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e manutenção
Manual de serviço original
Tracção de Cilindro
Catálogo no.
008 158 84 05/2010
Prefácio
Os cilindros BOMAG fazem parte da ampla li- Mantenha este manual sempre num lugar facil-
Prefácio
nha de produtos de máquinas compactadoras mente acessível, por ex. na caixa de ferramentas
BOMAG. da máquina ou no compartimento previsto. O ma-
nual de instruções de serviço e de manutenção
A grande experiência da BOMAG, bem como compete estar junto à máquina.
os mais modernos processos de produção e
de ensaio, p. ex. testes de durabilidade de to- O trabalho com esta máquina só deve ser execu-
das as peças importantes e as mais elevadas tado com conhecimento seguro da mesma e de-
exigências quanto à qualidade, garantem um pois de terem sido lidas detalhadamente estas
máximo de fiabilidade da sua máquina. instruções.
É obrigatória a observação exacta das prescri-
Estas instruções incluem: ções de segurança.
l Prescrições de segurança Observe igualmente, se faça favor, as directivas
l Manual de serviço emitidas pela cooperativa de empregadores no
ramo de construções subterrâneas para a preven-
l Instruções de manutenção ção e o seguro de acidentes de trabalho "Normas
l Detecção de avarias de Segurança no Trabalho com Rolos para Estra-
das e Compactadoras", assim como as normas
O uso deste manual correspondentes para a prevenção de acidentes
de trabalho.
l facilita o conhecimento desta máquina,
l evita avarias devido a operação inadequada. Utilize apenas peças sobresselentes BOMAG,
para a sua própria segurança.
A observação das instruções de manutenção
No quadro do desenvolvimento técnico, reser-
l aumenta a fiabilidade da máquina no local de vamo-nos o direito de proceder a alterações
obras, sem aviso prévio.
l aumenta a vida útil da máquina, Este manual de serviço e de manutenção também
l reduz os custos de reparação e os tempos de está disponível noutras línguas.
paragem. Além disso, poderá pedir o catálogo de peças so-
bresselentes ao seu fornecedor BOMAG, com a
A BOMAG não assume qualquer responsabilida- indicação do número de série da sua máquina.
de pelo funcionamento seguro da máquina
Para a utilização correcta das nossas máquinas
l no caso de uma operação que não correspon- em trabalhos de terraplanagem e de asfaltagem,
da ao uso normal poderá dirigir-se igualmente ao seu fornecedor
l quando a máquina for usada para outras fina- BOMAG para obter mais informações.
lidades que não se encontrem mencionadas As indicações mencionadas não constituem uma
nestas instruções. ampliação ou substituição das condições de ga-
rantia e de responsabilidade que constam das
Não existe qualquer direito a prestação de garan- condições gerais de contrato da BOMAG.
tia quando
Desejamos-lhe muito sucesso com a sua máquina
l tiver havido erros de operação, BOMAG.
l a manutenção tiver sido insuficiente, BOMAG GmbH
l tiverem sido usados produtos de serviço ina- Printed in Germany
dequados. Copyright by BOMAG
É favor observar o seguinte:
Este manual foi desenvolvido para o operador e
para o responsável pela manutenção no local de
obras.
Favor preencher
............................
Tipo da máquina (ilustração 1)
............................
Numero de série (ilustração 1 e 2)
............................
Tipo do motor (ilustração 3)
............................
Número do motor (ilustração 3)
i Nota Fig. 1
Os dados acima referidos devem ser preenchidos
simultaneamente com o protocolo de entrega.
Na entrega da máquina terá uma iniciação no ma-
nejo e na manutenção da máquina pela nossa or-
ganização.
É favor considerar impreterivelmente as indica-
ções de segurança e de perigo!
Fig. 2
Fig. 3
Dados Técnicos 9
Prescrições de Segurança 17
Elementos de sinalização e de contrôle 27
3.1 Instruções gerais 30
3.2 Descrição dos elementos de sinalização e de controlo 30
3.3 Elementos de comando visor BTM 40
3.4 Descrição dos elementos indicadores e de comando
BTM 42
3.5 Diagrama de linhas (EVIB) 44
3.6 Descrição diagrama de linhas (EVIB) 46
3.7 Diagrama de barras (EVIB) 47
Operação 49
4.1 Instruções gerais 50
4.2 Verificaes antes da colocao em operao 50
4.3 Desactivar o dispositivo anti-roubo 51
4.4 Arrancar o motor 52
4.5 Arranque com cabos de ligação à bateria 54
4.6 Conduzir a máquina 55
4.7 Ligar ou desligar a vibração 57
4.8 Accionar o travão de estacionamento, parar a máquina 58
4.9 Desligar o motor 59
4.10 Saída de emergência 60
4.11 Reajustar o assento 60
4.12 Operar capô 61
4.13 Reboque com motor avariado 62
4.14 Carregamento, Transporte 64
4.15 Ajustes BVC/BTM05 antes da colocação em funcionamento 66
4.16 Decurso de medição com BTM 69
4.17 Terminar a compactação de uma faixa 72
4.18 Imprimir os dados de medição após o término da compactação 73
4.19 Substituir o rolo de papel na impressora de valores de medição 74
4.20 Substituir a fita colorida na impressora de valores de medição 75
Manutenção 77
5.1 Instruções gerais de manutenção 78
5.2 Meios operacionais 79
5.3 Tabela de produtos operacionais 84
5.4 Especificações de rodagem 85
5.5 Tabela de manutenção 86
5.6 Controlar o nível do óleo do motor 89
5.7 Verificar os separadores de água, limpar 89
5.8 Controlar a reserva de combustíve 90
Fig. 4
Dimensões em A B D H H2* K L O1 O2 S W
mm
BW 211 D-40 2960 2250 1500 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
BW 211 PD-40 2960 2250 1480 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
* Depende da pressão de ar dos pneus
Pesos
Peso operacional (CECE) kg 9500 10500
com ROPS e cabina
Carga de Eixo Bandagem kg 5750 6750
(CECE)
Carga de Eixo traseiro kg 3750 3750
(CECE)
Carga estática da linha kg/cm 27 -
Características de mar-
cha
Velocidade de marcha (1) km/h 0 ... 6 0 ... 6
Velocidade de marcha (2) km/h 0 ... 10 0 ... 10
Capacidade máxima de % 45 49
subida (depende do piso)
Motorização
Fabricante do motor Deutz Deutz
Tipo BF4M 2012C BF4M 2012C
Refrigeração Água Água
Número de cilindros 4 4
Direcção
Tipo de direcção Dobramento Dobramento
Accionamento de direc- Hidrostático Hidrostático
ção
Vibração
Bandagem vibratória 1 1
Tipo de accionamento Hidrostático Hidrostático
Frequência Hz 30/36 30/36
Amplitude mm 1,8/0,9 1,64/0,82
Pneus
Tamanho do pneu 23.1-26/12 PR TL C7 23.1-26/12TL R1
Pressão de ar, valor nomi- bar 1,4 1,4
nal
Pressão de ar, margem bar 0,8 - 1,4 0,8 - 1,4
Quantidade de enchi-
mento
Motor Litros 10 10
Combustível Litros 250 250
Óleo hidráulico Litros 60 60
Líquido de refrigeração Litros 16 16
* Reserva-se o direito a alterações técnicas
Fig. 5
Dimensões em A B D H H2* K L O1 O2 S W
mm
BW 212 D-40 2960 2250 1500 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
BW 212 PD-40 2960 2250 1480 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
* Depende da pressão de ar dos pneus
Pesos
Peso operacional (CECE) kg 10900 11350
com ROPS e cabina
Carga de Eixo Bandagem kg 7150 7600
(CECE)
Carga de Eixo traseiro kg 3750 3750
(CECE)
Carga estática da linha kg/cm 33,6 -
Características de mar-
cha
Velocidade de marcha (1) km/h 0 ... 6 0 ... 6
Velocidade de marcha (2) km/h 0 ... 10 0 ... 10
Capacidade máxima de % 45 49
subida (depende do piso)
Motorização
Fabricante do motor Deutz Deutz
Tipo BF4M 2012C BF4M 2012C
Refrigeração Água Água
Número de cilindros 4 4
Travões
Travão de serviço Hidrostático Hidrostático
Travão de imobilização Hidromecânico Hidromecânico
Direcção
Tipo de direcção Dobramento Dobramento
Accionamento de direc- Hidrostático Hidrostático
ção
Vibração
Bandagem vibratória 1 1
Tipo de accionamento Hidrostático Hidrostático
Frequência Hz 30/36 30/36
Amplitude mm 1,8/0,9 1,64/0,82
Pneus
Tamanho do pneu 23.1-26/12 PR TL C7 23.1-26/12TL R1
Pressão de ar, valor nomi- bar 1,4 1,4
nal
Pressão de ar, margem bar 0,8 - 1,4 0,8 - 1,4
Quantidade de enchi-
mento
Motor Litros 10 10
Combustível Litros 250 250
Óleo hidráulico Litros 60 60
Líquido de refrigeração Litros 16 16
* Reserva-se o direito a alterações técnicas
Fig. 6
Dimensões em A B D H H2* K L O1 O2 S W
mm
BW 213 D-40 2960 2250 1500 2268 2972 490 5840 60 60 35 2130
BW 213 PD-40 2960 2250 1480 2268 2972 490 5840 60 60 25 2130
* Depende da pressão de ar dos pneus
Pesos
Peso operacional (CECE) kg 12420 12870
com ROPS e cabina
Carga de Eixo Bandagem kg 7820 8270
(CECE)
Carga de Eixo traseiro kg 4600 4600
(CECE)
Carga estática da linha kg/cm 36,7 -
Características de mar-
cha
Velocidade de marcha (1) km/h 0 ... 6 0 ... 6
Velocidade de marcha (2) km/h 0 ... 10 0 ... 10
Capacidade máxima de % 45 49
subida (depende do piso)
Motorização
Fabricante do motor Deutz Deutz
Tipo BF4M 2012C BF4M 2012C
Refrigeração Água Água
Número de cilindros 4 4
Travões
Travão de serviço Hidrostático Hidrostático
Travão de imobilização Hidromecânico Hidromecânico
Direcção
Tipo de direcção Dobramento Dobramento
Accionamento de direc- Hidrostático Hidrostático
ção
Vibração
Bandagem vibratória 1 1
Tipo de accionamento Hidrostático Hidrostático
Frequência Hz 30/36 30/36
Amplitude mm 1,8/0,9 1,64/0,82
Pneus
Tamanho do pneu 23.1-26/12 PR TL C7 23.1-26/12TL R1
Pressão de ar, valor nomi- bar 1,4 1,4
nal
Pressão de ar, margem bar 0,8 - 1,4 0,8 - 1,4
Quantidade de enchi-
mento
Motor Litros 10 10
Combustível Litros 250 250
Óleo hidráulico Litros 60 60
Líquido de refrigeração Litros 16 16
* Reserva-se o direito a alterações técnicas
i Nota
Meio ambiente Em máquinas com cabinas a ROPS é parte inte-
Passagens assinaladas desta forma, contêm gral da cabina.
informações referentes a actividades, em tôr-
Estacionar a máquina
Estacionar a máquina, na medida do possível, so-
bre um piso horizontal plano e sólido.
Antes de sair da máquina:
l Alinhar correctamente a articulação de dobra
para possibilitar uma entrada e saída mais fá-
cil.
l colocar a alavanca de marcha em posição
neutra
l engatar o travão de estacionamento
Fig. 7
l desligar o motor e retirar a chave de ignição;
O ângulo de tombamento será medido sobre uma
superfície plana dura com a máquina parada e l fechar a cabina
com a direcção recta e sem vibração. l proteger a máquina contra utilização não auto-
Com piso solto, aceleração/redução, vibração li- rizada.
gada e direcção accionada ou com acessórios Não saltar da máquina e sim utilizar os estribos e
montados, o ângulo de tombamento pode ser con- alças.
sideravelmente reduzido.
As máquinas estacionadas que representam um
Por esta razão o movimento transversal sobre o obstáculo devem ser protegidas por medidas bem
declínio deve ser impreterivelmente evitado, por visíveis.
causa do grande perigo de tombamento e com
isto o perigo de lesão com consequência fatal. Estacionar em descidas ou ascensões
Por esta razão, ascensões sempre devem ser Proteger a máquina contra deslocamento; para
marchadas em direcção recta para cima ou para isto coloque calços metálicos abaixo ou atrás das
baixo. bandagens. Os calços são fornecidos pelo opera-
dor.
Comportamento no trânsito
Ajustar a velocidade de marcha às condições de Abastecer de combustível
trabalho. A velocidades altas não executar movi-
Não inalar vapores e combustível.
mentos de direcção rápidos. Perigo de tomba-
mento! Só abastecer de combustível, com o motor desli-
gado e o aquecimento suplementar desligados.
Dar sempre a prioridade a veículos de transporte
carregados. Não abastecer de combustível em recintos fecha-
dos.
Com visão prejudicada deve ser ligada a ilumina-
ção. Nenhuma chama aberta, não fumar.
Manter a distância para cantos e taludes. Não derramar nenhum combustível. Recolher
combustível derramado, não permitir que este se
Verificar os efeitos de vibração. inflitre no sólo.
Em caso de trabalhos de compactação com vibra- Enxugar o combustível derramado. Manter sujida-
ção, devem ser verificados o efeito sobre prédios de e água fora do alcance do combustível.
próximos ou condutores subterrâneos instalados
Só proceder à mistura de carburante Diesel e ga-
(conductores de gás, água, canal, energia eléctri-
solina (nunca gasolina super), no próprio tanque.
ca); caso necessário, parar os trabalhos de com-
A mistura de gasolina e carburante Diesel, é tão
pactação com vibração.
inflamável, como a gasolina!
Trabalhos de limpeza
Nunca efectuar trabalhos de limpeza com o motor
em funcionamento.
Nunca empregar gasolina ou outras substâncias
facilmente inflamáveis para a limpeza.
Ao proceder à limpeza com equipamento de lim-
peza de jacto de vapor, não submeter componen-
tes eléctricos ou material isolador à acção directa
do jacto de água ou vapor, mas sim cobri-los an-
tes de iniciar a limpeza.
l Não aplicar o jacto de água directamente so-
bre o tubo de escape ou filtro de ar.
Reparação
Em caso de avaria da máquina, pendurar uma pla-
ca de aviso no volante.
Os trabalhos de reparação só devem ser executa-
dos por pessoal qualificado e incumbidos de tal ta-
refa. Para além do mais, utilizar o nosso manual
de instruções de reparação.
Gases de escape constituiem uma ameaça de pe-
rigo de vida! Ao proceder ao arranque em recintos
fechados, prover suficiente alimentação de ar!
Verificação
Máquinas de compactação deverão ser controla-
das por um técnico da especialidade, no que diz
respeito à sua segurança, devendo este contrôle
efectuar-se, consoante as condições de êmprego
e operação da máquina, mas a intervalos mínimos
de uma vez ao ano.
Fig. 8
Fig. 9
Fig. 10
Pos. 1 = Comutador de ignição
Posição "P"/"0" = Ignição desligada, chave pode
ser retirada, motor desligado.
Posição "I" = Ignição ligada, todas as lâm-
padas de controlo e de aviso
na indicação de falhas acen-
dem-se brevemente. Pode ser
ligado o sistema de luzes.
i Nota
O motor pode apenas ser arrancado se a alavan-
ca de marcha estiver na posição de travagem.
O comutador de ignição tem um bloqueio de repe-
tição de arranque. Para novo arranque colocar a
chave de ignição primeiro na posição "0".
Posição "II" = continuar a rodar contra a
pressão da mola, o motor ar-
ranca. Repor a chave de igni-
ção na posição "I", quando o
motor pegar.
! Atenção
Antes de iniciar o serviço deixar o motor rodar
por uns instantes até aquecer. Não deixar o
motor rodar em marcha em vazio por mais de
10 minutos.
Não desligar o motor repentinamente de plena
aceleração, mas deixá-lo rodar em marcha em
vazio por breves instantes para compensação
de temperatura.
g verme-
lho = Acende quando o cartucho do filtro
de ar sujo. Se for necessrio, limpar
ou substituir o cartucho.*
h amare-
lo = Acende em caso de sobreaqueci-
mento do motor. Soa o alarme de ad-
vertncia.
Desligar a vibrao colocar o motor em
marcha lenta e caso necessrio, desli-
gar o motor, limpar o radiador do leo
de motor e o radiador do produto de
refrigerao e, caso necessrio, conser-
Fig. 11 tar o motor.
Pos. 2 = Instrumento combinado i amarelo = Acende quando o filtro do leo hidruli-
co sujo e a buzina de advertncia soa.
O motor desligado aps 2 minutos.
i Nota
Verificar o sistema hidrulico, substi-
Todas as indicaes sero ligadas na Posio I do inter-
tuir o filtro do leo hidrulico.
ruptor de arranque de ignio durante 3 segundos.
j verde = Pisca quando o interruptor do sentido
a amare- de marcha accionado.
lo = Acende dem caso de gua no pr-filtro
de combustvel Soa o alarme de ad- k amare-
vertncia. Escoar o separador de gua lo = Acende quando o travo de imobilizao
activado.
b amare-
lo = Acende quando a aspirao do ar pr- l = Conta as horas de servio com o mo-
aquecida (arranque a frio) tor em funcionamento. Conforme as
horas de servio devem ser executa-
c amare- dos os trabalhos de manuteno.
lo = Acende quando o assento do condu-
tor no est ocupado. Com mquina em m = Nvel de enchimento do depsito de
andamento, o sinal de advertncia combustvel**
soa, e aps 4 segundos o motor ser Pos. 3 = Aberturas do condicionador de ar,
desligado. aquecedor e ventilação para o con-
dutor
d verme-
lho = Acende quando a presso do leo de Pos. 4 = Aberturas do condicionador de ar,
motor demasiado baixa. Soa o alar- aquecedor e ventilação para o com-
me de advertncia. Verificar o nvel do partimento dos pés ***
leo de motor, caso necessrio, con-
sertar o motor
e verme-
lho = Acende quando o nvel do refrigeran-
te demasiado baixo. O motor desli-
gado aps 2 minutos. Encher
refrigerante. Eliminar as fugas.
f amare-
lo = Acende quando a bateria no carre-
gada. Examinar as correias trapezi-
des, caso necessrio reparar o
gerador. * Equipamento especial
** Equipamento especial
*** Equipamento especial
Fig. 12
Pos. 5 = Interruptor de pressão para Vibra-
dor
Fig. 14
l Com o selector seleccionar ou ligar a frequên-
Pos. 7 = Interruptor rotativo vibração
cia de vibração / amplitude.
Posição "cen-
l Ligar ou desligar a vibração ao carregar no in- tral" = Vibração desliga
terruptor.
Posição “direi-
ta” = grande amplitude, baixa fre-
quência
Posição “esquer-
da” = pequena amplitude, alta-fre-
quência
Fig. 13
Pos. 6 = Manipulo de andamento
Posição “cen-
tral” = Posição de travagem dos tra-
vões de serviço
Posição “centro, Fig. 15
direita” = Travão de estacionamento, Pos. 8 = Selector estágios de marcha
para ligar o motor
Posição "Tartaru-
Posição ”I” = MArchar a frente ga" = Velocidade de trabalho
Posição “II” = Marcha-atrás Posição "Le-
bre" = Velocidade de transporte
i Nota
No caso de grandes aclives, se a rotação do motor
for reduzida, retirar um pouco do manípulo de an-
Fig. 16 Fig. 17
Pos. 9 = Comutador de paragem de emer- Pos. 10 = Tecla de pressão, buzina sinalizado-
gência ra
O motor Diesel é desligado e o travão activado.
! Perigo
Perigo de acidente!
Accionar apenas em situações de emergência
durante a operação, não utilizar como travão
de serviço.
Tomar a máquina de novo em funcionamento
apenas depois de ter sido eliminado o perigo
que tenha levado ao accionamento do comuta-
dor da paragem de emergência.
accionar = premir o botão até ao batente,
ele engata por si mesmo na Fig. 18
posição terminal. Pos. 11 = Botão rotativo rotações do motor
desbloquear = rodar o botão para a direita e ajuste eléctrico das rotações do motor
largar. Posição de tecla
para a marcha = colocar a alavanca de marcha esquerda = Posição de marcha vazia
primeiro em posição de trava-
gem, depois arrancar o motor
e colocar a alavanca de mar- i Nota
cha na posição desejada. Posição normal no arranque do motor.
Por motivos de segurança a máquina só pode vol- Posição de tecla
tar a encetar a marcha quando a alavanca de mar- direita = Posição de aceleração plena,
cha se encontrar na posição de travagem. posição operacional para mar-
cha e vibração
Atenção
!
de controlo 1 no instrumento
combinado acende.
Fig. 19
Pos. 12 = Interruptor rotativo luzes indicado-
ras de direcção esquerda / direita *
Fig. 21
Posição “cen-
Pos. 14 = Interruptor rotativo iluminação
tral” = Sistema de indicadores de di-
(StVZO)* (Código de trânsito da Ale-
recção
manha) ***
Posição “Esquer-
Posição “esquer-
da ou Direita” = Luzes indicadoras de direcção
da” = Luz desligada
dianteira e traseira do respec-
tivo lado acendem, luz de con- Posição “cen-
trolo h no instrumento tral” = Iluminação de posicionamento
combinado pisca. ligada com o interruptor de ig-
nição na posição "I" ou "P".
Posição “direi-
ta” = Iluminação de marcha ligada
com o interruptor de ignição na
posição "I".
Fig. 20
Pos. 13 = Interruptor giratório sistema de si-
nalizadores de advertência **
Posição “esquer-
da” = Sistema de sinalizadores de
Fig. 22
advertência desligado, lâmpa-
das de controlo apagam. Pos. 15 = Interruptor rotativo das luzes de ser-
viço ****
Posição “direi-
ta” = Sistema de sinalizadores de Posição “esquer-
advertência ligado, lâmpada da” = Luz desligada
* Equipamento especial *** Equipamento especial
** Equipamento especial **** Equipamento especial
Fig. 23
F105, 20A = Regulao das rotaes de motor
Pos. 17 = Tomada de 2 pólos
Só há corrente na "I" do comutador de ignição ou ! Perigo
com o motor em funcionamento. Perigo de incndio!
No colocar um fusvel com amperagem mais
alta ou ligar em curto-circuito.
Fig. 24
Pos. 18 = Fusiveis no armrio de comando
Fig. 25
* Equipamento especial
i Nota
Fig. 26 A luz na tecla de pressão acende.
Pos. 19 = Caixa de fusveis cabina Com o interruptor giratório (g) se pode ajustar o
condicionador de ar no sector azul.
! Perigo Pressionar mais
Perigo de incndio! uma vez = Condicionador de ar desliga-
do.
No colocar um fusvel com amperagem mais
alta ou ligar em curto-circuito.
(1), 15A = (F43) Limpador/lavador traseiro i Nota
A luz apaga.
(2), 15A = (F44) Limpador/lavador dianteiro
(3), 10A = (F130) Rel aquecimento do vidro tra- g = Interruptor do aquecimento da cabina (se-
seiro, luminria de ruptura lector de temperatura)
(4), 20A = (F31) Ventilador da cabina Posição ’’Off“ = Aquecimento da cabina está
desligado.
(5), 10A = (F41) Luminria omnidireccional
Posição do sec-
(6), 15A = (F144) Tomada da cabina
tor azul = Selecção de temperatura para
(7), 15A = (F143) Aquecimento do vidro traseiro condicionador de ar
(8), 10A = (F42) Potencial 30, luminria da cabi- Posição sector
na vermelho = Selecção de temperatura para
aquecimento da cabina
* Equipamento especial
Fig. 28 Fig. 30
Pos. 21 = Iluminação da cabina Pos. 23 = Indicação de manutenção do filtro
de ar
i = Luzes de leitura e do painel de instrumentos
A indicação de manutenção permite a lectura do
j = Interruptor das luzes de leitura e do painel grau de sujidade efectivo do filtro de ar com o mo-
de instrumentos tor desligado.
Fig. 29
Pos. 22 = Fusível principal da bateria
Fig. 31
80A = (F00)
Pos. 24 = Indicação de manutenção do filtro
do óleo do hidráulico
i Nota
l Verificar a indicação de manutenção em esta-
O fusivel principal encontra-se na caixa da bateri- do quente de serviço e com a máquina em fun-
al. cionamento.
l Eventualmente premir o pino para dentro.
Pino permanece
premido = Cartucho filtrante do óleo do
hidráulico está em ordem
i Nota
Após a desligação do motor, pode-se re-arrancar
o motor dentro de 12 segundos. Caso contrário, é
necessário fazer novamente a entrada do código
Fig. 32 de usuário.
Pos. 25 = Indicação da reserva de combustí-
vel
indica o nível de enchimento do depósito de com-
bustível.
Fig. 34
Pos. 27 = Indicador ** E VIB
é um medidor de compactação que indica continu-
amente os valores característicos de carga (MN/
Fig. 33 m2) durante o movimento de compactação.
Pos. 26 = Protecção anti-roubo*
Valor EVIB
evita a utilização não autorizada do arranque de
motor. Ascensão = capacidade de carga maior
Teclado = Entrada do usuários ou do código de Constante = Final da compactação
serviço (manutenção).
i Nota
i Nota Capacidade de equipação modular possível para
Fazer a entrada do código de usuário com a ig- BTM plus / BTM prof e/ou BCM 05.
nição desligada!
Após a entrada do código de usuário arrancar o
motor dentro de 30 segundos.
* Equipamento especial
Fig. 35
Fig. 36
i Nota
Sempre seleccionar a mesma velocidade de mar-
cha para não modificar os resultados de medição.
Pos. 14 = Comprimentos da trilha
Comprimento da pista medido entre ARRANQUE
e PARADA.
Pos. 15 = Divisão de comprimentos
Serve para localização de valores de medição in-
dividuais na curva de valores de medição.
! Perigo
Perigo de acidente!
Considere impreterivelmente as determinaes
de segurana na Seco 2 destas instrues!
l Estacionar a mquina sobre um piso preferen-
cialmente plano.
Verificar:
l Verificar o tanque de combustvel e tubulaes
sobre estanquidade
l conexes de rosca sobre assento firme
l direco sobre funcionamento
l Paragem de emergncia em funo
l mquina sobre limpeza e danificaes
l existncia da instruo pertencente operao e ma-
nuteno,
l se a mquina foi submetida correctamente ma-
nuteno.
i Nota
Descrio dos seguintes trabalhos ver Seco “Manu-
teno a cada 10 Horas Operacionais”
l Nvel do leo do motor
i Nota
Um sistema hidrulico atestado com Panolin HLP
Synth. 46, apenas deve ser reabastecido com leo
idntico. Em caso de utilizar outros tipos de leo
base de ter, consultar o servio de tecnologia de lu-
brificao do respectivo fabricante de leo.
l o nvel do leo hidrulico, se necessrio, atestar.
l o nvel do lquido de resfriamento, se necessrio,
atestar.
Perigo
Desactivar o dispositivo*
!
Perigo de incndio!
4.3
anti-roubo
No abastecer em recintos fechados.
l o nvel do tanque de combustvel, se necessrio, Antes de arrancar o motor, desligar o dispositivo
atestar. anti-roubo com ajuda de um código e a ignição
l Separador de gua do sistema de combustvel, desligada.
caso necessrio escoar.
l Raspador, caso necessrio reajustar !Atenção
l Presso de ar das rodas. Valor ver Dados Tcni- Se o dispositivo anti-roubo estiver desligado
cos com a ignição ligada, o motor diesel funciona-
rá a base de um programa de emergência!
Atenção
!
Fig. 37
i Nota
Com o dispositivo anti-roubo activado, o diodo lu-
minoso(Fig. 37) acende-se lentamente em verme-
lho.
l Com a ignição desligda, introduzir o código do
usuário de seis dígitos.
i Nota
Ao introduzir os números do código, o diodo lumi-
noso ascende-se em verde.
l Imprimir a tecla de confirmação "VAL".
l Fica desactivado o dispositivo anti-rouvbo. O
motor deve ser arrancado dentro de 30 segun-
dos.
i Nota
Após a desligação do motor Diesel, éste pode ser
arrancado novamente dentro de 12 segundos. Em
seguida, se pode reactivar o dispositivo anti-rou-
* Equipamento especial
Fig. 38
Fig. 39
Fig. 40 Fig. 43
l Verificar se o interruptor de paragem de emer- Todas as lâmpadas de controlo (Fig. 43) e adver-
gência (Fig. 40) se encontrar desbloqueado. tência do visor de mensagens de avaria iluminam-
se brevemente para controlo.
As lâmpadas de controlo de bateria (f) e a lâmpa-
da de advertência do travão (k) iluminam-se, a
lâmpada da pressão de óleo do motor (d) pisca.
! Atenção
O arranque pode ser dado, sem interrupção,
por no máximo 20 segundos; entre os proces-
sos de arranque individuais, faça uma pausa
de 1 minuto.
Caso o motor não arranque após dois proces-
sos de arranque, averiguar a causa.
Fig. 41
Fig. 44
Atenção
!
4.5 Arranque com cabos de li-
Não deixe o motor em funcionamento na mar-
cha em vazio mais que 10 min. gação à bateria
Fig. 45
Atenção
!
! Atenção
Caso não seja ligado nenhum consumidor for-
te, podem ser causados picos de tensão ao se-
parar os cabos de conexão e assim danificar
componentes electrónicos.
l Após o arranque, primeiro remover os pólos
negativos (cabo de massa) e em seguida os
pólos positivos.
l Desligar o consumidor.
! Perigo
Perigo de acidente!
Os pisos húmidos e soltos reduzem conside-
ravelmente a aderência da máquina ao piso em
subidas e descidas.
As características do piso e as influências at-
mosféricas influenciam a capacidade de subi-
da da máquina.
Nunca subir subidas que sejam superiores à Fig. 46
capacidade máxima de subida da máquina (ver l Fechar a porta da cabina (Fig. 46).
Dados Técnicos).
Nunca movimentar a máquina sem colocar o
cinto de segurança.
Dar sempre a prioridade a veículos de trans-
porte carregados!
Antes do início de marcha, verificar se a área
de marcha pode ser utilizada sem perigo.
! Atenção
Manter a porta da cabina sempre fechada du-
rante a marcha. Com a porta aberta e a máqui-
na articulada, a porta da cabina pode ser
danificada com um movimento pendular forte.
Fig. 47
Fig. 48
i Nota
Movimentar a alavanca de marcha a partir da Po-
sição "0" lentamente para a frente ou para trás, a
máquina desloca-se com a velocidade respectiva
do desvio da alavanca de marcha para a frente ou
para trás.
Puxar a alavanca de marcha a máquina para trás
trava a máquina e pára na Posição "0" da alavan-
ca de marcha.
Fig. 49
!Atenção
Na mudança de sentido de marcha parar a ala-
vanca de marcha brevemente na Posição "0",
até a máquina parar e depois direccionar para
o novo sentido de marcha.
Fig. 50
Não comutar abruptamente!
l Premir o botão da rotação de motor no
Na marcha em descidas puxe lentamente a ala-
MAX(Fig. 50)
vanca de marcha para travar a máquina.
Se em subidas maiores as rotações do motor
baixarem, puxe o comando da alavanca de
marcha e, caso seja necessário, reduza para a
mudança mais baixa.
Fig. 51
Pré-seleccionar a vibração
4.7 Ligar ou desligar a vibração
! Perigo
Perigo de destruição!
Em caso de trabalhos de compactação com vi-
bração, devem ser verificados os efeitos sobre
prédios próximos ou condutas subterrâneas
existentes (condutas de gás, água, canaliza-
ção, eléctricas); caso seja necessário, parar os
trabalhos de compactação com vibração.
Nunca ligue a vibração sobre piso duro (con-
gelado, betonado). Risco de avarias dos man-
cais! Fig. 53
Ligar a vibração
Fig. 52
Fig. 54
! Atenção
Ligar a vibração apenas com as rotações do
motor máx.
Fig. 55
i Nota
O travão de estacionamento fecha automatica-
mente ao desligar o motor.
! Atenção
Alinhar correctamente a articulação de dobra-
gem, para facilitar uma entrada e saída.
Fig. 59
i Nota
O travão de estacionamento é aplicado automati-
camente depois de desligar o motor.
Fig. 57
Fig. 58
i Nota
Não desligar o motor repentinamente em plena
carga, deixar o motor um pouco ao ralenti para
compensação da temperatura.
Fig. 60
Fig. 61
! Perigo
Perigo de acidentes!
Caso o capô deva ser mais aberto para traba-
lhos de manutenção ou reparação apoiar o
capô seguramente.
Posição inferior
Fig. 64
Fig. 62
Fig. 63
Posição superior
l Pressione o capô para a posição superior.
! Perigo
Proteger a mquina com calos de apoio contra
deslocamento involuntrio.
Perigo de acidente!
Na utilizao de cabos de traco somente rebocar
em direco de ascenso.
Em direco de descida deve ser utilizado um Fig. 66
dispositivo rgido para rebocar.
l Desparafusar a cabea sextavada central das
A mquina no pode ser direccionada. duas vlvulas (Fig. 66) aprox. 2 at 3 giros.
Utilizar para o reboque um veculo de traco
com suficiente fora de traco e travagem para
uma carga de reboque no travada. Atenção
!
Fig. 67
! Atenção
! Atenção
Velocidade de reboque 1 km/h, distncia mx. de
reboque 500 m. Parafuso a partir do encosto at soltura do tra-
vo, girar no mximo um giro para dentro!
l Abrir a tampa traseira.
Aparafusar uniformemente os parafusos nos
dois lados.
l Apertar alternadamente os parafusos em 1/4
de giro.
l Repetir o processo no lado oposto da roda.
Fig. 68
Fig. 69
Antes do descarregamento
l Ler atentamente o manual de operação e os
regulamentos de segurança.
l Observar os pesos e dimensões no capítulo
"Dados técnicos".
l Voltar a soltar a segurança da junta articulado Fig. 70
e fixá-la no suporte.
l Retirar a ficha de mola (Fig. 70).
Antes do carregamento l Engatar o dispositivo de segurança da articu-
lação e fixar com a ficha de mola.
l Ler atentamente o manual de operação e os
regulamentos de segurança.
l Observar os pesos e dimensões no capítulo
"Dados técnicos".
l Utilizar apenas veículos de plataforma rebai-
xada com capacidade de carga suficiente.
Perigo
!
Perigo de vida!
A rampa não deve apresentar gordura, óleo, Fig. 71
neve e gelo. l Engatar o dispositivo de segurança da articu-
lação e fixar com a ficha de mola (Fig. 71).
Perigo
!
Perigo de acidente!
A máquina não pode ser direccionada com o
dispositivo de segurança da articulação enga-
tado.
Fig. 73
Fig. 72
i Nota
A partir da unidade de comando Asphalt Manager
é possível comutar a indicação e a expressão* de
unidades métricas (km/h, °C) para unidades impe-
Fig. 75 riais (mph, °F).
l Para içar, utilizar também os quatro olhais e
os arreios(Fig. 75) de carregamento.
l Após o transporte, solte novamente a protec-
ção da articulação e fixe no suporte.
Fig. 76
i Nota
Na unidade de comando aparece o ecrã de início.
Fig. 77
i Nota
Aparece a página do ecrã Menu.
Fig. 80
i Nota i Nota
Aparece a página do ecrã Selecção Unidades. Depois de soltar a tecla "’F14" é exibido automati-
camente o ecrã de início e o comando executa
uma reinicialização.
Fig. 79
i Nota
No caso de impressora* integrada é possível alte-
rar o idioma na impressão através da unidade de
comando Asphalt Manager.
Fig. 84
i Nota
Aparece a página do ecrã Idioma da impressora.
Fig. 82
i Nota
Na unidade de comando aparece o ecrã de início.
Fig. 85
i Nota
No ecrã são representadas as bandeiras nacio-
nais que simultaneamente definem o respectivo
idioma.
Fig. 83
i Nota
Aparece a página do ecrã Menu.
* Equipamento especial
Indicações gerais
i Nota
Os valores de medição do solo (EVIB) de diferen-
tes comprimentos só podem ser comparados,
quando o processamento de valores de medição
for efectuado no tipo de operação "Manual" com
Fig. 86 a mesma amplitude e na mesma frequência e ve-
l Accionar a tecla "F14" para memorizar a defi- locidade de marcha, na mesma trilha exacta.
nição do idioma (Fig. 86). O símbolo "Memori-
Valores de medição devem ser comparados ape-
zar" no ecrã ilumina-se brevemente a verde
nas com marchas de medição na mesma direc-
para confirmação.
ção.
A descrição em seguida esclarece uma marcha de
medição com marcha à frente. Decurso de medi-
ção com movimento de marcha-atrás funciona
respectivamente
Marcha de medição
Fig. 87
Fig. 88
* Equipamento especial
Fig. 89
Fig. 91
! Atenção
Já que a unidade de processamento encontra-
se na bandagem esquerda, é necessário divi-
dir primeiramente a trilha 1 e depois as outras,
mantendo-a sempre deslocada para a esquer-
da, para permitir o trabalho das demais.
Fig. 90
i Nota
l Rodar a chave da ignição " (Fig. 90) para a Po- Comprimento máximo da trilha 150 metros.
sição "II", arranque do motor.
Marcha à frente:
Marca 1 = Início da trilha
Marca 2 = Término da trilha
i Nota
O operador pode aplicar também a opção de lem-
brar do início e término da trilha com outros pontos
de marcação.
Atenção
!
Fig. 92
Fig. 95
! Atenção
Antes de alcançar a marca 1, a rotação teórica
do eixo excitador e deve ser alcançado um va-
lor válido E Vib.
Fig. 93
Fig. 96
Fig. 97
Critério de acabamento:
O aumento do valor EVIB comparativamente à fai-
xa anterior na mesma direcção de marcha, é infe-
rior a 10%. Este critério é válido também para a
redução do valor EVIB.
i Nota
Não faz sentido efectuar uma passagem adicional
sobre a faixa em questão pois, é praticamente im-
possível obter com esta máquina, um aumento da
capacidade de carga.
l Caso necessário, imprimir os dados de medi-
ção desta faixa (consultar o capítulo seguinte).
i Nota
Os dados de medição podem ser imprimidos após
a conclusão de qualquer passagem.
Sempre controlar se há papel antes do início do
trabalho.
Se surgir uma lista vermelha no papel, trocar o
rolo de papel.
Fig. 99
Fig. 100
i Nota
Após o término do processo de impressão do
campo pode-se imprimir quantos diagramas dese-
jar com o accionamento de tecla F7 (IMPRIMIR).
i Nota
Se surgir uma lista vermelha no papel, colocar um
novo rolo.
Fig. 101
Fig. 103
i Nota
No caso de diagramas pálidos ou de difícil leitura,
substituir a fita colorida.
Fig. 104
Fig. 105
Fig. 106
Meio ambiente
Os produtos de protecção do sistema de refri-
geração deverão ser removidos de forma a não
poluir o meio ambiente.
Atenção
!
Combustíveis
Qualidade
Utilize apenas combustível de óleo diesel de mar-
cas correntes, cujo teor de enxofre seja inferior a
0,5% e durante o abastecimento tenha atenção à
limpeza. Um teor de enxofre mais elevado reper-
cute-se nos intervalos de mudança de óleo. Com
temperaturas exteriores baixas utilizar apenas
combustível diesel de Inverno. A reserva de com-
bustível deve ser sempre atestada atempadamen-
te para que o depósito nunca fique vazio, caso
Fig. 107
contrário será necessário purgar os filtros e as tu-
Os óleos lubrificantes sintéticos oferecem vanta- bagens de injecção.
gens devido à sua melhor estabilidade de tempe-
ratura e oxidação. Na utilização de combustíveis com um índice de
cetano < 49 deve esperar-se, especialmente com
Intervalos de mudança de óleo temperaturas exteriores baixas, um comporta-
A duração de permanência máxima possível do mento de arranque mau, assim como, a formação
enchimento do óleo de lubrificação no motor é de de fumo branco.
1 ano. Se os intervalos de mudança seguintes não As seguintes especificações de combustíveis são
forem atingidos no espaço de um ano, deve ser homologadas: DIN/EN 590; DIN 51 601; Nato Co-
efectuada uma mudança de óleo lubrificante no des: F-54, F-75; BS 2869: A1 e A2; ASTM D 975-
mínimo uma vez por ano independentemente do 78: 1-D e 2-D.
número de horas de operação. l DIN/EN 590
*
ACEA l BS 2869
E3-96/E5-02 l ASTM D 975-78: 1-D e 2-D
E4-99 = 500 BH
l Nato Codes: F-54, F-34, F44 e XF63
API**
Combustível de Inverno
CG-4/CH-4 = 500 BH
! Perigo
Perigo de incêndio!
Os combustíveis diesel não podem nunca ser
* European Engine Oil Sequences
misturados com gasolina.
** American Petroleum Institute
No Inverno utilizar apenas combustível diesel de ser controlado dentro dos intervalos de manuten-
Inverno, para que não surjam obstruções devido à ção.
segregação da parafina. Com temperaturas muito Desta maneira elimina-se danos por corrosão, ca-
baixas, mesmo com combustível diesel de Inver- vitação, congelação e sobreaquecimento.
no, pode esperar-se segregações prejudiciais.
Na maioria das vezes pode alcançar-se uma re- Qualidade da água doce
sistência ao frio suficiente adicionando um "aditivo Para a preparação do líquido de refrigeração é im-
de melhoramento de fluxo". Consulte o fabricante portante a qualidade correcta da água. Em princí-
do motor. pio, deve-se utilizar água limpa que contem os
seguintes valores de análise.
Operação com éster de metilo de colza (EMC
"biodiesel")
Valores de análise da água doce
Devido à qualidade muito diferente dos combustí-
veis EMC oferecidos devido à falta de normaliza- Valor de ph a 20 °C 6,5 - 8,5
ção, a BOMAG normalmente não autoriza a sua Teor de iões de cloreto (mg/l) máx. 100
utilização. Em caso de não observância o direito à (ppm)
garantia é anulado! Teor de iões de sulfato (mg/l) máx. 100
(ppm)
No entanto, se, mesmo assim, operar a máquina Título hidrotimétrico [°dGH] 3 - 12
com combustível EMC tenha em atenção os se- corresponde ao teor de iões de 0,54 - 3,56
guintes avisos: óxido potásico (mmol/l)
l Desempenho do motor reduzido (ca. 7%), Dureza de cabonado no teor hi- mín. 3
maior consumo de combustível. drotimétrico (°d)
corresponde ao teor de CaCO3 mín. 53,4
l A qualidade de combustível EMC deve corres-
(mg/l) (ppm)
ponder ao projecto DIN 51606.
l Evitar períodos de paragem mais prolongadas Informações relativamente à qualidade da água
(resinificação, corrosão da instalação de injec- são emitidas pela central de abastecimento de
ção) água local.
Massa lubrificante
Para a lubrificação utilizar uma massa lubrificante
de alta pressão EP à base de sabão de lítio (Pe-
netração 2).
Motor Óleo do motor ACEA: E3-96/E5-02 ou aprox. 8,5 litros sem filtro
de óleo
API: CG-4/CH-4
SAE 10W/40
SAE 15W/40
Combustível
Sistema hidráulico Óleo hidráulico (ISO), HV46, viscosidade cinemática aprox 60 litros
46 mm2/s a 40 °C
Eixo de accionamento Óleo de engrenagem SAE 90, API GL5 aprox 9,5 litros
Cubos de roda Óleo de engrenagem SAE 90, API GL5 aprox. 1,9 cada lado
! Atenção
Até aprox. 250 horas operacionais verificar
duas vezes por dia o nível de óleo do motor.
Conforme a carga do motor o consumo de óleo
diminui, após aprox. 100 a 250 horas operacio-
nais, para o nível normal.
Conforme necessário
N.º Trabalho de manutenção Observação
Conforme necessário
N.º Trabalho de manutenção Observação
Conforme necessário
N.º Trabalho de manutenção Observação
! Perigo ! Perigo
Perigo de ferimento! Perigo de ferimento!
Sempre escorar o capot do motor durante to- Sempre escorar o capot do motor durante to-
dos os trabalhos de manutenção e reparações. dos os trabalhos de manutenção e reparações.
i Nota i Nota
Máquina deverá estar nivelada na horizontal, des- Os intervalos de manutenção do separador de
ligar o motor. água não podem ser definidos à partida porque
dependem do teor de água no combustível. Por
isso logo após a colocação em serviço do motor
verificar primeiro diariamente se podem ser detec-
tados sinais de água no separador de água.
Se for drenada uma quantidade exagerada, o filtro
deverá ser atestado novamente com combustível.
Ver secção “Manutenção quando necessária”,
purgar o ar do sistema de combustível.
Meio ambiente
Colectar o combustível que está a ser purgado
e removê-lo conforme as normas ambientais.
Fig. 108
Fig. 109
Atenção
!
l Afrouxar o bujão de drenagem (Fig. 109) em
Antes de longos períodos de trabalho, sempre algumas voltas e colectar a mistura de com-
abastecer com óleo até à marcação "MAX". bustível / água.
Tipos de óleo e quantidades, ver secção tabela l Aparafusar novamente o bujão de drenagem
de produtos de serviço prestar atenção na estanqueidade; se neces-
sário, trocar o anel de vedação.
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos no sistema de combustível, não
fazer fogo nem fumar, não meter combustível
em compartimentos fechados, não inalar va-
pores de combustível.
Fig. 111
!Atenção
Combustível sujo pode provocar falha ou dani-
ficação do motor.
Caso necessário, encher de combustível usan-
do um filtro com crivo.
l Caso necessário, reabastecer de combustível
(gasóleo ou gasóleo de Inverno).
Fig. 110
Qualidade do combustível, vide capítulo Com-
l Controlar o nível de combustível no indicador bustíveis de serviço.
do combustível (Fig. 110).
i Nota
Nunca deixar esvaziar o depósito de combustível,
caso contrário tem que ser retirado o ar no siste-
ma de combustível.
l Limpar a zona à volta da abertura de enchi-
mento.
! Atenção ! Perigo
Um sistema hidráulico enchido com Panolin Perigo de queimaduras!
HLP Synth. 46, apenas deve ser reabastecido
Encher o líquido de refrigeração apenas com o
com óleo idêntico. Em caso de utilizar outros
motor frio.
tipos de óleo a base de éter, consultar o servi-
ço de tecnologia de lubrificação do respectivo
fabricante de óleo.
Fig. 113
Atenção
! Qualidade do líquido de refrigeração ver Sec-
Caso se constate uma redução do nível de ção 5.2 Produtos Operacionais
óleo hidráulico no controlo diário do nível de
óleo, devem ser verificadas todas as tubula-
ções, mangueiras e agregados quanto à sua
estanquicidade.
l Caso necessário, atestar óleo hidráulico atra-
vés do tubo de enchimento.
Fig. 114
* Equipamento especial
Perigo de ferimento!
Executar os trabalhos de limpeza só com o
motor desligado e arrefecido.
Atenção
!
i Nota
Sujidades nas pás do ventilador e no radiador de
Fig. 115 óleo significa arrefecimento reduzido. Depósitos
de sujidade nestes pontos são facilitados por su-
l Medir a pressão de ar na válvula 1 (Fig. 115) perfícies humedecidas com óleo e combustível.
do pneu mantendo a válvula na posição supe- Por isso eliminar imediatamente eventuais fugas
rior. de óleo e combustível na zona do ventilador de ar-
Valor teórico ver os dados técnicos. refecimento ou do radiador de óleo e seguidamen-
te limpar as aletas de arrefecimento.
i Nota
Limpar com ar comprimido
Verificar bem se todos os pneus ficam com a mes-
ma pressão.
l Tornar a atarraxar as tampas das válvulas.
Fig. 116
i Nota
Iniciar a sopragem pelo lado da descarga.
l Soprar o radiador (Fig. 116) com ar comprimi-
do.
Fig. 117
i Nota
O segundo bujão de controlo encontra-se atrás.
Após atestar com óleo, aguardar até que o óleo te-
nha se distribuído uniformemente no interior do ei-
xo.
O nível do óleo deverá alcançar a borda inferior do
furo.
l Se necessário abastecer com óleo.
Atenção
!
Fig. 118
l Sempre aparafusar firmemente os bujões de l Deslocar a bandagem de tal forma, para que a
fecho. botija de controlo de óleo 1 (Fig. 119), no lado
esquerdo da bandagem se encontre no ponto
l Repetir o controlo no outro lado. mais baixo.
l Limpar profundamente a área mais próxima
da tampa de controlo e da botija de enchimen-
to de óleo.
l Desparafusar a botija de controlo (1).
Deixe pingar um pouco de óleo do furo de contro-
lo.
l Caso necessário, desaparafusar a botija de
enchimento de óleo (2) e completar um pouco
de óleo através da abertura de enchimento (2)
até pingar óleo na abertura de controlo.
! Atenção
Em caso de perda de óleo, verificar a causa,
caso necessário, deixar consertar a banda-
gem.
! Atenção
A mudança do óleo em cada 500 horas de ser-
viço refere-se à utilização de combustíveis
com um teor de enxofre abaixo de 0,5 %.
Na utilização de combustível com o teor de en-
xofre acima do 0,5 % os intervalos de mudança
de óleo passam a metade (ver secção 5,2 "Pro-
dutos operacionais"). Fig. 121
Drenar o óleo de motor apenas com o motor l Limpar bem a parte exterior do cartucho do fil-
quente. tro (Fig. 121).
l Desaparafusar o cartucho do filtro com uma
Perigo
! chave de cinta adequada.
Perigo de queimaduras! l Limpar eventuais sujidades da superfície de
Na drenagem de óleo quente. vedação do suporte do filtro.
l Lubrificar ligeiramente a vedação de borracha
do novo cartucho do filtro.
Meio ambiente
Recolher o óleo a drenar e eliminar juntamente
com o cartucho do filtro do óleo do motor de
forma ecológica.
Fig. 122
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos der sistema de combustível não
fazer fogo nem fumar.
Não entornar combustível.
Recolher o combustível que escorre não o dei-
Fig. 123
xando infiltrar-se no solo.
l Encher com óleo de motor (Fig. 123) novo. Não inalar vapores de combustível.
! Atenção
Antes do arranque deixar o motor rodar ape-
nas com o motor de arranque, até apagar o in-
dicador luminoso de aviso da pressão do óleo
do motor.
l Após um breve funcionamento de teste verifi-
car o nível do óleo na vareta, caso seja neces- Fig. 124
sário, atestar até à marcação superior.
l Desatarraxar o bujão de purga 1 (Fig. 124)
l Após um breve funcionamento de teste, verifi- que se encontra por baixo no depósito de
car a estanqueidade do cartucho do filtro e do combustível e deixar sair mais ou menos 5 li-
bujão de drenagem. tros de combustível.
l Desligar o motor e aguardar ca.15 minutos l Voltar a atarraxar o bujão de purga com nova
para que o óleo possa voltar a escorrer para o junta de vedação.
cárter.
l Voltar a controlar o nível de óleo, caso seja ne-
cessário, atestar óleo até à marca Máx.
Atenção
5.19 Manutenção da bateria !
Meio ambiente
Eliminar as baterias usadas seguindo as pres-
crições.
Fig. 125
i Nota
l Desmontar (Fig. 125) e limpar o compartimen-
Mesmo baterias sem manutenções precisam de to da bateria.
conservação. Isento de manutenção significa so-
mente que não tem lugar o controlo do nível de lí- l Limpar o exterior da bateria.
quido. Cada bateria tem um descarregamento l Limpar os pólos e os conectores da bateria e
automático que em caso de falta de supervisão lubrificar com massa lubrificante de pólos (va-
pode causar a danos na bateria por descarrega- selina).
mento profundo.
l Verificar a fixação da bateria.
Por isso, nos tempos de paragem aplica-se: l Em baterias não isentas de manutenção, veri-
l Desligar todos os consumidores (por exemplo, ficar o nível de ácido e caso seja necessário,
ignição, iluminação, iluminação interior, rá- encher com água destilada até à marca do ní-
dio). vel de enchimento.
l Medir regularmente a tensão de repouso da Recomendação de tensão de carregamento
bateria. No mínimo mensalmente.
Valores de referência: 12,6 V = totalmente carre-
gada; 12,3 V = descarregada a 50%.
l Carregar imediatamente a bateria com uma
tensão de repouso de 12,25 V ou inferior. Não
execute carregamento rápido.
A tensão de repouso da bateria aparece aprox. 10
horas após o último carregamento e/ou uma hora
após o último descarregamento.
l Após cada processo de carregamento deixar
a bateria repousar durante uma hora antes da
colocação em operação.
l Em tempos de paragem superiores a um mês, Fig. 126
desconectar a bateria. Não esquecer a medi-
ção regular da tensão de repouso.
Perigo
!
Perigo de ferimento!
Efectuar todos os trabalhos na correia trape-
zoidal apenas com o motor desligado.
Limpar o condensador
!Atenção
Um condensador sujo tem como consequên-
cia uma redução da potência do sistema de cli-
matização.
No caso de acentuada acumulação de poeira Fig. 129
limpar o condensador várias vezes ao dia.
l Desparafusar os parafusos de fixação do con-
Se durante o funcionamento do sistema de cli- densador (Fig. 129) e bascular para frente o
matização soar o sinal acústico de advertên- condensador.
cia, desligar o aparelho e limpar o
condensador. l Limpar as lamelas do condensador no lado
traseiro com ar comprimido ou água fria.
Em caso de acentuada formação de espuma,
mandar verificar o sistema de climatização
pelo serviço de assistência técnica. Verificar o nível do produto de refrige-
ração
Perigo
! l Colocar o motor em funcionamento.
Perigo de acidente!
Não limpar com jacto de água quente. Em caso
de aquecimento gera-se uma forte sobrepres-
são que pode causar danos no sistema ou sua
explosão.
Para subir e descer da máquina utilizar os de-
graus e as pegas.
Fig. 130
* Equipamento especial
Fig. 132
Fig. 134
l Verificar se a esfera de bóia branca (Fig. 132)
no óculo de inspecção da unidade do secador/ l Verificar a pérola de indicação de humidade
colector bóia totalmente em cima. (Fig. 134) no óculo de inspecção da unidade
do secador/colector.
!Atenção
Anualmente antes do período operacional
mandar substituir a unidade do secador/colec-
tor pela Assistência Técnica.
! Perigo
Perigo de lesão!
Caso surjam danos mecânicos ou ferrugem
nesta unidade de secador/colector, esta pode
ser substituída para prevenir uma ruptura e
outras danos.
! Atenção
Antes de controlar a folga das válvulas, deixar
o motor arrefecer por pelo menos 30 minutos.
A temperatura do óleo do motor deverá estar
abaixo de 80 °C.
Após curta marcha de ensaio, verificar se exis-
tem fugas no motor.
Fig. 137
Esquema de ajuste da folga das válvu- Posição da cambota 1 (Fig. 137) (motor de 4 ci-
las lindros)
l Girar o motor com ajuda do motor de partida
ou de uma chave na polia da correia até que
no cilindro 1 ambas as válvulas se “cruzem”.
Cruzar significa: Válvula de descarga ainda não
está fechada, válvula de admissão inicia a abertu-
ra.
l Efectuar o ajuste da folga das válvulas segun-
do o esquema de ajuste “posição da cambota
1”, marca negra.
l Para o controlo do ajuste efectuado, marcar
cada balanceiro com giz.
Fig. 136
Válvula 1 (Fig. 136) branco = não pode ser ajusta-
da
Válvula (2) negro = pode ser ajustado
Fig. 138
Fig. 141
Fig. 140
! Perigo
Perigo de ferimento!
Efectuar todos os trabalhos na correia trape-
zoidal apenas com o motor desligado.
Fig. 143
Fig. 142
i Nota
Esticar novamente a nova correia trapezoidal do
ventilador após 20 minutos de funcionamento do
motor.
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos no sistema de combustível evitar
fogo desprotegido, não fumar e não derramar
combustível.
Recolher o combustível que sai, não deixe in-
filtrar-se no chão.
Fig. 146
Não respirar vapores do combustível.
l Humedecer um pouco com óleo a vedação de
borracha (Fig. 146) do novo cartucho de filtro.
l Encher o cartucho do filtro com combustível
diesel limpo.
l Aparafusar os cartuchos de filtro com a mão
até encostar na vedação.
l Fixar o cartucho do filtro com mais meia-volta.
l Após curto ensaio de funcionamento do mo-
tor, verificar se existem fugas no cartucho do
filtro.
Fig. 145
! Perigo
Perigo de incêndio!
Em trabalhos no sistema de combustível evitar
fogo desprotegido, não fumar e não derramar
combustível.
Recolher o combustível que sai, não deixe in-
filtrar-se no chão.
Fig. 148
Não respirar vapores do combustível.
l Desaparafusar o separador de água do cartu-
cho do filtro (Fig. 148).
Fig. 147
i Nota
5.26 Verificar as fixações no mo-
Ar que penetrar no sistema de combustível provo-
ca um funcionamento irregular do motor, perda de tor a gasóleo
potência, o desligamento do motor e impossibilita
o arranque.
Por isso, após a troca do filtro prévio de combus-
tível ou trabalhos no sistema de combustível, os
mesmos devem ter o ar purgado.
Fig. 151
i Nota
Nos outros modelos de eixo os bujões de drena-
gem e de enchimento são um pouco diferentes.
Efectuar a troca de óleo de maneira apropriada.
Atenção
!
Fig. 152
! Atenção
Drenar o óleo apenas quando em temperatura
de serviço
Efectuar a troca de óleo em ambos lados do ei-
xo.
Meio ambiente
Fig. 155
Recolher o óleo usado e eliminar de modo
apropriado ao meio ambiente. l Girar a roda motriz de tal maneira que o bujão
de fecho (Fig. 155) fique em posição horizon-
tal na carcaça.
l Meter óleo até que seja alcançada a borda in-
ferior do furo.
Fig. 154
! Atenção
Trocar o óleo com a temperatura operacional.
Para isto deixe operar a máquina durante meia
hora com vibração.
Atenção
!
! Atenção
Excesso de enchimento causa sobreaqueci-
mento dos mancais de vibração!
Fig. 156
l Controlar o assento firme de todas as porcas l Reapertar as porcas (Fig. 159) em cruz.
de fixação dos pinos de fixação do eixo (Fig.
158).
Fig. 161
i Nota
Movimentos e ruídos anormais (vibrações) duran-
te o trabalho são sinal de que há estragos ou pe-
ças de fixação soltas.
l Verificar se os parafusos de fixação da cabina
(ROPS) ao habitáculo do condutor estão bem
fixos.
l Verificar se a peça intercalar de borracha da
suspensão do habitáculo do condutor está em
perfeito estado de conservação e bem fixa.
l Controlar o estado e a fixação dos cintos de
segurança.
* Equipamento especial
i Nota
Vide também 5.1 "Instruções sobre o sistema hi-
dráulico".
Atenção
!
Efectuar a mudança do óleo do sistema hi- l Verificar a junta de vedação (1), caso neces-
dráulico somente enquanto este está quente. sário substituí-la e voltar a atarraxar bem o bu-
jão de fecho.
Limpar a zona à volta do depósito do óleo do
sistema hidráulico, do orifício de enchimento e
do filtro de arejamento.
Não usar quaisquer detergentes para limpar o
sistema.
Quando tiver sido purgado o óleo do hidráuli-
co, em caso nenhum o motor deverá ser posto
a trabalhar.
De cada vez que for efecuada uma mudança de
óleo do hidráulico, terá que ser substituído
também o cartucho do filtro do óleo.
! Perigo
Perigo de queimaduras! Fig. 163
Valor teórico:
ca. de 3 cm abaixo do bordo do óculo de inspec-
ção
! Atenção
Quando é substituído ao mesmo tempo o filtro
e o óleo do sistema hidráulico, a mudança do
filtro só deve ser efectuada depois da mudan-
ça de óleo e de uma marcha de ensaio.
Não voltar a usar o óleo que se encontra no
copo do filtro.
Meio ambiente
Recolher o óleo que escorre, removendo o
óleo e o elemento filtrante de forma a não po-
luir o meio ambiente.
i Nota
O cartucho filtrante deve ser substituído sempre
que é feita uma mudança de óleo do sistema hi-
dráulico ou após grandes reparações no sistema
hidráulico.
Fig. 164
Atenção
!
5.36 Substituir o refrigerante
Sujidade visível pode ser um sinal precoce de
mau funcionamento de alguns componentes
do sistema e de uma possível falha nos módu-
! Perigo
los funcionais. Neste caso, determinar a causa
e, caso necessário, substituir os módulos fun- Perigo de queimaduras!
cionais avariados ou mandá-los reparar. Em Substituir o líquido de refrigeração apenas
caso de não cumprimento desta regra, todo o com o motor frio.
sistema hidráulico pode ficar destruído.
Nunca limpar ou voltar a usar o elemento fil- Meio ambiente
trante.
Recolha o produto de refrigeração drenado e
l Retirar os cartuchos do filtro usados (3), e lim- elimine-o ecologicamente.
par o copo do filtro e a rosca deste.
l Montar o copo do filtro com novo cartucho do
filtro, controlando também o estado dos anéis
em O (1) e (2), caso necessário substituí-los.
l Após uma marcha de ensaio, controlar se o fil-
tro veda bem.
Fig. 165
Fig. 166
Fig. 167
i Nota
Este trabalho só poderá ser efectuado pelo pesso-
al da assistência ao cliente autorizada.
Os bicos de injecção devem ser substituídos a
cada 12000 horas de serviço.
Co nfor me as necessidades
! Atenção
Executar trabalhos de limpeza, manutenção e
reparação apenas com o motor desligado. Não
colocar o motor em funcionamento com o ele-
mento filtrante desmontado.
Fig. 169
Fig. 168
A manutenção do filtro de ar seco deve ser efec-
tuado quando o êmbolo amarelo tiver (Fig. 168)
atingido a palavra "Service" marcada em verme-
lho, o mais tardar após dois anos.
Após a manutenção do filtro colocar a indicação Fig. 170
novamente na posição "Zero" carregando no bo-
tão. l Puxar para fora com leves movimentos de giro
o elemento filtrante principal (Fig. 170).
Fig. 172
!Atenção
Na montagem da parte interna ter atenção que
o ressalto na tampa seja inserido na abertura
Fig. 171 da parte interna.
Nunca voltar a utilizar elementos filtrantes Abrir o selo apenas para substituir o elemento
principais danificados. Em caso de dúvida co- filtrante de segurança.
locar um novo elemento filtrante principal. O elemento filtrante de segurança deve ser
substituído quando:
o cartucho do filtro principal estiver defeituo-
so,
Após cinco manutenções do cartucho do filtro,
Fig. 174
Fig. 173
l Controlar o ajuste e o estado dos raspadores
l O selo do elemento filtrante de segurança dianteiro e traseiro, caso necessário reajustar
deve ser perfurado com uma ferramenta (Fig. ou substituir a borracha do raspador.
173) adequada de dentro para fora e puxar
para cima as duas talas. l Para ajustar o raspador 1 (Fig. 174), desaper-
tar os parafusos de fixação (2) nas perfura-
l Pegar o elemento de segurança nas duas ta- ções longitudinais empurrar o apoio do
las e puxar para fora com leves movimentos raspador no sentido do cilindro até ao encos-
de giro. to.
l Inserir um elemento filtrante de segurança no- l Reapertar os parafusos de fixação.
vo.
l Montar novamente o elemento filtrante princi-
pal e a tampa.
!Atenção
Ter atenção ao correcto engate dos fechos da
tampa.
! Atenção
Na limpeza com aparelho de limpeza a vapor,
não submeter as peças eléctricas e material de
vedação directamente ao jacto; de preferência
cobrir as peças previamente.
Antes de limpar deixar arrefecer o motor.
Fig. 175
l Reapertar os parafusos de fixação. l Limpar a máquina (Fig. 176) a fondo pelo me-
nos uma vez por semana.
Na utilização em solos compactos, com cemento
e solos calcários ou trabalhos similares, a máqui-
ne deve ser bem limpada todos os dias. Deverá
ser controlada a função perfeita dos raspadores.
Entre o cilindro de laminação e o chassis não deve
acumularse material.
l Fechar o filtro de ventilação do reservatório hi-
dráulico e o tampão de enchimento de com-
bustível.
! Atenção
Os trabalhos no travão de estacionamento só
devem ser efectuados por um técnico! Proce-
der à reafinação sempre os dois lados
l Colocar calços por baixo da máquina para im-
pedir que ela role.
l Pôr o motor a gasóleo a funcionar para aliviar
Fig. 178
a pressão sobre o travão
l Desaparafusar a chapa de protecção 2 (Fig.
178).
l Rodar a peça quadrangular (1) em sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio até en-
costar.
Fig. 177
Fig. 181
Fig. 180
Fig. 182
* Classe de rigidez para parafusos com superfície
não tratada/lubrificada. A designação do tipo de
qualidade dos parafusos está mencionada nas ca-
beças dos parafusos.
8.8 = 8G
10.9 = 10K
12,9 = 12K
l Eixo – chassi
M 22x1,5 = 710 Nm
l Porcas das rodas
M 22x1,5 = 550 Nm
Os valores são dados para uma utilização de 90%
dos limites de expansão dos parafusos com um
coeficiente de atrito μ total = 0,14. Ao utilizar lubri-
ficantes MOS2 não são válidos os binários de
aperto indicados.
i Nota
Porcas autofrenantes devem ser substituídas
após desmontagem.
! Perigo
Perigo de ferimentos!
Não tocar em partes rotativas do motor com
este em funcionamento.
O motor não Motor de arranque avariado ou o pinhão Mandar examinar por um técnico
pega não entra no alinhamento
A bateria não tem carga ou não está liga- Apertar os bornes da bateria, verificar as
da uniões dos tubos.
O motor custa a Bateria demasiado fraca, bornes soltos Mandar examinar a bateria, limpar os bor-
pegar ou traba- ou oxidados, obrigando o motor de arran- nes, apertá-los bem e aplicar sobre eles
lha de forma ir- que a rodar lentamente massa consistente isenta de ácidos.
regular e tem
pouca potência Especialmente no Inverno: foi usado um Usar óleo do motor de acordo com a tem-
óleo do motor demasiado viscoso. peratura exterior.
Folga demasiado grande no cabo do ace- Ajustar o cabo do acelerador, caso ne-
lerador cessário, substituí-lo.
Sai demasiado Nível do óleo do motor demasiado alto Purgar o óleo até este ficar no nível da
fumo do tubo de marca superior da vareta de medição
escape
Filtro do ar seco está sujo Limpá-lo, caso necessário, substituí-lo
Nível de óleo do motor demasiado baixo Reabastecer com óleo até à marcação
superior da vareta de medição
Motor tem falta Nível do óleo do motor demasiado alto Purgar o óleo do motor até este ficar ao
de potência nível da marcação superior da vareta de
medição
Fig. 183
! Perigo
Perigo de acidentes!
utilizar meios de fixação (correntes ou cabos)
com uma capacidade de carga suficiente. A
carga mínima do guindaste deve ser 1000 kg.
Não permanecer ou se colocar abaixo de car-
gas suspensas.
l Limpar a sujeira, óleo e humidade do posto do
Fig. 184 condutor.
l Fixar o meio de elevação nos quatro olhais de
elevação 1 (Fig. 184).
l Soltar eventuais fixações com a paleta de
transporte.
l Levantar vagarosamente a cabina com guin-
daste.
Perigo
!
Perigo de acidentes!
Não permanecer ou se colocar abaixo de car-
gas suspensas.
Fig. 185
! Atenção
A fita de vedação somente desenrolar e colar
imediatamente antes da colocação da cabina
sobre o posto do condutor. A fita de vedação
incha após alguns minutos depois do desenro-
lamento. Após isto não é mais possível uma
montagem da cabina!
l Colar a fita de vedação 1 (Fig. 186) em volta l Colocar a cabina verticalmente e vagarosa-
sobre o posto do condutor. mente sobre o posto do condutor (Fig. 188).
l Sobre os dois alojamentos dianteiros do posto
do condutor (2) não cole a fita de vedação por- !Atenção
que estes são a entrada de ar para a ventila- A cabina deve ser em qualquer caso descida
ção da cabina. verticalmente sobre o posto do condutor.
i Nota
Executar a montagem da cabina imediatamente
após a colagem da fita de vedação porque a fita
da vedação incha.
Fig. 189
! Atenção
Tome a precaução para que as mangueiras e
cabos eléctricos não sejam esmagados (Fig.
Fig. 187
189).
l Pulverizar a fita de vedação com lixívia de sa-
l Instalar os cabos e condutores de mangueira
bão (Fig. 187), para que, a cabina durante a
a partir do chassi da cabina através do posto
montagem deslize mais fácil sobre o posto do
do condutor para fora.
condutor.
l Apertar o parafuso de fixação na área traseira l Nos dois pinos verticais parafusar porcas com
lateral esquerda com 578 Nm (Fig. 194). arruelas e apertar com 200 Nm (Fig. 197).
l Apertar o parafuso de fixação na área traseira l Apertar o parafuso de fixação na área diantei-
lateral direita com 578 Nm (Fig. 195). ra lateral direita com 578 Nm (Fig. 198).
l Apertar o parafuso de fixação na área interna l Apertar o parafuso de fixação na área diantei-
direita com 578 Nm (Fig. 196). ra lateral esquerda com 578 Nm (Fig. 199).
l Todos os pontos de conexões laterais devem l Colocar o painel de instrumentos e fixar com
ser cobertos com capas plásticas (Fig. 200). os quatro parafusos de fixação (Fig. 203).
Fig. 202
l Colocar o porta-objecto traseiro e fixar cuida- l Encaixar as duas fichas de conexão das bom-
dosamente com o martelo as fixações de plás- bas de água de limpeza (Fig. 207).
tico aos furos (Fig. 205).
Fig. 208
Fig. 206
l Encaixar as mangueiras para a alimentação
l Executar a interligação do fluxo de saída 1 da água de limpeza do vidro frontal e dianteiro
(Fig. 206) e do fluxo de retorno (2) do sistema 1 (Fig. 208).
de climatização com fechos rápidos.
l Executar a interligação do fluxo de saída (4) e i Nota
do fluxo de retorno (3) do aquecimento. (Ob- Verificar o funcionamento do sistema de água de
servar as marcações da mangueira). lavagem durante o controlo de funcionamento.
i Nota
Instalar os condutores de ligação do aquecimento
paralelamente (não cruzar).
i Nota
Verificar o funcionamento do sistema de climatiza-
ção e aquecimento durante o controlo de funcio-
namento.
Observar os mesmos diâmetros da mangueira du-
rante a conexão.
Atenção
!
Fig. 209
i Nota
Após a montagem da cabina devem ser executa-
l Inserir a ficha 1 (Fig. 209) na tomada (2). das as seguintes verificações para certificar-se de
l Fechar o fecho de baioneta por giro da porca que todos os cabos e condutores estão correcta-
de capa seriada no sentido horário até o en- mente interligados.
costo. l Inserir a chave de ignição e girar a ignição no
sentido horário para a Posição "1".
Perigo
!
l Em sequência accionar os interruptores para
Antes de trabalhos no sistema eléctrico, des- faróis, indicadores de direcção de marcha e
conectar a bateria e cobrir com material isolan- iluminação interna e verificar o funcionamen-
te. to.
l Accionar o interruptor para o sistema de lava-
gem de vidros dianteiro e traseiro e verificar o
funcionamento correcto.
i Nota
Caso a função do sistema de lavagem em vidros
esteja invertida devem ser invertidas as duas
mangueiras de conexão da água de lavagem.
l Arrancar o motor.
l Ligar no interruptor o sistema de climatização.
Após cinco minutos de operação deve sentir-
se o esfriamento na cabina.
Fig. 210 l Ligar no interruptor o sistema de aquecimento.
l Executar a interligação de fichas do sistema Após cinco minutos de operação deve sentir-
de climatização (Fig. 210). se o aquecimento na cabina.
l Controlar o funcionamento do interruptor de
contacto do assento.
!Atenção
Sem funcionamento do interruptor de contac-
to de assento não se deve colocar a máquina
em operação.