506b desenergizados, as válvulas de alívio (Fig. 7-4, Pos. 168.1/.2) estão
em funcionamento e os ventiladores funcionam com a velocidade máxima ajustada (1.300 min-1)
– Com o solenoide 57K506a energizado, as válvulas de alívio (Fig. 7-4, Pos. 168.1/.2) não estão em funcio-
namento e os ventiladores funcionam a uma velocidade muito baixa devido à resistência do fluxo.
– Com o solenoide 57K506b energizado, as válvulas de alívio (Fig. 7-4, Pos. 169.1/.2) controlam a válvula de
alívio (Fig. 7-4, Pos. 168.1/.2) e os ventiladores funcionam à velocidade média (1.000 min-1).
7 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Controle RPM do ventilador do refrigerador bifásico
(6) Orifício de jato, pistão principal (Y) Porta de óleo de drenagem externa
Função
A pressão de entrada (A) afeta o pistão principal (Fig. 7-5, Pos. 7). Ao mesmo tempo, a pressão atua através do
orifício de jato (Fig. 7-5, Pos. 6) no parte lateral sob pressão de mola do pistão principal e através do orifício
(Fig. 7-5, Pos. 5) para o cone piloto (Fig. 7-5, Pos. 9) do cartucho da válvula de alívio (Fig. 7-5, Pos. 1).
Se a pressão do sistema em linha (A) exceder o valor que está definido na mola (Fig. 7-5, Pos. 2), o cone piloto
(Fig. 7-5, Pos. 9) abre. O sinal dessa ação é proveniente da linha (A) através dos orifícios de jato (Fig. 7-5, Pos. 5
e 6).
O óleo na parte lateral sob pressão de mola do pistão principal (Fig. 7-5, Pos. 7) flui agora através do orifício de
jato (Fig. 7-5, Pos. 5) e do cone (Fig. 7-5, Pos. 9) para a câmara da mola (Fig. 7-5, Pos. 3).
Daqui, é alimentado interiormente pela linha de controle (Fig. 7-5, Pos. Y) para o tanque (Fig. 7-5, Pos. B). Devido
ao estado de equilíbrio no pistão principal (Fig. 7-5, Pos. 7), o óleo flui da linha (A) a (B), enquanto a pressão de
funcionamento ajustada é mantida.
As válvulas de alívio de pressão 168.1 e 168.2 podem ser descarregadas (controladas remotamente) através da
porta "X" e da função da válvula solenoide 57K506a/b-1 e 57K506a/b-2.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 - 11
Controle RPM do ventilador do refrigerador bifásico Refrigeração do óleo hidráulico
7 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Controle RPM do ventilador do refrigerador bifásico
Função
Com os solenoides desenergizados 57K506a e 57K506b o carretel (Fig. 7-6, Pos. 3) mantém a conexão "X"
das válvulas 168.1/.2 e da porta “B“ para a porta “P“ fechadas.
As válvulas de alívio de pressão 168.1/.2 funcionam normalmente.
Velocidade do ventilador: máxima velocidade.
O solenoide energizado 57K506b opera o carretel (Fig. 7-6, Pos. 3) e é realizada uma conexão entre a porta "P"
e a porta "X" das válvulas 168.1/2.
A pressão do sistema abre os pistões principais (Fig. 7-6, Pos. 7) das válvulas de alívio de pressão 168.1/.2, por-
que o óleo flui através do solenoide 57K506b-1/2 (P para B) a partir da parte traseira dos pistões (Fig. 7-6, Pos. 7)
e da porta "X" para a conexão "P" das válvulas 169.1/.2.
A função normal da válvula é controlada remotamente pela pressão ajustada nas válvulas 169.1/.2.
Velocidade do ventilador: média velocidade
O solenoide energizado 57K506a opera o carretel (Fig. 7-6, Pos. 3) e é realizada uma conexão entre a porta "A"
e a porta "X" das válvulas 168.1/2.
A pressão do sistema abre pistões principais (Fig. 7-6, Pos. 7) das válvulas de alívio 168.1/.2, porque o óleo flui
através da porta "X" na parte traseira dos pistões (Fig. 7-6, Pos. 7) para o tanque.
A função normal da válvula de alívio é eliminada.
Velocidade do ventilador: velocidade mínima
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 - 13
Bomba de deslocamento fixo com ajuste variável Refrigeração do óleo hidráulico
7 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Bomba de deslocamento fixo com ajuste variável
Descrição
Bomba de ventilador tipo A7F0 é uma bomba de deslocamento variável, feita para operar em circuitos abertos.
Ela possui uma caixa interna de retorno de drenagem na porta de sucção. O grupo rotativo é uma unidade de
autoaspiração forte.
É possível alterar o ângulo de basculamento do grupo deslizando a lente de controle ao longo de uma calha em
forma de cilindro através de um parafuso de ajuste.
– Com um aumento no ângulo basculante, a saída da bomba aumenta com o torque de acionamento necessá-
rio.
– Com uma diminuição no ângulo basculante, a saída da bomba diminui com o torque de acionamento neces-
sário.
NOTA! Ao aumentar para o ângulo basculante máximo, há risco de cavitação e velocidade excessiva do
motor hidráulico!
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 - 15
Ajuste da velocidade de acionamento do ventilador do refrigerador Refrigeração do óleo hidráulico
7 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Ajuste da velocidade de acionamento do ventilador do refrigerador
O ajuste básico deve ser realizado sempre que um dos componentes seguintes for substituído:
– Bomba,
– válvula de alívio ou
– motor hidráulico.
NOTA! Deve-se purgar a bomba de modo correto e o alojamento estriado deve ser preenchido com óleo;
consulte o MANUAL DE FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO.
2. Isole a função da válvula solenoide 148.11/.12 desconectando ambos os conectores 57K506a/b-1 e/ou
57K506a/b-2, para garantir que toda a capacidade de fluxo da bomba 10.2/.4 é distribuída ao motor do venti-
lador.
3. Remova a tampa de proteção (Fig. 7-8, Pos. a) da válvula de alívio 168.1/.2, desaperte a contraporca
(Fig. 7-8, Pos. b) e, para dar partida, complete uma rotação do parafuso de ajuste no (Fig. 7-8, Pos. c) no sen-
tido horário e meia rotação em sentido anti-horário.
AVISO
VENTILADOR EM FUNCIONAMENTO!
Podem ocorrer ferimentos graves derivados de contato com o ventilador do refrigerador hidráulico em
funcionamento.
5. Verifique a velocidade do ventilador com um contador de rotações; se necessário ajuste o parafuso de ajuste
(Fig. 7-8, Pos. c) no sentido horário para ajustar a velocidade máxima do ventilador de acordo com os valores
padrão de PM-Clinic.
Sigas as etapas de 6 a 7 para aumentar o fluxo de saída da respectiva bomba (10.2/20.4) ao ajustar o ângulo de
rotação até que a velocidade do ventilador seja 20 min-1 superior que os valores padrão de PM-Clinic. Isto é
necessário para evitar que os pinos de posicionamento se soltem (Fig. 7-8, Pos. 10), o que pode resultar em osci-
lações na velocidade do ventilador.
6. Desaperte a contraporca (Fig. 7-8, Pos. 7.1) e complete meia rotação do parafuso (Fig. 7-8, Pos. 7) em sen-
tido anti-horário para aumentar a capacidade da bomba. Aperte a contraporca (Fig. 7-8, Pos. 7.1).
7. Desaperte a contraporca (Fig. 7-8, Pos. 6.1) e complete meia rotação do parafuso (Fig. 7-8, Pos. 6) em sen-
tido horário para aumentar o torque da bomba. Aperte a contraporca (Fig. 7-8, Pos. 6.1).
OBSERVAÇÕES:Se, apesar de o volume da bomba ter sido aumentado, não for possível ajustar a velocidade
necessária do ventilador, a respectiva bomba deve ser substituída devido a um excesso de fugas
internas.
8. Volte a verificar o ajuste máximo do ventilador e, se necessário, proceda aos devidos ajustes.
Depois de ajustar a velocidade máxima do ventilador, proceda ao ajuste da velocidade média do ventilador, con-
sulte a seção 7.6.2 na página 7-18.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 - 17
Ajuste da velocidade de acionamento do ventilador do refrigerador Refrigeração do óleo hidráulico
7 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Refrigeração do óleo hidráulico Ajuste da velocidade de acionamento do ventilador do refrigerador
1. Ative a função da válvula de alívio de pressão 148.11/.12 somente ao conectar o conector da válvula sole-
noide 57K506b-1/-2.
3. Desaperte a contraporca (Fig. 7-9, Pos. e) da válvula de alívio 169.1/.2 e complete uma meia rotação do para-
fuso de ajuste (Fig. 7-9, Pos. f) no sentido anti-horário e, em seguida, em sentido horário até obter a veloci-
dade correta do ventilador.
Velocidade do ventilador exigida: 1000±10 min-1.
4. Aperte a contraporca (Fig. 7-9, Pos. e) e fixe a tampa de proteção (Fig. 7-9, Pos. d).
57K506a-1 / -2 0
nmáx = 1.250± 50 min-1
57K506b-1 / -2 0
57K506a-1 / -2 0
nmed = 1.000±10 min-1
57K506b-1 / -2 1
57K506a-1 / -2 1
nmin = 0…50 min-1
57K506b-1 / -2 0
OBSERVAÇÕES:À velocidade mínima, o ventilador pode girar a velocidade extremamente baixas ou parar com-
pletamente.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 7 - 19
Ajuste da velocidade de acionamento do ventilador do refrigerador Refrigeração do óleo hidráulico
7 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle
8 CONTROLE
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 -1
Layout geral Controle
8 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Layout geral
(2) Linha de pressão de suporte da bomba X4.1/lubrificação do rolamento da bomba, bomba prin-
cipal 1 – 3
(70.2) Válvula de alívio de pressão – pressão X2, pressão piloto (35 bar)
(200) Filtro de pressão do óleo de pressão piloto das bombas de engrenagem 7.1 e 7.2
57K602-1 Pressão de suporte de bomba X4, bomba principal 1 – 3 (57K602-2 [não apresentado] para a
bomba principal 4 – 6)
Geral
O circuito do controle é alimentado por duas bombas de engrenagem (Fig. 8-1, Pos. 7.1 e 7.2) e dividido em duas
linhas de pressão X4 e X2.
As bombas levam o óleo a todas as válvulas envolvidas através do filtro (Fig. 8-1, Pos. 200).
O acumulador de pressão (Fig. 8-1, Pos. 85) garante que sob qualquer circunstância o óleo de pressão piloto
esteja disponível. O acumulador também serve como um sistema de segurança hidráulica por um certo tempo
quando o motor for desligado ou para aliviar a pressão do sistema para serviços de reparação.
As válvulas do controle remoto são constantemente fornecidas com a pressão piloto X2 (35 bar). Quando o ope-
rador estiver utilizando os elementos de controle, um sinal elétrico é enviado ao sistema elétrico que energiza e
controle as válvulas proporcionais relevantes das válvulas de controle remoto (Fig. 8-1, Pos. 45.1 – .3 ou 43).
Como uma consequência disto, o óleo hidráulico vai para o componente correspondente.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 -3
Controle e painéis de filtro – localização de componentes Controle
8 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Controle e painéis de filtro – localização de componentes
Válvulas solenoides
Filtros
(200) Filtro de pressão – pressão piloto e regulação das bombas (bombas 7.1 e 7.2)
Interruptores de pressão
Diversos
(70.2) Válvula de alívio de pressão – pressão X2, pressão piloto (35± 2 bar)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 -5
Controle e painéis de filtro – localização de componentes Controle
8 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Controle e painéis de filtro – localização de componentes
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 -7
Controle e painéis de filtro – localização de componentes Controle
8 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Controle e painéis de filtro – localização de componentes
Válvulas solenoides
Filtros
(68.3) Filtro de pressão – bomba de acionamento do ventilador do refrigerador de óleo 10.4 (motor 2)
(68.4) Filtro de pressão – filtro de pressão – bomba de acionamento do ventilador do radiador 10.3
(motor 2)
Interruptores de pressão
Diversos
(83) Válvula de pressão de alívio – pressão de funcionamento do freio de estacionamento (50 bar)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 -9
Controle e painéis de filtro – localização de componentes Controle
8 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Controle e painéis de filtro – localização de componentes
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 11
Ajustes e fornecimento de pressão piloto Controle
8 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes e fornecimento de pressão piloto
Função
As bombas (Fig. 8-4, Pos. 7.1 + 7.2) fornecem óleo pelas válvulas de retenção (Fig. 8-4, Pos. 84.1+ 84.2) através
do filtro (Fig. 8-4, Pos. 200) para a porta A da válvula de alívio de pressão (Fig. 8-4, Pos. 70.1). A válvula de alívio
de pressão (Fig. 8-4, Pos. 70.1) mantém a pressão ajustada de 60± 1 bar, chamada pressão "X4".
Pressão X4:
Pressão X2:
O óleo de pressão piloto (pressão X2) flui para a porta (P) de cada bloco de válvulas de controle remoto Fig. 8-4,
Pos. 45.1 a 45.3 e 43) e está presente através de um depósito em todas as válvulas solenoides direcionais e pro-
porcionais.
Estas válvulas solenoides são energizadas ao funcionar os controles proporcionais elétricos (joysticks ou pedais).
As válvulas solenoides direcionam o óleo de pressão piloto para os respectivos carretéis dos bloqueios de con-
trole principal.
A pressão está correlacionada com a deflexão dos controles correspondentes aos ajustes dos amplificadores e
do módulo de tempo de rampa.
OBSERVAÇÕES:Para a localização e designação das válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos
de controle remoto consulte a seção 8.3.3 na página 8-18.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 13
Ajustes e fornecimento de pressão piloto Controle
35±2 bar
35±2 bar
60±1 bar
8 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes e fornecimento de pressão piloto
(1) Guarda pó
(2) Contraporca
(70.2) Válvula de alívio de pressão para pressão do suporte da bomba X2 (35± 2 bar)
(M2) Porta de teste de pressão X4, pressão de suporte da bomba (60± 1 bar)
OBSERVAÇÕES:Realize o teste e ajustes de pressão do óleo apenas na temperatura de óleo hidráulico T3.
3. Depois da acumulação de pressão desligue os motores, mas não vire a chave para a posição OFF.
4. Atente no manômetro. A pressão deve permanecer constante durante pelo menos 5 minutos.
Para verificar a pressão de mudança do acumulador, consulte NOVAS PEÇAS & SERVIÇOS"
AH01531", última edição.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 15
Ajustes e fornecimento de pressão piloto Controle
8.3.2.1 AJUSTE
1. Remova o guarda pó (Fig. 8-5, Pos. 1).
OBSERVAÇÕES:Volte a verificar os ajustes das válvulas de redução de pressão, uma vez que essas válvulas
têm influência umas nas outras visto que se encontram instaladas umas a seguir às outras.
8 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes e fornecimento de pressão piloto
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 17
Ajustes e fornecimento de pressão piloto Controle
8 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes e fornecimento de pressão piloto
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 19
Função do sistema de controle hidráulico-elétrico Controle
Fig. 8-7 Sistema de controle hidráulico-elétrico (ilustração exemplar de dois eixos com apenas um amplifica-
dor)
8 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Função do sistema de controle hidráulico-elétrico
Função
O sistema de controle hidráulico-elétrico é utilizado para controle a direção e volume do fluxo de óleo para os cilin-
dros de funcionamento e motores através dos blocos de válvulas de controle principal.
Hidraulicamente
O volume do óleo da bomba (Fig. 8-7, Pos. 8) flui através do filtro (Fig. 8-7, Pos. 9) para o sistema de pressão
piloto. A pressão é limitada pela válvula de alívio de pressão (Fig. 8-7, Pos. 10).
Com o óleo pressurizado armazenado no acumulador (Fig. 8-7, Pos. 12), um número limitado de movimentos dos
carretéis das válvulas de controle pode ser realizado com o motor de acionamento principal com o motor parado.
Quando uma alavanca (ou pedal) é acionada, uma válvula solenoide proporcional (Fig. 8-7, Pos. 4) e uma das
válvulas solenoides direcionais (Fig. 8-7, Pos. 5 ou 6) são energizadas, a pressão piloto move os carretéis dos
blocos de válvulas de controle principal.
Elétrica
Sempre que uma alavanca ou um pedal seja movido desta posição neutra, um amplificador criará uma corrente
entre 0 e 700 mA. (Para informações mais detalhadas, consulte a próxima página.)
Dependendo da direção da alavanca, uma das válvulas solenoides direcionais (Fig. 8-7, Pos. 6 ou 7) é energi-
zada para selecionar a direção da válvula principal.
A válvula solenoide proporcional altera a pressão piloto de acordo com a deflexão da alavanca, realizando um
movimento de carretéis entre a posição neutra e a posição de percurso completo.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 21
Função do sistema de controle hidráulico-elétrico Controle
0 -700 mA = 0 - X2
8 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Função do sistema de controle hidráulico-elétrico
Função Geral
A alavanca de controle (Fig. 8-8, Pos. 1) é alimentada com tensão da bateria de 24 VCC para os contatos do inter-
ruptor e com o capacitor de suporte de 24 VCC para criar uma tensão de sinal estável.
Ao mover a alavanca (Fig. 8-8, Pos. 1) de sua posição neutra, a tensão da bateria de 24 VCC é aplicada para o
relé (Fig. 8-8, Pos. 5) e energiza o amplificador proporcional (Fig. 8-8, Pos. 4) com o capacitor de suporte de
24 VCC através do terminal 1.
Dependendo da função da alavanca de controle, 1 a 4 amplificadores podem ser envolvidos pelo "eixo Y" (direção
para trás/para frente) e 1 a 4 amplificadores pelo "eixo X" (direção direita/esquerda).
A polaridade do sinal de saída do joystick (Fig. 8-8, Pos. 1), ou positivo ou negativo, entra 0 a 10 VCC indica a
direção dos movimentos da alavanca e é proporcional a deflexão da alavanca. Este é o sinal de entrada do mód-
ulo de tempo de rampa (Fig. 8-8, Pos. 3) no terminal 5 que chegará depois do tempo de ajuste de rampa através
do terminal 7 no amplificador proporcional (Fig. 8-8, Pos. 4), terminal 5.
Este sinal de entrada (entre 0 a 10 VCC) é amplificado para um sinal de saída entre 0 a 700 mA e é simultanea-
mente enviado através do terminal 7 (negativo) ou terminal 8 (positivo) para a válvula solenoide proporcional
(Fig. 8-8, Pos. 6) e a válvula solenoide direcional (Fig. 8-8, Pos. 7) através do terminal 3 (negativo) ou terminal 9
(positivo) para o lado “a” ou “b”.
A válvula solenoide proporcional (Fig. 8-8, Pos. 6) altera a pressão piloto ("X2") de um máximo de 35 bar para um
valor proporcional ao sinal atual.
Esta pressão controle o movimento dos carretéis dos blocos de controle (Fig. 8-8, Pos. 8) entre a posição neutra
e de curso completo.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 23
Controle de alavanca de mão (joystick) Controle
8 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Controle de alavanca de mão (joystick)
(6) Bobina
O controle de alavanca sem contato (transmissor linear indutivo) contém ambos os componentes mecânicos e
eletrônicos que convertem o movimento da alavanca em uma tensão elétrica proporcional.
– O eixo "Y" se divide em duas metades: eixo Y- e Y+ (para trás e para frente)
– Eixo "X" divide-se em duas metades: eixo X- e X+ (esquerda e direita)
Claro que a alavanca pode ser movida em qualquer direção combinada (função joystick).
A fim de permitir o monitoramento da direção dos movimentos da alavanca e a posição neutral, os equipamentos
eletrônicos
(Fig. 8-9, Pos. 9) enviam um sinal 24 V assim que a alavanca se move da posição neutra.
Para um eixo, são utilizados dois transmissores lineares (Fig. 8-9, Pos. 4). O movimento do núcleo da bobina
conectado ao pino (Fig. 8-9, Pos. 5) causa uma variação da indução da bobina (Fig. 8-9, Pos. 6).
Os equipamentos eletrônicos convertem este sinal indutivo em um sinal de saída proporcional de -10...0...+10 V
para os amplificadores.
A fim de monitorar a direção do movimento da alavanca e sua posição neutral, dois interruptores (Fig. 8-9, Pos. 7
e 8) são montados, que são acionados pelo acionador do interruptor anexo ao pino (Fig. 8-9, Pos. 5) assim que a
alavanca se move da sua posição neutra.
O monitoramento da posição neutra e a direção da alavanca é realizado pelo controlador MTC.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 25
Controle do pedal Controle
8 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Controle do pedal
Aplicativo para:
(A) Fechamento/Abertura da braçadeira
(B) Percurso
O controle do pedal (transmissor de deslocamento linear indutivo) contém ambos os componentes mecânicos e
eletrônicos que convertem o movimento do pedal em uma tensão elétrica proporcional.
A fim de permitir o monitoramento elétrico da ação dos pedais (Fig. 8-10, Pos. A-C), existem interruptores de
posição neutral equipados. Estes interruptores se fecham quando o pedal é movimentado da posição neutra.
A fim de permitir o monitoramento da direção dos movimentos do pedal e da posição neutral da unidade de per-
curso
(Fig. 8-10, Pos. B), dois interruptores (Fig. 8-10, Pos. 7 e 12) são montados, que são acionados pelo acionador
de interruptor (Fig. 8-10, Pos. 10) assim que o pedal se movimenta de sua posição neutra.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 27
Módulo de amplificador proporcional, tipo A Controle
8 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Módulo de amplificador proporcional, tipo A
Tipo A Utilização:
Freio de giro: 11T016
O módulo de amplificador contém os equipamentos eletrônicos necessários para o controle de dois solenoides
proporcionais.
Dependendo da polaridade de entrada, ou o canal A ou o canal B funciona. Ambos os canais de saída são combi-
nados.
O solenoide atual (solenoide A–solenoide B) é medido e comparado com o valor de saída externo.
As diferenças entre as válvulas de entrada e feedback, causada, por exemplo, por mudanças na temperatura do
solenoide ou tensão de abastecimento, são compensadas.
Sinais de entrada até 1 V não geram nenhum sinal de saída (corrente de saída = 0). De 1 V até 9 V, a corrente de
saída sobe linearmente de 40 mA até 350 mA. Para sinais de entrada acima de 9 V, a corrente de saída é fixada
com o máximo de 700 mA.
O modo também gera um sinal de tensão dependente de direção (solenoide A-solenoide B) assim que a sole-
noide atual alcança o valor definido mais baixo.
Ambos os parâmetros de avaliação para o aumento linear (área proporcional) são definidos externamente através
do potenciômetro R1 e R2.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 29
Módulo de amplificador proporcional, tipo B Controle
8 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Módulo de amplificador proporcional, tipo B
Tipo B Utilização:
Lança: 11T010…11T010b (3 uds.)
Braço: 11T008…11T008b (3 uds.)
Caçamba: 11T009…11T009b (3 uds.)
Braçadeira: 11T011
Giro: 11T007
Deslocamento: 11T012 (esquerda)
11T013 (direita)
O módulo de amplificador contém os equipamentos eletrônicos necessários para o controle de dois solenoides
proporcionais e dois solenoides direcionais . As saídas do amplificador para solenoides Ax e Bx proporcionais e
as saídas de comutação As e Bs são ativadas por conexão de um mínimo de aprox. 10 % de tensão de sinal na
entrada do amplificador.
Uma tensão de sinal positivo controle as saídas A, uma tensão de sinal negativo controla a saída B.
Uma tensão de sinal de aprox. 10 % relativamente à tensão de saída de ±10 V de no amplificador, produz uma
tensão de saída intensificada. A altura deste saltos de 10 % pode ser ajustada separadamente para as saídas Ax
e Bx através de potenciômetros externos. Como a tensão de sinal aumenta, o solenoide atual para as saídas pro-
porcionais aumentam linearmente.
A corrente máxima ou o pico de 90 % podem ser definidos separadamente para saídas Ax e Bx através de poten-
ciômetros. Dessa forma, o gradiente da curva de saída pode ser influenciado.
Os LED indicam a saída atual para cada saída proporcional e comutada, onde o brilho é aprox. proporcional à
corrente do solenoide em Ax e Bx.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 31
Módulo de tempo de rampa Controle
8 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Módulo de tempo de rampa
Potenciômetro
Tela LED
Soquetes de medição
Geral
O modo de tempo da rampa é encaixado no corrimão dentro da caixa X2. As conexões elétricas são feitas através
de terminais de parafuso. O módulo funciona com 24 VCC.
Uma fonte de alimentação fornece as tensões de alimentação negativa e positiva solicitada internamente. Assim
que a fonte de alimentação estiver em funcionamento, o LED verde (alimentação) se acende.
O sinal da válvula de comando interno é gerada pelo sinal da válvula de comando externo que está sendo apli-
cado na entrada de diferencial, um sinal chamado e um sinal de desvio (potenciômetro do ponto zero "Z").
O sinal da válvula de comando externo pode ser alterado de 0 % a aprox. 110 % através do potenciômetro "G".
Os sinais chamados "w1" a "w4" também tem uma faixa de ajuste de 0 % a 110 %. Nenhuma configuração solici-
tada (definido de fábrica em 100 %).
Caso o reconhecimento de quadrante não seja acionado, então, cada valor de comando chamado "w1" até "w4"
será alocado em seu próprio tempo de rampa "t1" a "t4".
Assim que ocorre uma alteração de sinal, o LED alocado no tempo de rampa real se acende.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 33
Ajustes dos módulos do amplificador Controle
8 - 34 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes dos módulos do amplificador
(2) Terminal com uma possibilidade de separa- (5) Válvula solenoide (válvula proporcional)
ção
8.10.1 GERAL
Introdução
A Fig. 8-14 é uma ilustração simplificada das rotas de tensão de sinal do controle do joystick (Fig. 8-14, Pos. 1)
para a válvula solenoide (Fig. 8-14, Pos. 5):
– Função de deslocamento,
– todas as funções dos acessórios (BHA apenas),
– função de giro,
– freio de giro.
OBSERVAÇÕES:Para acessar aos dados de ajuste, consulte o diagrama de fiação elétrica da
escavadeira.
Os módulos de tempo de tampa (Fig. 8-14, Pos. 3) e os amplificadores (Fig. 8-14, Pos. 4) são ajustáveis.
Para verificação e configuração da corrente de sinal no amplificador proporcional (Fig. 8-14, Pos. 4), ambos os
terminais de separação (Fig. 8-14, Pos. 2) antes e atrás do amplificador (Fig. 8-14, Pos. 4) devem ser abertos.
Para o procedimento de ajuste a tensão do sinal do controle do potenciômetro (Fig. 8-14, Pos. 1) pode ser simu-
lada com o potenciômetro do módulo de serviço (Fig. 8-14, Pos. 6) instalado na placa X2.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 35
Ajustes dos módulos do amplificador Controle
8 - 36 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes dos módulos do amplificador
OBSERVAÇÕES:Este ajuste do amplificador para o freio de giro (amplificador de tipo A) é um pouco diferente do
procedimento de ajuste para os amplificadores dos pedais e do joystick (amplificadores de tipo B);
consulte também consulte a seção 8.10.3 na página 8-38.
1. Abra* o respectivo terminal de separação (Fig. 8-15, Pos. T1) entre a unidade de pedal e o módulo do ampli-
ficador a ser configurado.
2. Abra* o respectivo terminal de separação (Fig. 8-15, Pos. T2) entre o módulo do amplificador a ser configu-
rado e a válvula solenoide proporcional.
4. Conecte a saída positiva do módulo de serviço ao terminal 5 do módulo do amplificador utilizando um cabo de
teste
(Fig. 8-15, Pos. 2).
5. Fixe um multímetro para leitura da tensão ao módulo de serviço utilizando cabos de teste (Fig. 8-15, Pos. 3).
6. Fixe um multímetro (em série) para leitura de amperes aos terminais entre o módulo do amplificador e a válv-
ula solenoide utilizando cabos de teste (Fig. 8-15, Pos. 3).
7. Pise a fundo o pedal do freio de balanço ou substitua o relé manualmente alimentando o módulo do amplifica-
dor com uma tensão de funcionamento de 24 VCC. (Além disso, o amplificador alcança a tensão de funciona-
mento de 24 V.)
8. Gire o potenciômetro (Fig. 8-15, Pos. P) do módulo de serviço até que o multímetro para leituras de tensão
apresente 1 VCC; o multímetro da leitura atual apresenta um valor que deve corresponder ao valor apresen-
tado no diagrama do circuito; por ex., 40 mA (10 % valor).
Caso seja necessário, corrija o valor com o potenciômetro (Fig. 8-15, Pos. R1).
9. Gire o potenciômetro (Fig. 8-15, Pos. P) do módulo de serviço até que o multímetro para leituras de tensão
apresente 10 VCC; o multímetro da leitura atual apresenta um valor que deve corresponder ao valor apresen-
tado no diagrama do circuito; por ex. 350 mA (90 % valor).
Caso seja necessário, corrija o valor com o potenciômetro (Fig. 8-15, Pos. R2).
10. Repita o ajuste nas etapas 8 e 9 até que ambos os valores de corrente (mA) se encontrem estáveis, uma vez
que R1 e R2 têm influência um sobre o outro.
11. Remova o multímetro, cabos de teste, feche* os terminais e reconecte o fio ao terminal 5 do módulo do ampli-
ficador.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 37
Ajustes dos módulos do amplificador Controle
8 - 38 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustes dos módulos do amplificador
Procedimento aplicável para todos os amplificadores exceto o único para o freio de giro:
OBSERVAÇÕES:Utilizado respectivamente pelo diagrama do circuito elétrico para identificar os terminais, com-
ponentes e válvulas solicitadas.
OBSERVAÇÕES:Não dê partida do motor. Gire apenas o interruptor de chave para a posição ON.
1. Abra* o respectivo terminal de separação (Fig. 8-16, Pos. T1) entre a unidade da alavanca e o módulo do
amplificador.
2. Abra* o respectivo terminal de separação (Fig.Fig. 8-16, Pos. T2) entre o módulo do amplificador e a válvula
solenoide proporcional.
4. Conecte a saída positiva do módulo de serviço ao terminal 5 do módulo do amplificador utilizando um cabo de
teste
(Fig. 8-16, Pos. 2).
5. Fixe um multímetro para leitura da tensão ao módulo de serviço utilizando cabos de teste (Fig. 8-16, Pos. 3).
6. Fixe um multímetro (em série) para leitura de amperes ao terminal entre o módulo do amplificador e a válvula
solenoide utilizando cabos de teste (Fig. 8-16, Pos. 3).
7. Mova a alavanca 20S105 para a posição de funcionamento ou substitua o relé manualmente alimentando
módulo do amplificador com uma tensão de funcionamento de 24 VCC. Além disso, o amplificador alcança a
tensão de funcionamento de 24 V.
Simultaneamente a lâmpada de LED e o LED A(+) ou B(-) se acende, de acordo com a polaridade.
8. Gire o potenciômetro (Fig. 5-18, Pos. P) do módulo de serviço até que o multímetro apresente 1 VCC (isto
pode ser positivo ou negativo); o multímetro para a leitura da corrente apresenta um valor correspondente ao
valor dado no diagrama do circuito, por ex., 300 mA (primeira etapa/10 % valor [R1]).
Os LED indicam que canal está ativado (A positivo ou B negativo).
Para os ajustes utilize sempre o potenciômetro na linha horizontal para os LED acionados.
Caso seja necessário, corrija o valor com o potenciômetro (Fig. 8-16, Pos. R1).
9. Gire o potenciômetro (Fig. 5-18, Pos. P) do módulo de serviço até que o multímetro apresente 9 VCC; o multí-
metro para a leitura da corrente apresenta um valor que corresponde ao valor dado no diagrama do circuito,
p. ex., 550 mA (segunda etapa/90 % do valor [R2]).
Os LED indicam que canal está ativado (A positivo ou B negativo).
Para os ajustes utilize sempre o potenciômetro na linha horizontal para os LED acionados.
Caso seja necessário, corrija o valor com o potenciômetro (Fig. 8-16, Pos. R2).
10. Repita o ajuste das etapas 8 e 9 até que ambos os valores de corrente (mA) se encontrem estáveis, uma vez
que R1 e R2 têm influência um sobre o outro.
11. Caso a configuração com potencial positivo ou negativo seja instalada com sucesso, gire o potenciômetro
(Fig. 8-16, Pos. P) do módulo de serviço na direção oposta e verifique as configurações com a outra polari-
dade.
13. Remova o multímetro, cabos de teste, feche* os terminais e reconecte o fio ao terminal 5 do módulo do ampli-
ficador.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 39
Ajustar o módulo de tempo de rampa Controle
8 - 40 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustar o módulo de tempo de rampa
OBSERVAÇÕES:Os seguintes ajustes devem ser realizados ao colocar a máquina em funcionamento e sempre
que o módulo de tempo de rampa for substituído.
Ajuste básico:
1. Conecte o multímetro para a leitura da tensão ao módulo de serviço (Fig. 8-17, Pos. 6) e, se necessário,
ajuste a tensão para 0 V girando o potenciômetro "P".
Conecte outro multímetro para leitura da tensão ao terminal 7 (+) e terminal 8 (-) do módulo de tempo da
rampa (Fig. 8-17, Pos. 3).
Conecte o terminal vermelho (positivo) do módulo de serviço com o terminal 5 do módulo de tempo de rampa
utilizando uma medição de teste.
Caso o multímetro do módulo de tempo de rampa não apresente "0 V", ajuste o valor girando o
potenciômetro "Z" no módulo de tempo da rampa.
3. Repita as configurações das etapas 1 e 2 até que ambos os valores estabilizem, visto que os potenciômetros
"Z" e "G" têm influência um no outro.
OBSERVAÇÕES:A configuração de fábrica do potenciômetro "w1" a "w4" não deve ser ajustada!
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 41
Ajustar o módulo de tempo de rampa Controle
8 - 42 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Controle Ajustar o módulo de tempo de rampa
OBSERVAÇÕES:O tempo de rampa "t" corresponde à tensão "Ut" definida como descrito acima; consulte a
seguinte tabela e exemplos.
Tensão Ut
Tempo de rampa
medida no t = 100 Vms / Ut
(±20 %) [ms]
soquete "t" [V]
Exemplo:
5 20 Reação rápida Valor medido Ut= 5 V
3 33
t = 100Vms
--------------------- = 20ms
5V
2 50
1 100
0,05 2000
0,03 3333
OBSERVAÇÕES:Os módulos de tempo de rampa e amplificadores são substituídos em breve com um módulo de
controle fechado para o controle.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 8 - 43
Ajustar o módulo de tempo de rampa Controle
8 - 44 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes
9 COMPONENTES
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 -1
Blocos de controle principais e filtros de alta pressão Componentes
9 -2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Blocos de controle principais e filtros de alta pressão
(4) Filtro de alta pressão [44.1] – fornecimento de óleo para o bloco de controle principal IV [13]
(5) Fiação elétrica para os transdutores de pressão 61B087a...61B087d nos filtros de alta pres-
são
(6) Bloco de controle principal III (braço, caçamba, lança, deslocamento LD) [16]
(7) Filtro de alta pressão [46.2] – fornecimento de óleo para o bloco de controle principal III [16]
(9) Filtro de alta pressão [44.2] – fornecimento de óleo para o bloco de controle principal II [15]
(10) Bloco de controle principal I (lança, caçamba, braço, deslocamento LE) [14]
(12) Filtro de alta pressão [46.1] – fornecimento de óleo para o bloco de controle principal I [14]
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 -3
Blocos de controle principais e filtros de alta pressão Componentes
Fig. 9-2 Blocos de controle principais (BHA) com válvulas instaladas (MRV/ACV/SRV)
Bloco de válvulas de controle principal I (BHA) Bloco de válvulas de controle principal II (BHA)
(Deslocamento LE, braço, caçamba, lança) (Caçamba, lança, reserva, braço)
(46.1) Filtro de alta pressão, bombas 2 e 5 (44.2) Filtro de alta pressão, bomba 4
(31.1) SRV, motores de deslocamento, esquerda, (32.9) ACV, cilindro da caçamba, lado da haste
traseira
(32.1) ACV, motores de deslocamento, esquerda, (32.10) ACV, caçamba, lado do pistão
traseira
(31.2) SRV, motores de deslocamento, esquerda, (33.6) SRV, cilindro da lança, lado da haste
dianteira
(32.2) ACV, motores de deslocamento, esquerda, (32.11) ACV, cilindro da lança, lado da haste
dianteira
(33.1) SRV, cilindro do braço, lado do pistão (32.12) ACV, cilindro da lança, lado do pistão
(32.3) ACV, cilindro do braço, lado do pistão (33.5) SRV, cilindro do braço, lado do pistão
(32.4) ACV, cilindro do braço, lado da haste (32.15) ACV, cilindro do braço, lado do pistão
(32.5) ACV, cilindro da caçamba, lado da haste (32.16) ACV, cilindro do braço, lado da haste
9 -4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Blocos de controle principais e filtros de alta pressão
Bloco de válvulas de controle principal III (BHA) Bloco de válvulas de controle principal IV (BHA)
(Deslocamento LD, lança, caçamba, braço) (Carretel individual para giro)
(46.2) Filtro de alta pressão, bombas 1 e 6 (44.1) Filtro de alta pressão, bomba 3
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 -5
Blocos de controle principais e filtros de alta pressão Componentes
Fig. 9-3 Blocos de controle principais (FSA) com válvulas instaladas (MRV/ACV/SRV)
Bloco de válvulas de controle principal I (FSA) Bloco de válvulas de controle principal II (FSA)
(Deslocamento LE, braço, caçamba, lança) (Caçamba, lança, braçadeira, braço)
(46.1) Filtro de alta pressão, bombas 2 e 5 (44.2) Filtro de alta pressão, bomba 4
(33.1) SRV, cilindro do braço, lado da haste (32.11) ACV, cilindro da caçamba, lado da haste
(32.3) ACV, cilindro do braço, lado da haste (32.12) ACV, cilindro da caçamba, lado do pistão
(32.4) ACV, cilindro do braço, lado do pistão (32.13) ACV, cilindro da lança, lado da haste
(32.5) ACV, cilindro da caçamba, lado da haste (33.4) SRV, cilindro da lança, lado da haste
(33.2) SRV, cilindro da caçamba, lado da haste (32.14) ACV, cilindro da lança, lado do pistão
(32.6) ACV, cilindro da caçamba, lado do pistão (32.15) ACV, cilindro do braço, lado do pistão
9 -6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Blocos de controle principais e filtros de alta pressão
(32.7) ACV, cilindro da lança, lado da haste SRV (válvula de aumento de pressão), cilin-
(191)
(32.8) ACV, cilindro da lança, lado do pistão dro do braço, lado da haste
Bloco de válvulas de controle principal III (FSA) Bloco de válvulas de controle principal IV (FSA)
(Deslocamento LD, lança, caçamba, braço) (Carretel individual para giro)
(46.2) Filtro de alta pressão, bombas 1 e 6 (44.1) Filtro de alta pressão, bomba 3
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 -7
Coletor do distribuidor - localização dos blocos do restritor e válvulas anticavitação Componentes
9 -8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Coletor do distribuidor - localização dos blocos do restritor e válvulas anticavitação
138,1 Seção B Bloco do restritor, cilindro da lança, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M23
138,2 Seção N Bloco do restritor, cilindro da lança, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M29.1
138,3 Seção N Bloco do restritor, cilindro da lança, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M29.2
140,1 Seção A – B Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado da haste
140,2 Seção A – B Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado do pistão
140,3 Seção C Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da caçamba, lado do pistão
140,4 Seção G Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro do braço, lado do pistão
140,5 Seção F Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro do braço, lado da haste
140,6 Seção H Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro do braço, lado do pistão
140,7 Seção L Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da caçamba, lado da haste
140,8 Seção N-O Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado do pistão
140,9 Seção N-O Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado da haste
142,1 Seção C Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M24.1
142,2 Seção C Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M24.2
142,3 Seção D Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M25
145,1 Seção F Bloco do restritor, cilindro do braço, lado da haste, com SRV e porta de teste de
pressão M27.2
145,2 Seção F Bloco do restritor, cilindro do braço, lado da haste, com SRV e porta de teste de
pressão M27.1
145,3 Seção J Bloco do restritor, cilindro do braço, lado da haste, com SRV e porta de teste de
pressão M28
145,4 Seção L Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado da haste, com SRV e porta de teste
de pressão M34.1
145,5 Seção L Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado da haste, com SRV e porta de teste
de pressão M34.2
145,6 Seção M Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado da haste, com SRV e porta de teste
de pressão M34.3
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 -9
Coletor do distribuidor - localização dos blocos do restritor e válvulas anticavitação Componentes
9 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Coletor do distribuidor - localização dos blocos do restritor e válvulas anticavitação
140,1 Seção A – B Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado da haste
140,2 Seção A – B Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado do pistão
140,3 Seção C Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da caçamba, lado do pistão
140,5 Seção F Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro do braço, lado do pistão
140,6 Seção H Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro do braço, lado da haste
140,7 Seção L Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da caçamba, lado da haste
140,8 Seção N-O Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado do pistão
140,9 Seção N-O Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da lança, lado da haste
140,10 Seção K Bloco de válvulas anticavitação (ACV), cilindro da braçadeira, lado do pistão
141,1 Seção B Bloco do restritor, cilindro da lança, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M23
141,2 Seção N Bloco do restritor, cilindro da lança, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M29.1
141,3 Seção N Bloco do restritor, cilindro da lança, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M29.2
142,1 Seção C Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M24.1
142,2 Seção C Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M24.1
142,3 Seção D Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M25
142,5 Seção F Bloco do restritor, cilindro do braço, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M27.1
142,6 Seção C Bloco do restritor, cilindro do braço, lado do pistão, com SRV e porta de teste de
pressão M27.2
142,7 Seção J Bloco do restritor, cilindro da caçamba, lado do pistão, com SRV e porta de teste
de pressão M25
144 Seção K Bloco de válvulas de alívio secundárias (SRV) com porta de teste de pressão
M22
158 Seção E Bloco do restritor, cilindro da braçadeira, lado da haste, com SRV e porta de teste
de pressão M26
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 11
Bloco restritor com válvula de alívio secundária Componentes
9 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Bloco restritor com válvula de alívio secundária
(2) O-ring com anel de encosto (12) Porta da linha de retorno (T)
Uma válvula de alívio secundária é instalada para limitar a pressão máxima do sistema devido à for-
ças externas.
Função
O ajuste da velocidade máxima permitida do cilindro (fluxo B a A) é realizado pelo pino de ajuste (Fig. 9-8,
Pos. 1). Dependendo do ajuste, os orifícios radiais (Fig. 9-8, Pos. 9.1) no gatilho da válvula (Fig. 9-8, Pos. 9)
serão abertos parcialmente para atingir o estrangulamento necessário do fluxo de óleo.
Os orifícios adicionais (borboleta fixa Fig. 9-8, Pos. 9.2) evitam que a válvula seja fechada por completo.
Para a operação de elevação (fluxo A a B), a válvula do gatilho (Fig. 9-8, Pos. 9), que é guiada pelo pino (Fig. 9-8,
Pos. 1), é pressionada contra a mola (Fig. 9-8, Pos. 7) de modo que a válvula seja aberta por completo.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 13
Bloco de válvulas anticavitação (ACV) Componentes
9 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Bloco de válvulas anticavitação (ACV)
(1) Alojamento
(3) Mola
(4) O-ring
(A + B) Conexões de linha
OBSERVAÇÕES:As ACV (válvulas anticavitação - Anti-Cavitation Valves) são instaladas para evitar danos de
cavitação nos cilindros hidráulicos, compensando uma possível falta de óleo quando a SRV, no lado
oposto do cilindro, se abre (veja o diagrama de circuito).
Função
A pressão do circuito nas linhas A e B mantém o cone da válvula (Fig. 9-9, Pos. 2) fechado.
A pressão da linha de alimentação (Fig. 9-9, Pos. S) é colocada no cone de válvula.
O cone de válvula se abre sempre que a pressão nos lados A e B for menor que a contrapressão na porta do óleo
de retorno S, para permitir abastecimento de óleo necessário no circuito.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 15
Bloco de válvulas anticavitação (ACV) Componentes
9 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Bloco de válvulas anticavitação (ACV)
(1) Alojamento
(3) Mola
(4) O-ring
(A + B) Conexões de linha
(S) Linha de alimentação (óleo de retorno pressurizado para cerca de 10 bar pela válvula de contra-
pressão)
OBSERVAÇÕES:As ACV (válvulas anticavitação - Anti-Cavitation Valves) são instaladas para evitar danos de
cavitação nos cilindros hidráulicos, compensando uma possível falta de óleo quando a SRV, no lado
oposto do cilindro, se abre (veja o diagrama de circuito).
Função
A pressão do circuito nas linhas A e B mantém o cone da válvula (Fig. 9-10, Pos. 2) fechado.
A pressão da linha de alimentação (Fig. 9-10, Pos. S) é colocada no cone de válvula.
O cone de válvula se abre sempre que a pressão nos lados A e B for menor que a contrapressão na porta do óleo
de retorno S, para permitir abastecimento de óleo necessário no circuito.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 17
Válvulas de controle remoto Componentes
9 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas de controle remoto
Função
O sistema de controle eletro-hidráulico é utilizado para controlar a direção e o volume do fluxo de óleo para os
motores e cilindros em funcionamento através dos blocos de válvulas de controle principais.
Quando uma alavanca (ou pedal) é acionada, uma válvula solenoide proporcional (Fig. 9-11, Pos. 4) e uma das
válvulas solenoide direcionais (Fig. 9-11, Pos. 5/Ax ou Bx) é energizada, permitindo que o óleo de pressão piloto
flua para os carretéis dos blocos de controle principais.
A válvula solenoide proporcional altera a pressão piloto proporcionalmente para a deflexão da alavanca, resul-
tando em um movimento do carretel no bloco de controle principal entre as posições curso completo e neutro.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 19
Válvulas solenoide direcionais 4/3 Componentes
9 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas solenoide direcionais 4/3
(2) Êmbolo
(3) Solenoides
(5) Alojamento
Estas válvulas de carretel direcionais operadas por solenoide são instaladas para controlar o início, parada e dire-
ção de um fluxo de óleo.
Função
Em condição não operada, o carretel de controle (Fig. 9-12, Pos. 1) é mantido na posição neutra pelas molas de
ajuste
(Fig. 9-12, Pos. 4). O funcionamento do carretel de controle acontece por meio de solenoides imersos em óleo
(Fig. 9-12, Pos. 3).
A força do solenoide (Fig. 9-12, Pos. 3) atua através do êmbolo (Fig. 9-12, Pos. 2) no carretel de controle
(Fig. 9-12, Pos. 1) e muda sua posição neutra para a posição final necessária. Isso resulta no fluxo necessário de
P a A e B a T, ou de P a B e A a T.
Quando o solenoide (Fig. 9-12, Pos. 3) é desenergizado, o carretel de controle (Fig. 9-12, Pos. 1) volta para sua
posição original pelas molas de ajuste (Fig. 9-12, Pos. 4).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 21
Válvulas solenoide proporcionais Componentes
9 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas solenoide proporcionais
Essas válvulas são responsáveis pela criação de uma pressão de controle variável proporcional ao sinal de saída
elétrico de um amplificador.
Função
Na condição neutra, o pistão de controle (Fig. 9-13, Pos. 7) é mantido na posição neutra ou de partida pelas
molas de ajuste.
O pistão de controle (Fig. 9-13, Pos. 7) é operado diretamente pelo solenoide proporcional (Fig. 9-13, Pos. 3).
Se o solenoide estiver energizado, ele produz uma força para operar o pistão de controle (Fig. 9-13, Pos. 7) via
carretel de pressão (Fig. 9-13, Pos. 8) e move o carretel para a esquerda.
Óleo flui de P a A. A medida que a pressão em A aumenta, ela passa via furos radiais no pistão de controle
(Fig. 9-13, Pos. 7) para a extremidade interna do carretel de pressão (Fig. 9-13, Pos. 4).
A força gerada pela pressão funciona agora contra a força do solenoide e empurra o pistão de controle (Fig. 9-13,
Pos. 7) para a direita (direção de fechamento) até ser alcançado um equilíbrio entre as duas forças.
Para isso, o carretel de pressão (Fig. 9-13, Pos. 4) se move para a esquerda na direção do retentor de pistão
(Fig. 9-13, Pos. 5).
Quando o equilíbrio da força é alcançado, a conexão entre P e A é interrompida e a pressão na linha A fica cons-
tante.
Qualquer redução na força do solenoide leva a força de pressão a exceder a força do solenoide no pistão de con-
trole (Fig. 9-13, Pos. 7). O carretel de controle é então movido para a direita causando uma conexão de A a T,
permitindo que a pressão caia até que um equilíbrio seja restabelecido em um nível baixo.
Na posição de descanso, quando o solenoide está desenergizado, portas A e B estão abertas para o tanque,
enquanto a porta P está bloqueada de ambas as portas A e B.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 23
Filtro de alta pressão (tela) Componentes
9 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Filtro de alta pressão (tela)
São instalados filtros de alta pressão em cada linha de bomba. Os dois elementos de filtro para as bombas princi-
pais são combinados em um alojamento.
OBSERVAÇÕES:Existe também um único tipo de filtro com um elemento de filtro em um alojamento individual.
Função
As telas de alta pressão em linha protegem os circuitos hidráulicos de contaminação (partículas > 200 µm) em
caso de dados da bomba principal.
Os filtros spin-on são instalados entre as bombas hidráulicas principais e os blocos de controle multiválvula.
Todos os componentes hidráulicos atrás dos filtros são protegidos de modo eficaz contra danos e desgastes irre-
paráveis.
Todos os alojamentos dos filtros estão equipados com um transdutor do sensor de pressão para monitorar o
estado do filtro.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 25
Válvulas e blocos de controle Componentes
9 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
(2) Porta "B" – para o cilindro/motor (9) Porta "T" – para o tanque
(4) Porta "A" – para o cilindro/motor (11) Porta da linha de serviço do lado "B"
OBSERVAÇÕES:Para obter detalhes sobre os carretéis, consulte o diagrama hidráulico de sua escavadeira.
Cada carretel contém "Ranhuras de controle fino" e ranhuras de anel para centralização hidráulica do carretel.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 27
Válvulas e blocos de controle Componentes
9 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
O óleo hidráulico flui pelo bloco de controle da porta P à T, se todos os carretéis estiverem na posição neutra ("cir-
cuito aberto").
Exemplo 1
O carretel #1 se move para cima enquanto a pressão piloto é direcionada na linha do tubo de controle a1. (Ima-
gine se a caixa de símbolo superior se move para a posição central.)
O óleo da bomba flui pela válvula de retenção (Fig. 9-16, Pos. 2) para a porta A1 (motores de deslocamento) pois
a circulação do fluxo livre para o reservatório hidráulico foi fechada. A válvula de alívio principal (Fig. 9-16, Pos. 1)
limita a pressão máxima de funcionamento neste circuito.
Através da porta B1, o óleo de retorno dos motores de deslocamento volta para o reservatório de óleo hidráulico.
Durante o movimento de deslocamento em descida e o procedimento de parada, as ACV (Fig. 9-16, Pos. 3) pre-
vinem a cavitação nos motores hidráulicos. Isto acontece porque durante esses curtos períodos de tempo, o
motor hidráulico precisa de um fornecimento de óleo maior do que a bomba pode distribuir.
Exemplo 2
O carretel #2 se move para cima enquanto a pressão piloto é direcionada na linha do tubo de controle a2. (Ima-
gine se a caixa de símbolo superior se move para a posição central.)
O óleo da bomba flui pela válvula de retenção (Fig. 9-16, Pos. 2) para a porta A2 (cilindro do braço, lado da haste)
pois a circulação do fluxo livre para o reservatório hidráulico está fechada. A válvula de alívio principal (Fig. 9-16,
Pos. 1) limita a pressão máxima de funcionamento neste circuito.
Através da porta B2, o óleo de retorno do cilindro do braço do lado do pistão volta para o reservatório de óleo
hidráulico.
A SRV (Fig. 9-16, Pos. 4) é instalada para limitar o máximo possível de picos de pressão na linha principal. A alta
pressão em curto período de tempo fecha a válvula de retenção (Fig. 9-16, Pos. 2) que protege a bomba hidráuli-
ca de picos de pressão.
As válvulas de retenção (Fig. 9-16, Pos. 2) também possuem a função de válvulas de retenção de carga, pois
durante o período de controle fino, todas as linhas estão interconectadas (sobreposição negativa). Por um ins-
tante, a pressão de carga é maior que a pressão da bomba.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 29
Válvulas e blocos de controle Componentes
Tipos de carretel
Os blocos de controle estão equipados com carretéis diferentes, dependendo da função e da prioridade.
9 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
As válvulas de retenção de carga (Fig. 9-15, Pos. 7) são instaladas dentro do carretel, uma válvula para cada
porta para o cilindro ou motor. O diagrama hidráulico mostra apenas um.
O MRV (Fig. 9-15, Pos. 1 relat. Fig. 9-16, Pos. 1) é uma válvula de alívio de pressão operada por piloto.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 31
Válvulas e blocos de controle Componentes
9 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
(1) Carretel
Função
Molas de ajuste (Fig. 9-20, Pos. 2) movem o carretel (1) para a posição neutra.
Ranhuras de controle fino fornecem controle sensível, pois um movimento é sempre iniciado enquanto o óleo de
pressão e de retorno passam primeiro por essas ranhuras de controle fino antes do carretel (Fig. 9-20, Pos. 1)
estar interconectado na ranhura inteira para o canal do usuário.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 33
Válvulas e blocos de controle Componentes
9 - 34 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
MRV e SRV
As MRV (Fig. 9-21, Pos. 3) e SRV (Fig. 9-21, Pos. 1) são válvulas de alívio operadas por piloto. O MRV limita a
pressão máxima da linha de alimentação da bomba. A SRV limita o pico de pressão máximo possível na linha de
serviço.
As válvulas possuem uma "característica de abertura". Isso significa que, em caso de contaminação após o pro-
cedimento de resposta, não é possível o aumento de pressão adicional e são evitados danos.
Função:
A pressão do circuito P empurra a superfície do pistão A do cone da válvula principal (Fig. 9-21, Pos. 15) com a
força F1. Como existe a mesma pressão no lado traseiro do cone principal através do orifício do jato (Fig. 9-21,
Pos. 16), isto, em conjunto com a força da mola (Fig. 9-21, Pos. 14), resulta na força F2 que mantém o cone prin-
cipal fechado.
Através do orifício de jato (Fig. 9-21, Pos. 13), a pressão do circuito fica em frente ao gatilho (Fig. 9-21, Pos. 12).
Quando a pressão do circuito excede o valor ajustado da mola (Fig. 9-21, Pos. 11), o gatilho abre contra a força
da mola (Fig. 9-21, Pos. 11).
Como resultado, a força F2 diminui e não há mais equilíbrio entre F1 e F2.
O cone da válvula (Fig. 9-21, Pos. 15) é movido para cima pela força maior F1. Isso significa que agora há uma
conexão direta da porta P a T (tanque).
ACV
As ACV (Fig. 9-21, Pos. 2) servem para compensar uma possível falta de óleo quando a SRV, na porta oposta, é
acionado (veja diagrama do circuito) e para evitar danos de cavitação. Além disso, eles servem para abastecer
um usuário em caso de movimentação contínua por forças de aceleração na posição zero do carretel de controle.
Função:
A pressão do circuito dentro da câmara da mola fecha o cone da válvula (Fig. 9-21, Pos. 7). A contrapressão da
linha de retorno atua na superfície do cone da válvula (Fig. 9-21, Pos. 7).
Sempre que a pressão na linha de serviço for menor que a força das molas, o cone da válvula abre pela força da
contrapressão e óleo hidráulico é fornecido adicionalmente.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 35
Válvulas e blocos de controle Componentes
9 - 36 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
(1) Carretel
As válvulas de retenção de carga são colocadas em espaços separados do alojamento do bloco de controle, uma
válvula para cada carretel.
Tarefas
1. Quando a pressão do circuito for maior que a pressão da bomba devido ao peso do acessório, essas válvulas
evitam que o acessório caia dentro de sua faixa sensível (controle fino).
2. Devido aos picos de pressão repentinos nas linhas principais, as válvulas também protegem a bomba.
3. Quando dois fluxos de bomba são utilizados por um usuário, as válvulas asseguram que pelo menos o fluxo
de uma bomba atinja o usuário no caso de um MRV estar defeituoso ou não estiver mais ajustado correta-
mente.
Isso significa: Até a pressão máxima da válvula defeituosa, ambas as válvulas de retenção de carga são abertas,
deixando o fluxo das duas bombas para o usuário. Então, uma válvula será fechada pela pressão maior e o fluxo
de uma bomba flui somente para o usuário.
Função
Na posição neutra (parte superior da Fig. 9-22) do carretel (Fig. 9-22, Pos. 1), ambos os cones de válvula
(Fig. 9-22, Pos. 3) são fechados pelas molas (Fig. 9-22, Pos. 2).
Na posição comutada (imagem inferior), força a pressão do circuito para a área dianteira do pistão da válvula
(Fig. 9-22, Pos. 3).
Esta força move o pistão contra a mola (Fig. 9-22, Pos. 2) e permite ao óleo fluir da porta P de alimentação da
bomba para a porta A) e da porta B para a passagem T de óleo de retorno.
Se, devido a uma força externa, a pressão direcionada para a bomba ultrapassar a pressão na linha da bomba,
essa pressão (força) fecha a válvula (direção P a A).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 37
Válvulas e blocos de controle Componentes
9 - 38 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas e blocos de controle
OBSERVAÇÕES:Para obter detalhes sobre os carretéis, consulte o diagrama hidráulico de sua escavadeira.
O carretel contém "Ranhuras de controle fino" e ranhuras de anel para a centralização hidráulica do carretel.
Tarefa
O bloco de controle IV controla o fluxo de óleo das bombas hidráulicas 3 (47.3) e 4 (47.4) para os motores de giro
(20.1) e (20.1).
Função
Molas de ajuste (Fig. 9-23, Pos. 5) movem o carretel (Fig. 9-23, Pos. 4) para a posição neutra. O óleo hidráulico
flui pelo bloco de controle da porta P à T, se o carretel estiver na posição neutra ("circuito aberto").
Ranhuras de controle fino fornecem controle sensível, pois um movimento é sempre iniciado enquanto o óleo de
pressão e de retorno passam primeiro por essas ranhuras de controle fino antes do carretel (Fig. 9-23, Pos. 4)
estar interligado na ranhura inteira para o canal do usuário.
Em seu caminho para os motores hidráulicos, o óleo flui de P e C a A1 ou B1, dependendo do movimento de giro
selecionado.
Exemplo
O carretel se move para cima enquanto a pressão piloto é direcionada na linha do tubo de controle a1. (Imagine
se a caixa de símbolo superior se move para a posição central.)
O óleo da bomba flui através da válvula de retenção (Fig. 9-23, Pos. 8) para a porta A1 (motores de giro). A prin-
cipal válvula de alívio (Fig. 9-23, Pos. 7) limita a pressão de funcionamento máxima neste circuito.
Através da porta B1, o óleo de retorno dos motores de deslocamento volta para o coletor de óleo de retorno.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 39
Válvula do freio de deslocamento Componentes
9 - 40 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvula do freio de deslocamento
Tarefa
As válvulas do freio de deslocamento controlam o fluxo de óleo do motor hidráulico para o tanque dependendo da
pressão de operação. Essa frenagem evita que os motores excedam a velocidade.
Função
A força da mola mantém o carretel na posição de fluxo mais baixa. Com o aumento da pressão de operação, a
abertura para o fluxo do óleo de retorno se torna maior.
No seu caminho para o motor hidráulico, o óleo flui de A a A1 ou de B a B1, dependendo do movimento de deslo-
camento selecionado.
Exemplo
A pressão de funcionamento na porta A move o carretel (Fig. 9-24, Pos. 1) contra a força da mola (Fig. 9-24,
Pos. 2) e abre o caminho para o óleo de retorno (Fig. 9-24, Pos. B1 a B).
Se a pressão de funcionamento diminuir de tal forma que a força da mola supere a pressão, o fluxo para o tanque
se torna restrito, resultando em quebra da máquina.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 41
Válvula de redução de pressão Componentes
9 - 42 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvula de redução de pressão
Função
As válvulas de redução de pressão tipo DR e DP são válvulas de 3 vias operadas diretamente, com uma função
de alívio de pressão no lado de pressão reduzida.
Na posição de descanso, a válvula é aberta normalmente, e óleo flui da porta P para a porta A. A pressão na porta
A também está presente na extremidade do carretel (Fig. 9-25, Pos. 5) através da linha de controle (Fig. 9-25,
Pos. 8), do lado oposto da mola de compressão (Fig. 9-25, Pos. 3). Quando a pressão na porta A atinge o nível
de pressão ajustado na mola (Fig. 9-25, Pos. 3), o carretel
(Fig. 9-25, Pos. 5) se move para a posição de controle e mantém a pressão na porta A constante.
O óleo de controle da válvula é retirado da porta A através da linha de controle (Fig. 9-25, Pos. 8).
Se a pressão na porta A ainda aumentar devido à forças externas, o carretel (Fig. 9-25, Pos. 5) é deslocado ainda
mais em direção à mola de compressão (Fig. 9-25, Pos. 3).
Isso faz com que um caminho de fluxo seja aberto acima do cone (Fig. 9-25, Pos. 7) do carretel de controle
(Fig. 9-25, Pos. 5) ao tanque. Fluido suficiente flui então para o tanque para evitar qualquer aumento na pressão.
Uma válvula de retenção opcional (Fig. 9-25, Pos. 6) está disponível para permitir fluxo livre de A a P.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 43
Válvulas direcionais 4/2 Componentes
9 - 44 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvulas direcionais 4/2
Quando não há fluxo pela válvula, o carretel de controle (Fig. 9-26, Pos. 2) permanece na posição neutra ou saí-
da por meio das molas de retorno (Fig. 9-26, Pos. 6). O carretel de controle (Fig. 9-26, Pos. 2) é operado por meio
do solenoide imerso (Fig. 9-26, Pos. 4).
A força do solenoide (Fig. 9-26, Pos. 4) afeta o carretel de controle (Fig. 9-26, Pos. 2) por meio do êmbolo
(Fig. 9-26, Pos. 3) e muda sua posição de descanso para a posição final necessária.
Isso resulta em fluxo livre de P a B e A a T.
Quando o solenoide (Fig. 9-26, Pos. 4) é desenergizado, o carretel de controle (Fig. 9-26, Pos. 2) volta para sua
posição de descanso pelas molas de retorno (Fig. 9-26, Pos. 6).
Um dispositivo de funcionamento de emergência opcional para operação manual (Fig. 9-26, Pos. 5) permite movi-
mento do carretel de controle (Fig. 9-26, Pos. 2) sem energizar o solenoide.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 45
Válvula de pressão de dois estágios Componentes
9 - 46 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Válvula de pressão de dois estágios
Função
A válvula de gatilho (Fig. 9-27, Pos. 2) é conectada via orifícios de jato (Fig. 9-27, Pos. 11 e Pos. 12) com porta P.
Se a pressão estática aumentar acima do valor de pressão ajustado, a válvula de gatilho (Fig. 9-27, Pos. 2) abre
e permite que o óleo flua livremente para o tanque (T1). Esse óleo gera uma queda de pressão na câmara da
mola do carretel principal, a força de fechamento da mola (Fig. 9-27, Pos. 6) é cancelada, e o pistão principal
(Fig. 9-27, Pos. 5) abre para permitir que a bomba flua para o tanque (T2).
Ao aplicar pressão externa de Pst máx=45 bar ao carretel principal (Fig. 9-27, Pos. 9) via porta X, o pré-tensiona-
mento da mola de pressão (Fig. 9-27, Pos. 3) é aumentada pela quantidade do curso do pistão "S", e a pressão
do sistema aumenta proporcionalmente.
O aumento possível da pressão p é 440 bar máx. ou 440 bar menos o ajuste básico.
O ajuste é fixado por meio do parafuso de ajuste (Fig. 9-27, Pos. 7) e contraporca (Fig. 9-27, Pos. 13); 1 volta do
parafuso =150 bar.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 47
Cilindro hidráulico Componentes
9 - 48 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Componentes Cilindro hidráulico
A5 Divisas
C — Anéis de pistão
D — Calços de aço
D1 Metades de calço para reajustar o vedante (o design depende do tipo de cilindro), espessura:
0,8 mm, número original de calços incorporados: Lança: 2 x 16 calços/Braço e braçadeira:
2 x 12 calços
Se o vedante das divisas do cilindro apresentar um efeito de redução, o efeito de isolamento pode ser melhorado
ao retirar camadas de calços (Fig. 9-28, Pos. A9/D1).
NOTA
DANOS NOS VEDANTES!
Apenas uma ou duas camadas de calços podem ser retiradas de uma vez ao reajustar os vedantes.
Caso contrário, os vedantes são excessivamente pressionados contra a haste do cilindro e os vedantes
são destruídos ao mover a haste do cilindro.
OBSERVAÇÕES:Se mais de 50 % do número original de calços for retirado, os vedantes devem ser substituídos.
1. Em primeiro lugar, desaperte os parafusos de montagem da cobertura (Fig. 9-28, Pos. A8), e remova os para-
fusos apenas de um lado do cilindro.
2. Retire uma ou duas metades de calço (Fig. 9-28, Pos. A9/D1) no lado do cilindro onde os parafusos foram
retirados.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 9 - 49
Cilindro hidráulico Componentes
5. Aperte os parafusos de montagem da cobertura com o torque especificado (de acordo com a tabela de tor-
que) uniformemente.
Marcações de dados do cilindro, com as seguintes informações, estão localizadas na lateral da haste do pistão
(área de vedação) do tubo do cilindro.
(8) Nº da peça
9 - 50 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 BOMBAS HIDRÁULICAS
PRINCIPAIS E REGULAÇÃO
DE BOMBA
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 1
Geral Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10.1 GERAL
10.1.1 LAYOUT
Fig. 10-1 Diagrama do circuito das bombas hidráulicas principais e regulação da bomba
10 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Geral
(70.2) Válvula de alívio de pressão – pressão X2, pressão piloto (35± 2 bar)
(81.1) Válvula de redução de pressão "Pressão de controle remoto" ½ Qmáx redução de fluxo para
o período de aquecimento
(200) Filtro de pressão do óleo de pressão piloto das bombas de engrenagem 7.1 e 7.2
(57K517) Válvula solenoide "Pressão de controle remoto Qmín" redução de fluxo para todas as bom-
bas principais
(57K517a) Válvula solenoide "Pressão de controle remoto ½ Qmáx" redução de fluxo para todas as
bombas principais
(57K548) Válvula solenoide ½ Qmáx "redução de fluxo para a bomba principal #1 ao girar para a velo-
cidade máx.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 3
Geral Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
Fig. 10-2 Diagrama do circuito das bombas hidráulicas principais e regulação da bomba
10 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Geral
– O sistema controla o fluxo de saída das bombas principais, dependendo da potência do motor, de forma mais
eficaz.
– Ele limita a solicitação de potência das bombas hidráulicas de acordo com a potência máxima do motor
(Regulagem da bomba eletrônica com micro controlador RC4-4).
– Redução de fluxo dependente de temperatura.
Função
As bombas principais podem ser controladas ao aplicar pressão piloto externa (X1) na porta XLR através das
válvulas proporcionais 57K561-1/-2. O início do alívio de pressão pode variar proporcionalmente à pressão X1
aplicada.
Pressão piloto constante para regular as bombas principais em circunstâncias especiais, como por exemplo fixar
a bomba 3 na posição Qmáx (bombeamento para giros).
No ajuste básico Qmín (0 bar), a taxa de fluxo aumenta com a pressão piloto X3 na porta Pst, até Qmáx (35 bar).
O controle de potência hiperbólico se sobrepõe ao sinal de pressão piloto e mantém a potência de acionamento
especificada constante. (p × Vg = constante).
Qmín: X3 = 0 bar
Qmáx: X3 = 35 bar
Pressão piloto constante para apoiar a função de regulação a pressões de funcionamento baixas e para lubrificar
os rolamentos da bomba principal.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 5
Geral Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
Se o solenoide estiver desenergizado, as bombas #1 – 6 ficam na posição Qmín. Fica energizado logo que um dos
pedais/alavancas de controle foi acionado, e permanece assim enquanto a temperatura estiver acima de T3.
Fica desenergizado sempre que todos os controles estiverem na posição neutra por mais de 20 segundos e a
uma temperatura entre T1 e T3.
O solenoide é desenergizado enquanto a temperatura estiver abaixo de "T2" (dependendo do tipo de óleo hidrául-
ico) exibido na tabela (bombas #1 – 6 na posição ½ Qmáx. para aquecimento). Fica energizado a uma temperatura
entre T2 e T4 assim que um dos pedais/alavancas for acionado, e fica desenergizado com 2 segundos de atraso
sempre que todos os controles estiverem na posição neutra.
Controle de fluxo da bomba (ou seja, pausa = sem movimentar os joysticks e pedais
OFF ON ON
OFF OFF ON
Tempera-
tura do
Redução de fluxo
2 segundos após pausa
Redução de fluxo
20 segundos após pausa
Redução de fluxo
20 segundos após pausa
Fluxo de
10 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Geral
Essa válvula, conectada ao microcontrolador RC4-4 (regulação de bomba eletrônica), cria uma pressão X1
dependendo da carga do motor 1.
Essa pressão X1 é a informação necessária para que as bombas aliviem a pressão da posição Qmáx em Qmín,
mantendo o motor na velocidade nominal de aprox. 1.800 min-1.
Essa válvula, conectada ao micro controlador RC4-4 (regulação de bomba eletrônica), cria uma pressão X1
dependendo da carga do motor 2.
Essa pressão X1 é a informação necessária para que as bombas aliviem a pressão da posição Qmáx em Qmín,
mantendo o motor na velocidade nominal de aprox. 1.800 min-1.
As válvulas de três vias de inversão permitem selecionar o modo "regulação da bomba eletrônica" ou "regulação
constante hidráulica" para o motor 1 (79.1) e motor 2 (79.2).
– ½ Qmáx redução de fluxo durante o período de aquecimento para todas as bombas pela função da válvula
solenoide 57K517a.
– ½ Qmáx redução de fluxo para bomba #1 ao girar a uma velocidade máx. através da função da válvula sole-
noide 57K548.
Pressão X1 de regulação da bomba na "Regulagem da bomba hidráulica" (modo de regulação constante hidrául-
ica) pela função da válvula de inversão (79.1/79.2).
Uma válvula para ambos os motores. Esta válvula cria uma pressão X1 constante; a pressão pode ser alterada,
como por exemplo através de ajustes e verificações de regulação de bomba diferentes.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 7
Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
Para assegurar a lubrificação do rolamento dianteiro e do vedante do eixo, é utilizado um sistema de lubrificação
externo. A porta "U" de descarga do rolamento se situa na área do flange de montagem da bomba. O óleo de des-
carga flui através do rolamento dianteiro da bomba e sai através da caixa de drenagem.
Para determinados fluxos de descarga existe uma diferença de pressão de 3 bar entre a porta "U" e a caixa da
bomba.
Para alcançar o guia restrito do líquido de refrigeração para a descarga do rolamento externo, é necessário aper-
tar completamente o parafuso da borboleta, situado na porta "U".
NOTA
LUBRIFICAÇÃO INSUFICIENTE DOS ROLAMEN-
TOS DA BOMBA!
Se este aviso for ignorado, podem ocorrer danos graves nos
rolamentos da bomba.
Fig. 10-7
10 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
OBSERVAÇÕES:Fig. 10-8 é uma ilustração de exemplo para apresentar as peças internas das bombas princi-
pais. É apresentado um tipo geral de bombas A4VSO e não a A4VSO 500 LR3DN / 30L em especí-
fico.
A4VSO 500 LR 3 D N 30 L
Rotação
Séries
Séries da bomba do pistão axial 4, deslocamento variável, design de placa oscilante para circuitos abertos com
bomba de carga
Função e características
A bomba do pistão axial de deslocamento variável A4VSO 500 na placa de oscilação é destinada a acionamentos
durante o funcionamento em circuito aberto.
Visto que as bombas principais dispõem de transmissão (Fig. 10-8, Pos. 10), existe a possibilidade de poderem
ser combinadas com bombas de engrenagens.
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
(1) Bomba principal (bomba da placa de oscila- (13) Pistão da sapata deslizante
ção, deslocamento variável)
(6.1) Pressão remota (PST) acionada por pistão MB Porta de teste de pressão de funciona-
para o item 6 mento
(6.3) Válvula do carretel (válvula de equilíbrio de MST Porta de teste de pressão de controle
pressão)
(10) Válvula de corte de pressão PST Pressão de controle remoto (Pressão ”X3”)
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
(14) Alavanca
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 19
Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
Posição Qmín
A Motor parado
B Motor em funcionamento e controles não utilizados durante 20 s ou mais a uma temperatura entre T1 e
T3.
C Motor em funcionamento e ativado através do (Menu de serviço KOMTRAX Plus) 57K517 desenergi-
zado (Posição Qmín)
– Motores em funcionamento
– Pressão do circuito da bomba menor que X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba).
– X1 = 24 bar (pressão de regulação da bomba), esta pressão não influencia a posição Qmín sob estas condi-
ções.
– X3 = 0 bar (pressão de controle remoto); 57K517 desenergizado (Qmín ativado) para todas as bombas.
– X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba). A pressão de suporte da bomba está na válvula (Fig. 10-11,
Pos. 6), na sapata deslizante do pistão (Fig. 10-11, Pos. 13) e no lado da haste do pistão de pistão de posicio-
namento (Fig. 10-11, Pos. 12).
A válvula (Fig. 10-11, Pos. 5) está na posição "a", devido à falta de pressão de controle remoto X3.
A válvula (Fig. 10-11, Pos. 6) se desloca para a posição "b" pois a pressão X4 excede a força das molas, visto
que o óleo por trás do bico (Fig. 10-11, Pos. 7) flui através da válvula (Fig. 10-11, Pos. 5) para o tanque.
A pressão X4 de suporte da bomba passa pela válvula (Fig. 10-11, Pos. 6) em posição "b" e flui através da válvula
de controle de potência (Fig. 10-11, Pos. 8) em posição "a" para a parte lateral do pistão de posicionamento
(Fig. 10-11, Pos. 12).
A parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-11, Pos. 12) é cerca de três vezes maior que a parte lateral
da haste. Por isso, a pressão X4 de suporte da bomba de 60 bar, presente em ambos os lados, resulta em uma
força maior na parte lateral do pistão e mantém a bomba na posição Qmín.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 21
Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
Posição Qmáx
– Motor em funcionamento
– e óleo hidráulico na temperatura de funcionamento normal (>T2)
– e os controles utilizados individualmente para movimentos individuais (ou 57K517 ativado através do Menu
de serviço KOMTRAX Plus – posição Qmáx )
– e uma pressão da bomba abaixo do início do alívio de pressão.
– Motor em funcionamento
– A pressão da bomba entre 60 bar e 300 bar, presente na sapata deslizante do pistão (Fig. 10-12, Pos. 13) e
na parte lateral da haste do pistão de posicionamento (Fig. 10-12, Pos. 12)
– X1 = 24 bar (pressão de regulação da bomba através de 57K561-1/-2 ou pressão constante XLR no modo
hidráulico)
– X3 = 35 bar (pressão de controle remoto); 57K517 + 57K517a energizado para todas as bombas
– X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba), presente na válvula (Fig. 10-12, Pos. 6)
A válvula (Fig. 10-12, Pos. 5) está na posição "b", devido à pressão de controle remoto X3 de 35 bar.
A válvula (Fig. 10-12, Pos. 6) se desloca para a posição "a" pois a força da mola é suportada pela pressão X4,
visto que o óleo flui para o tanque é bloqueado na válvula (Fig. 10-12, Pos. 5).
A parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-12, Pos. 13) está ligada à linha de retorno de óleo através da
válvula de controle de potência (Fig. 10-12, Pos. 8) na posição "a" e da válvula de equilíbrio de pressão
(Fig. 10-12, Pos. 6) na posição "a".
A bomba se desloca para a posição Qmáx, pois a pressão da bomba atua apenas na parte lateral da haste do pis-
tão de posicionamento (Fig. 10-12, Pos. 12).
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
Posição ½ Qmáx
10 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
Posição ½ Qmáx
– Motor em funcionamento
– e óleo hidráulico abaixo da temperatura de funcionamento normal T2
– e os controles utilizados frequentemente (em um período de 20 s)
– e uma pressão da bomba abaixo do início do alívio de pressão.
– Motor em funcionamento
– A pressão da bomba entre 60 bar e 300 bar, presente na sapata deslizante do pistão (Fig. 10-13, Pos. 13) e
na parte lateral da haste do pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12)
– X1 = 24 bar (pressão de regulação da bomba)
– X3 = 16 bar (pressão de controle remoto); 57K517 energizado e 57K517a desenergizado para todas as bom-
bas.
– X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba), presente na válvula (Fig. 10-13, Pos. 6).
A válvula (Fig. 10-13, Pos. 5) está na posição intermédia (entre "a" e "b"), devido à pressão X3 reduzida de con-
trole remoto de 16 bar.
A válvula (Fig. 10-13, Pos. 6) se desloca para a posição uma posição intermédia (entre "a" e "b") visto que uma
certa quantidade de óleo por trás do bico (Fig. 10-13, Pos. 7) flui através da válvula (Fig. 10-13, Pos. 5) para o
tanque.
A parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12) está conectada à linha de retorno de óleo atra-
vés da válvula de controle de potência (Fig. 10-13, Pos. 8) na posição "a" e da válvula de equilíbrio de pressão
(Fig. 10-13, Pos. 6).
A bomba se desloca para a posição ½ Qmáx, uma vez que o fluxo de óleo de retorno através da válvula de equilí-
brio de pressão (Fig. 10-13, Pos. 6) é restringido (devido à sua posição intermédia).
Isto resulta em uma pressão na parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12).
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Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
– Motores em funcionamento
– e óleo hidráulico acima da temperatura de funcionamento normal T2
– e Menu de serviço KOMTRAX Plus "Qmáx" desativado
– e diminuição das RPM abaixo 1800±5 min-1 por força da carga hidráulica e outras cargas. (O sistema de
regulação da bomba eletrônica reduz a pressão X1.)
– ou modo de regulação hidráulica constante ativo com pressão da bomba a cerca de 150 bar (pressão X1
constante de 4 bar).
– Motores em funcionamento
– Pressão da bomba de 260 bar na válvula de alívio principal, presente na sapata deslizante do pistão
(Fig. 10-13, Pos. 13) e na parte lateral da haste do pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12).
– X1 = 12 bar, válvula de inversão (79.1/2) em "modo de regulação de bomba eletrônica".
– X3 = 35 bar (pressão de controle remoto); 57K517 + 57K517a energizado para todas as bombas.
– X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba), presente na válvula (Fig. 10-13, Pos. 6).
– Motores em funcionamento
– Pressão da bomba de 260 bar na válvula de alívio principal, presente na sapata deslizante do pistão
(Fig. 10-13, Pos. 13) e na parte lateral da haste do pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12).
– X1 = 4 bar (pressão de regulação constante ajustável na válvula de redução de pressão (81.2)).
Válvula de inversão (79.1/.2) em "modo de regulação constante hidráulica".
– X3 = 35 bar (pressão de controle remoto); 57K517 + 57K517a energizado para todas as bombas.
– X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba), presente na válvula (Fig. 10-13, Pos. 6).
A válvula (Fig. 10-13, Pos. 6) está na posição "b", devido à pressão de controle remoto X3 de 35 bar.
A válvula (Fig. 10-13, Pos. 6) se desloca para a posição "a" pois a força da mola é suportada pela pressão X4,
visto que o óleo flui para o tanque é bloqueado na válvula (Fig. 10-13, Pos. 6).
A pressão de operação (com o valor para início de alívio de pressão) na sapata deslizante do pistão (Fig. 10-13,
Pos. 13) desloca a válvula de controle de potência (Fig. 10-13, Pos. 8) para a posição "b" (contra a força de mola
suportada pela pressão X1).
Isso, por sua vez, conecta a pressão de funcionamento à parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-13,
Pos. 12).
A parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12) é cerca de três vezes maior que a parte lateral
da haste. Por isso, a pressão de funcionamento, presente em ambos os lados, resulta em uma força maior na
parte lateral do pistão, deslocando a bomba na direção de Qmín.
OBSERVAÇÕES:A bomba alivia a pressão até que as forças no pistão de posicionamento (Fig. 10-13, Pos. 12)
estejam em equilíbrio.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 27
Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
– Motores em funcionamento
– e pressão da bomba acima 300 bar
– Motores em funcionamento
– Pressão da bomba de 300 bar
– X1 = 24 bar (pressão de regulação da bomba)
– X3 = 35 bar (pressão de controle remoto)
– X4 = 60 bar (pressão de suporte da bomba)
Independentemente da posição da válvula de controle de potência (Fig. 10-15, Pos. 8), a válvula de corte de pres-
são (Fig. 10-15, Pos. 10) faz com que a bomba alivie pressão para a posição pré-ajustada Qmín.
A pressão de funcionamento desloca a válvula de corte de pressão (Fig. 10-15, Pos. 10) (na pressão ajustada)
para a posição "b" e flui para a parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-15, Pos. 12).
A parte lateral do pistão de posicionamento (Fig. 10-15, Pos. 12) é cerca de três vezes maior que a parte lateral
da haste. Por isso, a pressão de funcionamento, presente em ambos os lados, resulta em uma força maior na
parte lateral do pistão, deslocando a bomba na posição Qmín.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 29
Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
Localização: 1 2 3 4 5 6 7
Comprimento
13,4 22 7,6 8,1 --- 6,0 27,5
(mm)
OBSERVAÇÕES:O comprimento "L" é uma orientação apenas para casos onde o ajuste se encontra totalmente
fora dos requisitos. Não deve ser utilizado para ajustes finais.
O detalhe para (Fig. 10-16, Pos. 5) exibe a posição da extremidade do alojamento e a extremidade
do parafuso excêntrico. O exemplo apresenta-os em posição paralela, que geralmente não é o caso.
O ajuste nunca deve ser alterado.
A válvula de equilíbrio de pressão (Fig. 10-16, Pos. 3) é ajustada em oficina. Não existem ajustes de
campo viáveis com um possível resultado suficiente.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 31
Bombas principais Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Bombas principais
Procedimento:
NOTA
AJUSTE QMÍN INCORRETO!
Ao girar o parafuso batente Qmín para 0 (zero), o fluxo pode provocar danos graves na bomba devido à
cavitação.
Nunca ajuste Qmín para 0 (zero). Utilize o valor "Y" de Fig. 10-17 para fazer ajustes básicos
3. Gire o parafuso batente (Fig. 10-17, Pos. 12 ou 15) para dentro ou para fora até obter o comprimento exigido
"X" ou "Y" (consulte Fig. 10-17 e Table 10-3 on page 10-31).
4. Aperte a contraporca (Fig. 10-17, Pos. 11 ou 13) e aperte porca de capa (Fig. 10-17, Pos. 10 ou 14).
OBSERVAÇÕES:Se a máquina funcionar a uma altitude acima de 3.600 metros, o deslocamento máximo das
bombas deve ser reduzido alterando o ajuste do parafuso batente Qmáx de acordo com as NOTÍ-
CIAS DE PEÇAS E SERVIÇOS AH06542 (última edição).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 33
Sistema de regulação da bomba eletrônica Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Sistema de regulação da bomba eletrônica
O controle de limite de carga assegura uma utilização ideal da potência exigida para a escavadeira sob condições
de funcionamento variáveis e evita sobrecarregar os motores a diesel.
– Velocidade do motor a diesel (Pino 33 para o motor 1 / Pino 44 para o motor 2) a partir de sensor magnético
(51B064-1/-2).
– Sinal do interruptor (Pino 37/12) do controle do motor (52K014-1 /-2), 24 V se n > 300 rpm.
– Valor de sinal para controlar a válvula solenoide proporcional 57K561-1 (Pino 31).
– Valor de sinal para controlar a válvula solenoide proporcional 57K561-2 (Pino 4).
– Sinais do interruptor para os LED 11P138 e 11P063 (Pino 29 e 15), diagnóstico de RC4-4 (10K032).
Os motores a diesel acionam quatro bombas de cilindrada variável através da caixa de velocidades de PTO.
Esse controlador limita o torque de entrada da bomba para um valor de comando ajustado (pressão X1, para o
início do alívio de pressão).
O valor de comando (pressão X1) está presente através da válvula solenoide proporcional 57K561-1/-2 na válvula
de controle remoto de cada bomba.
OBSERVAÇÕES:As bombas hidráulicas auxiliares e outros elementos podem ser acionados sem serem afetados
diretamente pelo controle de limite de carga.
O algoritmo de controle do controle de limite de carga sempre compara a velocidade atual do motor com a veloci-
dade de carga classificada.
Por isso, o controle de limite de carga eletrônico é iniciado quando a velocidade de carga diminui para menos de
1800±5 rpm, ou seja, o torque das bombas principais é diminuído (reduzindo a pressão X1) até que a velocidade
classificada de 1800±5 rpm seja alcançada novamente.
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Sistema de regulação da bomba eletrônica Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Sistema de regulação da bomba eletrônica
O microcontrolador RC4-4-4 é utilizado para o controle programável de um máximo de quatro solenoides propor-
cionais e quatro funções de mudança adicionais.
O microprocessador processa tensões analógicas, como sinais de entrada, na faixa de 0 V a 5 V bem como infor-
mações de comutações. Todas as entradas são protegidas contra sobretensão e interferência elétrica.
Como sinais de saída, as fases de saída do RC4-4 distribuem correntes controladas de ciclo fechado para cone-
xão de solenoides proporcionais.
A saída de tensões analógicas é adequada para a remessa simples de informações analógicas para outros circui-
tos eletrônicos.
Características
Todas as ações de calibração e exibição de funções, avarias e sistema variáveis são conectadas via interface de
série em um PC com o software de serviço BODAS.
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Sistema de regulagem constante hidráulico (modo de emergência) Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
Fig. 10-22 Diagrama do circuito das bombas hidráulicas principais e regulação da bomba
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Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Sistema de regulagem constante hidráulico (modo de emergência)
(70.2) Válvula de alívio de pressão – pressão X2, pressão piloto (35± 2 bar)
(79.1) Válvula de comutação "Regulação da bomba hidráulica ou eletrônica" para bombas 1 – 3 (motor 1)
(79.2) Válvula de comutação "Regulação da bomba hidráulica ou eletrônica" para bombas 4 – 6 (motor 2)
(81.1) Válvula de redução de pressão "Pressão de controle remoto" ½ Qmáx redução de fluxo para o período
de aquecimento
(81.2) Válvula de redução de pressão "Pressão X1 de regulação de bomba na regulação de bomba hidráulica"
(modo de regulação constante hidráulica)
(200) Filtro de pressão do óleo de pressão piloto das bombas de engrenagem 7.1 e 7.2
(57K517) Válvula solenoide "Pressão de controle remoto Qmín" redução de fluxo para todas as bombas princi-
pais
(57K517a) Válvula solenoide "Pressão de controle remoto ½ Qmáx" redução de fluxo para todas as bombas princi-
pais
(57K548) Válvula solenoide ½ Qmáx "redução de fluxo para a bomba principal #1 ao girar para a velocidade máx.
(57K561-1) Válvula solenoide proporcional "Pressão de regulação de bomba X1 na regulação de bomba eletrônica"
para as bombas 1 – 3 (motor 1) (modo de funcionamento padrão)
(57K561-2) Válvula solenoide proporcional "Pressão de regulação de bomba X1 na regulação de bomba eletrônica"
para as bombas 4 – 6 (motor 2) (modo de funcionamento padrão)
(57K602-1) Válvula solenoide da linha de pressão de suporte da bomba X4/lubrificação do rolamento da bomba,
bomba principal 1 – 3
(57K602-2) Válvula solenoide da linha de pressão de suporte da bomba X4/lubrificação do rolamento da bomba,
bomba principal 4 – 6
10.4.1 GERAL
As bombas de pressão piloto (Fig. 10-22, Pos. 7.1 e 7.2) distribuem óleo através do filtro de pressão (Fig. 10-22, Pos. 200)
para a porta A da válvula de alívio de pressão (Fig. 10-22, Pos. 70.1) para limitar a pressão de suporte da bomba X4 (60 bar).
A válvula de alívio de pressão (Fig. 10-22, Pos. 70.2) reduz a pressão X4 de 60 bar para a pressão piloto X2 de 35 bar.
A válvula de redução de pressão (Fig. 10-22, Pos. 81.2)reduz a pressão X2 para a pressão X1 constante necessária para evi-
tar uma sobrecarga do motor.
Para fins de teste, o sistema de regulação da bomba pode ser alterado para o modo de funcionamento hidráulico.
Em caso de falha no sistema de regulagem eletrônica, o modo de funcionamento hidráulico também pode ser utilizado para
funcionamento de emergência, mas apenas 75 % da potência hidráulica está disponível neste modo.
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SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR (COLETOR) Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 40 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR (COLETOR)
(3) Volante
(4) Contraporca
10.5.1 GERAL
Os sensores de velocidade do motor 52B064-1/-2 (coletores), junto com o módulo RPM 51T018-1/-2, utiliza os
dentes do volante para contar RPM. Com o motor ligado, cada dente induz uma tensão na bobina de aceleração.
Isso causa uma tensão alternada (CA) no cabo da bobina de aceleração. Com o motor parado, não há tensão no
mensageiro.
A frequência dessa tensão alternada irá aumentar ou diminuir, proporcionalmente às RPM do motor.
O módulo RPM converte a frequência em um sinal miliamperímetro proporcional. Esse sinal é utilizado para com-
ponentes diferentes, como regulagem da bomba, visor, ou KOMTRAX Plus.
6. Gire completamente o coletor (sentido horário) até que ele toque o volante (Fig. 10-23, Pos. 3).
9. Conecte o bujão.
Verificação final:
NOTA
DANOS NO SENSOR!
O sensor de velocidade é danificado quando entra em contato com o volante enquanto o motor está em
funcionamento.
Certifique-se de que o coletor é rodado ¾ de volta e não toca no volante antes de ligar o motor!
11. Verifique a tensão (AC) do coletor. Insira a caixa em T entre o coletor e o módulo de RPM relevante (51T018-
1 para o motor 1, 51T018-2 para o motor 2).
A tensão deve ser 9,0±1,0 volts (CA). (Tensão durante a marcha lenta reduzida: 4,0±1,0 volts (AC)).
OBSERVAÇÕES:A tensão CA induzida deve ser medida com o coletor conectado ao módulo RPM.
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Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 42 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
1. Desconecte as válvulas solenoide 57K506a/b-1 para o motor 1 e 57K506a/b-2 para o motor 2 para garantir que todos os
ventiladores do refrigerador de óleo hidráulico funcionam na velocidade máxima.
2. Mude as válvulas de torneira 79.1 e 79.2. para a posição "H – modo de regulação hidráulica".
3. Conecte um manômetro de 60 bar à porta de teste de pressão M20.1 (para as bombas n.º 1–3 na PTO1) ou M20.2 (para
bombas n.º 4–6 na PTO2) no painel de controle e de filtros (pressão X1).
4. Conecte os manômetros (0 - 400 bar) às portas de teste M12.1, M12.2, M12.3 e M12.4 nos filtros de alta pressão, na dian-
teira dos blocos de válvulas principais.
5. Rode as válvulas de alívio principais (MRV) dos blocos de controle principais I, II e III duas voltas no sentido anti-horário,
consulte a seção 10.6.5.1 na página 10-58.
8. Ajuste a pressão XLR na válvula de alívio de pressão 81.2 para 23,5 bar, consulte "Alterar o ajuste X1" on page 10-43,
para garantir que as bombas permanecem na posição de fluxo Qmáx durante o teste.
9. Aplique carga máxima a todas as bombas (por exemplo, FSA: incline a caçamba até a parada final/BHA: eleve a lança e a
caçamba até a parada final; até o sistema hidráulico parar).
11. Aumente a pressão principal nas MRV uniformemente nos blocos de controle principais I, II e III passo a passo até ser
obtida a velocidade do motor necessária, consulte a seção 10.6.5.1 na página 10-58. Registre a pressão XLR.
15. Mude novamente as alavancas de controle da bomba XLR para a posição "E – modo de regulação de bomba eletrônica"
com válvulas 79.1 e 79.2.
18. Volte a ajustar a pressão de funcionamento na MRV para 310+5 bar, consulte a seção 10.6.5.1 na página 10-58.
19. Continue com "Regulação de limite de carga elétrica, ajuste básico XLR" on page 10-44.
Alterar o ajuste X1
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 10-24, Pos. 3) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-horário
para diminuí-la.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 43
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 44 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 45
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 46 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
Pré-condições: À temperatura de funcionamento normal, o ajuste de pressão piloto correto e o sistema devem
estar livres de ar.
1. Certifique-se de que a válvula de inversão relevante (79 .1/.2) na posição "E – modo de regulação eletrônica".
2. Conecte um manômetro na porta de teste M20-1, (motor 1) ou M20-2 (motor 2) utilizando uma mangueira
longa para ler a pressão em frente ao painel de controle X2.
OBSERVAÇÕES:Enquanto a tensão é fornecida, a pressão X1 diminui para zero. Após interromper o forneci-
mento de tensão, o ponteiro do indicador se move lentamente para a nova pressão X1.
Exemplo: Manter o fornecimento de tensão por dois segundos irá aumentar a pressão X1 em apro-
ximadamente 1 bar.
7. Após o término do ajuste, remova os fios de teste e o manômetro, e coloque a chave principal na posição
OFF para desativar o modo de ajuste.
8. Continue com "Regulação do limite de carga eletrônica RC4, verificação de funções" on page 10-52.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 47
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 48 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
NOTA
PERDA DE CONTROLE DA BOMBA!
É possível influenciar negativamente o comportamento do sistema de regulação da bomba devido a valo-
res defeituosos escolhidos no software.
O seguinte procedimento deve apenas ser realizado por pessoal autorizado [concessionário ou equipa de
fábrica KMG]
Se forem necessárias informações adicionais, entre em contato com o departamento de serviço KMG.
1. Certifique-se de que a válvula de inversão (79.1/.2) na posição "E – modo de regulação eletrônica".
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 49
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
8. Selecione o microcontrolador RC4-4 na lista de dispositivos da tela na parte esquerda do software. Se não for possível
visualizar o microcontrolador, selecione "File/Interface..."; surge a tela "Interface Configuration" (Fig. 9, Pos. 1). Coloque a
marca de verificação na interface relevante e clique em OK para iniciar uma nova pesquisa na porta selecionada.
10 - 50 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
10. Clique em "+" à frente da entrada "Parameter" de forma a poder abrir o submenu.
12. A partir da tela de software "Parameter display/edit", selecione "Maximum current" a partir da lista de menus.
13. Ajuste a pressão exigida com o motor em funcionamento e desloque o controle deslizante de forma a que a
pressão exigida seja apresentada no manômetro (Fig. 9, Pos. 2).
15. Continue com "Regulação do limite de carga eletrônica RC4, verificação de funções" on page 10-52.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 51
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 52 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
O objetivo desta verificação é assegurar que a regulação do limite de carga do RC4-4 está a um regime do motor
nominal a 100 %.
O algoritmo de controle do controle de limite de carga compara sempre o regime atual do motor com o regime do
motor nominal de 1.800±10 min-1.
Com o aumento do torque, a carga aumenta também e, consequentemente, o regime do motor diminui.
Por isso, o controle de limite de carga eletrônico é iniciado quando o regime da carga do motor excede o regime
do motor nominal, i.e, o torque das bombas principais diminui (ao reduzir a pressão X1) até alcançar novamente o
regime do motor nominal.
1. Mude as válvulas de torneira 79.1 e 79.2. para a posição "E – modo de regulação eletrônica".
2. Conecte um manômetro de 60 bar à porta de teste de pressão M20.1 (para as bombas n.º 1–3 na PTO1) ou
M20.2 (para bombas n.º 4–6 na PTO2) no painel de controle e de filtros (pressão X1).
3. Conecte os manômetros (0 - 400 bar) às portas de teste M12.1, M12.2, M12.3 e M12.4 nos filtros de alta pres-
são, na dianteira dos blocos de válvulas principais.
4. Rode as válvulas de alívio principais (MRV) dos blocos de controle principais I, II e III duas voltas no sentido
anti-horário, consulte a seção 10.6.5.1 na página 10-58.
NOTA! Não ajuste a pressão na MRV no Bloco de controle IV. Caso contrário, a pressão do circuito de giro
deve ser reposta. Em vez disso, utilize a MRV no Bloco de controle II.
A pressão nas portas de teste M12.2 e M12.4 deve ser idêntica.
6. Aplique carga máxima a todas as bombas (por exemplo, FSA: incline a caçamba até a parada final/BHA:
eleve a lança e a caçamba até a parada final; até o sistema hidráulico parar).
7. Aumente uniformemente a pressão principal nas MRV nos blocos de controle principais para 260 bar, con-
sulte a seção 10.6.5.1 na página 10-58.
OBSERVAÇÕES:A regulação do limite de carga funciona de forma adequada sempre que a pressão X1 é redu-
zida pela regulação do limite de carga eletrônica.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 53
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 54 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
1. Mude as válvulas de torneira (79.1 e 79.2) para a posição "H – modo de regulação hidráulica".
2. Conecte um manômetro de 60 bar à porta de teste de pressão M20.1 (para as bombas n.º 1–3 na PTO1) ou
M20.2 (para bombas n.º 4–6 na PTO2) no painel de controle e de filtros (pressão X1).
3. Conecte os manômetros (0 - 400 bar) às portas de teste M12.1, M12.2, M12.3 e M12.4 nos filtros de alta pres-
são, na dianteira dos blocos de válvulas principais.
5. Aplique carga máxima a todas as bombas (por exemplo, FSA: incline a caçamba até a parada final/BHA:
eleve a lança e a caçamba até a parada final; até o sistema hidráulico parar).
7. Aumente a pressão XLR na válvula de alívio de pressão 81.2; consulte "Alterar o ajuste X1" on page 10-55,
até que as RPM do motor parem às 1380+10 min-1.
Alterar o ajuste X1
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 10-24, Pos. 3) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 55
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
10 - 56 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba Verificações e ajustes
O objetivo dessa verificação é assegurar que as bombas estão na posição Qmín a uma pressão de funcionamento
entre
um mín. de 290 e um máx. de 310 bar.
1. Mude as válvulas de torneira (79.1 e 79.2) para a posição "E – modo de regulação eletrônica".
2. Conecte os manômetros (0 - 400 bar) às portas de teste M12.1, M12.2, M12.3 e M12.4 nos filtros de alta pres-
são, na dianteira dos blocos de válvulas principais.
3. Insira uma chave Allen no parafuso indicador do ângulo (consulte Fig. 10-35) para melhor visibilidade do iníc-
io de alívio de pressão.
6. Aplique carga máxima a todas as bombas (por exemplo, FSA: incline a caçamba até a parada final/BHA:
eleve a lança e a caçamba até a parada final; até o sistema hidráulico parar).
7. Altere a pressão de funcionamento nas MRV nos blocos de controle I, II e III para 290 bar, consulte a
seção 10.6.5.1 na página 10-58.
Observe o indicador de ângulo. A bomba não deve se deslocar para a posição Qmín!
8. Aumente a pressão de funcionamento na MRV para 310 bar, consulte a seção 10.6.5.1 na página 10-58.
Observe o indicador de ângulo. O indicador de ângulo deve indicar a posição Qmín a uma pressão de 300 bar.
10. Gire o parafuso de fixação (Fig. 10-35, Pos. 2), de modo que a bomba esteja na posição Qmín no valor exi-
gido.
12. Volte a ajustar a pressão de funcionamento na MRV para 310+5 bar, consulte a seção 10.6.5.1 na
página 10-58.
Todas as bombas devem estar em posição Qmín!
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 10 - 57
Verificações e ajustes Bombas hidráulicas principais e regulação de bomba
1. Conecte os manômetros (0 - 400 bar) às portas de teste M12.1, M12.2, M12.3 e M12.4 nos filtros de alta pres-
são, na dianteira dos blocos de válvulas principais.
NOTA! Não ajuste a pressão na MRV no Bloco de controle IV. Caso contrário, a pressão do circuito de giro
deve ser reposta.
Para ajustar a MRV no bloco de controle IV consulte a seção 11.3.15 na página 11-160.
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 10-24, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
O valor de pressão nominal nos blocos de controle I - III é de 310+5 bar.
OBSERVAÇÕES:A pressão nas portas de teste M12.2 e M12.4 deve ser idêntica.
10 - 58 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico
11 ACIONAR O SISTEMA
HIDRÁULICO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 1
Geral Acionar o sistema hidráulico
11.1 GERAL
11 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Geral
Informações Gerais
OBSERVAÇÕES:Se for exigida uma conversão, contate o departamento de serviço para informações adicionais.
Função
Cada bomba principal (Fig. 11-1, Pos. 1-6) distribui óleo pelos filtros de alta pressão para a porta P dos blocos de
controle principais (Fig. 11-1, Pos. 9–12).
Se todos os carretéis dos blocos de controle estiverem na posição neutra, o óleo sai dos blocos pela porta T e
volta através do coletor de óleo de retorno, do tubo do coletor de óleo de retorno, da válvula de contrapressão
(dependendo da temperatura do óleo) e dos filtros de óleo de retorno no tanque.
A função da válvula de contrapressão assegura que, dependendo da temperatura, uma quantidade adequada de
óleo é forçada a se deslocar através dos refrigeradores.
Se um pedal ou alavanca de controle for acionado, o óleo de pressão piloto move os carretéis dos blocos de con-
trole, direcionando o fluxo de óleo dos blocos de controle principais para um lado dos cilindros ou motores.
Do lado oposto dos cilindros ou motores, o óleo retorna para o bloco de controle e de lá flui via circuito de óleo de
retorno de volta para o tanque.
Cada circuito nos blocos principais está equipado com uma MRV e com pelo menos uma ou mais SRV e pelo
menos um limitador de fluxo para a função de descida.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 3
Geral Acionar o sistema hidráulico
Braço
Lança
Caçamba
Lança Braço
Caçamba Caçamba
Braço Lança
11 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Geral
Geral
Geralmente, a escavadeira é acionada com a função de flutuação ativada para a lança para baixo e o braço reco-
lhido. Isto significa que ao descer o braço ou a lança, estes componentes estão na "posição de flutuação".
– 20S095 no joystick direito (Fig. 11-2, Pos. 20S019) para a função da lança para baixo,
– 20S098 no joystick esquerdo (Fig. 11-2, Pos. 20S020) para a função do braço recolhido.
Pressione o botão respectivo e mantenha-o pressionado enquanto a posição de flutuação é desativada.
Ao liberar o botão, a posição de flutuação é novamente ativada.
Função
Existem diferentes carretéis instalados nos blocos de controle principais (I, II e III) para a lança e para o braço.
Carretéis sem um símbolo (padrão) conectam o lado da haste dos cilindros ao lado da linha de alimentação da
bomba e o lado do pistão ao tanque.
Carretéis com símbolo # (descida com circulação livre da bomba) conectam o lado do pistão dos cilindros exclu-
sivamente ao tanque.
Carretéis com símbolo $ (flutuação) conectam o lado do pistão dos cilindros ao lado da haste e também ao tan-
que.
Só ao descer a lança ou ao recolher o braço é que a função de flutuação é ativada se o botão do joystick não for
pressionado. O lado do pistão e da haste dos respectivos cilindros está na posição de flutuação em conexão
direta com a linha de retorno (tanque). Através de força externa, o cilindro pode se mover para cima ou para baixo
com pouca resistência hidráulica.
Para baixar a lança ou recolher o braço por força hidráulica, a função dos "carretéis de flutuação" tem que ser
interrompida através do acionamento do respectivo botão nos joysticks.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 5
Geral Acionar o sistema hidráulico
Braço
Lança
Caçamba
Lança Braço
Caçamba Caçamba
Braço Lança
11 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Geral
Função
Existem diferentes carretéis instalados nos blocos de controle principais (I, II e III) para a lança e para o braço.
Carretéis sem um símbolo (padrão) conectam o lado da haste dos cilindros ao lado da linha de alimentação da
bomba e o lado do pistão ao tanque.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 7
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T010–11T010b) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14, 15 e 16).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (14, 15 e 16) via coletor do distribuidor para
os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 9
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T010–11T010b)
via módulos de tempo de rampa (11T049–11T049b) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos
blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (175, 15 e 176).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (175, 15 e 176) via coletor do distribuidor
para os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 11
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T010–11T010b) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14, 15 e 16).
O óleo da bomba flui de volta para a linha de retorno. Ambas as linhas de pressão no bloco de controle I (14),
seção 4 (A4 e B4), estão conectadas à mesma linha de retorno com contrapressão.
O carretel da válvula 2 do bloco de controle III (16) conecta a porta B2 à linha de retorno.
A linha de retorno, o lado do pistão e o lado da haste do pistão dos cilindros da lança estão interconectados.
A lança pode se mover para cima e para baixo por força externa.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 13
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-7 Fluxograma elétrico/hidráulico "lança para baixo" (FSA), autoflutuação OFF
11 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Quando o botão (20S095) da autoflutuação no joystick (20S019) é ativado, o bloco de controle principal I é desa-
tivado em comparação ao fluxograma (Fig. 11-6 na página 11-12) da autoflutuação ON.
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T010a e 11T010b)
e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (15 e 16).
Apenas o óleo das bombas principais 3 e 4 flui através do bloco de controle principal II (15), passando pelo coletor
do distribuidor, até o lado da haste do pistão dos cilindros da lança.
O carretel 2 no bloco de controle III (16) tem uma porta de pressão fechada e conecta o lado do pistão apenas ao
tanque.
É possível realizar uma descida da lança pressurizada.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 15
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T010–11T010b)
via módulos de tempo de rampa (11T049–11T049b) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos
blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (175, 15 e 176).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (175, 15 e 176) via coletor do distribuidor
para os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 17
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T008–11T008b) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14, 15 e 16).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (14, 15 e 16) via coletor do distribuidor para
os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 19
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T008–11T008b)
via módulos de tempo de rampa (11T048–11T048b) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos
blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (175, 15 e 176).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (175, 15 e 176) via coletor do distribuidor
para os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 21
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T008–11T008b) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14, 15 e 16).
O óleo da bomba flui de volta para a linha de retorno. Ambas as linhas de pressão no bloco de controle III (16),
seção 4 (A4 e B4), estão conectadas à mesma linha de retorno com contrapressão.
O carretel da válvula 2 do bloco de controle I (14) conecta a porta B2 à linha de retorno.
A linha de retorno, o lado do pistão e o lado da haste do pistão dos cilindros do braço estão interconectados.
O braço pode se mover para cima e para baixo por força externa.
OBSERVAÇÕES:Se apenas a função de "braço recolhido" estiver ativa, a seção 4 da porta A4 do bloco de válv-
ulas principal II (15) é adicionalmente aberta como linha de retorno para aumentar o fluxo de óleo
máximo, proporcionando velocidade máxima do cilindro.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 23
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Quando o botão (20S098) da autoflutuação no joystick (20S020) é ativado, o bloco de controle principal III (16) é
desativado em comparação ao fluxograma (Fig. 11-11 na página 11-22) da autoflutuação ON.
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T008 e 11T008a)
e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1 e 45.2).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14 e 15).
Apenas o óleo das bombas principais 3 e 4 flui através do bloco de controle principal II (15), passando pelo coletor
do distribuidor, até o lado da haste do pistão dos cilindros do braço.
O carretel 2 no bloco de controle I (14) tem uma porta de pressão fechada e conecta o lado do pistão apenas ao
tanque.
É possível colocar o "braço recolhido" de forma pressurizada.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 25
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T008–11T008b)
via módulos de tempo de rampa (11T048–11T048b) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos
blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (175, 15 e 176).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (175, 15 e 176) via coletor do distribuidor
para os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 27
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T009–11T009b) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14, 15 e 16).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (14, 15 e 16) via coletor do distribuidor para
os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 29
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T009–11T009b)
via módulos de tempo de rampa (11T059–11T059b) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos
blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (175, 15 e 176).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (175, 15 e 176) via coletor do distribuidor
para os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 31
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T009–11T009b) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (14, 15 e 16).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (14, 15 e 16) via coletor do distribuidor para
os cilindros hidráulicos.
OBSERVAÇÕES:Não existe fluxo de óleo através do bloco de controle principal I (14) para os cilindros da
caçamba se estiverem ativadas as funções "despejo da caçamba" e "elevar lança".
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 33
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 34 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do joystick (20S019) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T009–11T009b)
via módulos de tempo de rampa (11T059–11T059b) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais dos
blocos de controle remotos (45.1, 45.2 e 45.3).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principais (175, 15 e 176).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (175, 15 e 176) via coletor do distribuidor
para os cilindros hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 35
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 36 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
(20S024) Pedal de controle da "Abertura da bra- (45.1 – 45.3) Válvulas de controle remoto
çadeira"
A tensão do sinal do pedal de controle (20S024) passa pelos terminais 5 do módulo do amplificador (11T011) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais do bloco de controle remoto (45.2).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto do bloco de controle principal II (15).
O óleo das bombas principais flui pelo bloco de controle principal II (15) via coletor do distribuidor para os cilindros
hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 37
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 38 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
A tensão do sinal do pedal de controle (20S024) passa pelos terminais 5 do módulo do amplificador (11T011) e
pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais do bloco de controle remoto (45.2).
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto do bloco de controle principal II (15).
O óleo das bombas principais flui pelo bloco de controle principal II (15) via coletor do distribuidor para os cilindros
hidráulicos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 39
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
MRV no
Bomba Porta de
bloco de Funções FSA
principal teste
controle
Circuito da 3 IV M12.2 Giro (se não houver giro ativo ligado ao circuito II)
bomba IV
11 - 40 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
MRV no
Bomba Porta de
bloco de Funções BHA
principal teste
controle
Circuito da 3 IV M12.2 Giro (se não houver giro ativo ligado ao circuito II)
bomba IV
Verificação
1. Conecte os manômetros (0 - 400 bar) às portas de teste M12.1, M12.2, M12.3 e M12.4 nos filtros de alta pres-
são, na dianteira dos blocos de válvulas principais.
3. Aplique carga máxima a todas as bombas (por exemplo, FSA: incline a caçamba até a parada final/BHA:
eleve a lança e a caçamba até a parada final; até o sistema hidráulico parar).
OBSERVAÇÕES:O medidor na porta de teste M12.2 também apresenta 310 + 5 bar devido à configuração de
pressão mais elevada do bloco de controle IV de MRV (320 bar).
7. Remova os manômetros.
Ajuste
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-20, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 41
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-21 Verificações e ajustes das SRV, lado do pistão dos cilindros da lança (BHA e FSA)
11 - 42 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máxi-
mos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
SRV FSA SRV BHA Localização
teste
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
OBSERVAÇÕES:AFig. 11-21 apresenta um coletor da FSA; a localização das respectivas SRV no coletor da
BHA é idêntica.
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-4.
4. Estenda os cilindros da lança (elevar lança) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-21,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-44.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados do pistão dos cilindros da lança estão protegidos por diversas SRV, os manô-
metros exibem a pressão da válvula com o ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores mostrarem
a pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Para garantir que somente as SRV abrem durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-21, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-44.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 141.1 => 141.2 => 141.3
8. Reduza a pressão na SRV 141.1 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-44.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 43
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 141.1 possui o ajuste correto.
9. Faça o mesmo nas outras SRV, na sequência seguinte: 141.2 => 141.3
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alí-
vio secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-21, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-21, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 44 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 45
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-22 Verificações e ajustes das SRV, lado da haste do pistão dos cilindros da lança (BHA e FSA)
PARA BAIXO
11 - 46 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há uma válvula de alívio secundária instalada nos blocos de controle principais II para limitar os picos de pressão
máximos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste da válvula de alívio principal (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV IV circuito VI M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-5.
4. Apenas FSA:
Com o botão 20S095 no LD do joystick ativado (função de flutuação OFF), recolha os cilindros da lança (lan-
ça para baixo) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico pare.
Apenas BHA:
Recolha os cilindros da lança (lança para baixo) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico
pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-22,
Pos. 2) das MRV enquanto observa o manômetro. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte "Ajuste
da MRV" on page 11-48.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Para garantir que somente a SRV abre durante as verificações e ajustes, é necessário aumen-
tar ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-22, Pos. 2) da MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste a pressão na SRV 33.4/33.6 para o valor exigido de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômet-
ros; consulte "Ajuste da SRV" on page 11-48.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta.
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 47
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
8. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
9. Desligue os motores.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-22, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-22, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 48 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 49
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-23 Verificações e ajustes das SRV, lado do pistão dos cilindros do braço (FSA)
11 - 50 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máx-
imos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
Válvula Localização
teste
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-6.
4. Estenda os cilindros do braço (braço para fora) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico
pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-23,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-52.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados do pistão dos cilindros da lança estão protegidos por diversas SRV, os manôm-
etros exibem a pressão da válvula com o ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores mostrarem a
pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Para garantir que somente as SRV abrem durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-23, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-52.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 142.5 => 142.6 => 142.7
8. Reduza a pressão na SRV 142.5 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-52.
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 142.5 possui o ajuste correto.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 51
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
9. Faça o mesmo nas outras SRV, na sequência seguinte: 142.6 => 142.7
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-23, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-23, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 52 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 53
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-24 Verificações e ajustes das SRV, lado do pistão dos cilindros do braço (BHA)
11 - 54 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há duas válvulas de alívio secundárias instaladas nos blocos de controle principais I e II para limitar os picos de
pressão máximos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único abaixo do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-7.
4. Estenda os cilindros do braço (braço recolhido) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico
pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-24,
Pos. 2) das MRV enquanto observa o manômetro. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte "Ajuste
da MRV" on page 11-56.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados do pistão dos cilindros do braço estão protegidos por diversas SRV, os manôm-
etros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo.
Para garantir que somente a SRV abre durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-24, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste a pressão na SRV 33.1 e 33.5 para o valor exigido de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manôm-
etros; consulte "Ajuste da SRV" on page 11-56.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 33.1 => 33.5.
8. Reduza a pressão na SRV 33.1 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-56.
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 31.1 possui o ajuste correto.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 55
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-24, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-24, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 56 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 57
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-25 Verificações e ajustes das SRV, lado da haste do pistão dos cilindros do braço (FSA)
11 - 58 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há uma válvula de alívio secundária instalada nos bloco de controle principal I para limitar os picos de pressão
máximos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura da SRV é maior que o ajuste da válvula de alívio principal (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-8.
4. Com o botão (20S098) no LE do joystick ativado (função de flutuação OFF), recolha os cilindros do braço
(braço recolhido) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-25,
Pos. 2) das MRV enquanto observa o manômetro. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte "Ajuste
da MRV" on page 11-60.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Para garantir que somente a SRV abre durante as verificações e ajustes, é necessário aumen-
tar ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-25, Pos. 2) da MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste a pressão na SRV 33.1 para o valor exigido de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros;
consulte "Ajuste da SRV" on page 11-60.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta.
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
8. Reponha a MRV para 310 + 5 bar após a conclusão da verificação/ajuste; consulte "Ajuste da MRV" on
page 11-60.
9. Desligue os motores.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 59
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-25, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-25, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 60 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 61
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11.2.18.6 CILINDROS DO BRAÇO, LADO DA HASTE DO PISTÃO (BHA), BRAÇO PARA FORA
Fig. 11-26 Verificações e ajustes das SRV, lado da haste do pistão dos cilindros do braço (BHA)
11 - 62 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máx-
imos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
Válvula Localização
teste
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-9.
4. Recolha os cilindros do braço (braço para fora) para a posição de parada final até que o sistema hidráulico
pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-26,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-64.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados da haste do pistão dos cilindros do braço estão protegidos por diversas SRV,
os manômetros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores mos-
trarem a pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Para garantir que somente as SRV abrem durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-26, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-64.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 145.2 => 145.1 => 145.3
8. Reduza a pressão na SRV 145.2 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-64.
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 145.2 possui o ajuste correto.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 63
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
9. Faça o mesmo nas outras SRV, na sequência seguinte: 145.1 => 145.3
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-26, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-26, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 64 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 65
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-27 Verificações e ajustes das SRV, lado do pistão dos cilindros da caçamba (FSA)
11 - 66 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máx-
imos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
Válvula Localização
teste
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-10.
4. Estenda os cilindros da caçamba (preenchimento da caçamba) para a posição de parada final até que o sis-
tema hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-27,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-68.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados do pistão dos cilindros da caçamba estão protegidos por diversas SRV, os
manômetros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores mostra-
rem a pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Para garantir que somente as SRV abrem durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-27, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-68.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 142.1 => 142.2 => 142.3
8. Reduza a pressão na SRV 142.1 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-68.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 67
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 142.1 possui o ajuste correto.
9. Faça o mesmo nas outras SRV, na sequência seguinte: 142.2 => 142.3
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-27, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-27, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 68 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 69
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-28 Verificações e ajustes das SRV, lado do pistão dos cilindros da caçamba (BHA)
11 - 70 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máx-
imos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
Válvula Localização
teste
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-11.
4. Estenda os cilindros da caçamba (preenchimento da caçamba) para a posição de parada final até que o sis-
tema hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-28,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-72.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados do pistão dos cilindros da caçamba estão protegidos por diversas SRV, os
manômetros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores mostra-
rem a pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Para garantir que somente as SRV abrem durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-28, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-72.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 142.1 => 142.2 => 142.3
8. Reduza a pressão na SRV 142.1 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-72.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 71
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 142.1 possui o ajuste correto.
9. Faça o mesmo nas outras SRV, na sequência seguinte: 142.2 => 142.3
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-28, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-28, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 72 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 73
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-29 Verificações e ajustes das SRV, lado da haste do pistão dos cilindros da caçamba (FSA)
11 - 74 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há duas válvulas de alívio secundárias instaladas nos blocos de controle principais I e II para limitar os picos de
pressão máximos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-12.
4. Recolha os cilindros da caçamba (despejo da caçamba) para a posição de parada final até que o sistema
hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-29,
Pos. 2) das MRV enquanto observa o manômetro. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte "Ajuste
da MRV" on page 11-76.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados da haste do pistão dos cilindros da caçamba estão protegidos por diversas
SRV, os manômetros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo.
Para garantir que somente a SRV abre durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-29, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste a pressão nas SRV 33.2 e 33.6 para o valor exigido de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manôm-
etros; consulte "Ajuste da SRV" on page 11-76.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 33.2 => 33.6.
8. Reduza a pressão na SRV 33.2 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-76.
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 33.2 possui o ajuste correto.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 75
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-29, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-29, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 76 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 77
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-30 Verificações e ajustes das SRV, lado da haste do pistão dos cilindros da caçamba (BHA)
11 - 78 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máx-
imos possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
Válvula Localização
teste
MRV I circuito I M12.1 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle I
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV III circuito III M12.4 Filtro de alta pressão duplo acima do bloco de controle III
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-13.
4. Recolha os cilindros da caçamba (despejo da caçamba) para a posição de parada final até que o sistema
hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-30,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-80.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados da haste do pistão dos cilindros da caçamba estão protegidos por diversas
SRV, os manômetros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores
mostrarem a pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Para garantir que somente as SRV abrem durante as verificações e ajustes, é necessário aumentar
ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-30, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-80.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta de acordo com a seguinte sequência: 145.4 => 145.5 => 145.6
8. Reduza a pressão na SRV 145.4 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a
pressão exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on
page 11-80.
OBSERVAÇÕES:Agora, todos os manômetros mostrarão o mesmo valor de 350 ± 5 bar, mas somente a
SRV 145.4 possui o ajuste correto.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 79
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
9. Faça o mesmo nas outras SRV, na sequência seguinte: 145.5 => 145.6
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
10. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-30, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-30, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 80 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 81
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-31 Verificações e ajustes das SRV, lado da haste do pistão dos cilindros da braçadeira (FSA)
11 - 82 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há uma válvula de alívio secundária instalada no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máximos
possíveis no circuito.
Já que a pressão de abertura das SRV é maior que o ajuste das válvulas de alívio principais (MRV), é necessário
aumentar a pressão de alívio principal para testes e ajustes.
Porta de
Válvula Localização
teste
MRV II circuito II M12.3 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle II
MRV IV circuito IV M12.2 Filtro de alta pressão único acima do bloco de controle IV
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-14.
4. Recolha os cilindros da braçadeira (abertura da braçadeira) para a posição de parada final até que o sistema
hidráulico pare.
5. Aumente lentamente a pressão da linha de alimentação da bomba girando os parafusos de ajuste (Fig. 11-31,
Pos. 2) das MRV enquanto observa os manômetros. Pare assim que a pressão não subir mais; consulte
"Ajuste da MRV" on page 11-84.
Os manômetros devem apresentar: 350 ± 5 bar.
OBSERVAÇÕES:Para garantir que somente a SRV abre durante as verificações e ajustes, é necessário aumen-
tar ainda mais o ajuste das MRV para 360 - 370 bar.
6. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-31, Pos. 2) das MRV em mais ½ volta. A pressão permanece no valor exi-
bido na etapa 5.
Ajuste
7. Ajuste todas as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 360 bar; consulte
"Ajuste da SRV" on page 11-84.
Ajuste em intervalos de ¼ de volta.
8. Reduza a pressão na SRV 158 primeiro para um valor abaixo do exigido e, em seguida, aumente para a pres-
são exigida de 350 ± 5 bar enquanto observa todos os manômetros; consulte "Ajuste da SRV" on page 11-84.
9. Após o ajuste/verificação ser concluído, reponha a MRV no bloco de controle IV para 315 + 5 bar e, em
seguida, reponha as MRV nos blocos de controle I, II e III para 310 + 5 bar; consulte "Ajuste da MRV" on
page 11-84.
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 83
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-31, Pos. 6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-31, Pos. 2) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 84 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 85
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-32 Verificações e ajustes das SRV, lado do pistão dos cilindros da braçadeira (FSA)
11 - 86 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Há três válvulas de alívio secundárias instaladas no coletor do distribuidor para limitar os picos de pressão máx-
imos possíveis no circuito.
Para evitar danos na braçadeira devido à operação inadequada, as SRV devem ser ajustadas de modo que a
pressão seja suficiente apenas para manter a caçamba fechada.
Porta de
Válvula Localização
teste
Verificação
1. Conecte manômetros (0 - 400 bar) a todas as portas de teste listadas na Table 11-14.
4. Eleve o acessório e coloque a superfície traseira da caçamba na posição horizontal (despejo da caçamba).
5. Pressione o pedal de "fechamento da caçamba" até que o sistema hidráulico pare. Solte o pedal (coloque-o
novamente na posição neutra). A caçamba deve permanecer fechada; isso significa que os cilindros da bra-
çadeira podem não ser recolhidos pela força (peso) da braçadeira.
OBSERVAÇÕES:Já que os lados do pistão dos cilindros da braçadeira estão protegidos por diversas SRV, os
manômetros exibem a pressão da válvula com ajuste mais baixo. Mesmo se os indicadores mostra-
rem a pressão exigida, é possível que uma ou mais válvulas possuam um ajuste superior.
Ajuste
6. Ajuste as SRV igualmente, até que todos os manômetros mostrem a pressão de 150+30 bar; consulte "Ajuste
da SRV" on page 11-84.
NOTA
FORTE PULSAÇÃO DAS MANGUEIRAS DA LINHA DE RETORNO!
A forte pulsação das mangueiras da linha de retorno indica desvio na pressão de abertura das SRV e deve
ser evitada.
Repita o procedimento de ajuste até que o óleo retorne bem equilibrado por todas as três válvulas de alív-
io secundárias.
7. Agora reduza a pressão nas SRV de forma nivelada e em etapas de 5 bar, até que a caçamba abra por força
da gravidade (verifique com o pedal solto).
Leia a pressão e aumente a configuração em 10 % para compensar o peso do material preso na capa da bra-
çadeira.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 87
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Ajuste da SRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-31, Pos. 2/6) no sentido horário para aumentar a pressão e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
11 - 88 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 89
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 90 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Ajuste da válv-
Tempo nomi- Pressão
Válvula borbo- ula borboleta Localização no
Porta de teste nal nominal
leta [voltas do coletor
[s] [bar]
parafuso]
141,1 Seção B
M29.1 ou
5,6 30 – 40
141,2 3,5 M19.2 ou Seção N
± 0,5 s ± 20 bar
M23
141,3 Seção N
Verificações e Ajustes
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) a uma das portas de teste listadas na Table 11-16.
As linhas de retorno dos cilindros estão interconectadas para que a porta de teste possa ser livremente sele-
cionada.
3. Eleve o acessório totalmente estendido com a caçamba vazia para a posição de altura máxima (posição de
partida, Fig. 11-33, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-16/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem
estar cruzados, o que resulta em uma pressão mais alta.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-33, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-33, Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-33, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-33, Pos. 2) no sentido anti-horário.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 91
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-34
9. Remova os manômetros.
11 - 92 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 93
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 94 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
138,1 Seção B
M29.1 ou
4,3 30 – 40
138,2 2 M29.2 ou Seção N
± 0,5 s ± 20 bar
M23
138,3 Seção N
Verificações e Ajustes
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) a uma das portas de teste listadas na Table 11-17.
As linhas de retorno dos cilindros estão interconectadas para que a porta de teste possa ser livremente sele-
cionada.
3. Eleve o acessório totalmente estendido com a caçamba vazia para a posição de altura máxima (posição de
partida, Fig. 11-35, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-17/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem
estar cruzados, o que resulta em uma pressão mais alta.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-35, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-35, Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-35, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-35, Pos. 2) no sentido anti-horário.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 95
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-36
9. Remova os manômetros.
11 - 96 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
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SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 97
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
11 - 98 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Acionar o sistema hidráulico Sistema hidráulico para os cilindros do acessório
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
142,5 Seção F
M27.1 ou
4,5 30 – 40
142,6 7 M27.2 ou Seção F
± 0,5 s ± 20 bar
M28
142,7 Seção J
Verificações e Ajustes
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) a uma das portas de teste listadas na Table 11-18.
As linhas de retorno dos cilindros estão interconectadas para que a porta de teste possa ser livremente sele-
cionada.
3. Eleve o acessório totalmente estendido com a caçamba vazia para a posição de altura máxima (posição de
partida, Fig. 11-37, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-18/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem
estar cruzados, o que resulta em uma pressão mais alta.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-37, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-37, Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-37, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-37, Pos. 2) no sentido anti-horário.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 11 - 99
Sistema hidráulico para os cilindros do acessório Acionar o sistema hidráulico
Fig. 11-38
9. Remova os manômetros.
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
145,1 Seção F
M27.1 ou
5,8 30 – 40
145,2 1 M27.2 ou Seção F
± 0,5 s ± 20 bar
M28
145,3 Seção J
Verificações e Ajustes
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) a uma das portas de teste listadas na Table 11-19.
As linhas de retorno dos cilindros estão interconectadas para que a porta de teste possa ser livremente sele-
cionada.
3. Eleve o acessório totalmente estendido com a caçamba vazia para a posição de altura máxima (posição de
partida, Fig. 11-39, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-19/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem
estar cruzados, o que resulta em uma pressão mais alta.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-39, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-39, Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-39, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-39, Pos. 2) no sentido anti-horário.
Fig. 11-40
9. Remova os manômetros.
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
142,1 Seção C
M24.1 ou
4,8 30 – 200
142,2 7 M24.2 ou Seção C
± 0,5 s ± 20 bar
M25
142,3 Seção D
Verificações e Ajustes
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) a uma das portas de teste listadas na Table 11-20.
As linhas de retorno dos cilindros estão interconectadas para que a porta de teste possa ser livremente sele-
cionada.
3. Eleve o acessório totalmente estendido com a caçamba vazia para a posição de altura máxima (posição de
partida, Fig. 11-41, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-20/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem
estar cruzados, o que resulta em uma pressão mais alta.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-41, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-41, Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-41, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-41, Pos. 2) no sentido anti-horário.
Fig. 11-42
9. Remova os manômetros.
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
142,1 Seção C
M24.1 ou
5,0 50 – 280
142,2 7 M24.2 ou Seção C
± 0,5 s ± 20 bar
M25
142,3 Seção D
Verificações e Ajustes
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) a uma das portas de teste listadas na Table 11-21.
As linhas de retorno dos cilindros estão interconectadas para que a porta de teste possa ser livremente sele-
cionada.
3. Eleve o acessório totalmente estendido com a caçamba vazia para a posição de altura máxima (posição de
partida, Fig. 11-43, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-21/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem
estar cruzados, o que resulta em uma pressão mais alta.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-43, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-43, Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-43, Pos. 1) e rode o parafuso
(Fig. 11-43, Pos. 2) no sentido anti-horário.
Fig. 11-44
9. Remova os manômetros.
Horizontal
(superfície traseira)
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
3,5 50 – 160
158 7 M26 Seção E
± 0,5 s ± 20 bar
Ajuste da válv-
Tempo nomi-
Válvula borbo- ula borboleta Localização no Pressão nomi-
Porta de teste nal
leta [voltas do coletor nal [bar]
[s]
parafuso]
3,3 30 – 40
158 7 M26 Seção E
± 0,5 s ± 20 bar
Verificações e Ajustes
As seguintes verificações e ajustes têm que ser realizadas duas vezes (para as superfícies traseiras vertical e horizontal).
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) à porta de teste listada na Table 11-22 e na Table 11-23.
3. Eleve o acessório conforme apresentado na Fig. 11-45 para a respectiva posição de partida (Fig. 11-45, Pos. A).
5. Verifique a pressão.
Se a pressão não corresponder aos valores nominais da Table 11-22 e da Table 11-23/PM-Clinic, existe um problema no
retorno do óleo para o tanque, por exemplo, o lado do pistão e o lado da haste do pistão de um cilindro podem estar cru-
zados, o que resulta em pressões diferentes.
– Para reduzir a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-45, Pos. 1) e rode o parafuso (Fig. 11-45,
Pos. 2) no sentido horário.
– Para aumentar a velocidade de descida: Desaperte a contraporca (Fig. 11-45, Pos. 1) e rode o parafuso (Fig. 11-45,
Pos. 2) no sentido anti-horário.
7. Verifique a velocidade de descida novamente e repita o ajuste, se necessário.
Função
Os motores de giro (Fig. 11-46, Pos. 20.1 e 20.2) são acionados pela bomba principal (Fig. 11-46, Pos. 3).
O óleo flui das bombas pelos filtros de alta pressão (Fig. 11-46, Pos. 44.1) para o bloco de controle IV (Fig. 11-46,
Pos. 13).
Com os carretéis na posição neutra, o óleo flui pela Porta C para o bloco de controle principal II (Fig. 11-46,
Pos. 15).
Se não for ativada nenhuma função do bloco de controle II, o óleo flui pela porta T para o tubo do coletor, pas-
sando pelos filtros de óleo de retorno de volta para o tanque.
Ao operar a alavanca de controle para "giro", a linha da bomba é conectada ao bloco de controle IV com as linhas
principais (A1 ou B1) para os motores de giro (Fig. 11-46, Pos. 20.1 e 20.2).
A partir do bloco de controle principal IV, o óleo flui para o bloco distribuidor (Fig. 11-46, Pos. 48), a partir do qual
o óleo é conduzido para cada válvula de freio de giro (Fig. 11-46 Pos. 49.1 e 49.2) e para os motores de giro
(Fig. 11-46, Pos. 20.1 e 20.2).
Cada engrenagem de giro inclui um freio multi discos com molas (freio de estacionamento do giro) para travar a
superestrutura.
O óleo da drenagem flui pelas linhas (L11, L12) e pelo filtro de óleo de drenagem (108) de volta para o tanque.
NOTE! Antes do funcionamento inicial ou após as reparações no circuito hidráulico, os freios de estaciona-
mento de balanço em todas as caixas de câmbio de giro tem que ser ventilados na porta de pressão
de óleo; consulte a seção "Freio de estacionamento de giro (L&S)" na página 11-134 ou a seção
"Freio de estacionamento de giro (SIEBENHAAR)" na página 11-136.
Função
Fig. 11-48
Ao mesmo tempo, pela função da válvula solenoide proporcional (Fig. 11-47, Pos. 57Q627), a pressão piloto é
apresentada na porta "X" de cada bloco de válvulas do freio.
As unidades de pistão axial da gama de produtos A6VM são motores de cilindrada variável com um grupo rotativo
de pistão axial, cujo design de eixo dobrado permite acionamento hidrostático.
Sua gama de controle permite ao motor de cilindrada variável cumprir tanto os requisitos de torque como os de
alta velocidade.
Função
Com uma velocidade de giro de 0 – 8,1°/s, a cilindrada dos motores está posicionada em Vg máx, ou seja, o torque
máximo e a velocidade mínima disponíveis.
Com uma velocidade de giro superior a 8,1°/s, a pressão piloto é aplicada à porta X nos motores através de uma
válvula solenoide, acionando a válvula reguladora (Fig. 11-49, Pos. 3).
A velocidade de saída agora é variável de acordo com a pressão de funcionamento, controlada pela função da
válvula de controle (Fig. 11-49, Pos. 8).
Como resultado de uma redução da pressão de funcionamento, os motores reduzem a cilindrada para que a velo-
cidade de giro aumente.
Se a pressão de funcionamento aumentar, como resultado de torque de carga, alcançando a configuração da
válvula de controle da pressão constante (280 bar), os motores são acionados a uma velocidade superior e a
velocidade de giro é reduzida.
Velocidade de Pressão de
Pressão piloto Cilindrada do
Função giro funciona- Torque
[bar] motor
[°/s] mento [bar]
Iniciar giro
Movimento de
giro
Vg máx – Vg min
8,1 – máx. 35 280 – ~75 Reduzido
Baixa veloci-
(variável)
dade a veloci-
dade máxima
Movimento de
giro
Máx. 35 ~75 Reduzido Vg min
Velocidade
máxima
Percurso des-
cendente
Contrariar giro
(frenagem)
Alavanca de
controle 8,1 – 0 0 330 – 0 Máx. Vg máx
20S020 movida
para o lado
oposto da dire-
ção do giro
OBSERVAÐáÐïES:Consulte também Table 11-24 na página 11-122 e Fig. 11-51 na página 11-126.
Cenário A
Fluxo de A para B sem pressão piloto (velocidade lenta de giro):
A pressão de funcionamento abre a válvula de retenção (Fig. 11-50, Pos. 1) e fecha a válvula de retenção oposta
(Fig. 11-50, Pos. 2). A pressão de funcionamento também está presente na porta de controle da válvula de con-
trole da pressão (Fig. 11-50, Pos. 8) e no lado da haste do pistão do pistão de posicionamento (Fig. 11-50,
Pos. 4).
O lado do pistão do pistão de posicionamento está conectado ao tanque (porta T2) através da válvula reguladora
(Fig. 11-50, Pos. 3).
O motor permanece na posição Vg máx => torque máximo a baixa velocidade de rotação.
Cenário B
Fluxo de A a B, com pressão piloto (velocidade de giro superior), pressão de funcionamento de 0–280 bar:
A pressão de funcionamento abre a válvula de retenção (Fig. 11-50, Pos. 1) e fecha a válvula de retenção oposta
(Fig. 11-50, Pos. 2). A pressão de funcionamento também está presente na porta de controle da válvula de con-
trole da pressão (Fig. 11-50, Pos. 8) e no lado da haste do pistão do pistão de posicionamento (Fig. 11-50,
Pos. 4).
A pressão piloto aplicada abre a porta de controle da válvula reguladora (Fig. 11-50, Pos. 3) e a pressão de fun-
cionamento atua no lado do pistão do pistão de posicionamento (Fig. 11-50, Pos. 4).
Devido à força superior no lado do pistão, a cilindrada se move para a posição Vg min.
Cenário C
Fluxo de A a B, com pressão piloto (velocidade de giro superior), pressão de funcionamento de 280-310
bar:
Dependendo da pressão do sistema (> 280 bar), a válvula de controle da pressão (Fig. 11-50, Pos. 8) conecta o
lado do pistão do pistão de posicionamento (Fig. 11-50, Pos. 4) com a linha de retorno sem pressão (T2).
A perda de pressão no lado do pistão provoca uma força superior no lado da haste pressurizada do pistão de
posicionamento (Fig. 11-50, Pos. 4). Isso move o motor para a posição Vg máx.
O motor está no modo de regulação devido à alta pressão de funcionamento (> 280 bar).
Cilindrada do motor na posição Vg min (> 280 bar).
Como resultado de uma redução da pressão de funcionamento, os motores reduzem a cilindrada para que a velo-
cidade de giro aumente.
Se a pressão de funcionamento aumentar, como resultado de torque de carga, alcançando a configuração da
válvula de controle da pressão constante (280 bar), os motores são acionados a uma velocidade superior e a
velocidade de giro é reduzida.
(70.2) Válvula de alívio de pressão – pressão X2, pressão piloto (35 bar)
(200) Filtro de pressão do óleo de pressão piloto das bombas de engrenagem 7.1 e 7.2
– A bomba principal 3 tem que estar na posição de fluxo completo (pressão X1 = 35 bar), não sendo necessária
nenhuma ação uma vez que a pressão X1 estabilizada é automaticamente ativada durante o giro.
– Todas as MRV e SRV têm que estar corretamente ajustadas.
Em caso de resolução de problemas: Verificação dos ajustes Qmáx e Qmin do parafuso batente
NOTA
AJUSTE COM ANOMALIA!
A lente de posicionamento no motor pode entrar em contato com o alojamento, provocando danos graves
no motor.
Não mude os ajustes Qmáx ou Qmin do parafuso batente. Os motores de giro são ajustados em oficina.
1. Qmáx:
Remova a porca (Fig. 11-52, Pos. 1) e verifique o comprimento exterior "L" do parafuso Qmáx.
O comprimento médio exterior "L" = 25,1 mm não pode ser alterado, pois o ângulo de rotação máximo possí-
vel é ajustado em oficina.
2. Qmín:
Remova a porca (Fig. 11-52, Pos. 1) e verifique o comprimento exterior "L" do parafuso Qmín.
O comprimento médio exterior "L" = 36,1 mm não pode ser alterado, pois o ângulo de rotação mínimo possív-
el é ajustado em oficina.
O ajuste depende da velocidade máxima de giro permitida (com ângulo de rotação reduzido).
(3) Eixo da engrenagem central (14) Bujão de drenagem de óleo, caixa de câm-
bio
(5) Filtro do respirador, alojamento do eixo de (16) Medidor do nível de óleo (vareta), caixa de
acionamento câmbio
(6) Medidor do nível de óleo (vareta), aloja- (17) Primeira fase planetária
mento do eixo de acionamento
(7) Alojamento do freio a disco (18) Eixo de acionamento para segunda fase
Descrição
A engrenagem de giro é de design compacto com uma engrenagem planetária de duas fases incluindo um freio
multi discos.
O eixo central da primeira fase planetária (Fig. 11-53, Pos. 17) transmite o torque à segunda fase planetária
(Fig. 11-53, Pos. 19). Pelas engrenagens planetárias, o eixo de acionamento de saída é girado e transmite o tor-
que ao pinhão (Fig. 11-53, Pos. 21).
O alojamento do acionamento e a caixa de câmbio são preenchidos com óleo da engrenagem. A aeração é feita
pelos filtros do respirador.
Para lubrificar o pinhão, a porta da linha de lubrificante (Fig. 11-53, Pos. 22) é conectada ao sistema de lubrifica-
ção central.
(6) Medidor do nível de óleo (vareta), caixa de (20) Segunda fase planetária
câmbio
(7) Medidor do nível de óleo (vareta), freio de (21) Rolamento de roletes cilíndrico
estacionamento
(9) Primeira fase planetária (23) Bujão de drenagem de óleo, freio do esta-
cionamento
(10) Engrenagem central (eixo de acionamento (24) Porta do óleo de pressão, freio do estacio-
para segunda fase) namento
(13) Bujão de drenagem de óleo, caixa de (27) Medidor do nível de óleo (vareta), motor
câmbio
Descrição
A engrenagem de giro é de design compacto com uma engrenagem planetária de duas fases incluindo um freio
multi discos.
A engrenagem está aparafusada na superestrutura e se ajusta firmemente devido ao diâmetro usinado
(Fig. 11-54, Pos. A) e ao torque do parafuso.
O torque carregado no motor hidráulico é transmitido pelo eixo de acionamento (Fig. 11-54, Pos. 2) e pela engre-
nagem central (Fig. 11-54, Pos. 3) à primeira fase planetária (Fig. 11-54, Pos. 9).
Pelo transportador pivô das rodas planetárias, o torque é transmitido para a engrenagem central (Fig. 11-54,
Pos. 10) da segunda fase planetária (Fig. 11-54, Pos. 20).
Pelas engrenagens planetárias da segunda fase, o eixo de acionamento de saída é girado e transmite o torque
para o pinhão (Fig. 11-54, Pos. 17).
Alojamento de acionamento, caixa de câmbio e alojamento do freio são preenchidos com óleo. A aeração é feita
pelos filtros do respirador.
OBSERVAÇÕES:Em oposição ao freio de estacionamento instalado na engrenagem de giro L&S, o freio de esta-
cionamento de giro SIEBENHAAR não é lubrificado por salpico pelo óleo da caixa de câmbio.
Para lubrificar o pinhão, a porta da linha de lubrificante (Fig. 11-54, Pos. 15) é conectada ao sistema de lubrifica-
ção central.
Descrição
O freio multi discos com molas é um freio de segurança, aplicado pela força da mola e solto pela pressão do óleo.
O freio de estacionamento do giro é um "freio úmido", pois o alojamento do freio é lubrificado por salpicos do óleo
da caixa de câmbio.
Função
– Freio aplicado:
Os discos externos (Fig. 11-55, Pos. 4) engatados no alojamento por serrilha e os discos internos (Fig. 11-55,
Pos. 3) em conexão serrilhada com o eixo de acionamento (Fig. 11-55, Pos. 12) são pressionados em con-
junto pelas molas (Fig. 11-55, Pos. 9). Isso resulta em uma conexão fixa entre o alojamento e eixo de aciona-
mento.
– Freio solto:
A pressão do óleo via porta (Fig.Fig. 11-55, Pos. 13) atinge a base do pistão (Fig. 11-55, Pos. 6) e força-o
para cima contra a arruela de pressão (Fig. 11-55, Pos. 10). Essa função elimina a força da mola nos discos
de modo que os anéis (espaçadores) possam manter os discos externos (Fig. 11-55, Pos. 4) separados;
assim, o freio é liberado.
A pressão de liberação é de 19 – 20 bar; a pressão máxima permitida é de 60 bar.
NOTA
FREIO NÃO PURGADO!
O freio de estacionamento do giro não pode ser completamente liberado devido ao ar no sistema hidrául-
ico. Isso pode causar danos graves às lamelas do freio.
Antes do funcionamento inicial ou após reparações no circuito hidráulico, todos os freios de estaciona-
mento de giro devem ser ventilados na porta de pressão do óleo (Fig. 11-55, Pos. 13).
(4) Porta do óleo de pressão (11) Orifício transversal para fixar a caixa de
câmbio
Descrição
O freio multi discos com molas é um freio de segurança, aplicado pela força da mola e solto pela pressão do óleo.
O freio de estacionamento do giro é um "freio úmido", pois os discos do freio são lubrificados pelo preenchimento
de óleo no alojamento do freio.
Função
– Freio aplicado:
Os discos externos (Fig. 11-56, Pos. 1) engatados no alojamento por serrilha e os discos internos (Fig. 11-56,
Pos. 2) em conexão serrilhada com o eixo de acionamento (Fig. 11-56, Pos. 13) são pressionados em con-
junto pelas molas (Fig. 11-56, Pos. 6). Isso resulta em uma conexão fixa entre o alojamento (Fig. 11-56,
Pos. 11) e o eixo de acionamento.
– Freio solto:
O óleo de pressão passa pela porta (Fig. 11-56, Pos. 4) para a câmara entre o pistão (Fig. 11-56, Pos. 5) e o
anel do alojamento do freio. O óleo move o pistão para cima e para longe dos discos de freio (Fig. 11-56,
Pos. 1 e 2) quando a força resultante excede a força das molas (Fig. 11-56, Pos. 6).
Quando o pistão é elevado, a força de mola para os discos é eliminada. A pressão de liberação exigida é de
19 - 20 bar; a pressão máxima permitida é de 60 bar.
NOTA
FREIO NÃO PURGADO!
O freio de estacionamento do giro não pode ser completamente liberado devido ao ar no sistema hidrául-
ico. Isso pode causar danos graves às lamelas do freio.
Antes do funcionamento inicial ou após reparações no circuito hidráulico, todos os freios de estaciona-
mento de giro devem ser purgados na porta de pressão do óleo (Fig. 11-56, Pos. 4).
(5) Válvula de aumento de pressão (item 6-13) (12) Orifício de jato do bujão do pistão principal
Portas
(A) Linha de serviço do bloco de controle (B’) Linha de serviço para o motor
Função
Sempre que for realizado um movimento de giro ou o freio for usado, a pressão piloto chega na válvula de
aumento de pressão (Fig. 11-57, Pos. 5) na porta "X". A pressão piloto pré-carrega essas fases baixas. O óleo
para o motor hidráulico do bloco de controle chega na porta da linha de serviço A ou B, dependendo se um movi-
mento de giro para LE ou LD ocorrer com máx. pressão MRV.
As portas A e B estão conectadas internamente às portas A' e B', estando estas portas por sua vez conectadas ao
motor hidráulico. A pressão de funcionamento na porta A ou B fecha as válvulas anticavitação (Fig. 11-57, Pos. 1
ou 2) e abre as válvulas de retenção (Fig. 11-57, Pos. 3 ou 4). Isso significa que, pelas válvulas de retenção
(Fig. 11-57, Pos. 3 ou 4), as linhas de serviço estão conectadas à válvula de aumento de pressão.
Sempre que a pressão for maior que o ajuste da válvula de aumento de pressão, essa válvula abre e despeja óleo
na linha de retorno (Fig. 11-57, Pos. T) para o tanque. A pressão pode ser verificada nas portas de teste MA ou
MB.
Se após um movimento de oscilação o joystick for colocado na posição neutra sem utilizar o freio, a superestru-
tura é girada pela força de inércia e o motor hidráulico atua como uma bomba pois é acionado pela engrenagem
de giro.
Nesse período, a pressão na linha de serviço é mais baixa que a pressão na linha de retorno, pois há uma válvula
de contrapressão na linha do tanque, e o óleo é forçado pelas válvulas anticavitação para a linha de serviço.
Sempre que for realizado um movimento de giro ou o freio for usado, a pressão piloto chega na válvula de
aumento de pressão (Fig. 11-57, Pos. 5) na porta "X". A pressão piloto pré carrega essas válvulas.
Ao aplicar pressão piloto via porta externa X para o pistão (Fig. 11-57, Pos. 6), o pré-tensionamento da mola de
pressão (Fig. 11-57, Pos. 8) aumenta pela quantidade de curso "S" do pistão, o que resulta no ajuste real da válv-
ula.
A pressão do sistema está na frente do pistão principal (Fig. 11-57, Pos. 13) e, via orifício de jato (Fig. 11-57,
Pos. 12), também na câmara da mola (Fig. 11-57, Pos. 11). Ela também está no gatilho da válvula de alívio de
pressão (Fig. 11-57, Pos. 9) via orifício de jato (Fig. 11-57, Pos. 10).
Devido ao equilíbrio de força, o pistão (Fig. 11-57, Pos. 13) é mantido em sua posição sustentado pela mola
(Fig. 11-57, Pos. 11).
Caso a pressão do sistema exceda o ajuste da válvula (Fig. 11-57, Pos. 9), essa válvula abre um canal para a
porta da linha de descarga (Fig. 11-57, Pos. Y). Devido à queda de força, o pistão (Fig. 11-57, Pos. 13) é movido
para a direita.
A linha de pressão se conecta com a linha de retorno (Fig. 11-57, Pos. T). As válvulas seletoras (201.1 e 201.2)
estabilizam a pressão piloto para a válvula bifásica (fase mais baixa) para evitar sequências de pressão quando
começar o giro.
(2) Tubo do coletor de óleo de retorno (A) Porta – bomba de engrenagem 8.2/8.5
Função
Durante as fases de descida, os motores de giro trabalham como "bombas". Isto significa que a porta da pressão
no motor se torna uma porta de sucção e vice-versa.
Para evitar a cativação nos motores de giro durante esta fase, são instaladas duas válvulas de descarga
(Fig. 11-58, Pos. 195.1 + 195.2). Aumentam a contrapressão até 15 bar.
Verificação
1. Conecte manômetros (0 – 25 bar) aos pontos de verificação M35.1 e M35.2 nos blocos de válvulas
(Fig. 11-58, Pos. 195.1 + 195.2).
Ajuste
4. Pare os motores.
5. Desconecte os manômetros.
(11Q190) Relé controlado pelo pedal 20S022 (43) Bloco de válvulas de controle remoto
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T007) e pelas
válvulas solenoides direcionais e proporcionais do bloco de controle remoto (43).
Ao mesmo tempo, a tensão do sinal passa pelo relé (11Q190) para o terminal 5 do módulo amplificador (11T016)
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
O relé (11Q190) é alimentado quando o pedal de freio de giro (20S022) é ativado
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto do bloco de controle principal (13).
Apenas o óleo da bomba principal 3 flui através do bloco de controle principal IV (13) e pelo bloco de válvulas do
freio de giro (49.1+49.2) para os motores de giro (20.1+20.2).
(-10 V) Tensão de sinal (máximo) (61K632a) Válvula solenoide direcional - giro para
a direita
(11Q190) Relé controlado pelo pedal 20S022 (43) Bloco de válvulas de controle remoto
(57Q627) Válvula solenoide proporcional (freio (11T050b) Módulo de tempo de rampa – freio de
de giro hidráulico) giro
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T007) através do
módulo de tempo de rampa (11T050) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais do bloco de controle
remoto (43).
Ao mesmo tempo, a tensão do sinal passa pelo relé (11Q190) através do módulo do tempo de rampa (11T050b)
para o terminal 5 do módulo amplificador (11T016)
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
O relé (11Q190) é alimentado quando o pedal de freio de giro (20S022) é ativado
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto do bloco de controle principal (13).
Apenas o óleo da bomba principal 3 flui através do bloco de controle principal IV (13) e pelo bloco de válvulas do
freio de giro (49.1+49.2) para os motores de giro (20.1+20.2).
(10 V) Tensão de sinal (máximo) (61K632a) Válvula solenoide direcional - giro para
a direita
(11Q190) Relé controlado pelo pedal 20S022 (43) Bloco de válvulas de controle remoto
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T007) e pelas
válvulas solenoides direcionais e proporcionais do bloco de controle remoto (43).
Ao mesmo tempo, a tensão do sinal passa pelo relé (11Q190) para o terminal 5 do módulo amplificador (11T016)
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
O relé (11Q190) é alimentado quando o pedal de freio de giro (20S022) é ativado
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto do bloco de controle principal (13).
Apenas o óleo da bomba principal 3 flui através do bloco de controle principal IV (13) e pelo bloco de válvulas do
freio de giro (49.1+49.2) para os motores de giro (20.1+20.2).
(10 V) Tensão de sinal (máximo) (61K632a) Válvula solenoide direcional - giro para
a direita
(11Q190) Relé controlado pelo pedal 20S022 (43) Bloco de válvulas de controle remoto
(57Q627) Válvula solenoide proporcional (freio (11T050b) Módulo de tempo de rampa – freio de
de giro hidráulico) giro
A tensão do sinal do joystick (20S020) passa pelos terminais 5 dos módulos do amplificador (11T007) através do
módulo de tempo de rampa (11T050) e pelas válvulas solenoides direcionais e proporcionais do bloco de controle
remoto (43).
Ao mesmo tempo, a tensão do sinal passa pelo relé (11Q190) através do módulo do tempo de rampa (11T050b)
para o terminal 5 do módulo amplificador (11T016)
Adicionalmente, o sinal do joystick passa pelo Nó 2 como um sinal de entrada para o MTC, que monitora a posi-
ção neutra do joystick e a direção de deflexão.
O relé (11Q190) é alimentado quando o pedal de freio de giro (20S022) é ativado
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto do bloco de controle principal (13).
Apenas o óleo da bomba principal 3 flui através do bloco de controle principal IV (13) e pelo bloco de válvulas do
freio de giro (49.1+49.2) para os motores de giro (20.1+20.2).
Função
Os dois sensores 60B098 e 60B099 (interruptores de proximidade instalados em um alojamento junto ao anel de
giro) detectam a direção da rotação.
A distância "B" de sensor a sensor é inferior à distância "A" entre dois dentes. Assim, dependendo da direção do
giro, um dos sensores reconhece a ação de giro antes do outro.
Os sinais de ambos os sensores são usados como sinais de entradas para o módulo 11B142, que monitora a
direção de giro. Adicionalmente, os sinais do sensor 60B099 são enviados para o módulo 11B143 para detectar a
velocidade de giro.
– A válvula solenoide 57K548 ativada pressuriza a porta X dos motores de giro 20.1 e 20.2 com pressão com-
pleta de X2.
Se a pressão de funcionamento for inferior a 280 bar, é possível aumentar a velocidade de giro.
– Com a válvula solenoide 57K548 desativada, as portas X dos motores de giro 20.1 e 20.2 estão totalmente
sem pressão (pressão piloto na porta X = 0 bar).
Os motores estão fixados em um ângulo de rotação máximo (volume máximo = torque máximo = velocidade
mínima)
Aceleração
Durante a primeira fase de aceleração, é necessário torque máximo por velocidade mínima. Assim, os motores
têm que estar no ângulo de rotação máximo (pressão piloto na porta X = 0 bar).
Após esta primeira fase de aceleração, o torque e a pressão hidráulica necessários descem e a velocidade de
giro aumenta.
O módulo 11B143 detecta mais de 120 imp./min e o MTC energiza a válvula solenoide 57K548.
O motor está em modo de regulação devido à pressão piloto de 35 bar e a cilindrada do motor na posição Vg min
(< 280 bar).
Se o operador liberar a alavanca 20S020 ou movê-la para a posição contrária, o MTC coloca a válvula solenoide
57K548 na posição neutra. Isso permite que a linha piloto L18 libere a pressão piloto para o tanque (pressão
piloto na porta X = 0 bar).
Os motores de giro se movem para a posição Vg máx (volume máximo = torque máximo = velocidade mínima).
Agora está disponível um torque de frenagem máximo.
Os sensores 60B098 e 60B099 são interruptores indutivos com sua própria eletrônica.
Se um dente do anel de giro se mover pela cabeça do sensor do 60B098 ou 60B099, a tensão do sinal de 24 V é
enviada via "Sin" do cabo dos sensores:
1. Ajuste a distância "C" dos sensores 60B098 e 60B099 para 5±1 mm.
11B142 é um módulo programável, que é programado na fábrica com os parâmetros apresentados no diagrama
elétrico; consulte Fig. 11-63.
Portanto, não são necessários ajustes ou configurações.
A luz indicadora "In1" (Fig. 11-63, Pos 7) do 60B098 ou a luz indicadora "In2" (Fig. 11-63, Pos 8) do 60B099 pis-
cam se surgir um sinal de entrada.
A luz indicadora "Out1" (Fig. 11-63, Pos 9) para o giro para a esquerda e a luz indicadora "Out2" (Fig. 11-63,
Pos 10) para o giro para a direita acendem se o módulo indicar uma direção de giro.
Fig. 11-63
Função configuração nominal
[Pos.]
12 imp./min.
Configuração de ajuste do valor predefinido
2 (ou seja, 120) definido com o multiplicador
(imp./min.)
(Fig. 11-63, Pos. 6)
2. Se for necessário ajustar a velocidade de giro, altere o "valor predefinido" (Fig. 11-63, Pos. 2) até ser possível
obter um funcionamento estável.
Fig. 11-64
Função
– A válvula solenoide 57K548 ativada pressuriza a porta X dos motores de giro 20.1 e 20.2 com pressão com-
pleta de X2.
Se a pressão de funcionamento for inferior a 280 bar, é possível aumentar a velocidade de giro.
– Com a válvula solenoide 57K548 desativada, as portas X dos motores de giro 20.1 e 20.2 estão totalmente
sem pressão (pressão piloto na porta X = 0 bar).
Os motores estão fixados em um ângulo de rotação máximo (volume máximo = torque máximo = velocidade
mínima)
Aceleração
Durante a primeira fase de aceleração, é necessário torque máximo por velocidade mínima. Assim, os motores
têm que estar no ângulo de rotação máximo (pressão piloto na porta X = 0 bar).
Após esta primeira fase de aceleração, o torque e a pressão hidráulica necessários descem e a velocidade de
giro aumenta.
O módulo 11B144 detecta mais de 8,1°/s e o MTC energiza a válvula solenoide 57K548.
Os motores estão em modo de regulação devido à pressão piloto de 35 bar e a cilindrada do motor na posição Vg
min (< 280 bar).
Se o operador liberar a alavanca 20S020 ou movê-la para a posição contrária, o MTC coloca a válvula solenoide
57K548 na posição neutra. Isso permite que a linha piloto L18 libere a pressão piloto para o tanque (pressão
piloto na porta X = 0 bar).
Os motores de giro se movem para a posição Vg máx (volume máximo = torque máximo = velocidade mínima).
Agora está disponível um torque de frenagem máximo.
OBSERVAÇÕES:O módulo do sensor giroscópio 11B144 só deve ser calibrado de acordo com o ponto de refe-
rência durante
a colocação em uso e quando ocorre a substituição do módulo do sensor giroscópio ou do MTC.
2. Verifique a folga entre o emissor de impulso e o 60B059. Ajuste se necessário. Folga: 3~5 mm
Sempre que as verificações de pressão forem realizadas, elas devem acontecer em ambos os
motores de giro para garantir que as linhas de controle e as válvulas de retenção nos blocos de válv-
ulas do frio estão em boas condições.
Preparativos
1. Conecte um manômetro (0 - 400 bar) à porta de teste M12.2 na unidade de filtro de alta pressão único, no
bloco de válvulas de controle IV (Fig. 11-66, Pos. 13).
2. Conecte manômetros (0 – 400 bar) às portas de teste M13 e M14 nos blocos de válvulas do freio de giro
(Fig. 11-66, Pos. 49.1 e 49.2).
4. Com o interruptor de chave principal 20S001 na posição ON, verifique se a alavanca de segurança 20S105
está para baixo e se a escada está na posição final superior, para que o manômetro em M4 apresente 0 bar.
Se estiver OK, desconecte a linha de pressão piloto das válvulas de aumento de pressão e feche a porta
aberta com um bujão adequado (Fig. 11-66, Pos. 9).
5. Solte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3) de ambas as válvulas bifásicas e aperte o parafuso de ajuste
(Fig. 11-66, Pos. 4) até que o pistão (Fig. 11-66, Pos. 5) pare (de forma suave).
Fig. 11-67
10. Desaperte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 1) da primeira válvula bifásica no bloco de válvulas do freio de giro
49.1.
11. Ajuste a pressão com o parafuso de ajuste (Fig.Fig. 11-66, Pos. 2) da válvula para ~340 bar.
Se a pressão aumentar, rode o parafuso de fixação (Fig. 11-66, Pos. 2) da outra válvula bifásica no bloco de
válvulas do freio de giro 49.2 em ¼ de volta (no sentido horário).
13. Desaperte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 1) da segunda válvula bifásica no bloco de válvulas do freio de giro
49.2.
14. Reduza a pressão com o parafuso de ajuste (Fig. 11-66, Pos. 2) da válvula para um valor de aproximada-
mente 320 bar e, em seguida, aumente para a pressão exigida de 330- 5 bar.
15. Fixe o parafuso de ajuste ajustado (Fig. 11-66, Pos. 2) apertando a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 1).
16. Desaperte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 1) da primeira válvula bifásica no bloco de válvulas do freio de giro
49.1.
17. Reduza a pressão com o parafuso de ajuste (Fig. 11-66, Pos. 2) da válvula para um valor de aproximada-
mente 320 bar e, em seguida, aumente para a pressão exigida de 330- 5 bar.
18. Fixe o parafuso de ajuste ajustado (Fig. 11-66, Pos. 2) apertando a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 1).
20. Acione a rotação para o LE ou LD através da alavanca (Fig. 11-67, Pos. 20S020).
22. Desaperte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3) de ambas as válvulas bifásicas e reduza a pressão de forma
equivalente com os parafusos de ajuste (Fig. 11-66, Pos. 4) para um valor de ~130 bar e fixe o ajuste com a
contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3).
23. Desaperte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3) da primeira válvula bifásica no bloco de válvulas do freio de giro
49.1.
24. Reduza a pressão com o parafuso de ajuste (Fig. 11-66, Pos. 4) da válvula para um valor de ~110 bar e, em
seguida, aumente para a pressão exigida de 150 bar.
25. Fixe o parafuso de ajuste ajustado (Fig. 11-66, Pos. 4) apertando a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3).
26. Desaperte a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3) da segunda válvula bifásica no bloco de válvulas do freio de giro
49.2.
27. Reduza a pressão com o parafuso de ajuste (Fig. 11-66, Pos. 4) da válvula para um valor de ~110 bar e, em
seguida, aumente para a pressão exigida de 150 bar.
28. Fixe o parafuso de ajuste ajustado (Fig. 11-66, Pos. 4) apertando a contraporca (Fig. 11-66, Pos. 3).
30. Volte a definir a pressão da MRV para 310+5 bar; consulte "Ajuste da MRV" abaixo.
32. Quando o manômetro em M4 apresentar 0 bar, remova o bujão (Fig. 11-66, Pos. 9) e volte a ligar a linha de
pressão piloto.
Remova os manômetros.
Ajuste da MRV
3. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 11-66, Pos. 8) no sentido horário para aumentar a pressão, e no sentido anti-
horário para diminuí-la.
3. Pressione totalmente o pedal do freio (Fig. 11-67, Pos. 20S022) e leia a pressão; exigida = 24±15 bar.
Se for necessário ajuste: Ajuste o módulo amplificador 11T016; consulte a seção 8.10.2 na página 8-36.
(M4) Porta de teste da pressão – pressão para as válvulas de aumento de pressão (PIV)
Circuito de segurança
O freio de giro hidráulico é aplicado automaticamente quando a escada de acesso não está na posição final supe-
rior e/ou se a alavanca de segurança (Fig. 11-68, Pos. 20S105) não estiver para baixo.
– Alavanca de bloqueio de segurança (20S105) para baixo e escada de acesso para cima: 0 bar => freio
liberado.
– Alavanca de bloqueio de segurança (20S105) para baixo e escada de acesso para baixo: 35 bar => freio
aplicado.
– Alavanca de bloqueio de segurança (20S105) para cima e escada de acesso para cima: 35 bar => freio
aplicado.
Fig. 11-69
Circuito de funcionamento
Para diminuir o ângulo do frenagem da superestrutura, o pedal do freio deve ser acionado ou uma contagem do
joystick é exigida. Como resultado, a válvula proporcional 57Q627 irá variar a pressão piloto nas válvulas de duas
fases (DSV) em relação a deflexão da alavanca.
5. Aplique o freio de estacionamento do giro. Portanto, coloque o freio de giro com interruptor (20S029) no "1"
(ON).
Fig. 11-70
NOTA
FREIO NÃO PURGADO!
O freio de estacionamento do giro está inoperacional devido
ao ar no sistema hidráulico.
3. Desconecte/reconecte a válvula solenoide 57Q505 (Fig. 11-71, Pos. 1) para permitir o alívio/aumento da
pressão da linha de pressão piloto para o freio de estacionamento de giro.
Função
NOTA
FREIO NÃO PURGADO!
O freio não pode ser completamente liberado devido ao ar no
sistema hidráulico. Isso pode causar danos graves às lame-
las do freio durante o deslocamento.
Os motores de deslocamento LE (Fig. 11-73, Pos. 21.1 e 21.2) são acionados pelas bombas (Fig. 11-73, Pos. 1 e
6) e os motores de deslocamento LD (Fig. 11-73, Pos. 21.3 e 21.4) são acionados pelas bombas (Fig. 11-73,
Pos. 2 e 5).
O óleo flui pelas bombas através dos filtradores de alta pressão (Fig. 11-73, Pos. 46.1 e 46.2) para os blocos de
controle I e III.
Na posição neutra dos carretéis, o óleo flui pelas linhas do óleo de retorno para o tubo do coletor e, de acordo
com a temperatura do óleo, através do filtro do óleo de retorno para o tanque.
Ao operar o pedal para "Deslocamento", a linha da bomba principal de cada bloco de controle é conectada à linha
correspondente (A1 ou B1) via junta rotativa (Fig. 11-73, Pos. 34) e válvulas de freio de deslocamento (Fig. 11-73,
Pos. 28.1 e 28.2) para os motores de deslocamento (Fig. 11-73, Pos. 22.1 – 22.4).
A válvula de freio de deslocamento atua como uma válvula de controle de fluxo para evitar que os motores de
deslocamento aumentem a velocidade ao dirigir em descidas.
Cada engrenagem de deslocamento inclui um freio multi discos com molas [freio de estacionamento (Fig. 11-73,
Pos. 52.1 – 52.4)]. São usados como um freio de estacionamento, automaticamente aplicados pela função de
57Q516 ou quando os motores estão na posição OFF.
Circuito anticavitação
Devido a fuga do terminal e para evitar um vácuo no sistema, por exemplo, devido a deslocamento em descida
acentuada, tem que ser usado óleo adicional no circuito. Isto é realizado pelas válvulas anticavitação (32.1 + 32.2
e 32.17 + 32.18 respectivamente).
Função
A linha da porta T dos blocos de controle é conectada ao tubo do óleo de retorno no tanque.
Devido ao ajuste da válvula de contrapressão, existe óleo suficiente sob pressão nas válvulas anticavitação em
qualquer circunstância.
Sempre que a pressão na linha de serviço para os motores for inferior à contrapressão, é forçado óleo adicional
através das válvulas anticavitação para o circuito.
As unidades do pistão axial do grupo de produto A2F com deslocamento fixo podem operar somente como um
motor hidráulico.
A velocidade de acionamento é proporcional a capacidade de consumo.
O torque de saída aumenta com a queda de pressão entre lado de pressão alta e baixa.
O motor converte energia hidrostática em mecânica.
Função
A entrada de óleo de pressão (Fig. 11-75, Pos. A ou B) e saída de óleo consequente (Fig. 11-75, Pos. B ou A)
determinam a direção de acionamento de saída do eixo de acionamento (Fig. 11-75, Pos. 1).
Via lente de controle (Fig. 11-75, Pos. 8), o óleo é direcionado para os furos do cilindro. O pistão (Fig. 11-75,
Pos. 5) é movido do ponto inferior (Fig. 11-75, Pos. 6b) para o superior (Fig. 11-75, Pos. 6a) por meio da força
atuando nele e faz com que o eixo de acionamento gire.
Em rotação adicional do eixo de acionamento (pistões adicionais são pressurizados), esse pistão é movido em
direção ao ponto morto inferior novamente, e o óleo do corpo do cilindro é forçado para fora pelas aberturas da
lente de controle. O óleo é mandado de volta para o tanque pela linha de retorno.
Se a linha de retorno e abastecimento for alterada, altera-se a direção de acionamento de saída do eixo de acio-
namento.
Através da disposição angular do cilindro (Fig. 11-75, Pos. 7) (design de eixo dobrado), certo curso do pistão é
produzido, o que resulta em um deslocamento fixo por rotação do eixo de acionamento.
De acordo com o tamanho do fluxo aplicado, isso produz uma velocidade de saída específica. O torque de saída
no eixo de acionamento depende do tamanho do motor e da pressão de funcionamento exigida.
Portas
Tarefa
A junta rotativa (Fig. 11-76, Pos. 34) permite uma conexão hidráulica entre a superestrutura e o chassi, o que sig-
nifica entre as peças imóveis e giratórias.
Função
Pelos blocos de controle, o óleo é direcionado para as portas (A-D) do alojamento da junta rotativa (Fig. 11-76,
Pos. 1). O óleo flui para as portas de saída (Fig. 11-76, Pos. A-D) do rotor (Fig. 11-76, Pos. 2) através das ranhu-
ras do anel, bem como dos orifícios cruzados e longitudinais.
O rotor (Fig. 11-76, Pos. 2) está aparafusado ao chassi. A vedação das ranhuras do anel é feita por elementos de
vedação (Fig. 11-76, Pos. 10/11).
A conexão hidráulica para o óleo de retorno, óleo de descarga, freio e cilindros de tensão da esteira é realizada
pelas portas (K1/K2), (L) e (St).
A entrada de sujeira é obstruída pela aba de vedação (Fig. 11-76, Pos. 7).
A caixa de câmbio de deslocamento está encaixada na estrutura lateral com parafusos no flange de montagem
(Fig. 11-77, Pos. 10).
Função
Duas rodas dentadas/eixos de acionamento (Fig. 11-77, Pos. 1) acionados pelos motores hidráulicos.
A roda dentada(Fig. 11-77, Pos. 3), que está ligada a rodas dentadas/eixos de acionamento (Fig. 11-77, Pos. 1),
aciona o eixo (Fig. 11-77, Pos. 4) da primeira engrenagem planetária.
As engrenagens planetárias se suportam a si mesmas na coroa interna (Fig. 11-77, Pos. 5).
Como resultado da coroa fixada, as engrenagens planetárias giram, rodando o suporte de planetárias (Fig. 11-77,
Pos. 6) fixado à engrenagem central (Fig. 11-77, Pos. 8) da segunda fase.
A engrenagem planetária da segunda fase gira na coroa fixada (Fig. 11-77, Pos. 7), acionando o suporte planetá-
rio (Fig. 11-77, Pos. 9), que é girado internamente para acionar o eixo de acionamento dentado.
A caixa de câmbio de deslocamento está encaixada na estrutura lateral com parafusos no flange de montagem
(Fig. 11-78, Pos. 10).
Função
Duas rodas dentadas/eixos de acionamento (Fig. 11-78, Pos. 1) acionados pelos motores hidráulicos.
A roda dentada(Fig. 11-78, Pos. 3), que está ligada a rodas dentadas/eixos de acionamento (Fig. 11-78, Pos. 1),
aciona o eixo (Fig. 11-78, Pos. 4) da primeira engrenagem planetária.
As engrenagens planetárias se suportam a si mesmas na coroa interna (Fig. 11-78, Pos. 5).
Como resultado da coroa fixada, as engrenagens planetárias giram, rodando o suporte de planetárias (Fig. 11-78,
Pos. 6) fixado à engrenagem central (Fig. 11-78, Pos. 8) da segunda fase.
A engrenagem planetária da segunda fase gira na coroa fixada (Fig. 11-78, Pos. 7), acionando o suporte planetár-
io (Fig. 11-78, Pos. 9), que é girado internamente para acionar o eixo de acionamento dentado.
Função
Freio aplicado:
Os discos externos (Fig. 11-79, Pos. 21) engatados no alojamento por serrilha e os discos internos (Fig. 11-79,
Pos. 1) em conexão serrilhada com o transportador do disco são pressionados em conjunto pelas molas
(Fig. 11-79, Pos. 8 e 9).
Isso resulta em uma conexão fixa entre o alojamento e o transportador do disco (Fig. 11-79, Pos. 23).
Freio solto:
A pressão do óleo via porta de pressão de controle (Fig. 11-79, Pos. 7) força o pistão (Fig. 11-79, Pos. 16) contra
as molas (Fig. 11-79, Pos. 8 e 9) em direção ao retentor (Fig. 11-79, Pos. 12).
Esta função elimina a força da mola sobre os discos. Além disso, o freio é liberado.
OBSERVAÇÕES:O freio de estacionamento L&S na caixa de câmbio L&S é um "freio úmido" no alojamento do
freio (Fig. 11-79, Pos. 13).
NOTE! O freio de estacionamento ZOLLERN na caixa de câmbio ZOLLERN é um "freio seco"; não é permi-
tido óleo no alojamento do freio/nos discos de freio.
A tensão do sinal dos pedais (20S021a + 20S021b) passa pelo terminal 5 dos módulos do amplificador (11T012 e
11T013) através do módulo de tempo de rampa (11T051+ 11T052) e pelas válvulas solenoides direcionais e pro-
porcionais do bloco de controle remoto I e III.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principal (I + III).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (I e III), pela junta rotativa (34) e pelas válvul-
as do freio (28.1 – 28.2) para os motores de deslocamento hidráulico (21.1 – 21.4).
A tensão do sinal dos pedais (20S021a + 20S021b) passa pelo terminal 5 dos módulos do amplificador (11T012 e
11T013) através do módulo de tempo de rampa (11T051+ 11T052) e pelas válvulas solenoides direcionais e pro-
porcionais do bloco de controle remoto I e III.
Quando as válvulas solenoide direcional e proporcional são energizadas, o óleo de pressão piloto flui para as por-
tas de pressão piloto dos blocos de controle principal (I + III).
O óleo das bombas principais flui pelos blocos de controle principais (I e III), pela junta rotativa (34) e pelas válvul-
as do freio (28.1 – 28.2) para os motores de deslocamento hidráulico (21.1 – 21.4).
Esteira LE Esteira LD
M12.1 = Pressão de funcionamento para os motores M12.4 = Pressão de funcionamento para os motores
LE LD
M33.1 = Pressão SRV LE, deslocamento para frente M33.3 = Pressão SRV LD, deslocamento para frente
M33.2 = Pressão SRV LE, deslocamento para trás M33.4 = Pressão SRV LD, deslocamento para trás
Verificações:
5. Pressione o pedal de deslocamento com cuidado até a posição final para atingir a pressão máxima.
Ajustes:
1. Defina as MRV para 320 + 10 bar (use a função de "braço para fora").
2. Pressione o pedal de deslocamento com cuidado até a posição final para atingir a pressão máxima.
3. Aumente levemente a pressão na SRV (Fig. 11-82, Pos. 31.1 - 31.4) necessária girando o parafuso de ajuste
(Fig. 11-82, Pos. 3) em uma volta no sentido horário.
4. Reduza lentamente a pressão na SRV necessária na válvula do freio para 290 bar e, em seguida, aumente
para o valor exigido de 310 bar. Faça o mesmo na segunda válvula.
Leia a pressão nas portas de teste M33.1 - M33.4.
OBSERVAÇÕES:A SRV e a porta de teste se encontram em posições opostas na válvula de freio (SRV à
esquerda, porta de teste à direita e vice-versa)
5. Volte a definir as MRV para 310 + 5 bar (use a função de "braço para fora") e volte a conectar a válvula sole-
noide 57Q516 (Fig. 11-83, Pos. 1).
1. Remova a tampa protetora (Fig. 11-82, Pos. 1) e solte a contraporca (Fig. 11-82, Pos. 2).
3. Fixe o ajuste apertando a contraporca (Fig. 11-82, Pos. 2) e substituindo a tampa (Fig. 11-82, Pos. 1).
OBSERVAÇÕES:É importante que os corpos de válvula das MRV e SRV estejam bem apertados (a 300 Nm).
Caso contrário, podem ocorrer fugas, resultando em ruídos altos do fluxo e ajustes incorretos.
1. Conecte um manômetro (0 - 60 bar) à porta de teste M15.5 no bloco de válvulas de tensão da esteira.
OBSERVAÇÕES:Em caso de falha, verifique o sistema de controle elétrico e a função da válvula solenoide
57Q516.
1. Conecte um manômetro (0 - 60 bar) à porta de teste M15.5 no bloco de válvulas de tensão da esteira.
2. Ligue um motor. O medidor tem que apresentar a pressão piloto comum (nominal = 35 ± 1 bar).
4. Desconecte a válvula solenoide 57Q516 (Fig. 11-84, Pos. 1) situada no painel de filtro e controle no motor 2.
7. Aumente a pressão piloto para 26 bar; consulte a seção 8.3.2 na página 8-14.
9. Se isso não acontecer, verifique o interruptor de pressão 57B048 e mude-o se ele estiver fora do intervalo.
10. Reponha a válvula de alívio da pressão piloto 70.2 (Fig. 11-85, Pos. 1) para 35 bar; consulte a seção 8.3.2 na
página 8-14.
12 SISTEMA DE
TENSIONAMENTO DE
RASTREAMENTO
HIDRÁULICO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 12 - 1
Geral Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico
12.1 GERAL
12 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico Geral
(59.1 /.2) Acumulador da câmara de ar, 5 litros cada (pressão de gás pré-carga: 150 bar)
(60.1 /.2) Acumulador da membrana, 1,3 litros (pressão de gás pré-carga: 31 bar)
(179.1 /.2) Verifique as válvulas (para impedir o fornecimento de pressão para a linha de pressão piloto)
M15.1 /.3 Portas de teste de pressão hidráulica e sangria nos cilindros de tensionamento, LD
M15.5 /.6 Portas de teste de pressão hidráulica e purga nas linhas para a esteira
As bombas de pressão piloto (7.1 + 7.2) fornecem óleo para os quatro cilindros de tensionamento (Fig. 12-1,
Pos. 62.1 – 62.4).
A pressão máxima é limitada pela válvula bifásica (Fig. 12-1, Pos. 182). A pressão de tensão da esteira fornece a
força para mover as rodas guia para a frente até que a tensão correta da esteira seja obtida.
Picos de pressão devido a forças externas nas polias são absorvidos pelos acumuladores de pressão de primeira
fase (31 bar/Fig. 12-1, Pos. 60.1/.2) e segunda fase (150 bar/Fig. 12-1, Pos. 59.1 /.2).
NOTA
TORNEIRAS DE CORTE DE SERVIÇO FECHADAS!
Viajar com as torneiras de corte de serviço fechadas pode resultar em danos graves nos cilindros de ten-
são da esteira devido à falta de absorção do pico de pressão por parte dos acumuladores de pressão.
As torneiras de corte de serviço devem ser fechadas apenas para fins de reparação ou assistência
(Fig. 12-1, Pos. 54.2 e 54.3).
Não desloque, em nenhuma circunstância, a escavadeira com as torneiras de corte de serviço fechadas.
Em condições de funcionamento normal, a torneira de corte (Fig. 12-1, Pos. 54.1) no bloco de válvulas (Fig. 12-1,
Pos. 181) da carroceria, está fechada; as torneiras de corte de serviço (Fig. 12-1, Pos. 54.2 /.3) no interior das
estruturas laterais se encontram abertas.
NOTE! Depois de a escavadeira se deslocar pela primeira vez, após a montagem e durante a colocação em
funcionamento, os cilindros de tensionamento da esteira devem ser purgados através das portas de
teste (M15.1 /.2 /.3 /.4) até que o óleo sem ar seja drenado.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 12 - 3
Descrição funcional Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico
12 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico Descrição funcional
O fluxo de óleo das bombas de pressão piloto (Fig. 12-2, Pos. 7.1 + 7.2), filtradas pelo filtro de pressão (Fig. 12-2,
Pos. 200) entra na porta "P" da válvula solenoide (Fig. 12-2, Pos. 57Q516), através da linha comum de forneci-
mento de pressão piloto X2 (35 bar).
Se a válvula solenoide 57Q516 for acionada, o óleo flui através da válvula de alívio de pressão (Fig. 12-2,
Pos. 83), da junta rotativa (Fig. 12-2, Pos. 34), do orifício, das duas válvulas de retenção (Fig. 12-2, Pos. 179.1 +
179.2) e das torneiras de corte de serviço (Fig. 12-2, Pos. 54.2 + 54.3) nos cilindros de tensionamento (Fig. 12-2,
Pos. 162.1 - 62.4).
A força resultante move as rodas guia para frente, até que a tensão correta da esteira seja obtida.
Ao mesmo tempo, o sistema está ligado através das válvulas de retenção (Fig. 12-2, Pos. 180.1 e 180.2) à válv-
ula bifásica (Fig. 12-2, Pos. 182).
As forças externas que atuam nas rodas guia são absorvidas pelos acumuladores de pressão (Fig. 12-2,
Pos. 60.1 + 60.2, primeira fase) e (Fig. 12-2, Pos. 59.1 + 59.2, segunda fase).
Função de amortecimento
Quando os cilindros de tensionamento (Fig. 12-2, Pos. 62.1 - 62.4) são movidos por forças externas, as válvulas
de retenção (Fig. 12-2, Pos. 179.1 + 179.2) são fechadas.
Uma certa quantidade do óleo deslocado dos cilindros de tensionamento é absorvida pelos acumuladores de
pressão.
Primeira fase:
A uma pressão superior a 31 bar, o óleo é absorvido pelos acumuladores (Fig. 12-2, Pos. 60.1 + 60.2) no interior
das estruturas laterais.
Segunda fase:
A uma pressão superior a 150 bar, o óleo é absorvido pelos acumuladores (Fig. 12-2, Pos. 59.1 + 59.2) no meio da
carroceria.
A pressão do sistema pode aumentar até 315 bar de acordo com o ajuste da válvula bifásica (Fig. 12-2, Pos. 182)
no bloco de válvulas (Fig. 12-2, Pos. 181).
Quando as forças externas descerem abaixo das forças criadas pelos cilindros de tensão da esteira, o óleo absor-
vido pelos acumuladores é empurrado de volta para os cilindros de tensão da esteira.
Se toda a quantidade de óleo não puder ser absorvida pelos acumuladores previamente, óleo é adicionado a par-
tir do circuito de pressão piloto (35 bar) quando os cilindros de tensão se movem para a posição inicial.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 12 - 5
Válvula bifásica Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico
(1) Válvula piloto com base da válvula (7) Parafuso de ajuste – baixa pressão (35 bar)
(2) Válvula de gatilho (8) Parafuso de ajuste – alta pressão (315 bar)
12 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico Válvula bifásica
Descrição
Função
A válvula de gatilho (Fig. 12-3, Pos. 2) é conectada na porta "P" pelos orifícios de jato (Fig. 12-3, Pos. 11 e 12).
Se a pressão estática aumentar acima do valor de pressão ajustado, a válvula de gatilho (Fig. 12-3, Pos. 2) se
abre e permite que o óleo flua livremente para o tanque (Fig. 12-3, Pos. T1).
Esse óleo gera uma queda da pressão na câmara da mola do carretel principal, a força de fechamento da mola
(Fig. 12-3, Pos. 6) é cancelada e o pistão principal (Fig. 12-3, Pos. 5) se abre para permitir que o fluxo da bomba
flua para o tanque (Fig. 12-3, Pos. T2).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 12 - 7
Cilindro de tensionamento Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico
12 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico Cilindro de tensionamento
(6) O-ring
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 12 - 9
Ajustes/verificações Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico
12.5 AJUSTES/VERIFICAÇÕES
12 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico Ajustes/verificações
Verificação básica
3. Certifique-se de que a escada de acesso está na posição final superior (como pré-condição para liberar o
freio de estacionamento).
4. Leia a pressão de operação de tensionamento da esteira na porta de teste M15.5, valor nominal: 35 bar.
REMARKS: Certifique-se de que a pressão de operação de tensionamento da esteira na porta de teste da pres-
são M15.5 é a mesma que na porta de teste M40 (Fig. 12-5).
Se não for, verifique a válvula bifásica (consulte a seção 12.3 na página 12-6) e ajuste o parafuso de
ajuste de fase de baixa pressão (Fig. 12-3, Pos. 7) para 35 bar ou verifique a junta rotativa
(Fig. 12-5, Pos. 34) quanto a fugas.
5. Desconecte os manômetros.
REMARKS: A fase de alta pressão (315 bar) da válvula bifásica é ajustada em oficina.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 12 - 11
Ajustes/verificações Sistema de tensionamento de rastreamento hidráulico
12 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Escada de acesso, operada hidraulicamente
13 ESCADA DE ACESSO,
OPERADA
HIDRAULICAMENTE
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 13 - 1
Geral Escada de acesso, operada hidraulicamente
13.1 GERAL
13 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Escada de acesso, operada hidraulicamente Geral
(R1 + R3) Subida/descida da escada de acesso com velocidade diminuída (função de amortecimento)
(5) Puxe a corrente para baixar a escada em emergência (os motores não estão funcionando)
A escada de acesso é operada hidraulicamente pelo cilindro hidráulico (Fig. 13-1, Pos. 4) com a pressão piloto X4
de 60 bar. O movimento da escada é controlado pela função do interruptor (70S084).
Existe um interruptor de puxar adicional (70S084a) abaixo do suporte da escada. Com este interruptor ativado, a
escada pode ser movida para baixo a partir do solo.
OBSERVAÇÕES:O interruptor de puxar 70S084a também atua como um interruptor de emergência para baixar a
escada de acesso.
Quando a corrente (Fig. 13-1, Pos. 3) for puxada para baixo com o motor em funcionamento, o sis-
tema de controle piloto fica inoperante, evitando movimento da pá.
Levantar a escada só é possível com o motor funcionando. O movimento de descida é possível pela força hidrául-
ica com o motor funcionando ou pela força da gravidade com o motor parado.
OBSERVAÇÕES:Se a escada não estiver na posição superior (70B122 não ativado), o controle piloto é desli-
gado.
NOTA! Depois da parada de emergência, a escada pode ser descida com a válvula de emergência 70S501.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 13 - 3
Função da escada de acesso operada hidraulicamente Escada de acesso, operada hidraulicamente
13 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Escada de acesso, operada hidraulicamente Função da escada de acesso operada hidraulicamente
Função
Com os motores trabalhando, a pressão X-4 está presente na porta P da válvula solenoide (Fig. 13-2,
Pos. 57K623a/b).
Se a válvula solenoide 57K623a/b estiver energizada, o óleo flui para o cilindro e a escada irá subir ou descer.
O óleo de retorno do cilindro (Fig. 13-2, Pos. 174) flui através da válvula solenoide 57K623a/b para a válvula sole-
noide (Fig. 13-2, Pos. 57Q625) que controla a velocidade do movimento da escada.
Após um corte de emergência (motores desligados) e com o interruptor 70S084 (escada para baixo) sem qual-
quer função (não é possível energizar as válvulas solenoides 57K623a/b) a escada de acesso pode ser descida
utilizando a válvula de emergência 70S501.
A escada pode descer apenas com a sua própria massa (devido à força da gravidade); a velocidade de descida é
limitada pela válvula borboleta 70R501.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 13 - 5
Função da escada de acesso operada hidraulicamente Escada de acesso, operada hidraulicamente
pX2
baixo cima
13 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Escada de acesso, operada hidraulicamente Função da escada de acesso operada hidraulicamente
(70.2) Válvula de alívio de pressão – pressão X2, pressão piloto (35 bar)
(172) Orifício
(200) Filtro de pressão do óleo de pressão piloto das bombas de engrenagem 7.1 e 7.2
(57Q625) Válvula solenoide (controle de velocidade de descida) (OFF => velocidade reduzida)
Motores em funcionamento
As bombas (Fig. 13-3, Pos. 7.1 + 7.2) fornecem óleo através do filtro (Fig. 13-3, Pos. 200) para a porta A da válv-
ula de alívio de pressão (Fig. 13-3, Pos. 70.1).
A válvula de alívio de pressão (Fig. 13-3, Pos. 70.1) mantém a pressão ajustada de 60 bar, chamada pressão X4.
A pressão X-4 está presente na porta P da válvula solenoide (Fig. 13-3, Pos. 57K623a/b).
Se a válvula solenoide 57K623a/b estiver energizada, o óleo flui para o cilindro e a escada irá subir ou descer.
Óleo de retorno do cilindro (Fig. 13-3, Pos. 174) flui de volta pela válvula solenoide 57K623a/b para a válvula sole-
noide (Fig. 13-3, Pos. 57Q625).
– 57Q625 = ON
Velocidade máxima do cilindro, fluxo de óleo de retorno não restrito quando os interruptores de proximi-
dade 70B122 e 70B091 não estiverem ativados (escada entre posição final inferior ou superior)
– 57Q625 = OFF
Velocidade do cilindro reduzida, fluxo de óleo de retorno é restrito pelo orifício (Fig. 13-3, Pos. 172) quando
um dos interruptores de proximidade 70B122 (escada elevada) ou 70B091 (escada abaixada) for ativado,
ou seja, função de amortecimento antes da posição final inferior ou superior ser alcançada.
Se a escada estiver na “posição superior”, o sensor ativado (70B122) desenergiza a válvula solenoide 57Q625 e
energiza a válvula solenoide 57K623a, com o resultado de que o cilindro da escada está sempre carregado (man-
tido) com a pressão nessa posição.
Se o interruptor 70S084 estiver na posição neutra e a escada na "posição inferior", o sensor 70B091 desenergiza
todos os solenoides (57Q625, 57K623 a+b) e a escada é “bloqueada”.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 13 - 7
Função da escada de acesso operada hidraulicamente Escada de acesso, operada hidraulicamente
13 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Escada de acesso, operada hidraulicamente Função da escada de acesso operada hidraulicamente
Com o interruptor de chave principal 20S001 na posição ON, quando o interruptor 70S084 (escada para baixo)
estiver ativado, a válvula solenoide 57K623b é energizada. A válvula solenoide 57K623b conecta o lado do pistão
do cilindro na linha de retorno e a válvula solenoide 57Q625 é ativada, de modo que o óleo possa retornar para o
tanque sem resistência.
Agora, a escada pode descer com sua própria massa (devido à força da gravidade).
O operador tem que empurrar levemente a escada até ela começar a descer com seu próprio peso, estando a
velocidade de descida limitada pela válvula borboleta 70R501.
O lado da haste do cilindro recebe óleo através da válvula anticavitação (Fig. 13-3, Pos. 162.3).
Existe um interruptor de puxar adicional (70S084a) abaixo do suporte da escada. Com este interruptor ativado, a
escada pode ser movida para baixo a partir do solo.
OBSERVAÇÕES:O interruptor de puxar 70S084a também atua como um interruptor de emergência para baixar a
escada de acesso a partir do solo.
Quando a corrente (Fig. 13-1, Pos. 3) for puxada para baixo com o motor em funcionamento, o sis-
tema de controle piloto fica inoperante, evitando movimento da pá.
NOTA
ÁREA DE MOVIMENTO OBSTRUÍDA!
A escada de acesso hidráulica pode ser danificada se entrar em contato com quaisquer obstáculos na
área de movimento.
AVISO
RISCO DE QUEDA!
Podem ocorrer ferimentos graves ou até a morte se as pessoas forem levantadas com a escada de acesso
hidráulica.
OBSERVAÇÕES:Quando o interruptor de chave principal 20S001 passa para a posição OFF e a escada de
acesso já está na posição para baixo, o MTC passa para a posição OFF e o alarme de desloca-
mento é ativado.
Quando o interruptor de chave principal 20S001 passa para a posição OFF e a escada de acesso já
está na posição para cima, o MTC se mantém na posição ON (modo de avaliação) durante
30 minutos antes de passar para a posição OFF.
Após um corte de emergência (motores desligados) e com o interruptor 70S084 (escada para baixo) sem
nenhuma função (não é possível energizar as válvulas solenoides 57K623a/b) a escada de acesso pode ser des-
cida utilizando a válvula de emergência 70S501.
Agora, a escada pode descer com sua própria massa (devido à força da gravidade).
O operador tem que empurrar a escada levemente até que ela comece a descer pelo seu próprio peso.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 13 - 9
Ajustes/verificações Escada de acesso, operada hidraulicamente
13.3 AJUSTES/VERIFICAÇÕES
Verificar a válvula de segurança/válvula de alívio de pressão de 70 bar (Fig. 13-3, Pos. 171)
1. Verifique a pressão X4 na porta de teste M2, consulte a seção 8.3.2 na página 8-14.
2. Aumente lentamente a pressão X4 até a válvula de pressão a 80 bar 70.1, consulte a seção 8.3.2.1 na
página 8-16. Observe a pressão no manômetro na porta de teste M2.
Pare assim que a pressão parar de aumentar.
3. Suba a escada para a posição final superior (em funcionamento) utilizando o interruptor 70S084.
4. Verifique a definição da válvula de alívio de pressão: O ponteiro do medidor na porta de teste M2 deve apre-
sentar 70 ± 2 bar.
Se o medidor não mostrar a pressão correta, toda a válvula deve ser substituída por uma válvula de seguran-
ça nova e testada!
13 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de reabastecimento central (braço de serviço)
14 SISTEMA DE
REABASTECIMENTO
CENTRAL (BRAÇO DE
SERVIÇO)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 14 - 1
Geral Sistema de reabastecimento central (braço de serviço)
14.1 GERAL
14 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de reabastecimento central (braço de serviço) Geral
Funções básicas
A escavadeira está equipada com um sistema de reabastecimento central para facilitar a manutenção e assistên-
cia.
O braço de serviço móvel faz parte deste sistema (Fig. 14-1, Pos. 3). Este braço é hidraulicamente acionado pelo
cilindro (Fig. 14-1, Pos. 1) e montado por baixo da estrutura elétrica.
O braço de reabastecimento pode ser deslocado para cima ou para baixo pelo interruptor de puxar (Fig. 14-1,
Pos. 55S087) apenas com o motor em funcionamento e o interruptor de acionamento do braço de serviço 20S094
no painel de instrumentos da cabine na posição ON ("1").
OBSERVAÇÕES:Enquanto estiver ativado, o interruptor 55S087 faz com que o braço de serviço continue a se
mover para cima/baixo.
Se o interruptor de puxar for liberado, o braço de serviço para.
CUIDADO
RISCO DE IMPACTO PROVOCADO PELO BRAÇO DE SERVIÇO!
Podem ocorrer lesões em pessoas sempre que sofram impactos provocados pelo braço em movimento.
Antes de iniciar um movimento com o braço de serviço, certifique-se de que ninguém se encontra na área
de alcance do braço em movimento.
Se o braço de reabastecimento se deslocar para fora de sua posição superior, o controle do piloto
para todas as funções e ativa o freio de rotação. Surge uma mensagem na tela da cabine do opera-
dor.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 14 - 3
Função Sistema de reabastecimento central (braço de serviço)
14.2 FUNÇÃO
Sup. da bomb
CLS
SLS
pX2
baixo cima
14 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de reabastecimento central (braço de serviço) Função
o braço de serviço)
OBSERVAÇÕES:Além do diagrama do circuito hidráulico na Fig. 14-2, veja também o respectivo diagrama do cir-
cuito elétrico de sua escavadeira.
As bombas (7.1 e 7.3) fornecem óleo através do filtro (200) para a porta A da válvula de alívio de pressão (70.1).
A válvula de alívio de pressão (70.1) mantém a pressão ajustada de 60 bar, chamada pressão X4 e está presente
na porta P da válvula solenoide (57K624a/b).
Se as válvulas solenoides (57K624a) e (57Q624c) estiverem energizadas, óleo pressurizado flui para a parte late-
ral do pistão do cilindro do braço e o braço de reabastecimento se desloca para cima.
Se as válvulas solenoides (57K624b) e (57Q624c) estiverem energizadas, óleo pressurizado flui para a parte late-
ral do pistão do cilindro do braço e o braço de reabastecimento se desloca para baixo.
A válvula solenoide (57Q624c) atua como um bloqueio de segurança para evitar um deslocamento involuntário do
braço de reabastecimento. Esta válvula é uma válvula central fechada.
Todas as válvulas solenoides (57K624a/b) e (57Q624cC) são controladas pelo MTC. O interruptor 55S087 tam-
bém está conectado ao MTC e atua como um controle remoto.
O braço de serviço só pode ser movido para baixo ou para cima com o interruptor da chave 20S001 e "interruptor
de acionamento do braço de serviço" 20S094 ativados na cabine do operador.
O interruptor de proximidade (55B023/consulte a Fig. 14-1, Pos. 4) sinaliza ao MTC que o braço de serviço está
na posição superior.
Se o interruptor de acionamento do braço de serviço 20S094 estiver ativado na cabine do operador, ocorre um
corte da pressão piloto.
A pressão piloto também é cortada quando o braço de serviço está fora da faixa do interruptor de proximidade
55B023 para evitar danos no braço de serviço baixado.
Com os motores parados, o braço de serviço pode ser baixado pela força da gravidade, enquanto o interruptor de
chave 20S001 estiver na posição ON.
A velocidade de descida é limitada pela válvula borboleta (55R501).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 14 - 5
Função Sistema de reabastecimento central (braço de serviço)
14 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico
15 SUGESTÕES PARA
LEITURA DO DIAGRAMA
ELÉTRICO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 1
Geral Sugestões para leitura do diagrama elétrico
15.1 GERAL
15 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Geral
Número/
Item Descrição Código Explicação
[Exemplo]
Diagrama de bloco para atribui- Posição das bombas principais (com nº) na PTO
J ção das bombas para blocos de — e no bloco de controle principal associado (com
controle principais designações do carretel de controle)
Observações adicionais:
– Todos os componentes são exibidos na posição neutra e sem pressão.
– Uma ampla linha contínua preta exibe um componente ou conjunto principal (por ex., painel de filtros e válvul-
as, bomba principal, tanque hidráulico, etc.).
– Uma linha contínua preta exibe uma linha hidráulica principal. Essa linha é carregada permanente ou tempo-
rariamente com pressão piloto ou alta pressão.
– Uma linha tracejada representa uma linha de óleo de retorno, drenagem ou controle.
– Um ponto preto indica um ponto de conexão. A posição dessa conexão não é claramente definida.
– Um ponto branco mostra uma conexão ou porta de um componente com uma posição bem definida em um
componente (por ex., por número de marcação/da porta).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 3
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
15 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Símbolos hidráulicos
OBSERVAÇÕES:A ilustração é somente utilizada como exemplo. Utilize o diagrama de circuito original para
melhor legibilidade.
1.
Linha de sucção ou pressuri-
Linha de alimentação de óleo, zada do circuito hidráulico prin-
mangueira ou tubo cipal, circuito de pressão piloto
ou circuitos auxiliares
2.
Linhas de retorno conectadas
Linha de óleo de retorno, na câmara do filtro de óleo de
mangueira ou tubo retorno do tanque de óleo princi-
pal
3.
Linha de retorno conectada na
Linha da caixa de drenagem
câmara do filtro de óleo da caixa
(vazamento de óleo),
de drenagem do tanque de óleo
mangueira ou tubo
principal
4.
Controle piloto, linha de regula-
Linha de óleo de controle,
ção da bomba, linha de controle
mangueira ou tubo
do freio de estacionamento
5.
6.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 5
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
8.
Ponto de conexão conectado,
Ponto de conexão fechado (atu-
conectado com qualquer tipo de
almente não utilizado)
bujão
9.
Ponto de conexão conectado,
Ponto de conexão fechado (atu-
conectado com qualquer tipo de
almente não utilizado)
bujão
10.
Compensador,
compensa diferenças da linha Saída do reservatório de óleo
em comprimento devido à vibra- para o tanque de sucção
ção e mudança na temperatura
12.
Restrição do orifício,
p. ex., entrada do refrigerador
não ajustável, com diâmetro do
de óleo
orifício definido [mm]
13.
Filtro HP, bloco de válvulas do
Porta de teste de pressão,
ventilador....
com um acoplamento rápido
em todos os circuitos importan-
especial
tes
14.
Conexão das linhas com o
Bloco do distribuidor mesmo destino, como linhas de
retorno para o tanque
15 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Símbolos hidráulicos
15.
Acumulador, Linha de entrada para as válvul-
abastecido com nitrogênio com as de controle remoto, tubo
a pressão especificada para o coletor do óleo de retorno, sis-
acumulador tema de tensão da esteira
16.
Instalado nas linhas de sucção
Filtro da tela
para as bombas, saída do tan-
(tamanho mín. de exibição:
que de óleo e tubo coletor do
1,0 mm)
óleo de retorno.
17.
18.
19.
15.2.3 SENSORES
Item Símbolo Descrição Utilizado como/em/sobre
20.
Sensor/interruptor de pressão
Por ex., tanque de óleo de
Entrada = pressão
retorno/vazamento (digital), fil-
Saída = sinal elétrico (análogo
tro de alta pressão (análogo)
ou digital)
21.
Interruptor de pressão
Por ex., Lubrificação do filtro de
Entrada = pressão
monitoramento da PTO
Saída = digital
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 7
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
15.2.3 SENSORES
Item Símbolo Descrição Utilizado como/em/sobre
22.
Sensor de temperatura
Entrada = temperatura
Por ex., tanque hidráulico
Saída = sinal elétrico proporcio-
nal à temperatura
23.
Sensor de nível
Entrada = nível do fluido
Tanque hidráulico
Saída = sinal elétrico (análogo
ou digital)
24.
Válvula no sistema de tensão da
Alavanca operada manualmente esteira para manter a posição
dos cilindros
25.
Unidade operada elétrica/mag-
neticamente Válvulas solenoides
Solenoide
26.
27.
28.
15 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Símbolos hidráulicos
32.
Válvula de corte com interruptor
de monitoramento. Válvula de corte principal entre
O interruptor ajustável monitora o tanque de óleo e de sucção
a posição da válvula
33.
Válvula de controle 2/2, operada
Sistema de tensionamento de
manualmente (com alavanca);
esteira
válvula de retenção
34.
Válvula de controle 3/2, operada
Válvula de inversão para
manualmente; válvula de inver-
regulagem da bomba
são
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 9
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
39.
Válvula de flutuação proporcio-
PC3000 e PC4000 FSA:
nal controlada pelo piloto
no braço e lança
externo
Posição neutra:
fluxo da bomba aberto (P–T),
descarga da porta de controle
(T–a, T–b),
portas de pressão A e B fecha- Válvula de controle padrão para
das. motores bidirecionais e cilindros
Posição b: de ação dupla
porta de circulação fechada
(P–T),
portas P–B e A–T conectadas.
Posição a:
porta de circulação fechada
(P–T),
portas P–A e B–T conectadas.
15 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Símbolos hidráulicos
Posição neutra:
fluxo da bomba aberto (P–T), Válvula de controle para dimi-
descarga da porta de controle nuição sem pressão.
(T–a, T–b), portas de pressão A Utilizado para auxiliar a função
e B fechadas. de flutuação da lança e/ou bra-
Posição b: ço.
porta de circulação fechada
(P–T),
portas P–B e A–T conectadas.
Posição a:
fluxo da bomba aberto P–T,
porta de pressão A fechada,
portas B–T conectadas.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 11
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
44.
Válvula de alívio de pressão,
Válvula de segurança no circuito
diretamente controlada
de controle da escada
e ajustável
45.
46.
Válvula de retenção de borbo-
leta com válvula de alívio
Coletor de distribuição normal-
secundária e válvula de alívio
mente na linha para o cilindro,
secundária mecanicamente
lado do pistão
ajustável, drenagem externa na
porta Y
47.
Válvula de aumento de pressão,
válvula de alívio de pressão com
Bloco de válvulas do freio de
ajuste variável, pressão piloto
giro, sistema de tensionamento
controlada através da porta X,
da esteira
baixa pressão piloto = baixa
pressão de alívio
48.
Válvula de pressão proporcio-
nal para reduzir a pressão de Válvulas de controle remoto,
alimentação P na porta A, pro- regulação da bomba
porcional ao solenoide atual
49.
50.
15 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Símbolos hidráulicos
52.
Cilindro de ação dupla, operado
em ambas as direções através Fixação
de óleo pressurizado
53.
Eixo de acionamento de um
motor ou bomba com uma dire- Bombas principais
ção
55.
Bomba hidráulica,
volume de saída variável por
Bomba principal
REV
com caixa de drenagem externa
56.
Conjunto da bomba hidráulica
com lubrificação de rolamentos
Bomba principal
da bomba, direção única e caixa
de drenagem externa
57.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 13
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
58.
Motor hidráulico
pode ser utilizado em ambas as Motores do ventilador do refrige-
direções, com caixa de drena- rador de óleo
gem externa L
59.
60.
61.
Conjunto da válvula do freio de
giro
15 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para leitura do diagrama elétrico Símbolos hidráulicos
62.
Junta rotativa,
parte superior com conexões Conexão hidráulica entre a
para a superestrutura hidráulica superestrutura e carroceria do
e parte inferior com conexões veículo
para a carroceria do veículo
64.
Tanque de óleo hidráulico
com filtro de óleo de retorno e Tanque de óleo hidráulico princi-
drenagem, sensores e válvula pal
de contrapressão
65.
Bomba principal
com bomba de carga, desloca-
mento variável individual para
Bombas principais
cada bomba, controlado atra-
vés da válvula solenoide propor-
cional
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 15 - 15
Símbolos hidráulicos Sugestões para leitura do diagrama elétrico
15 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
16 SUGESTÕES PARA A
LEITURA DO DIAGRAMA DE
FIAÇÃO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 1
Geral Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
16.1 GERAL
Neste capítulo, você encontrará informações sobre:
OBSERVAÇÕES:O diagrama de fiação elétrica se destina exclusivamente para fins de fiação. Para informações
sobre as sequências operacionais ou lógicas de processo, consulte o software de visualização
CoDeSys.
16 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Código de referência dos componentes elétricos
Devido esta nomenclatura de referência ser inserida apenas na KMG e diferir de outras nomenclaturas anterior-
mente utilizadas, este capítulo também contém uma tabela com a nomenclatura atual e antiga dos componentes
listados lado a lado consulte a seção na página 16-20.
Código de
CAN* Localização
área
10 Base da cabine
11 X Painel ELV (DC/0…60 V)
12 X Painel de baixa tensão (AC/60…400 V)
13 Compartimento inferior da base da cabine
14 —
15 Painel do cliente na base da cabine
16 Óleo hidráulico de pré-aquecimento do painel do interruptor
17 Ar-condicionado na base da cabine
18 Painel de interruptores do ar-cond., armário de alta tensão
19 Painel de interruptores do ar-cond., armário de baixa tensão
20 X Cabine
21 Painel do cliente na cabine
30 Acionamento
31 Tanque de combustível
32 Armário de alta tensão (400 V e acima)
33 Tensão baixa no armário de alta tensão
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 3
Código de referência dos componentes elétricos Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
Código de
CAN* Localização
área
34 Ar-condicionado no armário de alta tensão
50 Casa de máquinas
51 X Compartimento do motor
52 Motor
54 Contrapeso
55 Braço de serviço
56 X Compartimento da bomba
57 Painel de controle, PTO
59 Tanque de sucção
60 Superestrutura
61 Blocos de controle, válvulas de controle remoto
62 Sistema de lubrificação
63 Tanque de óleo reserva, motor
67 Guindaste
68 Compressor
80 Conexão do carregador
90 Chassis
91 X Tambor de cabo
92 Junta rotativa
93 Anel deslizante
94 Tambor de cabo da caixa de junção
*: "X" = Localização com Nó CAN
16 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Código de referência dos componentes elétricos
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 5
Símbolos gráficos Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
Os símbolos mostrados na tabela abaixo representam apenas uma exceção das normas, não uma lista exaustiva
de todos os símbolos relacionados com as normas.
Terminal
Cobertura
Componentes passivos
Capacitor variável
16 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Símbolos gráficos
Sirenes
Buzina, claxon
Condução
Operado ao empurrar
Operado ao puxar
Operado ao ligar
Interruptor de emergência
Funcionamento eletromagnético
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 7
Símbolos gráficos Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
Contato N/O
ou ou
Contato N/C
ou
16 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Símbolos gráficos
Transformador de corrente
ou ou
Máquinas
Gerador
ou
Componentes semicondutores
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 9
Conceito de desenho Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
16 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Conceito de desenho
Cada página do diagrama de fiação possui as seguintes informações no canto inferior direito:
Índice
No índice na primeira página, as páginas (Fig. 16-1, Pos. 1) são listadas em ordem ascendente, para cada página
o título (Fig. 16-1, Pos. 2, com código de área relacionado com as unidades apresentadas na página, se aplicá-
vel) é listado.
A versão em inglês do índice se encontra na sequência da versão alemã.
Na página 103, são apresentados os conectores de barramento para nós 17, 18, e 19, encontra-se no com-
partimento do motor (código de área 51).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 11
Conceito de desenho Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
Lista de referência
Na lista de referência, todas as peças/componentes elétricos são listados em ordem alfabética (Fig. 16-2, Pos. 2
e 3). Em frente da nomenclatura dos componentes é determinado o número de páginas relevantes (Fig.Fig. 16-2,
Pos. 1) em que o componente é desenhado.
OBSERVAÇÕES:Seguindo a lista de referência, mas ainda em frente das páginas do diagrama de fiação, você
encontrará:
– As FAQ (sobre como as informações são representadas nos diagramas)
– Informações sobre a estrutura das nomenclaturas de referência.
OBSERVAÇÕES:O sublinhado em referências como "40X_41.5" representa uma conexão com um bloco de ter-
minais.
16 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Conceito de desenho
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 13
Conceito de desenho Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
As seguintes ilustrações devem mostrar algumas funções básicas sobre os diagramas de fiação e como as infor-
mações são apresentadas.
16 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Conceito de desenho
(2) Referência a outras conexões (por ex., "158.1": continuação na página 158, coluna 1)
(5) Área solicitada de seção transversal do fio em mm² (por exemplo: 2,5 mm² = AWG 14)
(8) Conexão para um bloco terminal (por ex., pino 19 do bloco do terminal 11X_51)
(12) O nome das unidades funcionais para o setor do diagrama de fiação mostrado acima
(15) Nomenclatura para projeto opcional (por exemplo: TT = projeto de baixa temperatura)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 15
Conceito de desenho Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
16 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Conceito de desenho
(2) Linha de separação para a unidade funcional (40K311, ICN-D, nó de barramento da CAN 11)
(3) Notificação de resistência de entrada do nó de barramento da CAN ICN-D (na tomada 3, pino 8)
(4) Identificação para sinal de entrada lógico utilizado no fluxograma (primeira linha),
primeira letra na segunda linha identificando tipo de porta (SB_…:entrada/OB_…:saída)
(6) O nome das unidades funcionais para o setor do diagrama de fiação mostrado acima
(7) Código de cor da linha de conexão (por ex., "BN" = marrom), consulte a tabela de identificação de cor
do cabo acima.
(9) Referência/localização do grupo de montagem completa, se apenas uma parte do grupo for exibida
aqui.
No exemplo, apenas o resistor relevante entre pinos 9 e 10 de ordem do resistor 40R008 é exibido no
desenho para a unidade funcional (monitoramento do tanque de óleo hidráulico); a ordem completa
do resistor é mostrada na página 143, seção/coluna 2.
(10) Referência/localização do grupo de montagem completa, se apenas uma parte do grupo for exibida
aqui.
No exemplo, apenas o diodo relevante entre pinos 1 e 2 da ordem do diodo 40R014 é exibido no
desenho para a unidade funcional (monitoramento do tanque de óleo hidráulico); a ordem completa
do diodo é mostrada na página 143, seção/coluna 1.
OBSERVAÇÕES:Todos os circuitos são mostrados sem corrente e todos os relés e interruptores na posição neu-
tra.
Consulte a tabela a seguir caso a identificação das cores do cabo nos diagramas de fiação podem não ser claro
devido a existência de diferentes sistemas de códigos de cores.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 17
Conceito de desenho Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
O layout do diagrama de fiação, especialmente a ordem dos conteúdos, é exibida no gráfico a seguir.
16 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sugestões para a leitura do diagrama de fiação Conceito de desenho
Sugestões de Busca
A fim de encontrar de forma rápida e fácil as informações necessárias, as sugestões a seguir podem ser úteis.
1. Um componente em uma determinada localização deve ser procurado no diagrama de fiação, a designação
do componente está em falta/é irreconhecível:
caso necessário, procure pela nomenclatura de referência de localização (código de área) para o lugar
relevante da máquina na "Lista de nomenclaturas de referência de localização" a seguir às FAQ.
Pesquise o número da página em que começa o diagrama de fiação para obter a localização desejada no
índice.
Caso a unidade funcional do componente continue sendo identificada, pesquise o número da página para
a unidade funcional no índice para as entradas para o código de referência de localização relevante.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 16 - 19
Marcação do cabo Sugestões para a leitura do diagrama de fiação
O código próximo ao fim do cabo mostra onde o fim do cabo deve ser conectado, o código adicional distante do
fim dá informações sobre o que é conectado na outra extremidade do fio.
16 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus
17 KOMTRAX PLUS
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 1
Geral KOMTRAX Plus
17.1 GERAL
17 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Geral
O KOMTRAX Plus é um sistema de monitoramento de bordo que inclui as funções MONITOR EM TEMPO REAL,
ajustes básicos e relatório de histórico. Os detalhes são:
Princípio de funcionamento
O sistema KOMTRAX Plus com um teclado abaixo do monitor permite operação fácil e acesso rápido a todas as
informações sobre o estado da máquina e as chamadas de manutenção.
A condição de monitoramento nos sistemas da escavadeira é estabelecida pelo MTC (Master Turbo Controller),
também chamado de controlador X2, em conexão em série com o controlador KOMTRAX Plus. O MTC é equi-
pado com uma memória de leitura/escrita e um sistema de Monitoramento em tempo real.
O acesso ao controlador KOMTRAX Plus é estabelecido pelo computador portátil e interface de série utilizando o
software respectivo.
Os componentes do sistema de controle KOMTRAX Plus e monitor, controlador MTC e nós são conectados como
segue:
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 3
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 5
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
Hora
Contador de caminhão 1
Contador de caminhão 2
Nível de combustível
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 7
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
Vermelho Sérios problemas, agir imediatamente. Pode acontecer redução de potência ou desligamento
do motor.
OBSERVAÇÕES:Se o ponteiro de qualquer medidor se mover para uma escala vermelha (superior ou inferior), a
cor de fundo do
símbolo correspondente também fica vermelha. Se isso ocorrer, é apresentado na maioria dos
casos um mostrador de mensagem automático informando o
operador, por meio de texto, sobre a falha e as medidas necessárias a serem tomadas.
Para ver uma típica apresentação de mensagem de falha consulte a seção 17.2.9 na página 17-26.
17 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
Este botão muda para a Tela de consumo de combustível; para detalhes con-
F2
sulte a seção 17.2.4 na página 17-10.
Este botão muda para a Tela de Mensagens de Falha para o operador. A cor
do ícone acima deste botão muda para amarelo se uma mensagem atual
F3 está pendente no Histórico de Falha. O ícone permanece amarelo enquanto
a causa da mensagem existir, mesmo que a mensagem tenha sido cance-
lada.
Esse botão troca para a Tela do Medidor Principal para mudar a exibição de
F4 Horas para Leitura de Medidor de Serviço (SMR) ou para Data e vice-versa,
consulte a seção 17.2.6 na página 17-14.
Este botão muda para o Monitor de Manutenção. A cor do ícone acima deste
F5 botão muda para amarelo ou vermelho se a manutenção estiver vencida,
para detalhes consulte a seção 17.2.7 na página 17-15.
Este botão muda para a tela principal Configurações para o Operador, para
F6
detalhes consulte a seção 17.2.8 na página 17-18.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 9
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
A partir de uma das três Telas do medidor principal pressione o botão F2; a tela muda para a Tela de consumo de
combustível (Fig. 17-6). Os campos na tela podem estar em branco ou preenchidos com os dados da última medi-
ção. Se desejar iniciar a medição do consumo de combustível, pressione o botão START F1. A data e hora locais
serão inseridas no quadro Hora de início e o comando INICIAR acima do botão F1 muda para PARAR; consulte a
tela (Fig. 17-6, Pos. 2).
Quando o período de tempo para a medição do consumo de combustível termina, por exemplo, após 10 horas,
selecione a
Tela de consumo de combustível a partir de qualquer uma das três Telas do medidor principal pressionando o
botão F2.
A Tela de Consumo de Combustível exibida mostra a data e hora de início da medição do consumo de combustí-
vel. Pressione o botão PARAR F1. A data e hora atuais são inseridas no campo Hora de Parada e a divisão de
consumo de combustível calculada durante o período anterior é inserida no Quadro de Consumo de Combustível.
O botão PARAR F1 muda novamente para INICIAR; consulte a tela (Fig. 17-6, Pos. 3).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 11
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
Fig. 17-7 Tela do medidor principal 1/4 e histórico de falhas para o operador
17 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
A Tela de mensagens de falha (Fig. 17-7) pode ser selecionada a partir das Telas do medidor principal 1 - 2 - 3 - 4
pressionando
o botão F3. A cor do ícone acima do botão F3 muda para amarelo se uma mensagem atual está pendente no His-
tórico de Mensagens de Falha para o operador.
F5 - Retorno
Volta para a Tela do medidor principal
Fig. 17-8 Mensagem de Falha
Se não existir mais causa para qualquer mensagem de falha, que é exibida na Tela de Mensagens de Falha para
operadores, a mensagem será removida do histórico de falha do operador.
O tempo e a data da mensagem de falha removida são adicionados na informação de falha já armazenada na
memória de falha para o nível de serviço.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 13
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
Se o botão F4 da Tela do Medidor Principal for pressionado, a informação central no título muda na sequência:
Tempo Leitura do medidor de serviço (SMR) Data Hora…
A informação selecionada (Hora, SMR ou Data) será exibida no título de todas as três Telas do Medidor Principal.
17 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
Fig. 17-10 mostra um Monitor de manutenção de uma nova máquina, que foi operada durante 10 horas. Há 240
horas restantes antes da manutenção de 250 horas e 2.990 horas antes da manutenção de 3.000 horas.
Para voltar para a Tela do medidor principal, pressione o botão F5 no Monitor de manutenção.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 15
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
A alta manutenção também inclui a baixa manutenção. (A baixa manutenção também deve ser realizada!)
Intervalo de manuten-
Observação
ção
Exceção: Para a manutenção de 3.000 horas, não é necessário executar também a manutenção de 2.000 horas.
Os ciclos de manutenção estão rigidamente ligados ao medidor de tempo de funcionamento. Apenas horas de
tempo de funcionamento são levadas em
consideração (não minutos ou segundos).
As verificações visuais e inspeções de rotina a cada 10 e 50 horas de serviço não são acessadas no
Monitor de manutenção. Realize estas verificações e inspeções de acordo com o MANUAL DE FUNCIONA-
MENTO E MANUTENÇÃO, seção 4. A manutenção do motor deve ser realizada de acordo com o MANUAL DE
FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DO MOTOR, apresentado em fichário volume 2.
NOTA! Em máquinas novas, é necessária uma MANUTENÇÃO INICIAL após as primeiras 250 e 1.000
horas de serviço,
além dos intervalos de manutenção periódicos exibidos no monitor. Realize todos os itens de manu-
tenção de acordo com o MANUAL DE FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO, seção 4.
A manutenção indicada com fundo amarelo ou vermelho atrás do ícone e acima do botão de manutenção F5 deve
ser confirmada pelo pessoal de serviço, no Menu de serviço, após a execução da manutenção.
Com cada confirmação, o número de manutenção real é aumentado por 1.
A mensagem no Menu Serviço Confirmação de Manutenção torna-se então branca em vez de amarela.
Para mais informações sobre a tela de Confirmação de Manutençãoconsulte a seção 17.5.8 na página 17-85.
17 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 17
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
O menu de seleção de configurações oferece sete telas de configuração diferentes, começando com o ID DE
USUÁRIO e terminando com
a seleção de Idioma. Utilize os botões F3 e F4 para navegar por todos os sete itens de seleção. Selecione o item
de configuração designado e pressione o botão F6 para abrir a tela de configuração selecionada. O botão F5
volta para a Tela do Medidor Principal 1. As telas de configuração nas páginas a seguir aparecem na mesma
sequência que a exibida na Tela de Configuração Principal.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 19
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 21
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
A Tela do modo de noite (Fig. 17-14) será exibida durante a noite, quando as principais luzes de trabalho estive-
rem na posição ON.
A tela muda automaticamente para Modo de dia quando as principais luzes de trabalho são desligadas.
A função dos botões para Ajuste de tela (Fig. 17-14) acontece da seguinte maneira:
Se quiser deixar as telas de ajuste acima sem salvar nenhum ajuste, pressione o botão F5 e volte para a Tela de
configuração principal para operadores.
Ajuste do brilho:
Na primeira exibição da tela, o campo de brilho está realçado em amarelo (Fig. 17-14, Pos. 1).
1. Para aumentar o brilho, pressione o botão F4 até que a condição desejada seja obtida. Para diminuir o brilho,
pressione o botão F3 até que a condição desejada seja obtida.
2. Pressione o botão F6 para salvar o ajuste de brilho selecionado e para mudar para o ajuste de contraste.
Ajuste de contraste:
O campo de contraste está agora realçado em amarelo (Fig. 17-14, Pos. 2).
4. Pressione o botão F6 para salvar o ajuste de contraste selecionado e para mudar para o
ajuste de luz de fundo.
O campo de luz de fundo agora está realçado em amarelo (Fig. 17-14, Pos. 3).
5. Para aumentar a luz de fundo, pressione o botão F4 até que a condição desejada seja obtida. Para diminuir a
luz de fundo, pressione o botão F3 até que a condição desejada seja obtida.
6. Pressione o botão F6 para salvar o ajuste da luz de fundo selecionado e para voltar para a Tela de configura-
ção principal para operadores.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 23
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
Na exibição dessa tela de ajuste, o item Data está realçado em amarelo e o ano em laranja; consulte
Fig. 17-15.
1. Pressione o botão F3 (para baixo) ou F4 (para cima) para ajustar o ano correto.
2. Se o botão F1 for pressionado uma vez, o mês é realçado e pode ser ajustado utilizando os botões F3 e F4
novamente.
4. Pressione o botão F6 para salvar o(s) ajuste(s) de ano, mês ou dia e para mudar para o
ajuste de hora.
OBSERVAÇÕES:Se quiser deixar as telas de ajuste acima sem salvar qualquer ajuste, pressione o botão F5 e
retorne à Tela de Configuração Principal para operadores.
A Hora é realçada em amarelo e os algarismos das horas em laranja; consulte Fig. 17-15.
1. Pressione o botão F3 (para baixo) ou F4 (para cima) para ajustar as horas corretas.
2. Se o botão F1 é pressionado uma vez, os minutos são realçados e podem ser ajustados utilizando os botões
F3 e F4 novamente.
3. Pressione o botão F6 para salvar o(s) ajuste(s) de horário e para retornar para a Tela de Configuração Princi-
pal para operadores.
4. Se você estiver no modo de ajuste do relógio para minutos (os minutos estão realçados) pressione o botão F1
para mudar para o
Horário de verão.
OBSERVAÇÕES:Se quiser deixar as telas de ajuste acima sem salvar qualquer ajuste, pressione o botão F5 e
retorne à Tela de Configuração Principal para operadores.
17 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
Se estiver no modo de ajuste do relógio para minutos (os minutos estão realçados) pressione o botão F1.
O "Horário de verão" será realçado em amarelo.
5. Pressione o botão F3 ou F4 para selecionar a condição de ON ou OFF para ligar ou desligar, respectiva-
mente. A condição selecionada será realçada em verde.
6. Pressione o botão F6 se quiser salvar o ajuste e para retornar para a Tela de configuração principal para ope-
radores.
OBSERVAÇÕES:Se quiser deixar as telas de ajuste acima sem salvar qualquer ajuste, pressione o botão F5 e
retorne à Tela de Configuração Principal para operadores.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 25
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
17 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Especificações para Operadores
F1 Botão CANCELAR
Quando este botão é pressionado, a mensagem atual exibida desaparece e é listada no histórico de
falhas para os operadores. A mensagem será exibida novamente se qualquer ID DE USUÁRIO dife-
rente (número de identificação do operador) for inserido.
F4 Botão PULAR
Este botão muda para o menu exibido anteriormente, normalmente para a Tela do medidor principal
1.
Depois de dois minutos a visualização pula automaticamente para a última mensagem automática
exibida e a rolagem de mensagens começa novamente. Se qualquer botão de seleção do menu tiver
sido pressionado durante o período padrão de dois minutos, a exibição também volta à Mensagem
Automática ao final dos dois minutos. Uma nova mensagem substituirá qualquer exibição de menu e
a rolagem de mensagens começará novamente.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 27
Especificações para Operadores KOMTRAX Plus
Se qualquer condição de falha ou informação ocorrer durante a operação, o fundo do ponto de exclamação (!)
sobre
o botão F3 fica amarelo. Então, a exibição atual é substituída automaticamente por uma Mensagem Automática.
Se houver diversas mensagens ao mesmo tempo, o sistema exibe essas mensagens uma após a outra.
Cada mensagem é exibida por alguns segundos.
O texto da mensagem informa o operador sobre o tipo de falha e a ação a ser tomada. Realize a ação que é reco-
mendada na tela.
As Mensagens Superiores possuem cores de fundos que indicam a condição de problema, como segue:
Informação
3 AZUL
Consulte Fig. 17-18 para uma típica mensagem com fundo azul.
17 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Códigos G Para a escavadeira PC5500 com controlador MTC, incluindo equipamento opcio-
nal, consulte a seção 17.3.1 na página 17-30.
Códigos C (TIER 2) Para motores a diesel SDA12V159E-2 (QSK38) com norma de emissões TIER 2,
consulte a seção 17.3.2 na página 17-37.
Mensagens de instru- Para os códigos C e G acima, consulte a seção 17.3.3 na página 17-44.
ção
OBSERVAÇÕES:As mensagens sem código de cor não são apresentadas no monitor KOMTRAX Plus.
Essas mensagens são armazenados no histórico da memória apenas.
Instrução Número da mensagem de instrução que é exibido junto com o código de erro (núme-
Nº da mensagem ros 1 - 58)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 29
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
G00013 1 17 1 3 Slew ring gear lubr. system grease level too low
17 - 30 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
G00086 0 12 2 Y 3 SHUTDOWN
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 31
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
17 - 32 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 33
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
17 - 34 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 35
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código G
Código de
cor da
Nº da mensagem
Código de mensagem
Sinal acústico
Erro superior
(Código da
Mensagens de texto do código G
Mostrador
Instrução
Memória
mensagem) 0 = VERMELHO
1 = AMARELO
G= 3 = AZUL
Escavadeira
17 - 36 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 37
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código de
Código de
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
17 - 38 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Código de
Código de
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 39
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código de
Código de
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
17 - 40 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Código de
Código de
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 41
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
Código de
Código de
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
17 - 42 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
Código de
Código de
Nº da mensagem
cor da
Erro
Sinal acústico
mensagem
(Código da
superior Código C TIER 2
Mostrador
mensagem)
Instrução
Memória
0 = VERMELHO
C = Motor
1 = AMARELO
3 = AZUL
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 43
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
2 Inform service.
5 Start blocked
- Inform service.
17 - 44 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Tabelas para todas as mensagens fornecidas
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 45
Tabelas para todas as mensagens fornecidas KOMTRAX Plus
39 Inform service
17 - 46 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Fluxogramas (1-4) das telas principais do KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 47
Fluxogramas (1-4) das telas principais do KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 48 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Fluxogramas (1-4) das telas principais do KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 49
Fluxogramas (1-4) das telas principais do KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 50 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
1. Se uma das Telas do medidor principal for aberta, pressione a tecla 4 e mantenha-a pressionada (Fig. 17-23,
Pos. 1).
3. Libere a tecla 4.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 51
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 52 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 53
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
02 PM-Clinic
Muda para o menu que exibe os dados do PM-Clinic, consulte a seção 17.5.4 na página 17-77.
03 Configuração de Nº de série/GCC
Registra os números de série do modelo da escavadeira, os motores e ORBComm, consulte a
seção 17.5.5 na página 17-80.
04 Apagar Memória
Muda para o menu que permite apagar os registros na memória do KOMTRAX Plus, consulte a
seção 17.5.6 na página 17-81.
05 Histórico de Falhas
Muda para a tela que exibe o histórico de erro e evento para serviço, consulte a seção 17.5.7 na
página 17-83.
06 Manutenção
Muda para o menu que permite controlar os dados do monitor de manutenção, consulte a
seção 17.5.8 na página 17-85.
07 Imagem instantânea
Muda para o menu que permite controlar as opções para salvar dos dados da máquina em imagens
instantâneas manuais,
consulte a seção 17.5.9 na página 17-86.
08 Configuração
Muda para o menu que permite controlar configurações específicas dos dados da máquina,
consulte a seção 17.5.10 na página 17-88.
17 - 54 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
As telas de MONITOR EM TEMPO REAL seguintes exibem todos os dados do controlador relevantes em tempo
real.
Utilize os dados em tempo real para serviço de teste e ajuste e para resolução de problemas.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 55
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 56 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 57
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 58 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 59
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 60 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 61
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 62 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 63
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 64 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
Fig. 17-48 Monitor em tempo real - Sistema de lubrificação da engrenagem do anel de rotação, telas 1 - 2
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 65
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 66 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 67
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 68 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 69
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 70 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 71
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
3. Pressione F1 ou F2 para alternar as telas. Fig. 17-61 Menu em Tempo Real, seleção
18
17 - 72 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 73
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 74 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
NOTA! Se precisar desativar a avaliação MTC para teste, observe rigorosamente as instruções de funcio-
namento para desativar e ativar a avaliação MTC. Consulte a seção "Avaliação PLC ON/OFF" na
página 17-95.
AMOSTRA:
Hipótese
É necessário verificar se a tensão está presente na fiação de 57K506b-1 e na válvula solenoide em si.
Procedimento
1. Desligue os motores.
5. Na tela SELEÇÃO DE MENU DE SERVIÇO, selecione e abra a entrada 01 Monitor em Tempo Real.
Consulte Fig. 17-27 na página 17-54.
6. Selecione e abra a última opção 18 Sinais de Saída. Consulte Fig. 17-61 na página 17-72.
10. Agora verifique a tensão no circuito da válvula solenoide 57K506b-1 e repare se necessário.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 75
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
3. Desligue o interruptor da chave principal (20S001) até o MTC ser totalmente desligado (todos os LED na posi-
ção OFF) para provocar uma reinicialização. Após essa reinicialização, a avaliação MTC é ativada nova-
mente e o componente elétrico é alterado para sua primeira condição novamente pelo sistema.
17 - 76 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
17.5.4 PM-CLINIC
OBSERVAÇÕES:Para entrar no Menu de Serviço consulte a seção 17.5 na página 17-51.
– Dados gerais da máquina e condições de funcionamento são exibidas; consulte Fig. 17-67.
– Congelamento dos dados relevantes de Verificação de potência.
Os dados relevantes de Verificação de potência podem ser congelados e exibidos ao:
– Pressionar o botão F4 nas telas de VERIFICAÇÃO DE POTÊNCIA; consulte Fig. 17-69.
– Pressionar o botão 20S082 (alavanca de controle LD), que é usado normalmente como contador de cami-
nhão.
– Os dados congelados podem ser armazenados 3 vezes.
17.5.4.1 GERAL
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 77
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
Há 3 telas VERIFICAÇÃO DE POTÊNCIA (Fig. 17-69) para congelar dados sob condições diferentes.
OBSERVAÇÕES:Para obter uma VERIFICAÇÃO DE POTÊNCIA completa, o botão F6 deve ser pressionado
somente após a 3ª tela VERIFICAÇÃO DE POTÊNCIA 3/3 ter sido congelada.
É possível armazenar os valores de 3 VERIFICAÇÃO DE POTÊNCIA diferentes nas telas 1/3, 2/3, e 3/3.
17 - 78 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 79
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
– da escavadeira
– dos motores
– da comunicação de satélite (GCC)*
* O código de GCC para ORBComm só pode ser definido com a ferramenta de configuração do KOMTRAX
Plus.
17 - 80 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 81
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
Após o ID para Apagar Memória correto ser inserido, o menu APAGAR MEMÓRIA seguinte será aberto.
17 - 82 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
(1) Quadro que indica a mensagem de falha selecionada (utilizando os botões F3 ou F4)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 83
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 84 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
OBSERVAÇÕES:Nessa seção, somente a seleção de 250 horas de Manutenção é descrita como uma amostra.
O procedimento é o mesmo para todas as entradas de Manutenção restantes no MONITOR DE
MANUTENÇÃO (Fig. 17-84).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 85
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
Fig. 17-88 Imagem instantânea a 1:46 min Imagem instantânea a 5:34 min
17 - 86 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
Após o procedimento de imagem instantânea ser iniciado, a barra de progresso começa a encher (Fig. 17-88,
Pos. 1 + 2).
A captura de dados é concluída quando a barra de progresso está totalmente preenchida (Fig. 17-88, Pos. 3).
2 segundos após a captura de dados ser concluída, a tela muda para o monitor de início de IMAGEM INSTANTÂ-
NEA.
Para qualquer análise dos dados do manual IMAGEM INSTANTÂNEA é necessário fazer download desses dados
para um computador portátil.
Para download e análise, a Ferramenta de configuração KOMTRAX Plus e a Ferramenta de análise KOMTRAX
Plus são necessárias.
OBSERVAÇÕES:Se ocorrer certos problemas, os dados da máquina na hora da ocorrência da falha, são salvos
automaticamente (Imagem instantânea automática). Para detalhes consulte o MANUAL DE RESO-
LUÇÃO DE PROBLEMAS respectivo.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 87
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17.5.10 CONFIGURAÇÕES
OBSERVAÇÕES:Para entrar no Menu de Serviço consulte a seção 17.5 na página 17-51.
Essa opção permite determinar o funcionamento básico e condições do sistema (configurações) pelo sistema
KOMTRAX Plus.
1. Utilize os botões F3 ou F4 para selecionar o Contador de ciclo de lubrificação (Fig. 17-90) e então pressione
F6 para entrar na tela de configuração Contador de ciclo de lubrificação .
17 - 88 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
1. Utilize os botões F3 ou F4 para selecionar o Contador de ciclo de lubrificação e então pressione F6 para
entrar na tela Configuração do contador de ciclo de lubrificação.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 89
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
1. Utilize os botões F3 ou F4 para selecionar o Contador de ciclo de lubrificação (Fig. 17-94) e então pressione
F6 para entrar na tela de configuração Contador de ciclo de lubrificação .
17 - 90 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
– Teste Qmín
Essa configuração é utilizada para o ajuste das válvulas
de alívio secundárias.
– Teste Qmáx
Essa configuração é utilizada para o ajuste da válvula de
contrapressão. Fig. 17-96 Configurações 4/10 - Qmín -
Qmáx
– Funcionamento
Essa é a configuração padrão para o funcionamento da
máquina (regulação da bomba).
OBSERVAÇÕES:Se a configuração Qmáx estiver ativada, a partida do motor não pode ser realizada.
Lembre-se sempre de ativar a configuração Operação (regulação da bomba) novamente para funcionamento nor-
mal da máquina, após qualquer teste ou ajuste sob as condições de Qmín ou Qmáx encerradas.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 91
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 92 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
Utilize essa opção para salvar a especificação do óleo hidráulico usado no sistema. Essa informação salva fun-
ciona nas características de controle e monitoramento durante o funcionamento da máquina.
Utilize essa opção para salvar a especificação do óleo da engrenagem PTO usado no sistema. Essa informação
salva funciona nas características de controle e monitoramento durante o funcionamento da máquina.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 93
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
1 = T32
2 = CLP150
3 = Óleo hipóide 75W-140 Fig. 17-102 Tabela de seleção de óleo da
engrenagem PTO
4. Pressione o botão F6 para confirmar.
Mensagens ON/OFF
Utilize essa opção para evitar e eliminar mensagens de falha desnecessárias durante certas atividades de servi-
ço.
No estado OFF, operações de configuração não são interrompidas por mensagens geradas acidentalmente e a
memória não será preenchida com mensagens causadas por operações de teste. Funções de controle e monito-
ramento permanecem ativas.
Após o término de operações de serviço ou teste, ative as mensagens novamente pressionando o botão Mensa-
gens ON/OFF para ON novamente.
Opcionalmente, desligue o interruptor da chave principal (20S001) até o MTC ser totalmente desligado (todos os
LED na posição OFF) para provocar uma reinicialização. Após essa reinicialização, a função Mensagens ON/OFF
é configurada para ON novamente pelo sistema.
17 - 94 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
Utilize essa opção para desativar a avaliação MTC se for necessário realizar procedimentos de teste e resolução
de problemas sem intervenção do controlador MTC.
MTC é um sinônimo para PLC. Ambas as siglas indicam o mesmo módulo de controle principal.
MTC é a sigla de Master Turbo Controller (Controlador de Turbo Master)
PLC é a sigla de Programmable Logic Controller (Controlador lógico programável)
Se a avaliação MTC passar para OFF, é possível manipular o estado do interruptor (0/1) dos componentes elétric-
os que são exibidos no Monitor em tempo real, opção 18 Sinais de saída, consulte a seção 17.5.3.18 na
página 17-72.
Mas se lembre sempre de que todas as funções de controle e monitoramento do controlador MTC são desativa-
das no estado OFF. O MTC não avalia mais sinais de entrada e não transmite qualquer sinal de saída de controle.
Cada modificação de configuração da opção Avaliação PLC ON/OFF é salva na memória de serviço.
NOTA! Enquanto a avaliação PLC estiver na posição OFF, todas as funções de controle e monitoramento
do controlador MTC ficam inoperantes.
Após o término de operações de serviço ou teste, ative o MTC novamente ao voltar a passar a avaliação PLC ON/
OFF para a posição ON.
Opcionalmente, desligue o interruptor da chave principal (20S001) até o MTC ser totalmente desligado (todos os
LED na posição OFF) para provocar uma reinicialização. Após essa reinicialização, a função Mensagens ON/OFF
é configurada para ON novamente pelo sistema.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 95
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
CUIDADO
FUNÇÕES DE DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO!
Se o desligamento automático for ignorado para resolução de problemas, existe o risco de ocorrência de
ferimentos e/ou
danos na máquina.
OBSERVAÇÕES:Se não sentir segurança sobre a função IGNORAR DESLIGAMENTO ON/OFF, entre em con-
tato com o supervisor.
A função de IGNORAR qualquer condição de problema está na posição OFF (Ignorar = desativado).
Nesse caso, a condição de problema não é ignorada, causando um desligamento se a condição for encontrada
(Desligamento = ativado)
Nesse caso, a condição de problema é ignorada, causando um desligamento se a condição for encontrada
(Desligamento = ativado)
OBSERVAÇÕES:Permanece ativa uma opção de IGNORAR DESLIGAMENTO até que a configuração de IGNO-
RAR DESLIGAMENTO passe novamente para a posição OFF.
Se a função de IGNORAR DESLIGAMENTO não passar novamente para a posição OFF, essa con-
dição é armazenada somente no Histórico de falha (Nível de serviço) após a próxima partida, invisí-
vel para o operador.
Mesmo se o desligamento automático estiver desativado, uma mensagem correspondente é gerada no momento
quando a condição de problema para um desligamento for encontrada.
Cada modificação de configuração da função IGNORAR DESLIGAMENTO ON/OFF é salva na memória de servi-
ço.
17 - 96 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 97
Nível de serviço KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
17 - 98 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
KOMTRAX Plus Nível de serviço KOMTRAX Plus
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 17 - 99
Conexão de interface do controlador KOMTRAX Plus KOMTRAX Plus
(4) 11X027a
- Ferramenta de configuração KOMTRAX Plus
- Ferramenta de análise KOMTRAX Plus
(6) 20X336
- Conector de serviço para o monitor KOMTRAX Plus (MH801)
(7) 20X052
- Conector de serviço QUANTUM
OBSERVAÇÕES:Cabos de dados, dispositivos de hardware e ferramentas de software para troca de dados pela
conexões de interface KOMTRAX Plus
são equipamentos opcionais.
Para informações detalhadas sobre o software KOMTRAX Plus consulte o Manual de resolução de
problemas da máquina.
7 VBB_IN
11 GND
12 GND
18 Flash_write
19 GND
20 GND
CN3-A (branco)
Pino Função
1 D_IN8
4 RS232 TX2
9 GND
12 RS232 RX2
13 RS232 GND
CN3-B (branco)
Pino Função
12 GND
CN4-A (branco)
Pino Função
4 CAN 1 +
5 Proteção CAN 0
6 CAN 0 +
9 RS232 GND
10 RS232 RX0
11 RS232 TX0
12 CAN 1 -
13 Proteção CAN 1
14 CAN 0 -
Pino Função
3 RS232 GND
4 RS232 TX1
9 GND (proteção)
10 RS232 RX1
(1) Monitor KOMTRAX Plus (MH801) incluindo teclado - localizado na cabine do operador
(4) Barramento da CAN #0 - entre o controlador KOMTRAX Plus e monitor KOMTRAX Plus
(5) Barramento da CAN #1 - entre o controlador KOMTRAX Plus e Quantum (controle do motor)
(6) Interface de série (RS 323) - entre MTC e controlador KOMTRAX Plus
(8) Barramento interno da CAN - barramento da CAN entre MTC e nós [CAN = Rede da zona do contro-
lador]
(9) Nó, tipo ICN-V e tipo ICN-D [ICN = Nó da rede CAN inteligente]
- Interface entre barramento interno da CAN e componentes elétricos da máquina
(12) ENTRADA (sinal de status do componente) - entradas binárias e análogas, p.ex. sinal de qualquer
interruptor
(13) SAÍDA (sinal de controle para componente) - saídas digitais, p.ex. sinal para qualquer válvula sole-
noide
É resistente a poeira e água e opera dentro de uma faixa de temperatura de -40 °C a +85 °C sem nenhum equipa-
mento de resfriamento ou aquecimento separado.
É equipado com uma placa mãe com 32-Bit/396 MHz e Unidade de ponto de flutuação (processo de trabalho
paralelo).
O tempo de tarefa é < 1 µs.
A segunda parte do microcontrolador é a função “Watch Dog”. Inclui verificação de sistema, LED, e sensor de
Entrada/Saída.
Funcionalidades de armazenamento de dados são: Cartão de memória flash para armazenar dados, observação
em tempo real e FRAM para armazenagem de dados seguro.
Há também 2 entradas principais DIGITAIS e 2 saídas principais DIGITAIS (máx. 400 mA resistente a atalho)
incluindo detecção de conexão da fiação.
FIRMWARE
O Firmware opera internamente e controla a unidade MTC, independentemente do tipo da máquina.
SOFTWARE
O Software é um aplicativo específico da máquina que controla o sistema de controle da escavadeira.
Por isso, é essencial que a versão Software e o modelo da máquina encaixem juntos adequadamente.
É possível substituir os programas (Firmware e Software) do MTC. Para esse procedimento, uma versão especí-
fica do software CoDeSys deve ser instalada no laptop usado.
Pela conexão LAN esse upload de software pode ser feito facilmente.
O software CoDeSys pode também ser usado como Visualização, que é uma ferramenta importante para resolu-
ção de problemas.
Para mais detalhes da Visualização CoDeSys, consulte o Manual de visualização do usuário e o Manual de reso-
lução de problemas da máquina.
Para informações detalhadas sobre os seguintes itens, consulte o Manual de resolução de problemas da máq-
uina:
NOTA! Antes de tentar mudar qualquer software do MTC, sempre garanta que:
- Todo o equipamento exigido está presente
- Todos os pacotes de software estão presentes
- Um técnico de serviço qualificado irá realizar o procedimento
Caso contrário, um desligamento completo da máquina pode acontecer!
(9) Porta em série COM 2 (RS 232) para controlador KOMTRAX Plus
Para a descrição do painel LED e o modo de operação dos LED, consulte o MANUAL DE FUNCIONAMENTO E
MANUTENÇÃO ou o MANUAL DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS da máquina.
Fig. 17-112 Sistema de controle - layout convencional [A] e layout do barramento da CAN [B]
A sigla CAN significa: Rede da zona do controlador
(1) Central elétrica de baixa tensão (11a000) e controlador (A = PLC/B = MTC) na base da cabine
(2) Fiação longa entre central elétrica de baixa tensão e cada componente elétrico
(incluindo conectores intermediários para seções de cabo)
(6) Nó, tipo ICN-V e tipo ICN-D [ICN = Nó da rede CAN inteligente]
- Interface entre barramento interno da CAN e componentes elétricos da máquina
O número de conectores também é reduzido, já que diversas seções de cabo na fiação entre o controlador e os
componentes da máquina não são mais necessários.
Em um sistema de barramento da CAN, todos os componentes do sistema (entrada e saída) estão conectados
em uma linha de dados comum pelas linhas de bifurcação curtas. Por isso, a fiação do sistema é reduzida e com-
ponentes adicionais podem ser conectados facilmente.
As interfaces entre o barramento da CAN e os componentes da máquina elétrica são chamados Nós. É uma ideia
fundamental do layout do barramento da CAN que os nós estejam o mais próximos dos componentes da máqui-
nas possível.
Porém, o fluxo de dados deve ser controlado por um método de acesso (protocolo) para controlar a transferência
de dados bem organizada em uma linha de dados comum. A unidade MTC (consulte a seção 17.8 na
página 17-106) e os Nós (consulte a seção 17.10 na página 17-118) são componentes essenciais para o controle
e gerenciamento do
sistema CAN bus.
A informação de status dos componentes elétricos bem como os sinais de controle do MTC não estão
continuamente presentes no cabo do barramento da CAN. Informação de estado e sinais de controle de cada
componente são englobados em pacotes de dados chamados Estruturas de dados. Essas Estruturas de dados
são enviadas pelo barramento da CAN periodicamente em pequenas frações de segundo.
Os componentes de controle MTC & Nós enviam e recebem as Estruturas de Dados. Eles também organizam e
controlam um sistema de segurança, para garantir que pacotes de informação completos e definidos sejam rece-
bidos pelos componentes designados.
Com a ajuda de um software de visualização, a localização de qualquer problema pode ser facilmente determi-
nada.
Para resolução de problemas no sistema de barramento da CAN, uma Caixa de teste CAN especial está disponí-
vel.
Para detalhes, consulte o Catálogo de Acessórios e Ferramentas.
Com resultado, há duas extremidades "abertas". Nessas extremidades, os cabos CAN alta e CAN baixa devem
estar conectados por um Resistor Final. A resistência desses Resistores Finais é 120 Ω cada. Um barramento da
CAN pode ser dividido e, nesse caso, um Resistor Final precisa ser conectado a cada extremidade do barramento
da CAN.
A tabela seguinte exibe uma visão geral dos Resistores Finais encaixados na máquina.
1, 2
Para uma descrição detalhada da definição do Código de componente e Código de localização, consulte a
seção 16,
SUGESTÕES PARA A LEITURA DO DIAGRAMA DE FIAÇÃO deste Manual de serviço.
17.10.2 INTRODUÇÃO
Os Nós são interfaces entre o barramento da CAN e os componentes elétricos da máquina. Estão localizados o
mais próximo possível dos componentes da máquina para permitir uma fiação curta dos componentes da máq-
uina.
Os Nós organizam:
(3) plugue central de 55 pinos para função de nó duplo LE (exemplo exibido: 11K303)
(4) plugue central de 55 pinos para design de nó duplo LD (exemplo exibido: 11K304)
(5) plugue central de 55 pinos para função de nó individual (exemplo exibido: 40K313)
Na fábrica, o design de todos os nós ICN-V utilizados é idêntico e o design de todos os ICN-D também é idêntico.
Se qualquer nó precisar ser substituído, seus interruptores DIP devem ser ajustados como definido no diagrama
de fiação da respectiva máquina.
No diagrama de fiação, o ajuste dos interruptores DIP é exibido como no exemplo abaixo.
OBSERVAÇÕES:Ao substituir qualquer unidade de Nó, verifique e ajuste sempre a configuração do interruptor
DIP de acordo com o diagrama de fiação relevante para evitar falha ou desligamento da máquina.
rior.
(11) Localização: Painel de interruptores de tensão muito baixa (24 V) na base da cabine
[40] Localização: Tanque de óleo hidráulico (caixa de nós na parte superior do teto)
Nó Nó Componente Localização
Descrição
Nº Tipo Código1 Código2
2 ICN-D 11K302
3 ICN-V 11K303
11 Base da cabine
4 ICN-V 11K304
5 ICN-V 11K305
9 ICN-D 20K309
20 Cabine do operador
10 ICN-V 20K310
11 ICN-D 40K311
Tanque de óleo hidráulico
12 ICN-D 40K312 40
Caixa de nós na parte superior do teto
13 ICN-V 40K313
14 ICN-D 56K314
Sala de máquinas Compartimento da bomba
15 ICN-V 56K315 56
Caixa de nós na parte superior do teto
16 ICN-V 56K316
17 ICN-D 51K317
Sala de máquinas Motores
18 ICN-V 51K318 51
Caixa de nós na parte superior do teto
19 ICN-V 51K319
1, 2
Para uma descrição detalhada da definição do Código de componente e Código de localização, consulte o
capítulo 16,
SUGESTÕES PARA A LEITURA DO DIAGRAMA DE FIAÇÃO deste Manual de serviço.
Fig. 17-122 Visão de exemplo para os componentes de controle do barramento da CAN na base da cabine
Para mais informações de resolução de problemas a respeito do sistema de controle MTC, consulte o Manual de
resolução de problemas da máquina.
18 SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 1
Visão geral (SLS e CLS 1/2) Sistema de lubrificação
18 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Visão geral (SLS e CLS 1/2)
(3) Chassis
(6) Superestrutura
Para melhor confiabilidade de lubrificação e manutenção mínima, há sistemas de lubrificação automáticos contro-
lados pelo MTC. Eles lubrificam todos os pontos de lubrificação conectados dentro de intervalos de tempo ajusta-
dos e com a quantidade necessária de lubrificante. A lubrificação automática começa assim que os motores
começarem a trabalhar.
– SLS
O SLS (sistema de lubrificação da engrenagem do anel de giro) fornece lubrificante à engrenagem aberta dos
dentes do anel de giro nos pinhões de lubrificação (rodas provisórias).
– CLS 1
O CLS 1 (sistema de lubrificação central 1) fornece lubrificante a todos os pinos e rolamentos dos acessórios
(FSA/BHA).
– CLS 2
O CLS 2 (sistema de lubrificação central 2) fornece lubrificante aos rolamentos do anel de giro, bem como
aos pinos e aos rolamentos da superestrutura e aos rolamentos inferiores dos motores de giro.
Devido ser necessária uma lubrificação diferente para os dentes da engrenagem do anel aberto, tal como para
outros rolamentos, o SLS e o CLS 1 e 2 têm duas linhas de reabastecimento em separado com filtros provenien-
tes do braço de serviço.
Os sistemas CLS 1 e CLS 2 estão divididos para permitir diferentes configurações de pausas entre os ciclos de
lubrificação.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 3
Função básica dos sistemas de lubrificação Sistema de lubrificação
18 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Função básica dos sistemas de lubrificação
(14) Linha de alimentação de lubrificante do injetor para o ponto de lubrificação (rolamentos ou engrena-
gem aberta do dente do anel de giro)
(15) Rolamento
(18) Lubrificante
Sistema Válvula sole- Válvula de ven- Interruptor da Sensor sonar Sensor binário
noide tilação linha final
Table 18-1
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 5
Sistema de lubrificação central (CLS 1 e 2) Sistema de lubrificação
18 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Sistema de lubrificação central (CLS 1 e 2)
Descrição
As estações de bombas de lubrificação para o CLS1 e CLS2 fazem parte da estação de lubrificação (Fig. 18-3,
Pos. 1).
Ambos os sistemas consistem em um barril de lubrificante e na tampa do barril no sistema de bombas.
Através do sistema de reabastecimento central (braço de serviço), os barris de CLS1 e CLS2 podem ser reabas-
tecidos.
Antes de o lubrificante entrar nos barris de lubrificante, ele tem que passar por um filtro instalado na estação de
lubrificação.
O sistema da bomba de lubrificante principal está montado na tampa do barril. Inclui a bomba (Fig. 18-3, Pos. 3),
válvulas (Fig. 18-3, Pos. 4, 6, 7 e 10), um filtro de lubrificante (Fig. 18-3, Pos. 13), um sensor de nível de lubrifi-
cante (Fig. 18-3, Pos. 9) e um interruptor da linha final (Fig. 18-3, Pos. 15).
– Após a pressão piloto ter sido reduzida, ela passa para o cilindro hidráulico que opera a bomba de lubrificante
(Fig. 18-3, Pos. 3).
– O cilindro hidráulico (Fig. 18-3, Pos. 1) opera o cilindro de lubrificante com cursos duplos de 16 – 19 por
minuto.
Desse modo, são fornecidos 612 - 680 cm3 (aprox. 550 - 612 g) de lubrificante por minuto.
– Com a válvula de ventilação (Fig. 18-3, Pos. 4) fechada, a bomba continua circulando até a pressão máxima
ser atingida e os injetores (Fig. 18-3, Pos. 16) terem doseado o lubrificante para os pontos de lubrificação.
A pressão no sistema de lubrificação é de 180 bar.
– Quando a pressão máxima do sistema é alcançada, o interruptor da linha final (Fig. 18-3, Pos. 15) se abre.
– O interruptor da linha final aberto demonstra ao controlador que o ciclo de bombeamento deve ser interrom-
pido.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 7
Sistema de lubrificação central (CLS 1 e 2) Sistema de lubrificação
– A válvula solenoide (Fig. 18-3, Pos. 10) é desenergizada e o óleo hidráulico para de fluir para a bomba.
– O MTC inicia uma contagem regressiva de um tempo fixo (tempo de retenção de pressão) e um tempo de
pausa ajustável (tempo de repouso entre os ciclos de lubrificação automático).
– A válvula de ventilação (Fig. 18-3, Pos. 4) ainda está fechada (solenoide ativo) e a pressão do lubrificante
será mantida na pressão (uma diminuição de pressão lenta é normal).
– Se a contagem regressiva para o tempo de retenção de pressão (5 min) chegar ao fim, o controlador encerra
o sinal para a válvula solenoide (Fig. 18-3, Pos. 10).
– Se a válvula de ventilação (Fig. 18-3, Pos. 4) estiver desenergizada, ela abre e permite que a pressão do
lubrificante caia a zero.
– Todos os injetores se movem para suas posições iniciais pela força da mola e se recarregam para o próximo
ciclo de lubrificante.
– O sistema está em repouso agora e pronto para outro ciclo de lubrificação.
O MTC conta o número de ativações do interruptor e opera o sistema de lubrificação consecutivamente, sempre
que o interruptor for ativado. O sistema repousa entre os ciclos de lubrificação de acordo com um tempo de pausa
ajustável (tempo de alívio de pressão).
Após o ciclo anterior ser concluído completamente e após o tempo de pausa ter expirado, o próximo ciclo de lubri-
ficação pode ser iniciado se os motores estiverem funcionando (CLS1/CLS2) e se um movimento de giro for ati-
vado (SLS).
Tabela 18-2
18 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Sistema de lubrificação central (CLS 1 e 2)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 9
Sistema de lubrificação do anel de giro (SLS) Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Sistema de lubrificação do anel de giro (SLS)
Descrição
A estação de bomba de lubrificação para o SLS faz parte da estação de lubrificação (Fig. 18-4, Pos. 1). O sistema
consiste em um barril de lubrificante e na tampa do barril no sistema de bombas.
O sistema da bomba de lubrificante principal está montado na tampa do barril. Inclui a bomba (Fig. 18-4, Pos. 3),
válvulas (Fig. 18-4, Pos. 4, 6, 7 e 10), um filtro de lubrificante (Fig. 18-4, Pos. 13), um sensor de nível de lubrifi-
cante (Fig. 18-4, Pos. 9) e um interruptor da linha final (Fig. 18-4, Pos. 16).
O sistema SLS lubrifica a engrenagem aberta do anel de giro (Fig. 18-4, Pos. B) com lubrificante de engrenagem
aberta especial. A estação de bomba de lubrificante é do mesmo tipo do sistema CLS 1/2.
Para aplicar o lubrificante uniformemente no dente do anel de giro (Fig. 18-4, Pos. A), é instalado um pinhão de
lubrificação especial (Fig. 18-4, Pos. 12) junto a cada pinhão de acionamento do giro. O pinhão de lubrificação
distribui uniformemente o lubrificante dos injetores (Fig. 18-4, Pos. 14) para os dentes.
Normalmente, dois ou mais injetores são conectados paralelamente para fornecer a quantidade exigida de lubrifi-
cante para o pinhão de lubrificação.
O eixo central do pinhão atua como uma junta rotativa; a partir do orifício central (Fig. 18-4, Pos. D), o lubrificante
é distribuído através de orifícios radiais (Fig. 18-4, Pos. C) apenas para os dentes que estão em contato com o
dente do anel de giro.
Orifícios de saída (Fig. 18-4, Pos. A) em diferentes níveis da engrenagem do pinhão distribuem o lubrificante uni-
formemente no dente do anel de giro.
Para evitar lubrificação desnecessária com o anel de giro na posição de estacionamento, a bomba SLS começa a
funcionar apenas após o "giro" ser ativado pela alavanca de controle.
Todos os outros controles SLS e funções de monitoramento são os mesmos utilizados no sistema CLS 1/2.
Através do sistema de reabastecimento central (braço de serviço), o barril pode ser reabastecido. Antes de o
lubrificante entrar no barril de lubrificante, ele tem que passar por um filtro instalado na estação de lubrificação.
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Sistema de lubrificação do anel de giro (SLS) Sistema de lubrificação
Com cada ciclo de lubrificação, a roda provisória recebe lubrificante de dois ou mais injetores conectados em
paralelo. Após os injetores terem distribuído sua quantidade de lubrificante de engrenagem pelas rodas provisó-
rias para a engrenagem do anel de giro, a bomba de lubrificante para e o próximo ciclo de lubrificação será ini-
ciado após um período de tempo ajustado (tempo de pausa).
O sistema de lubrificação do anel de giro é ativado somente se os motores estiverem funcionando e se a função
de giro estiver ativada.
– Após a pressão piloto ter sido reduzida, ela passa para o cilindro hidráulico que opera a bomba de lubrificante
(Fig. 18-4, Pos. 3).
– O cilindro hidráulico opera o cilindro de lubrificante com cursos duplos de 16 – 19 por minuto. Desse modo,
são fornecidos 612-680 cm³ (aprox. 550-612 g) de lubrificante por minuto.
– Com a válvula de ventilação (Fig. 18-4, Pos. 4) fechada, a bomba continua circulando até a pressão máxima
ser atingida e os injetores (Fig. 18-4, Pos. 14) terem doseado o lubrificante para a roda provisória. A pressão
no sistema de lubrificação é de 180 bar.
– Quando a pressão máxima do sistema é alcançada, o interruptor da linha final (Fig. 18-4, Pos. 16) se abre.
– O interruptor da linha final aberto (Fig. 18-4, Pos. 16) comunica ao controlador que o ciclo de bombeamento
deve ser interrompido.
– A válvula solenoide (Fig. 18-4, Pos. 10) é desenergizada e o óleo hidráulico para de fluir para a bomba.
– O MTC inicia uma contagem regressiva de um tempo fixo (tempo de retenção de pressão) e um tempo de
pausa ajustável (tempo de repouso entre os ciclos de lubrificação automático).
– A válvula de ventilação (Fig. 18-4, Pos. 4) ainda está fechada (solenoide ativo) e a pressão do lubrificante
será mantida na pressão (uma diminuição de pressão lenta é normal).
– Se a contagem regressiva para o tempo de retenção de pressão (5 min) chegar ao fim, o controlador encerra
o sinal para a válvula solenoide (Fig. 18-4, Pos. 10).
– Se a válvula de ventilação (Fig. 18-4, Pos. 4) estiver desenergizada, ela abre e permite que a pressão do
lubrificante caia a zero.
– Todos os injetores se movem para suas posições iniciais pela força da mola e se recarregam para o próximo
ciclo de lubrificante.
– O sistema está em repouso agora e pronto para outro ciclo de lubrificação.
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Sistema de lubrificação Sistema de lubrificação do anel de giro (SLS)
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Ciclo de lubrificação Sistema de lubrificação
Os sistemas de lubrificação (SLS, CLS 1 e 2) são controlados e monitorados completamente pelo MTC.
O MTC ativa as saídas dependendo das entradas e dos calendários do sistema.
Para correlações elétricas, consulte o respectivo diagrama de fiação.
OBSERVAÇÕES:As explicações de exemplo nesta seção são baseadas no diagrama de fiação nº 953 099 40.
Além do MTC, os seguintes componentes elétricos estão envolvidos no controle e funcionamento de lubrificação:
Entradas
Saídas
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Sistema de lubrificação Ciclo de lubrificação
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Ciclo de lubrificação Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Ciclo de lubrificação
(14) Conector
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Ciclo de lubrificação Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Ciclo de lubrificação
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Ciclo de lubrificação Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Ciclo de lubrificação
O MTC ativa as saídas dependendo das entradas e calendários de acordo com o software programado.
O Tempo de pausa pode ser ajustado em uma faixa específica pelo Monitor em tempo real do KOMTRAX Plus.
Após reinicialização do motores, o sistema SLS/CLS 1 e 2 continua primeiramente o tempo restante do período
de tempo de pausa atual antes que um novo início do sistema de lubrificante seja possível. O sistema de lubrifica-
ção começa apenas se os motores estiverem em funcionamento.
CLS 1 e 2
SLS
No Modo operador, um ciclo de lubrificação manual pode ser iniciado após um período de espera de 10 minutos.
Esse calendário é independente da configuração Tempo de pausa para o modo automático, que é inserido pelo
monitor KOMTRAX Plus.
Serviços de ajuste e teste podem ser realizados mais facilmente se o Tempo de pausa for encurtado no Modo de
serviço KOMTRAX Plus.
Após o retorno para o Modo operador, o Tempo de pausa será redefinido para o período automático que já foi
ajustado no monitor KOMTRAX Plus antes.
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Bomba de lubrificação acionada hidraulicamente Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Bomba de lubrificação acionada hidraulicamente
(1) Cilindro hidráulico de acionamento da (11) Válvula de retenção de saída (tipo esfera)
bomba
Descrição
A bomba de lubrificação é uma bomba do pistão do diferencial livre de vedação acionada hidraulicamente. Ela
bombeia lubrificante no curso acima e abaixo, mas suga-o somente durante o curso acima. O pistão do coletor na
base da bomba sustenta a bomba principal, principalmente com lubrificantes de alta viscosidade. Há somente
uma vedação dinâmica na haste do pistão na parte superior do tubo da bomba, por isso menos desgaste e maior
tempo de serviço.
Exemplo:
Pressão de alimentação 45 bar × 6,55 = 295 bar de pressão de lubrificante.
Durante o funcionamento normal, o interruptor da linha final para a bomba antes de atingir a alta pressão.
Para um funcionamento suficiente da bomba de lubrificação, são necessários cursos duplos de 16-19 /min para o
cilindro de acionamento da bomba. Por isso, a válvula de redução deve ser ajustada, consulte a seção 18.6.1 na
página 18-24.
Tabela 18-8
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Bomba de lubrificação acionada hidraulicamente Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Bomba de lubrificação acionada hidraulicamente
Procedimento de ajuste
1. Remova o conector (Fig. 18-8, Pos. 5) da válvula de ventilação (Fig. 18-8, Pos. 6) para evitar que a pressão
aumente durante o seguinte teste.
5. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 18-8, Pos. 2a) até que o número correto de cursos duplos/min seja alcançado.
7. Desligue os motores.
8. Conecte o conector (Fig. 18-8, Pos. 5) na válvula de ventilação (Fig. 18-8, Pos. 6).
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Bomba de lubrificação acionada hidraulicamente Sistema de lubrificação
Procedimento de ajuste
1. Se não estiver montada ainda, instale um acessório teste na porta M no bloco de oscilação e conecte um
manômetro (0-60 bar).
2. Ligue os motores.
3. Passe o sistema de lubrificação para a posição ON manualmente. O manômetro deve indicar uma pressão
máx. de 45 bar.
5. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 18-8, Pos. 3a) até que a pressão 45 bar seja alcançada.
OBSERVAÇÕES:Se não for possível ajustar a pressão para 45 bar, verifique o ajuste da válvula de pressão piloto
(pressão X4) no bloco do cartucho da válvula na casa das máquinas. A pressão piloto deve ser de
60 bar.
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Sistema de lubrificação Bomba de lubrificação acionada hidraulicamente
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Injetores de lubrificante Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Injetores de lubrificante
NOTA
RISCO DE DANOS PARA OS INJETORES DE LUBRIFICANTE
Ao instalar um acessório do pino de lubrificação ou de cavilha (NPT) em um injetor, observe sempre o tor-
que de aperto máximo 14 Nm. Caso contrário, o acessório será aparafusado em demasia no injetor e o
movimento do pistão do injetor será bloqueado. Como resultado, a alimentação de lubrificante irá falhar.
Em caso de fuga, utilize fita de fio (Teflon®) ou Loctite® ao instalar um acessório em qualquer injetor.
18.7.2 DESCRIÇÃO
Injetor da série SL-1
Um acessório tipo hidráulico com uma tampa tipo parafuso é fornecida para enchimento inicial da linha do alimen-
tador. Também pode ser utilizado para verificações visuais do funcionamento do injetor.
É projetado para sistemas onde uma grande quantidade de lubrificante é necessária. O princípio de funciona-
mento é similar às séries SL-1.
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Injetores de lubrificante Sistema de lubrificação
2. Gire o parafuso de ajuste (Fig. 18-10, Pos. 1) no sentido anti-horário (para fora) para mais saída de lubrifica-
ção. Gire o parafuso de ajuste no sentido horário (para dentro) para menos saída de lubrificante.
OBSERVAÇÕES:A saída máx. de lubrificante é ajustada se o aperto da haste do indicador (Fig. 18-10, Pos. 2)
não puder ser mais aliviado.
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Sistema de lubrificação Injetores de lubrificante
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Injetores de lubrificante Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Injetores de lubrificante
O pistão do injetor está em sua posição normal ou de descanso, visível pela remoção da haste do indicador
(Fig. 18-11, Pos. 2), bloqueada na posição final pelo parafuso de ajuste (Fig. 18-11, Pos. 1).
A câmara de descarga (Fig. 18-11, Pos. 8) é enchida com lubrificante do ciclo anterior.
Sob a pressão de lubrificante de entrada pela porta (Fig. 18-11, Pos. 10), a válvula de deslizamento
(Fig. 18-11, Pos. 6) está prestes a abrir a passagem (Fig. 18-11, Pos. 9) levando ao pistão (Fig. 18-11, Pos. 4).
Quando a válvula de deslizamento (Fig. 18-11, Pos. 6) destapa a passagem (Fig. 18-11, Pos. 9), é admitido
lubrificante na câmara de fornecimento (Fig. 18-11, Pos. 12) na parte superior do pistão (Fig. 18-11, Pos. 4),
forçando-o para baixo. O pistão (Fig. 18-11, Pos. 4) força o lubrificante da câmara de descarga (Fig. 18-11,
Pos. 8) pela porta de saída (Fig. 18-11, Pos. 11) para o rolamento. A haste do indicador (Fig. 18-11, Pos. 2)
retrai.
À medida que o pistão (Fig. 18-11, Pos. 4) completa seu curso, ele empurra a válvula de deslizamento
(Fig. 18-11, Pos. 6) além da passagem (Fig. 18-11, Pos. 9), cortando admissão adicional de lubrificante para a
passagem (Fig. 18-11, Pos. 9). O pistão (Fig. 18-11, Pos. 4) e a válvula de deslizamento (Fig. 18-11, Pos. 6)
permanecem nessa posição até que a pressão do lubrificante na linha de alimentação (Fig. 18-11, Pos. 10)
seja fornecida (liberada) na estação da bomba. A haste do indicador (Fig. 18-11, Pos. 2) é completamente
retraída e a quantidade ajustada de lubrificante é injetada no rolamento.
Após a pressão de alimentação lubrificante (Fig. 18-11, Pos. 10) ter sido aliviada, a mola comprimida
(Fig. 18-11, Pos. 5) move a válvula de deslizamento (Fig. 18-11, Pos. 6) para a posição fechada. Isto abre a
porta da câmara de medição (Fig. 18-11, Pos. 12) e permite que o lubrificante seja transferido da parte superior
do pistão para a câmara de descarga (Fig. 18-11, Pos. 8). A haste do indicador (Fig. 18-11, Pos. 2) desloca-se
para sua parada final inicial do parafuso de ajuste (Fig. 18-11, Pos. 1). Agora o injetor está preparado para a
próxima aplicação de lubrificante.
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Injetores de lubrificante Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Injetores de lubrificante
Descrição
Para aumentar o volume de saída de lubrificante, os injetores (Fig. 18-12, Pos. 1) foram concebidos para serem
combinados (2 ou mais injetores).
Um tubo conector (Fig. 18-12, Pos. 2) é utilizado para conectar dois injetores (Fig. 18-12, Pos. 1). Lubrificante do
primeiro injetor, saída (Fig. 18-12, Pos. b), é direcionado pelo tubo conector para a entrada (Fig. 18-12, Pos. c) do
segundo injetor. Ambos os injetores estão conectados, para lubrificar um ponto de lubrificação pelo tubo
(Fig. 18-12, Pos. 3).
NOTA
RISCO DE DANOS PARA OS INJETORES DE LUBRIFICANTE
Ao instalar um acessório a um injetor, observe sempre o torque de aperto máximo de 14 Nm.
Caso contrário, o acessório será aparafusado em demasia no injetor e o movimento do pistão do injetor
será bloqueado. Como resultado, a alimentação de lubrificante irá falhar.
Para o procedimento de aperto, consulte também NOTÍCIAS DE PEÇAS E SERVIÇOS AH10532 (última edição).
OBSERVAÇÕES:Em caso de fuga, utilize fita de fio (Teflon®) ou Loctite® ao instalar um acessório em qualquer
injetor.
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Válvula de ventilação Sistema de lubrificação
18 - 36 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Válvula de ventilação
(1) Solenoide
(4) Alavanca
18.8.1 DESCRIÇÃO
Tarefa
Pela função da válvula de exaustão, a pressão na linha de alimentação lubrificante é aliviada, após um ciclo de
lubrificação ter sido concluído. Os pistões do injetor voltam para suas posições iniciais. A válvula será aberta se o
solenoide estiver desenergizado. Em seguida, porta A fica conectada à porta B.
Função
O solenoide é energizado quando um ciclo de lubrificação é iniciado. A conexão de A a B se fecha, assim, uma
acumulação de pressão na linha de alimentação de lubrificante é possível.
O solenoide se desenergiza, assim que um ciclo de lubrificação é terminado. Isso causa uma abertura da cone-
xão A a B, assim, a linha de alimentação ao barril de lubrificante está aberta. O lubrificante flui de A a B ou vice-
versa pelo pistão da válvula principal (Fig. 18-13, Pos. 5).
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Interruptor da linha final Sistema de lubrificação
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Sistema de lubrificação Interruptor da linha final
(1) Pistão
(2) Disco
(4) Mola
18.9.1 DESCRIÇÃO
Tarefa
O interruptor de pressão da linha final é a peça principal para monitorar e controlar o sistema de lubrificação. Ele
para a bomba de lubrificação quando a pressão lubrificante atinge a pressão máx. ajustada.
Função
Uma unidade de controle de pressão é instalada em casa sistema de lubrificação (CLS 1/2 e SLS).
A pressão do lubrificante, produzida pela bomba do barril hidráulico, atua também no pistão (Fig. 18-14, Pos. 1).
Se a força da pressão do lubrificante exceder a força das molas (Fig. 18-14, Pos. 4), o pistão é empurrado contra
o disco (Fig. 18-14, Pos. 2). Assim, os contatos do interruptor (Fig. 18-14, Pos. 5) são acionados e um contato
elétrico é enviado para o MTC.
Qualquer ajuste deve ser feito com a luva (Fig. 18-14, Pos. 6):
Girar no sentido horário → - ponto de comutação elevado
Girar no sentido anti-horário → - ponto de comutação inferior.
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Interruptor da linha final Sistema de lubrificação
18 - 40 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Interruptor da linha final
(1) Manômetro
(5) Parafuso
(6) Tampa
Procedimento
Para realizar ajustes, utilize o manômetro (Fig. 18-15, Pos. 1) na parte superior do recipiente de lubrificante rele-
vante
(Fig. 18-15, Pos. 2).
1. Ligue os motores.
2. Inicie manualmente um ciclo de lubrificação CLS 1 ou CLS 2 utilizando o interruptor do painel de instrumentos
20S124 (CLS 1) ou 20S099 (CLS 2).
OBSERVAÇÕES:180 ± 5 bar é a configuração padrão. Sob circunstâncias específicas, pode ser necessário
aumentar a pressão ligeiramente.
4. Desaperte os parafusos (Fig. 18-15, Pos. 5) e remova a tampa (Fig. 18-15, Pos. 6).
5. Usando uma chave Allen (Fig. 18-15, Pos. 7) gire o parafuso Allen (Fig. 18-15, Pos. 8) e modifique a tensão
da mola até que o interruptor funcione a 180 ± 5 bar.
6. Após o ajuste ter sido concluído, instale a tampa (Fig. 18-15, Pos. 6) e aperte os 4 parafusos (Fig. 18-15,
Pos. 5).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 41
Interruptor da linha final Sistema de lubrificação
18 - 42 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Interruptor da linha final
(1) Manômetro
(5) Parafuso
(6) Tampa
Procedimento
Para efetuar ajustes, utilize o manômetro (Fig. 18-16, Pos. 1) na parte superior do recipiente de lubrificante
(Fig. 18-16, Pos. 2).
1. Bloqueie a função de giro aplicando o reio de estacionamento de giro pelo interruptor 20S029.
2. Ligue os motores.
OBSERVAÇÕES:180 ± 5 bar é a configuração padrão. Sob circunstâncias específicas, pode ser necessário
aumentar a pressão ligeiramente.
5. Desaperte os parafusos (Fig. 18-16, Pos. 5) e remova a tampa (Fig. 18-16, Pos. 6).
6. Usando uma chave Allen (Fig. 18-16, Pos. 7) gire o parafuso Allen (Fig. 18-16, Pos. 8) e modifique a tensão
da mola até que o interruptor funcione a 180 ± 5 bar.
7. Após o ajuste ter sido concluído, instale a tampa (Fig. 18-16, Pos. 6) e aperte os 4 parafusos (Fig. 18-16,
Pos. 5).
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 43
Filtro em linha Sistema de lubrificação
18 - 44 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Filtro em linha
(6) Mola
18.10.1 DESCRIÇÃO
Tarefa
O filtro em linha entre a bomba lubrificante e os injetores evita uma contaminação do sistema por partículas duras.
Para evitar uma pressão muito alta de entrada devido ao filtro bloqueado, o elemento do filtro é equipado com
uma função de derivação.
1. Remova o bujão roscado (Fig. 18-17, Pos. 1) utilizando uma chave de 36 mm.
3. Retire a mola (Fig. 18-17, Pos. 6), a guia de mola (Fig. 18-17, Pos. 5) e o elemento do filtro
(Fig. 18-17, Pos. 3).
OBSERVAÇÕES:Um elemento de filtro entupido será pressionado contra a força da mola pela pressão lubrifi-
cante e lubrificante não filtrado chega ao sistema.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 45
Sensor de nível de lubrificante Sistema de lubrificação
18 - 46 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Sensor de nível de lubrificante
(6) Retentor
18.11.2 DESCRIÇÃO
Tarefa
Monitoramento do nível de enchimento máximo de lubrificante é necessário para evitar um enchimento excessivo
do barril de lubrificante pelo braço de reabastecimento.
O monitoramento de nível de lubrificante mínimo permite reabastecimento oportuno de lubrificante e evita que a
bomba de lubrificante funcione seca.
Geral
O sinal de nível análogo é proveniente do sensor sonar montado na tampa da estação de bombas lubrificantes.
O sensor está conectado ao MTC. O MTC ativa a luz "cheio" se o nível de lubrificante chegar ao máximo. Essa luz
de indicação é montada no braço de reabastecimento.
Se um nível de lubrificante de atingir o valor de 10 - 15%, o MTC gera a mensagem Central lubrication system
grease level too low ou Swing circle lubrication system grease level too low. Isso permite carga de lubrificante a
tempo, o que evita um esgotamento inesperado.
Se o nível de lubrificante atingir o valor de 0 %, o MTC desativa a bomba de lubrificação e gera a mensagem ou
Swing circle lubrication system empty.
Função
O sensor sonar envia sinal de corrente proporcional de acordo com a distância entre o sensor sonar e o nível de
lubrificante ao MTC. O sensor funciona em uma faixa de 320 a 950 mm.
A distância min. indica que o barril lubrificante está cheio. Nesse caso, o sinal da corrente ao MTC é de ~20 mA.
A distância máx. indica que o barril lubrificante está vazio. Nesse caso, o sinal da corrente do sensor ao MTC é de
~4 mA.
OBSERVAÇÕES:O sensor sonar sai da faixa se entrar em contato com lubrificante. Por isso, um abastecimento
excessivo do barril de lubrificante deve ser evitado.
Em caso de falha de sensor (LED vermelho no sensor na posição ON), remova o sensor e limpe
qualquer resíduo de lubrificante de sua superfície inferior.
Para a função LED, em caso de erro de um sensor, consulte a secção seguinte.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 47
Sensor de nível de lubrificante Sistema de lubrificação
Tabela 18-9
Ajuste
O sensor sonar não precisa de ajustes, exceto a profundidade de montagem na tampa do recipiente de lubrifi-
cante.
Esse ajuste somente deve ser realizado se o sensor tiver sido removido para limpeza ou se foi substituído por
outro.
4. Ajuste o comprimento do sensor abaixo da tampa do recipiente de lubrificante para 20 mm girando as porcas
superiores e inferiores.
5. Se a medição correta (20 mm) for alcançada, aperte as contraporcas superior e inferior (Fig. 18-18, Pos. 5 e
8).
Os pontos MIN e MAX do nível de lubrificante não precisam de nenhuma adaptação de sensor. Os sensores são
predefinidos na fábrica.
OBSERVAÇÕES:Para a conexão da fiação do sensor sonar, consulte também o diagrama de fiação da caixa de
distribuição na parte superior do recipiente de lubrificante.
18 - 48 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Sensor de nível de lubrificante
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 49
Sensor de nível de lubrificante Sistema de lubrificação
18 - 50 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Sensor de nível de lubrificante
18.11.4 DESCRIÇÃO
Tarefa
O sensor de nível de lubrificação é um tipo de sensor de sonar binário que consiste em três sensores individuais
para os níveis cheio, de pré-aviso e vazio.
Monitoramento do nível de enchimento máximo de lubrificante é necessário para evitar um enchimento excessivo
do barril de lubrificante pelo braço de reabastecimento.
O monitoramento de nível de lubrificante mínimo permite reabastecimento oportuno de lubrificante e evita que a
bomba de lubrificante funcione seca.
Geral
Os sensores estão conectados ao MTC. O MTC ativa a luz "cheio" se o nível de lubrificante chegar ao máximo.
Essa luz de indicação é montada no braço de reabastecimento.
Se um nível de lubrificante atingir o valor de 5%, o MTC gera a mensagem Central lubrication system grease level
too low ou Swing circle lubrication system grease level too low. Isso permite carga de lubrificante a tempo, o que
evita um esgotamento inesperado.
Se o nível de lubrificante atingir o valor de 0 %, o MTC desativa a bomba de lubrificação e gera a mensagem ou
Swing circle lubrication system empty.
Lógica
– Cada ciclo de lubrificação concluído com êxito reduz um nível de lubrificante teórico (calculado) por uma
determinada percentagem. O nível de lubrificação apresentado no KOMTRAX Plus será constantemente de
100% enquanto o sensor de nível cheio (Fig. 18-19, Pos. A) reportar lubrificante.
– Se o nível de lubrificação teórico estiver abaixo do nível do sensor de pré-aviso ou do nível de sensor vazio,
apesar destes sensores (Fig. 18-19, Pos. B ou C) reportarem um nível de lubrificante real superior, o valor do
nível apresentado e calculado é definido para 5% (pré-aviso) e 0% (vazio).
Os ciclos de lubrificação agora concluídos não reduzem o nível teórico de lubrificante, por isso este valor será
apresentado no KOMTRAX Plus até o nível de lubrificante diminuir abaixo deste valor.
– Se o nível de lubrificante diminuir abaixo do nível de 5% ou de 0%, o valor de nível apresentado é definido
para 5% (pré-aviso) e 0% (vazio), apesar de o nível de lubrificante (teórico (calculado) ser superior.
Posteriormente, cada ciclo de lubrificação concluído reduz novamente o nível de lubrificante teórico.
– A diminuição do nível de lubrificante real abaixo de 0% (vazio) não é possível, apesar de haver lubrificante
suficiente para ciclos de lubrificação adicionais.
18.11.4.1 AJUSTE
Se, sob as condições mencionadas acima, o nível de lubrificante não corresponder aos valores apresentados no
KOMTRAX Plus, o sistema deve ser calibrado (verifique com a vareta de medição).
A calibração pode apenas ser realizada por pessoal autorizado [concessionário ou equipa de fábrica KMG].
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 51
Comissionamento Sistema de lubrificação
18.12 COMISSIONAMENTO
NOTA! Algumas verificações e ajustes podem ser feitas com os motores em funcionamento. São necessá-
rias duas pessoas para esses trabalhos.
Assim, os controles não ficam desacompanhados, enquanto o outro homem faz as verificações e
ajustes.
O técnico de serviço no assento do operador deve estar qualificado para a operação da escava-
deira.
Ele deve manter contato visual constante com o outro técnico de serviço e ambos devem concordar
em sinais de comunicação adequados antes de iniciar o serviço.
1. Verificação visual de todas as conexões de mangueiras e tubos da estação da bomba de lubrificação para os
pontos de lubrificação através dos injetores.
5. Verifique a qualidade e o tipo correto de lubrificante correspondente de acordo com o MANUAL DE FUNCIO-
NAMENTO E MANUTENÇÃO. Além disso, consulte NOTÍCIAS DE PEÇAS E SERVIÇOS.
6. Verifique o ajuste de cada injetor. Deve estar no volume máx.; se não estiver, ajuste-o,
consulte a seção 18.7.3 na página 18-30.
7. Verifique se a linha de alimentação de lubrificante (da estação de bomba para os injetores) está pré-carre-
gada com lubrificante.
Se não, abra (desconecte) a linha de alimentação próxima do interruptor da linha final. Ligue o motor e ative a
estação de lubrificação as vezes necessárias até que saia lubrificante da abertura final da linha de alimenta-
ção. Desligue os motores e feche a linha de alimentação aberta.
8. Pré-lubrifique manualmente todos os rolamentos com uma pistola de lubrificação do curso de lubrificação.
Para isso, desparafuse a tampa de poeira na segundo porta de cada injetor e conecte a pistola de lubrificação
no pino de lubrificação. Aplique lubrificante suficiente no rolamento até que uma pequena quantidade de lubri-
ficante novo apareça nos lacres de rolamento ou rolamentos abertos.
9. Se necessário ajuste o interruptor da linha final, consulte a seção 18.9 na página 18-38.
10. Verifique a velocidade da bomba de lubrificação. Se exigido ajuste, consulte a seção 18.6.1 na página 18-24.
11. Verifique as configurações do tempo de pausa no Monitor em tempo real KOMTRAX Plus. Ajuste as configu-
rações sugeridas que são dadas em formulários PM-CLINIC. Essa é a configuração básica e também uma
garantia para lubrificação suficiente.
OBSERVAÇÕES:Um ajuste fino é possível, para adaptar o lubrificante aplique nas condições ambientais e de
serviço por consumo de lubrificante minimizado.
13. Zere o contador de ciclo de lubrificação e anote as horas de serviço atuais do medidor.
18 - 52 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Comissionamento
14. Após ~20 horas de trabalho, verifique os sistemas de lubrificação. Verifique os pontos de lubrificação quanto
a lubrificante suficiente. Verifique a lubrificação do anel de rotação, uma pequena quantidade de lubrificante
deve aparecer na vedação do anel de rotação interno. Observe o contador de ciclos e compare-o com as
horas de serviço respectivas.
Exemplo:
Configuração do tempo de pausa = 30 minutos
Horas de serviço desde a última verificação = 10 horas
10 h/0,5 h = 20 ciclos
Compare com a indicação do contador de ciclos. Deve haver 20 - 1 ciclos, se nenhum ciclo manual tiver sido
ativado.
15. Verifique os sistemas de lubrificação todos os dias. Compare todos os pontos de lubrificação. Deve haver
uma pequena quantidade bem equilibrada de lubrificante novo em cada lacre de rolamento e rolamento
aberto.
Sob circunstâncias normais, o sistema de lubrificação - com o ajuste básico - aplica mais lubrificante como exi-
gido.
1. Encontre o ponto de lubrificação com a menor quantidade de lubrificante novo. Esse ponto é o indicador para
o ajuste fino de tempo de pausa seguinte.
2. Reduza a quantidade aplicada aumentando o tempo de pausa até que uma pequena quantidade de lubrifi-
cante molhado apareça no lacre do rolamento ou rolamento aberto do ponto indicador. Aumente o tempo de
pausa apenas em pequenos passos (~2-5 min). Entre cada passo, aguarde 40 horas de serviço ou mais e
observe os pontos de lubrificação.
3. Se houver um ou mais pontos de rolamento com muito lubrificante, ajuste o injetor respectivo em um volume
menor, consulte a seção 18.7.3 na página 18-30. Mude a configuração apenas em pequenos passos (máx. 1
- 2 voltas no sentido horário).
Entre cada passo, aguarde 40 horas de serviço ou mais e observe os pontos de lubrificação.
Cuidado, não gire muito o parafuso de retenção e bloqueie o injetor contra movimento.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 53
Comissionamento Sistema de lubrificação
NOTA! Algumas verificações e ajustes podem ser feitas com os motores em funcionamento. São necessár-
ias duas pessoas para esses trabalhos.
Assim, os controles não ficam desacompanhados, enquanto o outro homem faz as verificações e
ajustes.
O técnico de serviço no assento do operador deve estar qualificado para a operação da escava-
deira.
Ele deve manter contato visual constante com o outro técnico de serviço e ambos devem concordar
em sinais de comunicação adequados antes de iniciar o serviço.
1. Verificação visual de todas as conexões de mangueiras e tubos da estação da bomba de lubrificação para a
roda provisória pelos injetores.
5. Verifique a qualidade e o tipo correto de lubrificante correspondente de acordo com o MANUAL DE FUNCIO-
NAMENTO E MANUTENÇÃO.
6. Verifique o ajuste de cada injetor. Deve estar no volume máx.; se não estiver, ajuste-o,
consulte a seção 18.7.3 na página 18-30.
7. Verifique se a linha de alimentação de lubrificante (da estação de bomba para os injetores) está pré-carre-
gada com lubrificante.
Se não, abra (desconecte) a linha de alimentação próxima do interruptor da linha final. Ligue o motor e ative a
estação de lubrificação as vezes necessárias até que saia lubrificante da abertura final da linha de alimenta-
ção.
Desligue os motores e feche a linha de alimentação aberta.
8. Remova fluido de proteção, poeira e lubrificante usado dos dentes do anel de giro com solvente adequado.
NOTA! Aplique primeiro o composto da engrenagem do anel aberto, de modo manual, no anel de giro
limpo, antes do conjunto da proteção do anel de giro. Utilize spray composto de adesivo Voler® para
o dente do anel de giro. É entregue com a nova escavadeira.
9. Aplique o freio de estacionamento do anel de rotação. Ligue os motores e ative o SLS manualmente (interrup-
tor 20S126) e mova a alavanca do anel de giro para uma direção, apenas durante um curto período. O SLS
começa a funcionar devido ao movimento de giro.
10. Se necessário ajuste o interruptor da linha final, consulte a seção 18.9 na página 18-38.
11. Verifique a velocidade da bomba de lubrificação. Se exigido ajuste, consulte a seção 18.6.1 na página 18-24.
12. Verifique as configurações do tempo de pausa no Monitor em tempo real KOMTRAX Plus. Ajuste as configu-
rações sugeridas que são dadas em formas PM-CLINIC. Essa é a configuração básica e também uma garan-
tia para lubrificação suficiente.
14. Desligue os motores e verifique o sistema de lubrificação. Verifique se uma pequena quantidade de lubrifi-
cante chegou a um ou dois dentes da roda provisória.
15. Zere o contador de ciclo de lubrificação e anote as horas de serviço atuais do medidor.
18 - 54 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Sistema de lubrificação Comissionamento
16. Após ~20 horas de trabalho, verifique o SLS. Verifique a roda provisória e o dente do anel de giro. Uma
pequena quantidade de lubrificante novo deve estar no dente do anel de giro. Verifique o contador do ciclo
lubrificante SLS. A sua indicação deve ser superior como o número de ciclos CLS durante o mesmo tempo.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 18 - 55
Comissionamento Sistema de lubrificação
18 - 56 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 EQUIPAMENTO PARA
TEMPERATURAS
NEGATIVAS (OPCIONAL)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 1
Informações Gerais Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19.1.1 INTRODUÇÃO
Para o funcionamento da máquina em climas árticos, as escavadeiras estão equipadas com componentes ade-
quados.
Esses componentes são combinados no chamado Equipamento para temperaturas negativas.
Este capítulo possibilita uma visão geral do Equipamento para temperaturas negativas. Ele inclui informações glo-
bais sobre as máquinas a diesel e máquinas elétricas e não está definido em nenhum tipo específico de máquina.
Intervalo de tempe-
até os -25 °C até os -40 °C até os -50 °C
ratura
Equipamento
Classificação Equipamento TT Equipamento TTT
padrão
Tabela 19-1
Temperatura até
Componente
-25 °C -40 °C -50 °C
Tabela 19-2
19 - 2 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Informações Gerais
Temperatura até
Componente
-25 °C -40 °C -50 °C
Fiação X X X
Vedantes da flange
Mangueiras X X
ICE-Champion
Tabela 19-3
Temperatura até
Componente/função
-25 °C -40 °C -50 °C
Pré-aquecimento + partida
Partida com Pré-aquecimento + par- com éter, marcha lenta
Partida do motor
éter tida com éter reduzida ajustada para
1.100 rpm
Tabela 19-4
Temperatura até
Componente
-25 °C -40 °C -50 °C
Pré-aquecimento.
Entrada de ar inferior
Casa de máquinas X X
fechada.
Saída de ar reduzida.
Tabela 19-5
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 3
Informações Gerais Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
Temperatura até
Componente
-25 °C -40 °C -50 °C
Pré-aquecimento por
Motores de deslocamento X X
circuito hidráulico
19 - 4 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Informações Gerais
Sistema de aqueci-
Fluido de arrefeci-
mento do fluido de arre- 1200 W 1 2
mento do motor
fecimento
Sistema de aqueci-
(KIM HOTSTART) mento do fluido de arre- 900 W 1 2
fecimento
Sistema de aqueci-
Óleo do motor mento do óleo 500 W 1 1 2 2
ON: 15 °C, OFF: 26 °C
Sistema de aqueci-
Tanque de óleo
mento do óleo 500 W 1 1 2 2
remoto Centinel
ON: 15 °C, OFF: 26 °C
Sistema de aqueci-
Tanque de óleo
mento do óleo 2000 W 5 6 6 7
hidráulico
ON: 5 °C, OFF: 15 °C
Sistema de aqueci-
Tanque de sucção
mento do óleo 500 W 2 2 3 3
de óleo hidráulico
ON: 15 °C, OFF: 26 °C
Sistema de aqueci-
Óleo da engrena-
mento do óleo 300 W 2 2 4 4
gem PTO
ON: 15 °C, OFF: 26 °C
Termoventilador 3000 W 1 1 2 2
Sistema de placa da
300 W 1 1 2 2
Baterias bateria modular
Potência elétrica necessária por tipo de máquina 34,6 kW 36,6 kW 48,0 kW 56,0 kW
NOTA! A alimentação elétrica total para os sistemas de pré-aquecimento podem variar dependendo do res-
pectivo equipamento de máquina.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 5
Procedimento de pré-aquecimento Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 - 6 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Procedimento de pré-aquecimento
[1] Posição de estacionamento definida para máquinas com acessório de pá dianteira (FSA)
[2] Posição de estacionamento definida para máquinas com acessório retroescavadeira (BHA)
1. Se a máquina tiver de ser parada a temperaturas abaixo de -25 °C, ela deve estar na posição de estaciona-
mento definida.
Esta é uma pré-condição para um procedimento de pré-aquecimento ótimo.
As seguintes ilustrações funcionais de um sistema de pré-aquecimento para máquinas a diesel são de exemplo.
Apenas o esquema para máquinas com 1 motor a diesel é aqui apresentado. Se a máquina estiver equipada com
2 motores a diesel, o sistema de pré-aquecimento do motor #1 é comparável ao sistema de pré-aquecimento do
motor #2.
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 7
Procedimento de pré-aquecimento Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
Fig. 19-3 Pré-aquecimento da cabine do operador e do motor a diesel (sistema de água) - vista de exemplo
(2) Aquecedor na sala de máquinas (7) Banco do lado direito do motor a diesel
(apenas abaixo de -40 °C)
(3) Gerador externo ou fonte de alimentação (8) Banco do lado esquerdo do motor a diesel
externa
(5) Unidade de aquecimento da cabine (fun- (10) Unidade KIM HOTSTART (elétrica)
cionamento a combustível) [7,5 ~ 9 kW]
19 - 8 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Procedimento de pré-aquecimento
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 9
Procedimento de pré-aquecimento Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
Fig. 19-4 Pré-aquecimento de lubrificantes e estrutura superior (sistema elétrico) - vista de exemplo
19 - 10 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Aquecimento constante de motores de deslocamento (apenas equi-
(4) Gerador externo ou fonte de alimentação (12) Caixa de junção para o sistema de pré-
externa aquecimento
Fig. 19-5 Aquecimento constante de motores de aquecimento (apenas equipamento TTT abaixo de -40 °C)
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 11
Localização dos componentes Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 - 12 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Localização dos componentes
(10) PTO 1 e 2
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 13
Localização dos componentes Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
Fig. 19-9 Elementos de aquecimento elétrico para elementos hidráulicos [Máquina a diesel]
19 - 14 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Localização dos componentes
(8) PTO 1 e 2
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 15
Localização dos componentes Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
Fig. 19-10 Elementos de aquecimento elétrico para elementos hidráulicos e baterias [Máquina a diesel]
19 - 16 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Localização dos componentes
(2) Termostatos - para o tanque remoto de óleo (6) Placas térmicas para baterias
do motor
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 17
Localização dos componentes Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
1 Aquecedor
19 - 18 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Componentes do equipamento TT
Elementos de aquecimento
Gama
Código Potência elét-
Descrição do equipa-
do componente rica
mento
40E260
40E261
40E262
40E263 Varetas de aquecimento no tanque de óleo hidráulico 2 kW cada TT
40E264
40E265
40E266
Tabela 19-7
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 19
Componentes do equipamento TT Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
Elementos de comutação
Gama
Código Pontos de
Descrição do equipa-
do componente comutação
mento
40B260
40B261
40B262
Interruptores de temperatura das varetas de aqueci- Ligado= 5 °C
40B263 TT
mento no tanque de óleo hidráulico OFF = 15 °C
40B264
40B265
40B266
Tabela 19-8
19 - 20 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Componentes do equipamento TT
Elementos de aquecimento
Gama
Código Potência elét-
Descrição do equipa-
do componente rica
mento
40E260
40E261
40E262
Varetas de aquecimento no tanque de óleo hidráulico 2 kW cada TT
40E263
40E264
40E265
59R012-1
59R012-2 Varetas de aquecimento no coletor de óleo de sucção 500 W cada TT
59R012-3
56R023-1
56R023-2 Varetas de aquecimento na engrenagem do distribuidor
300 W cada TT
56R024-1 da bomba
56R024-1
71R004
71R005
Placas térmicas para baterias 75 W cada TT
71R006
71R007
Tabela 19-9
Elementos de comutação
Gama
Código Pontos de
Descrição do equipa-
do componente comutação
mento
40B260
40B261
40B262 Interruptores de temperatura das varetas de aqueci- Ligado= 5 °C
TT
40B263 mento no tanque de óleo hidráulico OFF = 15 °C
40B264
40B265
Tabela 19-10
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 21
Componentes do equipamento TT Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 - 22 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Componentes do equipamento TT
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 23
Componentes do equipamento TT Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 - 24 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Componentes do equipamento TT
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 25
Componentes do equipamento TT Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 - 26 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0
Equipamento para temperaturas negativas (opcional) Componentes do equipamento TT
SM 15110-xD-PT-0 PC5500-6 19 - 27
Componentes do equipamento TT Equipamento para temperaturas negativas (opcional)
19 - 28 PC5500-6 SM 15110-xD-PT-0