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EMPILHADEIRAS KOMATSU

MANUAL DE TREINAMENTO

FG10/15/18 -20
FG15H/18H -20
FD10/15/18 -20

FG20/25/30 -16
FG20H/25H -16
FG35A -16
FD20/25/30 -16
FD20H/25H/30H -20
FD35A -16
KOMATSU-FORKLIFT
Índice
1. Design exclusivo ..........................................página 2

2. Melhorias técnicas .......................................página 3

3. Características comuns a cada unidade .....página 15

4. Estrutura......................................................página 23

5. Sistema opcional

5-1 Sistema de controle de desvio da direção ...................... página 35

5-2 Sistema de controle do veículo (ISO 3691) ..................... página 38

6. Manutenção periódica................................página 42

7. Inspeção anual............................................página 58

1
1
Introdução SÉRIE AX50-DX50

Design exclusivo

Linha de ataque
Expressão conceitual de projeto que enfatiza
a mobilidade, um centro baixo de gravidade Visão traseira
e potência desenvolvida tendo-se em mente
Uma curvatura exclusiva do contrapeso que
configurar a empilhadeira como um leão que
possibilita ao operador confirmar visualmente
mantém os olhos em sua presa.
com mais facilidade o limite traseiro da máquina.
Visão dianteira
Vários dispositivos foram incorporados
aos projetos das peças que obstruem a Contrapeso sem agressão ao
visão do operador, como o painel frontal, ambiente
o painel de instrumentos e o encosto da Como parte integrada do processo de produção
poltrona do operador, a fim de melhorar sem emissão de poluentes, e para não agredir
a visibilidade do garfo. o meio ambiente, o contrapeso é projetado para
ser reciclado com facilidade.

Saídas duplas de ar
Amplo espaço no piso As saídas duplas foram projetadas pela
Um espaço amplo e livre para os simulação do fluxo de ar
pés foi assegurado instalando-
se o cilindro de inclinação sob o
assoalho.

Pára-lama arredondado
Pára-lamas laterais projetados com uma
curvatura similar a uma colher proporcionam
uma ampla visão do estribo de grandes
dimensões.

2
2
Pontos de venda SÉRIE AX50-DX50

Melhorias técnicas

Sistema de acionamento
1 Tubo de escapamento
u A posição do bocal do tubo de escapamento foi modificada do centro para o ponto mais baixo do contrapeso,
evitando assim a exposição do operador ao gás que sai pelo escapamento durante os deslocamentos em
marcha à ré, além de proteger também contra as manchas produzidas pelos gases emitidos.

3EB-03-51100

2 Combustível
u O filtro de combustível foi transferido do interior para a área externa do reservatório de combustível,
facilitando com isso a sua verificação e substituição.

3
3 Arrefecimento
u A posição do tanque reserva foi deslocada um pouco à frente para melhorar as condições de abastecimento
do líquido de arrefecimento.

Melhoria na capacidade do resfriador


Torqcon
AX(K15,K21,4D92E,4LB1)• • 3620(kcal/h)
BX(K21,K25,4D94LE) • • • • 3700(kcal/h)
BX-DH (4D98E)• • • • • • • • • 4200(kcal/h)
35A(K25,4D98E)• • • • • • • • 4200(kcal/h)

Atualmente 1800 Kcall a 3700 Kcall

4 Embreagem
u O mancal de ajuste automático de centricidade vem equipado como configuração padrão (consistia em um
opcional para os modelos AX20/BX20). O mancal de liberação da embreagem foi substituído pelo mancal
de ajuste automático de centricidade visando a eliminação de ruído que pudesse eventualmente ser gerado
em função de fatores como desalinhamento em relação ao motor, etc.
u O sistema de lubrificação foi simplificado graças à adição de uma graxeira à luva.

3
27 – 34 N•m
2,8 – 3,5 kgm

Cilindro de liberação
da embreagem

2 G2-L1

Luva
Garfo Motor
Disco

Placa de pressão

4
5 Conversor de torque
u O suporte localizado na parte do eixo da bomba foi revisto desde a bucha até o mancal esférico para
eliminar o risco de desgaste da bucha.
Aplicação: Empilhadeiras a diesel de 1 e 2 toneladas
(Para as empilhadeiras à gasolina de 1 tonelada, os mancais
esféricos também são aplicados aos modelos AX20)

MATERIAL: Alumínio

Mancal esférico

Sem a instalação
de uma bucha

6 Missão da embreagem
t A espessura da engrenagem de sincronização foi modificada de 6 mm para 7 mm a fim de melhorar a sua
capacidade.
t Para se obter uma estrutura de flutuação dupla, separando os eixos dianteiros da transmissão, o tamanho
desta última sofreu uma redução sem com isso causar perda de seu alto grau de confiabilidade, mantida
pela aplicação do mesmo sistema de engate sincronizado existente nos caminhões comuns.
t Para garantir a aplicação do cabo extensômetro, essencial para proporcionar uma estrutura de flutuação
dupla, as perdas foram reduzidas, enquanto houve uma melhora no sistema de troca de marchas, graças
à revisão do mecanismo do câmbio, substituindo-se o tipo de alavanca giratória pelo tipo eixo deslizante.

1 milhão de testes ou
10.000 horas em teste

5
7 Missão do conversor de torque
t O impacto nas operações de mudança de marcha foi reduzido ainda mais, graças à mudança da posição
do acumulador da válvula respectiva.
t Os componentes de auxílio ao deslizamento, incluindo as arruelas de escora, deixaram de ser empregadas
em qualquer aplicação interna, a fim de aumentar a durabilidade do equipamento.
t As capacidades de radiação foram aprimoradas pela aplicação de uma carcaça de transmissão de
alumínio, além da utilização de materiais possíveis de serem reciclados.

8 Montagem do trem de força


Junta universal
t O sistema de vedação dupla, com alta capacidade de vedação contra pó e utilizado durante anos nas
máquinas de mineração e construção civil, passa a ser empregado nas peças da nova junta universal a fim
de evitar vazamentos de óleo.
t A tampa é fixada sobre o lado inferior da junta universal para evitar que a parte de vedação e a parte da
própria junta universal fiquem expostas à sujeira e que a graxa da junta universal seja derramada sobre
pisos, etc.

6
9 Eixo dianteiro
Peça de suporte da armação redesenhada.
t A estrutura parafusada foi aplicada para ligar o suporte da armação aos eixos dianteiros. Uma vez que é
utilizada uma conexão rígida para suportar a armação e os eixos dianteiros nessa estrutura, o desgaste
e a trepidação são eliminados completamente, enquanto a rigidez em torno do lado dianteiro do veículo é
aumentada.

10 Freios

O freio hidráulico é uma configuração padrão


t Freio hidráulico
(apenas para as empilhadeiras de 3,5 ton) Reforçador
(reforçador de freio)

t O sistema de freios foi aprimorado para oferecer uma condição Cilindro mestre
Para o cilindro da roda
segura de frenagem com o mínimo de força. Para o cilindro da roda
Esta é uma configuração padrão da nova linha de empilhadeiras
de 3,5 ton.

Instalação dos freios t O freio é instalado no alojamento do eixo dianteiro para melhorar
a precisão de instalação e evitar a ocorrência de desgaste na
superfície elevada da contraplaca, bem como a geração de
ruídos anormais nos freios.
t Os materiais de revestimento proporcionam uma força de
Materiais de revestimento
frenagem extremamente estável desde a sua aplicação
(lona do freio)
inicial. Com isso, evitam a patinagem dos freios e asseguram
a estabilidade da máquina após ela ter sido colocada em
movimento.
Os materiais do tambor foram
revistos (para empilhadeiras t Foram aplicados ao tambor materiais com capacidade superior
de 3 ton) de atenuação, visando a redução do ruído dos freios.

Aumento da espessura lateral


t Uma maior estabilidade nas frenagens pôde ser alcançada
do tambor
graças ao desenvolvimento da capacidade de resistência ao
calor, obtida pelo aumento da espessura lateral do tambor.

7
Transmissão manual Transmissão automática

11 Eixo da direção
Aumento da durabilidade em torno do pino mestre
1. A capacidade do mancal da agulha do pino mestre foi aumentada em 80%.
2. Foi adicionado um retentor ao mancal da agulha localizado sob o pino mestre para aumentar sua
confiabilidade.
3. Um mancal de escora foi substituído por um do tipo vedado também para elevar o grau de confiabilidade
do equipamento.

Aumento na durabilidade do ponto de apoio do t Um pino do tipo soquete esférico foi aplicado ao
tirante articulado ponto de apoio do tirante articulado no lado de
apoio para aumentar a prevenção de trepidação.

Capacidades estacionárias da direção t Uma condição 100% estacionária da direção foi


obtida graças à aplicação de um cilindro PS de
haste dupla.

8
12 Motor

Motor à gasolina u Novo modelo de motor, incorporando tecnologias de última geração. (Possui as
mesmas dimensões dos modelos AX20/BX20)

1. Motor com capacidade excedente produzida pelo aumento de BX50


sua cilindrada
H20 K21 H25 K25

r
2. Aprimoramentos para elevar a qualidade
t Melhorias nas condições de prevenção a vazamentos de (1982 2065 cm³) (2472 2488 cm³)

r
óleo do cabeçote.
Tampa de pressão de chapa metálica. Gaxeta de cortiça > Tampa de alumínio fundido, tipo anel “O”.
t Medidas contra congelamento – Adaptador de água quente > aquecedor elétrico PTC
t Aumento da estabilidade relacionada ao desempenho e redução de tamanho do sistema LPG

3. Aprimoramentos diversos que têm por objetivo aumentar o desempenho e reduzir os níveis de ruído.
t Revisão completa de itens como o cabeçote do cilindro, mancal de partida, coletor do ar de admissão,
biela e tampa frontal, etc.

MELHORIAS TÉCNICAS

Motor H
Cabeçote do cilindro
Motor K Biela

Vela de ignição Vela de ignição


Peso leve
(redução da força
de inércia)

29,4 10,7
Material: ferro fundido Material: alumínio
Válvula de Válvula de
admissão Redução do peso. Tipo K x Tipo H
admissão Proporção de
Válvula de Pequena câmara redução do peso x
exaustão de combustão Válvula de Motor tipo H
exaustão
Pistão Melhoria e redução da Metal
resistência à rotação
Peso leve
(redução da força
de inércia)
Micro-ranhuras

Redução do peso. Tipo K x Tipo H


Proporção de
redução do peso x
Motor tipo H
Seção A-A

Motor a diesel u Melhorias na redução das emissões de fumaça branca


A emissão de fumaça branca imediatamente após a partida sofreu uma redução graças ao aumento da
cilindrada do motor e melhorias aplicadas à câmara de pré-combustão (4D94LE). Para os modelos 4D92E
e 4D98E, as características da câmara de pré-combustão e do sistema de injeção de combustível também
foram aprimoradas.
• Grau de aprimoramento na redução das • Grau de aprimoramento na redução das
emissões de fumaça branca *1 (4D94LE) emissões de fumaça preta *2 (4D94LE)
Índice

Índice

*1 Partidas nas manhãs de inverno *2 Após o aquecimento do motor

Para evitar a emissão de poluentes atmosféricos, foram aplicadas melhorias adicionais a fim de atender, com
margem suficiente, às regulamentações e normas que dispõem sobre esse quesito técnico.

9
Denominação do motor – 4D92E 4D94LE 4D98E
Especificação da classe do motor – Para empilhadeiras padrão
Tipo – Motor a diesel vertical, em linha, 4 tempos, arrefecido à água
Câmara de combustão – Tipo câmara orbital
Número de cilindros – 4
Diâmetro do cilindro x curso mm x mm 92 x 100 94 x 110 98 x 110
Cilindrada l 2,659 3,053 3,318
Rotação rpm 2.450 2.450 2.400
Saída nominal
Potência de saída kW {HP} 33,8 {45,3} 44,1 {59,1} 48,9 {65,7}
Tempo de início de injeção (ponto
graus 4 6
morto superior)

Sistema do chassi
13 Estrutura de flutuação dupla (baixa vibração)
u Além do sistema de suspensão da cabina herdado dos modelos AX20/BX20, a flutuação do trem de
força é uma aplicação inédita que visa reduzir drasticamente a vibração do motor e a vibração durante o
deslocamento.
(Este ponto é abordado mais detalhadamente na pág. 7)

LADO DIANTEIRO

14 Suspensão da cabina (melhorias incorporadas ao conjunto)


u Redução da vibração graças a aprimoramentos relacionados à dureza da borracha, às características do conjunto
e à posição de fixação. Instalação da borracha CS (HCS somente para as empilhadeiras a diesel 35A).

(
(Foi desenvolvida uma estrutura capaz de suprimir os efeitos de rolagem e deslocamento linear da (
cabina, graças à ampliação do espaço longitudinal e elevação da altura do conjunto, bem como da
suavização da borracha utilizada.)

10
15 Armação

Melhorias aplicadas ao chassi


t Maior durabilidade da parte dianteira do chassi, obtida pela introdução de uma estrutura rígida de conexão
ligando o suporte do chassi aos eixos dianteiros com parafusos.

Para o assento do operador

16 Função sincronizadora da direção + sistema de sensibilidade à presença do operador


(Opcional)

u Função sincronizadora da direção t Medidas que atendem ao padrão ISO3691


t Uma vez que um botão é mantido constantemente na Os mecanismos de intertravamento de Deslocamento
posição durante o deslocamento com a máquina em e Elevação constituem dispositivos de segurança
linha reta, a empilhadeira pode ser operada suavemente que atendem aos padrões de segurança ISO
mesmo em espaço estreitos, como em um armazém ou 3691(não-aplicáveis ao período anterior a novembro
embarcação, onde as operações de movimentação de 2004).
para trás são frequentemente necessárias.

Medidas adotadas pela Komatsu para


u Mecanismo de intertravamento de deslocamento, atender ao padrão ISO3691
sistema de sensibilidade à presença do operador
t O veículo é equipado com um mecanismo que impede O deslocamento é proibido quando o operador encontra-se fora
do assento do motorista
o seu deslocamento quando o operador encontra-se
fora do seu assento. Se o operador deixar o assento com a alavanca de controle
Porém, assim que o operador ocupa o seu assento, de sentido de deslocamento (F/R) engatada (no estado de
logo após o estado de impedimento, a empilhadeira se impedimento de deslocamento) e em seguida retornar para o
tornará operável assim que a alavanca FR for resetada assento, o deslocamento não será permitido até que o operador
coloque a alavanca de volta para a posição neutra (a operação
uma vez. de restabelecimento da alavanca é necessária).
* O mecanismo de intertravamento de
deslocamento é utilizado para evitar que A operação de descida do guindaste e inclinação para frente/
a empilhadeira seja acionada, e não para para trás é proibida quando o operador encontra-se fora do seu
frenagem do veículo. assento.
Este mecanismo não está disponível nos veículos
com embreagem.
u Mecanismo de intertravamento de elevação, sistema de sensibilidade à presença do operador
t As operações de carregamento e inclinação são proibidas quando o operador encontra-se fora do seu
assento (e imediatamente liberadas quando o operador ocupa o assento).

u Freio de estacionamento com alarme sonoro


t O alarme é ativado assim que o operador deixa o assento do motorista sem engatar o freio de
estacionamento.

11
Instalação de um controlador que atende ao padrão ISO3691
Fora do assento
Transmissão
Interruptor deslocamento
F/R (avante/ré) Interrompe o
deslocamento Ocupando o assento

Impossibilitada
Solenóide F/R desl.

de deslocar
Para abrir/fechar diretamente os circuitos de deslocamento

Posicione a Ocupando o assento


Interruptor de alavanca em
controle do assento Neutro
Válvula de
controle
Bloqueio de carga Ocupando o assento

Deslocamento
Controlador 1

possibilitado
Detecção de acionamento do Solenóide de descarga desl.
Dois interruptores Solenóide de bloqueio de
interruptor de deslocamento F/R
Detecção de condições anormais dos elevação desl.
Válvula solenóide
circuitos de saída (relé Tr)
Comando

Controlador 2
Sensor de detecção do ângulo do
volante da direção + Freio de estacionamento com alarme
Sinal
Sensor de detecção do ângulo
da roda traseira Sinal O alarme é ativado se o operador deixar o assento da
máquina sem aplicar o freio de estacionamento.
(3.6 ~ 6.4 Kgf.m)

Cilindro do tipo haste dupla

Painel de medidores
Travamento de carga
(amarelo) opcional
Erro
Gasolina/
Diesel Gasolina Uma cor que indica “Atenção”
Diesel deverá ser adicionada para
proporcionar uma identificação
compreensível (de acordo com
o padrão ISO)
AX50 AX50 Verde: identifica uma
condição normal
BX50 BX50 Amarelo: indica uma condição
que exige atenção
Vermelho: I n d i c a u m a
condição de perigo

17 Painel de medidores
A luz indicadora de posição neutra é instalada nas máquinas
como equipameno padrão
t A luz indicadora de posição neutra é instalada como
configuração padrão para que o operador possa confirmar
com facilidade a posição da alavanca seletora de avante/ré.
u A posição da luz indicadora foi revista e alterada para um local
onde o operador possa visualizá-la com maior facilidade.
u O formato do painel de medidores também foi redesenhado em
consideração à visibilidade frontal (particularmente em relação à
ponta do garfo) para facilitar as operações de carregamento.
u O painel de medidores foi desenvolvido para receber os • Painel de medidores integrado e
interruptores associados de uma maneira tal a melhorar a interruptores associados
aparência externa e a operabilidade da máquina.
u Ao acender, a luz aciona também um alerta sonoro para
avisar que o operador está fora do assento (sistema de
sensibilidade à presença do operador/item opcional).

12
18 Alavanca elétrica de controle de sentido de deslocamento avante/à
ré (Tipo TORQFLOW)
u Menor esforço de atuação da alavanca. AX20/BX20 1,0 kg AX50/BX50 0,9 kg
u Diminuição da distância entre o volante da
direção e a alavanca (59 mm -> 44 mm) proporcionando mais conforto para o operador ao segurar o
volante.
u Os protetores da alavanca tiveram seu formato redesenhado para uma clara identificação da posição e
aumento do domínio ao operá-la.

19 Alavanca indicadora de direção


u Os protetores da alavanca tiveram seu formato redesenhado para uma clara identificação da posição e
aumento do domínio ao operá-la.

20 Tanque reserva dos freios

u O tanque está localizado na


parte superior esquerda, logo
acima do painel de instrumentos,
facilitando a verificação e
abastecimento do fluido de
freio, simplesmente, para tanto,
O tanque foi posicionado A tampa pode ser aberta A tampa é aberta comple-
abrindo-se a tampa do tanque junto ao painel de instru- com uma simples operação tamente para o total aces-
em uma única operação. mentos para facilitar a so durante as inspeções e
inspeção reabastecimento do fluido
de freio

Sistema hidráulico
21 Bomba
u Garantia de alto nível de operacionalidade graças à aplicação do Super Sistema Hidráulico de Elevação
(BX50).

Aumento da velocidade de elevação com o motor em marcha lenta (aproximadamente o dobro da velocidade, em
comparação aos modelos normais FD25).

Komatsu Modelos da concorrência


158 mm/s 58 ~ 70 mm/s
Direção hidráulica Mastro
(deslocamento em marcha
lenta com aplicação de
Válvula de controle
carga/FD25)
u Uma vez que a bomba do equipamento de controle atua Divisor de fluxo
independentemente da bomba do sistema direcional, possui Motor
capacidade operacional superior para operações simultâneas, sem Bomba Bomba
que as acelerações sejam necessárias para os trabalhos mais 2 1
simples. E já que o equipamento de controle responde de maneira
tão ágil, é possível controlá-lo de acordo com as necessidades e
conforme desejado. Bomba compacta de engrenagem
em tandem

Melhoria no consumo de combustível


Consumo de combustível Consumo de Perda hidráulica durante o
combustível deslocamento
Durante o deslocamento Consumo de combustível reduzido
em alta rotação do motor
reduzido em 25% em 6%

Redução de 25% Elevação


Redução de
Perda de pressão

durante o carregamento Elevação


6% durante o Empilhadeira comum
Bomba PS (P2)
(em comparação com o carregamento
modelo anterior FD25) Vazão (em comparação com o Bomba principal (P1)
PS
modelo anterior FD25)
Empilhadeira comum BX50 Vazão

13
22 Válvula de controle

u Válvula de controle de descida incorporada à válvula de controle para reduzir o ruído hidráulico (som de
chiado) ao baixar a carga.
u Melhoria das condições de operacionalidade graças ao novo desenho do botão e da alavanca de
controle.
u Uma proteção de borracha foi instalada na base da alavanca de controle a fim de melhorar a aparência
externa e evitar oxidação.

Redução dos níveis de vibração da alavanca


t A alavanca e a válvula de controle foram instaladas no painel de instrumentos e não no chassi, reduzindo
com isso a vibração da alavanca.

Medidas segundo o padrão ISO (opcional)


t O sistema de sensibilidade à presença do operador é conectado à válvula de controle para desabilitar
as operações de carregamento, como elevação/descida ou inclinação para frente/para trás quando o
operador se encontrar fora do assento.

23 Tubulação

u Aplicação de anéis “O” à grande maioria das peças de conexão da tubulação hidráulica, e vedação das
superfícies para reduzir vazamentos de óleo.

Sistema do equipamento de trabalho

24 Mastro
u O cilindro de inclinação está posicionado sob o piso, para que este fique plano e proporcione mais
facilidade ao subir e descer do veículo.
u Uma vez que a escora de inclinação foi baixada a uma posição em que deixou de ficar visível durante as
operações normais, o operador poderá visualizar a base do garfo, melhorando a operacionalidade.

u A placa da base do encosto do assento


encontra-se em uma posição inclinada,
proporcionando melhor visibilidade na ponta do
garfo.

u O ponto de apoio do cilindro de inclinação foi


movido da parte externa do mastro para o lado
do corpo onde permanece invisível em relação
à posição do operador, reduzindo assim os
pontos cegos e aumentando as condições de
operacionalidade.

14
Características comuns a cada unidade
Equipamento Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel

Alta perf.

Alta perf.
Padrão

Padrão
Alta
Padrão Padrão Série 109
performance
Gasolina

Mesmo motor para transmissão


automática e manual

Mesmo motor para transmissão


Diesel

automática e manual

Conj. NISSAN K15~K25


motor Komatsu 4D92E~4D98E

A BASE É EQUIPADA COM UMA ARRUELA (5)

Elemento do Simples de 5 polegadas


purificador
Simples de 6 polegadas

15
Características comuns a cada unidade
Equipamento Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel

Alta perf.
Alta perf.
Padrão

Padrão
Alta
Padrão Padrão performance
Série 109
Escapamento

Silencioso

G
Tubo D

Radiador

Mangueira do radiador

16
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento

Alta perf.
Alta perf.
Padrão

Padrão
Alta
Padrão Padrão performance
Série 109

Combustível

Embreagem Classe 1 ton


a seco Classe 2 ton

Missão da
embreagem
PA S TA D E
MOLIBDÊNIO
PA S TA D E
MOLIBDÊNIO

17
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento

Alta perf.
Alta perf.
Padrão

Padrão
Alta
Padrão Padrão performance Série 109

Classe G
D, GH
Transmissão 1 ton
Torqflow Classe Padrão
2,0 ~ 3,0 ton Série 109
3,5 ton

Os modelos da
série 109 e de 1
ton são do tipo A.
Todos os outros
modelos são do
tipo B

1 ton = 4 discos
2 ton = 5 discos
3,5 ton = 6 discos

Junta Classe 1 ton


universal Classe 2 ton

Classe 1 ton

Eixo Classe
2,0 ~ 2,5 ton
dianteiro
3,0 ton
3,5 ton
Série 109

18
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento

Alta perf.
Alta perf.
Padrão

Padrão
Alta
Padrão Padrão Série 109
performance

Eixo Eixo
traseiro

TORQUE DE APERTO

Alça
Válvula PS

Cilindro PS

Pedal

Alavan-
ca do
câmbio
Alavanca de estacionamento

19
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento

Padrão

Alta perf.
Padrão

Alta perf.
Alta
Padrão Padrão Série 109
performance

Protetor superior
Painel de instrumentos
Tampa do painel de Paine de instrumentos
instrumentos Pára-lama
Capô do motor
Placa do assoalho
Assento
Isolante Lã de vidro
Farol dianteiro, luz indicadora e luz de ré
Painel de medidores
Interruptor de
associações

Conj. da bomba hidráulica


Bomba

O mesmo da transmissão
automática/manual

Válvula de controle

AX50 BX50

20
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento

Alta perf.
Padrão
Padrão

Alta perf.
Padrão Alta Série 109
Padrão
performance

Válvula de controle

Cilindro de inclinação

Mastro

Cilindro de elevação

21
Características comuns a cada unidade
Gasolina Diesel Gasolina Diesel Gasolina Diesel
Equipamento

Alta perf.
Padrão
Padrão

Alta perf.
Alta
Padrão Padrão performance
Série 109

Transportador
do garfo

22
Mastro
Proteção superior
Corrente de elevação
Alavanca de inclinação
Cilindro de elevação
Caixa de engrenagens Alavanca de elevação
da direção
Alavanca de
controle do sentido
Pedal do freio de deslocamento
4. ESTRUTURA

(avante/ré)
Pedal do acelerador
Alavanca de bloqueio
do volante
Pedal de controle de
aproximação
Alavanca de
estacionamento
Anteparo

23
Cilindro de inclinação
Contrapeso
Válvula de controle
Conjunto flutuante
Transportador da
empilhadeira
Articulação
Garfo
Engrenagem do
diferencial Cilindro hidráulico do
sistema direcional
Eixo traseiro
Conversor de torque
Transmissão TORQFLOW
Junta universal
Freios
Caixa de transferência
1. Motor a gasolina para modelos da linha FG** (K15, 21, 25)
SOMENTE ESPECIFICAÇÃO GLP

Especificação GLP E GASOLINA

Motor H Cabeçote do cilindro Motor K Biela


Vela de ignição Vela de ignição
Peso leve
(redução
da força de
inércia)
29,4 Material: ferro fundido
Material: alumínio
Válvula de Válvula de
admissão admissão Redução do peso. Tipo K x Tipo H
Proporção de
Válvula de Pequena câmara V á l v u l a d e redução do peso x
exaustão de combustão exaustão Motor tipo H

Pistão Melhoria e redução da Metal


resistência à rotação

Peso leve
(redução da
força de inércia)
Micro-ranhuras

Redução do peso. Tipo K x Tipo H


Proporção de
redução do peso x
Motor tipo H
Seção A-A

Método de aperto
Torque de aperto (referência) N·m (kgf·m)
Seqüência
Aperto
Torque de aperto

de aperto de
encaixe

Retorno

Lado da polia do
motor de partida Passo Reaperto

24
1. Motor a diesel para modelos da linha FD** (4D92, 4D04LE, 4D98)

1) Coletor do escapamento
2) Bico de injeção de combustível 10) Eixo de cames
3) Bobina do pré-aquecedor 11) Cárter do motor
4) Alojamento do balancim 12) Filtro-tela de óleo
5) Balancim 13) Parafuso de fixação da biela
6) Coletor de admissão 14) Filtro de óleo do motor
7) Pistão (resfriador de óleo: opcional)
8) Bloco do motor 15) B o m b a d e i n j e ç ã o d e
9) Tucho combustível

Denominação do motor – 4D92E 4D94LE 4D98E


Especificação da classe do motor – Para empilhadeiras padrão
Tipo – Motor a diesel vertical, em linha, 4 tempos, arrefecido à água
Câmara de combustão – Tipo câmara orbital
Número de cilindros – 4
Diâmetro do cilindro x curso mm x mm 92 x 100 94 x 110 98 x 110
Cilindrada l 2,659 3,053 3,318
Rotação rpm 2.450 2.450 2.400
Saída nominal
Potência de saída kW {HP} 33,8 {45,3} 44,1 {59,1} 48,9 {65,7}
Tempo de início de injeção (ponto
graus 4 6
morto superior)

3. Embreagem

25
Cilindro mestre da embreagem

Cilindro de liberação da embreagem

4. Transmissão manual
PASTA DE MOLIBDÊNIO

PASTA DE MOLIBDÊNIO

26
5. Conversor de torque (transmissão automática)

Válvula de alívio
da embreagem

Entrada/saída 2,8 (AX,N)


3,12 (BX)
Eficiência
do conversor
de torque
Relação de torque

Tipo A = Modelos AX e N
Tipo B = BX e todos os AXH
Mancal esférico

Os tipos A e B possuem o Sem bucha


mesmo tamanho. Podem ser
intercambiados, mas o desempenho
ficará um tanto comprometido

6. Transmissão automática

AX – 4 discos
BX – 5 discos
3,5 ton – 6 discos

27
Circuito hidráulico
Para lubrificação
da transmissão

Válvula de controle
de aproximação

Válvula
Embreagem R solenóide Embreagem F

Acumulador

7. Eixo dianteiro, engrenagem do diferencial e engrenagem da transferência

A razão de redução varia de


acordo com os modelos

1.0 – 1,8 ton = 50T


2,0 – 2,5 ton = 48T
3,0 ton = 49T
1.0 – 1,8 ton = 28T
2,0 – 2,5 ton = 29T
3,0 ton = 28T

28
8. Junta universal

Limite de serviço do ângulo de


inclinação da transmissão e do eixo
dianteiro (máximo: 0,5 graus)

Medidor elétrico
do nível de água

9. FREIOS

FREIO DE INVERSÃO POSITIVA

FDG, 35: FREIO HIDRÁULICO

29
10. EIXO TRASEIRO
ITEM OPCIONAL
(Controle de desvio da direção)

11. Sistema hidráulico

(a) Bomba hidráulica

30
BX50 Bomba hidráulica Divisor de fluxo e válvula de sangria

Válvula de alívio
da direção

Válvula de sangria

Divisor de fluxo

(b) Válvula hidráulica de controle

Divisor de fluxo

Válvula de alívio
da direção

31
2. Comutação do carretel de elevação
1) Operação de elevação
A operação de tração do carretel de elevação
(2) fecha o caminho neutro C, o que aumenta a
pressão da bomba. O óleo fornecido pela porta
P promove a abertura da válvula de retenção de
carga (19), flui do carretel de elevação para o
carretel regulador de fluxo (22), conforme ilustrado
ao lado, para ser então fornecido pela porta A1, Seção A1 – A1
na direção de expansão do cilindro de elevação
(fazendo-o subir).
Neste momento, o carretel regulador de fluxo é
fixado na posição mostrada ao lado em função da
diferença de pressão entre a mola (21) e o carretel
regulador de fluxo.
(Fluxo livre)

Seção A2 – A2

2) Operação de descida Pressurizado Solenóide ATIVADA


Travamento da elevação na pressão do Estabelecida a conexão com
A função de travamento da elevação é adicionada reservatório o caminho do reservatório
para atender ao padrão ISO3691 (com respeito às
restrições na operação de descida).

Válvula solenóide de travamento da elevação Seção A1 – A1


ativada
O carretel de elevação (2), quando pressionado,
faz com que o óleo existente no cilindro de
elevação empurre para cima o gatilho de
travamento da elevação (12). O óleo passa pelo
carretel regulador de fluxo (22) e pelo carretel de
elevação (2) para ser, em seguida, drenado para
a porta do reservatório ao mesmo tempo em que
contrai o cilindro de elevação (fazendo-o baixar).
Seção A2 – A2
Quando a válvula solenóide de travamento da
elevação (16) é aberta, o caminho do reservatório
se conecta à câmara da mola do gatilho de
travamento da elevação, que abre o gatilho Solenóide ATIVADA
de travamento da elevação (12) em razão da Estabelecida a conexão
diferença de pressão. Pressurizado na pressão com o caminho do
do reservatório reservatório
Válvula solenóide de travamento da elevação
desativada
Uma vez que o caminho do reservatório perde a
comunicação com a câmara da mola do gatilho de Seção A1 – A1
travamento da elevação, condição estabelecida
pela válvula solenóide de travamento da elevação
(16), uma alta pressão passa a ser aplicada à
câmara e o gatilho de travamento da elevação
(12) é assentado em razão da diferença na área
do gatilho. Assim, o garfo fica impossibilitado de
descer, mesmo que o carretel de elevação (2) seja
pressionado.
Seção A2 – A2

32
Modelo padrão
Altura de elevação padrão – 4 m ou mais

BX50

CILINDRO DE INCLINAÇÃO

CILINDRO DE ELEVAÇÃO

VÁLVULA DE
SEGURANÇA DE
DESCIDA DO GARFO

PRESSÃO DE
ALÍVIO PRINCIPAL

DIVISOR DE FLUXO

PRESSÃO DE ALÍVIO PS
2 a 3 ton: 11,8 MPa
3,5 ton: 13,2 MPa

VÁLVULA DE SANGRIA

CILINDRO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA

FILTRO 20 μ

FILTRO-TELA 105 μ

33
VÁLVULA DE CONTROLE

AX5
CILINDRO DE INCLINAÇÃO

CILINDRO DE ELEVAÇÃO

VÁLVULADE SEGURANÇA
DE DESCIDA DO GARFO

CILINDRO DA DIREÇÃO
HIDRÁULICA

FILTRO 20 μ

FILTRO-TELA 105 μ

34
5. Sistema opcional
5-1 Sistema de controle de desvio da direção

Sistema global
’ Sensor de
Controlador com sensor  Bloco da angulação do
de angulação do volante válvula solenóide pino mestre
Volante da
direção Cilindro da
direção

 Orbitrol

Bateria

35
Circuito hidráulico

CIRCUITO HIDRÁULICO

Conector para a válvula solenóide


Bloco da válvula solenóide

Orbitrol

Solenóide Ú1

Conector para resetamento

Conector para o sensor do pino


mestre e alimentação de força
Controlador EPACS
com sensor de
angulação Ú2

36
PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO INICIAL

Visor de diodo
Nº Operação Terminal Item a ser verificado Observações
fotoemissor (LED)
Após sangrar o ar,
Pare o movimento da direção 5 vezes para Desligue o motor. A direção não
1 Conectar Pisca 1 vez verifique se não há
sangrar o ar no interior do circuito está suave
folgas na direção
A condição do
Com a chave de partida LIGADA: dirija Controlador: ajuste inicial no
2 Conectar Pisca 1 vez deslocamento avante
avante em linha reta e pare modo 1
em linha reta
3 Chave de partida DESLIGADA Conectar Desligado
Ao trafegar avante em linha reta, ajuste o Posição do volante/
Feche os terminais, se
4 botão do volante da direção no ponto de Conectar Desligado rodas; terminais
estiverem abertos
partida. fechados
Sob o ajuste inicial: controlador
no modo 1
Verifique se o visor de
5 Chave de partida LIGADA Conectar Pisca 1 vez Pisca 3 ou 4 vezes: controlador
LEDs pisca uma vez
com problemas ou erro no
sensor das rodas
Pisca 1 vez Verifique se o sinal
do visor é alterado, Sob resetamento: ajuste inicial
6 Remova os terminais Abrir O piscando duas vezes do controlador no modo 2
Pisca 2 vezes em vez de uma.
Quando o visor de LEDs muda para 2 Te n h a c e r t e z a d e
piscadas: movimentar a direção S o b o a j u s t e i n i c i a l : o
7 1) Esterce até o limite do lado direito Abrir Pisca 2 vezes a t é o s e u l i m i t e controlador memoriza a rotação
2) Esterce até o limite do lado esquerdo (rotação da direção: e o ângulo da direção
3) Retorne à posição neutra e encerre 60 rpm)
Modo normal: aceso
Modo anormal: apagado.
Verifique se as luzes
8 Verifique se o visor de LED está acendendo Abrir Ligado Se mantém em 2 piscadas:
LED se acendem
feche os terminais e reinicie a
operação a partir do item nº 1
Ve r i f i q u e a t é s e
certificar de que o
9 Término de 1/4 Abrir Ligado
botão de direção está
na posição correta

Visor de LED

Nº Conteúdo Terminal Visor de LED aceso/apagado

Modo 1 de ajuste inicial (sob o


1 ajuste inicial) ou ajuste inicial Pisca 1 vez
incompleto (*1)

Modo 2 de ajuste inicial (sob


2 Pisca 2 vezes
treinamento)

Erro no sensor do volante da


3 Pisca 3 vezes
direção

4 Erro no sensor das rodas Pisca 4 vezes

Erro no controlador ou o
5 Desligado APAGADO
controlador está sob ajuste inicial
Sob operação normal (ajuste
6 Ligado ACESO
inicial completo)

Obs. *1: Um ajuste inicial incompleto significa que o ajuste inicial não foi concluído da maneira correta em modo normal.
É necessário operar o volante da direção mais de uma volta e meia para a direita e para a esquerda a partir do
estado de deslocamento avante em linha reta sob o modo de treinamento.

37
5-2 Sistema de controle do veículo (ISO 3691)
CONTROLADOR DO VEÍCULO
Os modelos da série AX50/BX50 são equipados com um controlador de veículo (caixa de intertravamento), em
conformidade com o padrão ISO 3691, que possui funções que visam aumentar as condições de segurança do veículo.
1. Função de intertravamento de deslocamento 3. Alerta do freio de estacionamento
(somente para veículos equipados com conversor Quando o operador deixar o assento do veículo sem aplicar
de torque) o freio de estacionamento, o alarme sonoro irá soar para
Quando um operador deixa o assento do veículo, o lembrar o operador de aplicar o freio de estacionamento.
interruptor localizado sob o assento é acionado para
desabilitar o deslocamento do veículo. Para que a 4. Detecção de falhas
condição de deslocamento seja restabelecida, é 1) Detecção de falha no interruptor geral
necessário resetar a alavanca de controle de sentido 2) Detecção de falha no transistor de saída do relé
de deslocamento avante/ré. Este recurso é utilizado na 3) Detecção de falha na alavanca de controle de
prevenção contra falhas de funcionamento do veículo. deslocamento avante/à ré
Usuários podem verificar a condição da operação pela 4) Detecção de falha na Unidade de Processamento
luz indicadora de bloqueio do deslocamento localizada Central (CPU)
no painel de medidores. Quando alguma dessas falhas for detectada, a
Se um operador deixar o assento com a alavanca de luz de alarme existente no painel de medidores
controle do sentido de deslocamento (avante/ré) ajustada passará a piscar para alertar os usuários.
na posição F ou R, a luz começará a piscar indicando
que a condição de deslocamento foi desabilitada.
Quando o operador retornar para o assento e colocar
a alavanca em neutro (posição de resetamento), a luz
apagará e a condição de deslocamento do veículo
será restituída.
A luz indicadora de bloqueio do deslocamento é também
usada como luz indicadora da posição neutra. (Veículo à gasolina)

2. Luz indicadora de bloqueio do deslocamento


Função de intertravamento do manuseio de carga
Quando um operador deixa o assento do veículo, (Veículo à óleo diesel: junto com a luz de alarme da
o interruptor localizado sob o assento é acionado presença de sedimentos)
para desabilitar o manuseio da carga com o Luz de alarme
equipamento de trabalho.
Usuários podem verificar a condição da operação
pela luz indicadora de bloqueio do manuseio da
carga, localizada no painel de medidores.
Se um operador não estiver sentado de maneira
adequada, a luz indicadora irá piscar mostrando
que o manuseio da carga está desabilitado.
Se, por outro lado, o operador estiver sentado
corretamente, a luz apagará e o manuseio de carga
poderá ser restabelecido.

Luz indicadora de bloqueio do manuseio da carga

38
VISÃO GERAL DO SISTEMA

- Provisão das funções essenciais


- Propósito de segurança

Fora do assento

Operações de deslocamento e manuseio de carga desabilitadas


enquanto o operador encontra-se fora do assento
Interruptor de
sentido de
deslocamento
F/R (avante/ré)

Possibilidade de
Transmissão Ocupando o
deslocamento
assento
S o l e n ó i d e d e
intertravamento de
deslocamento avante/ré
desligada
Abertura/fechamento
do circuito de
deslocamento de
modo direto

Interruptor do assento
Posicione a alavanca em Neutro
Ocupando o
assento

Controlador
Detecta falha no interruptor de
deslocamento avante/ré
Detecta falha no circuito de saída
(transistor, relé)
Válvula de controle
Intertravamento de manuseio de
carga
Solenóide de descarga DESLIGADA Possibilidade de Ocupando o
Solenóide de travamento da deslocamento assento
elevação do garfo DESLIGADA

Dois interruptores

39
CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DO CONTROLADOR

ALTERNADOR
DESL

LIG
PARTIDA
TERMINAL L

TEMPORIZADOR DE
LUMINESCÊNCIA (Diesel)
RELÉ DO
MOTOR DE
PARTIDA

ALAVANCA F/R
RELÉ
Todos os relés possuem um resistor de bobina
Resistor de bobina: 96 ohms
PARA O RELÉ R
Resistor incorporado: 705 ohms

PARA O RELÉ F
A L I M . D O
CONTROLADOR Luz: 12v, 1,4w
LUZ N
INTERRUPTOR 1
DO ASSENTO (NO) LUZ INDICADORA
DE ERRO
RELÉ PRINCIPAL
INTERRUPTOR LUZ DO MASTRO ACM32221
2 DO ASSENTO Bobina: 12v, 1,7w
(NC) Int.:14v, 35A
1: RELÉ PRINC.

4: RETORNO
PRINCIPAL
RELÉ R (T)
ACM32221
20. RELÉ R Bobina: 12v, 1,7w
Int.:14v, 35A
RELÉ F (T) INT. DA LUZ
ACM32221 DE RÉ
Bobina: 12v, 1,7w (C)
Int.:14v, 35 A
14: RELÉ F

CONTROLADOR 22: RÉ R

16: RÉ F
Caixa de
intertravamento
(ISO3691) ALARME
LUZ DE
RÉ SONORO
SOLENÓIDE DE AVANTE SOLENÓIDE DE RÉ
DE RÉ
Luz: 12v, 8w
Solenóide: 12 V x 2 A
Alarme: 12v, 50mA Bateria
L-TERRA 7
Interruptor
L-TERRA 26 R E L É D O freio de
MASTRO estacionamento
P-TERRA 6 8: RELÉ DO MASTRO ACM32221 (Resetar: LIG)
Bobina: 12v, 1,7w
P-TERRA 6 10: RETORNO DO MASTRO Int.:14v, 35A RELÉ DO
FREIO DE
ESTACIONA-
MENTO
(CONTATO B)
Observações – Tabela 1
ACM12221
Entrada Saída Bobina: 12v, 1,7w
INT. 1 DO INT. 2 DO LUZ INDICADORA Observações Int.:14v, 20A
ASSENTO ASSENTO DE ERRO ALARME SONORO PK
Nominal: 12v, 25mA
DESL DESL Erro nº 1 Aberto MaxA: 500mA
DESL LIG DESL Normal
LIG DESL DESL Normal
LIG LIG Erro nº 1 Em curto

Observações – Tabela 2
Entrada Saída
INT. 1 F INT. 2 DO LUZ INDICADORA Observações
(avante) ASSENTO DE ERRO
DESL DESL DESL Normal (Neutro)
LIG DESL DESL Normal (F)
DESL LIG DESL Normal (R)
LIG LIG Erro nº 2 Anormal

40
Diagnóstico de falhas
1. Controlador ISO

Nº de piscadas da Condição da LUZ Condição da LUZ


Nº Sintoma Falha Solução Resetamento Observações
LUZ DE ERRO NEUTRO “N” DO MASTRO “L”
Falha no INT. DO AS- 1) Examine o circuito do INT.
1 A operação de deslocamento e o equi- Consulte a Tabela
1 Piscando *1 -- SENTO (desconexão ou DO ASSENTO e corrija-o, Retorno normal
pamento de trabalho não funcionam 1 de Observações
curto-circuito) se necessário
Falha na alavanca F/R (curto- 1) alavanca
Examine o circuito da
2 A operação de deslocamento não Consulte a Tabela
2 Piscando *1 Piscando F/R e corrija-o, se Retorno normal
funciona circuito) 2 de Observações
necessário
1) Alarme sonoro de advertência do 1) S a í d a a n o r m a l d o 1) Alarme sonoro de alerta 1) Alarme sono-
freio de estacionamento alarme sonoro de alerta do freio de estaciona- ro de alerta do
1-1) O alarme não pára mesmo do freio de estaciona- mento. Examine o RELÉ freio de esta-
quando o freio de estacio- mento (desconexão ou DE ESTACIONAMENTO cionamento:
namento é aplicado. curto-circuito) e os circuitos do alarme, retorno nor-
1-2) O alarme não pára mesmo procedendo aos reparos, mal.
quando o operador deixa se necessário.
o assento com o freio de
estacionamento liberado.

2) LUZ N, LUZ DO MASTRO 2) S a í d a a n o r m a l d a 2) Luzes 2) Luz: Chave/


2-1) A LUZ N não acende mes- LUZ N ou da LUZ DO Examine as luzes e os DESL
3 mo quando a alavanca F/R 3 - - MASTRO (desconexão circuitos corresponden-
é colocada em Neutro. ou curto-circuito) tes, procedendo aos
2-2) A LUZ N não apaga mesmo reparos, se necessário.
quando a alavanca F/R é
ajustada nas posições F ou
R.
2-3) A LUZ DO MASTRO não
acende por um certo
período quando a chave é
ligada.
2-4 A LUZ DO MASTRO não
apaga após a chave ter sido
ligada.

Saída anormal do relé


de intertravamento do
equipamento de trabalho 1) Retorno nor-
1) Apenas o equipamento de traba- (desconexão ou curto-
1) -- mal ou cha-
lho não funciona circuito) ve/DESL
1) Saída Tr do controlador
aberta ou desconexão
do relé
1) Somente o equipamento
4 2) A operação de deslocamento e 4 2) Piscando *1 Piscando 2) Saída Tr do controlador de trabalho 2) Chave/DESL
o equipamento de trabalho não em curto ou algum Examine o RELÉ DO
funcionam dentre os relés F, R MASTRO e o circuito
ou do Mastro está em do relé, procedendo aos
curto-circuito. reparos, se necessário.
2) Deslocamento, equipa-
mento de trabalho
Examine o RELÉ DO
MASTRO, RELÉ F e
RELÉ R e os circuitos dos
relés, procedendo aos
reparos, se necessário.
Saída anormal do relé
de intertravamento do
equipamento de trabalho
1) Apenas a operação de desloca- (desconexão ou curto- 1) Retorno nor-
1) -- mal ou chave/
mento não funciona circuito)
1) Saída Tr do controlador DESL
aberta ou desconexão 1) Somente o desloca-
do relé mento
Examine o RELÉ F e
RELÉ R e os circuitos
5 5 Piscando *1 correspondentes, proce-
dendo aos reparos, se
2) Saída Tr do controlador necessário.
2) A operação de deslocamento e em curto ou algum 2) Deslocamento, equipa-
o equipamento de trabalho não 2) Piscando *1 dentre os relés F, R mento de trabalho 2) Chave/DESL
funcionam ou do Mastro está em Examine o RELÉ DO
curto-circuito MASTRO, RELÉ F e
RELÉ R e os circuitos
dos relés, procedendo
aos reparos, se neces-
sário.
Saída anormal do RELÉ Examine o RELÉ PRINC. e
A operação de deslocamento e
PRINC. (desconexão ou oprocedendo
circuito correspondente,
6 o equipamento de trabalho não 6 Piscando *1 Piscando Chave/DESL
aos reparos, se
funcionam curto-circuito) necessário.
1) Examine o circuito de Retorne o con-
A operação de deslocamento e alimentação e proceda trolador e exa-
7 o equipamento de trabalho não 7 Piscando *1 Piscando Falha no controlador aos reparos, se neces- Chave/DESL mine-o
funcionam sário.
2) Substitua o controlador

*1: LUZ N acende quando a alavanca F/R é colocada na posição Neutra.

41
6. Manutenção periódica
VERIFICAÇÕES ANTES DAS OPERAÇÕES

k ATENÇÃO
• Jamais opere a empilhadeira sem que as verificações antes das operações tenham sido concluídas.
• Se alguma anormalidade for detectada durante a verificação, consulte imediatamente um distribuidor de
empilhadeiras Komatsu e não opere a empilhadeira até que o problema esteja reparado.
• Vazamentos de óleo podem causar incêndio na empilhadeira.

VERIFICAÇÕES ANTES DAS OPERAÇÕES (COM A CHAVE DE PARTIDA DESLIGADA


(OFF))
VERIFIQUE AS ANORMALIDADES ENCONTRADAS NO DIA ANTERIOR
Faça uma nova verificação em qualquer peça previamente reparada que tenha apresentado falha durante a verificação
e operação da empilhadeira no dia anterior.
VERIFIQUE EVENTUAIS VAZAMENTOS DE ÓLEO E
VAZAMENTO DO FLUIDO DA BATERIA
Dê uma volta ao redor da empilhadeira para inspecioná-la.
Olhe embaixo da empilhadeira para verificar se não há
nenhum vazamento de óleo ou água.

VERIFIQUE A OCORRÊNCIA DE DANOS E RACHADURAS


Faça uma inspeção visual para detectar a ocorrência de danos
e rachaduras. Preste atenção principalmente aos seguintes
itens:
• Protetor superior
• Garfo
• Anteparo do garfo
• Conjunto de suspensão do garfo
• Mastro

VERIFIQUE OS AROS E PNEUS


• Verifique se a pressão de enchimento dos pneus está
correta.

Para se informar sobre a pressão correta, consulte o tópico


“DADOS DE SERVIÇO”.

• Verifique se não há parafusos soltos nos cubos das


rodas.

IMPORTANTE
Aperte os parafusos dos cubos no torque especificado. (Para saber o torque de aperto, consulte “DADOS DE
SERVIÇO”.)
• Verifique se não há desgaste excessivo, avarias e aderência de materiais estranhos aos pneus.
• Verifique se os aros não estão deformados ou danificados.

42
VERIFICAÇÃO DO COMPARTIMENTO DO MOTOR

k ATENÇÃO
Tome cuidado para não prender a sua mão ao abrir ou fechar o capô do motor.

MÉTODO DE ABERTURA DO CAPÔ DO MOTOR


1. Com a sua mão esquerda, empurre para cima a alavanca
(1) localizada no lado esquerdo dianteiro do capô do
motor.

2. Levante a tampa do capô até que o batente do capô (2)


seja encaixado.

MÉTODO DE FECHAMENTO DO CAPÔ DO MOTOR


1. Empurre o batente vermelho (marcado como “PRESS”) e,
com a sua mão direita, baixe lentamente o capô até que
esteja firmemente travado.

VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO NO RESERVATÓRIO


HIDRÁULICO
1. Baixe totalmente o garfo até o solo e mantenha o mastro
na posição vertical (sobre uma área plana).
2. Abra a tampa do capô do motor e remova a vareta de
Faixa
medição do nível do óleo (combinada com o respiro)
correta
localizada no lado direito da máquina.
3. Com um pano limpo, remova o óleo hidráulico presente na
vareta e volte a inserí-la no reservatório.
4. Puxe a vareta mais uma vez para fora e verifique se o óleo
aderido encontra-se dentro da faixa normal.
5. Reabasteça com óleo hidráulico se o nivel estiver baixo.
Se vazar óleo nessa operação, remova-o da maneira
correta.

IMPORTANTE
Use sempre óleo hidráulico genuíno para Empilhadeiras
Komatsu.

43
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO NO CÁRTER DO
MOTOR
Com a vareta de medição do nível de óleo do motor, verifique
se o nível do óleo se encontra dentro da faixa normal. Se o
nível estiver baixo, reabasteça adicionando óleo.

IMPORTANTE Faixa
• Se o óleo do motor estiver muito contaminado ou tiver correta
perdido a sua cor, troque-o por um novo óleo.
• Ao fazer a troca do óleo do motor, certifique-se de
usar óleo de motor genuíno para as Empilhadeiras
Komatsu.
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO NO TANQUE DO
RESERVATÓRIO DOS FREIOS

k ATENÇÃO
Use sempre fluido de freio genuíno para Empilhadeiras
Komatsu.

Se o nível de óleo no tanque do reservatório de óleo dos freios


(1) estiver dentro da faixa normal, significa que o volume de
óleo está adequado. Mas se o nível estiver baixo, complete
com óleo de freio genuíno para Empilhadeiras Komatsu.

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ELETRÓLITO DA BATERIA

k ATENÇÃO
• Aplique os primeiros socorros caso tenha espirrado eletrólito da bateria em você.
Se o eletrólito da bateria atingir as suas roupas ou sua pele, troque imediatamente de roupa e lave a parte
afetada com água em abundância para, em seguida, procurar atendimento médico. Principalmente se o
eletrólito da bateria atingir seus olhos, lave-os imediatamente com água tratada fresca e procure um médico
o mais breve possível.
• Não provoque curto-circuito ou faíscas no circuito elétrico. Além disso, jamais aproxime a bateria de qualquer
chama exposta, como um cigarro aceso.
• Use óculos de segurança, luvas de proteção e sapatos com solado de borracha durante os trabalhos de
inspeção e manutenção da bateria.
Se o nível do eletrólito da bateria não se encontrar na faixa
normal, reabasteça com água destilada até atingir a linha
indicadora do limite superior (A).

Limpe o respiro da tampa e os terminais da bateria.


Faixa correta

IMPORTANTE
• Caso tenha ocorrido vazamento de eletrólito e com
isso o nível tenha diminuído, transporte a sua bateria
até uma oficina de reparos para que receba ácido
sulfúrico da mesma densidade.
• Não use um funil de metal ao adicionar água destilada
ou ácido sulfúrico diluído.
VERIFIQUE O NÍVEL DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO

k ATENÇÃO
• Antes de iniciar as operações diárias, realize inspeções regulares no nível do líquido de arrefecimento
através do tanque de expansão, quando o motor ainda estiver frio.
• Quando a temperatura do líquido de arrefecimento ainda estiver alta, não tente remover a tampa do radiador
ou a tampa do tanque de expansão, do contrário poderá ocorrer um esguicho de vapor ou de água fervendo,
causando queimaduras.
• Ao remover a tampa do radiador, após a temperatura do líquido de arrefecimento ter baixado, gire a tampa
lentamente a fim de liberar a pressão antes de removê-la totalmente.

44
IMPORTANTE
Mesmo que o nível do líquido de arrefecimento no tanque
de expansão pareça estar normal, verifique o nível do
líquido no interior do radiador uma vez por mês ou a cada
200 horas de operação (leitura do horímetro), de acordo
com o cronograma de manutenção do veículo. Se o nível
CHEIO
do líquido de arrefecimento no radiador estiver abaixo
Faixa normal
do especificado, é possível que ocorra um problema de
BAIXO
superaquecimento do motor.

Verifique se não há vazamentos na mangueira do radiador e


no próprio radiador. Se o líquido de arrefecimento no tanque de
expansão não se encontrar na faixa normal quando ainda estiver
frio, reabasteça com água fresca até o nível “FULL” (Cheio).

Quando o nível do líquido de arrefecimento no tanque de


expansão baixar, reabasteça o reservatório do radiador e o
tanque de expansão.
VERIFIQUE A DEFLEXÃO DA CORREIA EM V
Para inspecionar a tensão da correia em V, pressione o centro
da correia aplicando uma força de 98 N (10 kgf).
Antes de inspecionar a deflexão da correia em V, consulte o
tópico “DADOS DE SERVIÇO” (página 4-38).
OPERAÇÕES A PARTIR DO COMPARTIMENTO DO
OPERADOR
Itens de inspeção do pedal de freio
• Extensão da folga
• Altura (h) do pedal ao ser pressionado

Item de inspeção do pedal da embreagem (empilhadeira


dotada de embreagem)
• Extensão da folga

Itens de inspeção do pedal de contrle de aproximação


(empilhadeira dotada de conversor de torque)
• Extensão da folga
• Curso interconectado
Para saber o valor padrão de cada item de inspeção apresentado acima, consulte o tópico “DADOS DE SERVIÇO”
(página 4-38).
VERIFICAÇÃO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO Curso
IMPORTANTE Folga
Se o valor padrão do esforço operacional da alavanca
do freio de estacionamento não estiver dentro da faixa
normal, entre em contato com o seu distribuidor de
empilhadeiras Komatsu.
Verifique se o esforço operacional da alavanca do freio de
estacionamento está normal.

Para saber o valor padrão de esforço operacional da alavanca


do freio de estacionamento, consulte o tópico “DADOS DE
SERVIÇO” (página 4-38).

Se a empilhadeira estiver equipada com um alarme sonoro


de advertência de aplicação do freio de estacionamento
(item opcional), verifique se o alarme é disparado quando se
deixa o assento do operador sem se ter aplicado o freio de
estacionamento.

VERIFICAÇÃO DA BUZINA
Pressione o botão da buzina e verifique se a mesma soa
normalmente.

45
VERIFICAÇÕES APÓS A PARTIDA (COM A CHAVE DE PARTIDA LIGADA (POSIÇÃO LIG)
IMPORTANTE
Proceda à inspeção descrita a seguir após consultar os tópicos “MONTAGEM E DESMONTAGEM” (página 3-13),
“AJUSTE DA POSIÇÃO DO ASSENTO” (página 3-13) e “COLOCANDO A EMPILHADEIRA EM OPERAÇÃO” (página
3-16).

VERIFICAÇÃO DE RUÍDOS E VIBRAÇÃO ANORMAIS


Verifique se não há ruídos ou vibração anormais principalmente em torno do motor e da bomba hidráulica.

VERIFICAÇÃO DA COR DO GÁS DESPRENDIDO PELO ESCAPAMENTO


Verifique se a cor do gás que sai pelo escapamento está normal.
Sem cor: normal
Preta: combustão incompleta
Branca: óleo queimando a mais ou a menos

VERIFIQUE O NÍVEL DE COMBUSTÍVEL NO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL

k ATENÇÃO
Ao adicionar combustível, jamais deixe-o transbordar, pois isso poderá causar um incêndio. Caso um pouco de
combustível seja derramado, limpe completamente a área onde isso ocorreu.

IMPORTANTE
Jamais utilize combustível misturado ao querosene. Práticas como essa podem causar danos ao sistema de
injeção de combustível.

• Quando o ponteiro indicador do nível de gasolina estiver


direcionado para (A), significa que o reservatório esta
cheio.
• Se o nível de combustível estiver baixo, desligue o motor
e abasteça o reservatório até o seu nível máximo, através
do bocal de abastecimento do reservatório.
• Para se informar sobre o tipo adequado de combustível,
consulte a “LISTA DE LUBRIFICANTES” (página 4-16).
• Durante o reabastecimento, remova a sujeira que
eventualmente encontrar presa à tampa do bocal
de abastecimento e ao seu redor, como medida de
prevenção para evitar que essa sujeira possa contaminar
o combustível existente no reservatório.
LUZ DE ADVERTÊNCIA DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR, LUZ DE ADVERTÊNCIA DE CARGA DA BATERIA,
LUZ DE EXIBIÇÃO DA FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DA ELEVAÇÃO DO GARFO, LUZ DE MANUTENÇÃO

As luzes acendem quando a chave de partida é girada para a Luz de advertência da Luz de advertência
posição ON (LIGADA) e apagam após a partida. A partir disso pressão do óleo do motor de carga da bateria
seu funcionamento ocorre normalmente.

Luz de exibição da função


de intertravamento da
elevação do garfo Luz de manutenção

46
LUZ INDICADORA DA CONDIÇÃO NEUTRA
Esta luz é acesa quando a chave de partida é girada para a
posição ON (LIGADA) e apaga após a partida. A partir disso
seu funcionamento ocorre normalmente.

I N D I C A D O R D E T E M P E R AT U R A D O L Í Q U I D O D E
ARREFECIMENTO DO MOTOR
Este indicador deve se manter na faixa branca.

LUZ DE ADVERTÊNCIA DO SEDIMENTADOR


(Empilhadeiras à diesel)
A luz encontra-se em uma condição normal se acender quando
a chave de partida for colocada na posição ON (LIGADA) e
desligar após a partida.
Se a luz permanecer acesa mesmo após o motor ter sido
acionado, drene a água pelo sedimentador. (Para saber mais
sobre a drenagem de água, consulte o tópico “MOTORES À
DIESEL” (página 4-26).)

VERIFICAÇÃO DO VOLANTE DA DIREÇÃO


Verifique os seguintes pontos:
• Folga (a folga deverá ser de 10 a 30 mm).
• Não deve haver folga vertical.

VERIFICAÇÃO DOS FARÓIS


Verifique se os faróis dianteiros, as luzes de estacionamento (luzes de folga lateral), luzes de freio e luzes de marcha à ré
funcionam normalmente e se nenhuma delas encontra-se queimada ou danificada.

47
VERIFICAÇÃO DO ALARME SONORO DE MARCHA À RÉ

k ATENÇÃO
Movimente a alavanca de controle da velocidade de deslocamento Hi/Lo (alta/baixa) (nas empilhadeiras dotadas
de embreagem) para a posição neutra, puxe a alavanca do freio de estacionamento para trás e pressione o pedal
da embreagem (ou pedal de controle de aproximação, no caso das empilhadeiras dotadas de conversor de
torque) e realize a inspeção descrita a seguir.

Verifique se o alarme sonoro de marcha à ré soa quando a alavanca de controle de deslocamento avante/ré é ajustada na
posição de deslocamento À RÉ. Se o alarme não soar, proceda imediatamente aos reparos e substituições necessários.

VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA CORRENTE DE ELEVAÇÃO

k ATENÇÃO
• Movimente a alavanca de deslocamento avante/ré para
a posição neutra antes de proceder a essa inspeção.
• Não coloque seus pés sob o garfo.

1. Eleve o garfo do solo.


Extensão de elevação “A”: 10 – 15 cm.

2. Verifique as deflexões direita e esquerda da corrente de elevação, pressionando-a em sua parte central.
A tensão está normal quando ambas as deflexões encontram-se aproximadamente iguais.
3. Se as deflexões apresentarem variações entre si, ajuste a porca do parafuso do batente da corrente de elevação.

IMPORTANTE
Certifique-se de que a tensão da corrente é a mesma nos lados direito e esquerdo.
Se a tensão não for a mesma, a carga poderá se desequilibrar, mesmo que esteja posicionada no centro da
empilhadeira, além do risco da corrente vir a se romper ou da empilhadeira tombar.

VERIFICAÇÃO DO ALONGAMENTO DA CORRENTE DE ELEVAÇÃO

k ATENÇÃO
Comprimento ao
Comprimento ao longo de 17 elos

longo de 3 elos
• Movimente a alavanca de deslocamento avante/ré para
a posição neutra antes de proceder a essa inspeção.
• Não coloque seus pés sob o garfo.

IMPORTANTE
Se o valor obtido na medição exceder essa faixa, substitua
a corrente.

Meça a extensão da corrente ao longo de 17 elos e verifique Régua


se o comprimento encontra-se dentro da faixa especificada.
Para saber qual o comprimento padrão de um trecho de 17
elos, consulte o tópico “DADOS DE SERVIÇO”.

VERIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO DA CORRENTE DE ELEVAÇÃO

k ATENÇÃO
• Caso uma corrente de elevação venha a enferrujar, poderá quebrar com maior facilidade. Para evitar o
aparecimento de ferrugem, cubra as correntes com óleo de motor com maior antecedência que o normal.
• Inspecione visualmente as correntes de elevação, verificando se não há rachaduras ou avarias. Caso
encontre alguma anormalidade no equipamento, entre em contato com seu distribuidor de empilhadeiras
Komatsu e solicite a pronta substituição do material.

Se as correntes estiverem lubrificadas de maneira insuficiente, volte a aplicar uma nova película de óleo de motor.

48
VERIFICAÇÕES AO SE AVANÇAR LENTAMENTE COM O VEÍCULO

VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO VOLANTE DA DIREÇÃO


Verifique os seguintes itens enquanto avança lentamente com o veículo.
• O volante da direção não apresenta desvios.
• A direção não apresenta instabilidade durante o deslocamento em linha reta.
• Não há sensação anormal de direção pesada quando o volante da direção é girado.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS FREIOS


Verifique os seguintes itens ao pressionar o pedal de freio para aplicar os freios durante o deslocamento do veículo em
baixa velocidade:
• Os freios funcionam satisfatoriamente.
• Os freios não apresentam ação irregular.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO PEDAL DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO (Empilhadeiras equipadas


com transmissão Torqflow)
• Pressione ligeiramente o pedal de freio (com a embreagem parcialmente engatada) e verifique se é possível realizar
a operação de controle de aproximação.
• Verifique se a empilhadeira pára quando o pedal de freio é pressionado completamente.

VERIFIQUE O SURGIMENTO DE RUÍDOS OU ODORES ANORMAIS


Verifique se são produzidos ruídos ou odores anormais quando se avança lentamente com a máquina.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO


Verifique se o garfo pode ser elevado e baixado com suavidade e se o mastro inclina para frente ou para trás com
facilidade durante a operação da alavanca do equipamento de trabalho a partir do assento do operador.

IMPORTANTE
Se encontrar alguma anormalidade, entre em contato com o seu distribuidor das empilhadeiras Komatsu
imediatamente.

VERIFIQUE O SURGIMENTO DE RUÍDOS OU ODORES ANORMAIS


Verifique se são produzidos ruídos ou odores anormais quando se opera o equipamento de trabalho a partir do assento
do operador.

GRÁFICO DE ÓLEO E LUBRIFICANTES (LOCAIS DE LUBRIFICAÇÃO E ADIÇÃO DE ÓLEO,


E INTERVALOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO)

Carcaça do diferencial
Corrente Carcaça da transmissão da
embreagem
Batente do garfo Carcaça da transmissão
Torqflow
Suporte do mastro Pino do cilindro de inclinação
Suporte do eixo dianteiro Reservatório hidráulico
Reservatório de óleo dos freios Junta universal
Pino central, pino mestre Cárter de óleo do motor

Elo do cilindro da direção


Inspeção diária hidráulica
Uma vez por quinzena (a cada
100 horas de operação)
Uma vez por mês (a cada 200
horas de operação)
A cada 3 meses (a cada 500
horas de operação)
A cada 6 meses (a cada 1200
horas de operação)

49
E: Verifique e adicione fluido, se necessário Símbolo Tipo de fluido
Q: Troque ou adicione óleo
T: Mostra o número de pontos onde devem ser Óleo de motor (diesel)
EO
adicionados óleo ou graxa Óleo de motor (gasolina)
MO Óleo de motor
GO Óleo de engrenagens
HO Óleo hidráulico
BF Fluido de freio
G Graxa
LISTA DE LUBRIFICANTES

Temperatura ambiente, graus Celsius


Ponto de lubrificação Tipo de fluido -22 -4 14 32 50 68 86 104ºF
-30 -20 -10 0 10 20 30 40°C
Empilhadeira com
Óleo de motor SAE10W30SH
Cárter de óleo motor à gasolina
do motor Empilhadeira com
Óleo de motor SAE10W30CD
motor à diesel
Carcaça da transmissão
Óleo de motor SAE10WCD
TORQFLOW

Carcaça do diferencial Óleo de engrenagem SAE90GL4

Reservatório hidráulico Óleo hidráulico SAE10WCD

Empilhadeira com
Gasolina
motor à gasolina
Ta n q u e d e
combustível
ASTM D975 Nº 2
Empilhadeira com
Óleo diesel
motor à diesel ASTM D975
Nº 1

Tanque do reservatório dos freios Fluido de freio SAE70R-1, SAE70R-3, DOT3

Pontos de lubrificação Graxa à base de lítio NLGI Nº 2

Sistema de arrefecimento Supercoolant AF-NAC AF-NAC

Use óleo SAE10(W)CD ou superior


Cárter de óleo do Sistema de arrefeci-
motor Carcaça da mento
Tanque do
Motor à Motor à transmissão Reservató- Motor à Motor à
Capacidade Carcaça do Tanque de reserva-
gasolina diesel TORQFLOW rio hidráu- gasolina diesel
[l.USgal.UKgal)]
4D92E, diferencial combustível tório dos 4D92E,
K15, K20, (incl. conver- lico K15,
4D94LE, freios 4D94LE,
K25 sor de torque) K21, K25
4D98E 4D98E
4,5 40 40
1 – 1,75 ton
(1,19, 0,99) (10,57, 8,80) (10,57, 8,80)
55 58
2 – 3 ton 3,8 7,5 6,0 0,15 9,1 9,2
9,6 (14,53, 12,10) (15,32, 12,76)
(1,0, (1,98, (1,59, 1,32) (0,04, (2,40, (2,43,
(2,54, 2,11) 50 37
2 – 3 ton (L) 0,84) 1,65) (3 ton padrão) 0,03) 2,00) 2,02)
(13,21, 11,00) (9,78, 8,14)
5,8
(1,53, 1,28) 40 40
2 – 3 ton (N)
(10,57, 8,80) (10,57, 8,80)

50
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS

k ATENÇÃO
• Ao substituir os fusíveis, sempre desligue a força (girando a chave de partida para a posição OFF (DESL))
antes de iniciar a operação.
• Sempre substitua um fusível por outro da mesma amperagem.
Os fusíveis são utilizados para proteção da fiação e dos componentes elétricos, impedindo que venham a
queimar.

1. Gira a chave de partida para a posição OFF (DESL).


Abra o capô do motor. (A caixa de fusíveis e a caixa de relés estão localizadas próximo à bateria, no lado direito do
chassi.)
2. Abra a tampa da caixa de fusíveis e substitua os fusíveis em seu interior. (Para abrir a tampa da caixa de fusíveis,
puxe-a para trás enquanto pressiona ligeiramente a lateral da caixa com seus dedos, e então retire-a.)

• Verifique a correspondência entre os fusíveis e os componentes elétricos durante a substituição.


• Caixa de fusíveis.

Capacidades dos fusíveis e componentes elétricos relacionados


Componente elétrico
Nº Capacidade Cor
relacionado
(1) 15A Azul Farol dianteiro
(2) 10A Vermelho Luz de folga lateral
(3) 10A Vermelho Buzina, luz de freio
(4) 10A Vermelho Relé do motor de partida
(5) 15A Azul Luz de ré
(6) 10A Vermelho Medidores
(7) – – Sobressalente
Os fusíveis sem um componente relacionado (10A x 2, 15A x
1, 20A x 1) são sobressalentes

• Caixa de relés

Capacidades dos fusíveis e componentes elétricos


relacionados
Componente elétrico
Nº Capacidade
relacionado
(8) 60A Motor de partida

SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS


1. Verifique se os fusíveis não estão queimados e os fios desconectados
2. Se encontrar desconexão, desligue o interruptor e substitua a lâmpada.
Capacidade da lâmpada
Farol dianteiro 55W (para 12V)
Luz do sinal de seta 23W (para 12V)
Luz de folga lateral 8W (para 12V)
Luz da placa (opcional) 10W (para 12V)
Luz de ré 8W (para 12V)
Luz de freio 23W (para 12V)
Luz de advertência 1,4W (para 12V)
Luz de iluminação dos
1,4W (para 12V)
medidores

51
GRÁFICO DO CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO
INTERVALO DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA
1. Um círculo “Q” indica o intervalo e o tempo de inspeção, bem como o trabalho de manutenção que a Komatsu
recomenda para cada item relacionado. Recomenda-se a condução do trabalho sempre antecipando-se ao ponto
assinalado.
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Armação principal
Condição de partida Q Q Q 200
Vibração e ruído anormais Q Q Q 2400
Cor do gás do escapamento Q Q Q 1200
Marcha lenta Q Q 200
Aceleração, parada do motor Q Q Q 200
Folga das válvulas Q Q 1200
Pressão de compressão Q Q 1200
Reaperto do parafuso do
Q 2400
cabeçote do cilindro
Obstrução do purificador de ar Q 1200
Limpeza do purificador de ar Q 200
Substituição do elemento do
Q 1200 6
purificador de ar
Sistema de lubrificação
Nível do óleo do cárter Q Q Q
Vazamento de óleo Q Q Q 1200
Limpeza do respiro do motor
Q 200
de partida
Substituição do óleo do cárter
Q Q 200 1
do motor
Substituição do cartucho do
Q 600
filtro de óleo do motor
Sistema de alimentação de
combustível
Vazamento de combustível Q Q Q 200
MOTOR

Movimento do elo Q Q 2400


Condição da válvula do
acelerador e válvula do Q 2400
afogador
Obstrução no filtro de
Q Q 2400
combustível
Condição e pressão de
Q 2400
injeção do bico injetor
Tempo e volume de injeção Q Q 1200
Movimento do governador (em
Q 200
rotação máx.)
Lubrificação e troca do óleo
do governador da bomba de Q 600
injeção de combustível
Trincas e danos ao filtro de
Q 200
combustível
Drenagem da água do filtro de
combustível (empilhadeiras Q 600
à diesel)
Substituição do cartucho
do filtro de combustível Q 600
(empilhadeiras a diesel)
Substituição do elemento
do filtro combustível Q 1200 6
(empilhadeiras a diesel)
Trincas e danos ao
Q
reservatório de combustível
Nível do óleo do reservatório
Q
de combustível
Limpeza do reservatório de
Q 2400
combustível

52
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Sistema de arrefecimento
Nível da água (tanque de
Q
expansão)
Nível da água (radiador) Q 1200
Folga e avarias da correia do
Q 1200
ventilador
Vazamento de água Q Q 1200
Condição da tampa do
Q 2400
radiador
Trincas e danos na mangueira
Q Q 2400
do radiador
MOTOR

Condição da ventoinha
Q 200
instalada
Te n s ã o d a c o r r e i a d a
Q 200
ventoinha
Deformidade, trincas e danos
Q 200
da ventoinha
Ve r i f i c a ç ã o d e a v a r i a s e
limpeza das aletas do Q 200
radiador
Limpeza no interior do sistema
Q 1200
de arrefecimento
Acessórios
Te n s ã o d a c o r r e i a d o
Q 200
alternador
Embreagem
Verificação e reabastecimento
Q Q Q 2400
do nível do óleo
Condição de funcionamento Q Q 1200
Folga e altura do pedal quando
Q Q Q 200
pressionado
Peças de borracha do cilindro
Q 2400
de liberação da embreagem
Troca de óleo Q 1200 6
Transmissão
Vazamento de óleo Q Q Q 200
Nível do óleo Q Q Q 200
Condição de funcionamento
do pedal de controle de Q Q
TREM DE FORÇA

aproximação
Altura do pedal
Troca de óleo Q 1200 6
Substituição do filtro-tela Q 1200 6
Substituição do cartucho do
Q 1200 6
filtro de linha
Engrenagem do diferencial
Vazamento de óleo Q Q Q 200
Verificação e reabastecimento
Q Q Q 600
do nível do óleo
Troca de óleo Q 1200 6
Alavanca de câmbio
Folga e condição de engate Q 200

Condição de instalação Q 2400


Alavanca de controle do sentido
de deslocamento (avante/ré)
Acendimento da luz indicadora
Q
da posição neutra

53
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Volante da direção
Sensação de operação Q Q 2400
Folga Q Q

Caixa de câmbio

Desprendimento do suporte Q Q 200

Vazamento de óleo Q 200

Braço e haste do braço


SISTEMA DIRECIONAL

Av a r i a s , f o l g a e
Q 2400
desprendimento
Trincas e danos no vedador de
Q Q 2400
pó da junta esférica
Articulação
Danos, deformações e folga
Q Q 1200
na conexão
Rodas
Alinhamento das rodas Q 2400
Ângulo de giro à direita e à
Q 2400
esquerda
Flutuação no raio de giro
Q 1200
mínimo
Direção hidráulica
Vazamento de óleo e nível
Q Q Q 2400
do óleo
Condição de fixação e
Q 200
desprendimento da conexão
Pedal de freio
Efeito da frenagem Q Q Q Q 1200
Folga e altura do pedal ao ser
Q Q Q Q 200
pressionado
Operação do pedal de controle
Q
de aproximação
Folga e desprendimento do elo
Q 200
dos freios
Copo e retentores do cilindro
Q 2400
mestre
SISTEMA DE FRENAGEM

Freio de estacionamento
Curso Q Q Q 1200
Efeito de frenagem Q Q Q 1200
Esforço operacional Q
Avarias e desgaste na
Q 2400
alavanca e na catraca
Funcionamento do alarme
Q
sonoro de advertência
Haste e cabo
Desprendimento, folga,
Q Q 2400
avarias e desgaste
Mangueira e tubulação
Vazamento, avarias, condição
Q Q 200
de instalação e desgaste
Estanqueidade ao óleo, água
Q 2400
ou ar

54
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Tanque do reservatório
Nível do óleo Q Q Q 2400
Troca de óleo Q 1200

Cilindro e pinça do disco


Condição de funcionamento,
Q 2400
desgaste e avarias
Vazamento de óleo Q 2400

Válvula de freio

Condição de funcionamento Q 2400


SISTEMA DE FRENAGEM

Servosistema

Acúmulo da pressão de ar Q

Condição de funcionamento Q 2400

Sapata e tambor dos freios


Folga entre o tambor e a lona
Q Q 200
dos freios
Desgaste da lona e da sapata Q 2400
Desgaste, avarias e condição
Q 2400
de funcionamento do tambor
Tr i n c a s , d e f o r m a ç õ e s e
condição de instalação da Q 2400
contraplaca
Deterioração e condição de
funcionamento da mola dos Q 2400
freios
Condição de funcionamento
Q 2400
da sapata dos freios
Copo e retentor do cilindro
Q 2400
da roda
Geral
Condição de funcionamento
Q Q 200
do equipamento de trabalho
Garfo
Trincas, avarias e deformação
do garfo e do batente do Q Q Q 200
garfo
Trincas na base do garfo (ve-
rificação por penetração de Q 2400
tinta sinalizadora)
Desarranjo e arqueamento
Q 200
EQUIPAMENTO DE TRABALHO

do garfo
Mastro
Trincas, deformações, avarias
Q Q 200
e desgaste do mastro
Folga do rolete do mastro Q 200
Avarias e desgaste na região
Q 2400
do suporte do mastro
Trincas e danos no eixo do
Q 2400
rolete
Corrente
Lubrificação das correntes Q Q 100
Deformação, avarias e oxida-
ção/lubrificação das correntes Q Q 200
e das rodas das correntes
Folga no mancal da roda das
Q 200
correntes
Deformação, avarias e oxida-
ção/lubrificação do parafuso Q
âncora da corrente
Tensão e alongamento da
Q Q 2400
corrente

55
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Equipamento hidráulico
Trincas, danos, deformações,
desgaste e soltura do cilindro Q 200
hidráulico
Condição de funcionamento
Q Q 200
do cilindro hidráulico
Desvio natural do cilindro de
Q 200
elevação
Inclinação natural para frente
Q 200
do cilindro de inclinação
Condição de funcionamento
Q 200
da alavanca de controle
Pressão de ajuste de alívio e
condição de funcionamento Q 2400
da válvula de alívio
Condição de funcionamento
SISTEMA HIDRÁULICO

do motor hidráulico e da Q 2400


bomba hidráulica
Ruído anormal na bomba
Q
hidráulica
Reservatório hidráulico

Troca de óleo Q 1200 6

Verificação do nível do óleo Q Q

Limpeza do reservatório Q 1200

Substituição do respiro de ar Q 2400 12

Substituição do filtro de linha Q 1200 6

Limpeza do filtro-tela Q 1200

Tubulação
Vazamento de óleo, deforma-
Q Q 200
ção e avarias à tubulação
Desprendimento e desloca-
mento das presilhas de fixa- Q 200
ção da tubulação
Sistema de ignição
Sincronização da ignição Q Q 200
Condição de funcionamento
Q 2400
do progressor
Inspeção da vela de ignição Q Q 200
Trincas e avarias à tampa do
Q 200
distribuidor
EQUIPAMENTO DE TRABALHO

Desconexão da fiação 200


Deterioração e folga no ponto
Q Q 1200
de contato
Trincas e avarias à tampa do
Q Q 1200
distribuidor
Motor de partida
Engate da engrenagem do
Q 200
pinhão
Bateria

Nível do eletrólito Q Q Q Q 1200


Desacoplamento nas cone-
Q 2400
xões dos terminais
Peso específico do eletrólito Q Q 200

Fiação

Desconexão da fiação Q Q 200

56
Intervalo de inspeção e manutenção Intervalo Intervalo
segundo o de
Item de inspeção e manutenção Na A cada 2 A cada A cada 3 A cada 6 A cada Observações
horímetro substituição
partida semanas mês meses meses 1 ano (em horas) (meses)
Rodas
Pressão de ar dos pneus Q Q Q 1200
Rachaduras e avarias nos
Q Q Q 2400
pneus
Profundidade da banda de
PNEUS

rodagem e desgaste anormal Q Q Q 2400


na mesma
Folga do mancal da roda
Q Q 200
dianteira
Trincas, avarias e deformações
Q 200
do aro
Desprendimento das porcas e
Q Q 1200
parafusos das rodas
Rachaduras, avarias e
Q 2400
deformações do eixo
Armação principal
Trincas, avarias e deformações
no anteparo de carga e na Q Q Q 200
proteção superior
Danos e desprendimentos de
Q 2400
cada peça
Avaria e condição de
instalação do cano e do Q 2400
silencioso do escapamento
Avaria e condição de
OUTRAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

instalação do assento do Q 200


operador
Rachaduras e avarias na
Q 2400
cruzeta e no chassi
Luz de sinalização de direção

Condição de funcionamento Q Q 2400

Alarme

Condição de funcionamento Q Q 2400

Faróis
Condição de funcionamento Q

Instrumento

Condição de funcionamento Q 2400

Avaliação da leitura Q
Anormalidade encontrada no dia
anterior
Verificação da conclusão dos
Q
reparos
Espelho retrovisor
Verificação do ajuste e presen-
Q
ça de avarias ou manchas
Lubrificação
Todos os pontos de lubrifi-
cação devidamente lubrifi- Q 200
cados
Luz de advertência e luz do
Q
pisca-alerta

57
7. Inspeção anual (pontos importantes)
AJUSTE DA SINCRONIZAÇÃO DA IGNIÇÃO

MOTORES À GASOLINA
1. Conecte o testador de progressão da sincronização (1)
conforme mostra o diagrama à direita.

2. Ligue a chave de partida e ajuste a posição de


sincronização do botão de ajuste do progressão (2). Ve l a d e
ignição Luz de
nº 1 sincroni-
3. Dê a partida e funcione o motor na rotação especificada. Vela de Luz
zação
ignição
4. Ative a luz de sincronização (3) e verifique até se certificar
de que o indicador e a marca de sincronização impressa
na polia do virabrequim e no volante estejam alinhados.
Bateria

5. Se o tempo de sincronização estiver incorreto, gire o


distribuidor (4) para a direita ou esquerda para aprimorar
o ajuste.
6. Verifique se o tempo de sincronização da ignição progride
rapidamente quando o motor é rotacionado.

AJUSTE DA SINCRONIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL


MOTOR À DIESEL (4D92E, 4D94LE e 4D98E)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA MARCA DE SINCRONIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL

DURANTE A DESMONTAGEM E MONTAGEM


1. Alinhe a bomba de injeção com a marca A.
2. Alinhe a marca superior B com o ponto morto superior a 5
graus.
3. Verifique se a elevação do êmbolo é de 1 mm.
4. Se a elevação do êmbolo não ocorrer a 1 mm, ajuste o
ângulo de fixação da bomba de injeção.

INSPEÇÃO
Proceda à inspeção dos itens 2, 3 e 4 mencionados acima.

58
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO
1. Aqueça o motor até deixar a temperatura do líquido de Motor à gasolina
arrefecimento entre 75 e 85 ºC.

2. Desligue o motor e remova todas as velas de ignição (nos


motores à gasolina) ou os suportes dos bicos injetores
(nos motores à diesel), e também o purificador de ar.

3. Desconecte o cabo da bobina da bobina de ignição,


nos motores à gasolina. Ajuste a alavanca de controle
de combustível na posição sem injeção ou desconecte
a fiação da solenóide de corte do fornecimento de
combustível, nos motores à diesel.

4. Nos motores à diesel, prenda o adaptador no suporte


de fixação do bico do cilindro a ser verificado e aperte
aplicando o torque especificado.

5. Instale o medidor de compressão no cilindro a ser Motor à diesel


verificado.

6. Para o governador pneumático, pressione totalmente o


pedal acelerador e dê a partida com o motor de partida
para obter a máxima leitura do medidor.
a Faça pelo menos 3 medições em cada motor para
evitar erros na medição e, a partir dos valores obtidos,
calcule a sua média.
a Talvez uma bateria descarregada não forneça
revoluções de maneira suficiente. Procure usar uma
bateria totalmente carregada.

CAUSAS DE UMA COMPRESSÃO INSUFICIENTE

1. Ajuste deficiente da folga das válvulas. 4. Vazamento de pressão da gaxeta do cabeçote do


2. Vazamento de pressão da sede da válvula. cilindro.
3. Hastes da válvula emperradas. 5. Anéis do pistão presos ou quebrados.
6. Desgaste nos anéis do pistão ou cilindros.

AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS


1. Remova a tampa do cabeçote dos cilindros.

2. Gire o virabrequim para alinhar a marca superior A da polia


do motor de partida (1) com o ponteiro (2). Verifique até ter
certeza de que o ponto morto superior da compressão é
obtido com o cilindro nº 1 e o cilindro nº 4.
a O ponto morto superior do pistão pode ser verificado
na condição onde ambas as válvulas de escape e
admissão estejam fechadas, o que significa que o
cilindro cujos braços de travamento encontrem-se
em estado livre estará no ponto morto superior da
compressão.

59
3. Ajuste a folga começando pelo cilindro no ponto morto
superior da compressão. Motor com seqüência de ignição de 1-2-4-3
a Quando o cilindro nº 1 se encontrar no ponto morto Nº do cilindro
superior da compressão, ajuste a folga das válvulas Válvula de
escape
marcadas com q, de acordo com a folga listada na Válvula de
admissão
tabela fornecida e gire o virabrequim na direção
positiva. Em seguida ajuste a folga das válvulas Motor com seqüência de ignição de 1-3-4-2
restantes, marcadas com o sinal Q. Nº do cilindro
Válvula de
escape
a Quando o cilindro nº 4 estiver no ponto morto superior Válvula de
da compressão, ajuste a folga das válvulas marcadas admissão
com Q, de acordo com a folga listada na tabela e gire
o virabrequim na direção positiva. Em seguida ajuste
a folga das válvulas restantes, marcadas com o sinal
q.

4. Solte a contraporca (3) do parafuso de ajuste (4) e


introduza o paquímetro especificado (2) entre a haste da
válvula (6) e o braço de travamento (5) para permitir que o
medidor possa se movimentar suavemente

TORQUE DE APERTO DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO DO CABEÇOTE DO CILINDRO

MOTORES K15/K21/K25

1. Coloque o lado da placa de aço da gaxeta do cabeçote do


cilindro no lado do bloco do motor. Em seguida, ajuste-a
no alto do bloco do motor.

2. Ajuste o cabeçote do cilindro na posição e aplique óleo de Lado do


motor aos parafusos do cilindro. Em seguida, aperte na ventilador
seqüência mostrada no diagrama à direita ((1) a (10))
aplicando o torque especificado conforme apresentado a
seguir:
3 Parafuso do cabeçote do cilindro:
Torque de aperto

1) 29,4 Nm {3,0 kgm}


}
2) 78,5 Nm {8,0 kgm} Aperto temporário
3) 0 Nm {0 kgm} Solto
4) 29,4 Nm {3,0 kgm}
5) 73,5 – 83,4 Nm {7,5 – 8,5 kgm} } Aperte novamente

Etapa

60
MOTORES 4D92E, 4D94LE e 4D98E
1. Aplique óleo de motor aos parafusos de fixação do
cabeçote dos cilindros, igualando a quantidade aplicada
na superfície com as mãos. Lado do ventilador

2. Aperte duas vezes na seqüência do diagrama mostrado à


direita ( a 18 ) da seguinte maneira:
3 Parafuso do cabeçote do cilindro:
Aperto inicial: 58,8 Nm {6 kgm}
Aperto final: 117,6 Nm {12 kgm}

8. Pressão de Pressão de partida da injeção de combustível


i n j e ç ã o d o Ajuste o testador do bico injetor para verificar os
combustível seguintes pontos:
(modelos de Unidade: MPa (kgf/cm2)
motor à óleo 11,3 – 12,3
diesel) 4D92E
Pressão de {115 – 125}
injeção 4D94LE
11,8 {120}
4D98E
Ajuste: Aplique o parafuso de ajuste
9. E s t a d o d e Verifique se a injeção dos bicos injetores está
injeção do adequada
combustível Injetor com problemas: Remova o bico injetor do
(modelos de suporte. Remova o carbono preso ao bico e lave-o em NG NG NG OK
motor à óleo óleo diesel.
diesel)

16. Líquido de 1. Verifique se o nível do líquido de arrefecimento


arrefeci- está correto.
mento, ra-
diador
2. Ve r i f i q u e s e n ã o h á v a z a m e n t o d e á g u a n a
mangueira.

3. Verifique se a mangueira não apresenta rachaduras


ou está endurecida pela ação do calor.

4. Verifique se não há danos na tampa do radiador.

k Jamais remova a tampa do radiador com o líquido de arrefecimento ainda sob alta
temperatura. Do contrário, água extremamente quente poderá espirrar e causar
ferimentos em alguém.

k Espere a temperatura do motor e do líquido de arrefecimento baixar antes de fazer a


verificação. Ao remover a tampa do radiador, gire-a lentamente para liberar a pressão
interna.
1) Válvula de ajuste da pressão
Verifique se a tensão da mola da tampa está
adequada, pressionando-a com o seu dedo.
2) Válvula da pressão negativa
Ve r i f i q u e s e a v á l v u l a e s t á f u n c i o n a n d o
corretamente.
a No caso de danos à gaxeta, substitua-a juntamente
com o conjunto da tampa do radiador.

61
17. V e n t i l a d o r , 1. Correia do ventilador
correia do 1) Correia do ventilador
ventilador • Verifique se não há danos à parte interna da correia.
• Se a polia estiver com aspecto lustroso em sua parte inferior, substitua-a por uma
nova para evitar patinagem.
2) Deflexão
Ve r i f i q u e s e a d e f l e x ã o e s t á c o r r e t a
pressionando um ponto intermediário entre
a polia do ventilador e o alternador com seus
dedos.
Pressão hidráulica: 98 Nm (10 kgf)
Motor K15
Motor K21 11 – 13 mm
Motor K25
Motor 4D92E
Motor 4D94LE 10 – 15 mm
Motor 4D98E

Ajuste: Solte a porca de fixação do alternador e ajuste o parafuso da barra para deslizar
a posição do alternador e possibilitar o seu ajuste

2. Ventilador, tampa do ventilador (suporte)


1) Verifique se não há trincas ou deformações
no ventilador
2) Verifique se os parafusos de fixação do
ventilador não estão soltos
3) Verifique se o suporte não está trincado ou
deformado
4) Verifique se o parafuso de fixação do
suporte não está solto

18. Distribuidor 1. Verifique se não há trincas na tampa


(modelo à 2. Verifique se não há cortes nos cabos
gasolina) 3. Verifique se a abertura de ar não está danificada e funciona adequadamente

Abertura de ar
(ignição totalmente 0,35 – 0,45 mm
transistorizada)
23. C o n v e r s o r d e
torque k Certifique-se de posicionar os batentes das rodas em cada uma das rodas e aplique
o freio de estacionamento antes de proceder à seguinte inspeção:
1. Pressão do óleo da embreagem
Coloque a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição
avante ou ré e pressione o pedal para medir a pressão do óleo.
Pressão do óleo da 0,19 – 1,13 Nm
embreagem (9,3 – 13,4 kgf/cm²)
2. Rotação de estol
Coloque a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição avante
ou ré e pressione totalmente o pedal para atingir a velocidade máxima a fim de medir a
rotação do motor.
Motor K15 0000 ± 000 rpm
Motor K21 0000 ± 000 rpm
Motor K25 0000 ± 000 rpm
Motor 4D92E 0000 ± 000 rpm
Motor 4D94LE 0000 ± 000 rpm
Motor 4D98E 0000 ± 000 rpm

62
a Tome cuidado para não deixar o motor funcionando por muito tempo em função da
realização da inspeção, ou isso poderá causar um aumento na temperatura do óleo no
conversor de torque.
3. Pressão na porta de entrada do conversor de torque: 0,5 – 0,7 MPa (5 – 7 kgf/cm2)

4. Pressão na porta de saída do conversor de


torque
Local das portas de pressão de óleo do conjunto
do conversor de torque
A. Porta de medição da pressão do óleo de
entrada do conversor de torque
B. Porta de medição da pressão de óleo
principal
C. Porta de medição da pressão de óleo de
lubrificação

Local das portas de pressão de óleo do conjunto


da válvula de controle
C1. Porta de medição da pressão de óleo
da embreagem de deslocamento avante
(PT1/8z)
C2. Porta de medição da pressão de óleo da
embreagem de deslocamento à ré
P1. Porta de medição da pressão de óleo
principal

39. F r e i o d e 1. Pedal de freio


deslocamento 1) Altura do pedal
1,0 – 1,75 ton 41 – 61 mm
Curso do
2,0 – 3,0 ton 55 – 75 mm
pedal
3,5 ton 45 – 65 mm

2) Folga

Modelo padrão 0 – 4 mm
Folga Modelo
embreagem 8 – 12 mm
de óleo

2. Eficiência de frenagem
Escolha uma via com a superfície nivelada e seca, dirija na velocidade máxima e pare
repentinamente para verificar os seguintes pontos:
1) A tração no volante da direção
2) O arrasto dos freios
3) Ruído anormal
4) Distância percorrida até a parada

Veículo dentro de 4,5 m (na


descarregado velocidade máxima)
Veículo dentro de 2,0 m (a 10
carregado km/h)

63
40. F r e i o s d e 1. Alavanca do freio de estacionamento
estacionamento 1) Força de controle da alavanca
Freio padrão:
147 – 196 Nm (15 – 20 kgm)
Freio hidráulico:
245 – 294 Nm (25 – 30 kgm)
2) Força de frenagem
Verifique se é possível manter o veículo
parado em encostas com as seguintes
inclinações:

Veículo Encosta de 11,2 graus ou


descarregado mais de inclinação
Encosta de 8,5 graus ou
Veículo carregado
mais de inclinação
46. Lona da sapata 1. Sapata de freio
do freio Verifique se há desgaste, ferrugem e se o seu funcionamento está normal.
2. Descamação, riscos ou desgaste da lona dos freios
Espessura da lona Superior a 1 mm
3. Corrosão do pino âncora

4. Deterioração da mola de retorno


Comprimento livre Inferior a 105 mm
Espessura do gancho Superior a 2 mm
53. Garfo (1) 1. Deformação, trinca ou desgaste do pino do
batente do garfo
2. Abertura ou diferença na altura das pontas do
garfo
Abertura (a): dentro de 35 mm
Abertura (a) Dentro de 35 mm
Diferença na altura (b) Dentro de 15 mm

54. Garfo (2) 1. Trincas ou desgaste dos ganchos inferior e


superior
2. Trincas ou desgaste da base/raiz do garfo
Verifique se a espessura da base do garfo (c)
encontra-se no tamanho especificado.
0,9; 1,0 ton superior a 26 mm
1,5 ton superior a 30 mm
1,75 ton superior a 33 mm
2 ton superior a 32,5 mm
2,5 ton superior a 36 mm
3,0 ton superior a 39,5 mm
3,5 ton superior a 45 mm
a Verifique a base/raiz do garfo e os ganchos onde se concentra a tensão, aplicando o
método de detecção de trincas.

64
58. C o r r e n t e d e 1. Tensão da corrente
elevação Coloque o mastro em uma posição horizontal reta e eleve o garfo a cerca de 10 cm do solo.
Em seguida verifique com o seu dedo se a tensão da corrente de elevação está correta.
O ajuste deve ser feito utilizando-se o batente da corrente.

2. Alongamento
Verifique se o elo encontra-se no comprimento especificado (L)

Comprimento especificado de 17 elos (L)


1 ton dentro de 275,5 mm
2 – 2,5 ton dentro de 330 mm
2,75 – 3 ton dentro de 550 mm
3,5 ton dentro de 440 mm

71. Caimento 3. Parte rosqueada do parafuso âncora


hidráulico do 1) Carregue os garfos aplicando a máxima carga
cilindro de útil, ajuste o mastro (1) na posição vertical
elevação e e levante os garfos a cerca de 1500 mm do
do cilindro de solo.
inclinação 2) Alinhe o instrumento de medida em linha
reta (1) na haste do pistão do cilindro de
elevação (2) e aplique a marca (A) para fazer a
medição.
3) Alinhe o instrumento de medida em linha
reta (2) na haste do pistão do cilindro de
inclinação (3) e aplique a marca (B) para fazer
a medição.

Caimento m e d i d o n o 100 mm/dentro


h i d r á u l i c o d o garfo de 15 min
c i l i n d r o d e m e d i d o n o 50 mm/dentro
elevação cilindro de 15 min
Caimento
hidráulico do
30 mm/15 min
cilindro de
inclinação

Ajuste:
Substitua a válvula de controle e a gaxeta do cilindro

65
73. V á l v u l a d e Medição da pressão de alívio
controle 1) Instale um manômetro para medição da pressão
direcional (2) de óleo na porta (A).
2) Levante os garfos até a altura máxima de
elevação, meça a pressão do óleo quando o óleo
for liberado, e verifique se o nível está dentro do
especificado.

Ajuste da pressão de alívio


17,2 MPa
1,0 – 1,75 ton
{175 kgf/cm²}
17,7 – 18,6 MPa
2,0 – 3,0 ton
{180 – 190 kgf/cm²}
A: Porta de medição da pressão de alívio da válvula de controle

66
FARÓIS DIANTEIROS
LUZES TRASEIRAS
LUZ DE ACIONAMENTO
LUZ DA PLACA FARÓIS TRASEIROS
PISCA-ALERTA
LUZ DO FREIO
SOL. DE TRAVAM. CONEXÃO DO INTERRUPTOR DE PARTIDA
DE ELEVAÇÃO DIODO
SOL. DE
PISCA-ALERTA
DESCARGA

LUZ DE FREIO
CONEXÃO DO INTERRUPTOR DE PISCA-ALERTA
CONTROLE DA
INTER. DE PARTIDA VÁLVULA SOLENÓIDE ALTERNADOR

CONEXÃO DO INTERRUPTOR DOS FARÓIS

UNIDADE DO
PISCA -ALERTA Fiação do conversor de torque
INTER.
ASSOCIADOS
TEMPORIZADOR E RELÉ
DE PRÉ-AQUECIMENTO

SENSOR DE TEMP. DO LIQ.


DE ARREFECIMENTO
SOLENÓIDE DE CORTE
DE COMBUSTIVEL
INTERRUPTOR BOMBA DE SENSOR DE
DA PRESSÃO COMBUSTÍVEL TEMPERATURA
DE ÓLEO
Fiação da SENSOR DO
embreagem SEDIMENADOR

Chicote de fiação D/B


Chicote de fiação
INTER. DA do motor
BUZINA
Fiação da embreagem ou
do conversor de torque
INTER. DE
DESLOCAMENTO
AVANTE/RÉ (FIR)

FARÓIS TRASEIROS
LUZ DE FREIO

LUZ DO PISCA-ALERTA

LUZ DE RÉ

LUZES TRASEIRAS

INTER. DOS FARÓIS

SENSOR DO
LUZ DE ACIONAMENTO NÍVEL DE
COMBUS-
TÍVEL
LUZ DO PISCA-LERTA

CONTROLADOR
(CAIXA DE INTERTRAVAMENTO)

BUZINA

RELÉ DA BUZINA BATERIA


CAIXA DE FUSÍVEIS

67
DIAGRAMA DA FIAÇÃO PARA MOTORES A DIESEL COM CONTROLADOR ISO

FARÓIS DIANTEIROS
LUZES
TRASEIRAS FARÓIS TRASEIROS
LUZ DE ACIONAMENTO
LUZ DA PLACA LUZ DE FREIO
LUZ DO PISCA-ALERTA SOL. DE TRAVAM.
DE ELEVAÇÃO PISCA-ALERTA
CONEXÃO DO INTERRUPTOR DE PARTIDA
SOL. DE DESCARGA DIODO
CIRCUITO
OPERAÇÃO

CONEXÃO DO INT. DO PISCA-ALERTA


OPERADOR/TERMINAL
CIRCUITO
OPERAÇÃO
VÁLVULA SOL. (MODELO T) ESQ.
ALTERNADOR NEUTRO
DIREITA

CONEXÃO DO INT. DOS FARÓIS


CIRCUITO

ENTRELAÇAMENTO
OPERAÇÃO
DESL.
INT. DE PARTIDA BAIXO
SEGUNDO

LUZ DE FREIO DIODO

UNIDADE DO I N T . D A PA R A M O D E L O S

ELEVAÇÃO/DESCIDA
CIRCUITO
PISCA-ALERTA LUZ DE RÉ COM EMBREAGEM OPERAÇÃO
P/ CIMA
SINAL DE SETA
INT. TEMPORIZADOR E RELÉ NEUTRO
ASSOCIADOS PARA DE PRÉ-AQUECIMENTO P/ BAIXO
MODELOS
COM
INT. NEUTRO CONVERSOR
SENSOR DE TEMP. DO LIQ.
FIAÇÃO DA FIAÇÃO DO DE ARREFECIMENTO
E M B R . PA R A C / T. PA R A
MODELOS C MODELOS T SOLENÓIDE DE
CORTE DE COMB.
ALARME SONORO
INTERRUPTOR DE MARCHA À RÉ
DA PRESSÃO
DE ÓLEO

SENSOR DO
SEDIMENADOR
CHICOTE D/B

INT. DA BUZINA CHICOTE DO MOTOR FIAÇÃO DA


(MODELO T) EMBR. OU
DO C/T

I N T . D E
DESLOCAMENTO
AVANTE/RÉ (F/R)

FARÓIS TRASEIROS
LUZ DE FREIO

LUZ DO PISCA-ALERTA

LUZ DE RÉ

LUZES TRASEIRAS

SENSOR DO
NÍVEL DE
COMBUS-
INT. DOS FARÓIS TÍVEL

LUZ DE ACIONAMENTO
LUZ DO PISCA-ALERTA

BUZINA RELÉ DA BUZINA RELÉ DA BUZINA RELÉ DA BUZINA

RELÉ DA BUZINA BATERIA

CAIXA DE FUSÍVEIS

68

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