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Material do Participante

TREINAMENTO CORPORATIVO

NPI Introdução do Novo Produto

D11
Material do Participante

Sumário

Descrição do Curso......................................................................................03
Programa do Curso......................................................................................05
Material do Curso.........................................................................................06
Lista de Ferramentas...................................................................................07
Regras de Segurança Durante o Treinamento............................................08
Introdução ao equipamento.........................................................................09
Comparativo entre os Tratores........ ...........................................................12
Cabine e Sistema de Monitoramento .........................................................13
Motor C32 ACERT.......................................................................................27
Trem de Força.............................................................................................42
Sistema Hidráulico de Implemento..............................................................58
Sistema Hidráulico do Ventilador do Motor..................................................67
Código de Cores em Sistemas Hidráulicos................................................ 72

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Material do Participante

DESCRIÇÃO DO CURSO

Nome do curso

NPI Introdução do Novo Produto D11

Conteúdo do curso

Especificações Técnicas do Equipamento Apresentação da Estação do Operador Apresentação


do Sistema de Monitoramento, Apresentação dos Sistemas do Motor C32,
Apresentação do Sistema de Ar do equipamento, Apresentação do Sistema Hidráulico do
Ventilador, Apresentação do Sistema do Trem de Força, Apresentação do Sistema de Direção e
Freio, Apresentação do Sistema de Freio Código de Cores – Sistemas Hidráulicos.

Carga horária

Este treinamento terá a duração de 24 horas/ dias.

Participantes

12 Participantes no máximo e no mínimo 06 participantes.

Público alvo
Técnicos de manutenção, Inspetores e Supervisores.

Objetivos Gerais
Desenvolver profissionais a serem designados pelo cliente, na manutenção do Trator de Esteira
D11 Caterpillar, visando segurança, produtividade, baixo custo operacional e integridade dos
sistemas. Após estudar e compreender todos os tópicos abordados no conteúdo, o participante
estará apto a identificar os principais componentes de cada um dos sistemas do equipamento.
Equipamento

TTT D11 – KSN

Ferramentas

Caixa de Ferramenta de uso geral e Computador com SIS, STW e/ou ET Instalados.

Pré-Requisitos

Os participantes deste curso deverão ter conhecimento básico em sistemas eletrônicos de


equipamentos, motor diesel eletrônico, trem de força, sistema hidráulico e conhecimento básico
do equipamento, tais como conhecimentos em informática.

EPIs

É necessário que cada participante esteja equipado com capacete de segurança, abafador,
óculos e luvas de segurança.

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Material do Participante

Horários:
08:00 Horas – Início do Curso.
10:00 Horas (15 Min.) – Lanche.
12:00 Horas (1 Hora) – Almoço.
15:00 Horas (15 Min.) – Lanche.
17:00 Horas – Término.

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Material do Participante

PROGRAMA DO CURSO

Treinamento NPI D11 Introdução do Novo Produto


Dia Início Término Descrição

08:00 8:30 Apresentações

8:30 09:30 Aplicação do Pré-Teste

09:30 10:30 Apresentação do curso

10:30 10:45 Intervalo

1º dia 10:45 11:15 Segurança

Especificações Técnicas do Equipamento,


11:15 12:15
Apresentação da Estação do Operador

12:15 13:15 Almoço

Apresentação do sistema de Monitoramento e


13:15 15:10
motor C32

15:10 15;25 Intervalo

Continuação apresentação sistema de


15:25 17:00
monitoramento e Motor C32

08:00 8:30 Revisão

8:30 10:00 Apresentação do sistema do Trem de Força.

10:00 10:15 Intervalo

10:15 12:00 Apresentação do sistema do Trem de força,

2º dia 12:00 13:00 Almoço

Apresentação dos sistema Hidráulico de


13:00 15:00
Implementos

15:00 15:15 Intervalo

Apresentação do sistema Hidráulico do


15:15 17:00
Ventilador

08:00 16:00 Parte Prática


3º dia
16:00 17:00 Aplicação do pós-teste

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MATERIAL DO CURSO

Literatura de apoio
SERV2149 Apresentação do Equipamento
M0082082 Manual de Operação e Manutenção.

Programas
Programa do ET instalado em computador – Versão atualizada.

Material Didático
Projetor Multimídia;
Caixa de som com entrada para computador;
Quadro Branco/Flip-Chart;
Pincéis;
Apagador para quadro branco;
Caneta/Lápis.

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LISTA DE FERRAMENTAS

275-5120 Comunicador ET;


1U-9579 Toalhas Absorventes;
------------ Computador com ET Instalado;
------------ Caixa de Ferramenta de Uso Geral;

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REGRAS DE SEGURANÇA DURANTE O TREINAMENTO


Durante a parte prática, realize sempre os seguintes procedimentos:
• Instale sempre as travas de segurança de articulação do equipamento;
• Antes de funcionar o equipamento:
✓ Tenha certeza de que não existe nenhum vazamento no equipamento, que todos os
fluidos estejam no nível correto e de que nenhuma ferramenta esteja próxima a partes
móveis do equipamento;
✓ Tenha certeza que todos os participantes estejam cientes de que o equipamento irá
funcionar acionando a buzina uma vez e aguardando três segundos antes de dar a
partida;
• Ao finalizar a tarefa, tenha certeza de que o equipamento se encontre da mesma maneira
a qual foi disponibilizado para o treinamento.
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA
Durante o laboratório, onde se deve funcionar o equipamento ou movimentá-lo, é necessário
seguir as regras de segurança.

Antes de funcionar o equipamento


• Todos os participantes deverão estar utilizando capacete de segurança, óculos de
segurança, abafador de ruídos e calçado adequado;
• Tenha certeza de que todos os participantes estejam em local seguro antes de realizar
a partida no equipamento;
• Aciona a buzina uma vez e aguarde 3 segundos antes de acionar o sistema de partida
do equipamento.
• Antes de movimentar o equipamento, aciona a buzina duas vezes e aguarde 3
segundos antes de movimentar com o mesmo.
Com a máquina em movimento
• É permitida somente uma única pessoa na cabine com a máquina em movimento;
• Quando se tratar de alguém que vai movimentar a máquina pela primeira vez, antes de
movimentá-la deve-se saber para que serve cada controle de operação, colocar o
acelerador em mínima rotação e começar a movimentar o equipamento lentamente até
estar familiarizado com a operação.
Durante todo o treinamento, todos devem estar familiarizados com:
• Identificar rotas de saída e locais de ponto de encontro;
• Identificar localização dos extintores de incêndio;
• Identificar local do treinamento teórico e prático;
• Identificar os corredores de acesso/tráfego na oficina.

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Introdução ao Equipamento
Figura 01 – Introdução ao Equipamento

O propósito deste módulo é permitir ao participante descrever as principais


características do D11.
Objetivos:

Utilizando a apostila do aluno, o participante será capaz de:

1 – Descrever as principais características do Trator de Esteiras D11;


2 – Identificar os componentes do equipamento, e a função de cada um.

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Figura 02 – Introdução ao Equipamento

Os tratores de esteira D11 atualizados estão equipados com o motor C32 ACERT
™, que atende aos padrões de emissão final de nível 4 para os mercados de países
mais altos (HRC). Uma versão de nível 3 está disponível para os mercados dos países
mais baixos (LRC). Os números de série são TKN (HRC) e KSN (LRC). As
atualizações nas máquinas incluem:
Prefixo do número de série TKN

• Atende aos padrões de emissão final de nível 4


• Mercados dos países mais elevados (HRC)
Prefixo do número de série KSN

• Atende aos padrões de emissão de nível 3


• Mercados dos Países Menos Regulados (LRC)
As atualizações da máquina incluem:
Tecnologia

• Acessório de assistência em declive


• Visor D6C10 de 10” da próxima geração
• Terreno com controle de lâmina (acessório)
• Imagens de câmera aprimoradas
• ECMs de próxima geração para máquinas e implementos (A5: M6) e
mecanismo (A6: E4)
• Product Link ™ PLE743 ou PL783 (anexos)
• Arquitetura Eletrônica Otimizada (OEA)
Posto do Operador

• Acesso aprimorado da escada à cabine


• Porta da cabine com abertura reversa (requer instalação opcional da escada de
força)
• Assento da próxima geração
• Condensador A/C único na cabine

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Figura 03 – Introdução ao Equipamento

Trem de força

• Divisor de torque com embreagem do estator controlada eletronicamente


• Maior potência reversa
Sistemas Hidráulicos

• Sistema hidráulico do implemento sensível a carga


• Sistema do ventilador hidrostático
• Tanque de expansão de ar opcional para tanque hidráulico
Manutenção

• Intervalos de troca de óleo de 500 horas


• Pacote de arrefecimento maior
• Radiador de tubo e anel protetor opcional

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Comparativo entre os Tratores


Figura 04 – Comparativo Entre Tratores

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Cabine e Sistema de Monitoramento


Figura 05 – Painel

A cabine do operador do trator de esteira D11 oferece maior segurança, conforto e


controle do operador. A cabine oferece acesso mais fácil e as telas são de toque de
alta definição. A cabine tem uma acústica boa e é climatizada. O assento padrão
possui suspensão pneumática para conforto do operador.
O equipamento opcional inclui a exibição do terreno MineStar ™, câmeras duplas,
visibilidade de quatro câmeras com vista de 360 °, assento aquecido, resfriado,
ajustável e escada de acesso elétrica.
Essa vista da parte traseira do posto do operador mostra os seguintes componentes:
1 Display primário
2 Visor de armazenamento ou controle de lâmina (se equipado)
3 Módulo de teclado
4 Visor (se equipado)
5 Alavanca de controle da lâmina
6 Direção, direção e alavanca de controle de marcha
7 Pedal do freio de serviço
8 Pedal desacelerador

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Material do Participante

Figura 06 - Controles Lado Esquerdo da Cabine

A vista superior e inferior mostrar os controles que ficam do lado esquerdo da


cabine do operador:
1 Dial de mudanças bidirecionais
2 Dial do acelerador do motor
3 Switch de redução de marcha automática
4 Switch de mudança automática aprimorada
5 Switch do freio de estacionamento
6 Controle de marcha, direção e sentido
7 Seleciona a direção da transmissão
8 Switch de mudança acima
9 Switch de mudança abaixo
10 Controle do freio e embreagem da direção L/E
11 Controle do freio e embreagem da direção L/D

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Material do Participante

Figura 07 – Controles de Lado Direito da Cabine

A imagem acima mostrar os controles que ficam localizados no lado direito da


cabine do operador:
1 Display Opcional
2 Switch de partida
3 Alavanca de controle da Lâmina
4 Controle automático da Lâmina
5 Assistente automático da Lâmina
6 Switch de tombamento da Lâmina
7 Trava dos Implementos
8 Switch para controle remoto
9 Switch do pino do Ripper
10 Botão de parada de emergência
11 Botão buzina
12 Controle automático do Ripper
13 Switch para recolher automaticamente o Ripper
14 Baixar e elevar o Ripper

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Material do Participante

Figura 08 – Luz de Ação

Na parte traseira do console direito, estão a luz de ação (1), um receptáculo de


fonte de alimentação de 12 V (2) e o conector de entrada de áudio auxiliar (3). A luz de
ação acende quando um Nível de aviso 2 ou Nível de aviso 3 está ativo.
A fonte de energia de 12 V fornece 10 A de corrente e pode ser usada para
alimentar equipamentos ou acessórios elétricos automotivos. A tomada de entrada de
áudio auxiliar irá acomodar o uso de um dispositivo de áudio auxiliar compatível.

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Material do Participante

Figura 09 – Módulo Teclado

O módulo do teclado está localizado acima do console esquerdo e se comunica com


os ECMs da máquina e do implemento através do link de dados CAN através dos fios
797 / Y798. O teclado contém os seguintes controles:
1
2
3
4
5

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Material do Participante

Figura 10 – Sistema de Monitoramento

O sistema de monitoramento foi projetado para alertar o operador sobre quaisquer


problemas imediatos ou iminentes em qualquer sistema da máquina monitorado. Ele
também fornecerá ao operador informações de status.

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Material do Participante

Figura 11 – Sensor de Inclinação

O sensor de inclinação (seta) está localizado atrás do painel na parte inferior do


console frontal. O sensor de inclinação se comunica com os ECMs da máquina e do
implemento através do link de dados CAN L5 através dos fios 797 / Y798.

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Material do Participante

Figura 12 – Controles do A/C

Todos os tratores de esteira D11 são equipados com controle automático de


temperatura. A operação da embreagem do compressor de refrigerante e a posição da
válvula de água serão automaticamente controladas pelo ECM do Implemento durante
a operação no Modo Automático. O ECM do implemento manterá a temperatura da
cabine para corresponder à configuração do indicador de temperatura.
O ECM do implemento comandará as temperaturas mais baixas ou mais altas
possíveis quando o seletor de temperatura estiver totalmente definido para a
configuração mais baixa ou mais alta. O controle automático da temperatura é
cancelado durante esse período e a temperatura da cabine fica mais fria ou quente
possível.
1
2
3
4
5

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Material do Participante

Figura 13 – Controles do Limpador de Para-brisa

Os limpadores podem ser definidos como baixo, alto ou intermitente. Para ativar os
limpadores, o interruptor é pressionado e mantido. Após soltar o interruptor, os
limpadores continuarão a limpar a janela do líquido de lavagem por aproximadamente
20 segundos.
Os seguintes controles de limpador e lavador de janelas estão localizados no teto
esquerdo:
1
2
3
4

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Material do Participante

Figura 14 - ECMs

Os componentes mostrados na figura superior podem ser acessados, removendo o


painel atrás do assento do operador. Os da figura inferior ficam localizados do lado do
esquerdo do banco do operador.
1 Gerenciador de rede de trabalho
2 ECM de implemento
3 ECM do trem de força
4 Relés
5 Conector de teste
6 Circuito de disjuntores
7 Relé principal
8 Caixa de fusíveis

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Material do Participante

Figura 15 – Componentes Eletrônicos do A/C

Atrás do painel lateral esquerdo na cabine estão os seguintes componentes:


Os sensores enviam um sinal ao ECM do Implemento indicando as condições de ar-
condicionado.
1
2
3
4
5

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Material do Participante

Figura 16 – Filtros de Ar do A/C

O filtro de ar externo da cabine (1) está localizado à esquerda da cabine acima do


módulo HVAC. O filtro de recirculação da cabine (2) está localizado à esquerda do
assento do operador.

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Material do Participante

Figura 17 – Componentes Eletrônicos Monitoramento

Os ECMs abordo do D11 podem comunicar informações usando dois Links de


Dados CAN. O CAN A Data Link é o link de dados comum para todos os ECMs. A
maioria das informações trocadas entre os ECMs é comunicada através do CAN A
Data Link.
O display primário receberá vários status de sensores de temperatura, status do
interruptor, sensor de nível de fluido e mensagens de diagnóstico do ECM do motor,
ECM da máquina e ECM do implemento no link de dados CAN A J1939 e fornecerá as
mensagens correspondentes e as configurações do medidor para o operador.

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Material do Participante

Figura 18 – Componentes Eletrônicos de Monitoramento

As máquinas D11 HRC e LRC agora incorporam comunicação Ethernet entre


ECMs. A comunicação Ethernet difere da comunicação CAN de várias maneiras.
Comunicação CAN versus Comunicação Ethernet
A comunicação CAN usa um barramento principal de dois fios, par trançado, com
ECMs conectados em paralelo ao barramento principal.
As mensagens CAN são normalmente transmitidas para o barramento, para que
qualquer ECM no barramento possa receber ou enviar uma mensagem.
As redes Ethernet utilizam fiação de par trançado que contém um ou dois pares de
fios trançados no chicote
Ethernet. As redes Ethernet não utilizam resistores terminais para manter
qualquer tensão diferencial.

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Material do Participante

Motor C32 ACERT


Figura 19 – Introdução Motor C32

Os motores C32 utilizam um sistema de combustível com Unidade Injetora Eletro


Mecânica (MEUI). O controle eletrônico e a atuação mecânica proporcionam maior
controle do tempo e maior controle da pressão de injeção de combustível. O avanço
do tempo é obtido pelo controle preciso do tempo do injetor da unidade. A velocidade
do motor é controlada ajustando a duração da injeção. Um volante de controle de
velocidade especial fornece informações ao ECM (Electronic Control Module) para
detecção da posição do cilindro e da rotação do motor.
Os motores de nível 4 também são equipados com um sistema NRS, que recircula
uma parte dos gases de escape resfriados para a câmara de combustão. A quantidade
de gases de escape que é recirculada depende da temperatura dos gases de escape
e da carga do motor. Os avanços da tecnologia oferecem os seguintes benefícios:
maior eficiência do motor, níveis reduzidos de fumaça e menores emissões de
escapamento.

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Material do Participante

Figura 20 – Introdução Motor C32

O motor possui diagnósticos embutidos para garantir que todos os componentes


estejam funcionando corretamente. No caso de uma falha no componente do sistema,
o operador será alertado sobre a condição através da lâmpada de diagnóstico que
está no painel de controle. O Técnico Eletrônico da Caterpillar (Cat ET) pode ser
usado para ler o código numérico do componente ou condição defeituosa. Falhas
intermitentes também são registradas e armazenadas na memória.
Vista lateral direita do motor
(1) Injetor 2-12
(2) qualidade do óleo
(3) Entrada de pressão do líquido de refrigeração
(4) Saída de pressão do líquido de refrigeração
(5) temperatura de escape lado direito
Vista lateral esquerda do motor
(6) resistor CAN
(7) Injetor 1-11
(8) temperatura de escape lado esquerdo
(9) baixo nível de óleo
(10) Virabrequim do motor

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Material do Participante

(11) Pressão do óleo do motor


(12) Módulo de controle eletrônico (ECM)
Vista superior do motor
(13) Pressão de combustível após o filtro
(14) Entrada de pressão do combustível
(15) temperatura do combustível
(16) Pressão barométrica
(17) Árvore de cames # 2 da velocidade do motor
(18) Pressão no coletor de admissão lado direito nº 2
(19) Temperatura do coletor de admissão lado direito nº 2
(20) Temperatura do coletor de admissão no lado esquerdo nº 1
(21) Pressão do coletor de admissão no lado esquerdo nº 1
(22) temperatura do líquido de refrigeração

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Material do Participante

Figura 21 – Componentes Eletrônicos do Motor

O ECM do motor C32 consiste em componentes de entrada, componentes de saída


(1) para controlar a qualidade e a quantidade de combustível para operar com
eficiência o motor dentro dos requisitos de emissão. O A6: E4 ECM possui um
conector de 120 pinos (J2) e um conector de 70 pinos (J1).
O motor é equipado com sensores ativos e passivos, que coletam dados de
pressão, temperatura e velocidade/ tempo dos sistemas do motor e transmitem essas
informações ao ECM do motor. O ECM do motor processa os dados e envia os sinais
de saída correspondentes aos componentes de saída para controlar as funções do
motor.

Figura 22 – Componentes Eletrônicos do Motor

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Material do Participante

Baseado nos sinais de entrada, o ECM do Motor (1) analisa as informações de


entrada e energiza os injetores da unidade eletrônica (7) para controlar o fornecimento
de combustível ao motor enviando corrente às bobinas nos injetores da unidade
eletrônica. O ECM do motor controla o NRS enviando corrente para as bobinas no
solenóide do atuador da válvula NRS (8) e no solenóide do atuador da válvula de
equilíbrio NRS (9).
NOTA: Os solenoides NRS NÃO estão instalados no motor nos modelos LRC.
O ECM do motor também envia sinais para controlar os seguintes componentes:
• Solenóide auxiliar de éter (2)
• Solenóide do ventilador de demanda (3)
• Solenóide opcional do ventilador de reversão (4)
• Relé da bomba de injeção de combustível (5)
• Relé pré-lubrificante (6)

Figura 23 – Componentes do Sistema de Lubrificação

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Material do Participante

Esquema do sistema de lubrificação


(1) Rolamento intermediário traseiro superior
(2) Passagem de óleo para o alojamento traseiro
(3) rolamento intermediário traseiro médio
(4) linha de óleo traseira
(5) Polia traseira inferior
(6) Passagem de óleo para balancins e mancais da árvore de cames
(7) passagem de óleo para as cabeças
(8) Galeria de óleo na cabeça
(9) Rolamentos da árvore de cames
(10) Rolamento do eixo para a polia viva
(11) Biela com passagem de óleo perfurado

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Material do Participante

(12) Linha de óleo externa para o trem de engrenagem traseiro


(13) Jatos de refrigeração do pistão
(14) Rolamento da engrenagem intermediária dianteira inferior
(15) Rolamentos principais
(16) Linha de suprimento de óleo do turbocompressor do lado direito
(17) Linha de suprimento de óleo do turbocompressor do lado esquerdo
(18) Filtro de óleo auxiliar (se equipado)
(19) Galeria de óleo principal
(20) Extensão da galeria de petróleo
(21) Válvula de desvio do filtro de óleo
(22) Válvula de desvio do radiador de óleo
(23) Radiador de óleo
(24) Bomba de óleo
(25) Válvula de desvio da bomba de óleo
(26) Cárter de óleo
(27) Filtro de óleo

Figura 25 – Componentes do Sistema de Arrefecimento

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Material do Participante

Este motor possui um sistema de refrigeração do tipo pressão, equipado com uma
linha de derivação.
Um sistema de refrigeração do tipo pressão oferece duas vantagens:

• O sistema de resfriamento pode operar com segurança a uma temperatura


mais alta que o ponto de ebulição normal da água.
• O sistema de refrigeração evita a cavitação na bomba de água.
Cavitação é a formação repentina de bolhas de baixa pressão nos líquidos por
forças mecânicas. A formação de bolsas de ar ou vapor é mais difícil dentro de um
sistema de refrigeração do tipo pressão.
A linha de derivação evita a cavitação pela bomba de água. A linha de derivação
fornece uma pressão constante na entrada da bomba de água.
1 Cabeçote do cilindro
2 Caixa do regulador de temperatura da água
3 tanque de expansão
4 Mangueira de derivação
5 Radiador
6 Bloco de cilindro
7 Radiador de óleo do motor
8 Arrefecedor de óleo da transmissão
9 bomba de água

Figura 26 – Bomba d’água

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Material do Participante

Dois reguladores de temperatura da água controlam a direção do fluxo do líquido de


refrigeração. Quando a temperatura do líquido de refrigeração está abaixo da
temperatura normal de operação, os reguladores de temperatura da água são
fechados.
2
4
9
10
11

Figura 27 – Filtros de Ar do Motor

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Material do Participante

A imagem acima mostrar os componentes do sistema de admissão e exaustão do


motor C32.
1
2
3
4
5
6
7

Figura 28 – Componentes do sistema de Admissão e Exaustão

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Material do Participante

O sistema de admissão do motor, usa o ATAAC, Air To Air Aftercooler. (Aftercooler


Arrefecido a Ar).
1 ATAAC
2 Turbos
3 Alojamento filtro de ar
4 Coletor de admissão
5 Catalisador de Oxidação Diesel
6 Coletor de escape

Figura 29 – Diagrama do Sistema de Combustível

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Material do Participante

O circuito de suprimento de combustível é um projeto convencional para motores a


diesel com unidade injetora. O sistema consiste nos seguintes componentes principais
que são usados para fornecer combustível de baixa pressão aos injetores da unidade:
(1) Galeria de combustível (11) Bomba de transferência de
combustível
(2) injetores mecânicos de unidades
eletrônicas (12) Válvula de retenção
(3) Reguladores de pressão de (13) Módulo de controle eletrônico
combustível (ECM)
(4) linha de retorno de combustível (14) Sensor de temperatura do
combustível
(5) Arrefecedor de combustível (se
equipado) (15) Válvula de alívio de pressão
(6) Filtro de respiro do tanque (16) Filtro de combustível secundário
(7) tanque de combustível (17) Pressostato diferencial (se
equipado)
(8) Linha de abastecimento de
combustível (18) Filtro de combustível terciário
(9) Filtro de combustível primário (19) Sensor de pressão de combustível
(se equipado)
(10) Bomba de ferragem de
combustível elétrico (20) Base do filtro de combustível
secundário
Figura 30 – Sensores do Sistema de Combustível

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Material do Participante

O ECM do motor usa a entrada do sensor de temperatura do combustível para fazer


correções na taxa de combustível e manter a energia independentemente da
temperatura do combustível (dentro de certos parâmetros). Esse recurso é chamado
de "Compensação da temperatura do combustível".
1 Filtro de combustível secundário
2 Filtro de combustível terciário
3 Entrada de combustível
4 Saída de combustível
5 Sensor de temperatura
6 Sensor de pressão de entrada de combustível
7 Sensor de pressão de saída de combustível
8 Vareta de nível
9 Bocal de abastecimento
10 Tubo e saída do líquido arrefecedor do motor

Figura 31 – Tanque de Combustível

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Material do Participante

A imagem acima mostrar o tanque de combustível. A capacidade do tanque de


combustível é de 1800 L (475 gal), se o acessório da plataforma traseira não for
solicitado. A capacidade do tanque é de 1657 L (437,7 gal) se a plataforma traseira
estiver instalada.
1 Filtro primário de combustível
2 Tanque de combustível
3 Válvula de corte do combustível
4 Tampa do tanque
5 Válvula vent do tanque

Figura 32 – Vista Superior do Motor

40
Material do Participante

A imagem acima mostrar a vista superior do motor C32.


1 Tubo de combustível
2 Bomba de transferencia
3 Tubo de suprimento de combustível
4 Filtros
5 Mangueira de suprimento
6 Coletor de distribuição
7 Cabeçote dos cilindros
8 Regulador de pressão

Trem de Força

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Material do Participante

Figura 33 – Trem de Força

A imagem acima mostrar a localização dos componentes do trem de força


1 Divisor de torque com bloqueio do estator
2 Eixo cardam
3 Transmissão
4 Bomba de óleo do trem de força com 5 seções
5 Filtro de óleo do trem de força
6 O filtro de óleo secundário do trem de força secundária (filtro loop)
7 Embreagem de direção e válvula de controle do freio
8 Arrefecedor de óleo do trem de força
9 Comandos finais (esquerda e direita)
10 Válvula prioritária
11Solenóide da embreagem do estator
12 Válvula de alívio de saída do conversor de torque

Figura 34 – Tomadas de Teste

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Material do Participante

As seguintes portas de teste de pressão são encontradas embaixo da cabine e na


plataforma esquerda:
1 Pressão da embreagem da direção esquerda (C1)
2 Pressão do freio esquerdo (B1)
3 Pressão do freio direito (B2)
4 Pressão da embreagem da direção direita (C2)
5 Pressão da embreagem do estator do divisor de torque (SC)
6 Pressão de lubrificação do sistema (L2)
7 Pressão da bomba de transmissão (T)
8 Pressão do lubrificante do resfriador (CL1)
9 Pressão de saída do conversor de torque (N)
10 Porta de amostra de óleo do trem de força (S • O • S)
11 Pressão do lubrificante da embreagem direita / freio (LB2)

Figura 35 – Componentes do Trem de Força

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Material do Participante

Os seguintes componentes da transmissão e tomadas de teste estão localizados na


parte traseira da máquina:
1 Transmissão
2 Porta de teste de pressão de lubrificante (L1)
3 Pressão da embreagem da velocidade de transmissão (P1)
4 Pressão da embreagem de sentido (P2)
5 Pressão de entrada do divisor de torque (M)
6 Porta de teste de pressão do lubrificação
comando final esquerdo

NOTA: A capacidade de reabastecimento do óleo do trem de força é de 391 litros


(103,3 gal) quando os filtros são trocados.

Figura 36 – Componentes Eletrônicos do Trem de Força

44
Material do Participante

O ECM do trem de força (1) envia e recebe correntes e sinais elétricos em resposta
aos comandos do operador.
O ECM do trem de força pode enviar e receber informações de sinal do sensor de e
para outros ECMs montados na máquina pelo link de dados CAN A (J1939). O ECM
do trem de força se comunica com os componentes da interface do operador através
do link de dados CAN C. O ECM do trem de força recebe configurações de seleção de
mudanças automáticas (EAS) e turno bidirecional no link de dados CAN C.
O flash do software do ECM do trem de força é feito usando o utilitário Cat ET
WinFlash e o link de dados CAN A.
O ECM do trem de força fornecerá informações de diagnóstico para quase todos os
componentes de entrada e saída monitorados pelo ECM.

Figura 37 - ECMs

45
Material do Participante

O ECM do trem de força (1) está localizado na parede interna traseira da cabine,
atrás do assento do operador. O
O ECM do trem de força controla a operação do trem de força em resposta aos
comandos do operador. Também estão visíveis o ECM de implemento (2), o Network
Manager / VIMS 3G ECM (3), o painel de fusíveis (4) e a porta de diagnóstico da
máquina (5).

Figura 38 – Divisor de Torque

46
Material do Participante

O divisor de torque conecta o motor à transmissão planetária. Essa conexão é uma


conexão hidráulica e uma conexão mecânica. A conexão hidráulica é através de um
conversor de torque. A conexão mecânica é através de um conjunto de engrenagens
planetárias. Os componentes do conjunto de engrenagens planetárias incluem:
1
2
3
4
5

Figura 39 – Transmissão

47
Material do Participante

A transmissão power shift (seta) está localizada na parte traseira da máquina para
facilitar a remoção e instalação. A transmissão power shift tem três marchas à frente e
três marchas a ré e transfere a potência do divisor de torque para os comandos finais.
A transmissão contém três embreagens de velocidade controladas eletronicamente
e moduladas hidraulicamente e duas embreagens direcionais controladas
eletronicamente e moduladas hidraulicamente.
Quando uma embreagem de velocidade da transmissão e embreagem direcional
são engatadas, a transmissão envia energia para a coroa e o pinhão, a embreagens
da direção e freios e comandos finais.

Figura 40 – Bomba do Trem de Força

48
Material do Participante

O D11 usa uma bomba de óleo do trem de força de cinco seções para fornecer fluxo
de óleo ao divisor de torque, transmissão e arrefecimento do freio da máquina. A
bomba de óleo do trem de força também recuperar o óleo do conversor de torque e da
caixa da transmissão.
1 Seção de carga transmissão
2 Coletor de sucção
3 Filtros
4 Mangueira de carga transmissão
5 Seção da carga do Divisor
6 Mangueira de entrada no divisor
7 Seção de lubrificação do freio
8 Seção de recuperação da transmissão

Figura 41 – Componentes do Trem de Força

49
Material do Participante

A imagem acima mostrar componentes do trem de força.


1 Filtro de carga da transmissão
2 Seção de carga transmissão
3 Saída do filtro
4 Filtro secundário Loop
5 Engate
6 Válvula de alívio de saída divisor
7 Switch by-pass filtro

Figura 42 – Válvula de Alívio de Saída do Divisor

50
Material do Participante

A imagem acima mostrar os componentes da válvula de alívio de saída do divisor


de torque.
1 Válvula de alívio de saída divisor
2 Alojamento do divisor
3 Mangueira de saída do divisor
4 Mangueira de dreno
5 Carretel
6 Mola
7 Mangueira de saída da válvula
8 Mangueira de saída do filtro
9 Tomada de pressão

Figura 43 – Válvula Prioritária

51
Material do Participante

A válvula prioritária garante que o fluxo de óleo da bomba de carga da transmissão


esteja disponível primeiro para a direção e a frenagem da máquina. O óleo de
descarga da bomba de carga está disponível em seguida para a operação da
transmissão. A válvula prioritária está configurada para abrir e permitir o fluxo de óleo
de carga para a válvula de controle da transmissão a 2895 kPa (420 psi).
1 Válvula de prioridade
2 Válvula do freio e embreagem de direção
3 Entrada da válvula
4 Carretel
5 Válvula gatilho
6 Pistão slug
7 Saída da válvula
8 Tubo de saída

Figura 44 – Sensor de Pressão do Óleo da Transmissão

52
Material do Participante

Um sensor de pressão do óleo da transmissão (bomba de carga da transmissão) (1)


é montado na saída da válvula prioritária (2). O ECM do trem de força monitora o sinal
desse sensor. O ECM do trem de força usa o sinal de saída desse sensor para avisar
o operador se a pressão de carga da transmissão cair abaixo de 2060 kPa (298,7 psi).
Essa é a pressão de retenção mínima aproximada para as embreagens da
transmissão.
A pressão da bomba de carga da transmissão pode ser testada usando a porta de
teste de pressão (T) (3). O status deste sensor pode ser monitorado usando o menu
Tela Principal - Parâmetros ou Cat ET.

Figura 45 – Sensores de Velocidade da Transmissão

53
Material do Participante

Dois sensores de velocidade de saída (1) são montados no retentor do rolamento


da engrenagem de transferência (2) na frente da transmissão.
Os sensores fornecem uma tensão DC pulsada ao ECM do trem de força.

Figura 46 – Válvula do Freio e Embreagem da Direção

54
Material do Participante

A embreagem de direção e a válvula do freio (1) são montadas na frente, no centro


da caixa de transmissão, perto da válvula prioritária (2). A embreagem de direção e a
válvula de controle do freio podem ser acessadas removendo o assento do operador,
o pedestal do assento e a placa do piso traseiro na cabine.
Também são visíveis nesta ilustração o coletor de distribuição de lubrificante (3) e a
bomba de óleo do trem de força de cinco seções (4).

Figura 47 – Válvula do Freio e Embreagem da Direção

55
Material do Participante

A embreagem da direção e o corpo da válvula do freio contém quatro válvulas


solenoides proporcionais e um solenóide LIGA / DESLIGA que são controlados pelo
ECM do Trem de Força. As válvulas solenoides proporcionais controlam o óleo para
as embreagens direção e freio.
1 Válvula do freio e embreagem da direção
2 Solenoide Freio esquerdo
3 Solenoide embreagem esquerda
4 Solenoide embreagem direita
5 Solenoide freios direito
6 Solenoide de dreno do freio de
estacionamento
7 Válvula de retenção
8 Acumuladores
9 Válvulas de restrição

Figura 48 – Pedal do Freio

56
Material do Participante

O pedal do freio de serviço (seta) está conectado a um sensor de posição rotativo


(não visível). O sensor de posição rotativo envia um sinal PWM ao ECM do trem de
força que, por sua vez, controla os solenoides proporcionais dos freios de serviço. O
interruptor do freio secundário está localizado acima da ligação do pedal do freio de
serviço.
O status do sensor de posição do pedal do freio de serviço e do interruptor do freio
secundário pode ser visualizado através do sistema de monitoramento ou com o Cat
ET.

57
Material do Participante

Sistema Hidráulico de Implementos


Figura 49 – Componentes do Sistema Hidráulico de Implemento

O sistema hidráulico do implemento do trator de esteira D11 foi atualizado, incluindo


uma bomba de implemento reprojetada e uma válvula de controle do implemento. A
bomba do implemento sensível a carga de deslocamento variável de duas seções, que
substitui uma bomba de engrenagens de duas seções, fornece óleo a uma válvula do
implemento eletro-hidráulico (EH).
1 cilindros da lâmina 9 bomba de carga fornece óleo piloto
2 válvulas de queda rápida 10 bomba de implemento
3 cilindros de tombamento da lâmina 11 cilindros de elevação do ripper
4 válvula de inclinação dupla 12 cilindros de inclinação do ripper
5 filtro piloto 13 bomba do ventilador
6 tanque 14 motor do ventilador
7 acumulador piloto 15 trocador de calor do hidráulico
8 válvula de controle de implemento

58
Material do Participante

Figura 50 – Componentes Eletrônicos dos Implementos

O ECM do Implemento (1) controla as funções do sistema de controle eletrônico do


trator D11. O A5: M6 é o ECM do Implemento que recebe sinais de entrada e envia
sinais de saída.

59
Material do Participante

Figura 51 – Tanque Hidráulico

O tanque de óleo hidráulico está localizado no lado direito da máquina, próximo à


cabine e armazena óleo para os sistemas de implementos e sistema do ventilador
hidráulico. O visor e o dreno ecológico estão localizados na frente do tanque. A tela de
dreno de carcaça e o filtro de óleo de retorno estão localizados dentro do tanque e
podem ser acessados de cima do tanque, removendo as tampas de acesso.
1 visor de nível
2 dreno ecológico
3 tela de dreno de carcaça
4 filtro de retorno
5 bocal de enchimento
6 válvula de alívio e respiro
7 sensor de nível
8 sucção da bomba
9 retorno
10 dreno de carcaça
11sensor de temperatura
12 switch by-pass da tela

60
Material do Participante

Figura 52 – Bombas de Implemento

A bomba do implemento é montada no acionamento lado direito das bomba na


parte traseira do motor. A bomba do implemento consiste em duas bombas de pistão
de deslocamento variável conectadas em série por um coletor central. Ambas as
bombas são idênticas em construção e operação. O eixo de acionamento da bomba 1
(2) é estriado ao acionamento da bomba. O eixo de acionamento para a bomba 2 (1) é
estriado ao acoplamento no centro da bomba.
1 bomba dianteira
2 bomba traseira
3 válvula compensadora de fluxo bomba dianteira
4 válvula compensadora de pressão bomba dianteira
5 válvula compensadora da bomba traseira
6 coletor de dreno
7 porta sensível a carga
8 compensador de fluxo bomba traseira
9 compensador de pressão bomba traseira
10 compensador bomba dianteira
11 porta sensível a carga
12 Bomba de carga
13 bomba do ventilador
14 Tubo de sucção

61
Material do Participante

Figura 53 – Bomba de Carga

A bomba de carga é montada na bomba do implemento e é uma bomba de


deslocamento variável. A bomba está equipada com uma válvula de corte de alta
pressão, que limita a pressão do óleo do circuito de carga.
A bomba de carga envia óleo através do filtro de óleo piloto para o circuito de carga
da bomba do ventilador, para o coletor piloto e para a válvula de inclinação dupla (não
mostrada), localizada na frente do radiador. O óleo da bomba de carga flui através de
uma válvula de retenção no coletor piloto para o acumulador piloto e a válvula de
controle do implemento.
1 Bomba de carga
2 Bomba do ventilador
3 Tomada de pressão do acumulador
4 Acumulador piloto
5 Tomada de coleta
6 Switch by-pass filtro piloto
7 Filtro piloto
8 Coletor piloto
9 Válvula cut off
10 Válvula dos implementos
62
Material do Participante

Figura 54 – Válvula de Controle dos Implementos

A válvula de controle do implemento é montada na parte superior da caixa principal


abaixo da cabine. A válvula do implemento direciona o óleo das bombas do
implemento para os cilindros de elevação, inclinação e ripper. O óleo da bomba do
implemento flui através da mangueira para o lado direito da válvula de controle do
implemento e para as seguintes seções da válvula:
1 Mangueira de suprimento
2 Mangueira da bomba de implemento
3 Válvula 1 elevação da lâmina
4 Válvula elevação do ripper
5 Válvula inclinação do ripper
6 Válvula 2 elevação da lâmina
7 Coletor central
8 Seção da válvula de inclinação
9 Tomada de pressão piloto
10 Mangueira de suprimento
11 Sensor de pressão da bomba de implemento
12 Tomada de pressão do sistema de implemento

63
Material do Participante

Figura 55 – Válvula do Implemento

As tomadas de pressão do óleo piloto estão localizadas em cada seção da válvula


do implemento para verificar a pressão do piloto disponível em cada extremidade dos
carretéis da válvula. As tomadas de pressão são:
1 Válvula de elevação da lâmina
2 Válvula de baixar o ripper
3 Válvula de elevar o ripper
4 Válvula de levar lâmina
5 Válvula tombamento lâmina esquerdo
6 Válvula alívio LS
7 Válvulas make-up
8 Bujões
9 Válvula de retenção

64
Material do Participante

Figura 56 – Válvula de Inclinação

A imagem acima mostrar a válvula de inclinação dupla, é montada no interior da


proteção do radiador, atrás da porta da grade esquerda. A válvula de inclinação dupla
controla o fluxo de óleo da seção da válvula de controle de inclinação da válvula de
controle do implemento até os cilindros de inclinação.
1 Válvula de inclinação dupla
2 Solenoide de regeneração tombamento
3 Solenoide de regeneração tombamento
4 Solenoide de inclinação simples
5 Mangueiras
6 Mangueira piloto
7 Mangueira de retorno

65
Material do Participante

Figura 57 – Válvulas de Queda Rápida

Duas válvulas de queda rápida (1) são instaladas acima do radiador e permitem que
a lâmina caia rapidamente no chão quando a alavanca de controle da lâmina é movida
para frente a aproximadamente 75% do movimento da alavanca de controle.
As válvulas de queda rápida ajudam a evitar a cavitação nas extremidades da
cabeça dos cilindros de elevação da lâmina, direcionando o óleo de retorno da
extremidade da haste para as extremidades da cabeça dos cilindros durante o modo
de queda rápida. As válvulas de queda rápida também ajudam a minimizar o tempo de
pausa após a lâmina atingir o solo e antes de exercer pressão hidráulica de
abaixamento. Todo o fluxo de óleo de e para os cilindros de elevação da lâmina deve
passar pelas válvulas de queda rápida.

66
Material do Participante

Sistema Hidráulico do Ventilador do Motor


Figura 58 – Sistema do Ventilador

O sistema hidráulico do ventilador nos tratores D11 foi atualizado com uma
combinação de bomba de ventilador hidrostática de circuito fechado e motor do
ventilador. O sistema do ventilador circula o ar de refrigeração pelo radiador (5), pelo
radiador de óleo hidráulico e pelos núcleos ATAAC.
A bomba e o motor do ventilador são bidirecionais, o que permite que o ventilador
seja invertido se equipado com a opção de ventilador reverso.
1 Bomba de carga
2 Bomba do ventilador sistema hidrostático
3 ATAAC
4 Arrefecedor hidráulico
5 Radiador
6 Motor do ventilador
7 Arrefecedor do trem de força
8 Válvula by-pass termostática
9 Filtro piloto
10 Coletor de dreno

67
Material do Participante

Figura 59 – Componentes Eletrônico do Ventilador

O ECM do motor (1) controla a velocidade do motor do ventilador hidráulico


enviando a corrente apropriada ao solenóide de controle de pressão (6) com base nos
sinais do sensor de temperatura do ar de admissão (2) e do sensor de temperatura do
líquido de refrigeração (3). O ECM do motor também recebe sinais de entrada pelo link
de dados CAN (8) do sensor de temperatura do óleo hidráulico (10), através do ECM
do implemento (9). A temperatura mais alta (em relação à porcentagem do seu mapa
de temperatura) é a temperatura de controle da velocidade do ventilador.
Quando o solenóide de controle de pressão recebe corrente mínima do ECM do
motor, o fluxo máximo é enviado ao motor do ventilador, fazendo com que o ventilador
gire na rotação máxima controlada.

68
Material do Participante

Figura 60 – Motor do Ventilador

O motor do ventilador é montado na frente do radiador e pode ser acessado


removendo a grade frontal. O motor do ventilador é acionado pela bomba do ventilador
e gira as pás do ventilador.
1
2
3
4

69
Material do Participante

Figura 61 – Localização da Bomba do Ventilador

A bomba do ventilador é montada no lado esquerdo do acionamento da bomba na


parte traseira do motor e fornece fluxo de óleo ao motor do ventilador através das
mangueiras do circuito de acionamento. A bomba do ventilador também está
conectada a um eixo, que aciona a bomba de transmissão.
1 Bomba do ventilador
2 Mangueiras do sistema hidrostático
3 Eixo
4 Bomba da transmissão
5 Mangueira de sucção
6 Bomba de carga
7 Mangueira de dreno de carcaça
8 mangueira de suprimento
9 Coletor de dreno
10 Filtro de carga
11 Mangueira de saída do filtro de carga
12 Bomba de implemento
13 mangueira de dreno de carcaça

70
Material do Participante

Figura 62 – Bomba do Ventilador

Estas imagens mostram os seguintes componentes da bomba do ventilador:

1 Sensor de pressão de carga


2 Sensor de pressão do sistema hidrostático
3 Válvula de alívio corssover
4 Solenoide controle de pressão
5 Solenoide reversível do ventilador
6 Válvula POR (Pressure Override Relief)

71
Material do Participante

Códigos de Cores – Sistemas Hidráulicos

Figura – 63

Identifique a cor correspondente a sua função:

( ) Seção em corte
( ) Conexão mecânica ou vedação;
( ) Atmosfera ou ar (nenhuma pressão);
( ) Cor de superfície;
( ) Peças móveis ou componentes ativos;
( ) Pressão pneumática;
( ) Alta pressão (carga da bomba)
( ) Pressão de lubrificação;
( ) Óleo do tanque, óleo de sucção, óleo de retorno;
( ) Circuito secundário;
( ) Segunda redução de pressão;
( ) Segunda redução de piloto, sinal ou óleo do conversor de torque
( ) Primeira redução de pressão;
( ) Pressão Piloto, sinal ou óleo do conversor de torque (no trem de força);
( ) Óleo retido;
( ) Terceira redução de pressão;
( ) Primeira redução piloto, sinal ou óleo do conversor.

72

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