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TREINAMENTO CORPORATIVO
D11
Material do Participante
Sumário
Descrição do Curso......................................................................................03
Programa do Curso......................................................................................05
Material do Curso.........................................................................................06
Lista de Ferramentas...................................................................................07
Regras de Segurança Durante o Treinamento............................................08
Introdução ao equipamento.........................................................................09
Comparativo entre os Tratores........ ...........................................................12
Cabine e Sistema de Monitoramento .........................................................13
Motor C32 ACERT.......................................................................................27
Trem de Força.............................................................................................42
Sistema Hidráulico de Implemento..............................................................58
Sistema Hidráulico do Ventilador do Motor..................................................67
Código de Cores em Sistemas Hidráulicos................................................ 72
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Material do Participante
DESCRIÇÃO DO CURSO
Nome do curso
Conteúdo do curso
Carga horária
Participantes
Público alvo
Técnicos de manutenção, Inspetores e Supervisores.
Objetivos Gerais
Desenvolver profissionais a serem designados pelo cliente, na manutenção do Trator de Esteira
D11 Caterpillar, visando segurança, produtividade, baixo custo operacional e integridade dos
sistemas. Após estudar e compreender todos os tópicos abordados no conteúdo, o participante
estará apto a identificar os principais componentes de cada um dos sistemas do equipamento.
Equipamento
Ferramentas
Caixa de Ferramenta de uso geral e Computador com SIS, STW e/ou ET Instalados.
Pré-Requisitos
EPIs
É necessário que cada participante esteja equipado com capacete de segurança, abafador,
óculos e luvas de segurança.
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Material do Participante
Horários:
08:00 Horas – Início do Curso.
10:00 Horas (15 Min.) – Lanche.
12:00 Horas (1 Hora) – Almoço.
15:00 Horas (15 Min.) – Lanche.
17:00 Horas – Término.
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Material do Participante
PROGRAMA DO CURSO
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Material do Participante
MATERIAL DO CURSO
Literatura de apoio
SERV2149 Apresentação do Equipamento
M0082082 Manual de Operação e Manutenção.
Programas
Programa do ET instalado em computador – Versão atualizada.
Material Didático
Projetor Multimídia;
Caixa de som com entrada para computador;
Quadro Branco/Flip-Chart;
Pincéis;
Apagador para quadro branco;
Caneta/Lápis.
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Material do Participante
LISTA DE FERRAMENTAS
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Material do Participante
Introdução ao Equipamento
Figura 01 – Introdução ao Equipamento
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Material do Participante
Os tratores de esteira D11 atualizados estão equipados com o motor C32 ACERT
™, que atende aos padrões de emissão final de nível 4 para os mercados de países
mais altos (HRC). Uma versão de nível 3 está disponível para os mercados dos países
mais baixos (LRC). Os números de série são TKN (HRC) e KSN (LRC). As
atualizações nas máquinas incluem:
Prefixo do número de série TKN
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Trem de força
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Os limpadores podem ser definidos como baixo, alto ou intermitente. Para ativar os
limpadores, o interruptor é pressionado e mantido. Após soltar o interruptor, os
limpadores continuarão a limpar a janela do líquido de lavagem por aproximadamente
20 segundos.
Os seguintes controles de limpador e lavador de janelas estão localizados no teto
esquerdo:
1
2
3
4
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Figura 14 - ECMs
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Este motor possui um sistema de refrigeração do tipo pressão, equipado com uma
linha de derivação.
Um sistema de refrigeração do tipo pressão oferece duas vantagens:
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Trem de Força
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O ECM do trem de força (1) envia e recebe correntes e sinais elétricos em resposta
aos comandos do operador.
O ECM do trem de força pode enviar e receber informações de sinal do sensor de e
para outros ECMs montados na máquina pelo link de dados CAN A (J1939). O ECM
do trem de força se comunica com os componentes da interface do operador através
do link de dados CAN C. O ECM do trem de força recebe configurações de seleção de
mudanças automáticas (EAS) e turno bidirecional no link de dados CAN C.
O flash do software do ECM do trem de força é feito usando o utilitário Cat ET
WinFlash e o link de dados CAN A.
O ECM do trem de força fornecerá informações de diagnóstico para quase todos os
componentes de entrada e saída monitorados pelo ECM.
Figura 37 - ECMs
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Material do Participante
O ECM do trem de força (1) está localizado na parede interna traseira da cabine,
atrás do assento do operador. O
O ECM do trem de força controla a operação do trem de força em resposta aos
comandos do operador. Também estão visíveis o ECM de implemento (2), o Network
Manager / VIMS 3G ECM (3), o painel de fusíveis (4) e a porta de diagnóstico da
máquina (5).
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Figura 39 – Transmissão
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A transmissão power shift (seta) está localizada na parte traseira da máquina para
facilitar a remoção e instalação. A transmissão power shift tem três marchas à frente e
três marchas a ré e transfere a potência do divisor de torque para os comandos finais.
A transmissão contém três embreagens de velocidade controladas eletronicamente
e moduladas hidraulicamente e duas embreagens direcionais controladas
eletronicamente e moduladas hidraulicamente.
Quando uma embreagem de velocidade da transmissão e embreagem direcional
são engatadas, a transmissão envia energia para a coroa e o pinhão, a embreagens
da direção e freios e comandos finais.
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Material do Participante
O D11 usa uma bomba de óleo do trem de força de cinco seções para fornecer fluxo
de óleo ao divisor de torque, transmissão e arrefecimento do freio da máquina. A
bomba de óleo do trem de força também recuperar o óleo do conversor de torque e da
caixa da transmissão.
1 Seção de carga transmissão
2 Coletor de sucção
3 Filtros
4 Mangueira de carga transmissão
5 Seção da carga do Divisor
6 Mangueira de entrada no divisor
7 Seção de lubrificação do freio
8 Seção de recuperação da transmissão
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Duas válvulas de queda rápida (1) são instaladas acima do radiador e permitem que
a lâmina caia rapidamente no chão quando a alavanca de controle da lâmina é movida
para frente a aproximadamente 75% do movimento da alavanca de controle.
As válvulas de queda rápida ajudam a evitar a cavitação nas extremidades da
cabeça dos cilindros de elevação da lâmina, direcionando o óleo de retorno da
extremidade da haste para as extremidades da cabeça dos cilindros durante o modo
de queda rápida. As válvulas de queda rápida também ajudam a minimizar o tempo de
pausa após a lâmina atingir o solo e antes de exercer pressão hidráulica de
abaixamento. Todo o fluxo de óleo de e para os cilindros de elevação da lâmina deve
passar pelas válvulas de queda rápida.
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Material do Participante
O sistema hidráulico do ventilador nos tratores D11 foi atualizado com uma
combinação de bomba de ventilador hidrostática de circuito fechado e motor do
ventilador. O sistema do ventilador circula o ar de refrigeração pelo radiador (5), pelo
radiador de óleo hidráulico e pelos núcleos ATAAC.
A bomba e o motor do ventilador são bidirecionais, o que permite que o ventilador
seja invertido se equipado com a opção de ventilador reverso.
1 Bomba de carga
2 Bomba do ventilador sistema hidrostático
3 ATAAC
4 Arrefecedor hidráulico
5 Radiador
6 Motor do ventilador
7 Arrefecedor do trem de força
8 Válvula by-pass termostática
9 Filtro piloto
10 Coletor de dreno
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Figura – 63
( ) Seção em corte
( ) Conexão mecânica ou vedação;
( ) Atmosfera ou ar (nenhuma pressão);
( ) Cor de superfície;
( ) Peças móveis ou componentes ativos;
( ) Pressão pneumática;
( ) Alta pressão (carga da bomba)
( ) Pressão de lubrificação;
( ) Óleo do tanque, óleo de sucção, óleo de retorno;
( ) Circuito secundário;
( ) Segunda redução de pressão;
( ) Segunda redução de piloto, sinal ou óleo do conversor de torque
( ) Primeira redução de pressão;
( ) Pressão Piloto, sinal ou óleo do conversor de torque (no trem de força);
( ) Óleo retido;
( ) Terceira redução de pressão;
( ) Primeira redução piloto, sinal ou óleo do conversor.
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