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e manutenção
Tracção de Cilindro
Catálogo no.
008 158 84 08/2006
Prefácio
Os cilindros BOMAG fazem parte da ampla li- Mantenha este manual sempre num lugar facil-
Prefácio
nha de produtos de máquinas compactadoras mente acessível, por ex. na caixa de ferramentas
BOMAG. da máquina ou no compartimento previsto. O ma-
nual de instruções de serviço e de manutenção
A grande experiência da BOMAG, bem como compete estar junto à máquina.
os mais modernos processos de produção e
de ensaio, p. ex. testes de durabilidade de to- O trabalho com esta máquina só deve ser execu-
das as peças importantes e as mais elevadas tado com conhecimento seguro da mesma e de-
exigências quanto à qualidade, garantem um pois de terem sido lidas detalhadamente estas
máximo de fiabilidade da sua máquina. instruções.
É obrigatória a observação exacta das prescri-
Estas instruções incluem: ções de segurança.
l Prescrições de segurança Observe igualmente, se faça favor, as directivas
l Manual de serviço emitidas pela cooperativa de empregadores no
ramo de construções subterrâneas para a preven-
l Instruções de manutenção ção e o seguro de acidentes de trabalho "Normas
l Detecção de avarias de Segurança no Trabalho com Rolos para Estra-
das e Compactadoras", assim como as normas
O uso deste manual correspondentes para a prevenção de acidentes
de trabalho.
l facilita o conhecimento desta máquina,
l evita avarias devido a operação inadequada. Utilize apenas peças sobresselentes BOMAG,
para a sua própria segurança.
A observação das instruções de manutenção
No quadro do desenvolvimento técnico, reser-
l aumenta a fiabilidade da máquina no local de vamo-nos o direito de proceder a alterações
obras, sem aviso prévio.
l aumenta a vida útil da máquina, Este manual de serviço e de manutenção também
l reduz os custos de reparação e os tempos de está disponível noutras línguas.
paragem. Além disso, poderá pedir o catálogo de peças so-
bresselentes ao seu fornecedor BOMAG, com a
A BOMAG não assume qualquer responsabilida- indicação do número de série da sua máquina.
de pelo funcionamento seguro da máquina
Para a utilização correcta das nossas máquinas
l no caso de uma operação que não correspon- em trabalhos de terraplanagem e de asfaltagem,
da ao uso normal poderá dirigir-se igualmente ao seu fornecedor
l quando a máquina for usada para outras fina- BOMAG para obter mais informações.
lidades que não se encontrem mencionadas As indicações mencionadas não constituem uma
nestas instruções. ampliação ou substituição das condições de ga-
rantia e de responsabilidade que constam das
Não existe qualquer direito a prestação de garan- condições gerais de contrato da BOMAG.
tia quando
Desejamos-lhe muito sucesso com a sua máquina
l tiver havido erros de operação, BOMAG.
l a manutenção tiver sido insuficiente, BOMAG GmbH
l tiverem sido usados produtos de serviço ina- Printed in Germany
dequados. Copyright by BOMAG
É favor observar o seguinte:
Este manual foi desenvolvido para o operador e
para o responsável pela manutenção no local de
obras.
Favor preencher
............................
Tipo de máquina (fig. 1)
............................
Número de série (fig. 1 e 2)
............................
Tipo de motor (fig. 3)
............................
Número do motor (fig. 3)
i Nota Fig. 1
Os dados acima referidos devem ser preenchidos
simultaneamente com o protocolo de entrega.
Na entrega da máquina haverá uma introdução ao
modo de funcionamento e a manutenção, por par-
te da nossa organização.
Faça o favor de respeitar neste âmbito as indica-
ções de segurança e os avisos de perigo.
Fig. 2
Fig. 3
Dados Técnicos 7
Prescrições de Segurança 15
Elementos de sinalização e de contrôle 23
3.1 Instruções gerais 26
3.2 Descrição dos elementos de sinalização e de controlo 26
3.3 Elementos de comando visor BTM 37
3.4 Descrição dos elementos indicadores e de comando
BTM 39
3.5 Diagrama de linhas (EVIB) 41
3.6 Descrição diagrama de linhas (EVIB) 43
3.7 Diagrama de barras (EVIB) 44
Operação 45
4.1 Instruções gerais 46
4.2 Controlos a executar antes da primeira entrada em funcionamento 46
4.3 Desactivar o dispositivo anti-roubo 47
4.4 Arrancar o motor 48
4.5 Arranque com cabos de ligação à bateria 50
4.6 Conduzir a máquina 51
4.7 Ligar ou desligar a vibração 53
4.8 Accionar o travão de estacionamento, parar a máquina 54
4.9 Desligar o motor 55
4.10 Saída de emergência 56
4.11 Ajustar o volante 56
4.12 Regular o assento 57
4.13 Operar capô 57
4.14 Reboque com motor avariado 58
4.15 Transporte 60
4.16 Decurso de medição com BTM 62
4.17 Terminar a compactação de uma faixa 65
4.18 Imprimir os dados de medição após o término da compactação 66
4.19 Substituir o rolo de papel na impressora de valores de medição 67
4.20 Substituir a fita colorida na impressora de valores de medição 68
Manutenção 69
5.1 Instruções gerais de manutenção 70
5.2 Produtos de serviço 71
5.3 Tabela de produtos operacionais 75
5.4 Especificações de rodagem 76
5.5 Tabela de manutenção 77
5.6 Controlar o nível do óleo do motor 80
5.7 Verificar os separadores de água, limpar 80
5.8 Controlar a reserva de combustíve 81
Fig. 4
Dimensões em A B D H H2 K L O1 O2 S W
mm
BW 211 D-40 2960 2250 1500 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
BW 211 PD-40 2960 2250 1480 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
*
BW 211 D-40 BW 211 PD-40
Pesos
Peso operacional (CECE) kg 9500 10500
com ROPS e cabina
Carga de Eixo Bandagem kg 5750 6750
(CECE)
Carga de Eixo traseiro kg 3750 3750
(CECE)
Carga estática da linha kg/cm 27 -
Características de mar-
cha
Velocidade de marcha (1) km/h 0 ... 6 0 ... 6
Velocidade de marcha (2) km/h 0 ... 10 0 ... 10
Capacidade máxima de % 45 49
subida (depende do piso)
Travões
Travão de serviço Hidrostático Hidrostático
Travão de imobilização Hidromecânico Hidromecânico
Direcção
Tipo de direcção Dobramento Dobramento
Accionamento de direc- Hidrostático Hidrostático
ção
Vibração
Bandagem vibratória 1 1
Tipo de accionamento Hidrostático Hidrostático
Frequência Hz 30/36 30/36
Amplitude mm 1,8/0,9 1,64/0,82
Pneus
Tamanho do pneu 23.1-26/12 PR TL C7 23.1-26/12TL R1
Pressão de ar bar 1,4 1,4
Quantidades de enchi-
mento:
Motor Litros 10 10
Combustível Litros 250 250
Óleo hidráulico Litros 60 60
Líquido de refrigeração Litros 16 16
* Reserva-se o direito a alterações técnicas
Fig. 5
Dimensões em A B D H H2 K L O1 O2 S W
mm
BW 212 D-40 2960 2250 1500 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
BW 212 PD-40 2960 2250 1480 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
*
BW 212 D-40 BW 212 PD-40
Pesos
Peso operacional (CECE) kg 10900 11350
com ROPS e cabina
Carga de Eixo Bandagem kg 7150 7600
(CECE)
Carga de Eixo traseiro kg 3750 3750
(CECE)
Carga estática da linha kg/cm 33,6 -
Características de mar-
cha
Velocidade de marcha (1) km/h 0 ... 6 0 ... 6
Velocidade de marcha (2) km/h 0 ... 10 0 ... 10
Capacidade máxima de % 45 49
subida (depende do piso)
Travões
Travão de serviço Hidrostático Hidrostático
Travão de imobilização Hidromecânico Hidromecânico
Direcção
Tipo de direcção Dobramento Dobramento
Accionamento de direc- Hidrostático Hidrostático
ção
Vibração
Bandagem vibratória 1 1
Tipo de accionamento Hidrostático Hidrostático
Frequência Hz 30/36 30/36
Amplitude mm 1,8/0,9 1,64/0,82
Pneus
Tamanho do pneu 23.1-26/12 PR TL C7 23.1-26/12TL R1
Pressão de ar bar 1,4 1,4
Quantidades de enchi-
mento:
Motor Litros 10 10
Combustível Litros 250 250
Óleo hidráulico Litros 60 60
Líquido de refrigeração Litros 16 16
* Reserva-se o direito a alterações técnicas
Fig. 6
Dimensões em A B D H H2 K L O1 O2 S W
mm
BW 213 D-40 2960 2250 1500 2268 2972 490 5840 60 60 35 2130
BW 213 PD-40 2960 2250 1480 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
*
BW 213 D-40 BW 213 PD-40
Pesos
Peso operacional (CECE) kg 12420 12870
com ROPS e cabina
Carga de Eixo Bandagem kg 7820 8270
(CECE)
Carga de Eixo traseiro kg 4600 4600
(CECE)
Carga estática da linha kg/cm 36,7 -
Características de mar-
cha
Velocidade de marcha (1) km/h 0 ... 6 0 ... 6
Velocidade de marcha (2) km/h 0 ... 10 0 ... 10
Capacidade máxima de % 45 49
subida (depende do piso)
Travões
Travão de serviço Hidrostático Hidrostático
Travão de imobilização Hidromecânico Hidromecânico
Direcção
Tipo de direcção Dobramento Dobramento
Accionamento de direc- Hidrostático Hidrostático
ção
Vibração
Bandagem vibratória 1 1
Tipo de accionamento Hidrostático Hidrostático
Frequência Hz 30/36 30/36
Amplitude mm 1,8/0,9 1,64/0,82
Pneus
Tamanho do pneu 23.1-26/12 PR TL C7 23.1-26/12TL R1
Pressão de ar bar 1,4 1,4
Quantidades de enchi-
mento:
Motor Litros 10 10
Combustível Litros 250 250
Óleo hidráulico Litros 60 60
Líquido de refrigeração Litros 16 16
* Reserva-se o direito a alterações técnicas
especiais, exclui-se toda e qualquer responsabili- Precaver a máquina, carregada num veículo de
dade, por parte do fabricante. transporte, contra deslizamentos, escorregadelas
e quedas.
Instruções de segurança do manual de Existe eminente perigo de vida para as pessoas,
operação e manutenção: se estas
l se colocarem debaixo de cargas suspensas,
! Perigo ou ficarem paradas debaixo de cargas sus-
pensas
Passagens assinaladas desta forma, indicam
uma ameaça de perigo pessoal. l se mantiverem na área de manobra da máqui-
na durante o processo de direccionamento e
carregamento da máquina.
! Atenção
Estando suspensa, a máquina não deve oscilar
Passagens assinaladas desta forma, indicam
muito.
uma ameaça de perigo para a máquina, ou
componentes da mesma. Só utilizar aparelhos de levantamento seguros.
Só fixar dispositivos de levantamento, nos pontos
de levantamento, para tal previstos.
i Nota
Passagens assinaladas desta forma, contêm in-
formações técnicas, referentes a uma utilização Rebocar a máquina
ideal e económica da máquina. Em princípio, utilizar única e exclusivamente a
barra de reboque.
Meio ambiente Velocidade máxima de reboque; 1 km/h; trajecto
Passagens assinaladas desta forma, contêm máximo de reboque: 500 m.
informações referentes a actividades, em tôr- Ao soltar os travões de discos, precaver a máqui-
no de uma eliminação de combustíveis e lubri- na contra um rolamento involuntário.
ficantes, segura e isenta de prejuízo para o
meio-ambiente, bem como referentes à substi- Controlar a barra de Santo António
tuição de componentes.
(ROPS)
Observar as prescrições de protecção do
meio-ambiente.
i Nota
Em máquinas com cabine o ROPS é uma parte in-
Autocolantes informativos e de segu- tegrada da máquina..
rança/placas na máquina
O chassi da máquina, respectivamente, no se re-
Manter os autocolantes/chapas na íntegra (con-
fira aos pontos de fixação da barra de Santo Antó-
sultar o catálogo ET), bem legíveis e observá-los
nio (ROPS), nunca deverá apresentar vestígios
impreterívelmente.
de deformação, de amolgadelas ou ruptura.
Substituir autocolantes/chapas danificados, ou ile-
A barra de Santo António não deverá apresentar
gíveis.
vestígios de ferrugem, fendas capilares ou vestígi-
os de ruptura.
Carregar a máquina No decurso da marcha da máquina, a barra de
Só utilizar rampas de carregamento com suficien- Santo António não deverá produzir ruídos. Isto in-
te capacidade de carga, e estáveis. A inclinação dica, que esta não está bem presa. Toda a união
da rampa deverá ser inferior à inclinação superá- roscada deverá corresponder às especificações
vel da máquina. prescritas (observar o momento de torque de
Precaver a máquina contra quedas e escorrega- atracção). Os parafusos e as porcas não deverão
delas. apresentar vestígios de danificação, entortamento
ou deformação.
Não se autoriza a soldagem ou aparafusamento Em máquinas equipadas com barra de Santo An-
de peças adicionais, nem a efectuação de perfu- tónio, colocar sempre o cinto de segurança!
rações adicionais, sem a autorização prévia do fa-
bricante, uma vez que isto poderá afectar a Arranque
estabilidade estática da máquina. Proceder ao arranque da máquina e manobrá-la
única e exclusivamente, a partir do assento do
Arranque da máquina condutor.
Para proceder ao arranque, colocar todas as ala-
Antes do arranque vancas de comando em 'posição neutra'.
A máquina só deve ser manobrada, a partir do as- Não utilizar quaisquer agentes auxiliares de arran-
sento do condutor. que, com Startpilot ou éter.
Só empregar máquinas, nas quais se procedeu à Após o arranque, controlar todos os elementos de
execução regular de trabalhos de manutenção. indicação.
Familiarizar-se com os elementos de operação e
comando e, com o modo de operação da máqui- Arranque com cabos de ligação de baterias
na, bem como ainda, com a respectiva área de Ligar Positivo, com Positivo e, Negativo, com Ne-
trabalho. gativo (cabo de ligação à terra) - conectar sempre,
Utilizar equipamento de protecção pessoal (capa- o cabo de ligação à terra, em último lugar, e des-
cete de protecção, sapatos de protecção, etc.). conectá-lo em primeiro lugar! Conexões erradas
conduzem a graves danos do equipamento eléc-
Antes de subir à máquina, verificar se: trico.
l se se encontram pessoas ou obstáculos ao Nunca arrancar o motor, curto-circuitando as co-
lado ou, debaixo da máquina, nexões eléctricas do motor de arranque, uma vez
l a máquina se encontra isenta de material ole- que a máquina se poderá pôr imediatamente em
oso e inflamável, movimento.
l se todos os manípulos, degraus e plataformas Arrancar em recintos fechados
se encontram isentos de gordura, óleos, com-
Gases de escape constituem grande perigo para
bustiveis, sujidade, neve e gelo,
a saúde, respectivamente, são cancerígenos! Por
l se a tampa do motor está fechada e travada. este motivo, procedendo-se ao arranque em re-
Para subir à máquina, fazer uso da escada e dos cintos fechados, providenciar suficiente ventila-
manípulos. ção!
pessoas não abandonem a área de perigo, apesar Circular sobre subidas e descidas
do sinal de aviso. Não circular em subidas, com inclinação superior
Encontrando-se o motor em funcionamento, não à capacidade ascensional máxima da máquina.
se aproximar, nem ficar parado junto à área da ar- Em declives, conduzir cuidadosamente, sempre
ticulação da máquina. Esmagamento! em linha recta, para cima ou para baixo. Antes de
Condução arrancar, comutar a marcha para o estágio inferi-
or.
Em situações de emergência e perigo, accionar
imediatamente o interruptor de paragem de emer- Sólos húmidos e movediços reduzem substancial-
gência. Não utilizar o interruptor de paragem de mente a aderência da máquina ao sólo, tanto nas
emergência, como travão de serviço. subidas, como nas descidas. Perigo elevado de
acidente!
Só voltar a colocar a máquina em funcionamento,
assim que o perigo, que levou ao accionamento Comportamento em circulação
do interruptor de paragem de emergência, haja Adaptar a velocidade às condições de trabalho.
sido eliminado.
Conceder prioridade de passagem a veículos de
Se a máquina tiver tido contacto com cabos de transporte carregados.
alta pressão:
Em caso de má visibilidade, ligar as luzes.
l Não abandonar a cabina do condutor;
Guardar distância de bordos e declives.
l Avisar terceiros, para que estes não se apro-
ximem, nem toquem na máquina; Verificar o efeito da vibração
l Caso seja possível, conduzir a máquina para Ao proceder à efectuação de trabalhos de com-
fora da área de perigo; pactação, com vibração, deverá verificar-se o seu
efeito, no que se refere a edifícios localizados nas
l Prover a desconexão da corrente. imediações, e canalização instalada no sólo (gás,
Só manobar a máquina a partir da cabina do con- água, canais e condutas de electricidade) eventu-
dutor. almente, suspender os trabalhos de compacta-
ção, com vibração.
Manter as portas da cabina fechadas.
Nunca regular a posição do assento do condutor, Nunca ligar a vibração em subsólos duros, betão
durante o curso da marcha. ou sólos congelados: danificação do mancal!
Medidas de protecção contra incêndio Colectar o óleo purgado e proceder à sua recolha,
de acordo com as prescrições do meio-ambiente.
Familiarizar-se com a posição e o manejo de ex-
tintores de fogo. Observar as possibilidades de Colectar sempre óleos hidráulicos biológicos em
aviso e combate ao incêndio. separado e proceder à sua recolha, igualmente
em separado.
Trabalhos de manutenção Havendo-se procedido à purga de óleo, de nenhu-
ma forma fazer arrancar o motor.
Executar os trabalhos de manutenção prescritos
nas instruções de operação e manutenção, in- Após a conclusão de trabalhos (ainda com a ins-
cluindo as indicações referentes à substituição de talação despressurizada!), verificar a estanquida-
peças. de de todas as conexões e uniões roscadas.
Trabalhos nas rodas e pneus Gases de escape constituiem uma ameaça de pe-
O rebentamento de tipo explosivo dos pneus, frag- rigo de vida! Ao proceder ao arranque em recintos
mentos de pneus ou de jantes, poderão provocar fechados, prover suficiente alimentação de ar!
ferimentos graves ou mortais. Verificação
Proceder à montagem de pneus, contanto que se Máquinas de compactação deverão ser controla-
disponha da respectiva experiência e utilizando o das por um técnico da especialidade, no que diz
respectivo equipamento. Eventualmente, provi- respeito à sua segurança, devendo este contrôle
denciar a montagem de pneus numa oficina quali- efectuar-se, consoante as condições de êmprego
ficada. e operação da máquina, mas a intervalos mínimos
Providenciar uma pressão correcta dos pneus e de uma vez ao ano.
não exceder a pressão máxima prescrita.
Controlar diariamente a pressão de pneus e ro-
das, bem como eventuais cortes, empenamentos,
jantes danificadas, falta de pino ou das respecti-
vas porcas nas rodas. Não circular com pneus ou
rodas danificadas.
Emulsões anti-aderentes para pneus só devem
ser misturadas à base de água e concentrado
anti-aderente, sob observação das respectivas
instruções do fabricante. Observar as respectivas
prescrições referentes à protecção do meio-ambi-
ente.
Trabalhos de limpeza
Nunca efectuar trabalhos de limpeza com o motor
em funcionamento.
Nunca empregar gasolina ou outras substâncias
facilmente inflamáveis para a limpeza.
Ao proceder à limpeza com equipamento de lim-
peza de jacto de vapor, não submeter componen-
tes eléctricos ou material isolador à acção directa
do jacto de água ou vapor, mas sim cobri-los an-
tes de iniciar a limpeza.
l Não aplicar o jacto de água directamente so-
bre o tubo de escape ou filtro de ar.
Reparação
Em caso de avaria da máquina, pendurar uma pla-
ca de aviso no volante.
Os trabalhos de reparação só devem ser executa-
dos por pessoal qualificado e incumbidos de tal ta-
refa. Para além do mais, utilizar o nosso manual
de instruções de reparação.
Fig. 7
Fig. 8
Pos. 1 = Comutador de ignição
Posição "P"/"0" = Ignição desligada, chave pode
ser retirada, motor desligado.
Posição "I" = Ignição ligada, todas as lâm-
padas de controlo e de aviso
na indicação de falhas acen-
dem-se brevemente. Pode ser
ligado o sistema de luzes.
i Nota
O motor pode apenas ser arrancado se a alavan-
ca de marcha estiver na posição de travagem.
O comutador de ignição tem um bloqueio de repe-
tição de arranque. Para novo arranque colocar a
chave de ignição primeiro na posição "0".
Posição "II" = continuar a rodar contra a
pressão da mola, o motor ar-
ranca. Repor a chave de igni-
ção na posição "I", quando o
motor pegar.
! Atenção
Antes de iniciar o serviço deixar o motor rodar
por uns instantes até aquecer. Não deixar o
motor rodar em marcha em vazio por mais de
10 minutos.
Não desligar o motor repentinamente de plena
aceleração, mas deixá-lo rodar em marcha em
vazio por breves instantes para compensação
de temperatura.
g verme-
lho = Travão de estacionamento, com ala-
vancas de marcha desengatados em
posição de travão de estacionar, com
banco de condutor não ocupado.
h verde = O sinal *intermitente pisca com o ac-
cionamento do interruptor do sentido
de marcha.
i amarelo= Separador de água no filtro de com-
bustível. Acende, quando o nível de
água alcançar a parte transparente
no pré filtro de combustível até os
contactos.
Fig. 9
j verme-
Pos. 2 = Instrumento combinado
lho = não ocupado(a)
k amare-
i Nota lo = não ocupado(a)
Todas as indicações serão ligadas na Posição I do
l verme-
interruptor de partida de ignição durante 3 segun-
lho = Intermitente de advertência* pisca
dos.
com o intermitente de advertência li-
a verme- gado
lho = Pisca com sobreaquecimento do mo- m = Contador de horas de serviço, conta
tor, soa um sinal de advertência, o as horas de serviço com o motor em
motor deve ser desligado após 2 mi- funcionamento. Conforme as horas
nutos. de serviço devem ser executados os
Desligar a vibração colocar o motor trabalhos de manutenção.
em marcha lenta e caso necessário,
desligar o motor, limpar o radiador do n = não ocupado(a)
óleo de motor e o radiador do produto Pos. 3 = Aberturas do condicionador de ar,
de refrigeração e, caso necessário, aquecedor e ventilação para o con-
consertar o motor. dutor
b verme- Pos. 4 = Aberturas do condicionador de ar,
lho = Pisca com a pressão do óleo de mo- aquecedor e ventilação para o com-
tor muito baixa, motor será desligado partimento dos pés **
após 10 segundos. Verificar o nível
do óleo de motor, caso necessário,
consertar o motor
c amare-
lo = não ocupado(a)
d amare-
lo = Luz de controlo de carregamento,
acende quando a bateria não é car-
regada.
Examinar as correias trapezóides,
caso necessário consertar o gerador.
e amare-
lo = não ocupado(a)
f amare-
lo = não ocupado(a) * Equipamento especial
** Equipamento especial
Fig. 10
Pos. 5 = Interruptor de pressão para Vibra-
dor
Fig. 12
l Com o selector seleccionar ou ligar a frequên-
Pos. 7 = Interruptor rotativo Vibração
cia de vibração / amplitude.
Posição "cen-
l Ligar ou desligar a vibração ao carregar no in- tro" = Vibração desligada
terruptor.
Posição „direi-
ta” = Baixa amplitude, alta frequên-
cia
Posição “esquer-
da” = Amplitude maior, baixa fre-
quência
Fig. 11
Pos. 6 = Manipulo de andamento
Posição “cen-
tral” = Posição de travagem dos tra-
vões de serviço
Posição “centro, Fig. 13
direita” = Travão de estacionamento, Pos. 8 = Selector estágios de marcha
para ligar o motor
Posição "Tartaru-
Posição ”I” = MArchar a frente ga" = Velocidade de trabalho
Posição “II” = Marcha-atrás Posição "Le-
bre" = Velocidade de transporte
i Nota
No caso de grandes aclives, se a rotação do motor
for reduzida, retirar um pouco do manípulo de an-
Fig. 14 Fig. 15
Pos. 9 = Comutador de paragem de emer- Pos. 10 = Tecla de pressão, buzina sinalizado-
gência ra
O motor Diesel é desligado e o travão activado.
! Perigo
Perigo de acidente!
Accionar apenas em situações de emergência
durante a operação, não utilizar como travão
de serviço.
Tomar a máquina de novo em funcionamento
apenas depois de ter sido eliminado o perigo
que tenha levado ao accionamento do comuta-
dor da paragem de emergência.
accionar = premir o botão até ao batente,
ele engata por si mesmo na Fig. 16
posição terminal. Pos. 11 = Tecla giratória Rotação motor
desbloquear = rodar o botão para a direita e Ajuste eléctrico da rotação do motor
largar. Posição esquer-
para a marcha = colocar a alavanca de marcha da” = Posição de ralenti
primeiro em posição de trava-
gem, depois arrancar o motor
e colocar a alavanca de mar- i Nota
cha na posição desejada. Ajuste normal na partida do motor.
Por motivos de segurança a máquina só pode vol- Posição direita” = Ajuste de plena aceleração,
tar a encetar a marcha quando a alavanca de mar- ajuste de operação para mar-
cha se encontrar na posição de travagem. cha e vibração
Atenção
!
de controlo 1 no instrumento
combinado acende.
Fig. 17
Pos. 12 = Interruptor rotativo luzes indicado-
ras de direcção esquerda / direita *
Fig. 19
Posição “cen-
Pos. 14 = Interruptor rotativo iluminação
tral” = Sistema de indicadores de di-
(StVZO)* (Código de trânsito da Ale-
recção
manha) ***
Posição “Esquer-
Posição “esquer-
da ou Direita” = Luzes indicadoras de direcção
da” = Luz desligada
dianteira e traseira do respec-
tivo lado acendem, luz de con- Posição “cen-
trolo h no instrumento tral” = Iluminação de posicionamento
combinado pisca. ligada com o interruptor de ig-
nição na posição "I" ou "P".
Posição “direi-
ta” = Iluminação de marcha ligada
com o interruptor de ignição na
posição "I".
Fig. 18
Pos. 13 = Interruptor giratório sistema de si-
nalizadores de advertência **
Posição “esquer-
da” = Sistema de sinalizadores de
Fig. 20
advertência desligado, lâmpa-
das de controlo apagam. Pos. 15 = Interruptor rotativo das luzes de ser-
viço ****
Posição “direi-
ta” = Sistema de sinalizadores de Posição “esquer-
advertência ligado, lâmpada da” = Luz desligada
* Equipamento especial *** Equipamento especial
** Equipamento especial **** Equipamento especial
Posição “direi-
ta” = Iluminação de serviço ligada
com o interruptor de ignição na
posição "I".
Fig. 23
Pos. 18 = Fusíveis no armário de distribuição
F03, 15A = Vibração
F05, 15A = Tomada eléctrica
Fig. 21
F07, 15A = Sinalizador de advertência*
Pos. 16 = Alavanca, deslocamento do volante
F09, 10A = Luz traseira de estacionamen-
de direcção
to, esquerda*
F10, 10A = Luz traseira de estacionamen-
! Perigo to, direita*
Perigo de acidentes! F11, 15A = Faróis, iluminação StVZO*
Nunca ajustar o volante de direcção durante a (Código de trânsito da Alema-
marcha. nha)
puxar para F13, 30A = Arrancar
cima = Ajuste da altura do volante de F14, 15A = Motor do imã de elevação
direcção
F18, 10A = Faróis de serviço, relê*
pressionar para
F19, 15A = Faróis de serviço, dianteiro,
baixo = Ajustar a inclinação do volante
esquerdo*
de direcção
F22, 15A = Faróis de serviço, traseiro*
F23, 10A = Buzina sinalizadora
F24, 10A = Controlos, indicadores
F25, 10A = Válvula magnética Elevação /
Marcha
F39, 15A = Cabina*
F70, 15A = Indicador de direcção*
F105, 20A = Ajuste da rotação do motor
! Perigo
Perigo de incêndio!
Fig. 22 Nunca aplicar fusíveis de amperagem maior
Pos. 17 = Tomada de 2 pólos que o anterior ou pontear os fusíveis.
Só há corrente na "I" do comutador de ignição ou
com o motor em funcionamento. * Equipamento especial
Fig. 24
Fig. 26 Fig. 27
Pos. 20 = Campo de comando ventilador, con- Pos. 21 = Iluminação da cabina
dicionador de ar, aquecimento
i = Luzes de leitura e do painel de instrumentos
e = interruptor giratório do ventilador da cabi-
na j = Interruptor das luzes de leitura e do painel
de instrumentos
Posição ’’Off“ = Ventilador da cabina desliga-
do. k = Interruptor das luzes da cabina
Posição 1, 2 e 3= diferentes estágios do ventila- l = Luzes da cabina
dor
i Nota
A luz na tecla de pressão acende.
Com o interruptor giratório (g) se pode ajustar o
condicionador de ar no sector azul.
Pressionar mais
uma vez = Condicionador de ar desliga-
do.
i Nota
Fig. 28
A luz apaga.
Pos. 22 = Fusível principal da bateria
g = Interruptor do aquecimento da cabina (se- 80A = (F00)
lector de temperatura)
Posição ’’Off“ = Aquecimento da cabina está
desligado. i Nota
O fusivel principal encontra-se na caixa da bateri-
Posição do sec-
al.
tor azul = Selecção de temperatura para
condicionador de ar
Posição sector
vermelho = Selecção de temperatura para
aquecimento da cabina
* Equipamento especial
Fig. 29
Pos. 23 = Indicador de manutenção do filtro
de ar
Com o indicador de manutenção pode-se ver o Fig. 31
verdadeiro grau de poluição do filtro de ar mesmo
Pos. 25 = Indicação da reserva de combustí-
com o motor desligado.
vel
Uma manutenção do filtro torna-se necessária
indica o nível de enchimento do depósito de com-
quando o êmbolo amarelo tenha atingido a pala-
bustível.
vra "Service" com o fundo vermelho.
Após manutenção do filtro absolvida colocar o in-
dicador de novo para "Zero" premindo.
Fig. 32
Pos. 26 = Protecção anti-roubo*
* Equipamento especial
i Nota
Após a desligação do motor, pode-se re-arrancar
o motor dentro de 12 segundos. Caso contrário, é
necessário fazer novamente a entrada do código
de usuário.
Fig. 33
Pos. 27 = Indicador * EVIB
é um medidor de compactação que indica continu-
amente os valores característicos de carga (MN/
m2) durante o movimento de compactação.
Valor EVIB
Ascensão = capacidade de carga maior
Constante = Final da compactação
i Nota
Capacidade de equipação modular possível para
BTM plus / BTM prof e/ou BCM 05.
* Acessório especial
* Equipamento especial
Fig. 34
Fig. 35
i Nota
Sempre seleccionar a mesma velocidade de mar-
cha para não modificar os resultados de medição.
Pos. 14 = Comprimentos da trilha
Comprimento da pista medido entre ARRANQUE
e PARADA.
Pos. 15 = Divisão de comprimentos
Serve para localização de valores de medição in-
dividuais na curva de valores de medição.
! Perigo
Perigo de acidente!
Observar as prescrições de segurança descri-
tas no Capítulo 2 deste Manual de Serviço!
l Estacionar a máquina sobre um solo o mais
plano possível.
Controlar:
l se o depósito e as condutas de combustível
estão bem vedadas
l se as uniões roscadas estão bem fixas
l se a direcção funciona bem
l se a máquina apresenta sujidade, estragos
l se lá estão as respectivas instruções de servi-
ço e de manutenção.
l verificar se os trabalhos de manutenção da
máquina foram efectuados como prescrito.
i Nota
Descrição dos trabalhos discriminados a seguir,
vide Capítulo "Manutenção após 10 horas de ser-
viço".
l Nível de óleo do motor
i Nota
Nos sistemas hidráulicos enchidos com Panolin
HLP Synth. 46, reabastecer sempre com o mesmo
óleo. No caso de virem a ser utilizados outros óle-
os à base de éster, consultar os Serviços Técni-
cos de Lubrificação do respectivo fabricante do
óleo.
l Controlar o nível do óleo do sistema hidráuli-
co, caso necessário, reabastecer.
l Controlar o nível do líquido refrigerante, caso
necessário, reabastecer.
Perigo
!
Perigo de incêndio!
4.3 Desactivar o dispositivo*
anti-roubo
Não abastecer em compartimentos fechados.
l Controlar a reserva de combustível, caso ne- Antes de arrancar o motor, desligar o dispositivo
cessário, reabastecer. anti-roubo com ajuda de um código e a ignição
l Controlar o separador de água do sistema de desligada.
combustível, caso necessário, esvaziá-lo.
l Controlar o raspador, caso necessário, reajus- !Atenção
tá-lo. Se o dispositivo anti-roubo estiver desligado
l Controlar o ar dos pneus. Pressão, vide Da- com a ignição ligada, o motor diesel funciona-
dos Técnicos. rá a base de um programa de emergência!
!Atenção
Verificar se ambas as rodas têm a mesma
pressão.
Fig. 36
i Nota
Com o dispositivo anti-roubo activado, o diodo lu-
minoso(Fig. 36) acende-se lentamente em verme-
lho.
l Com a ignição desligda, introduzir o código do
usuário de seis dígitos.
i Nota
Ao introduzir os números do código, o diodo lumi-
noso ascende-se em verde.
l Imprimir a tecla de confirmação "VAL".
l Fica desactivado o dispositivo anti-rouvbo. O
motor deve ser arrancado dentro de 30 segun-
dos.
i Nota
Após a desligação do motor Diesel, éste pode ser
arrancado novamente dentro de 12 segundos. Em
seguida, se pode reactivar o dispositivo anti-rou-
* Equipamento especial
Fig. 37
Fig. 38
Fig. 39 Fig. 42
! Atenção
Activar o arranque sem interrupção no máxi-
mo por 20 segundos e fazer uma pausa de um
minuto entre os arranques.
Se o motor não arrancar após duas tentativas
de arranque, determinar a causa.
Fig. 40
Fig. 43
! Atenção
4.5 Arranque com cabos de li-
Não deixar o motor trabalhar mais de 10 minu-
tos ao ralenti. gação à bateria
Fig. 44
Atenção
!
! Atenção
Caso não seja ligado nenhum consumidor for-
te, podem ser causados picos de tensão ao se-
parar os cabos de conexão e assim danificar
componentes electrónicos.
l Após o arranque, primeiro remover os pólos
negativos (cabo de massa) e em seguida os
pólos positivos.
l Desligar o consumidor.
! Perigo
Perigo de acidente!
Os pisos húmidos e soltos reduzem conside-
ravelmente a aderência da máquina ao piso em
subidas e descidas.
As características do piso e as influências at-
mosféricas influenciam a capacidade de subi-
da da máquina.
Nunca subir subidas que sejam superiores à Fig. 45
capacidade máxima de subida da máquina (ver l Fechar a (Fig. 45)a porta da cabina.
Dados Técnicos).
Nunca movimentar a máquina sem colocar o
cinto de segurança.
Dar sempre a prioridade a veículos de trans-
porte carregados!
Antes do início de marcha, verificar se a área
de marcha pode ser utilizada sem perigo.
! Atenção
Manter a porta da cabina sempre fechada du-
rante a marcha. Com a porta aberta e a máqui-
na articulada, a porta da cabina pode ser
danificada com um movimento pendular forte.
Fig. 46
Fig. 47
i Nota
Movimentar a alavanca de marcha a partir da Po-
sição "0" lentamente para a frente ou para trás, a
máquina desloca-se com a velocidade respectiva
do desvio da alavanca de marcha para a frente ou
para trás.
Puxar a alavanca de marcha a máquina para trás
trava a máquina e pára na Posição "0" da alavan-
ca de marcha.
Fig. 48
!Atenção
Na mudança de sentido de marcha parar a ala-
vanca de marcha brevemente na Posição "0",
até a máquina parar e depois direccionar para
o novo sentido de marcha.
Fig. 49
Não comutar abruptamente!
l Ajustar o interruptor rotativo (Fig. 49) para a
Na marcha em descidas puxe lentamente a ala-
posição "Máx" (aceleração plena).
vanca de marcha para travar a máquina.
Se em subidas maiores as rotações do motor
baixarem, puxe o comando da alavanca de
marcha e, caso seja necessário, reduza para a
mudança mais baixa.
Fig. 50
Pré-seleccionar a vibração
4.7 Ligar ou desligar a vibração
! Perigo
Perigo de destruição!
Em caso de trabalhos de compactação com vi-
bração, devem ser verificados os efeitos sobre
prédios próximos ou condutas subterrâneas
existentes (condutas de gás, água, canaliza-
ção, eléctricas); caso seja necessário, parar os
trabalhos de compactação com vibração.
Nunca ligue a vibração sobre piso duro (con-
gelado, betonado). Risco de avarias dos man-
cais! Fig. 52
Ligar a vibração
Fig. 51
Fig. 53
! Atenção
Ligar a vibração apenas com as rotações do
motor máx.
Fig. 54
i Nota
O travão de estacionamento fecha automatica-
mente ao desligar o motor.
! Atenção
Alinhar correctamente a articulação de dobra-
gem, para facilitar uma entrada e saída.
Fig. 58
i Nota
O travão de estacionamento é aplicado automati-
camente depois de desligar o motor.
Fig. 56
Fig. 57
i Nota
Não desligar o motor repentinamente em plena
carga, deixar o motor um pouco ao ralenti para
compensação da temperatura.
Fig. 59
! Perigo
Perigo de acidente!
Após cada ajuste, verificar se o ajuste do vo-
lante está engatado de forma segura.
* Equipamento especial
! Perigo ! Perigo
Perigo de acidente! Perigo de acidentes!
Nunca ajustar o assento do condutor durante Caso o capô deva ser mais aberto para traba-
a marcha. lhos de manutenção ou reparação apoiar o
capô seguramente.
Posição inferior
Fig. 60
l Ajustar com a alavanca (3) o peso do condu- l Desbloquear (Fig. 61) o travamento.
tor. l Para abrir o capô prima o botão e gire o maní-
l Regular a inclinação do encosto, para tal acti- pulo.
var a alavanca (2) e inclinar o encosto para
trás ou para a frente.
Fig. 62
Posição superior
l Pressione o capô para a posição superior.
! Perigo
Proteger a máquina com calços de apoio con-
tra deslocamento involuntário.
Perigo de acidente!
Na utilização de cabos de tracção somente re-
bocar em direcção de ascensão.
Fig. 63
Em direcção de descida deve ser utilizado um
dispositivo rígido para rebocar.
l Puxar para fora o pino de mola (Fig. 63) do su-
porte. A máquina ná£o pode ser direccionada.
l Fixar o capô com o pino de mola no tubo de l Proteger a máquina com calços de apoio con-
protecção. tra deslocamento involuntário.
Fig. 64
! Atenção
Velocidade de reboque 1 km/h, distância máx.
de reboque 500 m.
l Abrir a tampa traseira.
Após o reboque
Atenção
!
Atenção
!
Fig. 67
Fig. 66
! Atenção
Parafuso a partir do encosto até soltura do tra-
vão, girar no máximo um giro para dentro!
Aparafusar uniformemente os parafusos nos Fig. 68
dois lados. l Desparafusar os parafusos de soltura do tra-
l Apertar alternadamente os parafusos em 1/4 vão (Fig. 68) em dois giros e reapertar as con-
de giro. tra porcas.
l Repetir o processo no lado oposto da roda. l Repetir o processo de ajuste no lado oposto
da roda.
i Nota
4.15 Transporte
Caso necessário, em vazamentos deve ser subs-
tituído o anel de vedação abaixo da contra porca.
Para isto, desparafusar completamente o parafu- ! Perigo
so de soltura do travão, substituir a arruela de ve- Perigo de acidentes!
dação e lubrificar o parafuso com graxa de
silicone. Somente usar rampas de carregamento firmes
e com capacidade de carga. Certifique-se de
Montar novamente o parafuso com a arruela de
que pessoas não estejam em perigo no caso
vedação nova e ajustar a sobreposição como des-
de tombamento ou deslizamento da máquina.
crito acima.
Fixar a máquina de tal forma para que esteja
protegida contra deslocamento, deslize e tom-
bamento.
Não permanecer ou se colocar sob cargas sus-
pensas. No carregamento, fixação ou elevação
da máquina, somente utilize ganchos nos pon-
tos de fixação.
Fig. 69
Fig. 70 Fig. 72
l Engatar o dispositivo de segurança da articu- l Para içar, também utilizar os quatro olhais
lação de dobramento e fixar com a ficha de (Fig. 72) e os dispositivos de carregamento.
mola (Fig. 70).
Fig. 73
Fig. 71
l Posição do ponto de gravidade (Fig. 73).
l Fixar a máquina com cabos sobre o meio de
transporte (Fig. 71) usando os dispositivos de Conjunto de má- L H
fixação nos quatro olhais no lado dianteiro e/ quina
ou traseiro do carro.
l Apoiar o chassi dianteiro para que os pára- BW 211 -214-4 1150±260 860±70
choques de borracha não sejam estirados em
excesso. i Nota
Considerar as tolerâncias e todas as opções pos-
síveis como cabina, peso adicional etc.
Pesos: Ver Dados Técnicos.
Perigo
!
Perigo de acidentes!
i Nota
Os valores de medição do solo (EVIB) de diferen-
tes comprimentos só podem ser comparados,
quando o processamento de valores de medição
for efectuado no tipo de operação "Manual" com
a mesma amplitude e na mesma frequência e ve-
locidade de marcha, na mesma trilha exacta.
Valores de medição devem ser comparados ape-
nas com marchas de medição na mesma direc-
ção.
A descrição em seguida esclarece uma marcha de
medição com marcha à frente. Decurso de medi-
ção com movimento de marcha-atrás funciona
respectivamente
Marcha de medição
Fig. 74
* Equipamento especial
Fig. 75
Fig. 77
! Atenção
Já que a unidade de processamento encontra-
se na bandagem esquerda, é necessário divi-
dir primeiramente a trilha 1 e depois as outras,
mantendo-a sempre deslocada para a esquer-
da, para permitir o trabalho das demais.
Fig. 76
i Nota
l Rodar a chave da ignição " (Fig. 76) para a Po- Comprimento máximo da trilha 150 metros.
sição "II", arranque do motor.
Marcha à frente:
Marca 1 = Início da trilha
Marca 2 = Término da trilha
i Nota
O operador pode aplicar também a opção de lem-
brar do início e término da trilha com outros pontos
de marcação.
Fig. 78 Fig. 80
l Seleccionar a velocidade máxima de marcha l Empurrar o manípulo de marcha (Fig. 80) todo
(Fig. 78). para a posição "I".
A velocidade de marcha ajustada é indicada na A máquina acelera até a velocidade de marcha
unidade indicadora LCD no indicador *do velocí- ajustada anteriormente.
metro, como um segmento anular verde.
! Atenção
Velocidades de marcha diferentes alteram o
resultado da medição!
Fig. 79
! Atenção
Antes de alcançar a marca 1, a rotação teórica
do eixo excitador e deve ser alcançado um va-
lor válido EVib.
Fig. 82
Critério de acabamento:
O aumento do valor EVIB comparativamente à fai-
xa anterior na mesma direcção de marcha, é infe-
rior a 10%. Este critério é válido também para a
redução do valor E VIB.
Fig. 83 i Nota
l Ao alcançar-se o término da trilha, marca 2, Não faz sentido efectuar uma passagem adicional
carregar na tecla F6 "PARADA" (Fig. 83). sobre a faixa em questão pois, é praticamente im-
possível obter com esta máquina, um aumento da
l Parar a máquina.
capacidade de carga.
l Caso necessário, imprimir os dados de medi-
i Nota
ção desta faixa (consultar o capítulo seguinte).
A primeira passagem à frente está concluída.
O campo de controlo F5 acende-se com a cor ver-
de. Isto significa que o processo de compactação
ainda não está concluído. Uma ou mais marchas
ainda são necessárias.
i Nota
Os dados de medição podem ser imprimidos após
a conclusão de qualquer passagem.
Sempre controlar se há papel antes do início do
trabalho.
Se surgir uma lista vermelha no papel, trocar o
rolo de papel.
Fig. 85
Fig. 86
i Nota
Após o término do processo de impressão do
campo pode-se imprimir quantos diagramas dese-
jar com o accionamento de tecla F7 (IMPRIMIR).
i Nota
Se surgir uma lista vermelha no papel, colocar um
novo rolo.
Fig. 87
Fig. 89
i Nota
No caso de diagramas pálidos ou de difícil leitura,
substituir a fita colorida.
Fig. 90
Fig. 91
Fig. 92
Meio ambiente
Os produtos de protecção do sistema de refri-
geração deverão ser removidos de forma a não
poluir o meio ambiente.
!Atenção
Estes intervalos são válidos apenas com a uti-
lização de um combustível gasóleo com teor
de enxofre máximo de 0,5 Gw.% e temperatura
ambiente superior a -10 °C.
Ao utilizar combustível gasóleo com um teor
de enxofre de mais de 0,5% até 1% ou com
temperatura ambiente inferior a -10 °C, os in-
tervalos de mudança de óleo da tabela deverão
ser reduzidos a metade. No caso de combustí-
veis com um teor de enxofre superior a 1%, fa-
vor consultar a assistência técnica aos
clientes.
Combustíveis
Qualidade
Só utilizar combustíveis diesel de marca e comer-
cialmente habituais, onde o teor de enxofre deve
ser inferior a 0,5% e cuidar de uma boa limpeza ao
abastecer. Maiores teores de enxofre influenciam
os intervalos de mudança de óleo. Utilizar apenas
combustível gasóleo de inverno no caso de baixas
temperaturas. A quantidade de combustível deve-
rá ser sempre completada a tempo, de maneira
que o tanque nunca venha a esvaziar, caso con-
Fig. 93
trário o filtro e a tubagem de injecção deverão ter
Óleos lubrificantes sintéticos apresentam vanta- o ar purgado (sangrado).
gens em razão de sua estabilidade térmica e de
oxidação No caso de se utilizar combustíveis com cetana-
gem de < 49 deve se contar com formação de
Intervalos de mudança de óleo. fumo branco e más condições de arranques no
O prazo de validade máximo autorizado para caso de temperaturas exteriores baixas.
abastecimento de óleo lubrificante no motor é de As seguintes especificações de combustível estão
1 ano. Se os seguintes intervalos de mudança não autorizadas: DIN/EN 590; DIN 51 601; Nato Co-
forem atingidos dentro de um ano, independente- des: F-54, F-75; BS 2869: A1 e A2; ASTM D 975-
mente das horas de serviço alcançadas, as mu- 78: 1-D e 2-D.
danças do óleo lubrificante têm que ser l DIN/EN 590
efectuadas pelo menos 1 vez por ano.
l BS 2869
ACEA*
l ASTM D 975-78: 1-D e 2-D
E3-96/E5-02
E4-99 = 500 BH l Nato Codes: F-54, F-34, F44 e XF63
Utilizar durante o inverno apenas combustível ga- Aditivos anticongelantes devem ser utilizados em
sóleo de inverno, para não se formarem obstru- qualquer clima, para proteger contra corrosão,
ções através da exclusão de parafinas. Em ponto de congelamento e ponto de ebulição.
temperaturas muito baixas, mesmo com combus- A concentração do aditivo de protecção do líquido
tível gasóleo de inverno é de se contar com exclu- de arrefecimento deverá ter um teor de no mínimo
sões de parafinas. 35% e no máximo 45% em relação a água.
Geralmente também se consegue resistência ao
frio suficiente através da adição de um 'melhora-
Atenção
!
dor de fluxo' (aditivo para combustível). Para isto,
consultar o fabricante do motor. Não misturar diferentes líquidos de arrefeci-
mento e aditivos de outros tipos.
Operação com óleo de colza (metil-estér de
colza (RME biodiesel)
Meio ambiente
Através da qualidade muito diferenciada dos com-
Os aditivos do líquido de arrefecimento devem
bustíveis RME, em razão de normatização ausen-
ser eliminados de acordo com os regulamen-
te, a BOMAG não autoriza o uso de combustíveis
tos sobre meio ambiente.
RME. No caso de não observação, é cancelada a
garantia!
Caso porém quiser operar a máquina com com-
Óleo hidráulico
bustível RME, observar as seguintes indicações: O sistema hidráulico opera com óleo hidráulico HV
46 (ISO) com uma viscosidade cinemática de
l Potência do motor reduzida (aprox. 7%), con-
46 mm2/s a 40°C. Para reabastecer ou na troca de
sumo de combustível aumentado.
óleo, utilizar apenas óleo hidráulico de qualidade,
l Qualidade do combustível RME deveria cor- tipo HVLP de acordo com DIN 51524, parte 3, ou
responder a DIN Entwurf 51606. óleos hidráulicos do tipo HV de acordo com ISO
l Evitar longos períodos parados (formação de 6743/3. O índice de viscosidade (VI) deve ser de
resinas, corrosão do sistema de injecção). no mínimo 150 (observar nas indicações do fabri-
cante).
l Combustível RME pode danificar a pintura da
máquina. Óleo hidráulico biodegradável
l Diluição do óleo do motor pelo combustível, O sistema hidráulico também pode ser abasteci-
por isso reduzir a metade os intervalos de tro- do, caso desejado, com óleo hidráulico biodegra-
ca. dável a base de ésteres (Panolin HLP Synth. 46).
Este óleo hidráulico biodegradável corresponde
l As peças de borracha como tubagens de com- às exigências de um óleo hidráulico a base de
bustível, mangueiras, vedações são danifica- óleo mineral de acordo com DIN 51524.
das em longo prazo e devem ser substituídas
regularmente ou através de borracha fluora- Em sistemas hidráulicos abastecidos com Panolin
das. Porém borracha fluorada não é resistente HLP Synth. 46, sempre se deve reabastecer com
a gasóleo. o mesmo óleo. Ao mudar de óleo hidráulico a base
de óleo mineral para óleos hidráulicos biodegra-
l No caso de uma obstrução do filtro de com- dáveis baseados em éster, consultar o serviço
bustível, os intervalos de troca dos filtros de- técnico de lubrificantes do produtor do óleo.
vem ser adequadamente abreviados.
Após a mudança ter sido efectuada, efectuar um
controlo acentuado dos filtros.
Líquido de arrefecimento, aditivo anti-
congelante do líquido de arrefecimen-
! Atenção
to
Troca de óleo hidráulico biológico:
Para misturar com o líquido de arrefecimento só
deverá ser usada água da rede (água potável). Efectuar análises de óleo regulares em relação
ao teor de água e óleo mineral.
Massa lubrificante
Para lubrificação utilizar uma massa lubrificante
de alta pressão EP, com sabão de lítio (Penetrati-
on 2).
Motor Óleo do motor ACEA: E3-96/E5-02 ou aprox. 8,5 litros sem filtro
de óleo
API: CG-4/CH-4
SAE 10W/40
SAE 15W/40
Combustível
Sistema hidráulico Óleo hidráulico (ISO), HV46, viscosidade cinemática aprox 60 litros
46 mm2/s a 40 °C
Eixo de accionamento Óleo de engrenagem SAE 90, API GL5 aprox 9,5 litros
Cubos de roda Óleo de engrenagem SAE 90, API GL5 aprox. 1,9 cada lado
! Atenção
Até aprox. 250 horas operacionais verificar
duas vezes por dia o nível de óleo do motor.
Conforme a carga do motor o consumo de óleo
diminui, após aprox. 100 a 250 horas operacio-
nais, para o nível normal.
Conforme necessário
N.º Trabalho de manutenção Observação
Conforme necessário
N.º Trabalho de manutenção Observação
Conforme necessário
N.º Trabalho de manutenção Observação
! Perigo ! Perigo
Perigo de ferimento! Perigo de ferimento!
Sempre escorar o capot do motor durante to- Sempre escorar o capot do motor durante to-
dos os trabalhos de manutenção e reparações. dos os trabalhos de manutenção e reparações.
i Nota i Nota
Máquina deverá estar nivelada na horizontal, des- Os intervalos de manutenção do separador de
ligar o motor. água não podem ser definidos à partida porque
dependem do teor de água no combustível. Por
isso logo após a colocação em serviço do motor
verificar primeiro diariamente se podem ser detec-
tados sinais de água no separador de água.
Se for drenada uma quantidade exagerada, o filtro
deverá ser atestado novamente com combustível.
Ver secção “Manutenção quando necessária”,
purgar o ar do sistema de combustível.
Meio ambiente
Colectar o combustível que está a ser purgado
e removê-lo conforme as normas ambientais.
Fig. 94
Fig. 95
Atenção
!
l Afrouxar o bujão de drenagem (Fig. 95) em al-
Antes de longos períodos de trabalho, sempre gumas voltas e colectar a mistura de combus-
abastecer com óleo até à marcação "MAX". tível / água.
Tipos de óleo e quantidades, ver secção tabela l Aparafusar novamente o bujão de drenagem
de produtos de serviço prestar atenção na estanqueidade; se neces-
sário, trocar o anel de vedação.
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos no sistema de combustível, não
fazer fogo nem fumar, não meter combustível
em compartimentos fechados, não inalar va-
pores de combustível.
Fig. 97
!Atenção
Combustível sujo pode provocar falha ou dani-
ficação do motor.
Caso necessário, encher de combustível usan-
do um filtro com crivo.
l Caso necessário, reabastecer de combustível
(gasóleo ou gasóleo de Inverno).
Fig. 96
Qualidade do combustível, vide capítulo Com-
l Controlar o nível de combustível no indicador bustíveis de serviço.
do combustível (Fig. 96).
i Nota
Nunca deixar esvaziar o depósito de combustível,
caso contrário tem que ser retirado o ar no siste-
ma de combustível.
l Limpar a zona à volta da abertura de enchi-
mento.
! Atenção ! Perigo
Em sistemas hidráulicos enchidos com Pano- Perigo de queimaduras!
lin HLP Synth. 46, reabastecer sempre com o
Reabastecer somente com líquido de refrige-
mesmo óleo. No caso dos outros tipos de óleo
ração com o motor já frio.
à base de éster, consultar o departamento de
lubrificação dos Serviços Técnicos de Assis-
tência do respectivo fabricante do óleo.
Fig. 99
Fig. 100
* Equipamento especial
Perigo de ferimento!
Executar os trabalhos de limpeza só com o
motor desligado e arrefecido.
Atenção
!
i Nota
Sujidades nas pás do ventilador e no radiador de
Fig. 101 óleo significa arrefecimento reduzido. Depósitos
de sujidade nestes pontos são facilitados por su-
l Medir a pressão de ar na válvula 1 (Fig. 101) perfícies humedecidas com óleo e combustível.
do pneu mantendo a válvula na posição supe- Por isso eliminar imediatamente eventuais fugas
rior. de óleo e combustível na zona do ventilador de ar-
Valor teórico ver os dados técnicos. refecimento ou do radiador de óleo e seguidamen-
te limpar as aletas de arrefecimento.
i Nota
Limpar com ar comprimido
Verificar bem se todos os pneus ficam com a mes-
ma pressão.
l Tornar a atarraxar as tampas das válvulas.
Fig. 102
i Nota
Iniciar a sopragem pelo lado da descarga.
l Soprar o radiador (Fig. 102) com ar comprimi-
do.
Fig. 103
i Nota
O segundo bujão de controlo encontra-se atrás.
Após atestar com óleo, aguardar até que o óleo te-
nha se distribuído uniformemente no interior do ei-
xo.
O nível do óleo deverá alcançar a borda inferior do
furo.
l Se necessário abastecer com óleo.
Fig. 104
Atenção
!
Fig. 106
Fig. 108
l Desaparafusar o bujão de drenagem de óleo
(Fig. 106) e colectar o óleo que sai. l Aparafusar os novos cartuchos filtrantes (Fig.
108) com a mão até encostar na vedação.
l Aparafusar novamente o bujão de drenagem.
l Fixar os cartuchos filtrantes com mais meia-
volta.
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos der sistema de combustível não
fazer fogo nem fumar.
Não entornar combustível.
Recolher o combustível que escorre não o dei-
Fig. 109
xando infiltrar-se no solo.
l Abastecer com óleo de motor novo (Fig. 109). Não inalar vapores de combustível.
! Atenção
Antes de arrancar, deixar o motor girar com o
motor de arranque até que a lâmpada de adver-
tência de pressão do óleo apague.
l Após breve marcha de ensaio verificar o nível
de óleo na vareta de medição , eventualmente
reabastecer até à marca superior. Fig. 110
l Após curto ensaio de funcionamento do mo- l Desatarraxar o bujão de purga 1 (Fig. 110)
tor, verificar se existem fugas no cartucho fil- que se encontra por baixo no depósito de
trante e do bujão de drenagem. combustível e deixar sair mais ou menos 5 li-
l Desligar o motor e aguardar aprox. 15 minutos tros de combustível.
até que o óleo possa escorrer de volta para o l Voltar a atarraxar o bujão de purga com nova
cárter. junta de vedação.
l Controlar novamente o nível do óleo, se ne-
cessário meter óleo até alcançar a marca de
Max.
!Atenção
5.19 Manutenção da bateria
Baterias com descarregamento profundo (ba-
terias com formação de sulfato sobre as pla-
cas não estão abrangidas pela garantia)!
! Perigo
Perigo de caustificação! Perigo de explosão! l Abrir o capô do motor e retirar a cobertura.
Meio ambiente
Eliminar as baterias usadas seguindo as pres-
crições.
Fig. 111
i Nota
l Desmontar (Fig. 111) e limpar o compartimen-
Mesmo baterias sem manutenções precisam de to da bateria.
conservação. Isento de manutenção significa so-
mente que não tem lugar o controlo do nível de lí- l Limpar o exterior da bateria.
quido. Cada bateria tem um descarregamento l Limpar os pólos e os conectores da bateria e
automático que em caso de falta de supervisão lubrificar com massa lubrificante de pólos (va-
pode causar a danos na bateria por descarrega- selina).
mento profundo.
l Verificar a fixação da bateria.
Por isso, nos tempos de paragem aplica-se: l Em baterias não isentas de manutenção, veri-
l Desligar todos os consumidores (por exemplo, ficar o nível de ácido e caso seja necessário,
ignição, iluminação, iluminação interior, rá- encher com água destilada até à marca do ní-
dio). vel de enchimento.
l Medir regularmente a tensão de repouso da Recomendação de tensão de carregamento
bateria. No mínimo mensalmente.
Valores de referência: 12,6 V = totalmente carre-
gada; 12,3 V = descarregada a 50%.
l Carregar imediatamente a bateria com uma
tensão de repouso de 12,25 V ou inferior. Não
execute carregamento rápido.
A tensão de repouso da bateria aparece aprox. 10
horas após o último carregamento e/ou uma hora
após o último descarregamento.
l Após cada processo de carregamento deixar
a bateria repousar durante uma hora antes da
colocação em operação.
l Em tempos de paragem superiores a um mês, Fig. 112
desconectar a bateria. Não esquecer a medi-
ção regular da tensão de repouso.
Perigo
!
Perigo de ferimento!
Efectuar todos os trabalhos na correia trape-
zoidal apenas com o motor desligado.
Limpar o condensador
!Atenção
Um condensador sujo tem como consequên-
cia uma redução da potência do sistema de cli-
matização.
No caso de acentuada acumulação de poeira Fig. 115
limpar o condensador várias vezes ao dia.
l Limpar as lamelas do condensador (Fig. 115)
Se durante o funcionamento do sistema de cli- com ar comprimido ou água fria.
matização soar o sinal acústico de advertên-
cia, desligar o aparelho e limpar o
condensador. Verificar o nível do produto de refrige-
ração
Perigo
! l Colocar o motor em funcionamento.
Perigo de acidente! l Ligar o sistema de climatização .
Não limpar com jacto de água quente. Em caso
de aquecimento gera-se uma forte sobrepres-
são que pode causar danos no sistema ou sua
explosão.
Para subir e descer da máquina utilizar os de-
graus e as pegas.
! Atenção
Em caso de acentuada formação de espuma,
mandar verificar o sistema de climatização
pelo serviço de assistência técnica.
Fig. 116
* Equipamento especial
Fig. 118
i Nota
Fig. 120
O nível de refrigerante está em ordem.
l Verificar a pérola de indicação de humidade
(Fig. 120) no óculo de inspecção da unidade
do secador/colector.
azul = Produto de secagem ok.
!Atenção
Anualmente antes do período operacional
mandar substituir a unidade do secador/colec-
tor pela Assistência Técnica.
! Perigo
Perigo de lesão!
Caso surjam danos mecânicos ou ferrugem
nesta unidade de secador/colector, esta pode
ser substituída para prevenir uma ruptura e
outras danos.
! Atenção
Antes de controlar a folga das válvulas, deixar
o motor arrefecer por pelo menos 30 minutos.
A temperatura do óleo do motor deverá estar
abaixo de 80 °C.
Após curta marcha de ensaio, verificar se exis-
tem fugas no motor.
Fig. 123
Esquema de ajuste da folga das válvu- Posição da cambota 1 (Fig. 123) (motor de 4 ci-
las lindros)
l Girar o motor com ajuda do motor de partida
ou de uma chave na polia da correia até que
no cilindro 1 ambas as válvulas se “cruzem”.
Cruzar significa: Válvula de descarga ainda não
está fechada, válvula de admissão inicia a abertu-
ra.
l Efectuar o ajuste da folga das válvulas segun-
do o esquema de ajuste “posição da cambota
1”, marca negra.
l Para o controlo do ajuste efectuado, marcar
cada balanceiro com giz.
Fig. 122
Válvula 1 (Fig. 122) branco = não pode ser ajusta-
da
Válvula (2) negro = pode ser ajustado
Fig. 124
Fig. 127
Fig. 126
! Perigo
Perigo de ferimento!
Efectuar todos os trabalhos na correia trape-
zoidal apenas com o motor desligado.
Fig. 129
Fig. 128
i Nota
Esticar novamente a nova correia trapezoidal do
ventilador após 20 minutos de funcionamento do
motor.
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos no sistema de combustível evitar
fogo desprotegido, não fumar e não derramar
combustível.
Recolher o combustível que sai, não deixe in-
filtrar-se no chão.
Fig. 132
Não respirar vapores do combustível.
l Humedecer um pouco com óleo a vedação de
borracha (Fig. 132) do novo cartucho de filtro.
l Encher o cartucho do filtro com combustível
diesel limpo.
l Aparafusar os cartuchos de filtro com a mão
até encostar na vedação.
l Fixar o cartucho do filtro com mais meia-volta.
l Após curto ensaio de funcionamento do mo-
tor, verificar se existem fugas no cartucho do
filtro.
Fig. 131
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos no sistema de combustível evitar
fogo desprotegido, não fumar e não derramar
combustível.
Recolher o combustível que sai, não deixe in-
filtrar-se no chão.
Fig. 134
Não respirar vapores do combustível.
l Desaparafusar o separador de água do cartu-
cho do filtro (Fig. 134).
Fig. 133
i Nota
5.26 Verificar as fixações no mo-
Ar que penetrar no sistema de combustível provo-
ca um funcionamento irregular do motor, perda de tor a gasóleo
potência, o desligamento do motor e impossibilita
o arranque.
Por isso, após a troca do filtro prévio de combus-
tível ou trabalhos no sistema de combustível, os
mesmos devem ter o ar purgado.
Fig. 137
i Nota
Nos outros modelos de eixo os bujões de drena-
gem e de enchimento são um pouco diferentes.
Efectuar a troca de óleo de maneira apropriada.
Atenção
!
Fig. 138
! Atenção
Drenar o óleo apenas quando em temperatura
de serviço
Efectuar a troca de óleo em ambos lados do ei-
xo.
Meio ambiente
Fig. 141
Recolher o óleo usado e eliminar de modo
apropriado ao meio ambiente. l Girar a roda motriz de tal maneira que o bujão
de fecho (Fig. 141) fique em posição horizon-
tal na carcaça.
l Meter óleo até que seja alcançada a borda in-
ferior do furo.
Fig. 140
! Atenção
Mudar o óleo somente enquanto este está
quente. Para isso, deixar a máquina trabalhar
meia hora com a vibração ligada.
Meio ambiente
Recolher o óleo que escorre, removendo-o de
forma a não poluir o ambiente. Fig. 143
l Controlar o assento firme de todas as porcas l Reapertar as porcas (Fig. 145) em cruz.
de fixação dos pinos de fixação do eixo (Fig.
144).
Fig. 147
i Nota
Movimentos e ruídos anormais (vibrações) duran-
te o trabalho são sinal de que há estragos ou pe-
ças de fixação soltas.
l Verificar se os parafusos de fixação da cabina
(ROPS) ao habitáculo do condutor estão bem
fixos.
l Verificar se a peça intercalar de borracha da
suspensão do habitáculo do condutor está em
perfeito estado de conservação e bem fixa.
l Controlar o estado e a fixação dos cintos de
segurança.
* Equipamento especial
i Nota
Vide também 5.1 "Instruções sobre o sistema hi-
dráulico".
Atenção
!
Efectuar a mudança do óleo do sistema hi- l Verificar a junta de vedação (1), caso neces-
dráulico somente enquanto este está quente. sário substituí-la e voltar a atarraxar bem o bu-
jão de fecho.
Limpar a zona à volta do depósito do óleo do
sistema hidráulico, do orifício de enchimento e
do filtro de arejamento.
Não usar quaisquer detergentes para limpar o
sistema.
Quando tiver sido purgado o óleo do hidráuli-
co, em caso nenhum o motor deverá ser posto
a trabalhar.
De cada vez que for efecuada uma mudança de
óleo do hidráulico, terá que ser substituído
também o cartucho do filtro do óleo.
! Perigo
Perigo de queimaduras! Fig. 149
Valor teórico:
ca. de 3 cm abaixo do bordo do óculo de inspec-
ção
! Atenção
Quando é substituído ao mesmo tempo o filtro
e o óleo do sistema hidráulico, a mudança do
filtro só deve ser efectuada depois da mudan-
ça de óleo e de uma marcha de ensaio.
Não voltar a usar o óleo que se encontra no
copo do filtro.
Meio ambiente
Recolher o óleo que escorre, removendo o
óleo e o elemento filtrante de forma a não po-
luir o meio ambiente.
i Nota
O cartucho filtrante deve ser substituído sempre
que é feita uma mudança de óleo do sistema hi-
dráulico ou após grandes reparações no sistema
hidráulico.
Fig. 150
!Atenção
5.36 Mudar o líquido de refrige-
Sujidade visível pode ser um sinal precoce de
mau funcionamento de alguns componentes ração
do sistema e de uma possível falha nos módu-
los funcionais. Neste caso, determinar a causa
e, caso necessário, substituir os módulos fun- ! Perigo
cionais avariados ou mandá-los reparar. Em Perigo de queimaduras!
caso de não cumprimento desta regra, todo o
sistema hidráulico pode ficar destruído. Mudar o líquido de refrigeração somente com
o motor frio.
Nunca limpar ou voltar a usar o elemento fil-
trante.
Meio ambiente
l Retirar os cartuchos do filtro usados (3), e lim-
Recolher o líquido de refrigeração que sai e re-
par o copo do filtro e a rosca deste.
movê-lo de forma a não poluir o meio ambien-
l Montar o copo do filtro com novo cartucho do te.
filtro, controlando também o estado dos anéis
em O (1) e (2), caso necessário substituí-los.
l Após uma marcha de ensaio, controlar se o fil-
tro veda bem.
Fig. 151
Fig. 152
Fig. 153
i Nota
Este trabalho só poderá ser efectuado pelo pesso-
al da assistência ao cliente autorizada.
Os bicos de injecção devem ser substituídos a
cada 12000 horas de serviço.
Conform e as necessidad es
! Atenção
Executar trabalhos de limpeza, manutenção e
reparação apenas com o motor desligado. Não
colocar o motor em funcionamento com o ele-
mento filtrante desmontado.
Fig. 155
Fig. 154
A manutenção do filtro de ar de secagem deve ser
executada quando o êmbolo amarelo (Fig. 154) ti-
ver alcançado as letras iluminadas em vermelho
de "Serviço", mas o mais tardar, após 2 anos.
Após a manutenção do filtro repor o indicador com Fig. 156
ajuda do botão à posição "Cero".
l Puxar para fora com leves movimentos de giro
o elemento filtrante principal (Fig. 156).
Desmontar o elemento de filtro princi-
pal Limpar o elemento filtrante principal
l Abrir completamente o capô do motor.
! Atenção
O elemento filtrante pode ser limpo quando ne-
cessário até cinco vezes. Deve ser substituído
o mais tardar após atingir a duração máxima
de utilização de dois anos.
O número de limpezas do elemento filtrante
principal executadas pode ser assinalado com
uma esferográfica ou caneta de feltro no ele-
mento filtrante de segurança.
No caso de depósito de fuligem sobre o ele-
mento filtrante principal uma limpeza é inútil.
Utilizar cartuchos de filtro novos.
Fig. 158
!Atenção
Na montagem da parte interna ter atenção que
o ressalto na tampa seja inserido na abertura
Fig. 157 da parte interna.
Nunca voltar a utilizar elementos filtrantes Abrir o selo apenas para substituir o elemento
principais danificados. Em caso de dúvida co- filtrante de segurança.
locar um novo elemento filtrante principal. O elemento filtrante de segurança deve ser
substituído quando:
o cartucho do filtro principal estiver defeituo-
so,
Após cinco manutenções do cartucho do filtro,
Fig. 160
Fig. 159
l Controlar o ajuste e o estado dos raspadores
l O selo do elemento filtrante de segurança dianteiro e traseiro, caso necessário reajustar
deve ser perfurado com uma ferramenta (Fig. ou substituir a borracha do raspador.
159) adequada de dentro para fora e puxar
para cima as duas talas. l Para ajustar o raspador 1 (Fig. 160), desaper-
tar os parafusos de fixação (2) nas perfura-
l Pegar o elemento de segurança nas duas ta- ções longitudinais empurrar o apoio do
las e puxar para fora com leves movimentos raspador no sentido do cilindro até ao encos-
de giro. to.
l Inserir um elemento filtrante de segurança no- l Reapertar os parafusos de fixação.
vo.
l Montar novamente o elemento filtrante princi-
pal e a tampa.
!Atenção
Ter atenção ao correcto engate dos fechos da
tampa.
! Atenção
Os trabalhos no travão de estacionamento só
devem ser efectuados por um técnico! Proce-
der à reafinação sempre os dois lados
l Colocar calços por baixo da máquina para im-
pedir que ela role.
l Pôr o motor a gasóleo a funcionar para aliviar
a pressão sobre o travão
Fig. 161
Fig. 162
! Perigo
Perigo de acidente!
Cumprir todas as normas de segurança ao le-
vantar cargas.
l Aplicar o macaco (capacidade de carga, pelo
menos 5 t) no chassí traseiro e levantar a má-
quina até que a roda fique livre.
l Desapertar as porcas de capa e retirar a roda.
Fig. 163
Fig. 165
Fig. 167
* Classe de rigidez para parafusos com superfície
não tratada/lubrificada. A designação do tipo de
Fig. 166 qualidade dos parafusos está mencionada nas ca-
beças dos parafusos.
l Desmontar a tampa de aspiração 1 (Fig. 166)
e retirar o filtro (2). 8.8 = 8G
i Nota
Porcas autofrenantes devem ser substituídas
após desmontagem.
! Perigo
Perigo de ferimentos!
Não tocar em partes rotativas do motor com
este em funcionamento.
O motor não Motor de arranque avariado ou o pinhão Mandar examinar por um técnico
pega não entra no alinhamento
A bateria não tem carga ou não está liga- Apertar os bornes da bateria, verificar as
da uniões dos tubos.
O motor custa a Bateria demasiado fraca, bornes soltos Mandar examinar a bateria, limpar os bor-
pegar ou traba- ou oxidados, obrigando o motor de arran- nes, apertá-los bem e aplicar sobre eles
lha de forma ir- que a rodar lentamente massa consistente isenta de ácidos.
regular e tem
pouca potência Especialmente no Inverno: foi usado um Usar óleo do motor de acordo com a tem-
óleo do motor demasiado viscoso. peratura exterior.
Folga demasiado grande no cabo do ace- Ajustar o cabo do acelerador, caso ne-
lerador cessário, substituí-lo.
Sai demasiado Nível do óleo do motor demasiado alto Purgar o óleo até este ficar no nível da
fumo do tubo de marca superior da vareta de medição
escape
Filtro do ar seco está sujo Limpá-lo, caso necessário, substituí-lo
Nível de óleo do motor demasiado baixo Reabastecer com óleo até à marcação
superior da vareta de medição
Motor tem falta Nível do óleo do motor demasiado alto Purgar o óleo do motor até este ficar ao
de potência nível da marcação superior da vareta de
medição