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MANUAL DE TREINAMENTO
FG10/15/18 -20
FG15H/18H -20
FD10/15/18 -20
FG20/25/30 -16
FG20H/25H -16
FG35A -16
FD20/25/30 -16
FD20H/25H/30H -20
FD35A -16
KOMATSU-FORKLIFT
Índice
1. Design exclusivo ..........................................página 2
4. Estrutura......................................................página 23
5. Sistema opcional
6. Manutenção periódica................................página 42
7. Inspeção anual............................................página 58
1
1
Introdução SÉRIE AX50-DX50
Design exclusivo
Linha de ataque
Expressão conceitual de projeto que enfatiza
a mobilidade, um centro baixo de gravidade Visão traseira
e potência desenvolvida tendo-se em mente
Uma curvatura exclusiva do contrapeso que
configurar a empilhadeira como um leão que
possibilita ao operador confirmar visualmente
mantém os olhos em sua presa.
com mais facilidade o limite traseiro da máquina.
Visão dianteira
Vários dispositivos foram incorporados
aos projetos das peças que obstruem a Contrapeso sem agressão ao
visão do operador, como o painel frontal, ambiente
o painel de instrumentos e o encosto da Como parte integrada do processo de produção
poltrona do operador, a fim de melhorar sem emissão de poluentes, e para não agredir
a visibilidade do garfo. o meio ambiente, o contrapeso é projetado para
ser reciclado com facilidade.
Saídas duplas de ar
Amplo espaço no piso As saídas duplas foram projetadas pela
Um espaço amplo e livre para os simulação do fluxo de ar
pés foi assegurado instalando-
se o cilindro de inclinação sob o
assoalho.
Pára-lama arredondado
Pára-lamas laterais projetados com uma
curvatura similar a uma colher proporcionam
uma ampla visão do estribo de grandes
dimensões.
2
2
Pontos de venda SÉRIE AX50-DX50
Melhorias técnicas
Sistema de acionamento
1 Tubo de escapamento
u A posição do bocal do tubo de escapamento foi modificada do centro para o ponto mais baixo do contrapeso,
evitando assim a exposição do operador ao gás que sai pelo escapamento durante os deslocamentos em
marcha à ré, além de proteger também contra as manchas produzidas pelos gases emitidos.
3EB-03-51100
2 Combustível
u O filtro de combustível foi transferido do interior para a área externa do reservatório de combustível,
facilitando com isso a sua verificação e substituição.
3
3 Arrefecimento
u A posição do tanque reserva foi deslocada um pouco à frente para melhorar as condições de abastecimento
do líquido de arrefecimento.
4 Embreagem
u O mancal de ajuste automático de centricidade vem equipado como configuração padrão (consistia em um
opcional para os modelos AX20/BX20). O mancal de liberação da embreagem foi substituído pelo mancal
de ajuste automático de centricidade visando a eliminação de ruído que pudesse eventualmente ser gerado
em função de fatores como desalinhamento em relação ao motor, etc.
u O sistema de lubrificação foi simplificado graças à adição de uma graxeira à luva.
3
27 – 34 N•m
2,8 – 3,5 kgm
Cilindro de liberação
da embreagem
2 G2-L1
Luva
Garfo Motor
Disco
Placa de pressão
4
5 Conversor de torque
u O suporte localizado na parte do eixo da bomba foi revisto desde a bucha até o mancal esférico para
eliminar o risco de desgaste da bucha.
Aplicação: Empilhadeiras a diesel de 1 e 2 toneladas
(Para as empilhadeiras à gasolina de 1 tonelada, os mancais
esféricos também são aplicados aos modelos AX20)
MATERIAL: Alumínio
Mancal esférico
Sem a instalação
de uma bucha
6 Missão da embreagem
t A espessura da engrenagem de sincronização foi modificada de 6 mm para 7 mm a fim de melhorar a sua
capacidade.
t Para se obter uma estrutura de flutuação dupla, separando os eixos dianteiros da transmissão, o tamanho
desta última sofreu uma redução sem com isso causar perda de seu alto grau de confiabilidade, mantida
pela aplicação do mesmo sistema de engate sincronizado existente nos caminhões comuns.
t Para garantir a aplicação do cabo extensômetro, essencial para proporcionar uma estrutura de flutuação
dupla, as perdas foram reduzidas, enquanto houve uma melhora no sistema de troca de marchas, graças
à revisão do mecanismo do câmbio, substituindo-se o tipo de alavanca giratória pelo tipo eixo deslizante.
1 milhão de testes ou
10.000 horas em teste
5
7 Missão do conversor de torque
t O impacto nas operações de mudança de marcha foi reduzido ainda mais, graças à mudança da posição
do acumulador da válvula respectiva.
t Os componentes de auxílio ao deslizamento, incluindo as arruelas de escora, deixaram de ser empregadas
em qualquer aplicação interna, a fim de aumentar a durabilidade do equipamento.
t As capacidades de radiação foram aprimoradas pela aplicação de uma carcaça de transmissão de
alumínio, além da utilização de materiais possíveis de serem reciclados.
6
9 Eixo dianteiro
Peça de suporte da armação redesenhada.
t A estrutura parafusada foi aplicada para ligar o suporte da armação aos eixos dianteiros. Uma vez que é
utilizada uma conexão rígida para suportar a armação e os eixos dianteiros nessa estrutura, o desgaste
e a trepidação são eliminados completamente, enquanto a rigidez em torno do lado dianteiro do veículo é
aumentada.
10 Freios
t O sistema de freios foi aprimorado para oferecer uma condição Cilindro mestre
Para o cilindro da roda
segura de frenagem com o mínimo de força. Para o cilindro da roda
Esta é uma configuração padrão da nova linha de empilhadeiras
de 3,5 ton.
Instalação dos freios t O freio é instalado no alojamento do eixo dianteiro para melhorar
a precisão de instalação e evitar a ocorrência de desgaste na
superfície elevada da contraplaca, bem como a geração de
ruídos anormais nos freios.
t Os materiais de revestimento proporcionam uma força de
Materiais de revestimento
frenagem extremamente estável desde a sua aplicação
(lona do freio)
inicial. Com isso, evitam a patinagem dos freios e asseguram
a estabilidade da máquina após ela ter sido colocada em
movimento.
Os materiais do tambor foram
revistos (para empilhadeiras t Foram aplicados ao tambor materiais com capacidade superior
de 3 ton) de atenuação, visando a redução do ruído dos freios.
7
Transmissão manual Transmissão automática
11 Eixo da direção
Aumento da durabilidade em torno do pino mestre
1. A capacidade do mancal da agulha do pino mestre foi aumentada em 80%.
2. Foi adicionado um retentor ao mancal da agulha localizado sob o pino mestre para aumentar sua
confiabilidade.
3. Um mancal de escora foi substituído por um do tipo vedado também para elevar o grau de confiabilidade
do equipamento.
Aumento na durabilidade do ponto de apoio do t Um pino do tipo soquete esférico foi aplicado ao
tirante articulado ponto de apoio do tirante articulado no lado de
apoio para aumentar a prevenção de trepidação.
8
12 Motor
Motor à gasolina u Novo modelo de motor, incorporando tecnologias de última geração. (Possui as
mesmas dimensões dos modelos AX20/BX20)
r
2. Aprimoramentos para elevar a qualidade
t Melhorias nas condições de prevenção a vazamentos de (1982 2065 cm³) (2472 2488 cm³)
r
óleo do cabeçote.
Tampa de pressão de chapa metálica. Gaxeta de cortiça > Tampa de alumínio fundido, tipo anel “O”.
t Medidas contra congelamento – Adaptador de água quente > aquecedor elétrico PTC
t Aumento da estabilidade relacionada ao desempenho e redução de tamanho do sistema LPG
3. Aprimoramentos diversos que têm por objetivo aumentar o desempenho e reduzir os níveis de ruído.
t Revisão completa de itens como o cabeçote do cilindro, mancal de partida, coletor do ar de admissão,
biela e tampa frontal, etc.
MELHORIAS TÉCNICAS
Motor H
Cabeçote do cilindro
Motor K Biela
29,4 10,7
Material: ferro fundido Material: alumínio
Válvula de Válvula de
admissão Redução do peso. Tipo K x Tipo H
admissão Proporção de
Válvula de Pequena câmara redução do peso x
exaustão de combustão Válvula de Motor tipo H
exaustão
Pistão Melhoria e redução da Metal
resistência à rotação
Peso leve
(redução da força
de inércia)
Micro-ranhuras
Índice
Para evitar a emissão de poluentes atmosféricos, foram aplicadas melhorias adicionais a fim de atender, com
margem suficiente, às regulamentações e normas que dispõem sobre esse quesito técnico.
9
Denominação do motor – 4D92E 4D94LE 4D98E
Especificação da classe do motor – Para empilhadeiras padrão
Tipo – Motor a diesel vertical, em linha, 4 tempos, arrefecido à água
Câmara de combustão – Tipo câmara orbital
Número de cilindros – 4
Diâmetro do cilindro x curso mm x mm 92 x 100 94 x 110 98 x 110
Cilindrada l 2,659 3,053 3,318
Rotação rpm 2.450 2.450 2.400
Saída nominal
Potência de saída kW {HP} 33,8 {45,3} 44,1 {59,1} 48,9 {65,7}
Tempo de início de injeção (ponto
graus 4 6
morto superior)
Sistema do chassi
13 Estrutura de flutuação dupla (baixa vibração)
u Além do sistema de suspensão da cabina herdado dos modelos AX20/BX20, a flutuação do trem de
força é uma aplicação inédita que visa reduzir drasticamente a vibração do motor e a vibração durante o
deslocamento.
(Este ponto é abordado mais detalhadamente na pág. 7)
LADO DIANTEIRO
(
(Foi desenvolvida uma estrutura capaz de suprimir os efeitos de rolagem e deslocamento linear da (
cabina, graças à ampliação do espaço longitudinal e elevação da altura do conjunto, bem como da
suavização da borracha utilizada.)
10
15 Armação
11
Instalação de um controlador que atende ao padrão ISO3691
Fora do assento
Transmissão
Interruptor deslocamento
F/R (avante/ré) Interrompe o
deslocamento Ocupando o assento
Impossibilitada
Solenóide F/R desl.
de deslocar
Para abrir/fechar diretamente os circuitos de deslocamento
Deslocamento
Controlador 1
possibilitado
Detecção de acionamento do Solenóide de descarga desl.
Dois interruptores Solenóide de bloqueio de
interruptor de deslocamento F/R
Detecção de condições anormais dos elevação desl.
Válvula solenóide
circuitos de saída (relé Tr)
Comando
Controlador 2
Sensor de detecção do ângulo do
volante da direção + Freio de estacionamento com alarme
Sinal
Sensor de detecção do ângulo
da roda traseira Sinal O alarme é ativado se o operador deixar o assento da
máquina sem aplicar o freio de estacionamento.
(3.6 ~ 6.4 Kgf.m)
Painel de medidores
Travamento de carga
(amarelo) opcional
Erro
Gasolina/
Diesel Gasolina Uma cor que indica “Atenção”
Diesel deverá ser adicionada para
proporcionar uma identificação
compreensível (de acordo com
o padrão ISO)
AX50 AX50 Verde: identifica uma
condição normal
BX50 BX50 Amarelo: indica uma condição
que exige atenção
Vermelho: I n d i c a u m a
condição de perigo
17 Painel de medidores
A luz indicadora de posição neutra é instalada nas máquinas
como equipameno padrão
t A luz indicadora de posição neutra é instalada como
configuração padrão para que o operador possa confirmar
com facilidade a posição da alavanca seletora de avante/ré.
u A posição da luz indicadora foi revista e alterada para um local
onde o operador possa visualizá-la com maior facilidade.
u O formato do painel de medidores também foi redesenhado em
consideração à visibilidade frontal (particularmente em relação à
ponta do garfo) para facilitar as operações de carregamento.
u O painel de medidores foi desenvolvido para receber os • Painel de medidores integrado e
interruptores associados de uma maneira tal a melhorar a interruptores associados
aparência externa e a operabilidade da máquina.
u Ao acender, a luz aciona também um alerta sonoro para
avisar que o operador está fora do assento (sistema de
sensibilidade à presença do operador/item opcional).
12
18 Alavanca elétrica de controle de sentido de deslocamento avante/à
ré (Tipo TORQFLOW)
u Menor esforço de atuação da alavanca. AX20/BX20 1,0 kg AX50/BX50 0,9 kg
u Diminuição da distância entre o volante da
direção e a alavanca (59 mm -> 44 mm) proporcionando mais conforto para o operador ao segurar o
volante.
u Os protetores da alavanca tiveram seu formato redesenhado para uma clara identificação da posição e
aumento do domínio ao operá-la.
Sistema hidráulico
21 Bomba
u Garantia de alto nível de operacionalidade graças à aplicação do Super Sistema Hidráulico de Elevação
(BX50).
Aumento da velocidade de elevação com o motor em marcha lenta (aproximadamente o dobro da velocidade, em
comparação aos modelos normais FD25).
13
22 Válvula de controle
u Válvula de controle de descida incorporada à válvula de controle para reduzir o ruído hidráulico (som de
chiado) ao baixar a carga.
u Melhoria das condições de operacionalidade graças ao novo desenho do botão e da alavanca de
controle.
u Uma proteção de borracha foi instalada na base da alavanca de controle a fim de melhorar a aparência
externa e evitar oxidação.
23 Tubulação
u Aplicação de anéis “O” à grande maioria das peças de conexão da tubulação hidráulica, e vedação das
superfícies para reduzir vazamentos de óleo.
24 Mastro
u O cilindro de inclinação está posicionado sob o piso, para que este fique plano e proporcione mais
facilidade ao subir e descer do veículo.
u Uma vez que a escora de inclinação foi baixada a uma posição em que deixou de ficar visível durante as
operações normais, o operador poderá visualizar a base do garfo, melhorando a operacionalidade.
14
Características comuns a cada unidade
Equipamento Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Alta perf.
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta
Padrão Padrão Série 109
performance
Gasolina
automática e manual
15
Características comuns a cada unidade
Equipamento Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Alta perf.
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta
Padrão Padrão performance
Série 109
Escapamento
Silencioso
G
Tubo D
Radiador
Mangueira do radiador
16
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento
Alta perf.
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta
Padrão Padrão performance
Série 109
Combustível
Missão da
embreagem
PA S TA D E
MOLIBDÊNIO
PA S TA D E
MOLIBDÊNIO
17
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento
Alta perf.
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta
Padrão Padrão performance Série 109
Classe G
D, GH
Transmissão 1 ton
Torqflow Classe Padrão
2,0 ~ 3,0 ton Série 109
3,5 ton
Os modelos da
série 109 e de 1
ton são do tipo A.
Todos os outros
modelos são do
tipo B
1 ton = 4 discos
2 ton = 5 discos
3,5 ton = 6 discos
Classe 1 ton
Eixo Classe
2,0 ~ 2,5 ton
dianteiro
3,0 ton
3,5 ton
Série 109
18
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento
Alta perf.
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta
Padrão Padrão Série 109
performance
Eixo Eixo
traseiro
TORQUE DE APERTO
Alça
Válvula PS
Cilindro PS
Pedal
Alavan-
ca do
câmbio
Alavanca de estacionamento
19
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento
Padrão
Alta perf.
Padrão
Alta perf.
Alta
Padrão Padrão Série 109
performance
Protetor superior
Painel de instrumentos
Tampa do painel de Paine de instrumentos
instrumentos Pára-lama
Capô do motor
Placa do assoalho
Assento
Isolante Lã de vidro
Farol dianteiro, luz indicadora e luz de ré
Painel de medidores
Interruptor de
associações
O mesmo da transmissão
automática/manual
Válvula de controle
AX50 BX50
20
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta perf.
Padrão Alta Série 109
Padrão
performance
Válvula de controle
Cilindro de inclinação
Mastro
Cilindro de elevação
21
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento
Alta perf.
Padrão
Padrão
Alta perf.
Alta
Padrão Padrão performance
Série 109
Transportador
do garfo
22
Mastro
Proteção superior
Corrente de elevação
Alavanca de inclinação
Cilindro de elevação
Caixa de engrenagens Alavanca de elevação
da direção
Alavanca de
controle do sentido
Pedal do freio de deslocamento
4. ESTRUTURA
(avante/ré)
Pedal do acelerador
Alavanca de bloqueio
do volante
Pedal de controle de
aproximação
Alavanca de
estacionamento
Anteparo
23
Cilindro de inclinação
Contrapeso
Válvula de controle
Conjunto flutuante
Transportador da
empilhadeira
Articulação
Garfo
Engrenagem do
diferencial Cilindro hidráulico do
sistema direcional
Eixo traseiro
Conversor de torque
Transmissão TORQFLOW
Junta universal
Freios
Caixa de transferência
1. Motor a gasolina para modelos da linha FG** (K15, 21, 25)
SOMENTE ESPECIFICAÇÃO GLP
Peso leve
(redução da
força de inércia)
Micro-ranhuras
Método de aperto
Torque de aperto (referência) N·m (kgf·m)
Seqüência
Aperto
Torque de aperto
de aperto de
encaixe
Retorno
Lado da polia do
motor de partida Passo Reaperto
24
1. Motor a diesel para modelos da linha FD** (4D92, 4D04LE, 4D98)
1) Coletor do escapamento
2) Bico de injeção de combustível 10) Eixo de cames
3) Bobina do pré-aquecedor 11) Cárter do motor
4) Alojamento do balancim 12) Filtro-tela de óleo
5) Balancim 13) Parafuso de fixação da biela
6) Coletor de admissão 14) Filtro de óleo do motor
7) Pistão (resfriador de óleo: opcional)
8) Bloco do motor 15) B o m b a d e i n j e ç ã o d e
9) Tucho combustível
3. Embreagem
25
Cilindro mestre da embreagem
4. Transmissão manual
PASTA DE MOLIBDÊNIO
PASTA DE MOLIBDÊNIO
26
5. Conversor de torque (transmissão automática)
Válvula de alívio
da embreagem
Tipo A = Modelos AX e N
Tipo B = BX e todos os AXH
Mancal esférico
6. Transmissão automática
AX – 4 discos
BX – 5 discos
3,5 ton – 6 discos
27
Circuito hidráulico
Para lubrificação
da transmissão
Válvula de controle
de aproximação
Válvula
Embreagem R solenóide Embreagem F
Acumulador
28
8. Junta universal
Medidor elétrico
do nível de água
9. FREIOS
29
10. EIXO TRASEIRO
ITEM OPCIONAL
(Controle de desvio da direção)
30
BX50 Bomba hidráulica Divisor de fluxo e válvula de sangria
Válvula de alívio
da direção
Válvula de sangria
Divisor de fluxo
Divisor de fluxo
Válvula de alívio
da direção
31
2. Comutação do carretel de elevação
1) Operação de elevação
A operação de tração do carretel de elevação
(2) fecha o caminho neutro C, o que aumenta a
pressão da bomba. O óleo fornecido pela porta
P promove a abertura da válvula de retenção de
carga (19), flui do carretel de elevação para o
carretel regulador de fluxo (22), conforme ilustrado
ao lado, para ser então fornecido pela porta A1, Seção A1 – A1
na direção de expansão do cilindro de elevação
(fazendo-o subir).
Neste momento, o carretel regulador de fluxo é
fixado na posição mostrada ao lado em função da
diferença de pressão entre a mola (21) e o carretel
regulador de fluxo.
(Fluxo livre)
Seção A2 – A2
32
Modelo padrão
Altura de elevação padrão – 4 m ou mais
BX50
CILINDRO DE INCLINAÇÃO
CILINDRO DE ELEVAÇÃO
VÁLVULA DE
SEGURANÇA DE
DESCIDA DO GARFO
PRESSÃO DE
ALÍVIO PRINCIPAL
DIVISOR DE FLUXO
PRESSÃO DE ALÍVIO PS
2 a 3 ton: 11,8 MPa
3,5 ton: 13,2 MPa
VÁLVULA DE SANGRIA
CILINDRO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA
FILTRO 20 μ
FILTRO-TELA 105 μ
33
VÁLVULA DE CONTROLE
AX5
CILINDRO DE INCLINAÇÃO
CILINDRO DE ELEVAÇÃO
VÁLVULADE SEGURANÇA
DE DESCIDA DO GARFO
CILINDRO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA
FILTRO 20 μ
FILTRO-TELA 105 μ
34
5. Sistema opcional
5-1 Sistema de controle de desvio da direção
Sistema global
Sensor de
Controlador com sensor Bloco da angulação do
de angulação do volante válvula solenóide pino mestre
Volante da
direção Cilindro da
direção
Orbitrol
Bateria
35
Circuito hidráulico
CIRCUITO HIDRÁULICO
Orbitrol
Solenóide Ú1
36
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO INICIAL
Visor de diodo
Nº Operação Terminal Item a ser verificado Observações
fotoemissor (LED)
Após sangrar o ar,
Pare o movimento da direção 5 vezes para Desligue o motor. A direção não
1 Conectar Pisca 1 vez verifique se não há
sangrar o ar no interior do circuito está suave
folgas na direção
A condição do
Com a chave de partida LIGADA: dirija Controlador: ajuste inicial no
2 Conectar Pisca 1 vez deslocamento avante
avante em linha reta e pare modo 1
em linha reta
3 Chave de partida DESLIGADA Conectar Desligado
Ao trafegar avante em linha reta, ajuste o Posição do volante/
Feche os terminais, se
4 botão do volante da direção no ponto de Conectar Desligado rodas; terminais
estiverem abertos
partida. fechados
Sob o ajuste inicial: controlador
no modo 1
Verifique se o visor de
5 Chave de partida LIGADA Conectar Pisca 1 vez Pisca 3 ou 4 vezes: controlador
LEDs pisca uma vez
com problemas ou erro no
sensor das rodas
Pisca 1 vez Verifique se o sinal
do visor é alterado, Sob resetamento: ajuste inicial
6 Remova os terminais Abrir O piscando duas vezes do controlador no modo 2
Pisca 2 vezes em vez de uma.
Quando o visor de LEDs muda para 2 Te n h a c e r t e z a d e
piscadas: movimentar a direção S o b o a j u s t e i n i c i a l : o
7 1) Esterce até o limite do lado direito Abrir Pisca 2 vezes a t é o s e u l i m i t e controlador memoriza a rotação
2) Esterce até o limite do lado esquerdo (rotação da direção: e o ângulo da direção
3) Retorne à posição neutra e encerre 60 rpm)
Modo normal: aceso
Modo anormal: apagado.
Verifique se as luzes
8 Verifique se o visor de LED está acendendo Abrir Ligado Se mantém em 2 piscadas:
LED se acendem
feche os terminais e reinicie a
operação a partir do item nº 1
Ve r i f i q u e a t é s e
certificar de que o
9 Término de 1/4 Abrir Ligado
botão de direção está
na posição correta
Visor de LED
Erro no controlador ou o
5 Desligado APAGADO
controlador está sob ajuste inicial
Sob operação normal (ajuste
6 Ligado ACESO
inicial completo)
Obs. *1: Um ajuste inicial incompleto significa que o ajuste inicial não foi concluído da maneira correta em modo normal.
É necessário operar o volante da direção mais de uma volta e meia para a direita e para a esquerda a partir do
estado de deslocamento avante em linha reta sob o modo de treinamento.
37
5-2 Sistema de controle do veículo (ISO 3691)
CONTROLADOR DO VEÍCULO
Os modelos da série AX50/BX50 são equipados com um controlador de veículo (caixa de intertravamento), em
conformidade com o padrão ISO 3691, que possui funções que visam aumentar as condições de segurança do veículo.
1. Função de intertravamento de deslocamento 3. Alerta do freio de estacionamento
(somente para veículos equipados com conversor Quando o operador deixar o assento do veículo sem aplicar
de torque) o freio de estacionamento, o alarme sonoro irá soar para
Quando um operador deixa o assento do veículo, o lembrar o operador de aplicar o freio de estacionamento.
interruptor localizado sob o assento é acionado para
desabilitar o deslocamento do veículo. Para que a 4. Detecção de falhas
condição de deslocamento seja restabelecida, é 1) Detecção de falha no interruptor geral
necessário resetar a alavanca de controle de sentido 2) Detecção de falha no transistor de saída do relé
de deslocamento avante/ré. Este recurso é utilizado na 3) Detecção de falha na alavanca de controle de
prevenção contra falhas de funcionamento do veículo. deslocamento avante/à ré
Usuários podem verificar a condição da operação pela 4) Detecção de falha na Unidade de Processamento
luz indicadora de bloqueio do deslocamento localizada Central (CPU)
no painel de medidores. Quando alguma dessas falhas for detectada, a
Se um operador deixar o assento com a alavanca de luz de alarme existente no painel de medidores
controle do sentido de deslocamento (avante/ré) ajustada passará a piscar para alertar os usuários.
na posição F ou R, a luz começará a piscar indicando
que a condição de deslocamento foi desabilitada.
Quando o operador retornar para o assento e colocar
a alavanca em neutro (posição de resetamento), a luz
apagará e a condição de deslocamento do veículo
será restituída.
A luz indicadora de bloqueio do deslocamento é também
usada como luz indicadora da posição neutra. (Veículo à gasolina)
38
VISÃO GERAL DO SISTEMA
Fora do assento
Possibilidade de
Transmissão Ocupando o
deslocamento
assento
S o l e n ó i d e d e
intertravamento de
deslocamento avante/ré
desligada
Abertura/fechamento
do circuito de
deslocamento de
modo direto
Interruptor do assento
Posicione a alavanca em Neutro
Ocupando o
assento
Controlador
Detecta falha no interruptor de
deslocamento avante/ré
Detecta falha no circuito de saída
(transistor, relé)
Válvula de controle
Intertravamento de manuseio de
carga
Solenóide de descarga DESLIGADA Possibilidade de Ocupando o
Solenóide de travamento da deslocamento assento
elevação do garfo DESLIGADA
Dois interruptores
39
CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DO CONTROLADOR
ALTERNADOR
DESL
LIG
PARTIDA
TERMINAL L
TEMPORIZADOR DE
LUMINESCÊNCIA (Diesel)
RELÉ DO
MOTOR DE
PARTIDA
ALAVANCA F/R
RELÉ
Todos os relés possuem um resistor de bobina
Resistor de bobina: 96 ohms
PARA O RELÉ R
Resistor incorporado: 705 ohms
PARA O RELÉ F
A L I M . D O
CONTROLADOR Luz: 12v, 1,4w
LUZ N
INTERRUPTOR 1
DO ASSENTO (NO) LUZ INDICADORA
DE ERRO
RELÉ PRINCIPAL
INTERRUPTOR LUZ DO MASTRO ACM32221
2 DO ASSENTO Bobina: 12v, 1,7w
(NC) Int.:14v, 35A
1: RELÉ PRINC.
4: RETORNO
PRINCIPAL
RELÉ R (T)
ACM32221
20. RELÉ R Bobina: 12v, 1,7w
Int.:14v, 35A
RELÉ F (T) INT. DA LUZ
ACM32221 DE RÉ
Bobina: 12v, 1,7w (C)
Int.:14v, 35 A
14: RELÉ F
CONTROLADOR 22: RÉ R
16: RÉ F
Caixa de
intertravamento
(ISO3691) ALARME
LUZ DE
RÉ SONORO
SOLENÓIDE DE AVANTE SOLENÓIDE DE RÉ
DE RÉ
Luz: 12v, 8w
Solenóide: 12 V x 2 A
Alarme: 12v, 50mA Bateria
L-TERRA 7
Interruptor
L-TERRA 26 R E L É D O freio de
MASTRO estacionamento
P-TERRA 6 8: RELÉ DO MASTRO ACM32221 (Resetar: LIG)
Bobina: 12v, 1,7w
P-TERRA 6 10: RETORNO DO MASTRO Int.:14v, 35A RELÉ DO
FREIO DE
ESTACIONA-
MENTO
(CONTATO B)
Observações – Tabela 1
ACM12221
Entrada Saída Bobina: 12v, 1,7w
INT. 1 DO INT. 2 DO LUZ INDICADORA Observações Int.:14v, 20A
ASSENTO ASSENTO DE ERRO ALARME SONORO PK
Nominal: 12v, 25mA
DESL DESL Erro nº 1 Aberto MaxA: 500mA
DESL LIG DESL Normal
LIG DESL DESL Normal
LIG LIG Erro nº 1 Em curto
Observações – Tabela 2
Entrada Saída
INT. 1 F INT. 2 DO LUZ INDICADORA Observações
(avante) ASSENTO DE ERRO
DESL DESL DESL Normal (Neutro)
LIG DESL DESL Normal (F)
DESL LIG DESL Normal (R)
LIG LIG Erro nº 2 Anormal
40
Diagnóstico de falhas
1. Controlador ISO
41
6. Manutenção periódica
VERIFICAÇÕES ANTES DAS OPERAÇÕES
k ATENÇÃO
• Jamais opere a empilhadeira sem que as verificações antes das operações tenham sido concluídas.
• Se alguma anormalidade for detectada durante a verificação, consulte imediatamente um distribuidor de
empilhadeiras Komatsu e não opere a empilhadeira até que o problema esteja reparado.
• Vazamentos de óleo podem causar incêndio na empilhadeira.
IMPORTANTE
Aperte os parafusos dos cubos no torque especificado. (Para saber o torque de aperto, consulte “DADOS DE
SERVIÇO”.)
• Verifique se não há desgaste excessivo, avarias e aderência de materiais estranhos aos pneus.
• Verifique se os aros não estão deformados ou danificados.
42
VERIFICAÇÃO DO COMPARTIMENTO DO MOTOR
k ATENÇÃO
Tome cuidado para não prender a sua mão ao abrir ou fechar o capô do motor.
IMPORTANTE
Use sempre óleo hidráulico genuíno para Empilhadeiras
Komatsu.
43
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO NO CÁRTER DO
MOTOR
Com a vareta de medição do nível de óleo do motor, verifique
se o nível do óleo se encontra dentro da faixa normal. Se o
nível estiver baixo, reabasteça adicionando óleo.
IMPORTANTE Faixa
• Se o óleo do motor estiver muito contaminado ou tiver correta
perdido a sua cor, troque-o por um novo óleo.
• Ao fazer a troca do óleo do motor, certifique-se de
usar óleo de motor genuíno para as Empilhadeiras
Komatsu.
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO NO TANQUE DO
RESERVATÓRIO DOS FREIOS
k ATENÇÃO
Use sempre fluido de freio genuíno para Empilhadeiras
Komatsu.
k ATENÇÃO
• Aplique os primeiros socorros caso tenha espirrado eletrólito da bateria em você.
Se o eletrólito da bateria atingir as suas roupas ou sua pele, troque imediatamente de roupa e lave a parte
afetada com água em abundância para, em seguida, procurar atendimento médico. Principalmente se o
eletrólito da bateria atingir seus olhos, lave-os imediatamente com água tratada fresca e procure um médico
o mais breve possível.
• Não provoque curto-circuito ou faíscas no circuito elétrico. Além disso, jamais aproxime a bateria de qualquer
chama exposta, como um cigarro aceso.
• Use óculos de segurança, luvas de proteção e sapatos com solado de borracha durante os trabalhos de
inspeção e manutenção da bateria.
Se o nível do eletrólito da bateria não se encontrar na faixa
normal, reabasteça com água destilada até atingir a linha
indicadora do limite superior (A).
IMPORTANTE
• Caso tenha ocorrido vazamento de eletrólito e com
isso o nível tenha diminuído, transporte a sua bateria
até uma oficina de reparos para que receba ácido
sulfúrico da mesma densidade.
• Não use um funil de metal ao adicionar água destilada
ou ácido sulfúrico diluído.
VERIFIQUE O NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
k ATENÇÃO
• Antes de iniciar as operações diárias, realize inspeções regulares no nível do líquido de arrefecimento
através do tanque de expansão, quando o motor ainda estiver frio.
• Quando a temperatura do líquido de arrefecimento ainda estiver alta, não tente remover a tampa do radiador
ou a tampa do tanque de expansão, do contrário poderá ocorrer um esguicho de vapor ou de água fervendo,
causando queimaduras.
• Ao remover a tampa do radiador, após a temperatura do líquido de arrefecimento ter baixado, gire a tampa
lentamente a fim de liberar a pressão antes de removê-la totalmente.
44
IMPORTANTE
Mesmo que o nível do líquido de arrefecimento no tanque
de expansão pareça estar normal, verifique o nível do
líquido no interior do radiador uma vez por mês ou a cada
200 horas de operação (leitura do horímetro), de acordo
com o cronograma de manutenção do veículo. Se o nível
CHEIO
do líquido de arrefecimento no radiador estiver abaixo
Faixa normal
do especificado, é possível que ocorra um problema de
BAIXO
superaquecimento do motor.
VERIFICAÇÃO DA BUZINA
Pressione o botão da buzina e verifique se a mesma soa
normalmente.
45
VERIFICAÇÕES APÓS A PARTIDA (COM A CHAVE DE PARTIDA LIGADA (POSIÇÃO LIG)
IMPORTANTE
Proceda à inspeção descrita a seguir após consultar os tópicos “MONTAGEM E DESMONTAGEM” (página 3-13),
“AJUSTE DA POSIÇÃO DO ASSENTO” (página 3-13) e “COLOCANDO A EMPILHADEIRA EM OPERAÇÃO” (página
3-16).
k ATENÇÃO
Ao adicionar combustível, jamais deixe-o transbordar, pois isso poderá causar um incêndio. Caso um pouco de
combustível seja derramado, limpe completamente a área onde isso ocorreu.
IMPORTANTE
Jamais utilize combustível misturado ao querosene. Práticas como essa podem causar danos ao sistema de
injeção de combustível.
As luzes acendem quando a chave de partida é girada para a Luz de advertência da Luz de advertência
posição ON (LIGADA) e apagam após a partida. A partir disso pressão do óleo do motor de carga da bateria
seu funcionamento ocorre normalmente.
46
LUZ INDICADORA DA CONDIÇÃO NEUTRA
Esta luz é acesa quando a chave de partida é girada para a
posição ON (LIGADA) e apaga após a partida. A partir disso
seu funcionamento ocorre normalmente.
I N D I C A D O R D E T E M P E R AT U R A D O L Í Q U I D O D E
ARREFECIMENTO DO MOTOR
Este indicador deve se manter na faixa branca.
47
VERIFICAÇÃO DO ALARME SONORO DE MARCHA À RÉ
k ATENÇÃO
Movimente a alavanca de controle da velocidade de deslocamento Hi/Lo (alta/baixa) (nas empilhadeiras dotadas
de embreagem) para a posição neutra, puxe a alavanca do freio de estacionamento para trás e pressione o pedal
da embreagem (ou pedal de controle de aproximação, no caso das empilhadeiras dotadas de conversor de
torque) e realize a inspeção descrita a seguir.
Verifique se o alarme sonoro de marcha à ré soa quando a alavanca de controle de deslocamento avante/ré é ajustada na
posição de deslocamento À RÉ. Se o alarme não soar, proceda imediatamente aos reparos e substituições necessários.
k ATENÇÃO
• Movimente a alavanca de deslocamento avante/ré para
a posição neutra antes de proceder a essa inspeção.
• Não coloque seus pés sob o garfo.
2. Verifique as deflexões direita e esquerda da corrente de elevação, pressionando-a em sua parte central.
A tensão está normal quando ambas as deflexões encontram-se aproximadamente iguais.
3. Se as deflexões apresentarem variações entre si, ajuste a porca do parafuso do batente da corrente de elevação.
IMPORTANTE
Certifique-se de que a tensão da corrente é a mesma nos lados direito e esquerdo.
Se a tensão não for a mesma, a carga poderá se desequilibrar, mesmo que esteja posicionada no centro da
empilhadeira, além do risco da corrente vir a se romper ou da empilhadeira tombar.
k ATENÇÃO
Comprimento ao
Comprimento ao longo de 17 elos
longo de 3 elos
• Movimente a alavanca de deslocamento avante/ré para
a posição neutra antes de proceder a essa inspeção.
• Não coloque seus pés sob o garfo.
IMPORTANTE
Se o valor obtido na medição exceder essa faixa, substitua
a corrente.
k ATENÇÃO
• Caso uma corrente de elevação venha a enferrujar, poderá quebrar com maior facilidade. Para evitar o
aparecimento de ferrugem, cubra as correntes com óleo de motor com maior antecedência que o normal.
• Inspecione visualmente as correntes de elevação, verificando se não há rachaduras ou avarias. Caso
encontre alguma anormalidade no equipamento, entre em contato com seu distribuidor de empilhadeiras
Komatsu e solicite a pronta substituição do material.
Se as correntes estiverem lubrificadas de maneira insuficiente, volte a aplicar uma nova película de óleo de motor.
48
VERIFICAÇÕES AO SE AVANÇAR LENTAMENTE COM O VEÍCULO
IMPORTANTE
Se encontrar alguma anormalidade, entre em contato com o seu distribuidor das empilhadeiras Komatsu
imediatamente.
Carcaça do diferencial
Corrente Carcaça da transmissão da
embreagem
Batente do garfo Carcaça da transmissão
Torqflow
Suporte do mastro Pino do cilindro de inclinação
Suporte do eixo dianteiro Reservatório hidráulico
Reservatório de óleo dos freios Junta universal
Pino central, pino mestre Cárter de óleo do motor
49
E: Verifique e adicione fluido, se necessário Símbolo Tipo de fluido
Q: Troque ou adicione óleo
T: Mostra o número de pontos onde devem ser Óleo de motor (diesel)
EO
adicionados óleo ou graxa Óleo de motor (gasolina)
MO Óleo de motor
GO Óleo de engrenagens
HO Óleo hidráulico
BF Fluido de freio
G Graxa
LISTA DE LUBRIFICANTES
Empilhadeira com
Gasolina
motor à gasolina
Ta n q u e d e
combustível
ASTM D975 Nº 2
Empilhadeira com
Óleo diesel
motor à diesel ASTM D975
Nº 1
50
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS
k ATENÇÃO
• Ao substituir os fusíveis, sempre desligue a força (girando a chave de partida para a posição OFF (DESL))
antes de iniciar a operação.
• Sempre substitua um fusível por outro da mesma amperagem.
Os fusíveis são utilizados para proteção da fiação e dos componentes elétricos, impedindo que venham a
queimar.
• Caixa de relés
51
GRÁFICO DO CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO
INTERVALO DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA
1. Um círculo “Q” indica o intervalo e o tempo de inspeção, bem como o trabalho de manutenção que a Komatsu
recomenda para cada item relacionado. Recomenda-se a condução do trabalho sempre antecipando-se ao ponto
assinalado.
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Armação principal
Condição de partida Q Q Q 200
Vibração e ruído anormais Q Q Q 2400
Cor do gás do escapamento Q Q Q 1200
Marcha lenta Q Q 200
Aceleração, parada do motor Q Q Q 200
Folga das válvulas Q Q 1200
Pressão de compressão Q Q 1200
Reaperto do parafuso do
Q 2400
cabeçote do cilindro
Obstrução do purificador de ar Q 1200
Limpeza do purificador de ar Q 200
Substituição do elemento do
Q 1200 6
purificador de ar
Sistema de lubrificação
Nível do óleo do cárter Q Q Q
Vazamento de óleo Q Q Q 1200
Limpeza do respiro do motor
Q 200
de partida
Substituição do óleo do cárter
Q Q 200 1
do motor
Substituição do cartucho do
Q 600
filtro de óleo do motor
Sistema de alimentação de
combustível
Vazamento de combustível Q Q Q 200
MOTOR
52
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Sistema de arrefecimento
Nível da água (tanque de
Q
expansão)
Nível da água (radiador) Q 1200
Folga e avarias da correia do
Q 1200
ventilador
Vazamento de água Q Q 1200
Condição da tampa do
Q 2400
radiador
Trincas e danos na mangueira
Q Q 2400
do radiador
MOTOR
Condição da ventoinha
Q 200
instalada
Te n s ã o d a c o r r e i a d a
Q 200
ventoinha
Deformidade, trincas e danos
Q 200
da ventoinha
Ve r i f i c a ç ã o d e a v a r i a s e
limpeza das aletas do Q 200
radiador
Limpeza no interior do sistema
Q 1200
de arrefecimento
Acessórios
Te n s ã o d a c o r r e i a d o
Q 200
alternador
Embreagem
Verificação e reabastecimento
Q Q Q 2400
do nível do óleo
Condição de funcionamento Q Q 1200
Folga e altura do pedal quando
Q Q Q 200
pressionado
Peças de borracha do cilindro
Q 2400
de liberação da embreagem
Troca de óleo Q 1200 6
Transmissão
Vazamento de óleo Q Q Q 200
Nível do óleo Q Q Q 200
Condição de funcionamento
do pedal de controle de Q Q
TREM DE FORÇA
aproximação
Altura do pedal
Troca de óleo Q 1200 6
Substituição do filtro-tela Q 1200 6
Substituição do cartucho do
Q 1200 6
filtro de linha
Engrenagem do diferencial
Vazamento de óleo Q Q Q 200
Verificação e reabastecimento
Q Q Q 600
do nível do óleo
Troca de óleo Q 1200 6
Alavanca de câmbio
Folga e condição de engate Q 200
53
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Volante da direção
Sensação de operação Q Q 2400
Folga Q Q
Caixa de câmbio
Av a r i a s , f o l g a e
Q 2400
desprendimento
Trincas e danos no vedador de
Q Q 2400
pó da junta esférica
Articulação
Danos, deformações e folga
Q Q 1200
na conexão
Rodas
Alinhamento das rodas Q 2400
Ângulo de giro à direita e à
Q 2400
esquerda
Flutuação no raio de giro
Q 1200
mínimo
Direção hidráulica
Vazamento de óleo e nível
Q Q Q 2400
do óleo
Condição de fixação e
Q 200
desprendimento da conexão
Pedal de freio
Efeito da frenagem Q Q Q Q 1200
Folga e altura do pedal ao ser
Q Q Q Q 200
pressionado
Operação do pedal de controle
Q
de aproximação
Folga e desprendimento do elo
Q 200
dos freios
Copo e retentores do cilindro
Q 2400
mestre
SISTEMA DE FRENAGEM
Freio de estacionamento
Curso Q Q Q 1200
Efeito de frenagem Q Q Q 1200
Esforço operacional Q
Avarias e desgaste na
Q 2400
alavanca e na catraca
Funcionamento do alarme
Q
sonoro de advertência
Haste e cabo
Desprendimento, folga,
Q Q 2400
avarias e desgaste
Mangueira e tubulação
Vazamento, avarias, condição
Q Q 200
de instalação e desgaste
Estanqueidade ao óleo, água
Q 2400
ou ar
54
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Tanque do reservatório
Nível do óleo Q Q Q 2400
Troca de óleo Q 1200
Válvula de freio
Servosistema
Acúmulo da pressão de ar Q
do garfo
Mastro
Trincas, deformações, avarias
Q Q 200
e desgaste do mastro
Folga do rolete do mastro Q 200
Avarias e desgaste na região
Q 2400
do suporte do mastro
Trincas e danos no eixo do
Q 2400
rolete
Corrente
Lubrificação das correntes Q Q 100
Deformação, avarias e oxida-
ção/lubrificação das correntes Q Q 200
e das rodas das correntes
Folga no mancal da roda das
Q 200
correntes
Deformação, avarias e oxida-
ção/lubrificação do parafuso Q
âncora da corrente
Tensão e alongamento da
Q Q 2400
corrente
55
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Equipamento hidráulico
Trincas, danos, deformações,
desgaste e soltura do cilindro Q 200
hidráulico
Condição de funcionamento
Q Q 200
do cilindro hidráulico
Desvio natural do cilindro de
Q 200
elevação
Inclinação natural para frente
Q 200
do cilindro de inclinação
Condição de funcionamento
Q 200
da alavanca de controle
Pressão de ajuste de alívio e
condição de funcionamento Q 2400
da válvula de alívio
Condição de funcionamento
SISTEMA HIDRÁULICO
Tubulação
Vazamento de óleo, deforma-
Q Q 200
ção e avarias à tubulação
Desprendimento e desloca-
mento das presilhas de fixa- Q 200
ção da tubulação
Sistema de ignição
Sincronização da ignição Q Q 200
Condição de funcionamento
Q 2400
do progressor
Inspeção da vela de ignição Q Q 200
Trincas e avarias à tampa do
Q 200
distribuidor
EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Fiação
56
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Rodas
Pressão de ar dos pneus Q Q Q 1200
Rachaduras e avarias nos
Q Q Q 2400
pneus
Profundidade da banda de
PNEUS
Alarme
Faróis
Condição de funcionamento Q
Instrumento
Avaliação da leitura Q
Anormalidade encontrada no dia
anterior
Verificação da conclusão dos
Q
reparos
Espelho retrovisor
Verificação do ajuste e presen-
Q
ça de avarias ou manchas
Lubrificação
Todos os pontos de lubrifi-
cação devidamente lubrifi- Q 200
cados
Luz de advertência e luz do
Q
pisca-alerta
57
7. Inspeção anual (pontos importantes)
AJUSTE DA SINCRONIZAÇÃO DA IGNIÇÃO
MOTORES À GASOLINA
1. Conecte o testador de progressão da sincronização (1)
conforme mostra o diagrama à direita.
INSPEÇÃO
Proceda à inspeção dos itens 2, 3 e 4 mencionados acima.
58
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO
1. Aqueça o motor até deixar a temperatura do líquido de Motor à gasolina
arrefecimento entre 75 e 85 ºC.
59
3. Ajuste a folga começando pelo cilindro no ponto morto
superior da compressão. Motor com seqüência de ignição de 1-2-4-3
a Quando o cilindro nº 1 se encontrar no ponto morto Nº do cilindro
superior da compressão, ajuste a folga das válvulas Válvula de
escape
marcadas com q, de acordo com a folga listada na Válvula de
admissão
tabela fornecida e gire o virabrequim na direção
positiva. Em seguida ajuste a folga das válvulas Motor com seqüência de ignição de 1-3-4-2
restantes, marcadas com o sinal Q. Nº do cilindro
Válvula de
escape
a Quando o cilindro nº 4 estiver no ponto morto superior Válvula de
da compressão, ajuste a folga das válvulas marcadas admissão
com Q, de acordo com a folga listada na tabela e gire
o virabrequim na direção positiva. Em seguida ajuste
a folga das válvulas restantes, marcadas com o sinal
q.
MOTORES K15/K21/K25
Etapa
60
MOTORES 4D92E, 4D94LE e 4D98E
1. Aplique óleo de motor aos parafusos de fixação do
cabeçote dos cilindros, igualando a quantidade aplicada
na superfície com as mãos. Lado do ventilador
k Jamais remova a tampa do radiador com o líquido de arrefecimento ainda sob alta
temperatura. Do contrário, água extremamente quente poderá espirrar e causar
ferimentos em alguém.
61
17. V e n t i l a d o r , 1. Correia do ventilador
correia do 1) Correia do ventilador
ventilador • Verifique se não há danos à parte interna da correia.
• Se a polia estiver com aspecto lustroso em sua parte inferior, substitua-a por uma
nova para evitar patinagem.
2) Deflexão
Ve r i f i q u e s e a d e f l e x ã o e s t á c o r r e t a
pressionando um ponto intermediário entre
a polia do ventilador e o alternador com seus
dedos.
Pressão hidráulica: 98 Nm (10 kgf)
Motor K15
Motor K21 11 – 13 mm
Motor K25
Motor 4D92E
Motor 4D94LE 10 – 15 mm
Motor 4D98E
Ajuste: Solte a porca de fixação do alternador e ajuste o parafuso da barra para deslizar
a posição do alternador e possibilitar o seu ajuste
Abertura de ar
(ignição totalmente 0,35 – 0,45 mm
transistorizada)
23. C o n v e r s o r d e
torque k Certifique-se de posicionar os batentes das rodas em cada uma das rodas e aplique
o freio de estacionamento antes de proceder à seguinte inspeção:
1. Pressão do óleo da embreagem
Coloque a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição
avante ou ré e pressione o pedal para medir a pressão do óleo.
Pressão do óleo da 0,19 – 1,13 Nm
embreagem (9,3 – 13,4 kgf/cm²)
2. Rotação de estol
Coloque a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição avante
ou ré e pressione totalmente o pedal para atingir a velocidade máxima a fim de medir a
rotação do motor.
Motor K15 0000 ± 000 rpm
Motor K21 0000 ± 000 rpm
Motor K25 0000 ± 000 rpm
Motor 4D92E 0000 ± 000 rpm
Motor 4D94LE 0000 ± 000 rpm
Motor 4D98E 0000 ± 000 rpm
62
a Tome cuidado para não deixar o motor funcionando por muito tempo em função da
realização da inspeção, ou isso poderá causar um aumento na temperatura do óleo no
conversor de torque.
3. Pressão na porta de entrada do conversor de torque: 0,5 – 0,7 MPa (5 – 7 kgf/cm2)
2) Folga
Modelo padrão 0 – 4 mm
Folga Modelo
embreagem 8 – 12 mm
de óleo
2. Eficiência de frenagem
Escolha uma via com a superfície nivelada e seca, dirija na velocidade máxima e pare
repentinamente para verificar os seguintes pontos:
1) A tração no volante da direção
2) O arrasto dos freios
3) Ruído anormal
4) Distância percorrida até a parada
63
40. F r e i o s d e 1. Alavanca do freio de estacionamento
estacionamento 1) Força de controle da alavanca
Freio padrão:
147 – 196 Nm (15 – 20 kgm)
Freio hidráulico:
245 – 294 Nm (25 – 30 kgm)
2) Força de frenagem
Verifique se é possível manter o veículo
parado em encostas com as seguintes
inclinações:
64
58. C o r r e n t e d e 1. Tensão da corrente
elevação Coloque o mastro em uma posição horizontal reta e eleve o garfo a cerca de 10 cm do solo.
Em seguida verifique com o seu dedo se a tensão da corrente de elevação está correta.
O ajuste deve ser feito utilizando-se o batente da corrente.
2. Alongamento
Verifique se o elo encontra-se no comprimento especificado (L)
Ajuste:
Substitua a válvula de controle e a gaxeta do cilindro
65
73. V á l v u l a d e Medição da pressão de alívio
controle 1) Instale um manômetro para medição da pressão
direcional (2) de óleo na porta (A).
2) Levante os garfos até a altura máxima de
elevação, meça a pressão do óleo quando o óleo
for liberado, e verifique se o nível está dentro do
especificado.
66
FARÓIS DIANTEIROS
LUZES TRASEIRAS
LUZ DE ACIONAMENTO
LUZ DA PLACA FARÓIS TRASEIROS
PISCA-ALERTA
LUZ DO FREIO
SOL. DE TRAVAM. CONEXÃO DO INTERRUPTOR DE PARTIDA
DE ELEVAÇÃO DIODO
SOL. DE
PISCA-ALERTA
DESCARGA
LUZ DE FREIO
CONEXÃO DO INTERRUPTOR DE PISCA-ALERTA
CONTROLE DA
INTER. DE PARTIDA VÁLVULA SOLENÓIDE ALTERNADOR
UNIDADE DO
PISCA -ALERTA Fiação do conversor de torque
INTER.
ASSOCIADOS
TEMPORIZADOR E RELÉ
DE PRÉ-AQUECIMENTO
FARÓIS TRASEIROS
LUZ DE FREIO
LUZ DO PISCA-ALERTA
LUZ DE RÉ
LUZES TRASEIRAS
SENSOR DO
LUZ DE ACIONAMENTO NÍVEL DE
COMBUS-
TÍVEL
LUZ DO PISCA-LERTA
CONTROLADOR
(CAIXA DE INTERTRAVAMENTO)
BUZINA
67
DIAGRAMA DA FIAÇÃO PARA MOTORES A DIESEL COM CONTROLADOR ISO
FARÓIS DIANTEIROS
LUZES
TRASEIRAS FARÓIS TRASEIROS
LUZ DE ACIONAMENTO
LUZ DA PLACA LUZ DE FREIO
LUZ DO PISCA-ALERTA SOL. DE TRAVAM.
DE ELEVAÇÃO PISCA-ALERTA
CONEXÃO DO INTERRUPTOR DE PARTIDA
SOL. DE DESCARGA DIODO
CIRCUITO
OPERAÇÃO
ENTRELAÇAMENTO
OPERAÇÃO
DESL.
INT. DE PARTIDA BAIXO
SEGUNDO
UNIDADE DO I N T . D A PA R A M O D E L O S
ELEVAÇÃO/DESCIDA
CIRCUITO
PISCA-ALERTA LUZ DE RÉ COM EMBREAGEM OPERAÇÃO
P/ CIMA
SINAL DE SETA
INT. TEMPORIZADOR E RELÉ NEUTRO
ASSOCIADOS PARA DE PRÉ-AQUECIMENTO P/ BAIXO
MODELOS
COM
INT. NEUTRO CONVERSOR
SENSOR DE TEMP. DO LIQ.
FIAÇÃO DA FIAÇÃO DO DE ARREFECIMENTO
E M B R . PA R A C / T. PA R A
MODELOS C MODELOS T SOLENÓIDE DE
CORTE DE COMB.
ALARME SONORO
INTERRUPTOR DE MARCHA À RÉ
DA PRESSÃO
DE ÓLEO
SENSOR DO
SEDIMENADOR
CHICOTE D/B
I N T . D E
DESLOCAMENTO
AVANTE/RÉ (F/R)
FARÓIS TRASEIROS
LUZ DE FREIO
LUZ DO PISCA-ALERTA
LUZ DE RÉ
LUZES TRASEIRAS
SENSOR DO
NÍVEL DE
COMBUS-
INT. DOS FARÓIS TÍVEL
LUZ DE ACIONAMENTO
LUZ DO PISCA-ALERTA
CAIXA DE FUSÍVEIS
68