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APB16E1-11NP

Manual de Operação e Manutenção

EMPILHADEIRA BX50
EXPORTAÇÃO PARA AMÉRICA LATINA

FG20/25-16N
S/N 210001A~
EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS REGULADORAS DE EMISSÃO EPA 2007 TIER 2

FG20H/25H/30/35A-16N
S/N 210001A~
EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS REGULADORAS DE EMISSÃO EPA 2007 TIER 2

FD20/25/30/35A-16
S/N 210001A~
EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS REGULADORAS DE EMISSÃO EPA 2008 TIER 3

k ATENÇÃO
Leia e observe todas as advertências
apresentadas nesta unidade antes de operar a
máquina.
NÃO opere este equipamento sem que todos os
dispositivos de proteção instalados de fábrica
estejam em seus devidos lugares.
EMPILHADEIRA KOMATSU
As informações e especificações contidas neste manual correspondem aos dados mais recentes no
momento da publicação, mas que podem eventualmente sofrer modificações sem notificação prévia
conforme sejam aplicadas melhorias tecnológicas exigidas pelo produto.
A Komatsu Forklift USA, Inc., sua empresa matriz ou suas subsidiárias não podem ser responsabilizadas
por quaisquer danos causados por mau uso ou utilização inadequada de seus produtos.

Os comentários, solicitações por informações e outras questões devem ser encaminhadas para:

Komatsu Forklift USA, Inc.


14481 Lochridge Blvd., Bldg. #2
Covington, Georgia 30014-4908

Fone: (770) 385-4815


Fax: (770) 385-4838

© Copyright 2008, Komatsu Forklift USA, Inc. Todos os direito reservados. É expressamente proibida a
cópia ou reprodução deste documento de qualquer maneira sem o consentimento prévio e por escrito da
Komatsu Forklift USA, Inc.
SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DO MODELO

Sistema de codificação do modelo das empilhadeiras Komatsu


para os veículos com motor a combustão interna
Classes IV (Pneu balão) e V (Pneu pneumático)

Placa de identificação
É possível determinar o modelo da empilhadeira
consultando o código de modelo gravado na placa
de identificação, localizada no alto do capô da
empilhadeira, à direita do assento do operador.
A codificação do modelo traz a descrição da
nomenclatura do código.

Exemplo de código do modelo: FG 30 HT US


Posição do código 1 2 3 4

No exemplo fornecido acima, a empilhadeira FG30HTUS possui uma capacidade de carga de 2.700
kg (6.000 libras), pneus pneumáticos, está equipada com um motor a gasolina de alta performance,
transmissão TORQFLOW e recursos de segurança que impedem a emissão de faíscas.

Codificação do modelo

1 2 3 4
Tipo de veículo e Capacidade de carga
Designações Tipo de UL de segurança
combustível utilizado (modelo = kg (libras))

F G = E m p i l h a d e i r a a 15 = 1.360 kg (3.000 lb) S = Pneu balão US = Diesel especial ou


gasolina (sem “S” = pneu gasolina anti-fagulha,
(inclui modelo LP) 18 = 1.580 kg (3.500 lb) pneumático) dependendo do tipo de
combustível
FD = Empilhadeira a diesel 20 = 1.800 kg (4.000 lb) H = Alta performance
(somente BX) LS = Líquido propano
25 = 2.260 kg (5.000 lb) T = T r a n s m i s s ã o d e especial anti-fagulha
mudança hidráulica do tipo
30 = 2.700 kg (6.000 lb) TORQFLOW
com conversor de torque
32 = 2.940 kg (6.500 lb)

35 = 3.170 kg (7.000 lb)

0-6
INTRODUÇÃO

1-1
1.1 SOBRE ESTE MANUAL INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO
1.1 SOBRE ESTE MANUAL

Este manual fornece os procedimentos para a operação correta e os métodos de inspeção e manutenção desta
empilhadeira, além das regras que devem ser obedecidas a fim de garantir o seu uso de maneira segura e eficiente.
Algumas ações envolvidas nos procedimentos de operação e manutenção da empilhadeira podem acarretar sérios
acidentes, caso não sejam realizadas de acordo com a maneira descrita neste manual.

k ATENÇÃO
Este manual descreve as precauções e proibições fundamentais relacionadas à operação, inspeção e aos
serviços de manutenção da empilhadeira. Se as instruções aqui apresentadas não forem seguidas, poderão
ocorrer acidentes com sérios ferimentos pessoais, além de danos materiais.
Os operadores e equipes de serviço devem adotar as orientações descritas a seguir antes de conduzir as
operações, inspeções, e serviços de manutenção desta empilhadeira.
Os operadores devem ter o completo entendimento deste manual para conduzir a empilhadeira dentro dos
padrões desejáveis de segurança.

• Leia este manual cuidadosamente e esteja certo de tê-lo compreendido em sua totalidade.
• Certifique-se de ter entendido as instruções, bem como os indicadores de segurança fornecidos neste
manual.

Mantenha este manual no local próprio de armazenamento do Manual de Operação e Manutenção, como mostra
a ilustração abaixo, para que todo o pessoal envolvido com o trabalho da empilhadeira possa consultá-lo
periodicamente conforme necessário.
Em caso de perda ou de danos causados ao manual, solicite imediatamente outro exemplar junto ao seu
distribuidor das empilhadeiras KOMATSU.
Ao vender a empilhadeira, lembre-se de entregar este manual ao seu novo proprietário junto com a máquina.

Melhorias contínuas no projeto desta empilhadeira poderão levar a mudanças adicionais que talvez não
estejam refletidas neste manual. Consulte o seu representante de EMPILHADEIRAS KOMATSU para obter as
mais recentes informações disponíveis relacionadas à sua máquina, ou mesmo para tirar dúvidas quanto às
informações contidas neste manual.

Local de armazenamento do Manual de Operação e Manutenção


• Bolsa retrátil localizada na parte de trás do assento do operador
(1)

1-2
INTRODUÇÃO 1.2 INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA

1.2 INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA


Para a sua segurança, as informações de possíveis riscos e a melhor maneira de evitá-los são fornecidas neste manual,
juntamente com os decalques indicadores de segurança fixados à máquina.

1.2.1. PALAVRAS-SÍMBOLO
As “palavras-símbolo” mostradas a seguir identificam os riscos que poderão causar acidentes com ferimentos sérios.
Nesta empilhadeira e no seu manual, os seguintes símbolos de alerta de segurança são utilizados para informar o grau
dos riscos que poderão ocorrer:

k ATENÇÃO
Esta palavra indica uma situação de perigo potencial que, se não for evitada, irá resultar em
ferimentos graves ou até mesmo fatais.

k CUIDADO
Esta palavra indica a existência de uma situação de perigo potencial que, se não for evitada,
poderá resultar em ferimentos leves ou moderados.

Exemplo de mensagem de segurança utilizando palavras-símbolo:

k ATENÇÃO
Não abra a tampa do radiador imediatamente após
ter desligado o motor, uma vez que o líquido de
arrefecimento encontra-se sob alta temperatura. Há
o risco de vapor ou água fervendo serem expelidos e
causarem queimaduras. Após a temperatura do líquido
de arrefecimento ter baixado, gire lentamente a tampa
para liberar a pressão interna e só então proceda à sua
remoção.

Outras palavras-símbolos
Além das palavras-símbolo apresentadas acima, o manual traz ainda as seguintes palavras-símbolo, que indicam
precauções que devem ser seguidas no manuseio da empilhadeira, além de algumas informações que consideramos
úteis ao seu conhecimento:

IMPORTANTE Esta palavra é empregada para indicar precauções a serem tomadas a fim de se evitar ações
que poderiam danificar a empilhadeira ou reduzir a sua vida útil.

OBSERVAÇÕES Esta palavra é utilizada para trazer informações úteis ao seu conhecimento

1-3
1.2 INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA INTRODUÇÃO

1.2.2. INDICADORES DE SEGURANÇA


Os indicadores de segurança são utilizados em vários locais da empilhadeira para orientar o pessoal envolvido na sua
operação, inspeção e manutenção sobre os possíveis riscos aos quais estão expostos. Esta empilhadeira emprega
“indicadores pictóricos de segurança” como indicadores de segurança.

EXEMPLO DE INDICADOR PICTÓRICO DE SEGURANÇA


Os indicadores pictóricos de segurança trazem indicações equivalentes às palavras-símbolos. As ilustrações servem
para que esses indicadores informem claramente aos operadores e pessoal responsável pelo serviço a existência e o
conteúdo de um determinado risco.
Há ainda indicadores pictóricos que simplesmente indicam procedimentos proibidos, além de outros que informam a
conformidade aos padrões internacionais.

A Komatsu Utility Co., Ltd., como fabricante de empilhadeiras não é capaz de prever todas as circunstâncias às quais os
clientes venham a experimentar durante o uso do veículo. Por essa razão, é possível que as precauções apresentadas
neste manual e fixadas na empilhadeira não incluam todas as precauções de segurança possíveis.
Ao realizar quaisquer procedimentos ou ações que não sejam especificamente recomendadas ou permitidas neste
manual, passa a ser de sua inteira responsabilidade a execução de tais procedimentos e ações dentro dos padrões
normais de segurança.
As explicações, valores numéricos e ilustrações contidas neste manual foram elaborados com base nas informações
obtidas até o momento da sua publicação. Melhorias contínuas no projeto desta empilhadeira talvez não estejam
refletidas neste manual.
Consulte o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU para obter as informações mais recentes disponíveis ou para
solucionar eventuais dúvidas relacionadas a este manual.

1-4
INTRODUÇÃO 1.3 MODELO APLICÁVEL E Nº DE SÉRIE

1.3 MODELO APLICÁVEL E Nº DE SÉRIE


Este Manual de Operação e Manutenção aplica-se aos seguintes modelos de empilhadeiras:

Modelo Nº de série
FG20/25-16N
FG30/35A-16N 210001A e acima
FG20H/25H-16N
FD20/25/30/35A-16 210001A e acima

1.4 VISTA GERAL DA EMPILHADEIRA

1.4.1 APLICAÇÕES DA EMPILHADEIRA


Esta empilhadeira destina-se principalmente ao seguinte tipo de trabalho:
• Manuseio de carga por meio dos garfos da empilhadeira.

1.4.2 DIREÇÕES DA EMPILHADEIRA


Este manual determina as direções direita e esquerda, e dianteira e traseira conforme visto do assento do operador.

Direita

Dianteira Traseira

Esquerda

1-5
1.5 UNIDADES DE MEDIÇÃO INTRODUÇÃO

1.5 UNIDADES DE MEDIÇÃO


Este manual emprega o Sistema Internacional (SI) para expressar as unidades de medição.
É utilizado também o sistema gravitacional de unidades, fornecido como referência nos valores apresentados entre
chaves { }.

1.6 QUALIFICAÇÃO PARA OPERAR A MÁQUINA

k ATENÇÃO
A operação desta empilhadeira deverá ficar a cargo somente de pessoal devidamente treinado e qualificado para tal. Se a
operação for feita por pessoas que não estejam qualificadas para essa função, poderão ocorrer acidentes com ferimentos
sérios e até fatais.

1.7 AMACIANDO UMA EMPILHADEIRA NOVA


1.7.1 AMACIANDO UMA EMPILHADEIRA NOVA

Foram realizados todos os testes e ajustes necessários em sua EMPILHADEIRA KOMATSU antes de seu embarque.
Contudo, opere-a moderadamente durante o primeiro mês de uso (200 horas iniciais de operação) até que cada uma das
partes da empilhadeira se torne estável. A operação da empilhadeira sob condições severas nas primeiras horas de uso
poderá afetar negativamente o seu desempenho, além de contribuir na redução da vida útil da empilhadeira.

Certifique-se de amaciar a empilhadeira, tomando cuidado especialmente em relação aos seguintes pontos:
• Deixe o motor funcionando por 5 minutos após a primeira partida.
• Não opere o veículo com cargas pesadas ou em alta velocidade.
• Evita arrancadas, acelerações e frenagens súbitas, bem como a realização de curvas muito acentuadas.

1.7.2. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA NOVA


Para as empilhadeiras novas, execute os seguintes procedimentos de manutenção após um mês de uso ou 200 horas de
operação: troca de óleo e limpeza dos filtros, verificação e aperto das porcas e parafusos. Deixe os reparos necessários
à empilhadeira a cargo de seu distribuidor Komatsu.

Para os veículos a diesel: drene a água do filtro de combustível.

1.8 TERMOS DE GARANTIA E REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E MANUTENÇÃO


NECESSÁRIOS
1.8.1 PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA
Além das peças especificadas pela legislação aplicável, as EMPILHADEIRAS KOMATSU trazem a designação das “peças
de substituição periódica”. A deterioração de tais peças é inevitável ao decorrer do tempo, mas por serem consideradas
itens críticos de segurança, devem ser substituídas periodicamente. Faça a substituição dessas peças nos intervalos
designados independentemente de sua aparência. Para se informar sobre os intervalos de substituição das peças críticas
de segurança, consulte a Seção “4.15 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA” (página
4-49).

1.8.2 USO DE PEÇAS E ÓLEOS GENUÍNOS KOMATSU


Quaisquer problemas causados pelo uso de materiais que não sejam as peças genuínas (incluindo o óleo) garantidas
pelas EMPILHADEIRAS KOMATSU, não estarão cobertos por esse termo de garantia.

1-6
INTRODUÇÃO 1.9 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE A EMPILHADEIRA

1.9 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE A EMPILHADEIRA


Quando houver necessidade de proceder aos serviços de manutenção da empilhadeira ou solicitar peças para reposição,
forneça ao seu distribuidor das EMPILHADEIRAS KOMATSU as informações necessárias, como: modelo da máquina,
número de série, número de série do motor, número de implementos e opcionais instalados, etc.

1.9.1 MEMORANDO (a ser preenchido pelo distribuidor das EMPILHADEIRAS KOMATSU)

Modelo
Nº de série
Nº de série do motor
Implemento/opcional
Distribuidor
Endereço
Nº de fax e telefone
Profissional encarregado do serviço
Representante comercial encarregado

1.9.2 LOCALIZAÇÃO DO MODELO E DO Nº DE


SÉRIE
LOCALIZAÇÃO da placa com o número de série da empilhadeira

Localizada na parte superior direita do painel de


instrumentos.
LOCALIZAÇÃO DO Nº DE SÉRIE GRAVADO NA EMPILHADEIRA
Além da placa com o número de série, há ainda um número de série
gravado em relevo no alto da parte lateral esquerda do pára-lama
da roda.
Exemplo de marca gravada: M ***-#######
O número de série é mostrado como um # após o hífem.

1-7
1.9 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE A EMPILHADEIRA INTRODUÇÃO

1.9.3 LOCALIZAÇÃO DA PLACA COM O NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR E DO


NÚMERO DE SÉRIE GRAVADO
O número de série do motor é fornecido tento em uma placa de
identificação como gravado no local indicado a seguir.
• Motor a gasolina ( K21, K25)

• Motor a diesel (4D92E, 4D94LE, 4D98E)

1.9.4 LOCALIZAÇÃO DO HORÍMETRO


Localizado na área central do painel de instrumentos, sob o volante
da direção.

1-8
INTRODUÇÃO ÍNDICE

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................................1-1
1.1 SOBRE ESTE MANUAL ......................................................................................................................................1-2
1.2 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ....................................................................................................................1-3
1.2.1 PALAVRAS-SÍMBOLO ...............................................................................................................................1-3
1.2.2 INDICADORES DE SEGURANÇA ............................................................................................................1-4
1.3 MODELO E Nº DE SÉRIE APLICÁVEIS. ............................................................................................................1-5
1.4 VISTA GERAL DA EMPILHADEIRA ....................................................................................................................1-5
1.4.1 APLICAÇÕES DA EMPILHADEIRA...........................................................................................................1-5
1.4.2 DIREÇÕES DA EMPILHADEIRA...............................................................................................................1-5
1.5 UNIDADES DE MEDIÇÃO ..................................................................................................................................1-6
1.6 QUALIFICAÇÃO PARA OPERAR A MÁQUINA...................................................................................................1-6
1.7 AMACIANDO UMA EMPILHADEIRA NOVA ........................................................................................................1-6
1.7.1 AMACIANDO UMA EMPILHADEIRA NOVA ..............................................................................................1-6
1.7.2 PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO DE UMA EMPILHADEIRA NOVA..............................................1-6
1.8 TERMOS DE GARANTIA E REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E MANUTENÇÃO NECESSÁRIOS ....................1-6
1.8.1 PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICAS ..............................................................................................1-6
1.8.2 USO DE PEÇAS E ÓLEOS GENUÍNOS KOMATSU ................................................................................1-6
1.9 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE A EMPILHADEIRA ...........................................................................1-7
1.9.1 MEMORANDO (a ser preenchido pelo seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU)......................1-7
1.9.2 LOCALIZAÇÃO DO Nº DE SÉRIE E DO MODELO ..................................................................................1-7
1.9.3 LOCALIZAÇÃO DA PLACA COM O NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR E O
NÚMERO DE SÉRIE GRAVADO ...................................................................................................................... 1-8
1.9.4 LOCALIZAÇÃO DO HORÍMETRO ............................................................................................................1-8
ÍNDICE.......................................................................................................................................................................1-9
2. SEGURANÇA ...............................................................................................................................................................2-1
2.1 DECALQUES DE SEGURANÇA .........................................................................................................................2-2
2.1.1 QUADRO DE LOCALIZAÇÃO DOS DECALQUES DE SEGURANÇA .....................................................2-2
2.1.2 DECALQUES DE SEGURANÇA ...............................................................................................................2-4
2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS ...................................................................................................................................2-8
2.2.1 REGRAS A SEREM SEGUIDAS ...............................................................................................................2-8
2.2.2 JAMAIS OPERE UMA EMPILHADEIRA COM PROBLEMAS ...................................................................2-8
2.2.3 USE ROUPAS ADEQUADAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA AO OPERAR A MÁQUINA ..........2-9
2.2.4 EXTINTOR DE INCÊNDIO E KIT DE PRIMEIROS SOCORROS .............................................................2-9
2.2.5 PRECAUÇÕES NO USO DE EQUIPAMENTOS RELACIONADOS À SEGURANÇA ..............................2-9
2.2.6 PRATIQUE O SUFICIENTE ANTES DE COMEÇAR A OPERAR .............................................................2-9
2.2.7 É ESTRITAMENTE PROIBIDO PULAR PARA DENTRO OU PARA FORA DA EMPILHADEIRA ...........2-10
2.2.8 MANTENHA A PLATAFORMA E O COMPARTIMENTO DO OPERADOR LIMPOS E ARRUMADOS ...2-10
2.2.9 PRECAUÇÕES RELACIONADAS À LAVAGEM DA EMPILHADEIRA ....................................................2-10
2.2.10 COMO EVITAR QUEIMADURAS .......................................................................................................... 2-11
2.2.11 PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ...................................................................................................... 2-11
2.2.12 COMO AGIR EM CASO DE INCÊNDIO ................................................................................................2-12
2.2.13 NÃO MODIFIQUE A EMPILHADEIRA ...................................................................................................2-12
2.2.14 NÃO REMOVA O PROTETOR SUPERIOR E O ANTEPARO DE CARGA ...........................................2-13
2.2.15 SEGURANÇA NO LOCAL DE TRABALHO ...........................................................................................2-13
2.2.16 VENTILAÇÃO PARA RECINTOS FECHADOS .....................................................................................2-13
2.2.17 CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS EM RELAÇÃO A PÓ DE AMIANTO ........................................2-14
2.2.18 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AO LAVADOR DE JANELAS ..........................................................2-14
2.3 ANTES DE INICIAR AS OPERAÇÕES .............................................................................................................2-15
2.3.1 INSPEÇÕES ANTES DA PARTIDA .........................................................................................................2-15
2.3.2 INSPEÇÕES E AJUSTES ANTES DE DAR A PARTIDA NO MOTOR ....................................................2-15
2.3.3 INSPEÇÕES AO DAR A PARTIDA ..........................................................................................................2-16
2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA..........................................................................................................2-17
2.4.1 PREPARAÇÕES ANTES DE SE DESLOCAR COM A EMPILHADEIRA ................................................2-17
2.4.2 DURANTE O DESLOCAMENTO COM A EMPILHADEIRA.....................................................................2-18
2.4.3 PARANDO E ESTACIONANDO A MÁQUINA ..........................................................................................2-24
2.4.4 REBOCAMENTO .....................................................................................................................................2-24
2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA ......................................................................................................2-25
2.6 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS TRABALHOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇAO DA MÁQUINA ......2-30

1-9
ÍNDICE INTRODUÇÃO

2.6.1 REALIZE SEMPRE A INSPEÇÃO NO MOMENTO DA PARTIDA ...........................................................2-30


2.6.2 COLOCAÇÃO DE SINAIS DE ADVERTÊNCIA DURANTE OS TRABALHOS DE
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ........................................................................................................................2-30
2.6.3 MANTENHA A ÁREA DE TRABALHO LIMPA E ARRUMADA .................................................................2-30
2.6.4 PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS ANTES DE REALIZAR A INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ..........2-31
2.6.5 NÃO PERMITA A PRESENÇA DE PESSOAL NÃO AUTORIZADO ........................................................2-31
2.6.6 USO DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS CORRETOS ..............................................................2-31
2.6.7 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AO SERVIÇO REALIZADO SOB O EQUIPAMENTO
DE TRABALHO.................................................................................................................................................2-31
2.6.8 EVITE SER PEGO PELO MASTRO OU CAIR AO ESCALAR A MÁQUINA ...........................................2-32
2.6.9 TOME CUIDADO COM O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO A ALTA TEMPERATURA ..........................2-32
2.6.10 TOME CUIDADO COM O ÓLEO A ALTA PRESSÃO ............................................................................2-33
2.6.11 ATENÇÃO À ROTAÇÃO DA CORREIA E DO VENTILADOR DE ARREFECIMENTO..........................2-33
2.6.12 CUIDADOS AOS FAZER REPAROS NO SISTEMA ELÉTRICO...........................................................2-33
2.6.13 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AO USO DE AR COMPRIMIDO NA LIMPEZA ...............................2-33
2.6.14 PRECAUÇÕES AO MANUSEAR A BATERIA .......................................................................................2-34
2.6.15 SIGA RIGOROSAMENTE AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS A SEGUIR PARA
EVITAR A GERAÇÃO DE FAÍSCAS .................................................................................................................2-34
2.6.16 PRECAUÇÕES AO CARREGAR UMA BATERIA..................................................................................2-34
2.6.17 PRECAUÇÕES AO MANUSEAR PNEUS .............................................................................................2-35
2.6.18 COMO DESCARTAR REFUGO.............................................................................................................2-36
2.6.19 PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS APÓS AS INPEÇÕES E REPAROS.........................................2-36
2.6.20 INSPEÇÃO PERIÓDICA DAS PEÇAS ESSENCIAIS À SEGURANÇA.................................................2-36
2.7 IÇAMENTO E TRANSPORTE DA EMPILHADEIRA..........................................................................................2-37
2.7.1 PRECAUÇÕES DURANTE O IÇAMENTO DA EMPILHADEIRA ............................................................2-37
2.7.2 PRECAUÇÕES AO CARREGAR E DESCARREGAR A EMPILHADEIRA..............................................2-37
2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR TOMBAMENTO)................................ 2-38
2.8.1 ESTABILIDADE LONGITUDINAL ............................................................................................................2-38
2.8.2 CENTRO DE GRAVIDADE DE UMA CARGA .........................................................................................2-38
2.8.3 CENTRO COMBINADO DE GRAVIDADE E ESTABILIDADE NA EMPILHADEIRA CARREGADA........2-39
2.8.4 CAPACIDADE REAL DA EMPILHADEIRA ..............................................................................................2-39
2.8.5 Nº DE SÉRIE E QUADRO INDICADOR DE CARGA ..............................................................................2-40
2.8.6 INTRODUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA OPCIONAIS ......................................................2-42
2.9 REBOCANDO A EMPILHADEIRA .....................................................................................................................2-43
3. OPERAÇÃO .................................................................................................................................................................3-1
3.1 VISÃO GERAL.....................................................................................................................................................3-2
3.1.1 VISÃO GERAL DA EMPILHADEIRA .........................................................................................................3-2
3.1.2 INSTRUMENTOS E CONTROLES ...........................................................................................................3-3
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES ................................................................................................................3-5
3.2.1 PAINEL MEDIDOR.....................................................................................................................................3-5
3.2.2 DISPOSITIVOS DE OPERAÇÃO ..............................................................................................................3-9
3.2.3 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS IMPLEMENTOS................................................................................3-14
3.3 OPERAÇÃO ......................................................................................................................................................3-17
3.3.1 INSPEÇÃO NO MOMENTO DA PARTIDA ..............................................................................................3-17
3.3.2 SUBINDO/DESCENDO DA MÁQUINA E AJUSTE DA POSIÇÃO DE OPERAÇÃO ...............................3-17
3.3.3 DANDO A PARTIDA, MUDANDO DE MARCHA E DESLOCANDO-SE COM A MÁQUINA ....................3-21
3.3.4 ARRANCANDO E PARANDO EM UMA ENCOSTA.................................................................................3-26
3.3.5 DESLOCAMENTO DE APROXIMAÇÃO .................................................................................................3-27
3.3.6 MUDANDO A MÁQUINA DE DIREÇÃO ..................................................................................................3-27
3.3.7 OPERAÇÃO EM VIAS COBERTAS DE GELO OU NEVE ......................................................................3-27
3.3.8 ESTACIONANDO E PARANDO TEMPORARIAMENTE A MÁQUINA.....................................................3-28
3.3.9 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA ............................................................................................3-30
3.3.10 VERICIAÇÕES APÓS A OPERAÇÃO ...................................................................................................3-34
3.4 TRANSPORTE ..................................................................................................................................................3-35
4. INSPEÇÃO E MANUTEÇÃO........................................................................................................................................4-1
4.1 SOBRE O TRABALHO DE INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO ..............................................................................4-2
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES ............................................................................................................................4-2
4.2.1 VERIFICAÇÃO DAS ANORMALIDADES DETECTADAS NO DIA ANTERIOR.........................................4-4
4.2.2 VERIFICAÇÕES AO REDOR DA EMPILHADEIRA...................................................................................4-4

1-10
INTRODUÇÃO ÍNDICE

4.2.3 INSPEÇÕES COM O CAPÔ DO MOTOR ABERTO .................................................................................4-6


4.2.4 VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS DO ASSENTO DO OPERADOR ....................................................4-10
4.2.5 VERIFICAÇÕES COM O INTERRUPTOR DE PARTIDA NA POSIÇÃO [ | ] (LIGADO) ..........................4-12
4.2.6 VERIFICAÇÕES COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO....................................................................4-15
4.2.7 VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS ENQUANTO TRAFEGA LENTAMENTE COM A MÁQUINA ..........4-16
4.2.8 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA ALAVANCA DE CONTROLE
DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO ...............................................................................................................4-16
4.2.9 VERIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................................4-18
4.3 VERIFICAÇÃO E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO APÓS AS OPERAÇÕES.................................................4-19
4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO ...................................................................................................4-20
4.4.1 GRAXAS E COMBUSTÍVEL UTILIZADOS ..............................................................................................4-20
4.4.1.1 PRECAUÇÕES BÁSICAS...........................................................................................................4-20
4.4.1.2 LISTA DE LUBRIFICANTES .......................................................................................................4-23
4.4.2 LIMPEZA DO ELEMENTO DO PURIFICADOR DE AR...........................................................................4-25
4.4.3 DRENAGEM DE ÁGUA E SANGRIA DE AR DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL
(EMPILHADEIRAS COM MOTOR A DIESEL) ..................................................................................................4-26
4.4.4 SUBSTITUIÇÃO DOS PNEUS ................................................................................................................4-27
4.4.5 AJUSTE DO ESFORÇO OPERACIONAL DO FREIO DE ESTACIONAMENTO ....................................4-29
4.4.6 SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS ............................................................................................................4-29
4.4.7 SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS..........................................................................................................4-31
4.5 MANUSEIO DE UMA BATERIA DESCARREGADA .........................................................................................4-32
4.6 OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO ..........................................................................................................................4-34
4.7 COMO AGIR NOS CASOS DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR ............................................................4-36
4.8 OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA EM AMBIENTE COM CONDIÇÕES ESPECIAIS
OU DE MANEIRA FORÇADA ...........................................................................................................................4-37
4.9 COMO AGIR NAS SITUAÇÕES EM QUE O GARFO NÃO PODE SER BAIXADO .........................................4-38
4.10 LAVANDO A EMPILHADEIRA .........................................................................................................................4-39
4.11 DESATIVAÇÃO POR LONGOS PERÍODOS ...................................................................................................4-40
4.12 IÇANDO A EMPILHADEIRA COM UM GUINDASTE ......................................................................................4-41
4.13 CARREGANDO E DESCARREGANDO A EMPILHADEIRA DE UM CAMINHÃO DE TRANSPORTE ..........4-42
4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO................................................................4-43
4.15 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA....................................................4-49
4.16 DADOS DE SERVIÇO .....................................................................................................................................4-50
5. DADOS TÉCNICOS .....................................................................................................................................................5-1

1-11
SEGURANÇA

k ATENÇÃO
Certifique-se de ter compreendido completamente as informações
contidas neste manual, bem como as precauções relacionadas à
segurança da empilhadeira.
Ao operar, inspecionar ou realizar serviços na máquina, siga sempre e
rigorosamente essas precauções.

2-1
2.1. DECALQUES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

2. SEGURANÇA
2.1. DECALQUES DE SEGURANÇA
A seguir são apresentados os decalques de segurança utilizados nesta empilhadeira.
• Certifique-se de ter entendido a localização exata dos decalques de segurança, seu conteúdo indicador de perigo e
a maneira correta de evitá-lo.
• Mantenha a superfície dos decalques de segurança limpa para que estes possam ser vistos com facilidade a todo o
momento. Não use solvente orgânico ou à base de gasolina para limpeza, ou o decalque de segurança poderá perder
sua aderência.
• Se o decalque de segurança for danificado, perdido ou se tornar ilegível, substitua-o por um novo. Antes de fazer a
solicitação ao seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU, verifique o nº da peça do decalque de segurança,
consultando este manual ou o próprio decalque a ser substituído.
• Com relação aos decalques que não sejam os indicativos de segurança, proceda da mesma maneira.

Nº Denominação do decalque de segurança Posição


Lado posterior da escora do mastro de inclinação e
1 Cuidado para não prender as mãos
escora dianteira
Proibido aos operadores viajarem nos garfos e
2 Lado externo dos mastros direito e esquerdo
elevá-los/baixá-los manualmente
3 Proibido fazer ligação direta Motor de partida (debaixo do capo do motor)
Como evitar o perigo se a empilhadeira tombar
4 Parte interna direita do protetor superior
durante as operações
5 Adote uma postura correta ao operar a empilhadeira Parte interna direita do protetor superior
Cuidados a serem observados durante o içamento
6 Parte interna das hastes do protetor superior
da empilhadeira
Cuidados a serem tomados antes de iniciar os
7 trabalhos de inspeção e manutenção, bem como a Parte interna das hastes do protetor superior
operação
8 Precauções durante a lavagem da empilhadeira Debaixo do capo do motor
9 Cuidado para não ficar preso nas peças giratórias Debaixo do capo do motor

A KOMATSU EMPILHADEIRAS se reserva o direito de fazer alterações ou adições a estes decalques de segurança e ao
seu conteúdo.

2-2
SEGURANÇA 2.1 DECALQUES DE SEGURANÇA

2.1.1 GRÁFICO DE LOCALIZAÇÃO DOS DECALQUES DE SEGURANÇA

Compartimento do motor (Somente OPS)

Compartimento do motor Compartimento do motor


(Empilhadeiras com motor a diesel) (Empilhadeiras com motor a gasolina)

2-3
2.1 DECALQUES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

2.1.2. DECALQUES DE SEGURANÇA


(1) Cuidado para não prender as mãos (3EB-96-25121)
• Não introduza as suas mãos neste local.

(2) Proibido aos operadores viajarem nos garfos e elevá-los/baixá-


los manualmente (3EB-96-25131)
• Nunca entre na área abaixo dos garfos.

(3) Proibido fazer ligação direta (09842-A0481)


• Acione o motor somente quando estiver ocupando o
assento do operador.
• Não tente dar a partida provocando intencionalmente um
curto-circuito no circuito de partida do motor. Tal prática
poderá causar sérios ferimentos pessoais, além de
provocar um incêndio.

2-4
SEGURANÇA 2.1 DECALQUES DE SEGURANÇA

(4) Como evitar o perigo se a empilhadeira tombar durante as operações (3EB-96-32610)

ANTES DAS OPERAÇÕES: SE OCORRER DA EMPILHADEIRA TOMBAR EM


ALGUM MOMENTO DURANTE AS OPERAÇÕES:
1. Use sempre o cinto de segurança durante as operações.
2. Leia e compreenda o Manual de Operação e Manutenção 3. Não pule para fora da empilhadeira.
4. Incline o seu corpo na direção oposta à de
tombamento da empilhadeira.
5. Segure o volante da direção com firmeza.
6. Apóie-se sobre os 2 pés para suportar o peso
de seu corpo.

(5) Adote uma postura correta ao operar a empilhadeira (3EB-96-59231)


(Empilhadeiras dotadas de transmissão TORQFLOW somente com estrutura OPS)
• Se você operar a empilhadeira adotando uma postura na qual o seu peso não seja aplicado corretamente ao
assento, como estando apoiado sobre os pés, ou inclinando-se para frente, trás ou para um dos lados, a força de
alimentação do veículo será cortada por aproximadamente três segundos, tornando impossíveis o deslocamento e
as operações da empilhadeira. Assim, adote uma postura correta durante as operações.
O risco é ainda maior quando se opera dessa forma na subida de uma encosta. Em razão da interrupção do
fornecimento de energia, a empilhadeira irá retroceder, mesmo que o pedal do acelerador seja pressionado,
podendo causar acidentes, como uma colisão ou tombamento.

(6) Cuidados a serem observados durante o içamento da


empilhadeira (3EB-96-31710)
• Jamais suspenda a empilhadeira segurando-a pelo protetor
superior.

2-5
2.1 DECALQUES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

(7) Cuidados a serem tomados antes de iniciar os trabalhos de


inspeção e manutenção, bem como a operação (3EB-96-54120).

(8) Precauções durante a lavagem da empilhadeira (37B-1QC-5030)

(9) Cuidado para não ficar preso nas peças giratórias. (37C-1KB-3100)
• Mantenha as mãos distantes do ventilador em movimento.

2-6
SEGURANÇA 2.1 DECALQUES DE SEGURANÇA

(10) Cuidado ao manusear a bateria.


(O formato e a disposição podem variar dependendo do
fornecedor de baterias.) INFLAMÁVEL ÓCULOS DE MANTENHA CUIDADO L E I A O CUIDADO
PROTEÇÃO LONGE DO COM ÁCIDO MANUAL DE EXPLOSIVO
ALCANCE DE SULFÚRICO INSTRUÇÕES

k PERIGO
CRIANÇAS

• EM FUNÇÃO DO GÁS HIDROGÊNIO GERADO PELA BATERIA, O DESCUIDO


NO SEU MANUSEIO PODERÁ CAUSAR INCÊNDIO E UMA EXPLOSÃO.
• A BATERIA DE 12 V É UTILIZADA APENAS PARA ACIONAR O MOTOR.
NÃO APLIQUE ESTE PRODUTO PARA OUTRAS FINALIDADES.
• APLIQUE CARGA NESTA BATERIA SOMENTE EM LOCAIS BEM
VENTILADOS E EVITE A OCORRÊNCIA DE CURTOS OU GERAÇÃO DE
FAÍSCAS.
• CONSULTE O MANUAL DE INSTRUÇÕES DO VEÍCULO OU DA BATERIA
ANTES DE USAR OS CABOS AUXILIARES.
O ÁCIDO SULFÚRICO PODE CAUSAR CEGUEIRA OU QUEIMADURAS
SÉRIAS. NO CASO DO ÁCIDO ATINGIR SEUS OLHOS, PELE, ROUPAS
OU ACESSÓRIOS QUE ESTIVER USANDO, LAVE IMEDIATAMENTE
COM ÁGUA EM ABUNDÂNCIA. SE O ÁCIDO FOR INGERIDO, BEBA
PRONTAMENTE UMA GRANDE QUANTIDADE DE ÁGUA. NO CASO DE
UM CONTATO ACIDENTAL, CONSULTE UM MÉDICO IMEDIATAMENTE.
• BATERIA ABASTECIDA COM ÁCIDO (NÃO INCLINAR OU DERRAMAR)
• INFLAMÁVEL. NÃO CARREGUE-A PRÓXIMA A CHAMAS OU AO FOGO.
• NÃO CARREGUE A BATERIA RAPIDAMENTE. – NÃO DESMONTE A
BATERIA (TIPO SELADA)

(11) Cuidados a serem tomados antes das operações (09651-A0481)


(O decalque de advertência poderá ser anexado, dependendo
das especificações.)
• Atenção: Certifique-se de ler todo o Manual de Operação
e Manutenção antes de iniciar as operações
ou proceder aos serviços na máquina, bem
como desmontar, montar ou transportar a
empilhadeira.

2-7
2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS SEGURANÇA

2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS


2.2.1 REGRAS A SEREM SEGUIDAS
2

• Somente pessoal treinado e devidamente qualificado está


habilitado a operar esta empilhadeira.
• Compreenda e siga todas as informações fornecidas neste
Manual de Operação e Manutenção.
• Não opere a empilhadeira se não estiver em boas condições
de saúde, se estiver tomando algum medicamento que cause
sonolência, sob influência de bebidas alcoólicas ou se estiver
mentalmente instável.

• Planeje seu trabalho com segurança antes de começar.


Antes de iniciar as operações, elabore um plano operacional
que se enquadre às condições do local de trabalho, ao tipo
e à capacidade da empilhadeira, bem como às condições de
carga.
Em áreas confinadas ou ao carregar/descarregar itens
volumosos, posicione uma pessoa encarregada de lhe
fazer sinais e execute as operações de acordo com a sua
orientação.
• Durante a operação da máquina, a segurança deverá ser
sempre a sua maior preocupação: garantir segurança das
pessoas que estiverem ao redor, da própria empilhadeira, de si
próprio e da propriedade na área de trabalho.

2.2.2 JAMAIS OPERE UMA EMPILHADEIRA COM PROBLEMAS


• Se qualquer anormalidade for detectada durante a inspeção
ao se dar a partida do motor ou durante a operação (ruído, 2

vibração, odor, indicadores mal ajustados, fumaça, vazamento


de óleo, ou mesmo uma indicação errônea de um dispositivo de
segurança ou do monitor), reporte imediatamente o problema
ao administrador e tome as ações corretivas adequadas.
• Não opere a empilhadeira até que a anormalidade tenha sido
totalmente corrigida.
• Remova a chave da empilhadeira avariada e coloque placas de
sinalização no compartimento do operador para impedir o seu
uso.
• Se a empilhadeira apresentar uma falha e tiver de ser
estacionada sem que seja possível baixar os garfos, coloque
avisos nas pontas dos garfos e tome as medidas necessárias
para impedir que pedestres ou outros veículos entrem em
contato com os garfos.
• Selecione um local de estacionamento em que não haja
passagem de pessoas ou veículos.
Tome medidas para impedir que pessoas entrem na área
abaixo dos garfos. (O espaço abaixo dos garfos levantados é
uma área perigosa)

2-8
SEGURANÇA 2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS

2.2.3 USE ROUPAS ADEQUADAS E EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA NAS


OPERAÇÕES
• Evite o uso de acessórios e roupas muito folgadas. Há o risco
de ficarem presas nas alavancas de controle e projeções da
máquina.
• O cabelo comprido e solto pode ficar preso em uma peça
giratória. Assim, prenda-o atrás da cabeça.
• Use sempre capacete de segurança e óculos de proteção.
Use também outros equipamentos de segurança que sejam
apropriados às condições de trabalho ou conforme orientação
do seu administrador.
• Verifique se o equipamento de segurança funciona corretamente
antes de utilizá-lo.

2.2.4 EXTINTOR DE INCÊNDIO E KIT DE PRIMEIROS


SOCORROS
• Como medida preparatória de combate a incêndio ou de
socorro a ferimentos físicos, verifique os locais de colocação
do extintor de incêndio e do kit de primeiros socorros, e procure
familiarizar-se com o seu uso.

2.2.5 PRECAUÇÕES NO USO DE EQUIPAMENTOS RELACIONADOS


À SEGURANÇA
• Confirme se todos os protetores, tampas e espelhos estão
montados corretamente. Repare-os imediatamente se
estiverem avariados.
• Esteja certo de ter entendido completamente o uso dos
equipamentos relacionados à segurança.
• Jamais remova os equipamentos relacionados à segurança
da empilhadeira. Mas antes, mantenha-os em perfeitas
condições de funcionamento a todo o momento.
• Não opere esta empilhadeira se o protetor superior ou o
anteparo de carga apresentar indícios ou o anteparo de carga
apresentar indícios ou estiver realmente danificado ou solto,
até que o seu reparo tenha sido concluído pelo seu distribuidor
das EMPILHADEIRAS KOMATSU autorizado.

2.2.6 PRATIQUE O SUFICIENTE ANTES DE INICIAR A


OPERAR
• Dedique um tempo suficiente para praticar até que se familiarize
com a operação de cada componente antes de partir para a
operação propriamente dita.
• Mesmo após estar familiarizado com a máquina, opere com
cuidado e evite movimentações bruscas, para não causar
danos ou ferimentos em alguém.
• Mesmo sendo do mesmo modelo, cada empilhadeira apresenta
resultados peculiares em termos de desempenho dos freios,
acelerador e dos dispositivos do manuseio de carga. Ao mudar
de máquina, procure entender as peculiaridades de cada
empilhadeira antes de iniciar as operações. Tenha cuidado
especialmente com os freios, já que o seu desempenho
apresenta variações de um veículo para outro.

2-9
2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS SEGURANÇA

2.2.7 É ESTRITAMENTE PROIBIDO PULAR PARA


DENTRO OU PARA FORA DA EMPILHADEIRA
• Jamais pule para entrar ou sair da empilhadeira, pois tal
procedimento é extremamente perigoso.
• Mesmo que a empilhadeira comece a se mover acidentalmente
sem que haja um operador pilotando-a, jamais pule em seu
interior para tentar controlá-la.
• Suba e desça da empilhadeira sempre pelo lado esquerdo.
• Ao subir ou descer da empilhadeira, apóie sempre as suas
mãos e pés em mais de 3 locais; coloque seu pé esquerdo
no degrau, agarre a alça auxiliar (corrimão) com sua mão
esquerda, e segure no encosto ou no suporte para nuca do
assento, com a sua mão direita.
• Não segure as alavancas de controle ou o volante da direção
ao subir ou descer da empilhadeira.

2.2.8 MANTENHA A PLATAFORMA E O COMPARTIMENTO


DO OPERADOR LIMPOS E ARRUMADOS
• Procure manter o compartimento do operador e a plataforma
(alça auxiliar, degrau, piso) sempre limpos e arrumados.
A presença de óleo, lama ou poeira, bem como peças e
ferramentas espalhadas pelo compartimento do operador
poderão fazer com que o operador escorregue as mãos ou
os pés, ou ainda prender as suas roupas, podendo causar um
acidente com queda ou dificuldades na operação.

2.2.9 PRECAUÇÕES RELACIONADAS À LAVAGEM DA


EMPILHADEIRA
• Se ocorrer de entrar água no sistema elétrico, (controladora,
sensor, conector, etc.), há o risco de causar mau funcionamento
ou falhas na movimentação da máquina. Não use água ou
vapor a alta pressão para lavar o sistema elétrico. Para a
lavagem das empilhadeiras, consulte a seção “4.10 LAVAGEM
DA EMPILHADEIRA (página 4-39)”.

2-10
SEGURANÇA 2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS

2.2.10 COMO EVITAR QUEIMADURAS COM O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO


SOB ALTA TEMPERATURA 2

• Imediatamente após a operação, o líquido de arrefecimento


encontra-se sob alta temperatura, que poderá causar
queimaduras se a tampa do radiador for aberta e o vapor ou
o líquido fervente espirrar. Aguarde a temperatura baixar o
suficiente e em seguida gire lentamente tampa do radiador, até
removê-la por completo.

PEÇAS E ÓLEO SOB ALTA TEMPERATURA


• Para evitar queimaduras com as peças sob alta temperatura ou
pelo jorro de óleo quente, espere a temperatura da empilhadeira
baixar o suficiente antes de passar aos serviços de inspeção e
manutenção da máquina.

2.2.11 PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO 2

INCÊNDIO CAUSADO POR COMBUSTÍVEL E ÓLEO


O combustível, óleo, líquido de arrefecimento e o fluido do lavador
de janelas são inflamáveis, por isso mantenha-os longe de chama
exposta.
Siga rigorosamente as instruções apresentadas a seguir.
• Não fume e nem permita qualquer tipo de chama nas
proximidades do combustível, óleo, líquido de arrefecimento ou
fluido lavador de janelas, ou mesmo de roupas impregnadas
desses líquidos.
• Desligue o motor antes de reabastecer com combustível.
• Não abandone a área onde a máquina estiver sendo
reabastecida com óleo ou combustível.
• Aperte firmemente as tampas dos bocais de abastecimento de
óleo e combustível.
• Não deixe óleo respingar sobre superfícies superaquecidas ou
componentes do sistema elétrico.
• Armazene o óleo e combustível em local fresco e bem ventilado
e que não receba luz solar direta.
• Armazene o óleo e combustível em um local previamente
designado, longe de pessoal não-autorizado para o serviço.
• Limpe com um pano toda graxa, óleo e combustível derramados
após o reabastecimento.
• Coloque as roupas embebidas de óleo e outros objetos
inflamáveis em um recipiente seguro e armazene-os em local
protegido.
• Além disso, tome cuidado e adote medidas de segurança
ao lidar com fogo gerado por faísca ou chama, durante os
trabalhos de inspeção ou ao proceder aos serviços na máquina
utilizando tais dispositivos ou equipamentos.
A falha no cumprimento dessas orientações de segurança poderá
resultar em acidentes com ferimentos sérios ou mesmo fatais.

2-11
2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS SEGURANÇA

IINCÊNDIO CAUSADO POR DEPÓSITO E ACÚMULO DE


OBJETOS INFLAMÁVEIS
• O depósito ou acúmulo de objetos inflamáveis no coletor de
escape do motor, silencioso, tubo de escapamento, área em
torno da bateria e interior da tampa inferior poderá causar um
incêndio. Remova os depósitos e acúmulos dos locais descritos
acima.

INCÊNDIO NA FIAÇÃO ELÉTRICA


Um curto-circuito na fiação elétrica pode causar incêndio.
• Limpe todas as conexões da fiação elétrica e prenda-as
firmemente.
• Faça inspeções diárias para verificar se a fiação não está solta,
gasta ou danificada. Reaperte os conectores e presilhas que
estiverem soltos. A fiação danificada deverá passar por reparos
ou ser substituída pelo distribuidor de EMPILHADEIRAS
KOMATSU.

INCÊNDIO NA TUBULAÇÃO
• Verifique se as presilhas, protetores e coxins da mangueira e
do tubo estão firmemente presos. Mangueiras ou tubos soltos
poderão sofrer avarias em razão da vibração gerada durante
a operação, ou pelo contato com outras peças, e fazer com
que o fluido a alta pressão esguiche para fora, podendo causar
incêndio ou ferimentos físicos.

2.2.12 COMO AGIR EM CASO DE INCÊNDIO


• Se ocorrer um incêndio na máquina, desligue a chave de
partida, colocando-a na posição [ Q] (OFF) para desligar o
motor.
• Não pule imediatamente para fora da empilhadeira. Apóie-
se com segurança utilizando os corrimãos e degraus para
evacuar.

2.2.13 NÃO FAÇA MODIFICAÇÕES NA EMPILHADEIRA


• Antes de fazer qualquer modificação (instalação, remoção
ou modificação de equipamentos) na empilhadeira, seus modificar

implementos ou opcionais, entre em contato com o seu


distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU. Tais modificações
poderão comprometer os padrões de segurança da máquina,
além de violarem a legislação aplicável.
• A KOMATSU EMPILHADEIRAS não se responsabilizará
por quaisquer falhas, danos ou ferimentos causados por
modificações feitas na máquina sem o consentimento prévio
por escrito da KOMATSU EMPILHADEIRAS.

2-12
SEGURANÇA 2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS

2.2.14 NÃO REMOVA O PROTETOR SUPERIOR E O


ANTEPARO DE CARGA
• Não remova o protetor superior ou o anteparo de carga, que
são instalados justamente para proteger o operador da queda
de objetos.
• Não opere esta empilhadeira se a mesma não estiver equipada
com o protetor superior e o anteparo de carga embarcados de
fábrica pela KOMATSU EMPILHADEIRAS.
• O protetor superior é desenvolvido de acordo com as normas
aplicáveis de segurança. Todavia, ela não foi projetada para
suportar todo e qualquer tipo de impacto. Por isso, tenha
sempre muito cuidado em evitar danos ou ferimentos causados
pela queda de objetos.

2.2.15 SEGURANÇA NO LOCAL DE TRABALHO 2

• O trabalho em superfícies irregulares pode resultar em


incômodos e ferimentos físicos, como dores nas costas.
Mantenha sempre as passagens e áreas de trabalho planas e
suavemente niveladas, sem a presença de lombadas.
• Remova do piso todo óleo ou graxa derramada, a fim de evitar
tombamento ou colisão causada por um deslizamento do
veículo.
• Ao trabalhar em plataformas, docas, cais, ou outros locais
onde há risco de queda, coloque blocos para impedir que a
empilhadeira ultrapasse as bordas de segurança.
• Coloque sinais de advertência nos locais de risco para alertar
ao operador sobre os perigos de uma aproximação.
• Sinalize claramente as áreas de tráfego e estabeleça regras
bem definidas de tráfego, como linhas de parada temporária,
limite de velocidade, e áreas proibidas à entrada de pedestres
e outros veículos.
• Proporcione uma iluminação adequada que garanta segurança
às operações.

2.2.16 VENTILAÇÃO PARA RECINTOS FECHADOS


• Não mantenha o motor em funcionamento em áreas sem
ventilação.
O gás desprendido pelo escapamento contém monóxido de
carbono e pode causar envenenamento. Abra as portas e
janelas para promover a ventilação no recinto.

2-13
2.2 PRECAUÇÕES BÁSICAS SEGURANÇA

2.2.17 CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS EM


RELAÇÃO A PÓ DE AMIANTO
• O uso de peças não-genuínas (peças não especificadas pela
KOMATSU EMPILHADEIRAS) como discos da embreagem,
camisas dos freios, juntas e gaxetas podem conter pó de
amianto. Dê preferência às peças genuínas.
• Todas as peças utilizadas nesta empilhadeira estão livres do pó
de amianto.

2.2.18 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AO LAVADOR


DE JANELAS
• Use o lavador de janelas que contém álcool etílico.
• Jamais use o lavador de janelas composto de metanol, que
pode prejudicar os seus olhos.

k ATENÇÃO

PRECAUÇÕES AO REABASTECER AS EMPILHADEIRAS COM GÁS GLP


• A troca dos cilindros de GLP deverá ser feita somente por pessoal devidamente treinado e autorizado para este fim.
• O GLP é mais pesado que o ar e irá escoar em direção à menor área possível. Evite estacionar próximo a áreas
de drenagem do piso, boxes de lubrificação, ou outras áreas onde o combustível que escapar do cilindro possa se
acumular.
• Após a troca, verifique se o cilindro de reposição está montado corretamente na máquina.
• Se você perceber o odor de GLP ou houver gelo no cilindro de combustível:
- não dê a partida no motor;
- feche a válvula de fornecimento de combustível no cilindro de GLP;
- estacione e sinalize a empilhadeira, e deixe a realização da inspeção e dos reparos no sistema de abastecimento
de combustível a cargo de pessoal devidamente qualificado para esse fim.
• Para obter mais informações, consulte os órgãos federais responsáveis pela regulamentação do manuseio e
armazenamento dos gases liquefeitos de petróleo.

k ATENÇÃO

SEGURANÇA APLICADA AO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL POR GLP


• Os testes e os eventuais reparos no sistema de combustível GLP devem ser feitos exclusivamente por pessoal
qualificado.
• Os acidentes envolvendo sistemas de combustível são sempre de alto risco e podem causar incêndio e explosão,
acidente com sérios ferimentos, morte e danos à propriedade. Tenha os seguintes pontos em mente ao trabalhar com
sistemas de alimentação de combustível:
- O GLP é mais pesado que o ar e irá escoar em direção à área que tiver o nível mais baixo. Assim, evite estacionar
próximo a áreas de drenagem do piso, boxes de lubrificação, onde o combustível que escapar do cilindro possa se
acumular.
- Armazene todos os cilindros de GLP em uma ÁREA EXTERNA que apresente segurança e esteja livre do tráfico de
veículos.
- JAMAIS APLIQUE SOLDA EM UM VASO DE PRESSÃO, CILINDRO OU TANQUE DE ARMAZENAMENTO DE
GLP
- Verifique se o tanque de combustível está montado adequadamente.
- Use sempre um tanque de GLP testado e aprovado pela UL (Underwriters Laboratory).
• Antes de realizar testes ou reparos no sistema de alimentação de combustível por GLP:
- Leia, compreenda e lembre-se das informações relevantes à norma 58 da AGÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS (NFPA).
- Certifique-se de usar os equipamentos de proteção individual adequados.
- Confirme se não há FONTES DE IGNIÇÃO nas proximidades.
- Verifique se a área de trabalho possui ventilação adequada.
- Não se esqueça que o GLP é armazenado sob alta pressão. Assim, verifique se a válvula do recipiente de
armazenamento de GLP está desligada (fechada), e a pressão foi liberada de todas as linhas.
- Desconecte a bateria e o acoplamento da mangueira de combustível.
- Faça testes para detectar possíveis vazamentos. NÃO trabalhe no sistema se o recipiente de armazenamento de
GLP estiver abastecido de combustível além de 80% do nível líquido.
Antes de iniciar os testes, confirme se a pressão de gás do sistema é superior a 90 psi (621 kPa). Teste todas as
conexões, recipientes, válvulas e guarnições com sabão e água ou uma solução equivalente.
• Ao substituir os componentes do sistema de GLP, use sempre peças genuínas Komatsu.
2-14
SEGURANÇA 2.3 ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO

2.3 ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO


2.3.1 INSPEÇÃO PRELIMINAR
CONDUZA SEMPRE UM INSPEÇÃO PRELIMINAR NO INÍCIO DO DIA DE TRABALHO, A FIM DE
GARANTIR UMA OPERAÇÃO SEGURA DA EMPILHADEIRA
• Para detalhes sobre a inspeção, consulte a Seção “4.1 SOBRE
OS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
(página 4-2)”.

2.3.2 INSPEÇÕES E AJUSTES ANTES DA PARTIDA DO MOTOR VERIFIQUE OS SEGUINTES


ITENS ANTES DA PARTIDA DO MOTOR
• Verifique os níveis do líquido de arrefecimento e do combustível,
bem como o nível de óleo no cárter de óleo do motor, além de
uma possível obstrução no purificador de ar.
• Ajuste o assento (posição do assento, ângulo do encosto, etc),
a posição do volante da direção e dos espelhos retrovisores, e
verifique se todas as travas estão aplicadas.

CUIDADOS AO DAR A PARTIDA


• Antes de dar a partida no motor, verifique se o freio de
estacionamento está aplicado e se a alavanca de controle do
sentido de deslocamento (avante/ré) e a alavanca de controle
de velocidade (alta/baixa) estão na posição neutra.
• Ao dar a partida, verifique primeiro se a área ao redor apresenta
segurança e sente-se no assento do operador.
• Soe a buzina antes de dar a partida para alertar as pessoas à
sua volta.

• Não acione o motor provocando um curto no circuito de


partida do motor. Tal procedimento poderá resultar em sérios
ferimentos pessoais ou mesmo em incêndio.
• Não dê a partida no tranco, empurrando a empilhadeira.

2-15
2.3 ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO SEGURANÇA

CUIDADOS EM RELAÇÃO A BAIXAS TEMPERATURAS


• Permita tempo suficiente para o motor aquecer em baixas
temperaturas.
Se o motor não estiver suficientemente aquecido, a empilhadeira
poderá se mover com lentidão ou alterar subitamente sua
capacidade de movimentação, podendo assim causar um
acidente.
• Para obter informações sobre os procedimentos de operação
e manutenção da máquina, consulte a Seção “3.3.3 DANDO
A PARTIDA, MUDANDO DE MARCHA E DESLOCANDO-
SE COM A MÁQUINA (página 3-21)” e também a Seção “4.6
TRAFEGANDO EM BAIXAS TEMPERATURAS (página 4-34)”.

2.3.3 INSPEÇÕES PRELIMINARES


VERIFIQUE OS SEGUINTES ITENS ANTES DE DAR INÍCIO
À OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA:
• Verifique a condição de operação das luzes e faróis, e as luzes
de alerta no painel de instrumentos.
• Confirme se as funções de deslocamento e de intertravamento
de manuseio de carga estão funcionando adequadamente.
• Esta empilhadeira é equipada com dispositivos de
I N T E R T R AVA M E N T O D E D E S L O C A M E N T O e
INTERTRAVAMENTO DE ELEVAÇÃO, que impedem o
deslocamento e a operação da empilhadeira caso operador não
esteja ocupando o assento adequadamente. Consulte o tópico
“INTERTRAVAMENTO DE DESLOCAMENTO (CORTE DA
ENERGIA DO MOTOR) (página 3-24)” e “INTERTRAVAMENTO
DE ELEVAÇÃO (página 3-32)”.
• Se qualquer problema for observado (ruído, vibração, calor,
odor, indicadores mau ajustados, vazamentos de óleo ou
combustível), certifique-se de reparar o problema antes de
iniciar a operação.

2-16
SEGURANÇA 2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA

2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA


2.4.1 PREPARAÇÕES ANTES DE SE DESLOCAR COM A
EMPILHADEIRA
USE O CINTO DE SEGURANÇA
• Procure ajustar corretamente o cinto de segurança antes da
operação.
• A utilização do cinto de segurança de forma incorreta poderá
resultar em sérios acidentes pessoais no caso da empilhadeira
tombar.
• Verifique se o cinto não apresenta avarias ou defeitos.

ADOTE UMA POSTURA CORRETA NO ASSENTO


• Se você operar a empilhadeira sem que esteja sentado
corretamente ou ainda se estiver fora do assento, isso poderá
causar um acidente inesperado. Para evitar tal ocorrência,
esta empilhadeira é equipada com INTERTRAVAMENTO DE
DESLOCAMENTO e INTERTRAVAMENTO DE ELEVAÇÃO,
que impedem o deslocamento e a operação da empilhadeira se
você não estiver ocupando o assento da maneira correta.
Para maiores detalhes, consulte os tópicos
“INTERTRAVAMENTO DE DESLOCAMENTO (CORTE DA
ENERGIA DO MOTOR) (página 3-24)” e “INTERTRAVAMENTO
DE ELEVAÇÃO (página 3-32)”.

A D O T E U M A P O S T U R A C O R R E TA D U R A N T E A
OPERAÇÃO
• Não estique sua mão ou pé para fora do corpo da máquina.
• Mantenha seu corpo sempre posicionado sob o protetor
superior.

2-17
2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA SEGURANÇA

ANTES DE SE DESLOCAR COM A EMPILHADEIRA, VERIFIQUE AS CONDIÇÕES DE


SEGURANÇA DA ÁREA AO REDOR
• Antes de iniciar o deslocamento com a empilhadeira, verifique
se a área ao redor está livre de obstruções, como pedestres,
outras máquinas e cargas.
• Suspenda o garfo a uma altura aproximada de 15 - 20 cm do
solo e incline o mastro para trás.
• Soe a buzina conforme houver necessidade.
15 - 20 cm
(6 - 8 in)

2.4.2 DURANTE O DESLOCAMENTO COM A


EMPILHADEIRA
EVITE ARRANCADAS OU MUDANÇAS SÚBITAS NO
SENTIDO DE DESLOCAMENTO (AVANTE/RÉ)
• Pare a empilhadeira antes de efetuar a mudança no sentido de
deslocamento (de avante para ré ou vice-versa).
• Ao operar a alavanca de controle do sentido de deslocamento
ou a alavanca de controle de velocidade (alta/baixa), certifique-
se de acionar a alavanca somente depois de ter pressionado
até o fim o pedal da embreagem (empilhadeiras equipadas com
embreagem).

ESTEJA CONSCIENTE DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA


DURANTE O DESLOCAMENTO
• Evite arrancadas e frenagens súbitas, bem como fazer curvas
muito acentuadas.
• Mantenha uma visão desobstruída do caminho a ser
percorrido.
• Ao cruzar com outros veículos, reduza a velocidade e mantenha
uma distância segura do outro veículo.
• Em locais onde há limites de velocidade estabelecidos,
obedeça-os e mantenha uma distância segura dos outros
veículos.
• Durante o deslocamento, preste muita atenção à área ao
redor da sua empilhadeira, particularmente na direção de
deslocamento ou ao fazer conversões.
• Não tente ultrapassar uma empilhadeira ou outro veículo em
um caminho estreito ou em um ponto cuja visão seja limitada,
como em cruzamentos.
• Ao atravessar um cruzamento ou fazer uma curva, ou ao
trafegar por um caminho estreito, pare a empilhadeira a fim
de verificar as condições de segurança. Se necessário, soe a
buzina para alertar as pessoas ao redor sobre a sua presença.
• Mesmo soando a buzina, nem todos que estiverem ao redor
irão necessariamente ouvi-lo. Assim, preste muita atenção ao
movimento das pessoas à sua volta.
• Não permita a entrada de pessoas na área de trabalho.
• Ao se deslocar em uma encosta ou ao cruzar um ponto
de bastante movimento, sempre dê a preferência para as
empilhadeiras que estiverem carregadas.

2-18
SEGURANÇA 2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA

N Ã O P E R M I TA Q U E P E S S O A S V I A G E M N A
EMPILHADEIRA
• Jamais permita que outras pessoas trafeguem com você na
empilhadeira por qualquer motivo.
• Não use uma pessoa na função de contrapeso.

JAMAIS DESLIGUE A CHAVE DE PARTIDA ENQUANTO


ESTIVER SE DESLOCANDO
• Quando a chave de partida é alterada para a posição [ Q ]
(DESL) durante o deslocamento, os esforços operacionais da
direção e freio hidráulicos (se presentes) poderão aumentar, o
que representa um sério risco.

NÃO MANTENHA SEU PÉ REPOUSANDO SOBRE O PEDAL DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO


DURANTE O DESLOCAMENTO (SOMENTE PARA EMPILHADEIRAS EQUIPADAS COM
TRANSMISSÃO TORQFLOW)
• Mantenha seus pés fora do pedal de controle de aproximação
durante o deslocamento normal. Do contrário, o freio poderá
superaquecer e o esforço de frenagem ser perdido.
• Quando se pressiona esse pedal, a embreagem é parcialmente
engatada, tornando o freio-motor ineficiente.
• Isto pode causar ainda superaquecimento da transmissão, com
o conseqüente superaquecimento do fluido da transmissão, e
desgaste ou avaria das múltiplas placas da embreagem.

OPERAÇÃO DO PEDAL DE FREIO


• Dependendo da situação, permita um tempo suficiente para a
operação dos freios, uma vez que a superfície da via e o peso
da carga afetam diretamente a distância de parada.
É necessária uma distância maior de parada em descidas, em
superfícies molhadas ou escorregadias e ao se transportar
cargas pesadas.

AO TRAFEGAR COM A EMPILHADEIRA EM MARCHA A RÉ, VERIFIQUE VISUALMENTE A


DIREÇÃO TRASEIRA
• Ao se deslocar em marcha à ré, sempre olhe para trás e faça
uma verificação visual direta na parte traseira da empilhadeira.
O espelho retrovisor constitui apenas em item auxiliar na
verificação da parte traseira. Ao se deslocar em ré, não baseie-
se exclusivamente no retrovisor para verificar as condições de
segurança.
• Mesmo soando a buzina, nem todas as pessoas que estiverem
ao redor irão necessariamente ouvi-lo. Por isso faça uma
verificação visual direta com os seus próprios olhos para se
certificar de que não há ninguém atrás da empilhadeira durante
o deslocamento em marcha à ré.

2-19
2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA SEGURANÇA

AO TRANSPORTAR UMA CARGA DE GRANDES PROPORÇÕES, ENCARREGUE ALGUÉM


PARA LHE SINALIZAR O PERCURSO OU TRAFEGUE EM MARCHA À RÉ
• Se a visão à sua frente estiver obstruída pela carga, opere a
máquina em marcha à ré enquanto procura manter as condições
de segurança no trajeto por onde se desloca a empilhadeira, ou
nomeie um auxiliar para sinalizar o caminho a ser percorrido.

REDOBRE A ATENÇÃO À VISÃO TRASEIRA NAS EMPILHADEIRAS COM CILINDRO DE GLP INSTALADO
(MOTOR A GASOLINA)
• O cilindro instalado de gás liquefeito de petróleo bloqueia parcialmente a visão traseira da máquina, aumentando
assim o risco de atingir pessoas ou amontoamentos de carga ao seu redor, ou mesmo colidir alguma construção nas
proximidades. Tenha isso em mente e procure verificar cuidadosamente a visão traseira antes de se deslocar.
• Ao instalar dispositivos de advertência opcionais (luz piscante de alerta do deslocamento em marcha à ré, sensor de
ré, retrovisor auxiliar, etc), entre em contato com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU para obter mais
detalhes.

Cilindro de gás GLP

Área de visão com o cilindro instalado

Área de visão sem o cilindro instalado

NÃO TRAFEGUE COM A EMPILHADEIRA QUANDO O GARFO ESTIVER ELEVADO


• Carregados ou descarregados, a elevação do garfo eleva
também o centro de gravidade da empilhadeira, aumentando o
risco dela tombar. Por essa razão, não trafegue com o garfo da
empilhadeira levantado.
(Durante o deslocamento, mantenha o garfo a aproximadamente
15 - 20 cm acima do solo com o mastro inclinado para trás.)

2-20
SEGURANÇA 2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA

JAMAIS PULE PARA FORA DA EMPILHADEIRA QUANDO ESTA AMEAÇAR


TOMBAR
(1) Durante as operações, use sempre cinto de segurança para
protegê-lo no caso da máquina tombar.
(2) Para evitar tombamento e outros acidentes, conduza da
maneira correta os trabalhos de inspeção e manutenção da
máquina, baseando-se nas informações fornecidas no Manual
de Operação e Manutenção.
(3) Não pule para fora da empilhadeira se ela estiver em vias de
tombar. Do contrário, você poderá ser esmagado, sofrendo
sérios ferimentos pessoais.
(4) Incline o seu corpo na direção oposta à qual a empilhadeira
estiver se inclinando.
(5) Segure firmemente o volante da direção.
(6) Apóie-se sobre os dois pés para proporcionar suporte ao seu
corpo.

• Pratique esta série de ações de tempos em tempos para


se especializar na tomada de ações em situações de
emergências.

AO FAZER UMA CURVA, TOME CUIDADO COM A


MOVIMENTAÇÃO DA TRASEIRA
• Diferentemente dos veículos de passeio, as empilhadeiras
possuem rodas traseiras que esterçam, por isso tome cuidado.
• Ao fazer uma curva durante o deslocamento em sentido avante,
o contrapeso será jogado para a extremidade da máquina.
Assim, mantenha uma ampla distância das paredes e garanta
um nível suficiente de segurança.

2-21
2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA SEGURANÇA

PRESTE ATENÇÃO AOS LIMITES DE LARGURA E ALTURA DA EMPILHADEIRA

• Certifique-se de que há no seu trajeto altura e largura


suficientemente amplas para a empilhadeira passar.
• Mantenha distância das portas, teto, fios e da tubulação do
prédio.
• Tome cuidado com a altura do mastro e o anteparo de carga
quando o garfo for elevado.

N Ã O T R A F E G U E P O R V I A S A C I D E N TA D A S O U
ESCORREGADIAS
• Não tente se deslocar sobre terreno muito acidentado ou solo
macio, pois isto poderá causar um sério acidente se você
perder o controle da direção ou ficar com os pneus presos na
lama.
• Evite trafegar por vias escorregadias, cobertas de água ou
óleo. Há o sério risco de você perder o controle da direção ou a
capacidade de frenagem.

OBSERVE O LIMITE DE PESO MÁXIMO


• Não sobrecarregue a empilhadeira nas áreas e vias onde há
um limite de peso estabelecido.

NÃO TRANSPONHA DIRETAMENTE OS OBSTÁCULOS


QUE ENCONTRAR NA VIA
• Evite passar por cima de entulho, meio-fios, trilhos, valetas ou
outros obstáculos, e não os transponha de maneira direta. Além
disso, o impacto aplicado à máquina quando se transpõe tais
obstáculos pode resultar ainda em lesões físicas, como dores
nas costas.

É RIGOROSAMENTE PROIBIDO TRAFEGAR COM A


EMPILHADEIRA EM ACOSTAMENTOS
• Há o perigo de acostamentos com baixa sustentação
desbarrancarem, por isso não se aproxime desses locais.
• Mantenha sempre uma distância segura da borda dos
acostamentos e plataformas para evitar uma eventual queda da
empilhadeira.

2-22
SEGURANÇA 2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA

PRECAUÇÕES AO TRAFEGAR EM RAMPAS

• Não mude de direção nem atravesse uma rampa e tenha


cuidado em relação aos ângulos de aproximação/partida nas
rampas, já que há risco da empilhadeira tombar.
• Antes de se deslocar na subida de uma rampa, pare a
empilhadeira e ajuste a folga do garfo em relação ao solo.
Mantenha a base do garfo ou do estrado para carga acima do
solo para impedir que as pontas do garfo penetrem no solo
durante o deslocamento.

Empilhadeira carregada
• Para um deslocamento seguro em rampas
Com a empilhadeira carregada: dirija em sentido avante na
subida e em marcha à ré na descida.

Com a empilhadeira descarregada: dirija em marcha à ré na


subida e em sentido avante na descida.

• Em um declive, trafegue lentamente usando o freio-motor.


• Se você não estiver devidamente sentado, a função de Empilhadeira descarregada
intertravamento de deslocamento irá interromper o fornecimento
de energia para o motor, fazendo com que a empilhadeira
retroceda em um declive. Adote uma postura correta ao operar.
Para obter mais detalhes sobre a função de intertravamento
de deslocamento, consulte o tópico “LUZ DE ALERTA DA
FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DE DESLOCAMENTO
(EMPILHADEIRAS EQUIPADAS COM TRANSMISSÃO
TORQFLOW) (ITEM OPCIONAL)” (página 3-6).

CUIDADOS AO DIRIGIR A EMPILHADEIRA PARA DENTRO DE UM VAGÃO DE


TREM OU CONTÊINER
• Verifique se há calços ou se os freios estão aplicados
aos vagões, reboques e contêineres, para impedir a sua
movimentação.
• Avise ao motorista do comboio para não movimentar os veículos
até que a operação de manuseio de carga esteja concluída.
• As rampas utilizadas para aproximação aos vagões e/ou
reboques devem ter capacidade suficiente para suportar as
empilhadeiras carregadas.
• Engate as rampas de maneira segura aos vagões e reboques.
• Não dirija próximo às bordas das plataformas ou das docas de
carregamento, pois há o risco de queda da empilhadeira.

2-23
2.4 TRAFEGANDO COM A EMPILHADEIRA SEGURANÇA

2.4.3 PARANDO E ESTACIONANDO A MÁQUINA

SIGA OS SEGUINTES PASSOS AO PARAR E ESTACIONAR


A EMPILHADEIRA:
1. Pare a empilhadeira em um terreno nivelado.
2. Aplique o freio de estacionamento para evitar que a empilhadeira
se movimente.
3. Ajuste as alavancas de controle do sentido de deslocamento
(avante/ré) e de controle de velocidade (alta/baixa) na posição
neutra.

4. Incline o mastro para frente e baixe o garfo até o solo.


5. Gire a chave de partida para a posição [Q] (DESL).
6. Retire a chave do tambor de ignição e deixe a empilhadeira.

ESTACIONANDO A EMPILHADEIRA EM LOCAL SEGURO


• Estacione a empilhadeira em um terreno firme e nivelado.
• Não pare e nem estacione a empilhadeira próximo de saídas
de emergências ou de outros equipamentos de segurança.
Procure parar ou estacioná-la em locais onde a passagem de
pedestres ou de outros veículos não será obstruída.
• Não estacione a empilhadeira em uma rampa. Mas se isso
for inevitável, aplique calços sob os pneus para impedir a
movimentação da máquina.

2.4.4 REBOCANDO A MÁQUINA


TOME CUIDADO AO USAR O PINO DA BARRA DE
TRAÇÃO
• O pino da barra de tração é fornecido para possibilitar o
rebocamento da máquina por um veículo de socorro quando os
pneus ficarem presos em uma valeta ou atoleiro.
• Não use-o para rebocar outras máquina ou como ponto de
içamento da empilhadeira.
• O pino da barra de tração pode ser utilizado como um ponto-
âncora desta empilhadeira durante o seu transporte por um
caminhão.

NÃO REBOQUE UMA EMPILHADEIRA SEM CONDIÇÕES


DE USO
• Se houver qualquer problema com os freios ou sistema
direcional de sua empilhadeira, não use outra empilhadeira
para rebocá-la. Há o perigo da empilhadeira com problemas se
movimentar acidentalmente.

2-24
SEGURANÇA 2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA

2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA


SENTE-SE CORRETAMENTE PARA EXECUTAR AS
OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA
• Para evitar acidentes, a função de Intertravamento de Manuseio
de Carga é ativada para desabilitar a operação de manuseio
quando o operador não está sentado corretamente ou está
fora do assento. Para obter mais detalhes sobre a função
de intertravamento de manuseio de carga, consulte o tópico
“INTERTRAVAMENTO DE ELEVAÇÃO” (página 3-32).

NÃO PERMITA A PRESENÇA DE PESSOAS NA ÁREA


D E T R A B A L H O , E X C E TO O E N C A R R E G A D O D A
SINALIZAÇÃO
• Para evitar acidentes, mantenha os veículos e as pessoas
não-autorizadas ao serviço fora da área de trabalho, exceto
a pessoa encarregada de fazer sinais durante a operação de
manuseio de carga.
• Encarregue uma pessoa para sinalizar quando for necessário
assegurar a visibilidade ou por outras razões relacionadas à
manutenção da segurança.
• Ao trabalhar com um sinalizador, siga sempre as suas
instruções.

NÃO SE POSICIOINE EMBAIXO DO GARFO ELEVADO


• Se estiver elevado, existe o risco do garfo cair acidentalmente
e causar sérios ferimentos à pessoa que eventualmente estiver
embaixo. Mantenha as pessoas distantes da área abaixo do
garfo elevado.

É RIGOROSAMENTE PROIBIDO TRABALHAR SOBRE O


GARFO
• Não coloque uma carga diretamente no garfo com as mãos.
• Não remova uma carga diretamente do garfo com as mãos.
• Não pise no garfo para acomodar uma carga, pois a carga
poderá escorregar para fora do garfo.
• Não segure a carga sobre o garfo com as mãos. Qualquer
movimento súbito da empilhadeira poderá fazer com que a
carga caia sobre a pessoa.

2-25
2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA SEGURANÇA

TOME CUIDADO PARA NÃO FICAR PRESO NA ESTRUTURA DO


MASTRO
• Jamais coloque as suas mãos, pés e outras partes do corpo na
estrutura do mastro, pois há risco de ficarem presas nas peças
giratórias e sofrerem lesões sérias.
• Não se posicione entre o mastro e o compartimento do
operador, já que você poderá ser esmagado e com isso vir a
sofrer ferimentos sérios e até fatais.
• Sempre opere o mastro e o garfo a partir do compartimento do
operador.

NÃO ESCALE O MASTRO OU O ANTEPARO DE CARGA


• Se você subir no mastro ou no anteparo de carga, há perigo de
cair ou ficar preso em uma das peças giratórias.

USE UM ESTRADO OU PLATAFORMA DE CAPACIDADE


AMPLA
• Use sempre estrados e plataformas de construção robusta.
Não utilize estrados ou plataformas que estejam quebrados ou
danificados.
• Antes de trafegar com a máquina, verifique sempre se a carga
está posicionada de maneira firme e segura sobre o estrado.

2-26
SEGURANÇA 2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA

CUIDADO REDOBRADO AO MANUSEAR CARGAS DE


AMPLAS DIMENSÕES
• Seja extremamente cuidadoso ao lidar com cargas muito largas
ou longilíneas. Suspenda a carga lentamente sem bater em
nenhum objeto da área ao redor.
• Ao mudar de direção, sustente a carga no nível mais baixo
possível e mantenha o equilíbrio.

TENHA CUIDADO COM A ALTURA DO MASTRO


• À medida que o garfo é elevado, a altura do mastro aumenta.
Tenha esse fato em mente durante a execução da operação.
• Tome cuidado para que o mastro não atinja a fiação elétrica,
tubulação, sistema contra incêndios, luzes no teto, etc. Se
alguma colisão dessas ocorrer, há o perigo da carga acomodada
no garfo cair, a empilhadeira tombar, etc.

É EXPRESSAMENTE PROIBIDO SOBRECARREGAR A


EMPILHADEIRA
• A sobrecarga pode fazer com que as rodas traseiras sejam
elevadas do solo, provocando um conseqüente desequilíbrio da
empilhadeira e possível capotamento.
Não carregue a empilhadeira além da capacidade máxima
fornecida no quadro indicador de carga. Para mais detalhes,
consulte o tópico “2.8.4 CAPACIDADE REAL” (página 2-39)
e “2.8.5 TABELA DE RELAÇÃO ENTRE OS NÚMEROS DE
SÉRIE E CARGAS APLICÁVEIS” (página 2-40).

NÃO INCLINE O MASTRO PARA FRENTE COM UMA


CARGA NO GARFO
• Não incline o mastro para frente quando houver uma carga
levantada. Tampouco suspenda uma carga com o mastro
inclinado para frente, pois há risco da carga cair ou da
empilhadeira tombar.
• Não trafegue com o mastro inclinado para frente.

2-27
2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA SEGURANÇA

NÃO MANUSEIE UMA CARGA SEM QUE HAJA


CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
• Certifique-se de que o centro de gravidade da carga esteja
alinhado com o centro da empilhadeira. Não transporte cargas
que não estejam corretamente centralizadas.
• Prenda a carga na posição para impedir uma queda ou
dissipação da carga. Não manuseie cargas instáveis.
• Posicione a carga de modo que fique encostada no anteparo.

NÃO CARREGUE OU DESCARREGUE A EMPILHADEIRA


EM RAMPAS
• O carregamento ou descarregamento em rampas poderá fazer
com que a empilhadeira perca seu equilíbrio e venha a tombar.

NÃO BAIXE O GARFO CARREGADO APRESSADAMENTE


• Não opere o garfo de maneira abrupta e nem faça paradas súbitas.
Uma descida repentina do garfo poderá causar uma queda ou
dissipação da carga, além de fazer com que a empilhadeira
perca seu equilíbrio e venha a tombar.

NÃO MANUSEIE UMA CARGA QUE EXCEDA A ALTURA


DO ANTEPARO DE CARGA
• Se a altura da carga for superior à do anteparo de carga, há
risco dela cair sobre o operador. Assim, não manuseie uma
carga que ultrapasse a altura do anteparo.

2-28
SEGURANÇA 2.5 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA

NÃO USE AS PONTAS DO GARFO COMO ALAVANCA


• O objeto enganchado na ponta do garfo poderá se soltar
repentinamente e sofrer danos. A reação a essa ação pode
resultar em um movimento inesperado da empilhadeira ou da
carga, implicando em riscos à segurança.

NÃO USE O GARFO PARA EMPURRAR OU PUXAR UMA


CARGA
• Há risco da carga sofrer avarias ou uma queda.

NÃO USE A EMPILHADEIRA PARA QUAISQUER OUTROS


PROPÓSITOS QUE NÃO SEJAM AS SUAS FUNÇÕES
PRIMORDIAIS
• Não use a empilhadeira para desempenhar quaisquer outros
propósitos que não sejam o manuseio de carga utilizando o
garfo ou implementos.
• Não abra e nem feche as portas dos carros ferroviários ou dos
armazéns com o garfo.
• Não puxe ou empurre qualquer outro veículo.
• Não levante cargas suspensas por cabos pelo garfo. O cabo
poderá deslizar, soltar-se romper ou mesmo causar fissuras no
garfo.
Além disso, a empilhadeira poderá perder seu equilíbrio e
tombar em função da movimentação da carga.

2-29
2.6 PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO SEGURANÇA

2.6 PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

2.6.1 EXECUTE SEMPRE AS INSPEÇÕES PRELIMINARES


• Este Manual de Operação e Manutenção traz somente as
informações simples relacionadas à inspeção e manutenção, e
que podem ser realizadas com relativa facilidade pelo operar.
Para os trabalhos de inspeção e manutenção que exijam um
pessoal qualificado, treinado e devidamente habilitado para tal,
entre em contato com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS
KOMATSU.
• Não opere a empilhadeira antes de completar as inspeções
preliminares.
• Relate imediatamente quaisquer anormalidades, se houver,
para o administrador. Não opere uma empilhadeira com
problemas até que os reparos necessários tenham sido
concluídos.
• A realização de serviços incorretos de inspeção, manutenção e
reparos poderá causar acidentes críticos ou abreviar a vida útil
da máquina. Para uma operação segura da empilhadeira, deixe
os serviços de inspeção, manutenção e reparos a cargo do seu
distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU.

2.6.2 COLOQUE UMA PLACA DE ADVERTÊNCIA


DURANTE A INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DA
MÁQUINA 2

• Coloque uma placa de advertência no volante da direção ou


na alavanca de manuseio de carga durante os trabalhos de
inspeção e manutenção. Se julgar necessário, coloque sinais
também ao redor da empilhadeira.
• Não permita que quaisquer outras pessoas além do inspetor Em Manutenção
ou da equipe responsável pela manutenção acionem a
empilhadeira ou a alavanca de manuseio de carga durante
o trabalho de inspeção e manutenção. Se essa orientação
não for observada, poderá ocorrer um acidentes de graves
proporções.
Ao realizar o trabalho de inspeção ou manutenção com mais
de uma pessoa, nomeie um líder e siga rigorosamente as suas
instruções.

2.6.3 MANTENHA A ÁREA DE TRABALHO LIMPA E


ORGANIZADA
• Mantenha a área de trabalho limpa e organizada, retirando os
obstáculos do caminho e eliminando resquícios de óleo e graxa
do piso.
• Execute o trabalho em um espaço amplo e de superfície
nivelada.
• Se o trabalho tiver de ser executado no interior de um prédio,
procure mantê-lo em boas condições de ventilação.

2-30
SEGURANÇA 2.6 PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

2.6.4 PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS ANTES DE REALIZAR A


INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
• Providencie um extintor de incêndio. Determine a sua
localização e aprenda como usá-lo.
• Não permita que pessoas usando roupas muito folgadas ou
com cabelo comprido e solto se aproximem do mastro durante
a operação.
• Vista roupas de trabalho adequadas e itens de proteção
(capacete e luvas de segurança, óculos de proteção e luvas).
• Baixe o garfo até o solo, puxe a alavanca do freio de
estacionamento na direção da traseira da empilhadeira,
coloque todas as alavancas de controle na posição neutra e
por fim gire a chave de partida para a posição [Q] (DESL) para
desligar o motor.
• Coloque calços nos pneus dianteiro e traseiro para impedir a
movimentação da máquina.

2.6.5 NÃO PERMITA A PRESENÇA DE PESSOAL NÃO


AUTORIZADO
• Não é permitida a permanência de pessoal não-autorizado
na área próxima da empilhadeira que estiver passando por
manutenção.

2.6.6 USO DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS


CORRETOS
• Use as ferramentas adequadas da maneira correta. Não
empregue ferramentas quebradas ou deformadas, ou as
ferramentas que não forem adequadas para aquele propósito
específico, pois há risco de ocorrerem acidentes.

2.6.7 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AO SERVIÇO


REALIZADO SOB O EQUIPAMENTO DE TRABALHO
• Trave o garfo e o mastro para impedir uma eventual queda,
antes de iniciar o trabalho embaixo do garfo levantado. Se essa
orientação não for seguida, poderão ocorrer acidentes sérios.

2-31
2.6 PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO SEGURANÇA

2.6.8 EVITE SER PEGO PELO MASTRO OU CAIR AO ESCALAR A MÁQUINA


2

• Não coloque as suas mãos, pés e outras partes do corpo na


estrutura do mastro, ou poderá ficar preso em uma das peças.
• Não se posicione entre o mastro e o compartimento do
operador, já que você poderá ser esmagado e com isso vir a
sofrer ferimentos sérios e até fatais.
• Sempre opere o mastro e o garfo a partir do compartimento do
operador.

• Não escale o mastro ou o anteparo de carga e nem suba no


painel de instrumentos. Há o risco de você escorregar e cair ou
ficar preso em uma das peças giratórias.
Use uma escada para fazer os trabalhos de inspeção e
manutenção em níveis mais elevados.

2.6.9 TOME CUIDADO COM O LÍQUIDO DE 2

ARREFECIMENTO A ALTA TEMPERATURA


• Imediatamente após usar a empilhadeira, o líquido de
arrefecimento do motor encontra-se sob alta pressão e alta
temperatura. Não remova a tampa do radiador sob essas
condições ou poderá sofrer queimaduras.
• Ao remover a tampa do radiador, gire-a lentamente para
liberar a pressão interna após a temperatura do líquido de
arrefecimento ter baixado o suficiente.

2-32
SEGURANÇA 2.6. PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

2.6.10 TOME CUIDADO COM O ÓLEO A ALTA PRESSÃO


2

Lembre-se de que o sistema hidráulico encontra-se constantemente


sob pressão. Verifique se não há pressão no sistema hidráulico antes
de checar ou substituir tubos e mangueiras. Se essa orientação não
for observada, poderão ocorrer acidentes com sérios ferimentos.
Siga as instruções fornecidas a seguir.
• Ao verificar a presença de vazamentos nas mangueiras ou na
tubulação hidráulica, não toque-os diretamente com as mãos.
O tubo ou mangueira pode estar pressurizado.
• Se a sua pele e/ou seus olhos forem atingidos por óleo a alta
pressão, lave imediatamente com água fresca em abundância
e procure socorro médico.

2.6.11 ATENÇÃO À ROTAÇÃO DA CORREIA E DO


VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
• Mantenha as mãos longe da correia e do ventilador de
arrefecimento.
• Desligue o motor antes de abrir o capô do motor. Somente
pessoal autorizado deve ter permissão para abrir o capô do
motor.

2.6.12 CUIDADOS AO REPARAR O SISTEMA ELÉTRICO


• Durante os reparos no sistema elétrico, desconecte o cabo do
terminal negativo (-) da bateria para interromper o fornecimento
de energia.

2.6.13 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AO USO DE AR


COMPRIMIDO NA LIMPEZA
• As partículas de poeira poderão causar sérios ferimentos
pessoais caso seja usado ar comprimido na limpeza da
máquina.
• Use sempre equipamentos de proteção, como óculos, máscara
contra poeira e luvas.

2-33
2.6. PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO SEGURANÇA

2.6.14 PRECAUÇÕES AO MANUSEAR A BATERIA


O eletrólito da bateria contém ácido sulfúrico e a bateria desprende
gás hidrogênio, que, por ser inflamável, pode explodir. Manusear
indevidamente uma bateria poderá feri-lo gravemente ou mesmo
causar uma explosão ou incêndio. Por este motivo, observe sempre
as seguintes precauções:
• Não use ou carregue a bateria se o nível de seu eletrólito
estiver abaixo da linha do nível mínimo, do contrário poderá
ocorrer uma explosão. Examine o nível do eletrólito da bateria
periodicamente e procure mantê-lo entre os níveis mínimo
e máximo. Se o nível estiver baixo, complete com água
destilada.
• Ao trabalhar com baterias, use sempre óculos de segurança e
luvas de borracha.
• Nunca fume ou use qualquer espécie de chama exposta perto
da bateria.
• Se você derramar ácido sulfúrico em suas roupas ou na pele,
lave imediatamente o local afetado com água em abundância.
• Caso o ácido atinja seus olhos, lave-os imediatamente com
água fresca em abundância e procure socorro médico.
• Ao inspecionar ou manusear uma bateria, desligue antes a
chave de partida, colocando-a na posição [Q] (DESL).

2.6.15 SIGA RIGOROSAMENTE AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS A SEGUIR PARA EVITAR A


GERAÇÃO DE FAÍSCAS
• Não coloque ferramentas ou outros objetos metálicos sobre a
bateria, ou eles poderão fazer uma ponte entre os terminais
positivo (+) e negativo (-) da bateria, colocando-os em contato.
• Ao remover a bateria, desconecte primeiro o terminal negativo
(-) (lado do terra) e, ao instalá-la, conecte primeiro o terminal
positivo (+), deixando o terra por último.

2.6.16 PRECAUÇÕES AO CARREGAR UMA BATERIA


• Ao ser carregada, a bateria libera gás hidrogênio inflamável.
• Remova a bateria da empilhadeira e abra a sua tampa em um
local bem ventilado antes de aplicar a carga.
• Aperte firmemente a tampa da bateria.
• Instale a bateria criteriosamente no local determinado.

2-34
SEGURANÇA 2.6. PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

2.6.17 PRECAUÇÕES AO MANUSEAR PNEUS


Os pneus da empilhadeira são pressurizados com ar. Assim, se não
forem usados dentro das especificações, há o risco de algum pneu
vir a explodir ou sofrer avarias, ou ainda de um aro se partir em
pedaços e causar ferimentos graves.
Para manter um nível satisfatório de segurança, siga as instruções
fornecidas a seguir.
• Não desmonte/monte um pneu, câmara ou aro, e tampouco
calibre um pneu removido com ar.
• Por questões de segurança, ao encher um pneu com ar ou ao
substituí-lo, posicione-se à frente da sua banda de rodagem
(observe a figura à direita).
Não trabalhe ao lado do pneu.

• Ao remover da empilhadeira o pneu com aro dividido, solte


sempre as porcas do cubo (1) após despressurizar o pneu.
Não solte o parafuso do aro (de formato irregular) (2) do aro
dividido.
Para informações sobre a substituição do pneu, consulte o
tópico “4.4.4 SUBSTITUIÇÃO DOS PNEUS” (página 4-27).

• Use sempre os pneus especificados da EMPILHADEIRA


KOMATSU, e observe a pressão de enchimento especificada
dos pneus. Para obter a informação correta sobre a pressão
de enchimento dos pneus, consulte o tópico “4.16 DADOS DE
SERVIÇO” (página 4-50).
• Ao encher os pneus, verifique antes se não há pessoas nas
proximidades e instale um adaptador dotado de presilha que
possa ser fixado na válvula de ar. Para que a pressão não se
torne excessivamente alta, meça periodicamente a pressão por
meio de um manômetro pneumático ao mesmo tempo em que
prossegue a operação de enchimento dos pneus.
• O pneu não irá “encaixar” corretamente no aro se o pneu
ou o próprio aro estiver com defeito, ou se não for montado
corretamente. No encaixe, o aro deverá apresentar um contato
uniforme com o pneu por toda a sua circunferência. Em
caso de dúvidas, entre em contato com o seu distribuidor de
EMPILHADEIRAS KOMATSU.

2-35
2.6. PRECAUÇÕES RELACIONADAS À INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO SEGURANÇA

2.6.18 COMO DESCARTAR REFUGO

Para não poluir o meio ambiente, preste atenção ao método de


2

descarte de refugo e lixo.


• Drene sempre o fluido descartado, como óleo, combustível,
líquido de arrefecimento e eletrólito da bateria em recipientes
como latas e tanques. (Não drene o eletrólito da bateria em
recipientes metálicos. Use sempre recipientes plásticos.)
Nunca drene o óleo diretamente no solo ou despejando-o em
sistemas de esgoto, rios, no mar ou em lagos.
• Observe as normas e legislações que tratam do descarte de
objetos nocivos à saúde, como óleo, combustível, líquido de
arrefecimento, solvente, filtros, baterias e refrigerantes (CFCs).

2.6.19 PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS APÓS AS


INPEÇÕES E REPAROS
• Remova imediatamente quaisquer resquícios de óleo e graxa.
Se a empilhadeira estiver suja, será difícil ou até impossível
detectar rachaduras ou outros problemas.
• Teste a empilhadeira após completar os reparos para verificar
se não há mais nenhuma anormalidade.

2.6.20 INSPEÇÃO PERIÓDICA DAS PEÇAS ESSENCIAIS


À SEGURANÇA
• Para que você possa manter a máquina sempre em boas
condições de segurança, complete o óleo regularmente e
realize os serviços de inspeção e manutenção periodicamente.
Principalmente os itens essenciais à segurança devem
ser substituídos nos intervalos de manutenção periódica
programados.
• A qualidade desses itens pode mudar ao longo do tempo,
deteriorar, sofrer desgaste ou fadiga à medida que forem sendo
usados repetidamente, e se não forem substituídos, poderão
causar acidentes com danos ou sérios ferimentos pessoais.
Além disso, é difícil para o operador ou por uma inspeção visual
determinar a vida útil restante dessas peças.
• Para obter detalhes sobre as peças essenciais de segurança,
consulte o tópico “4.15 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS
ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA” (página 4-49).
• Substitua as peças essenciais à segurança por peças novas
mesmo que nenhuma anormalidade seja encontrada.
• Se encontrar algum defeito em um item essencial à segurança,
substitua-o imediatamente mesmo que ainda não tenha
chegado o intervalo especificado para a sua troca.

OBSERVAÇÕES
• Este Manual de Operação e Manutenção não descreve em
detalhes os procedimentos de inspeção ou substituição dos
itens essenciais à segurança.
• A inspeção ou substituição dos itens essenciais à segurança,
bem como a lubrificação da máquina devem ficar a cargo do
seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU.

2-36
SEGURANÇA 2.7 IÇAMENTO E TRANSPORTE DA EMPILHADEIRA

2.7 IÇAMENTO E TRANSPORTE DA EMPILHADEIRA


2.7.1 PRECAUÇÕES DURANTE O IÇAMENTO DA
EMPILHADEIRA 2

• Jamais suspenda a empilhadeira pela sua proteção superior.


• Antes do içamento, verifique se os parafusos de fixação
do mastro e do contrapeso estão apertados no torque
especificado.
Torque de aperto para parafusos de fixação do contrapeso
: 441 - 639Nm {45 - 65kgfm}
Torque de aperto para parafusos de fixação da parte inferior
do mastro
: 157 - 196Nm {16 - 20kgfm} (Série AX50)
: 343 - 427Nm {35 - 43kgfm} (Série BX50)
• Para içar a empilhadeira, enganche o cabo nos orifícios
existentes no alto do mastro externo para prender a parte
dianteira e no orifício localizado na parte superior do contrapeso
para prender a parte traseira.
• Não se posicione embaixo da empilhadeira.
• Use cabos de aço de capacidade suficiente e que não
demonstrem avarias. Para informações sobre o procedimento
de içamento da empilhadeira, consulte o tópico “4.12
IÇAMENTO DA EMPILHADEIRA” (página 4-41).
• Se a empilhadeira tiver de ser içada frequentemente, é
necessário instalar um equipamento especial de içamento,
assim, solicite-o ao seu distribuidor de EMPILHADEIRAS
KOMATSU.

2.7.2 PRECAUÇÕES AO CARREGAR E DESCARREGAR A EMPILHADEIRA 2

Carregar e descarregar a empilhadeira da carroceria de um


caminhão de transporte envolve sempre o risco da empilhadeira
tombar ou cair devido a erros no manuseio da máquina. Para evitar
acidentes, siga sempre as instruções fornecidas a seguir.
• Pare o caminhão de transporte em uma via plana e nivelada,
aplicando sempre o freio de estacionamento. Aplique calços Rampa
nos pneus.
• Utilize rampas de largura, comprimento, espessura e resistência
amplos o bastante e prenda-as firmemente, para que não
possam ser deslocadas ou desengatadas durante a operação. Calços
• Adote uma postura correta no assento durante a operação.
• Se você operar a empilhadeira em uma postura tal que o
seu peso não seja aplicado corretamente sobre o assento,
como posicionando-se de pé ou inclinando-se muito para
frente ou para um dos lados, a função de intertravamento do
deslocamento ativará o corte da transmissão da potência do
motor. Com isso, a empilhadeira poderá patinar mesmo que o
pedal do acelerador esteja pressionado ou que a empilhadeira
esteja em um aclive.
Se necessário, opere a empilhadeira auxiliado por uma pessoa
que lhe sinalize o trajeto, assim você não precisará ficar de pé
ou se inclinar para um dos lados para observar as condições
à sua volta. Para obter mais detalhes sobre a função de
intertravamento do deslocamento, consulte o tópico “FUNÇÃO
DE INTERTRAVAMENTO DO DESLOCAMENTO (CORTE DA
POTÊNCIA DO MOTOR)” (página 3-24).
• Ao utilizar rampas, ajuste-as em um ângulo suave, alinhando
o centro do caminhão de transporte e da empilhadeira e
travando-a firmemente para evitar a perda do alinhamento.
• Não altere o curso da empilhadeira quando estiver sobre uma
rampa. Caso seja necessário corrigir o curso de deslocamento,
desloque-se para fora da rampa e faça um novo trajeto, agora
na direção correta.
2-37
2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR TOMBAMENTO) SEGURANÇA

2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR


TOMBAMENTO)
Para operar a empilhadeira dentro das condições ideais de segurança, é de suma importância a compreensão
da estrutura e da estabilidade da empilhadeira.

2.8.1 ESTABILIDADE LONGITUDINAL


• As rodas dianteiras da empilhadeira atuam como apoio,
permitindo que o peso da carga e o peso das rodas traseiras
sejam mantidos em equilíbrio e evitando que a empilhadeira
tombe para frente. Carga
• Caso seja aplicado um peso de carga em desequilíbrio, as
rodas traseiras serão erguidas do solo. Esta operação é
muito perigosa e envolve riscos sérios de acidentes, como um
possível tombamento da máquina.

Peso da Carga Apoio Peso sobre as


rodas traseiras

2.8.2 CENTRO DE GRAVIDADE DE UMA CARGA


• Os formatos das cargas transportadas pelas empilhadeiras podem variar de caixas a pranchas e até objetos
longilíneos.
• Para avaliar a estabilidade da empilhadeira, é importante determinar a posição do centro de gravidade das cargas
nos mais diversos formatos.

Centro de gravidade Centro de gravidade

2-38
SEGURANÇA 2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR TOMBAMENTO)

2.8.3 CENTRO COMBINADO DE GRAVIDADE E ESTABILIDADE NA EMPILHADEIRA CARREGADA

O centro de gravidade da empilhadeira carregada é alterado para


Centro combinado de gravidade
um centro combinado de gravidade da empilhadeira e da carga. na altura máxima de elevação
Centro de
gravidade da carga
Quando a carga é levantada, seu centro de gravidade também se
eleva, assim como o centro combinado de gravidade, que também Centro combinado de
gravidade na altura
é elevado. mínima de elevação

Centro de gravidade
da empilhadeira

CENTRO COMBINADO DE GRAVIDADE E


ESTABILIDADE
Quanto mais alta a posição do centro de gravidade, menor se
tornará a estabilidade lateral e longitudinal. Além disso, a oscilação e
eventuais choques recebidos durante o deslocamento ou manuseio
da carga terão um impacto maior na estabilidade da máquina.
A estabilidade da empilhadeira também pode sofrer variações
dependendo dos seguintes fatores:
• Tamanho, peso, formato da carga (posição do centro de
gravidade, etc.)
• Altura de elevação
• Ângulo de inclinação do mastro
• Pressão de enchimento dos pneus
• Aceleração, desaceleração e velocidade das mudanças de
direção durante o deslocamento e manuseio de carga
• Grau de inclinação e condições da via
• Tipo de implemento instalado na máquina

Não trafegue com o garfo (carregado) levantado. Não faça curvas


muito acentuadas e nem aplique os freios abruptamente.
Esta operação é muito perigosa e envolve riscos sérios de
acidentes, como um possível tombamento da máquina.

2.8.4 CAPACIDADE REAL DA EMPILHADEIRA 2

• A distância horizontal entre a posição do centro de gravidade


de uma carga sobre o garfo e o anteparo vertical de carga é
denominada centro de carga. A capacidade real significa o
peso máximo de uma carga que pode ser colocada em um
determinado centro de carga
• O quadro indicador de carga é fornecido na placa de
identificação, acessível a partir do assento do operador. O
quadro mostra a relação entre a capacidade real e o centro de
carga.
• Quando o centro de carga é alterado em direção às pontas do
garfo, o peso (massa) da carga deverá ser menor na operação Centro de carga: pequeno Centro de carga: grande
real para manter o equilíbrio. Carga : grande Carga : pequeno

2-39
2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR TOMBAMENTO) SEGURANÇA

2.8.5 Nº DE SÉRIE E QUADRO INDICADOR DE CARGA


Uma placa de identificação com o nº de série da máquina na especificação para o mercado brasileiro pode ter um
formato diferente daquele mostrado na figura abaixo.
Uma vez que há variação nas condições reais, certifique-se de verificar se a capacidade nominal é adequada para um
determinado trabalho, antes de iniciá-lo.
Se você não tiver certeza sobre a capacidade da máquina, peça auxílio ao seu empregador.

EXPLICAÇÃO DO QUADRO INDICADOR DE


CARGA 3
• No quadro de cargas apresentado na placa de
identificação da empilhadeira, a capacidade real e
a carga máxima (2) são mostradas em relação ao
centro de carga (1).
• A capacidade real e a carga máxima são
determinadas para cada modelo de acordo com
as condições das especificações mostradas na
área (3).
• Antes de proceder ao carregamento, confirme se
o centro de carga e a própria carga encontram-se
dentro da faixa de capacidade. 1 4 5 2
• Quando a carga estiver em um formato complexo,
puxe a carga de maneira que a sua parte mais
pesada fique mais próxima do anteparo, enquanto
o centro lateral fique voltado para o centro do
garfo.
• Se a empilhadeira receber uma carga além da sua faixa de capacidade, estará sujeita a um sério risco, uma vez
que as rodas traseiras (para manobras) poderão se elevar do solo, fazendo com que o operador perca o controle
da direção, ou mesmo que a máquina venha a tombar. Obedeça sempre a faixa de capacidade ao carregar a
empilhadeira.
• Trabalhe dentro dos intervalos de especificação fornecidos na placa de identificação da empilhadeira. Substitua a
placa de identificação se esta se tornar ilegível ou vir a quebrar. Solicite uma placa de identificação nova ao seu
representante de empilhadeiras.

EXEMPLO DA RELAÇÃO ENTRE O CENTRO DE CARGA E CAPACIDADE REAL


• As áreas (1) e (2) no exemplo acima mostram a capacidade de 9 kg no centro horizontal de carga de 60 cm.
• A área (3) mostra as especificações principais do modelo.
- Implemento: FMS100
- ângulo de inclinação posterior do mastro: 12 graus
- Tamanho da roda dianteira: 9,00-20 DUPLA
- Tamanho da roda traseira: 9,00-20
• A área (4) mostra a altura de elevação máxima de 3,2 m.
• A área (5) mostra a capacidade máxima de 9 kg no centro vertical de carga de 60 cm.

2-40
SEGURANÇA 2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR TOMBAMENTO)

CAPACIDADE DE CARREGAMENTO DA MÁQUINA QUANDO EQUIPADA COM IMPLEMENTO E/OU


MASTRO ELEVADO
Observe que a empilhadeira equipada com implementos e/ou mastro elevado possui uma capacidade máxima e
capacidade real menores que a máquina padrão.
Obedeça o limite de carga conforme indicado no quadro de cargas da placa de identificação da empilhadeira.

TABELA INDICADORA DE CARGA E CAPACIDADE DE CARGA PARA IMPLEMENTOS DESTACÁVEIS E


DO TIPO POR INSERÇÃO
• Para alguns implementos destacáveis, é fornecido um quadro indicador de carga adicional em um determinado local
da empilhadeira. Nesse caso, siga as instruções apresentadas no quadro ao instalar tal implemento.
• Para caçambas do tipo por inserção e luvas de extensão do garfo, calcule a capacidade da seguinte maneira: subtraia
o peso da caçamba do tipo inserção ou a luva de extensão do garfo da capacidade mostrada no gráfico.
• Para confirmar se o peso da caçamba do tipo inserção ou da luva de extensão do garfo deve ser considerado,
observe a etiqueta anexada no lado direito do assento do operador.

2-41
2.8 ESTRUTURA E ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA (PARA EVITAR TOMBAMENTO) SEGURANÇA

2.8.6 INTRODUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA


OPCIONAIS
Há vários dispositivos de segurança disponíveis como opcionais. Os
dispositivos relacionados abaixo servem apenas para ilustrar este
tópico.
Entre em contato com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS
KOMATSU para obter mais informações.
Observe que os dispositivos e equipamentos podem não apresentar
resultados tão eficazes dependendo do seu uso e das condições de
trabalho a que forem submetidos. Siga as instruções fornecidas pelo
pessoal responsável pelo controle da segurança para uma instalação
correta.
• Farol de trabalho : superior e traseiro
• Sinalização de alerta de deslocamento (avante/ré) ou
aproximação : aparelho de sinalização, luz de
alerta giratório e pisca-alerta.
• Manuseio de itens mais altos/mais amplos: anteparo de carga
elevado ou amplo, e prancha
(transportador do garfo)
• Alerta de velocidade : velocímetro e alarme sonoro
• Alerta/indicador de carga : sensor de carga
• Melhoria da visibilidade : espelho retrovisor traseiro
• Extintor de incêndio
Etc

2-42
SEGURANÇA 2.9 REBOCANDO A EMPILHADEIRA

2.9 REBOCANDO A EMPILHADEIRA

k ATENÇÃO
COMO COLOCAR EM MOVIMENTO UMA EMPILHADEIRA SEM CONDIÇÕES DE USO
Redobre os cuidados ao rebocar uma empilhadeira que apresente algum dos problemas relacionados a seguir.
a. Freios que não funcionam corretamente.
b. Direção que não responde adequadamente aos movimentos.
c. Pneus avariados.
d. Condições ruins de tração.
e. A empilhadeira deve percorrer um declive íngreme.
Se o motor da bomba do sistema direcional não estiver funcionando, o controle direcional da empilhadeira poderá ser
lento, podendo dificultar o controle da empilhadeira. Se não houver potência, a direção hidráulica não funcionará.
Não reboque a empilhadeira se esta estiver sem potência. Uma tração fraca poderá fazer com que a empilhadeira com
problemas, ou o veículo que a estiver rebocando, venha a patinar.
Declives íngremes exigirão uma força de frenagem adicional para parar a empilhadeira.
Jamais transporte uma empilhadeira sem condições de uso a menos que ela TENHA DE SER movida sem que possa ser
rebocada por outro veículo. A empilhadeira utilizada para transportar a empilhadeira sem condições de uso DEVE ter uma
capacidade nominal igual ou superior ao peso da empilhadeira com problemas.
A capacidade do centro de carga deve ser equivalente à metade da largura da empilhadeira sem condições de uso.
Consulte na placa de identificação da máquina qual o seu peso total aproximado. O garfo deve se estender por toda a
largura da empilhadeira com problemas. Centralize o peso da empilhadeira no garfo tomando cuidado para não danificar
a parte inferior da empilhadeira com problemas.

REBOCAMENTO
Como rebocar a empilhadeira
1. A empilhadeira deverá ser rebocada com um operador no volante.
2. Conduza o rebocamento lentamente.
3. Levante os canais do mastro e de transporte antes de começar a se deslocar com a máquina.
4. Se outra empilhadeira for utilizada para rebocar a empilhadeira sem condições de uso, ela deverá ter uma capacidade
igual ou superior à da empilhadeira a ser rebocada.
Instale no garfo uma carga de aproximadamente metade da capacidade da empilhadeira que rebocará a empilhadeira
com problemas. Esta carga de meia-capacidade irá aumentar a tração da empilhadeira. Mantenha a carga no nível
mais baixo possível.
5. Use um elo de rebocamento feito de aço, prendendo-o nos pinos dos contrapesos de ambas as empilhadeiras.

2-43
OPERAÇÃO

k ATENÇÃO
Certifique-se de ter compreendido completamente as informações
contidas neste manual, bem como as precauções relacionadas à
segurança da empilhadeira.
Ao operar, inspecionar ou realizar serviços na máquina, siga sempre e
rigorosamente essas precauções. A não observância a essa advertência
poderá resultar em acidentes com sérios ferimentos pessoais.

3-1
3.1 VISTA GERAL DA MÁQUINA OPERAÇÃO

3. OPERAÇÃO
3. OPERAÇÃO

3.1.1. VISTA GERAL DA EMPILHADEIRA

(1) Mastro (10) Faróis de combinação traseira (luz de seta, luz de


(2) Corrente de elevação marcha à ré, luz de freio, lanterna traseira)
(3) Cilindro de elevação (11) Contrapeso
(4) Espelho retrovisor (12) Bocal de abastecimento de combustível
(5) Farol dianteiro (13) Roda traseira
(6) Luz do sinal de seta e luz de folga lateral (luz de (14) Capô do motor
estacionamento) (15) Cilindro de inclinação
(7) Protetor superior (16) Roda dianteira
(8) Alça auxiliar (17) Garfo
(9) Assento do operador (18) Transportador do garfo
(19) Anteparo de carga

3-2
OPERAÇÃO 3.1 VISTA GERAL DA MÁQUINA

3.1.2 INSTRUMENTOS E CONTROLES

• COMPARTIMENTO DO OPERADOR

(1) Alavanca de controle do sentido de deslocamento (9) P e d a l d a e m b r e a g e m ( e m p i l h a d e i r a s


(avante/ré) (empilhadeiras equipadas com transmissão equipadas com embreagem) / pedal de
TORQFLOW) controle de aproximação (empilhadeiras
(2) Botão do volante da direção equipadas com transmissão TORQFLOW)
(3) Botão da buzina (10) Pedal de freio
(4) Volante da direção (11) Interruptor do motor de partida
(5) Interruptor das luzes de combinação (interruptor do sinal de (12) Pedal do acelerador
seta e interruptor das luzes) (13) Alavanca de travamento do volante da
(6) Alavanca de controle de elevação direção inclinável
(7) Alavanca de controle de inclinação (14) A l a v a n c a d e c o n t r o l e d o s e n t i d o d e
(8) Alavanca do freio de estacionamento deslocamento (avante/ré) (empilhadeiras
equipadas com embreagem)
(15) Alavanca de controle da velocidade (alta/
baixa) (empilhadeiras equipadas com
embreagem)

3-3
3.1 VISTA GERAL DA MÁQUINA OPERAÇÃO

• Painel de medidores

(1) Indicador do nível de combustível (7) Luz de alerta da função de intertravamento de


(2) Luz indicadora da posição neutro/luz de alerta da função de elevação (item opcional)
intertravamento de deslocamento (item opcional) (8) Luz de alerta da presença de sedimentos
(3) Luz de alerta da pressão de óleo do motor (empilhadeiras com motor a diesel)/
(4) Luz de alerta do nível de carga Luz indicadora do intervalo de manutenção
(5) Indicador do modo de operação (empilhadeiras com motor a gasolina)
(6) Horímetro (item opcional)
(9) Indicador de pré-aquecimento (empilhadeiras
com motor a diesel)
(10) Indicador da temperatura do líquido de
arrefecimento
(11) Medidor opcional

3-4
OPERAÇÃO 3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

A seguir é fornecida uma explicação de cada dispositivo empregado


na operação da empilhadeira.
Para se executar as operações de maneira segura e correta, é
importante que se compreenda totalmente o método de operação
dos equipamentos e os significados dos visores.

3.2.1 PAINEL DE MEDIDORES


LUZES DOS MEDIDORES
Cada medidor é dotado de uma lâmpada para facilitar a sua visão
à noite. As luzes acendem quando o interruptor de acionamento
das luzes e faróis é ligado, independentemente da posição do
interruptor de partida.

IMPORTANTE
Como verificar se há alguma lâmpada de alerta dos
medidores queimada
1. Com o motor desligado, verifique se as luzes de alerta
acendem quando o interruptor de partida é colocado na
posição [ | ] (LIGADO).
2. Se alguma das luzes de alerta não acender, verifique se
a lâmpada está queimada. Quando alguma luz de alerta
acende durante a operação, indica uma anormalidade e
requer ações corretivas. Nesse caso, entre em contato
imediatamente com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS
KOMATSU.

INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL


O indicador do nível de combustível exibe a quantidade aproximada
de combustível remanescente no reservatório.
Verifique a quantidade de combustível posicionando a máquina
sobre uma superfície plana.
Verifique o nível do combustível restante com o interruptor de
partida na posição [ | ] (LIGADO).
Posição (A): indica que resta pouco combustível no reservatório.
Posição (B): indica que o reservatório de combustível está cheio
naquele momento.
Não deixe a máquina ficar sem combustível. Reabasteça o
reservatório antes que fique completamente vazio.

LUZ INDICADORA DA POSIÇÃO NEUTRA


A luz indicadora da posição neutra sinaliza que a alavanca de
controle do sentido de deslocamento (avante/ré) encontra-se na
posição neutra.
Com o interruptor de partida na posição [ | ] (LIGADO), esta luz
acende quando alavanca de controle do sentido de deslocamento
(avante/ré) é colocada na posição neutra, e apaga assim que a
posição avante ou ré for selecionada.
Antes de acionar o motor, certifique-se de ligar o interruptor de
partida, colocando-o na posição [ | ] (LIG) e confirme se a luz está
acendendo.

3-5
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAÇÃO

LUZ DE ALERTA DA FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DE DESLOCAMENTO (EMPILHADEIRA


EQUIPADA COM TRANSMISSÃO TORQFLOW) (ITEM OPCIONAL)
Esta luz de advertência divide o mesmo sinal no painel da luz
indicadora da posição neutra.
Ela começa a piscar quando a função de intertravamento de
deslocamento é ativada, cortando a transmissão da potência do
motor.
Quando você ocupa corretamente o assento do operador e retorna
a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) para
a posição neutra, a luz pára de piscar e se apaga, indicando que a
empilhadeira está novamente apta para o deslocamento.
Para obter mais detalhes sobre a função de intertravamento de
deslocamento, consulte o tópico “FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO
DE DESLOCAMENTO (CORTE DA POTÊNCIA PARA O MOTOR)”
(página 3-24).

LUZ DE ALERTA DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR


Essa luz de advertência indica a existência de anormalidade na
pressão do óleo de lubrificação do motor.
A luz acende quando o interruptor de partida é colocado na posição
[ | ] (LIG) e apaga no momento da partida.
Se ela acender durante a operação, desligue o motor e verifique o
sistema de lubrificação do motor, o nível de óleo no cárter de óleo,
etc.

LUZ DE ALERTA DO NÍVEL DE CARGA


Essa luz indica a existência de anormalidade no sistema de carga
do alternador enquanto o motor está em funcionamento.
A luz acende quando o interruptor de partida é colocado na posição
[ | ] (LIG) e apaga no momento da partida.
Se essa luz acender durante o trabalho, verifique se a correia em
“V” não está frouxa e se não há anormalidades no sistema elétrico.

INDICADOR DO MODO DE OPERAÇÃO


Um símbolo de ampulheta localizado no lado esquerdo do horímetro
indica o funcionamento deste.
Este símbolo pisca quando o interruptor de partida é colocado na
posição [ | ] (LIG).

3-6
OPERAÇÃO 3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

HORÍMETRO

O horímetro começa a funcionar assim que o interruptor de partida é


colocado na posição [ | ] (LIG), e indica o valor cumulativo das horas
de operação da máquina.
(Enquanto o horímetro está em funcionamento, o indicador de
operação se mantém piscando.)
Use este medidor para verificar os intervalos de inspeção periódica
e as horas de operação da empilhadeira.
O último dígito no visor avança em intervalos de 1 (significando 0,1
hora) quando o interruptor de partida é mantido na posição [ | ] (LIG)
por 6 minutos.

LUZ DE ALERTA DA FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO


DE ELEVAÇÃO (ITEM OPCIONAL)
Assim que você passa a ocupar corretamente o assento do operador,
a luz pára de piscar e se apaga, indicando que a empilhadeira está
novamente apta para a operação de manuseio de carga. Para obter
mais detalhes sobre a função de intertravamento de manuseio da
carga, consulte o tópico “FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DE
ELEVAÇÃO” (página 3-32).

LUZ DE ALERTA DA PRESENÇA DE SEDIMENTOS


(EMPILHADEIRAS COM MOTOR A DIESEL)
• Essa luz de advertência acende quando há um acúmulo de
água no filtro de combustível. Quando a luz acender, drene
a água do filtro de combustível. Se isto não for feito e a água
permanecer no filtro, é provável que as funções dos bicos
injetores e da bomba de injeção de combustível tenham sua
capacidade reduzida. Para informações sobre a drenagem do
filtro de combustível, consulte o tópico “4.4.3 DRENAGEM DE
ÁGUA DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL E SANGRIA DE AR
(EMPILHADEIRAS COM MOTOR A DIESEL)”, na página 4-26.
• Essa luz também pisca quando as funções de intertravamento
de deslocamento ou de intertravamento do manuseio de carga
não funcionam adequadamente.

IMPORTANTE
Se a luz começar a piscar, interrompa o trabalho que estiver
realizando e informe o problema ao administrador, ou
solicite imediatamente uma inspeção ao seu distribuidor de
EMPILHADEIRAS KOMATSU.

3-7
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAÇÃO

LUZ INDICADORA DO INTERVALO DE MANUTENÇÃO (EMPILHADEIRAS COM MOTOR A GASOLINA)


(ITEM OPCIONAL)
Essa luz começa a piscar na ocorrência de uma falha no sistema
de controle de intertravamento de deslocamento ou do manuseio
de carga.

IMPORTANTE
Se a luz começar a piscar, interrompa o trabalho que estiver
realizando e informe o problema ao administrador, ou
solicite imediatamente uma inspeção ao seu distribuidor de
EMPILHADEIRAS KOMATSU.

INDICADOR DE PRÉ-AQUECIMENTO (EMPILHADEIRAS


COM MOTOR A DIESEL)
Este indicador atua para sinalizar de que o motor está em processo
de pré-aquecimento.
Essa luz acende quando o interruptor de partida é colocado na
posição [ | ] (LIG), e apaga cerca de 8 segundos depois.

INDICADOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE


ARREFECIMENTO
O indicador de temperatura do líquido de arrefecimento demonstra
a temperatura do líquido de arrefecimento do motor por meio de
uma agulha.
Faixa branca: Normal
Faixa vermelha: superaquecido

IMPORTANTE
Se o indicador entrar na faixa vermelha, interrompa o
trabalho imediatamente e estacione a empilhadeira em
local seguro. Em seguida tome as ações necessárias para
corrigir o superaquecimento do motor.
Para obter informações sobre os procedimentos a serem
adotados em caso de superaquecimento, consulte “4.7
COMO AGIR NOS CASOS DE SUPERAQUECIMENTO DO
MOTOR” (página 4-36).

MEDIDOR DE CARGA DIGITAL (ITEM OPCIONAL)


Este medidor de carga digital detecta o valor aproximado da carga
depositada no garfo e exibe o valor no painel em toneladas.
Quando esse medidor é instalado na máquina, o indicador de
temperatura da água do motor passa a ocupar a posição do
medidor opcional.

3-8
OPERAÇÃO 3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

OUTROS MEDIDORES OPCIONAIS

Os medidores opcionais apresentados abaixo são instalados nos


locais mostrados na figura à direita.
• Velocímetro
• Medidor de amperagem (amperímetro)
• Indicador de temperatura do óleo da transmissão TORQFLOW
• Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento (quando a
empilhadeira é equipada com um medidor de carga digital)

3.2.2 DISPOSITIVOS DE OPERAÇÃO


INTERRUPTOR DO MOTOR DE PARTIDA
Este interruptor aciona e desliga o motor.
(1) Posição [Q]: É possível inserir e retirar a chave com o interruptor
de partida na posição OFF (DESLIGA).
(2) Posição [ | ]: Os circuitos elétricos são comutados para a
posição LIGADO.
Nas empilhadeiras equipadas com motor a
diesel, a função de pré-aquecimento é ativada
automaticamente nessa posição.
(3) Posição [ | ]: O motor de partida começa a rotacionar para
acionar o motor na posição START (PARTIDA).
Após a partida, solte a chave no interruptor de
partida do motor, que retornará automaticamente
para a posição (2).
Se o recurso anti-reinício do motor estiver instalado, não será
possível girar a chave novamente para a posição START, uma
vez retornada para a posição ON (LIGADO). Volte a chave para
a posição OFF (DESLIGADO) e então repita o procedimento de
partida.

OBSERVAÇÃO
Ao reiniciar o motor girando o interruptor de partida para a posição
[ | ] (PARTIDA), retorne-o para a posição [Q] (DESL) e novamente
para a posição [ | ] (PARTIDA).

IMPORTANTE
Não mantenha a chave de partida na posição [ | ] (LIGADO)
quando o motor não estiver em funcionamento. A
capacidade da bateria será reduzida, tornando difícil a
partida do motor.

BOTÃO DA BUZINA
Pressione o botão localizado no meio do volante da direção para
soar a buzina.

3-9
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAÇÃO

ALAVANCA DE CONTROLE DO SENTIDO DE DESLOCAMENTO (AVANTE/RÉ) (EMPILHADEIRAS


EQUIPADAS COM TRANSMISSÃO TORQFLOW)
Essa alavanca atua para mudar a direção de deslocamento (entre
avante/ré) da empilhadeira
: F (Avante)
q: N (Neutro)
: R (Ré)
Não é possível acionar o motor se essa alavanca não estiver na
posição [q] N (Neutro).

ALAVANCA DE CONTROLE DO SENTIDO DE DESLOCAMENTO (AVANTE/RÉ), ALAVANCA DE


CONTROLE DE VELOCIDADE (EMPILHADEIRAS EQUIPADAS COM EMBREAGEM)

A alavanca de controle do sentido de deslocamento (1) atua


para mudar a direção de deslocamento (entre avante/ré) da
empilhadeira, e a alavanca de controle de velocidade (alta/baixa)
(2) atua na mudança de marcha da empilhadeira.
Não é possível acionar o motor se a alavanca de controle do
sentido de deslocamento (avante/ré) (1) não estiver na posição [q]
N (Neutro).

Alavanca de controle do sentido de deslocamento (1)


: F (Avante)
q: N (Neutro)
: R (Ré)

Alavanca de controle de velocidade (alta/baixa) (2)


2 : Alta velocidade
q : N (Neutro)
1 : Baixa velocidade

OBSERVAÇÃO
Se você usar uma alavanca opcional que emprega uma disposição
ou direções de controle diferentes, verifique os sinais indicadores
localizados no botão da alavanca antes da operação.

3-10
OPERAÇÃO 3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

INTERRUPTOR DE COMBINAÇÃO DAS LUZES


(INTERRUPTOR DAS LUZES E FARÓIS/INTERRUPTOR DO SINAL DE SETA)
Esta alavanca incorpora o interruptor das luzes e faróis e o
interruptor do sinal de seta.

INTERRUPTOR DAS LUZES E FARÓIS


Ao girar este interruptor na direção das setas, os faróis acendem e
apagam na seguinte maneira:

Luz dos medidores, luz


No. Farol dianteiro de folga lateral e lanterna
traseira

1 OFF (DESL) OFF (DESL)


2 OFF (DESL) ON (LIG)
3 ON (LIG) ON (LIG)

INTERRUPTOR DO SINAL DE SETA Para cima

Conversão à esquerda (L): empurre a alavanca para frente


Conversão à direita (R): puxe a alavanca para trás
Esta alavanca retorna automaticamente à posição neutra quando o
volante da direção é girado de volta ao seu centro.

Para baixo

ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO


Esta alavanca é utilizada para acionar o freio de estacionamento. LIVRE
Puxe totalmente a alavanca do freio de estacionamento (posição de
TRAVADO
travamento) para aplicar o freio de estacionamento.
Para liberar o freio de estacionamento, mantenha pressionado o
botão no alto da alavanca e retorne a alavanca à posição livre.
BOTÃO
OBSERVAÇÃO
Um alarme sonoro de advertência será emitido quando o freio de
estacionamento não estiver aplicado.

3-11
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAÇÃO

PEDAL ACELERADOR
Este pedal regula a rotação do motor.
A rotação do motor aumenta em resposta à pressão recebida pelo
pedal.

PEDAL DE FREIO
Este pedal é utilizado para parar ou desacelerar a empilhadeira
durante o seu deslocamento.

PEDAL DA EMBREAGEM (EMPILHADEIRA EQUIPADA


COM EMBREAGEM)
Este pedal é utilizado durante a operação da alavanca de controle
do sentido de deslocamento (avante/ré) e da alavanca de controle
de velocidade (alta/baixa).
Pressione este pedal até o fim antes de operar a alavanca de
controle do sentido de deslocamento ou a alavancas de controle
de velocidade, e solte-o suavemente após completar a operação
da alavanca.

PEDAL DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO


(EMPILHADEIRA EQUIPADA COM TRANSMISSÃO
TORQFLOW)
Este pedal controla a velocidade de deslocamento quando a
empilhadeira trafega a uma velocidade muito baixa, como nas
operações de manuseio de carga.
Se for aplicada uma leve pressão sobre este pedal, a embreagem
será parcialmente engatada fazendo com que a empilhadeira
arraste. Uma pressão maior no pedal acionará os freios, em função
do trabalho conjunto com o pedal de freio. Pressionando-se o pedal
até o fim, a embreagem será totalmente desengata.

3-12
OPERAÇÃO 3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

ALAVANCA DE CONTROLE DE ELEVAÇÃO


Esta alavanca controla a elevação e descida do garfo da empilhadeira.
Baixar

Elevar: puxe a alavanca para trás.


Baixar: empurre a alavanca para frente.

Elevar

ALAVANCA DE CONTROLE DE INCLINAÇÃO


Esta alavanca controla a inclinação do mastro pra frente e para Inclinar para frente
trás.
Inclinação para frente: empurre a alavanca para frente.
Inclinação para trás: puxe a alavanca para trás.

Inclinar para trás

VOLANTE DA DIREÇÃO E BOTÃO DO VOLANTE


• O volante da direção promove a mudança de direção da
empilhadeira para a direita e esquerda.
• Segure o botão do volante com a sua mão esquerda ao
executar as operações.

ALAVANCA DE TRAVAMENTO DO VOLANTE


INCLINÁVEL
• Essa alavanca regula o ângulo de inclinação (acima/abaixo) do
volante da direção.
• Puxe essa alavanca para ajustar o ângulo de inclinação do
volante da direção. Em seguida empurre a alavanca para baixo
a fim de travar o volante na posição.
Livre Travado

3-13
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAÇÃO

3.2.3 REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS IMPLEMENTOS


PRECAUÇÕES RELACIONADAS À SEGURANÇA

k ATENÇÃO
Os implementos e seus componentes principais costumam ser pesados e podem causar sérios
ferimentos se forem manuseados incorretamente.

1. Ao trabalhar sob implementos de manuseio de carga elevados, prenda-os sempre para evitar uma queda acidental.
Ao trabalhar com equipamentos de elevação (empilhadeiras) jamais caminhe ou se aproxime de área abaixo de
cargas suspensas. Use somente equipamentos de elevação de carga que estejam em perfeitas condições (cordas,
correntes).
2. Durante a execução dos trabalhos, proteja a empilhadeira contra movimentos acidentais de máquina equipadas com
implementos. Ao trabalhar sob implementos de manuseio de carga elevados, prenda-os sempre para evitar uma
queda acidental.
3. Ao reparar ou recondicionar componentes dos sistemas hidráulico e elétrico, todos os valores de ajuste relacionados
à empilhadeira devem ser observados. Sob nenhuma circunstância as velocidades de operação deverão ser
alteradas (i. e. velocidade de elevação, velocidade da mudança de posição lateral).
4. O pessoal responsável pelo serviço na empilhadeira não deverá permanecer em áreas consideradas de risco, em
função de movimentação de empilhadeiras, implementos ou engrenagens de elevação, ou em áreas onde haja risco
de queda de peças em deslocamento ou em movimento descendente.
5. Não escale nenhuma peça da empilhadeira, quando em movimento (i. e., mastro, transportador do garfo, etc.).
6. Nenhum tipo de serviço deverá ser realizado no sistema hidráulico até que o mastro, o transportador ou componente
relacionado tenha sido preso ou apoiado da maneira adequada.

GARFO
1. Baixe o transportador até que o garfo repouse no solo e as correntes de elevação fiquem esticadas.
2. Solte o batente do garfo.
Mova o garfo em direção ao centro, encaixe o gancho inferior no nó e remova o garfo.
3. A substituição deve ser feita na ordem inversa à do procedimento de remoção. Lubrifique os ganchos do garfo com
graxa e ajuste a largura do garfo de acordo com as suas necessidades.

Âncora da corrente

Pinos partidos

Pino

Carro transportador Garfo

3-14
OPERAÇÃO 3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES

CARRO TRANSPORTADOR

1. Baixe o carro até que o garfo repouse sobre o solo.

IMPORTANTE
Se um carro transportador de mudança de posição lateral estiver instalado, desconecte as mangueiras
hidráulicas do carro, drenando o fluido para um recipiente adequado. Aplique vedação nas conexões
abertas para impedir a entrada de materiais estranhos no sistema.

2. Desconecte as correntes de elevação do carro e amarre as extremidades da corrente no membro de cruzamento


superior do mastro externo.
3. Eleve a seção interna do mastro sob força até que o fundo da seção interna revele os conjuntos de roletes superiores
do carro.
4. Cuidado para que as correntes de elevação não enrosquem durante o processo de elevação.
5. Recue a empilhadeira em direção oposta ao carro transportador.
6. A substituição do carro transportador deve ser feita na ordem inversa ao procedimento de remoção. Se um
transportador de mudança de posição lateral estiver instalado, opere-o por diversas vezes chegando até os dois
extremos de seu deslocamento a fim de expelir o ar do sistema.

MASTRO
Antes de remover o mastro, retire o carro e o garfo – consultando os parágrafos “GARFO” e “CARRO TRANSPORTADOR”
logo acima.
Remova as rodas acionadas (se necessário).

1. Com o mastro vertical, apóie firmemente o mastro, prendendo a talha de elevação nos olhais de elevação localizados
na travessa cruzada superior, indicada pela etiqueta do gancho da talha. Remova o cilindro de inclinação dos pinos
pivotados do mastro.
2. Desconecte as peças hidráulicas dos cilindros de elevação e aplique bujões em todas as extremidades abertas para
impedir o ingresso de material estranho.

k CUIDADO
Será eliminado óleo residual durante a desconexão.

3. Incline o mastro ligeiramente para frente a partir de sua posição vertical e remova os parafusos de fixação.
4. Execute a montagem na ordem inversa à seqüência da remoção, observando os seguintes pontos:
1) Renove os pinos partidos da âncora.
2) Aperte os parafusos de travamento do mastro no torque correto – consulte o manual de oficina para obter os
valores do torque.
3) Lubrifique todos os pinos pivotados.
4) Se for conduzida qualquer remoção de componentes que afetem os ângulos de inclinação, verifique e regule
os ângulos de inclinação. Consulte o manual de oficina para obter mais informações.

k ATENÇÃO
Confirme se todos os dispositivos de travamento estão engatados sob o conjunto do implemento.

INSTALAÇÃO/MONTAGEM DOS IMPLEMENTOS: VARIADOR LATERAL DE POSIÇÃO, PROLONGADOR


DO GARFO OU PRENDEDOR
Todos os implementos (variador lateral de posição, prolongador do garfo ou prendedor) possuem um método comum de
instalação/montagem conforme descrito a seguir:
1. Antes de instalar, inspecione o transportador da empilhadeira para se certificar de que os nós de localização ao longo
do alto do transportador da empilhadeira estão livres de avarias e que não há obstruções nem mesmo na própria
placa.
2. Posicione o prendedor voltado para cima como preparação para a instalação na empilhadeira.
3. Remova os ganchos inferiores de fixação da parte de trás do quadro do prendedor.
4. Acople firmemente as duas mangueiras de ligação direta na válvula de retenção do prendedor antes de conectá-las
ao bloco de junção no carro transportador da empilhadeira.
5. A linha aberta no alto da válvula é o circuito do “prendedor aberto”. A linha existente na lateral da válvula é o circuito
do “prendedor fechado”.

3-15
3.2 EXPLICAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAÇÃO

6. Se o bloco de junção da mangueira estiver localizado na parte superior do carro transportador, não conecte as
mangueiras de ligação direta até que o prendedor esteja montado na empilhadeira. Coloque as mangueiras sobre
o alto da armação. Contudo, se o bloco de junção estiver localizado na parte inferior ou na abertura central do
transportador, estando praticamente inacessível quando o prendedor estiver instalado, acople firmemente as
mangueiras de ligação direta antes de instalar a unidade.
7. Instale o prendedor na empilhadeira, que poderá ser levantado na máquina ou simplesmente posicionado sobre o
solo (e travado sob o quadro e os braços), ou colocado sobre um estrado de forma que a empilhadeira possa ser
acionada e o transportador movido sob os ganchos superiores de fixação na armação. Alinhe a garra de localização
no prendedor com o nó central no transportador da empilhadeira. (O transportador pode ser elevado nos ganchos
neste ponto). Tome cuidado para não comprimir ou torcer, ou as mangueiras de ligação direta serão danificadas na
montagem. Após a substituição da unidade na empilhadeira, parafuse os ganchos inferiores de fixação na posição
correta no quadro inferior do prendedor, fixando-o firmemente no transportador da empilhadeira.
8. Acople as mangueiras no bloco de junção do transportador.
9. É normal que neste ponto seja feita a rechecagem das mangueiras provenientes da válvula da empilhadeira para o
prendedor. Confirme se as mangueiras estão corretamente direcionadas, e se todas as conexões estão devidamente
apertadas. Para obter melhores resultados, deve haver o mínimo de curvaturas a 90 graus e outras restrições de
fluxo similares nos circuitos hidráulicos. Verifique os ganchos de fixação para se certificar de que o prendedor está
firmemente montado no carro transportador da empilhadeira.
10. Acione a empilhadeira. Opere a função de sujeição diversas vezes para remover qualquer ar aprisionado no
sistema. Antes de passar à etapa seguinte, verifique para se certificar de que as porcas retentoras na âncora e nas
extremidades da haste de cada cilindro do prendedor estão apertadas.
11. Ajuste a proporção de deslocamento do braço. Quando o prendedor estiver ajustado corretamente, ambos os braços
deverão fechar juntos desde a extensão total na maior velocidade possível e alcançar sua gama mínima no mesmo
momento. A velocidade na qual os braços se fecham é controlada pelas duas guarnições restritoras, localizadas em
cada cilindro nas extremidades da haste.
Para equalizar o deslocamento do braço:
1) Abra completamente ambas guarnições restritoras soltando a contraporca e retornando o eixo roscado. A
guarnição se abre amplamente quando 1/2 polegada do eixo é exposta acima da contraporca apertada. A
abertura completa das válvulas antes de fazer os ajustes é fundamental, já que a velocidade de operação do
prendedor é afetada diretamente pelo grau de restrição nas linhas. As guarnições devem ser abertas na maior
amplitude possível com os dois braços operando na mesma velocidade.
2) Feche os braços a partir de sua extensão máxima, observando qual dos dois estaria fechando mais
rapidamente.
3) Feche a guarnição restritora no cilindro controlando o braço mais rápido até que os braços estejam se deslocando
na mesma proporção de velocidade. Talvez seja necessário abrir e fechar o prendedor diversas vezes para
conferir maior precisão a esse ajuste.

12. Para completar a instalação, Insira um manômetro de pressão hidráulica na porta de teste do sistema do caminhão
e ajuste as configurações de alívio da pressão. Jamais exceda a pressão máxima de operação deste prendedor.

REMOÇÃO DO VARIADOR LATERAL DE POSIÇÃO, PROLONGADOR DO GARFO OU PRENDEDOR


A remoção deverá ocorrer na ordem inversa à seqüência de instalação/montagem observando-se todas as precauções
de segurança descritas no parágrafo 1.

k ATENÇÃO
Confirme se todos os dispositivos de travamento estão engatados antes de passar à montagem dos
implementos.

3-16
16. OPERAÇÃO

16.1 PROCEDIMENTO DE SUBSTITUIÇÃO DO CILINDRO DE GÁS GLP

k ATENÇÃO

• A troca dos cilindros de GLP deverá ser feita somente por pessoal devidamente treinado e autorizado
para este fim.
• O GLP é mais pesado que o ar e irá escoar em direção à menor área possível. Evite estacionar
próximo a áreas de drenagem do piso, boxes de lubrificação, ou outras áreas onde o combustível que
escapar do cilindro possa se acumular.
• Após a troca, verifique se o cilindro de reposição foi instalado corretamente na máquina.
• Se você perceber o odor de GLP ou houver formação de gelo no cilindro de combustível: não dê a
partida no motor; feche a válvula de fornecimento de combustível no cilindro de GLP; estacione e
sinalize a empilhadeira, e deixe a realização da inspeção e dos reparos no sistema de abastecimento
de combustível a cargo de pessoal devidamente qualificado para esse fim.
• Para obter informações adicionais, consulte os órgãos federais responsáveis pela regulamentação
do manuseio e armazenamento dos gases liquefeitos de petróleo.

IMPORTANTE

Use somente combustível GLP de classificação HD-5


1. Estacione a empilhadeira sobre terreno nivelado. Aplique o freio de estacionamento, coloque a transmissão em
neutro, baixe o garfo ao solo e mantenha o motor funcionando em marcha lenta.
2. Feche a válvula de combustível no cilindro de GLP. Funcione o motor até que ele pare e então desligue a chave de
partida.
3. Desconecte a linha de alimentação de combustível.
4. Solte as presilhas de retenção e remova o cilindro.
5. Verifique se há danos no cilindro de reposição, como endentações, riscos ou goivas. Não utilize um cilindro com
avarias. Se você sentir odor de GLP, perceber formação de gelo no cilindro de combustível, ou se houver suspeita de
vazamento no sistema de combustível:
a. Feche a válvula de combustível no cilindro de GLP.
b. Estacione e sinalize a empilhadeira, e deixe a realização da inspeção e dos reparos no sistema de abastecimento
de combustível a cargo de pessoal devidamente qualificado para esse fim.
3. Verifique a presença de resíduos na válvula de alívio, e também se há danos causados às válvulas ou ao indicador
de nível do líquido. Inspecione os acoplamentos para verificar se há danos ou retentores flexíveis ausentes.

k ATENÇÃO

• Os testes e reparos do sistema de alimentação de combustível por gás GLP devem ser executados
exclusivamente por pessoal devidamente qualificado.
• As linhas de abastecimento de combustível GLP, guarnições, válvulas e conexões roscadas devem
passar por testes de vazamento utilizando-se uma solução à base de sabão.
• Antes de testar os vazamentos, verifique se a pressão do gás do sistema é superior a 90 psi (621 kPa).

4. Instale o cilindro de combustível de maneira que não se estenda para fora da empilhadeira. Posicione o cilindro
corretamente utilizando o pino de localização através do pino de posicionamento no colar, ou com a fenda no anel da
base sobre o rasgo da chave de localização.
Certifique-se de usar um cilindro dentro das especificações corretas com relação ao tipo e tamanho de acordo com a
placa de descrição do cilindro.
5. Prenda o tanque com segurança.
6. Conecte a linha de fornecimento de combustível.
7. Abra a válvula de fornecimento de combustível girando-a lentamente em sentido anti-horário. Se a válvula de
combustível for aberta muito rapidamente, uma válvula de retenção da pressão de retorno irá interromper o
suprimento de combustível. Se isso acontecer, feche completamente a válvula de combustível, espere por cinco
segundos e em seguida abra a válvula de combustível com muito cuidado.

3-18
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

3.3 OPERAÇÃO
3.3.1 INSPEÇÕES PRELIMINARES
k CUIDADO
• Não opere a empilhadeira antes de completar as inspeções
preliminares.
• Relate imediatamente qualquer anormalidade, se
houver, ao administrador. Jamais opere a empilhadeira
em questão até que os reparos sejam concluídos.

Para uma operação segura, realize sempre as inspeções


preliminares.
Para saber mais detalhes sobre as inspeções preliminares e
procedimentos de manutenção diária, consulte o tópico “4.2
INSPEÇÕES PRELIMINARES” (página 4-2).

3.3.2 MONTAGEM/DESMONTAGEM E AJUSTE DA


POSTURA DE OPERÇÃO
MONTAGEM/DESMONTAGEM

k CUIDADO
• Monte ou desmonte a empilhadeira somente após ela ter
parado completamente.
• Jamais pule para entrar ou sair da empilhadeira, já que
essa é uma prática extremamente perigosa.
• Não segure as alavancas de controle ou o volante da direção
durante as operações de montagem ou desmontagem da
empilhadeira.
• Mantenha os corrimãos (alças de apoio) e o degrau
constantemente limpos, e repare as avarias, se houver.
• Não use os corrimãos (alças de apoio) para qualquer outro
propósito que não seja o de montagem ou desmontagem
da empilhadeira.

• Monte e desmonte sempre a empilhadeira a partir da sua lateral


esquerda.
• Enquanto monta ou desmonta a empilhadeira, procure se
sustentar com segurança utilizando seus pés e mãos apoiados
em pelo menos 3 pontos; coloque seu pé esquerdo no degrau
(2), segure a alça de apoio (1) com sua mão esquerda, e o
encosto ou o apoio para pescoço (3) do assento com a sua mão
direita.

3-17
16. OPERAÇÃO

16.3 AJUSTE DO ASSENTO PADRÃO

k ATENÇÃO

• Ajuste a posição do assento antes de colocar a empilhadeira em movimento ou a cada mudança de operador.
Faça o ajuste somente quando a empilhadeira estiver completamente parada.
• Ajuste a posição do assento de maneira que você possa pressionar suficientemente o pedal de freio
enquanto reclina seu corpo contra o encosto do assento. Faça esse ajuste somente quando a empilhadeira
estiver completamente parada.
• Use sempre o cinto de segurança enquanto opera a empilhadeira.

1. Aplique o freio de estacionamento. (Consulte “ESTACIONANDO


E PARANDO TEMPORARIAMENTE A MÁQUINA” na página
3-26.)
2. Ocupe o assento e puxe a alavanca (1) para a esquerda. (O
assento do operador poderá deslizar para frente e para trás 1
nessa condição.)
3. Coloque o assento do operador na posição desejada e libere a
alavanca (1) para travar o assento na posição.
4. Após ajustar o assento, confirme se ele está firmemente
travado, tentando fazê-lo deslizar para frente ou para trás. 9JL00783KFI
5. Para reclinar o encosto do assento, puxe o pino de travamento
(2) para fora a fim de permitir uma livre movimentação do
encosto do assento.

9JL00784KFI

3-19
16. OPERAÇÃO

16.4 AJUSTE DA SUSPENSÃO DO ASSENTO

1. Para selecionar uma rigidez da suspensão que melhor se


adeqüe ao seu peso, gire o botão de ajuste (1) localizado no
lado frontal direito do assento do operador.
O peso de ajuste irá variar para um lado mais rígido se você
girar o botão para a direção de (B), e se tornará mais leve se o
botão for girado na direção de (A).
A faixa de ajuste do peso varia de 50 a 120 kg. 3
2. Para ajustar a posição do assento para frente ou para trás,
ocupe o assento, puxe a alavanca de ajuste (2) para a 1
esquerda e deslize o assento até chegar à posição desejada. 2
Solte a alavanca para travar o assento na posição. 9JL00785KFI

3. Para reclinar o encosto do assento, puxe o pino de travamento


(3) para fora a fim de permitir uma livre movimentação do
encosto do assento.

A
9JL00787KFI

16.5 AJUSTE DO CINTO DE SEGURANÇA


1. Puxe a língua (1) para fora do suporte do cinto localizado no
lado direito do assento do operador e pressione-o para dentro 3
da fivela (2) até que encaixe na posição. (O cinto de segurança
é travado nessa condição.) O cinto de segurança possui um
mecanismo que detecta um impacto e se mantém preso ao
suporte. Em função dessa característica, poderá estar travado
quando for puxado do suporte, embora isso não aconteça com 1
muita freqüência. Mas se ocorrer, segure a fivela (2) firmemente 2
com as duas mãos, aplicando um forte puxão no cinto para 9JL00786KFI
soltá-lo e em seguida passe a puxar o cinto lentamente.
2. Para liberar o cinto de segurança, segure a lingüeta (1) com a
mão esquerda e pressione o botão (3) na fivela (2) com a mão
direita.
3. O cinto voltará para o suporte automaticamente. Enquanto o
cinto estiver sendo retornado, segure a lingüeta (1) para que ele
volte lentamente. Evite torcer o cinto de segurança.

3-20
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

AJUSTE DA POSIÇÃO DO VOLANTE DA DIREÇÃO

k CUIDADO

• Sempre pare completamente a empilhadeira antes de


ajustar a posição do volante da direção.
• Após fazer os ajustes, mova o volante da direção para
verificar se está firmemente preso na posição.

1. Estacione a empilhadeira. Para obter detalhes sobre como


estacionar a máquina, consulte o tópico “3.3.8 ESTACIONANDO
E PARANDO TEMPORARIAMENTE A MÁQUINA” (página
3-28).
2. Puxe a alavanca de trava (1) do volante da direção inclinável
para a posição (A).
3. Movimente o volante da direção para frente e para trás para
selecionar a posição desejada.
4. Pressione a alavanca de trava (1) do volante da direção Livre Travado
inclinável para a posição (B) para travar o volante.
5. Após ajustar o volante, verifique se ele está firmemente travado
puxando e pressionando-o.

3-20
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

3.3.3 DANDO A PARTIDA, MUDANDO DE MARCHA E DESLOCANDO-SE COM A MÁQUINA

DANDO A PARTIDA

k ATENÇÃO
Não tente dar a partida provocando intencionalmente um curto-circuito no circuito de partida do motor. Tal
prática poderá causar sérios ferimentos pessoais, além de provocar um incêndio.

k CUIDADO
• Acione o motor somente quando estiver ocupando o assento do operador.
• Antes de dar a partida no motor, mova a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré)
e a alavanca de controle de velocidade (alta/baixa) para a posição neutra, e puxe a alavanca do freio de
estacionamento na direção da traseira da empilhadeira.
• O gás desprendido pelo escapamento é tóxico. Ao acionar o motor em lugares fechados ou mal ventilados,
redobre o cuidado em relação à ventilação do ambiente.
• Se você inclinar o seu corpo para frente ou para um dos lados, ou mesmo se não estiver sentado
adequadamente enquanto opera a empilhadeira em um aclive, o sistema irá cortar o fornecimento de energia
para o motor e a empilhadeira poderá retroceder, resultando num possível acidente ou colisão. Mantenha a
postura correta enquanto trafega na subida de uma encosta.

1. Coloque alavanca de controle do sentido de deslocamento


(avante/ré) e a alavanca de controle de velocidade (alta/baixa)
na posição neutra (N).

OBSERVAÇÃO
O motor não pegará até que a alavanca de controle do sentido de
deslocamento seja colocada na posição N (neutro).

[empilhadeira equipada com embreagem]

[empilhadeira equipada com transmissão TORQFLOW]

2. Aplique o freio de estacionamento puxando a alavanca na


direção da traseira da empilhadeira. (Aplicação do freio de Livre
estacionamento.)
Travado

3-21
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

3. Nas empilhadeiras equipadas com transmissão TORQFLOW,


pressione o pedal de aproximação.
Para empilhadeiras equipadas com embreagem, pressione o
pedal da embreagem.

4. Operação do interruptor de partida


• Motor a gasolina
Gire a chave para a posição de partida [ | ] (START)
(3) sem pressionar o pedal acelerador. O motor será
acionado.
• Motor a óleo diesel
Ligue a chave girando-a para a posição [ | ] (ON) (2).
O indicador da função de pré-aquecimento acende
no painel de instrumentos para indicar o início do
pré-aquecimento do motor. O indicador da função de
pré-aquecimento apaga em 8 segundos (o símbolo w
refere-se ao tempo de pré-aquecimento), informando
que o pré-aquecimento foi concluído.
Gire a chave de partida para a posição [ | ] (START) (3)
para dar a partida com o pedal acelerador levemente
pressionado. O motor irá pegar.
w Tempo de pré-aquecimento
O tempo necessário de pré-aquecimento varia
dependendo da temperatura ambiente e da
temperatura do motor. Use as informações
fornecidas a seguir como uma espécie de guia.
Se for dada partida no motor enquanto o pré-
aquecimento estiver sendo executado, o pré-
aquecimento será concluído automaticamente.
12°C: não é necessário pré-aquecer o motor
0°C: alguns segundos
-20°C: 8 segundos

• Motor a gás GLP: gire lentamente a válvula de combustível do


tanque em sentido anti-horário para abri-la. Ligue a chave de
partida e solte-a nessa posição.

ATENÇÃO! Se perceber odor de gás GLP ou formação de


gelo no tanque de combustível, não dê a partida. Estacione e
sinalize a máquina e deixe os serviços de inspeção e reparos
do sistema de combustível a cargo de pessoal devidamente
qualificado.

Quando o motor pegar, solte imediatamente a chave de partida, que irá


retornar automaticamente para a posição [ | ](LIGADO) (2). Verifique
se a chave é mantida nessa posição enquanto o motor rotaciona.

5. Aquecimento do motor.
• Empilhadeira com motor a gasolina: a função de
aquecimento se encerra automaticamente
após o motor estar suficientemente aquecido.
• Empilhadeira com motor a diesel: solte o pedal acelerador
e continue com a operação de aquecimento
por mais uns instantes.

3-22
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

IMPORTANTE
• A chave de partida deve estar na posição [ Q ] (DESL)
(1) quando o motor não estiver em funcionamento. Não
coloque a chave de partida na posição [ | ] (LIG) (2), pois
a capacidade da bateria ficará reduzida, dificultando o
acionamento do motor.
• Limite o uso do motor de partida por 10 segundos e não
deixe-o girando continuamente além desse intervalo.
• Espere por mais 20 segundos antes de voltar a usar o
motor de partida.
• Não gire a chave de partida para a posição de partida [ | ]
(START) (3) com o motor em funcionamento.

ARRANCANDO COM A EMPILHADEIRA


1. Conduza as operações descritas a seguir tanto para as
empilhadeiras equipada com embreagem como
nas de transmissão TORQFLOW.
• Empilhadeira dotada de embreagem: pressione o pedal da
embreagem até o fim e movimente a alavanca
de controle do sentido de deslocamento (avante/
ré) (1) para a posição avante [I ] (F) ou ré [O] (R)
e a alavanca de controle de velocidade (alta/
baixa) (2) para a posição [1] (baixa).

IMPORTANTE
Ao operar a alavanca de controle do sentido de deslocamento
(avante/ré) ou a alavanca de controle da velocidade de
deslocamento (alta/baixa), certifique-se de pressionar o pedal
da embreagem até o fim.

• Empilhadeiras equipadas com transmissão TORQFLOW

: pressione o pedal de controle de aproximação


e mova a alavanca de controle do sentido de
deslocamento para a posição avante [I] (F) ou ré
[O] (R).

2. Retorne a alavanca do freio de estacionamento em direção


à parte dianteira da empilhadeira na posição livre. (Freio de
estacionamento liberado.)

Livre
IMPORTANTE
Travado
• Se você dirigir a empilhadeira com a alavanca do freio
de estacionamento puxada, o freio irá superaquecer e o
efeito de frenagem se perderá. Além disso, provocará um
aumento no desgaste dos freios.
• Se você tiver se deslocado por uma longa distância
nessas condições, solicite ao seu distribuidor das
EMPILHADEIRAS KOMATSU a realização de uma inspeção
na máquina.

3. Verifique se a direção de deslocamento e a área ao redor da


empilhadeira apresentam boas condições de segurança.

3-23
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

4. A empilhadeira irá arrancar quando você soltar lentamente o


pedal da embreagem (4) ou pedal de controle de aproximação
(4) com uma leve pressão no pedal do acelerador (3). Retire
o seu pé do pedal da embreagem (4) ou do pedal de controle
de aproximação (4) assim que a empilhadeira começar a se
mover.

IMPORTANTE
Não repouse seu pé no pedal da embreagem, pedal de controle
de aproximação ou pedal de freio, exceto se necessário.

FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DE DESLOCAMENTO


3

(CORTE DA ENERGIA DO MOTOR)


• Este dispositivo de segurança desabilita a operação da
empilhadeira se você estiver sentado de maneira tal que o seu
peso não seja totalmente aplicado ao assento, como estando
apoiado sobre os pés, ou inclinando-se para frente ou para um
dos lados. Se tiver adotado uma dessas posturas, a função
de intertravamento do sistema de deslocamento será ativada
por três segundos, cortando a transmissão de energia para o
motor. Dessa maneira a máquina não se movimentará, mesmo
se você pressionar o pedal do acelerador ou acionar a alavanca
de controle do sentido de deslocamento.

• Enquanto a função de intertravamento do sistema de


deslocamento estiver ativada, a luz de alerta da função
de intertravamento de deslocamento piscará no painel de
instrumentos. (Esta luz faz par no painel com a luz indicadora
da posição neutra.)
• Retorne para a condição de deslocamento
: sente-se da maneira correta e retorne a alavanca
de controle do sentido de deslocamento (avante/ré)
para a posição neutra. Em seguida a empilhadeira
estará pronta para trafegar novamente. Antes de
prosseguir, observe se a área ao redor apresenta
condições satisfatórias de segurança.
• Esta função de intertravamento de deslocamento não freia a
máquina forçadamente.

3-24
OPERAÇÃO OPERAÇÃO

MUDANDO DE MARCHA (SOMENTE NAS EMPILHADEIRAS EQUIPADAS COM EMBREAGEM)


3

1. Solte o pedal do acelerador (3) e pressione totalmente o pedal


da embreagem (4) ao mesmo tempo.

2. Mova a alavanca de controle de velocidade da posição [1]


(Baixa) para [2] (Alta).

3. Quando a alavanca estiver ajustada na posição (a marcha mais


alta engatada), solte gradativamente o pedal da embreagem (4)
enquanto pressiona o pedal do acelerador (3).

3-25
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

MUDANDO A MÁQUINA DE DIREÇÃO 3

1. Solte o pedal do acelerador (1), pressione o pedal de freio


(2), e em seguida pressione o pedal da embreagem (3)
instantes antes da empilhadeira parar.
2. Após a máquina ter parado completamente, mova a alavanca
de controle do sentido de deslocamento da posição Avante
[I] (F) para Ré [O] (R) ou vice-versa.
Nas empilhadeiras dotadas de sistema de embreagem,
mova a alavanca de controle de velocidade (alta/baixa) para
a posição [1] (Baixa).

IMPORTANTE
Mude a direção de deslocamento somente após a
empilhadeira parar completamente.

[Empilhadeira com sistema


[Empilhadeira com de embreagem]
transmissão TORQFLOW]

3.3.4 ARRANCANDO E PARANDO EM UMA ENCOSTA


3

1. Ao arrancar com a empilhadeira em um aclive, puxe a


Livre
alavanca do freio de estacionamento em direção à traseira
da máquina. (Freio de estacionamento aplicado.)
2. Enquanto pressiona gradativamente o pedal do acelerador Travado
(1) (liberando o pedal da embreagem (3) nas empilhadeiras
dotadas de embreagem), retorne lentamente a alavanca do
freio de estacionamento em direção à dianteira da máquina,
permitindo que a empilhadeira suba a encosta. (Freio de
estacionamento sendo liberado.)
3. Quando a empilhadeira ganhar alguma velocidade, solte o
freio de estacionamento completamente. A velocidade de
subida pode ser controlada pela pressão exercida sobre o
pedal do acelerador (1).
4. Ao reduzir a velocidade ou parar a empilhadeira em um
aclive, solte gradativamente o pedal do acelerador (1) (ao
mesmo tempo em que pressiona o pedal da embreagem
(3) no caso de empilhadeiras dotadas de embreagem) e
pressione o pedal de freio (2) instantes antes da máquina
parar.
5. Após a máquina ter parado completamente, puxe a alavanca
do freio de estacionamento em direção à traseira da
empilhadeira. (Freio de estacionamento ativado.)

3-26
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

3.3.5 DESLOCAMENTO DE APROXIMAÇÃO

k CUIDADO

Jamais realize a operação de aproximação pressionando


o pedal do acelerador (1) e controlando a pressão sobre o
pedal do freio (2).

O engate parcial da embreagem com o pedal da embreagem (3) ou


pedal de controle de aproximação (3) permite que a empilhadeira se
arraste com maior precisão.

IMPORTANTE
• Percorrer uma longa distância com a embreagem
parcialmente engatada pode causar danos à empilhadeira,
por isso limite tal deslocamento ao menor tempo necessário
(menos de 10 segundos).
• Não mantenha seu pé repousado sobre o pedal da
embreagem (3) ou pedal de controle de aproximação (3)
enquanto trafega com a máquina. Dessa maneira você
poderá engatar parcialmente a embreagem de maneira
involuntária, podendo causar danos à empilhadeira.

3.3.6 MUDANDO A MÁQUINA DE DIREÇÃO


k CUIDADO

Evite que a parte externa do contrapeso atinja pessoas ou


objetos que estiverem ao redor durante as conversões.

A empilhadeira possui rodas traseiras esterçáveis. Ao mudar de


direção, acompanhe a lateral interna ao avançar com a máquina e a
lateral externa ao trafegar em ré.

OBSERVAÇÕES
• Evite girar o volante da direção com a máquina parada (direção
estacionária), pois isso acelera o desgaste dos pneus.
• Girando-se o volante durante o deslocamento em baixa
velocidade ajudará a reduzir este problema.

3.3.7 OPERAÇÃO EM VIAS COBERTAS DE GELO OU


NEVE
k CUIDADO

• Esteja ciente de que mesmo o uso de correntes para


aplicação em pneus ou pneus especiais não são capazes
de impedir completamente a derrapagem da máquina.
• As correntes para pneus ou pneus especiais podem não
servir em alguns modelos.

• Instale as correntes para pneus ou pneus especiais para neve


ao trafegar por vias cobertas de gelo ou neve.
• Evite frenagens, aceleração, ou mudanças súbitas de direção
ao trafegar sobre vias cobertas de gelo ou neve. Opere
o acelerador cuidadosamente para evitar uma eventual
derrapagem.

3-27
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

3.3.8 ESTACIONANDO E PARANDO TEMPORARIAMENTE


A MÁQUINA
k CUIDADO

Selecione uma áArea de estacionamento longe das áreas


de tráfego.

1. Execute as operações descritas a seguir para as empilhadeiras


dotadas de embreagem e as equipadas com transmissão
TORQFLOW.
• Empilhadeira dotada de embreagem
: solte o pedal do acelerador, pressione o
pedal de freio (1), e em seguida pressione
imediatamente o pedal da embreagem (2)
antes da empilhadeira parar.
• Empilhadeira equipada com transmissão TORQFLOW
: solte o pedal do acelerador, e em seguida
pressione o pedal de freio (1).

2. Após a empilhadeira parar, aplique o freio de estacionamento


Livre
puxando a alavanca do freio de estacionamento em direção à
parte traseira da máquina. (Freio de estacionamento aplicado)
Após a máquina ter parado completamente, mova a alavanca Travado
de controle de sentido de deslocamento (avante/ré) e a
alavanca de controle de velocidade (alta/baixa) (empilhadeiras
dotadas de embreagem) para as posições N (neutro).

OBSERVAÇÕES
Quando a alavanca do freio de estacionamento estiver na posição
Livre e você adotar uma posição na qual o seu peso não esteja
completamente aplicado ao assento, ou seja, levantando-se do
assento ou inclinando seu corpo para frente ou para um dos lados, o
alarme sonoro do freio de estacionamento começará a soar. Nessa
situação, tome as seguintes providências:
Ao sair da empilhadeira
: puxe a alavanca do freio de estacionamento
em direção à parte traseira da máquina para
travá-la na posição.
Ao prosseguir com a operação da empilhadeira
: sente-se da maneira correta.

3-28
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

SIGA AS SEGUINTES ETAPAS AO ESTACIONAR

1. Pare a empilhadeira sobre um terreno plano.


2. Puxe a alavanca do freio de estacionamento em direção à parte
Livre
traseira da empilhadeira. (Freio de estacionamento ativado)
3. Ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento
(avante/ré) e a alavanca de controle de velocidade (alta/baixa) Travado
na posição N (neutro).

4. Incline o mastro para frente e baixe o garfo ao solo.


5. Desligue a chave de partida girando-a para a posição [ Q]
(DESL).
6. Retire a chave de partida ao sair da empilhadeira.

OBSERVAÇÃO
Se você deixar a empilhadeira sem puxar a alavanca do freio de
estacionamento em direção à parte traseira da máquina, um alarme
sonoro será disparado.

3-29
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

3.3.9 OPERAÇÕES DE MANUSEIO DE CARGA

AJUSTE DA EXTENSÃO DO GARFO 3

Antes de proceder às operações de manuseio de carga, ajuste


sempre o espaço existente entre os dentes do garfo para
3

corresponder ao tamanho dos estrados e das cargas.

k CUIDADO

Seja extremamente cuidadoso para não prender suas mãos


ou dedos enquanto ajusta a extensão do garfo.

1. Movimente a empilhadeira até posicioná-la em frente à carga, e


pare-a.
2. Posicione o mastro verticalmente e eleve o garfo a 10 cm acima
do solo.
3. Incline o mastro para frente. Livre

4. Puxe o botão do batente do garfo e gire-o 90 graus para a


posição Livre. (Nessa condição, é possível mover o garfo para
a esquerda ou direita.) Travado
5. Ajuste a extensão do garfo para corresponder ao tamanho da
carga de forma que o centro de gravidade da carga coincida
com o centro da empilhadeira.
6. Ajuste o mastro verticalmente, gire o batente do garfo em
90 graus e baixe o botão para a posição Travado. (Nessa
condição, o garfo é travado na posição.)
7. Após o ajuste da extensão, verifique se o garfo ficou bem preso
pelo batente.
Se o garfo não estiver devidamente preso, há risco dele se
mover livremente para os lados e fazer a carga cair enquanto a
empilhadeira se desloca.

3-30
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

OPERAÇÃO DAS ALAVANCAS DE CONTROLE

k CUIDADO
Sente-se corretamente no assento do operador e verifique se a área ao redor está segura antes de operar
as alavancas de controle da empilhadeira.
Operar a empilhadeira sem estar devidamente sentado no assento do operador ou mesmo posicionando-
se do lado de fora do compartimento do operador poderá resultar em uma operação equivocada, com o
conseqüente risco de acidentes que resultem em sérios ferimentos.

ALAVANCA DE CONTROLE DE ELEVAÇÃO Baixar


Elevar: puxe a alavanca para trás
Baixar: empurre a alavanca para frente

OBSERVAÇÃO
É possível ajustar as velocidades de elevação e descida do garfo
por meio da extensão de inclinação da alavanca. A velocidade de
elevação também pode ser ajustada pelo grau de inclinação do
pedal do acelerador ao ser pressionado. Elevar

ALAVANCA DE CONTROLE DE INCLINAÇÃO


Inclinação para frente: empurre a alavanca pra frente. Inclinar para frente
Inclinação para trás: puxe a alavanca para trás.

OBSERVAÇÃO
A velocidade de inclinação para frente e para trás do garfo pode ser
ajustada pela extensão de inclinação da alavanca e pelo grau de
inclinação do pedal do acelerador ao ser pressionado.
Inclinar para trás

3-31
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DE ELEVAÇÃO


3

• Se você operar a empilhadeira em uma posição tal que o


seu peso não seja totalmente aplicado ao assento, como
estando apoiado sobre os pés, ou inclinando-se para frente
ou para um dos lados, a função de intertravamento do sistema
de manuseio de carga será ativada por aproximadamente
três segundos. Assim qualquer ação do garfo e do mastro
será impedida, não sendo possível movimentá-los mesmo
acionando a alavanca de controle de elevação ou a alavanca
de controle de inclinação, já que a transmissão de energia
para o motor foi cortada. Dessa maneira a máquina não se
movimentará, mesmo se você pressionar o pedal do acelerador
ou acionar a alavanca de controle do sentido de deslocamento.

• Enquanto a função de intertravamento do sistema de elevação


estiver em operação, a luz de alerta dessa função piscará
no painel de instrumentos. (Observe a figura à direita.)

• Retorne as condições de operação:


Assim que você ocupar corretamente o assento
do operador, a empilhadeira estará novamente em
condições de manusear a carga. Retome as operações
de manuseio de carga somente após verificar as
condições de segurança na área ao redor.

3-32
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

APANHANDO A CARGA

1. Insira o garfo por baixo do estrado.


2. Caso não seja possível inserir o garfo na primeira investida,
dirija a empilhadeira no sentido avante até que 2/3 ou 3/4 do
garfo seja inserido no estrado e eleve a carga de 5 a 10 cm.
Em seguida dirija a empilhadeira em marcha à ré por 10 a 20
cm, baixe a carga e avance novamente com a empilhadeira até
que o garfo seja inserido até o fim do estrado.
3. Eleve a carga de 5 a 10 cm e retroceda com a empilhadeira
até uma posição onde a carga possa ser baixada.

5 - 10 cm
(2 - 4 in)

4. Baixe a carga a uma altura de 15 - 20 cm acima do solo e incline


o mastro para trás.

15 - 20 cm (6 - 8 in)

EMPILHANDO A CARGA
3

1. Posicione o mastro na vertical e eleve o garfo de 5 a 10 cm


além da posição de empilhamento. Avance lentamente com a
empilhadeira.
2. Baixe a carga no local desejado.
3. Puxe o garfo, retirando-o para fora do estrado.

3-33
3.3 OPERAÇÃO OPERAÇÃO

3.3.10 VERIFICAÇÕES APÓS A OPERAÇÃO

Após a conclusão de todos os procedimentos descritos acima


e de cada uma das partes da empilhadeira estar limpa, e antes
da máquina ser armazenada, inspecione os seguintes itens.

1. Vazamento de combustível, água e eletrólito da bateria.


2. Rachaduras ou avarias.
3. Verifique as falhas encontradas durante a operação e relate-as
ao administrador. Lembre-se de sinalizar a máquina colocando
uma placa com os dizeres “Em manutenção” (se necessário).
4. Lubrifique as unidades (se necessário).

Para saber os procedimentos a serem aplicados durante as


temporadas de frio, nas situações em que ocorre superaquecimento
do motor, armazenagens por longos períodos, e carregamento e
descarregamento da empilhadeira, consulte os seguintes tópicos:

• Para os procedimentos aplicáveis durante as temporadas


de frio, consulte “4.6 OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO” (página
4-34).
• Para os procedimentos relacionados às ocorrências de
superaquecimento do motor, consulte “4.7 COMO AGIR NOS
CASOS DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR” (página
4-36).
• Para os longos períodos de armazenamento da máquina,
consulte “4.11 ARMAZENAMENTO POR LONGOS PERÍODOS”
(página 4-40).
• Para os procedimentos relacionados ao carregamento
e descarregamento da empilhadeira, consulte “4.13
CARREGANDO E DESCARREGANDO A EMPILHADEIRA DE
UM CAMINHÃO DE TRANSPORTE” (página 4-42).

3-34
OPERAÇÃO 3.3 OPERAÇÃO

3.4 TRANSPORTE

DIMENSÕES
Para saber quais as dimensões da empilhadeira, consulte a(s) Folha(s) de Especificações Padrão.

PESOS
Para saber qual o peso da empilhadeira, consulte a(s) Folha(s) de Especificações Padrão.

CENTRO DE GRAVIDADE
Consulte a Figura 1. para saber onde está localizado o centro de gravidade da máquina. Para maiores informações
relacionadas ao centro de gravidade, entre em contato com o fabricante ou representante do fabricante.

Centro de gravidade

Figura 1: Centro de gravidade

3-35
3.4 TRANSPORTE OPERAÇÃO

FIXAÇÃO DA EMPILHADEIRA PARA O TRANSPORTE

k CUIDADO
Recomendamos que o transporte da empilhadeira feito por meio terrestre, ferroviário ou marítimo seja
realizado exclusivamente por uma empresa autorizada de transporte.

Todas as máquinas transportadas – seja por via terrestre, ferroviária ou marítima – possuem um método
comum de acondicionamento, que reduz a probabilidade de danos causados à máquina e a sua pintura.

O chassi da empilhadeira deve ficar preso à plataforma do caminhão, vagão de carga ou navio, por meio de correntes que
passem pelos olhais de elevação do chassi e sejam amarradas a parafusos instalados na plataforma. Todos os quatro
cantos do chassi devem ser presos, preferivelmente com parafusos de ajuste, para garantir que as correntes sejam
mantidas sob tensão. Consulte a Figura 2.

O chassi deverá ser preso junto com o mastro totalmente inclinado para trás.

Figura 2. Fixação do chassi

3-36
OPERAÇÃO 3.4 TRANSPORTE

FIXAÇÃO DO MASTRO

Se a máquina tiver de ser transportada com o mastro instalado na empilhadeira, não será necessária nenhuma ação
adicional. Mas caso seja necessário remover o mastro durante o transporte, adote os seguintes procedimentos:

1. Remova o garfo do carro transportador e prossiga a operação, mantendo o garfo abaixado.


2. Remova o conjunto do carro e mastro da empilhadeira.
3. Aplique solda na barra de fixação ao longo do mastro e do carro transportador para impedir uma movimentação do
mastro e do conjunto do transportador onde os furos estão disponíveis, instale um parafuso no mastro e no carro e
prenda-o com uma porca – consulte a Figura 3.
Onde possível, e principalmente em se tratando de mastros de elevação de altura maior, a corrente de elevação deve
ser atada ao cilindro de elevação, a intervalos inferiores a 1 metro para garantir que a corrente não se solte durante
o transporte.
Uma pequena peça de borracha deve ser colocada entre a corrente e o cilindro de elevação, bem como em toda a
volta do cilindro onde houver a amarração, a fim de proteger a pintura da máquina.
Quando for impraticável prender a corrente conforme descrito acima, coloque a sua extremidade livre em uma
posição adequada, e observe os cuidados necessários para garantir que a pintura da máquina não seja danificada
durante o transporte.

Barra de fixação (soldada)

Figura 3: Fixação do mastro

IMPORTANTE
Além da aplicação de solda especificada na Fig.3, nenhuma outra peça deverá ser soldada nos canais do mastro
e do carro transportador.

FIXAÇÃO DO GARFO
Cada componente do garfo deverá ser curvado em conjunto
utilizando-se um material de encurvamento conforme mostrado na
Fig.4.

Figura 4. Componentes do garfo

3-37
3.4 TRANSPORTE OPERAÇÃO

FIXAÇÃO DO CONJUNTO DO MASTRO – GARFO NA EMPILHADEIRA

Os componentes do garfo que foram atados em conjunto serão oferecidos ao conjunto do mastro/carro transportador e
assentados sobre os suportes de acomodação do garfo, instalados previamente no carro transportador. Dessa forma o
conjunto estará firmemente preso ao carro, conforme mostra a Figura 5.

Material de amarração Suportes de acomodação do garfo

Figura 5. Fixação dos componentes do garfo

FIXAÇÃO DOS COMPONENTES DO GARFO - MASTRO FORA DA EMPILHADEIRA


Os componentes do garfo atados em conjunto serão oferecidos ao conjunto do mastro/carro transportador. O material de
amarração deve passar sob os canais do mastro e sobre os componentes do garfo, e firmemente conectados, conforme
mostra a Figura 6.

IMPORTANTE
Ao aplicar solda em qualquer parte da empilhadeira montada, verifique se as baterias e o alternador estão
desconectados.

Após concluir a soldagem, elimine todos os resíduos metálicos e os preservativos de solda.

Figura 6. Fixação dos componentes do garfo

3-38
OPERAÇÃO 3.4 TRANSPORTE

CONEXÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS

Todas as conexões elétricas e hidráulicas desconectadas do sistema de elevação deverão ser vedadas com bujões.

AMARRAÇÃO
Alguns dos pontos de elevação mais adequados da empilhadeira são indicados pela etiqueta de amarração do guindaste,
mostrada na figura 7; esses pontos de elevação estão situados no mastro e no contrapeso.
Para informações adicionais ou consultas em relação aos procedimentos de elevação da empilhadeira, entre em contato
com o fabricante ou representante autorizado.

IMPORTANTE
Confirme se todos os guinchos de elevação possuem uma certificação (S.W.L – fiação segura para carga)
adequada ao peso da empilhadeira descarregada.

Antes de fazer qualquer tentativa de elevação, verifique se o mastro encontra-se na posição vertical.

IÇAMENTO DA EMPILHADEIRA
Instale os ganchos de elevação adequados nos pontos de
içamento da empilhadeira.

1. Aplique material vedante para evitar danos à pintura da


empilhadeira, onde houver possibilidade de contato dos
ganchos de elevação com a empilhadeira.
2. Elimine as folgas e deixe a empilhadeira livre para ser içada.
3. Faça um teste de elevação, suspendendo-a ligeiramente
do solo para se certificar de que sua posição está correta
e uniforme. Se a condição de elevação não for satisfatória,
baixe-a de volta ao solo e ajuste o equipamento de elevação
conforme necessário.
4. Se todo o procedimento descrito acima estiver correto, dê
prosseguimento à elevação da empilhadeira na posição
desejada, executando movimentos lentos e precisos.
5. Baixe a empilhadeira na posição desejada e remova o Figura 7: Etiqueta de amarração do guindaste
equipamento de elevação.

3-39
INSPEÇÃO E
MANUTENÇÃO

k ATENÇÃO
Certifique-se de ter compreendido completamente as informações
contidas neste manual, bem como as precauções relacionadas à
segurança da empilhadeira.
Ao inspecionar ou realizar serviços na máquina, siga sempre e
rigorosamente essas precauções. A não observância a essa advertência
poderá resultar em acidentes com sérios ferimentos pessoais.

4-1
4.1 SOBRE O TRABALHO DE INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
4.1 SOBRE O TRABALHO DE INSPEÇÃO DE MANUTENÇÃO
Esta seção de inspeção e manutenção do manual descreve os procedimentos de inspeção preliminar obrigatórios para
os operadores, bem como o reabastecimento de óleo, limpeza dos filtros de ar e outros trabalhos simples relacionados à
manutenção da máquina. Para se informar sobre os outros itens de inspeção e manutenção não descritos nesta seção,
entre em contato com o seu distribuidor das EMPILHADEIRAS KOMATSU.
Para garantir condições satisfatórias de segurança durante a execução dos trabalhos de inspeção e manutenção,
siga as orientações descritas no tópico “2.6 PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS TRABALHOS DE INSPEÇÃO E
MANUTENÇAO DA MÁQUINA” (página 2-30). Conduza o serviço de inspeção e manutenção com muito cuidado.

Se os serviços de manutenção e reparos não forem realizados corretamente, poderão ocorrer acidentes sérios com a
máquina, ou sua vida útil ser reduzida significativamente.
Entre em contato com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU e solicite a realização dos serviços de
manutenção e reparos necessários.

4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

k CUIDADO
• Não opere a empilhadeira até que as inspeções preliminares sejam concluídas.
• Informe qualquer anormalidade, se houver, ao administrador. E não opere a empilhadeira em questão até
que o reparo seja feito.

OBRIGAÇÕES NA CONDUÇÃO DAS INSPEÇÕES PRELIMINRES


• Para uma operação segura, conduza sempre as inspeções preliminares antes de iniciar o dia de trabalho.
• Registre e guarde os resultados das inspeções preliminares no livro de registro de inspeções da máquina.

4-2
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

LISTA DOS PONTOS DA VERIFICAÇÃO PRELIMINAR

Item Pontos de verificação


– Verificação das anormalidades reparadas após a inspeção do dia anterior
Vazamento de óleo, combustível e eletrólito da bateria
Rachaduras, danos e o estado de montagem (do protetor superior, garfo, anteparo de carga,
etc)
Contraporcas da haste do cilindro de inclinação soltas
Caminhe ao redor da Contaminação e/ou avarias nas lâmpadas e faróis
empilhadeira
Contaminação e/ou avarias nos refletores e na placa do número de licença da máquina
Porcas dos cubos soltos
Pneus e aros deformados ou danificados
Pressão de enchimento dos pneus
Nível do óleo hidráulico
Contaminação e nível do óleo do motor
Abra o capô do motor Nível do eletrólito da bateria
Nível do líquido de arrefecimento
Nível do óleo do freio
Danos e desempenho do cinto de segurança
Ajuste do assento e do braço de apoio
Folga e altura do pedal de freio
Sente-se no assento Folga e altura do pedal de controle de aproximação e pedal da embreagem
do operador
Esforço operacional da alavanca do freio de estacionamento
Funcionamento da buzina
Contaminação, avarias e ângulo de fixação do espelho retrovisor
Funcionamento das luzes de alerta no painel de instrumentos (verifique ligando e desligando
a chave de partida)
Coloque a chave de
partida na posição ON Operação das luzes e faróis
(ligado) Nível do combustível
Funcionamento do alarme sonoro de marcha à ré
Ruído ou vibração anormal
Dê a partida Cor do gás desprendido pelo escapamento
Jogo no volante da direção
Condição de operação do volante da direção (desvio e direção instável)
Condição de operação dos freios (resposta)
Dirija lentamente
Condição de operação do pedal da embreagem e do pedal de controle de aproximação
(liberação da embreagem, patinagem, deslocamento de aproximação)
Operando o manuseio Condição de operação do mastro
de carga Tensão, avarias e oxidação da corrente de elevação
Função de intertravamento do sistema de deslocamento (somente empilhadeiras equipadas
com transmissão TORQFLOW)
Verifique as funções Função de intertravamento do sistema de elevação
de segurança Função de segurança em neutro
Aplicação aparente do freio de estacionamento, funcionamento do alarme sonoro de
advertência

4-3
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

4.2.1 VERIFICAÇÃO DAS ANORMALIDADES DETECTADAS NO DIA ANTERIOR

Verifique novamente os pontos onde foi detectada anormalidade


durante a operação e na inspeção final realizadas no dia anterior.
Confirme se nenhuma anormalidade ainda persiste na máquina.
4

4.2.2 VERIFICAÇÕES AO REDOR DA EMPILHADEIRA


VERIFIQUE SE NÃO HÁ VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEL,
ÁGUA OU ELETRÓLITO DA BATERIA
• Caminhe ao redor da empilhadeira para verificar se não há
vazamento de combustível, água, líquido de arrefecimento ou
eletrólito da bateria.
• Observe a área embaixo da empilhadeira para confirmar se não
há vazamento de óleo ou água.

VERIFICAÇÃO DA PRESENÇA DE RACHADURAS,


AVARIAS E A CONDIÇÃO DE MONTAGEM DA MÁQUINA
Faça uma verificação visual para detectar eventuais danos,
rachaduras e peças soltas ou com folga. Dê prioridade
principalmente aos seguintes itens:
• Protetor superior
• Garfo
• Anteparo de carga
• Carro transportador do garfo
• Mastro
• Reservatório de combustível
• Reservatório de óleo hidráulico

VERIFICAÇÃO DE CONTRAPORCAS E DA HASTE DO


CILINDRO DE INCLINAÇÃO SOLTAS
Faça uma inspeção visual para verificar se a haste do cilindro de
inclinação e a cabeça da haste não estão rotacionando com folga
ou se a contraporca (1) não está solta.

4-4
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES'

CONTAMINAÇÃO E/OU DANOS CAUSADOS ÀS LUZES,


FARÓIS, ETC
Inspecione visualmente as luzes, faróis, etc., para detectar sinais de
contaminação e/ou avarias.

VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO E/OU DANOS


CAUSADOS AO REFLETOR
Inspecione visualmente se não há contaminação e/ou danos
causados ao refletor.

VERIFICAÇÃO DE PORCAS DO CUBO SOLTAS


Verifique se não há porcas soltas no cubo, apertando-as com uma
chave.

IMPORTANTE
Aperte as porcas do cubo aplicando o torque especificado.
Para se informar sobre o torque de aperto correto, consulte
a seção “4.16 DADOS DE SERVIÇO” (página 4-50).

VERIFICAÇÃO DOS AROS E PNEUS


• Verifique visualmente se não há sinais de desgaste excessivo,
danos, pregos e outros materiais estranhos presos aos pneus,
bem como deformação e avarias causadas aos aros.
• Substitua o pneu se a profundidade da sua banda de rodagem
estiver menor que 5 mm ou se o sinal de patinagem (marca do
limite de desgaste) se tornar visível.

VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS


PNEUS

k CUIDADO

Os pneus possuem uma grande quantidade de are m seu


invterior. Ao verificar a pressão de enchimento de um pneu,
posicione o seu corpo voltado para a superfície da banda de
rodagem do pneu (observe a ilustração à direita) enquanto
segura firmemente o manômetro de calibração de ar do
pneu.

Verifique a pressão de enchimento do pneu com o manômetro de


calibração e ajuste-o na pressão especificada. Para se informar
sobre a pressão de enchimento correta dos pneus, consulte a seção
“4.16 DADOS DE SERVIÇO” (página 4-50).

4-5
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.2.3 INSPEÇÕES COM O CAPÔ DO MOTOR ABERTO

k CUIDADO

• Antes de abrir o capô do motor, desligue sempre o motor.


• Tome cuidado para não prender a sua mão ao abrir/fechar
o capô do motor.
• Somente pessoal autorizado deverá abrir o capô do motor.

COMO ABRIR O CAPÔ DO MOTOR


1. Empurre para cima a alavanca (1) localizada no lado esquerdo
frontal do capô do motor para destravar o capô.

2. Levante o capô até que o batente vermelho (2) da haste de


suporte do capô do motor fique preso na posição.

COMO FECHAR O CAPÔ DO MOTOR


• Pressione o batente vermelho da haste de suporte (na parte
indicada como “PRESS”) na direção da seta (para trás),
enquanto fecha lentamente o capô do motor segurando-o com
a outra mão.
• Verifique se o capo do motor foi fechado completamente e está
travado.

4-6
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO NO RESERVATÓRIO


HIDRÁULICO
Verifique se o reservatório hidráulico está abastecido de óleo até o
nível especificado.
1. Baixe o garfo totalmente ao solo e mantenha o mastro na
posição vertical em um local plano.
2. Retire o medidor do nível de óleo (integrado ao respiro)
localizado no lado direito do corpo da máquina. Elimine o Faixa
óleo hidráulico do medidor passando um pano limpo e insira o correta
medidor de volta ao reservatório.
3. Retire novamente o medidor do nível de óleo e verifique se o
óleo no medidor encontra-se na faixa normal.
4. Se o nível do óleo hidráulico estiver baixo, complete com
óleo. Se houver derramamento ou o óleo respingar, limpe
completamente.

IMPORTANTE
Use sempre óleo hidráulico genuíno.

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR NO


CÁRTER DE ÓLEO
1. Verifique se o óleo do motor encontra-se dentro da faixa
normal. Faixa correta
2. Retire a vareta de medição do nível de óleo. Limpe o óleo com
um pano limpo e insira a vareta de volta no reservatório.
3. Retire a vareta de medição uma vez mais e verifique se o óleo
encontra-se dentro da faixa especificada.
4. Se o nível do óleo estiver baixo, complete com óleo. Se houver
derramamento ou o óleo respingar, limpe completamente.

IMPORTANTE
• Quando o óleo do motor estiver demasiadamente
contaminado ou descolorido, substitua-o por óleo novo.
• Use sempre óleo de motor genuíno.

4-7
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ELETRÓLITO DA BATERIA

k CUIDADO

As baterias desprendem gás hidrogênio inflamável e podem


explodir. O eletrólito da bateria contém ainda ácido sulfúrico
diluído. O manuseio impróprio da bateria pode causar
sérios ferimentos pessoais, explosões e incêndio. Siga
rigorosamente as instruções fornecidas no tópico “2.6.14
PRECAUÇÕES AO MANUSEAR A BATERIA” (página 2-34).

• Verifique se o nível do eletrólito da bateria encontra-se dentro


da faixa normal, entre a linha de limite máximo (A) e a linha de
limite mínimo (B). Se o nível estiver baixo, abasteça com água
destilada até que o nível atinja a linha de limite máximo (A).
• Mantenha sempre o respiro e os terminais da tampa da bateria
na sua parte superior, e também uma boa condição de limpeza, Faixa
sem a aderência de poeira. correta

IMPORTANTE
• Se o eletrólito da bateria derramar, causando uma queda no
nível, solicite à sua oficina de consertos de bateria a adição
de ácido sulfúrico da mesma densidade.
• Não use um funil de metal ao adicionar água destilada ou
ácido sulfúrico diluído.

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO DE


ARREFECIMENTO
k CUIDADO

Não abra a tampa do radiador imediatamente após o motor


ter sido desligado, já que a temperatura do líquido de
arrefecimento encontra-se bastante elevada. Há o risco de
vapor ou água fervente jorrar, causando queimaduras. Após
a temperatura do líquido de arrefecimento baixar, gire a
tampa lentamente para liberar a pressão antes de removê-la
por completo.

• Verifique se o nível do líquido de arrefecimento encontra-se


dentro da faixa normal, ou seja, entre os níveis FULL (CHEIO)
e LOW (BAIXO), quando o líquido de arrefecimento no tanque
do radiador, localizado sob o capô do motor, estiver frio. Cheio
• Se não estiver na faixa normal, abasteça com líquido de
arrefecimento até atingir a posição FULL (CHEIO). Vazio
• Verifique se não há vazamento de água no radiador e na
mangueira do radiador.

Quando o líquido de arrefecimento do reservatório auxiliar tiver


acabado, abra a tampa do radiador (1) para reabastecer o
reservatório do radiador e o reservatório auxiliar com líquido de
arrefecimento.

4-8
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO NO RESERVATÓRIO DOS FREIOS

k ATENÇÃO

O uso de fluido para freio incorreto pode causar vazamentos


que impeçam o funcionamento dos freios. Use sempre o
fluido para freio especificado (fluido para freio de veículos à
base de óleo não-mineral).

1. Abra a tampa localizada na lateral esquerda superior do painel


de instrumentos para localizar o reservatório do fluido de freio (1).

2. Verifique se o fluido de freio encontra-se dentro da faixa normal,


a uma distância de até 15 mm do fundo da tampa. Se o nível
do fluido de freio estiver baixo, remova a tampa e complete com
fluido até o limite máximo da faixa normal.
15 mm
IMPORTANTE (0.6 in)
Ao reabastecer com fluido de freio, tome cuidado para que
não haja a entrada de partículas de poeira ou sujeira no
reservatório do fluido de freio.

4-9
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.2.4 VERIFICAÇÃO A PARTIR DO ASSENTO DO OPERADOR


VERIFICAÇÃO DO CINTO DE SEGURANÇA
Ao ocupar o assento do operador, verifique inicialmente a condição
do cinto de segurança.
• Há algum dano aparente no cinto e/ou nas guarnições de
encaixe?
• O cinto pode ser puxado e retraído com facilidade? É possível
travar e destravar o cinto sem problema?
• O cinto de segurança é travado ao ser puxado subitamente?

VERIFICAÇÃO DA POSIÇÃO DO VOLANTE DA DIREÇÃO


E DO ASSENTO
Ao ocupar o assento do operador, verifique se os pedais, alavancas
e interruptores podem ser operados com facilidade. Para se
informar sobre as posições do assento e do volante da direção,
consulte a seção “AJUSTE DA POSIÇÃO DO ASSENTO” (página
3-18) e “AJUSTE DA POSIÇÃO DO VOLANTE DA DIREÇÃO”
(página 3-20).

VERIFICAÇÃO DO PEDAL DE FREIO


Inspecione o pedal de freio verificando o esforço correto de
aplicação, possíveis folgas e a altura do pedal. Para saber os
valores padrão da folga do pedal (S1) e a altura do mesmo durante
o esforço de frenagem (H), consulte a seção “4.16 DADOS DE
SERVIÇO” (página 4-50).

VERIFICAÇÃO DO PEDAL DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO (EMPILHADEIRA


EQUIPADA COM TRANSMISSÃO TORQFLOW)
Inspecione o pedal de controle de aproximação, verificando o
esforço correto de aplicação, possíveis folgas e o curso correto de
intertravamento com o pedal de freio.
Para saber os valores padrão da folga do pedal (S2) e da dimensão
do curso de intertravamento (S3), consulte a seção “4.16 DADOS
DE SERVIÇO” (página 4-50).

4-10
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

VERIFICAÇÃO DO PEDAL DA EMBREAGEM (EMPILHADEIRAS DOTADAS


DE EMBREAGEM)
Inspecione o pedal da embreagem para verificar se a sua aplicação
está correta, e a dimensão da folga com o pedal da embreagem.
Para saber o valor padrão da dimensão da folga do pedal da
embreagem (S4), consulte a seção “4.16 DADOS DE SERVIÇO”
(página 4-50).

V E R I F I C A Ç Ã O D A A L AVA N C A D O F R E I O D E
ESTACIONAMENTO
Verifique se é possível puxar a alavanca do freio de estacionamento
totalmente para trás na direção da parte traseira da máquina.
Livre
Verifique também se a alavanca do freio de estacionamento
retorna totalmente e com suavidade ao ser liberada em direção
à parte dianteira da máquina. Para saber o valor padrão do Travado
esforço operacional da alavanca, consulte o tópico “4.4.5 AJUSTE
O ESFORÇO OPERACIONAL DA ALAVANCA DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO” (página 4-29).

IMPORTANTE
Se o valor do esforço operacional da alavanca não estiver
dentro da faixa padrão, solicite a realização dos reparos ao
seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU.

VERIFICAÇÃO DA BUZINA
Verifique se a buzina soa normalmente ao ser acionada.

VERIFICAÇÃO DO ESPELHO RETROVISOR


Verifique se o espelho retrovisor está ajustado em um ângulo que
facilite ao operador visualizar a parte traseira da máquina. Verifique
ainda se o espelho não apresenta contaminações ou avarias.

4-11
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.2.5 VERIFICAÇÕES COM O INTERRUPTOR DE PARTIDA NA POSIÇÃO [ | ] (LIGADO)


VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS LUZES DE ALERTA NO PAINEL DE INSTRUMENTOS
Verifique se as seguintes luzes se acendem quando o interruptor
de partida é ajustado na posição [ | ] (LIGADO): alerta da
pressão do óleo do motor, alerta do nível de carga, indicadora Luz de alerta da pressão Luz de alerta do
de intertravamento do sistema de manuseio de carga e alerta de do óleo do motor nível de carga
anormalidade do sistema de controle de segurança.

OBSERVAÇÃO
A luz indicadora de intertravamento do sistema de elevação passará
a piscar se o operador não sentar corretamente no assento. Para
obter mais detalhes sobre a função de intertravamento do manuseio
de carga, consulte o tópico “INTERTRAVAMENTO DO SISTEMA
DE ELEVAÇÃO” (página 3-32).
Luz indicadora de Luz de alerta
intertravamento do sistema do intervalo de
de elevação manutenção

LUZ INDICADORA DA POSIÇÃO NEUTRO


A luz indicadora da posição neutro estará funcionando normalmente
se acender quando o interruptor de partida for colocado na posição
[ | ] (LIGADO), e apagar quando a alavanca de controle do sentido
de deslocamento (avante/ré) for colocada na posição Avante (F) ou
Ré (R).

INDICADOR DA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE


ARREFECIMENTO
O ponteiro se mantém na faixa esquerda quando o motor está frio,
e aponta para a faixa branca quando aquecido.

4-12
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

LUZ DE ALERTA DA PRESENÇA DE SEDIMENTOS (EMPILHADEIRAS


COM MOTOR A DIESEL)
• Essa luz estará funcionando normalmente se acender quando
o interruptor de partida for colocado na posição [ | ] (LIGADO),
e apagar logo após a partida do motor.
• Se a luz continuar acesa após a partida do motor, drene a água
do filtro de combustível. Para se informar sobre o procedimento
de drenagem do filtro de combustível, consulte a Seção “4.4.3
DRENAGEM DE ÁGUA E SANGRIA DE AR DO FILTRO DE
COMBUSTÍVEL (EMPILHADEIRAS COM MOTOR A DIESEL)”
(página 4-26).

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS LUZES


• Verifique os faróis dianteiros, luzes de folga lateral, luzes
do sinal de seta, luzes de ré e dos freios estão funcionando
normalmente.

4-13
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

VERIFICAÇÃO E REABASTECIMENTO DO NÍVEL DO


RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL

k CUIDADO

• Antes de completar o combustível, desligue sempre o


motor e mantenha distância de chamas expostas.
• Ao reabastecer, jamais deixe o combustível transbordar,
pois isso poderá causar um incêndio. Se o combustível
respingar, limpe-o completamente.

Verifique o indicador do nível de combustível para confirmar se o


reservatório contém combustível suficiente para o dia de trabalho.
• Quando o indicador do nível de combustível apontar para (A),
significa que o reservatório está cheio.
• Se o nível de combustível estiver baixo, desligue o motor
e reabasteça o combustível através da porta do bocal de
abastecimento de combustível. Para saber o tipo específico
de combustível a ser utilizado, consulte a “LISTA DE
LUBRIFICANTES” (página 4-24).
• Ao reabastecer, remova toda e qualquer sujeira encontrada no
interior e ao redor da tampa da porta do bocal de abastecimento
(1) para impedir que entre no reservatório de combustível.
• Após o reabastecimento, aperte firmemente a tampa da
porta do bocal de abastecimento (1) e não deixe de limpar os
respingos de combustível.

IMPORTANTE
O uso de combustível misturado com querosene para
abastecer uma empilhadeira com motor a diesel irá resultar
em uma degradação prematura do sistema de injeção
de combustível. Assim, jamais misture querosene ao
combustível para abastecer empilhadeiras com motor a
diesel.

OBSERVAÇÃO
A tabela mostrada a seguir indica a capacidade aproximada de
combustível quando o ponteiro do indicador do nível de combustível
aponta para o centro da escala
Cheio (l)
Modelo Centro (l)

1 – 1,75 ton 24 40
2 – 3,5 ton 34 58
2 – 3 ton (Modelo compacto) 24 40
Modelo compacto: FG(D)20 - 30N - 16

VERIFICAÇÃO DO ALARME SONORO DE MARCHA À RÉ

k CUIDADO
Verifique o funcionamento do alarme sonoro de marcha à ré sob as seguintes condições:
• Nas empilhadeiras dotadas de transmissão TORQFLOW, puxe a alavanca do freio de estacionamento na
direção da parte traseira da máquina e pressione o pedal de controle de aproximação.
• Nas empilhadeiras dotadas de embreagem, puxe a alavanca do freio de estacionamento na direção da parte
traseira da máquina e pressione o pedal de controle de aproximação após ter colocado a alavanca de controle
de velocidade na posição neutra.

Verifique se o alarme sonoro de marcha à ré soa quando a alavanca de controle do sentido de deslocamento é colocada
na posição Ré.

4-14
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

4.2.6 VERIFICAÇÕES COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO

k CUIDADO
O gás desprendido pelo escapamento é tóxico. Ao acionar o motor em ambiente fechado ou com
ventilação deficiente, redobre os cuidados com relação à ventilação.

VERIFICAÇÃO DO APAGAR DAS LUZES DE ALERTA NO PAINEL DE INSTRUMENTOS


• Verifique se as luzes de alerta se apagam no painel de instrumentos imediatamente após a partida do motor.
• A luz de alerta da pressão do motor poderá demorar um pouco mais para apagar, o que, todavia, não indica nenhuma
anormalidade.

VERIFICAÇÃO DE RUÍDO E VIBRAÇÃO ANORMAIS


Verifique se não há emissão de ruído e vibração anormais, principalmente em torno do motor e da bomba hidráulica.

VERIFICAÇÃO DA COR DO GÁS DESPRENDIDO PELO ESCAPAMENTO


Verifique se o gás que sai pelo escapamento não apresenta coloração preta ou branca.

OBSERVAÇÕES
• Para motores a diesel, é possível que um pouco de gás preto ou branco seja desprendido imediatamente após a
partida do motor, o que é normal.
• Uma coloração preta ou branca do gás do escapamento pode ter as seguintes causas:
Preta: combustão incompleta
Branca: óleo do motor com pouco uso ou excessivamente usado

VERIFICAÇÃO DE FOLGA NO VOLANTE DA DIREÇÃO


• Verifique se há folga no volante da direção, operando-o na
direção de uma conversão. A folga pode ser considerada 10 - 30 mm
(0.4 - 1.2 in)
normal se estiver entre 10 - 30 mm.
• Verifique também se o volante não está livre ou solto,
balançando-o nas direções longitudinais e verticais.

4-15
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.2.7 VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS ENQUANTO TRAFEGA LENTAMENTE COM A MÁQUINA


VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO VOLANTE DA DIREÇÃO
Verifique os pontos descritos a seguir operando o volante enquanto trafega a baixa velocidade.
Confirme se:
• O volante da direção não possui nenhuma ‘folga’.
• O volante da direção encontra-se estável (ou seja, não se move para a esquerda ou direita) com a máquina trafegando
em linha reta.
• O volante da direção não possui nenhum giro anormal e não aparenta estar pesada quando girada.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS FREIOS


Verifique a resposta dos freios pressionando o pedal de freio enquanto trafega a baixa velocidade.
Confirme se:
• Os freios estão funcionando de maneira eficaz.
• Ambos os freios estão respondendo (não apenas um dos lados).

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO PEDAL DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO (EMPILHADEIRAS


EQUIPADAS COM TRANSMISSÃO TORQFLOW)
Verifique o funcionamento do sistema de controle de aproximação pressionando o pedal de controle de aproximação
enquanto trafega em baixa velocidade.
• É possível ajustar a velocidade de deslocamento de acordo com o esforço da pressão aplicada ao pedal de controle
de aproximação?
• A empilhadeira pára quando o pedal de controle de aproximação é pressionado até o fim?

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO PEDAL DA EMBREAGEM (EMPILHADEIRAS DOTADAS DE


EMBREAGEM)
Verifique o funcionamento do pedal da embreagem, pressionando-o enquanto trafega em baixa velocidade.
• É possível ajustar a velocidade de deslocamento de acordo com o esforço da pressão aplicada ao pedal da
embreagem?
• Quando o pedal da embreagem é pressionado até o fim, a embreagem é liberada totalmente e não escorrega durante
a operação?

VERIFICAÇÃO DE RUÍDO E ODOR ANORMAIS


Verifique se não há nenhum som ou odor anormal enquanto trafega em baixa velocidade.

4.2.8 VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA ALAVANCA DE CONTROLE DO EQUIPAMENTO DE


TRABALHO
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO MASTRO E DA PRESENÇA DE RUÍDO E ODOR
ANMORMAIS
• Verifique se o garfo pode ser elevado e baixado com suavidade e se o mastro inclina para frente e para trás com
facilidade durante a operação da alavanca de controle do equipamento de trabalho, a partir do assento do operador.
Opere sempre o pistão do cilindro até o final de seu curso de duas a três vezes todos os dias antes de iniciar o
trabalho.
• Verifique se não há ruído e odor anormais emitidos durante a operação da alavanca de controle do equipamento de
trabalho.

4-16
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA CORRENTE DE


ELEVAÇÃO
k CUIDADO

• Se a tensão da corrente não estiver em simetria nos lados


direito e esquerdo, há risco da carga ficar concentrada em
um dos lados fazendo a corrente quebrar, podendo causar
assim uma queda do material e eventual tombamento da
empilhadeira.
• Para evitar que a empilhadeira trafegue sem controle ou
que o pessoal responsável pela inspeção da máquina seja
apanhado por ela, ajuste a alavanca de controle do sentido
de deslocamento na posição neutra, puxe a alavanca
do freio de estacionamento, desligue o motor e deixe a
empilhadeira antes de iniciar a inspeção.
• Jamais posicione seus pés sob o garfo, pois há risco dele
ficar preso.

1. Eleve o garfo de 5 a 10 cm acima do solo. (A)


2. Pressione o centro da corrente de elevação com um dedo
e verifique se a tensão é a mesma para os lados direito e
esquerdo.

VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE ELEVAÇÃO

k CUIDADO

• Se a corrente de elevação quebrar, a carga poderá cair


ou fazer com que a empilhadeira tombe. Quando detectar
anormalidades na corrente, como avarias e rachaduras,
solicite ao seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU
a imediata substituição da corrente.
• A oxidação da corrente de elevação pode ser considerada
a causa primordial das rachaduras e danos. Tome
medidas antecipadas que visem a prevenção da oxidação.

1. Faça uma inspeção visual na corrente de elevação para se


certificar de que ela não possui avarias, rachaduras e pontos
de ferrugem.
2. Verifique o estado de lubrificação da corrente de elevação. Se
não estiver suficientemente lubrificada ou apresentar sinais de
ferrugem, aplique óleo de motor, etc.

VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO IMPLEMENTO


E DA PRESENÇA DE RUÍDO E ODOR ANORMAIS
(MÁQUINAS EQUIPADAS COM IMPLEMENTOS)
Faça a inspeção no implemento seguindo as orientação contidas no
manual de operação correspondente.

4-17
4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.2.9 VERIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE SEGURANÇA

k CUIDADO
• Faça a verificação das funções de segurança posicionando a empilhadeira sobre uma área plana, firme e
nivelada.
• Assegure um espaço suficiente para deslocamento sem a presença de seres humanos e obstáculos em torno
da empilhadeira.

VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DO SISTEMA DE DESLOCAMENTO


(EMPILHADEIRAS EQUIPADAS COM TRANSMISSÃO TORQFLOW)
Verifique se a função de segurança desabilita a empilhadeira quando o operador encontra-se fora do assento.

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
1. Estacione a empilhadeira sobre uma superfície plana, firme e nivelada, e aplique o freio de estacionamento. (freio de
estacionamento ativado)
2. Ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição neutra (N) e levante o garfo a 15
cm acima do solo.
3. Retire o pé do pedal de freio, pedal de controle de aproximação e pedal do acelerador.
4. Ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento na posição F (avante) ou R (ré) e levante seu quadril do
assento.
5. Verifique se a luz de alerta de intertravamento do sistema de deslocamento (com a marca “N”) começa a piscar no
painel de instrumentos cerca de 3 segundos após.
6. Nessa condição, libere o freio de estacionamento. (Freio de estacionamento liberado)
7. Pressione o pedal do acelerador enquanto mantém o quadril elevado do assento e verifique se a empilhadeira
prossegue o seu deslocamento.
8. Liberação da função de intertravamento do sistema de deslocamento.
Sente-se corretamente no assento e ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na
posição neutra (N). A luz de alerta de intertravamento do sistema de deslocamento pára de piscar e a empilhadeira
retorna às suas condições normais de operação.

VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO DE INTERTRAVAMENTO DO SISTEMA DE ELEVAÇÃO


Verifique se a função de segurança desabilita a operação de elevação quando o operador encontra-se fora do assento.

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
1. Estacione a empilhadeira sobre uma superfície plana, firme e nivelada, e aplique o freio de estacionamento. (freio de
estacionamento ativado)
2. Ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição neutra (N) e levante o garfo a uma
posição a 1 metro acima do solo, deixando-o visível ao operador.
3. Retire o pé de cada pedal e levante seu quadril do assento.
4. Verifique se a luz de alerta de intertravamento do sistema de elevação começa a piscar no painel de instrumentos
cerca de 3 segundos após.
5. Nessa condição, verifique os seguintes pontos:
• O garfo não é elevado ou baixado quando a alavanca de controle de elevação é acionada.
• O mastro não inclina para frente ou para trás quando a alavanca de controle de elevação é acionada.
6. Liberação da função de intertravamento do sistema de elevação.
Sente-se corretamente no assento do operador. A luz de alerta de intertravamento do sistema de elevação irá parar
de piscar, indicando que a empilhadeira retornou às suas condições normais de operação.

4-18
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.2 INSPEÇÕES PRELIMINARES

VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA DA POSIÇÃO NEUTRA


Verifique a função de segurança da posição neutra para impedir que a empilhadeira comece a se deslocar repentinamente
quando o motor for acionado com a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) ajustada na posição
Avante (F) ou Ré (R).

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
1. Estacione a empilhadeira sobre uma superfície plana, firme e nivelada, e aplique o freio de estacionamento. (Freio de
estacionamento ativado)
2. Ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição neutra (N) e desligue o motor.
3. Verifique se o motor de partida não gira e se o motor não pega quando a chave de partida é ajustada na posição de
partida [ | ] (START), enquanto a alavanca de controle do sentido de deslocamento é ajustada na posição Avante (F)
ou Ré (R).
4. Liberação da função de segurança da posição neutra
Após verificar a função de segurança da posição neutra, ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento
na posição neutra. A função de segurança da posição neutra será liberada, permitindo que o motor retorne ao seu
estado normal. O motor dará a partida quando a chave de partida for colocada na posição de partida [ | ] (START).

VERIFICAÇÃO DO ALARME SONORO DE ALERTA DA NÃO-APLICAÇÃO DA ALAVANCA DO FREIO DE


ESTACIONAMENTO
Verifique a função de alerta que faz a buzina soar quando o operador deixa o assento sem puxar a alavanca do freio de
estacionamento em direção à parte traseira da empilhadeira.

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
1. Estacione a empilhadeira sobre uma superfície plana, firme e nivelada, e aplique o freio de estacionamento. (Freio de
estacionamento ativado)
2. Ajuste a alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição neutra (N) e baixe o garfo ao solo.
Incline o mastro para frente até que o garfo entre em contato com o solo.
3. Desligue o motor. Retire a chave de partida. Retorne a alavanca do freio de estacionamento para a direção dianteira
da máquina (liberação) e por fim deixe o assento.
4. Verifique se o alarme sonoro é disparado após 3 segundos.
5. Interrupção do alarme sonoro
Puxe a a alavanca do freio de estacionamento para a direção traseira da máquina. O alarme sonoro deixará de soar
e o sistema retornará ao seu estado normal.

4.3 INSPEÇÃO E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO APÓS A OPERAÇÃO


A inspeção e a emissão de um relatório sobre as condições da empilhadeira constituem tarefas importantes para manter
a máquina pronta para as operações do dia seguinte. Antes de lavar e armazenar a empilhadeira depois de um dia
de trabalho, faça as verificações propostas a seguir e informe sempre ao administrador as ocorrências encontradas.

1. Verifique se há vazamento de óleo, combustível, líquido de arrefecimento e eletrólito da bateria.


2. Verifique se há rachaduras, avarias, peças soltas, etc.
3. Lubrifique as peças com graxa e óleo, conforme a necessidade.
4. Verifique os pontos anormais detectados durante a operação.

4-19
4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO


4.4.1 GRAXAS E COMBUSTÍVEIS
4.4.1.1 PRECAUÇÕES BÁSICAS
Ao reabastecer os pontos de graxa de acordo com as orientações
fornecidas nas “Inspeções preliminares” e/ou nas “Verificações após
a operação”, faça-o com conhecimento dos seguintes cuidados
básicos em relação aos tipos de lubrificantes necessários:

ÓLEO
k CUIDADO

• Ao verificar a existência de vazamentos nas mangueiras ou


na tubulação hidráulica, não toque nas peças diretamente
com as mãos. Há possibilidade dos canos e mangueiras
estarem pressurizados, o que representa um sério risco.
• Se a sua pele ou olhos forem atingidos por óleo sob
alta pressão, lave o local afetado com água fresca em
abundância e procure imediatamente um médico.
• Para outros itens além dos vazamentos que podem ser
verificados visualmente por meio da aparência, entre
em contato com o seu distribuidor das EMPILHADEIRAS
KOMATSU e solicite a realização da inspeção e reparos
necessários.

• Uma vez que o óleo de motor, óleo hidráulico, óleo da


transmissão TORQFLOW, óleo de engrenagens, etc., são
utilizados sob condições severas (a alta pressão e alta
temperatura), tendem a deteriorar após várias operações. Por
essa razão, é necessário fazer a troca periódica dos óleos.
Para saber os intervalos de troca padrão de óleo, consulte o
“QUADRO DE LUBRIFICAÇÃO POR ÓLEO E GRAXA” (página
4-23) e a “LISTA DE LUBRIFICANTES” (página 4-24).
• Substitua o óleo respeitando sempre o período especificado,
mesmo que não esteja deteriorado.
• Use sempre óleo genuíno para motores. Ao ser embarcada de
fábrica, a empilhadeira é abastecida dos produtos apresentados
na “LISTA DE LUBRICANTES” (página 4-24).
• Jamais misture óleos de diferentes classificações ou marcas.
• A empilhadeira deve ser mantida de maneira tal que os
elementos contaminantes (água, partículas metálicas, poeira,
etc.) não possam entrar no seu sistema. A maioria dos
problemas de mau funcionamento da empilhadeira é causada
pela entrada de impurezas como sujeira, pó, água, etc., por isso
tome os cuidados necessários para evitar que tais impurezas
entrem no sistema durante o armazenamento, lubrificação da
máquina, etc.
• Adicione o óleo no volume especificado. Tanto uma quantidade
insuficiente como excessiva poderá causar problemas à
empilhadeira.
• Se o óleo hidráulico se tornar turvo, há possibilidade de ter
ocorrido entrada de ar ou água no circuito, e nesse caso
devem ser tomadas medidas corretivas, pois do contrário a
empilhadeira poderá ser danificada. Numa situação como essa,
entre em contato com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS
KOMATSU e solicite a realização dos serviços necessários.
• Ao fazer a troca de óleo, aproveite para substituir também
os filtros relevantes. Para efetuar as trocas de óleo e dos
filtros, deixe esse serviço a cargo do seu distribuidor de
EMPILHADEIRAS KOMATSU.

4-20
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

COMBUSTÍVEL

k CUIDADO
A menos que o combustível designado pela KOMATSU EMPILHADEIRAS esteja sendo utilizado, não é possível
manter a qualidade das emissões do motor dentro dos padrões ambientais exigidos. Assim, para assegurar
maior proteção ao meio ambiente e à sua saúde, use sempre o combustível especificado.

• Ao final de cada expediente, complete o reservatório de combustível. Quanto menor a quantidade de ar no interior do
reservatório, menor também a chance do combustível misturar com a umidade condensada do ar.
• Já que a bomba de alimentação de combustível é uma máquina de precisão, poderá apresentar falhas na operação
se for utilizado combustível contendo umidade e/ou impurezas. Redobre o cuidado para não permitir a entrada de
umidade e impurezas durante o armazenamento da máquina ou ao lubrificá-la.
• Use sempre o combustível de classificação apropriada dentre aqueles relacionados na “LISTA DE LUBRIFICANTES”
(página 4-24).
• Quando um motor a diesel fica sem combustível ou tem o seu filtro substituído, é necessário sangrar o circuito de
combustível.

LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO (LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E ÁGUA DILUÍDA)

k CUIDADO
• Assim que o motor é desligado, a temperatura do líquido de arrefecimento é muito alta e a alta pressão é
acumulada no interior do radiador. Não remova a tampa do radiador sob essas condições ou poderão ocorrer
acidentes com queimaduras. Espere a temperatura do líquido de arrefecimento baixar para só então girar a
tampa lentamente e por fim removê-la.
• O Supercoolant não diluído é inflamável. Mantenha-o longe de chama exposta.
• Dilua o líquido de arrefecimento de acordo com a temperatura ambiente antes de adicioná-lo no radiador. Use
água diluída ou água mole para a diluição.
A maioria das fontes de suprimento é de água mole, exceto parte da rede de abastecimento, água de poço,
sistemas de abastecimento de água em pequena escala e água de rio, que são classificadas como água dura.
A água dura contém grande concentração de minerais (cálcio e magnésio). Esses materiais são depositados
nas paredes do radiador e formam incrustações, que podem causar um superaquecimento do motor. Essas
formações são de difícil remoção, por isso recomenda-se o uso de água diluída que apresente um total de
dureza de 100 ppm (mg/l) ou menos.
• Esta empilhadeira está abastecida com o Genuine Supercoolant (FAF-NAC). Este líquido (Supercoolant)
possui outras funções importantes além de evitar o congelamento, como, por exemplo, impedir a corrosão
do sistema de arrefecimento.
Continue usando este produto mesmo em áreas onde não seja necessário utilizar um anti-congelante.
O uso de outras marcas de anti-congelantes poderá causar falhas críticas no sistema de arrefecimento e até
mesmo no motor.
• O Genuine Supercoolant é recomendado para uso contínuo de 2 anos ou 4.000 horas de serviço.
• Aplique uma proporção diferente de mistura para o Supercoolant, de acordo com a temperatura externa.
Para saber a proporção correta para a mistura, consulte o tópico “4.6 OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO” (página
4-34).
• O baixo nível de líquido de arrefecimento utilizado causa superaquecimento do motor e defeitos no circuito
de arrefecimento relacionados à corrosão, em razão da mistura com o ar.

GRAXA
• A graxa impede que haja emperramento, oxidação e emissão de ruído na região das juntas.
• Use sempre graxa recomendada e siga rigorosamente os intervalos de aplicação de graxa estabelecidos. Para saber
quais os tipos de graxa adequados, consulte a “LISTA DE LUBRIFICANTES” (página 4-24).
• Remova a graxa antiga expelida após a lubrificação. Faça essa remoção tomando muito cuidado nas seções onde a
areia e sujeira aderidas possam causar desgaste nas unidades giratórias.

4-21
4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

FILTROS

Os filtros constituem itens de grande importância, pois impedem que as impurezas encontradas no óleo, combustível
e circuitos hidráulicos penetrem em componentes vitais da máquina, causando a sua falha. É necessário que sejam
substituídos periodicamente. Solicite ao seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU a substituição dos filtros.

Cuidados a serem observados durante a substituição dos filtros, caso esse serviço não seja realizado pelo distribuidor de
EMPILHADEIRAS KOMATSU ou por você mesmo.
• Jamais reutilize filtros (tipo cartucho) após a lavagem.
• Ao substituir filtros de óleo, verifique se há partículas de metal, etc. acumulados nos filtros usados. Se for notada
presença de partículas de metal, deve-se investigar as causas e tomar as medidas corretivas necessárias.
• Não retire da embalagem os filtros a serem utilizados, até o momento de sua instalação.

IMPORTANTE
• Use sempre filtros genuínos Komatsu.
• Alguns dos filtros comerciais disponíveis possuem qualidade inferior à das peças genuínas, em termos de
performance. A utilização de tais filtros pode afetar o desempenho e a durabilidade da empilhadeira. Se não
forem utilizadas peças genuínas, os termos de garantia poderão perder a validade.

4-22
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

4.4.1.2 LISTA DE LUBRIFICANTES


QUADRO DE LUBRIFICAÇÃO POR ÓLEO E GRAXA
(PONTOS DE APLICAÇÃO DE ÓLEO E GRAXA E INTERVALOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO)

Carcaça do diferencial
Corrente Transmissão da embreagem
Carcaça da transmissão
Batente do garfo TORQFLOW

Pino do cilindro de inclinação


Suporte do mastro
Reservatório do óleo hidráulico
Suporte do eixo dianteiro
Reservatório do fluido dos freios Junta universal
Cárter de óleo do motor
Pino central, pino mestre

Direção hidráulica
Elo do cilindro
Inspeção diária
Uma vez a cada 2 semanas (100 horas)
Uma vez ao mês (200 horas)
Uma vez a cada 3 meses (600 horas)
Uma vez a cada 6 meses (1200 horas)

E: Verifique e adicione fluido, se necessário


Q: Troca total do óleo ou graxa e aplicação Símbolo Tipo de fluido
T: A figura no interior da caixa mostra o número de locais onde
EO Óleo para motor a diesel
deve ser aplicado óleo ou graxa.
MO Óleo de motor
GO Óleo pra engrenagens
HO Óleo hidráulico
BF Fluido de freio
G Graxa

4-23
22. LISTA DE LUBRIFICANTES

22.3 BX50 – MOTOR A GASOLINA/GÁS GLP

k CUIDADO
Filtro de combustível
• Use sempre óleos e graxas genuínos das empilhadeiras
Komatsu.
• Os óleos e graxas especificados estão disponíveis em seu
revendedor das empilhadeiras Komatsu.
• Jamais use combustível misturado ao querosene, pois há
GASOLINA
risco da mistura causar danos ao sistema de injeção de
combustível.
AE80368B
• Jamais use fluido de freio que não seja o especificado.

Temperatura ambiente
Local Tipo de fluido -22 -4 14 32 50 68 86 104ºF Capacidades
-30 -20 -10 0 10 20 30 40ºC
(incluindo filtro)
Óleo de motor
Cárter de óleo do motor 3,8 l
(SAE10W-30SH)

Caixa da transmissão Fluido da transmissão 9,6 l


TORQFLOW automática DEXRON
Óleo para 1 – 1,75 t: 4,5 l
engrenagens 2 – 3,5 t: 6,0 l
(SAE80W) 3 t padrão: 5,8 l
Caixa do diferencial Óleo para
engrenagens
(SAE90W)

1 – 1,75 t: 40,0 l
Óleo hidráulico ISO
Reservatório hidráulico 2 – 3,5 t: 55,0 l
#32

Gasolina: 87 octanas 1 – 1,75 t: 40,0 l


(recomendada) 2 – 3,5 t: 58,0 l
Reservatório de
GLP: propano
combustível
categoria HD-5

Fluido de freio (DOT 3) 0,15 l


Reservatório dos freios (SAE7OR-3)

Pontos de aplicação de Graxa à base de lítio -


graxa (NLGI No. 2)
Líquido de 9,1 l
Sistema de arrefecimento arrefecimento à base
de glicol

4-4
22. LISTA DE LUBRIFICANTES

22.4 BX50 – MOTOR A DIESEL

k CUIDADO Filtro de combustível

• Use sempre óleos e graxas genuínos das empilhadeiras


Komatsu.
• Os óleos e graxas especificados estão disponíveis em seu
revendedor das empilhadeiras Komatsu.
• Jamais use combustível misturado ao querosene, pois há ÓLEO DIESEL

risco da mistura causar danos ao sistema de injeção de


combustível. REGULAMENTAÇÃO EPA
USE SOMENTE COMBUSTÍVEL
• Jamais use fluido de freio que não seja o especificado. NORMAL OU ULTRA COM
BAIXA CONCENTRAÇÃO DE
ENXOFRE
AE80369C

IMPORTANTE

Use somente diesel normal ou ultra com baixa concentração


de enxofre.

Temperatura ambiente
Local Tipo de fluido -22 -4 14 32 50 68 86 104ºF Capacidades
-30 -20 -10 0 10 20 30 40ºC
Óleo de motor (incluindo filtro)
7,5 l
SAE10W-30CH
Cárter de óleo do motor
SAE30W-30CH

Caixa da transmissão Fluido da transmissão 9,6 l


TORQFLOW automática DEXRON
Óleo para 1 – 1,75 t: 4,5 l
engrenagens 2 – 3,5 t: 6,0 l
3 t padrão: 5,8 l
Caixa do diferencial (SAE80W)

(SAE90W)

1 – 1,75 t: 40,0 l
Óleo hidráulico ISO
Reservatório hidráulico 2 – 3,5 t: 55,0 l
#32

Diesel 1 – 1,75 t: 40,0 l


ASTM D975 Nº 2 2 – 3,5 t: 58,0 l
Reservatório de S15, S500
combustível ASTM D975 Nº 1
S15, S500

Fluido de freio (DOT 3) 0,15 l


Reservatório dos freios (SAE7OR-3)

Pontos de aplicação de Graxa à base de lítio -


graxa (NLGI No. 2)
Líquido de 9,2 l
Sistema de arrefecimento arrefecimento à base
de glicol

4-5
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

4.4.2 LIMPEZA DO ELEMENTO DO PURIFICADOR DE AR

k ATENÇÃO

Jamais proceda à limpeza ou substituição do purificador de ar com o motor em funcionamento.

k CUIDADO

• Não substitua um filtro de ar de um motor a diesel por um filtro produzido para motor a gasolina ou vice-
versa: os filtros de vedação radial NÃO são intercambiáveis para uso entre motores a diesel e gasolina.
• Jamais limpe um filtro de ar de vedação radial e nem aplique ar comprimido sobre ele, pois poderá danificar
o filtro.
Substitua o filtro, se estiver sujo.

IMPORTANTE

A garantia do motor será anulada se elementos impróprios ou CONJUNTO DO


obsoletos forem empregados. PURIFICADOR DE AR
DE VEDAÇÃO RADIAL

SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE AR DE VEDAÇÃO RADIAL ELEMENTO


FILTRANTE
1. Libere as travas para remover a tampa do alojamento do
purificador de ar. TRAVA DE
ENCAIXE
2. Remova cuidadosamente o elemento do filtro, manuseando-o
com atenção para impedir a liberação de poeira e sujeira
impregnadas. Evita bater o filtro contra o alojamento. Se o seu
filtro possuir um filtro de segurança, substitua-o também a cada
terceira troca do filtro primário. Remova o filtro de segurança da
mesma maneira como procede com o filtro primário. Certifique- Tampa dianteira
se de cobrir o tubo de saída do purificador de ar para evitar
que contaminantes não-filtrados possam ser derramados para
dentro do motor.
3. Limpe completamente a superfície de vedação do alojamento
do purificador de ar e todo o diâmetro externo do tubo de saída.
Em seguida limpe o interior do tubo de saída usando um pano
limpo.
4. Verifique se o filtro antigo não apresenta sinais de vazamento.
Um rastro de poeira no lado limpo do filtro é um sinal evidente.
Remova quaisquer causas de vazamento antes de instalar o
filtro novo.
5. Verifique se o filtro novo também não apresenta danos,
prestando atenção em especial ao interior da extremidade de
abertura, que é a área de vedação. Jamais instale um filtro
danificado.
6. Insira cuidadosamente o novo filtro de vedação radial com a
extremidade de abertura voltada na direção do alojamento
do purificador. Posicione o filtro corretamente com a mão,
certificando-se de que fique completamente encaixado dentro do
alojamento do purificador de ar antes de colocar a tampa no lugar.

k CUIDADO

A superfície de vedação de cada elemento é coberta com


um lubrificante seco para auxiliar na vedação. NÃO USE
A TAMPA PARA FORÇAR O ENCAIXE DO ELEMENTO
FILTRANTE NA POSIÇÃO, POIS ISTO PODERÁ DANIFICAR
O FILTRO E O ALOJAMENTO. Ao assentar o elemento,
aplique a pressão da mão sobre a borda externa do filtro, e
não sobre o seu centro flexível.

7. Uma vez o elemento estando assentado e vedado, reinstale a tampa e prenda as travas.
8. Verifique se todas as braçadeiras, parafusos e conexões estão bem apertadas.
4-25
4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.4.3 DRENAGEM DE ÁGUA E SANGRIA DE AR DO FILTRO DE


COMBUSTÍVEL (EMPILHADEIRAS COM MOTOR A DIESEL)
k CUIDADO

• Lembre-se de que o motor encontra-se sob alta temperatura


imediatamente após ter sido desligado. Drene a água e/ou
sangre o ar após a temperatura do motor ter baixado o
suficiente.
• Ao drenar a água, o combustível também é eliminado
pelo bujão de dreno. Assim, recolha-os em um recipiente
adequado. Limpe sempre os respingos de combustível e
mantenha sempre longe de chama exposta.

Quando a luz de alerta da presença de sedimentos começa a


piscar, significa que há água acumulada no fundo do invólucro
do filtro de combustível além do limite especificado. Drene
a água de acordo com o procedimento descrito a seguir:

1. Solte o bujão de dreno (que também atua como um sensor)


(1) localizado no fundo do filtro de combustível e drene a água
depositada.
2. Após a drenagem, aperte o bujão de dreno firmemente.

3. Sangria de ar
Solte o bujão (A) e gire o botão (B) para cima e para baixo.
Verifique se não há mais bolhas sendo eliminadas e aperte o
bujão (A).

4-26
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

4.4.4 TROCA DE PNEUS

k ATENÇÃO

• Lembre-se do alto risco de ser pego pelo macaco caso


ele se desprenda. Al suspender a empilhadeira com um
macaco, verifique se o mesmo está firmemente preso na
posição. Não se arraste para a parte de baixo do corpo da
empilhadeira.
• A pressão do ar nos pneus da empilhadeira é alta e
perigosa.
• Não desmonte/monte os pneus, câmaras e tubos, nem
encha de ar pneus removidos da empilhadeira. (Estas
tarefas exigem habilidade e equipamento especial. As
pessoas envolvidas nesse trabalho devem ter recebido
treinamento especial para esse fim.)

1. Descarregue a empilhadeira. Pare-a sobre uma área nivelada,


plana e firme.
(Aplique o freio de estacionamento)
2. Coloque calços sob os pneus em uma disposição diagonalmente
oposta ao pneu que será substituído.
3. Suspenda sempre uma empilhadeira pelo ponto específico de
engate do macaco.

(1) Para substituir um pneu dianteiro: (A) sob o mastro externo

(2) Para substituir um pneu traseiro: (B) sob o contrapeso

4. Suspenda a empilhadeira até um nível onde o pneu ainda


esteja ligeiramente em contato com o solo.
Coloque um calço sob a armação da empilhadeira para evitar
uma queda involuntária.
Posicione o calço na parte dianteira ao trocar uma roda
dianteira, ou na parte traseira ao trocar uma roda traseira.

4-27
4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

5. Remoção dos pneus

k ATENÇÃO

• Em pneus cujo aro seja de anel dividido, jamais solte os


parafusos de junção do aro (parafusos especiais) (2) e as
porcas.
• Solte sempre as porcas do cubo do pneu com aro de anel
dividido após despressurizá-lo.
• Por questões de segurança, ao encher um pneu com ar
ou ao substituí-lo, posicione o seu corpo em frente à face
da banda de rodagem do pneu. Não trabalhe na lateral do
pneu.
• Ao ajustar a pressão de ar com um compressor de ar, ajuste
antecipadamente a pressão do compressor para evitar que
o pneu seja pressurizado além do nível especificado.
• Aros rachados ou deformados representam um grande
perigo. Antes de instalar um pneu de reposição, verifique
cuidadosamente a sua condição e não use pneu cujo aro
esteja deformado ou com trincas.

(1) Com uma chave de roda ou outra ferramenta apropriada,


solte as porcas do cubo (1) até que possam ser giradas
manualmente.
(2) Suspenda a empilhadeira até que o pneu fique ligeiramente
acima do solo.
Remova as porcas do cubo (1) e remova o pneu.

6. Instale o pneu de reposição no cubo da roda. Aperte as porcas


do cubo (1) provisoriamente. Aperte as porcas diagonalmente
até que o pneu fique fixo na posição.
7. Remova o calço posicionado sob a armação da empilhadeira.
Baixe o macaco e aperte as porcas do cubo (1) com o torque
especificado. Para saber qual o torque de aperto correto,
consulte a seção “4.16 DADOS DE SERVIÇO” (página 4-50).
8. Ajuste a pressão de enchimento do pneu na pressão
especificada. Para se informar sobre a pressão de enchimento
correta, consulte a seção “4.16 DADOS DE SERVIÇO” (página
4-50).
9. Após trocar o pneu, trafegue um pouco com a máquina para
verificar se as porcas do cubo (1) estão soltas. Aperte, se
necessário.

4-28
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

4.4.5 AJUSTE DO ESFORÇO OPERACIONAL DO FREIO DE ESTACIONAMENTO

k CUIDADO

Coloque calços sob os pneus dianteiros e traseiros e dê


início ao ajuste.

1. Pressione o botão (1) e ajuste a alavanca do freio de


estacionamento (2) na posição de liberação (B).
2. Gire o parafuso regulador (3) com uma chave passando
através da abertura indicada por uma seta, e ajuste o esforço
operacional da alavanca do freio de estacionamento até atingir
o valor especificado.

Para saber o valor padrão do esforço operacional da alavanca


do freio de estacionamento, consulte a seção “4.16 DADOS DE
SERVIÇO” (página 4-50).

4.4.6 SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS


Se as luzes e os indicadores das luzes apresentarem problema 4

de acendimento ou se o sistema de controle apresentar falha na


operação, há a possibilidade dos fusíveis estarem queimados.
Inspecione cada um dos fusíveis equivalentes a cada equipamento
e sistema para verificar.

k CUIDADO

• Ao substituir os fusíveis, desligue sempre a energia elétrica


(gire a chave de partida para a posição [Q] (DESL)) antes de
fazer a substituição.
• Use sempre fusíveis da mesma capacidade ao substituir.
• Se o fusível substituído também queimar, é provável que
haja uma anormalidade no sistema elétrico causando o
problema. Entre em contato com o seu distribuidor de
EMPILHADEIRAS KOMATSU e solicite uma inspeção.

1. Gire a chave de partida para a posição [Q] (DESL).


2. Abra o capo do motor. Os fusíveis estão instalados na
caixa de fusíveis localizada na lateral esquerda do corpo da
empilhadeira.
Há fusíveis de ampla capacidade instalados na caixa de relés.
3. Remova a tampa da caixa de fusíveis. Remova o sacador
anexado no interior da caixa de fusíveis.
4. Mantenha o fusível com o sacador, para que seja possível
removê-lo. Verifique visualmente para confirmar se não está
queimado.

4-29
4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

5. Se um fusível estiver queimado, troque por outro da mesma


capacidade.

RELAÇÃO DE FUSÍVEIS E DOS RESPECTIVOS


DISPOSITIVOS QUE PROTEGEM
• CAIXA DE FUSÍVEIS

Capacidade do fusível e componente elétrico relacionado


Componente elétrico
No. Capacidade Cor
relacionado
Farol dianteiro, luz de
1 15A Azul folga lateral, lanterna
traseira
2 10A Vermelho Luz de folga lateral
3 10A Vermelho Buzina e luz de freio
4 10A Vermelho Relé de partida
5 15A Azul Luz de ré
6 10A Vermelho Medidores
7 10A Vermelho Controlador PS
Os fusíveis não marcados (10A x 2, 15A x 1, 20A x 1) são
sobressalentes.

• CAIXA DE RELÉS
Capacidade do fusível e componente elétrico relacionado
No. Capacidade Componente elétrico relacionado
8 60A Motor de partida
9 40A Interruptor do motor de partida
100A (empilhadeiras Alternador e pré-aquecedor
com motor a gasolina) Caixa de fusíveis
10 120A (empilhadeiras (Circuito a ser operado com a
com motor a diesel) chave desligada)

4-30
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANUTENÇÃO

4.4.7 SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS

Se alguma luz apresentar problemas de acendimento, é possível


que a lâmpada esteja queimada, além da possibilidade do fusível
ter queimado. Substitua a lâmpada após confirmar que o fusível não
está queimado.

k CUIDADO

• Use sempre lâmpadas da mesma capacidade ao fazer a


substituição.
• Se, mesmo após a troca, a lâmpada não acender, é possível
que uma anormalidade no sistema elétrico esteja causando
o problema.
Entre em contato com o seu distribuidor das
EMPILHADEIRAS KOMATSU e solicite uma inspeção
imediatamente.

1. Gire a chave de partida para a posição [ Q ] (DESL), e o


interruptor da luz para a posição DESL.
2. Remova a lente e substitua a lâmpada com problema.

Capacidade das lâmpadas


Farol dianteiro 55W (para 12V)
Luz do sinal de seta 23W (para 12V)
Luz de folga lateral 8W (para 12V)
Luz de ré 8W (para 12V)
Luz de freio 23W (para 12V)
Luz de advertência 1,4W (para 12V)
Luz de iluminação do medidor 1,4W (para 12V)

4-31
4.5 MANUSEIO DE UMA BATERIA DESCARREGADA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.5 MANUSEIO DE UMA BATERIA DESCARREGADA

Se uma bateria estiver descarregada, ainda será possível acionar a


empilhadeira utilizando a bateria de outra empilhadeira por meio de
cabos auxiliares de ligação.

PRECAUÇÕES AO CONECTAR/DESCONECTAR OS
CABOS AUXILIARES
k CUIDADO

• Ao conectar os cabos, nunca conecte um terminal positivo (+) a


um negativo (-) e vice-versa.
• Quando for dar a partida usando uma bateria auxiliar, use sempre
óculos de segurança e luvas de borracha.
• Tome cuidado para não deixar a máquina normal e a máquina com
problema terem contato. Essa recomendação, uma vez seguida,
previne a geração de centelhas nas proximidades da bateria que
poderiam inflamar o gás hidrogênio desprendido pela bateria.
• Desligue as chaves de partida tanto da empilhadeira normal
como da empilhadeira com problema, girando-as para a posição
[Q] (DESL), quando os cabos forem conectados. Do contrário,
as empilhadeiras poderão se mover subitamente assim que o
suprimento de energia for conectado.
• Certifique-se de não haver cometido nenhum erro nas conexões
dos cabos para instalação da bateria auxiliar. Comece a conexão
pelo terminal positivo (+) e ao desconectar, comece pelo terminal
negativo (-) (lado do terra). A conexão final deve ser feita no bloco
do motor da máquina com problema. Todavia, há a geração de
centelhas nessa operação, portanto, faça a conexão final em um
ponto o mais distante possível da bateria.
• Na remoção dos cabos de instalação da bateria auxiliar, tenha o
máximo de cautela para que as presilhas dos cabos não toquem
umas nas outras ou no corpo da máquina.
• A bateria que servirá para fazer a conexão com os cabos auxiliares
deverá ser da mesma capacidade da bateria descarregada na
empilhadeira.

CONEXÃO DOS CABOS DA BATERIA AUXILIAR


Mantenha desligadas as chaves de partida da máquina normal
e da máquina com problemas. Em seguida ajuste a alavanca de
controle do sentido de deslocamento (avante/ré) na posição neutra.
Verifique se o freio de estacionamento está aplicado e conecte o
cabo obedecendo a seqüência numérica do esquema à direita.
1. Conecte a presilha do cabo da bateria auxiliar (A) ao terminal
positivo (+) da bateria descarregada.
2. Conecte a outra presilha do cabo da bateria auxiliar (A) ao Bateria da
Bateria da empilhadeira
terminal positivo (+) da bateria da máquina normal. normal empilhadeira com
3. Conecte uma presilha do cabo da bateria auxiliar (B) ao terminal problemas
negativo (-) da bateria da máquina normal. Bloco do motor da
empilhadeira com
4. Conecte a outra presilha do cabo da bateria auxiliar (B) ao problemas
bloco do motor da máquina com problema.

IMPORTANTE
• A espessura dos cabos de instalação da bateria auxiliar e de suas
respectivas presilhas deve ser compatível com o tamanho da
bateria.
• A bateria da máquina normal deve ser da mesma capacidade à da
máquina com problema.
• Verifique se os cabos e presilhas apresentam algum dano ou
corrosão.
• Certifique-se de que os cabos se encontram firmemente
conectados.

4-32
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.5 MANUSEIO DE UMA BATERIA DESCARREGADA

DANDO A PARTIDA

k CUIDADO

Verifique se as alavancas de controle do sentido de deslocamento


(avante/ré) das duas empilhadeiras estão na posição neutra e se
os freios de estacionamento estão aplicados.

1. Confirme se as presilhas estão firmemente conectadas aos


terminais das baterias.
2. Dê a partida na máquina normal e funcione-a elevando a
rotação do motor ao máximo.
3. Dê a partida na máquina cuja bateria estava descarregada.
Se o motor não pegar na primeira tentativa, tente dar novamente
a partida após cerca de 2 minutos.

DESCONEXÃO DOS CABOS DA BATERIA AUXILIAR


Depois do motor pegar, desconecte os cabos da bateria auxiliar na
seqüência inversa à da conexão.
1. Remova uma presilha do cabo da bateria auxiliar (B) do bloco
do motor da máquina cuja bateria estava descarregada.
2. Remova a outra presilha do cabo da bateria auxiliar (B) do
terminal negativo (-) da bateria da máquina normal.
3. Remova uma presilha do cabo da bateria auxiliar (A) do terminal
positivo (+) da bateria da máquina normal.
4. Remova a outra presilha do cabo da bateria auxiliar (A) do
terminal positivo (+) da bateria que estava descarregada. Bateria da empilhadeira Bateria da
normal empilhadeira com
problemas
Bloco do motor da
empilhadeira com
problemas 9JL01324

4-33
4.6 OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.6 OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO

PRECAUÇÕES COM BAIXAS TEMPERATURAS


Quando a temperatura cai muito, fica difícil dar a partida e o líquido de arrefecimento pode congelar. Se isso ocorrer, siga
as orientações fornecidas abaixo.

COMBUSTÍVEL, LUBRIFICANTES E ÓLEO HIDRÁULICO


Use combustível, lubrificante e óleo de baixa viscosidade.
Para saber detalhes sobre a viscosidade especificada, consulte “4.4.1.2 LISTA DE LUBRIFICANTES” (página 4-23).

LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO

k CUIDADO
• O anticongelante é tóxico, portanto tome cuidado para que não entre em contato com seus olhos ou sua
pele. Se isso acontecer, lave o local afetado com água fresca em abundância e procure socorro médico
imediatamente.
• Ao eliminar o líquido de arrefecimento contendo Supercoolant que tenha sido drenado durante a substituição
ou após consertos no radiador, confie ao seu distribuidor Komatsu a execução dessa operação. O
Supercoolant é tóxico e por isso não deve escorrer para valas de drenagem ou se espalhar sobre o solo.
• O Supercoolant não-diluído é inflamável, portanto, evite a aproximação de chama exposta. Enquanto estiver
manuseando anticongelante, não fume.

IMPORTANTE
Use o Genuine Supercoolant (FAF-NAC) da Komatsu. Outras marcas que não sejam o Genuine Supercoolant não
são recomendadas.

Antes ser embarcada, a empilhadeira é abastecida com Supercoolant de concentração aplicável à temperatura externa
de -20°C.
Quando a temperatura ambiente cair abaixo de -20°C, eleve a concentração do líquido de arrefecimento de acordo com
a tabela fornecida abaixo.

Concentração de diluição para o Supercoolant (FAF-NAC)


Temperatura mínima (°C) -10 -15 -20 -25 -30 -35
Concentração (%) 30 35 40 45 50 55

Precauções ao reabastecer ou substituir o líquido de arrefecimento


• Dilua o líquido de arrefecimento com água destilada ou água encanada (água mole) em uma concentração apropriada
ao uso.
• Verifique se não há vazamentos de água no radiador, bomba d’água e mangueiras.
• Drene todo o líquido de arrefecimento e lave o interior do sistema de arrefecimento antes de adicionar o líquido
novo.

4-34
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.6 OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO

BATERIA

k CUIDADO
• A bateria desprende gás inflamável, por isso mantenha-a longe de chama exposta.
• O eletrólito da bateria é prejudicial à saúde. Se ele respingar nos seus olhos ou em sua pele, lave o local
afetado com água em abundância e procure socorro médico imediatamente.
• O eletrólito da bateria é tóxico e, por isso, não deve ser despejado em valas de drenagem ou esparramado
sobre a superfície do solo.
• O eletrólito da bateria dissolve tinta. Se ele respingar na máquina, lave-o imediatamente com água.
• Se o eletrólito da bateria congelar, não carregue a bateria ou dê partida com uma fonte de alimentação
diferente, pois a bateria poderá explodir.

• Quando a temperatura ambiente cai, a capacidade de desempenho da bateria também é reduzida, dificultando o
acionamento do motor. Se o percentual de carga da bateria estiver baixo, o eletrólito da bateria poderá congelar.
Mantenha o percentual de carga da bateria o mais próximo possível de 100% e proteja a bateria do frio para facilitar
a partida na manhã seguinte.

• Como a capacidade da bateria cai acentuadamente a baixas temperaturas, remova-a da empilhadeira, mantendo-a
em um local aquecido para que não sofra uma redução drástica da temperatura durante a noite, e volte a instalá-la
na manhã seguinte.
• Se o nível do eletrólito da bateria estiver baixo, não adicione água destilada ao término do expediente para que o
eletrólito não congele durante a noite. Espere até a manhã seguinte para completar a água destilada, sempre antes
do início do expediente.

OBSERVAÇÃO
Para saber qual o nível de carga da bateria, meça a gravidade específica do eletrólito da bateria e converta-o usando a
tabela fornecida abaixo:

Temperatura
do eletrólito (ºC)
20 0 -10 -20
Taxa de carga (%)
100 1,28 1,29 1,30 1,31
90 1,26 1,27 1,28 1,29
80 1,24 1,25 1,26 1,27
75 1,23 1,24 1,25 1,26

CUIDADOS A SEREM TOMADOS AO TÉRMINO DO EXPEDIENTE


Drene a água retida no sistema de combustível para evitar o seu congelamento.
Para se informar sobre os procedimentos de drenagem dos sedimentos da empilhadeira com motor a diesel, consulte
a seção “4.4.3 DRENAGEM DE ÁGUA E SANGRIA DE AR DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL (EMPILHADEIRAS COM
MOTOR A DIESEL)” (página 4-26).

APÓS A TEMPORADA DE FRIO


Quando houver uma mudança de estação e o tempo começar a esquentar, proceda da seguinte maneira:
• Troque o óleo dos respectivos componentes e o combustível por outros de viscosidade especificada, de acordo com
a “LISTA DE LUBRIFICANTES” (página 4-24).

4-35
4.7 COMO AGIR NOS CASOS DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.7 COMO AGIR NOS CASOS DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR

AÇÕES A SEREM TOMADAS NOS CASOS DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR

k CUIDADO
Com o motor superaquecido, não abra a tampa do radiador ou do reservatório do radiador imediatamente após o motor
ter sido desligado, pois há risco de eliminação de vapor sob alta temperatura, que pode causar queimaduras sérias. Não
abra a tampa até que o motor tenha esfriado.

Quando o motor tiver superaquecido e o indicador da temperatura do líquido de arrefecimento apontar para a faixa
vermelha, não entre em pânico, e adote as seguintes ações:
1. Estacione a empilhadeira em um local seguro.
2. Mantenha o motor funcionando em marcha lenta e abra o capô do motor para garantir uma boa ventilação do
compartimento do motor.
Se o ventilador de arrefecimento não estiver funcionando, desligue o motor imediatamente.
3. Quando o indicador da temperatura da água entrar na faixa branca, desligue o motor.
4. Verifique os seguintes itens após o motor estar totalmente resfriado.
• O líquido de arrefecimento encontra-se no nível correto?
• A correia do ventilador está cortada ou solta?
• O nível de óleo do motor está correto?
• O radiador não está obstruído?
5. Se o nível do líquido de arrefecimento ou do óleo do motor estiver baixo, complete até o nível adequado.
No caso da falha ser de outra natureza ou se a causa do superaquecimento for desconhecida, informe o administrador,
pare de usar a empilhadeira de entre em contato com o seu distribuidor das EMPILHADEIRAS KOMATSU.

LIMPEZA DO INTERIOR DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO


Se for gerado vapor de água ou sinais de ferrugem no interior do sistema de arrefecimento, a eficiência do arrefecimento
ficará comprometida, causando superaquecimento.
Já que o sistema de arrefecimento requer inspeção periódica e lavagem por meio de líquido detergente para radiador,
deixe os serviços de manutenção à cargo do seu distribuidor KOMATSU.

LIMPEZA DAS ALTEDAS DO RADIADOR

k CUIDADO

• Para impedir que objetos arremessados atinjam seus olhos,


use sempre óculos de proteção ou óculos de segurança
durante a limpeza.
• Jamais direcione ar comprimido, vapor ou água na direção
do seu corpo ou de qualquer outra pessoa, já que poderão
ocorrer queimaduras.

Quando obstruídas, as aletas do radiador podem causar


superaquecimento do motor. Limpe-as utilizando jato de ar, vapor
ou água.
Ajuste a pressão do ar ou do vapor a ser jateado conforme descrito
a seguir. Direcione o bico nos ângulos corretos.
Pressão de ar: 0,98MPa ({10kgf/cm2}, 142PSI) ou menor
Pressão do vapor: 0,39MPa ({4kgf/cm2}, 56,8PSI) ou menor

4-36
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.8 OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA EM AMBIENTE COM CONDIÇÕES ESPECIAIS OU DE MANEIRA FORÇADA

4.8 OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA EM AMBIENTE COM CONDIÇÕES ESPECIAIS OU DE


MANEIRA FORÇADA
Esta empilhadeira foi projetada e testada para atender à maioria das aplicações e ambientes utilizados pelos clientes.
Se empregada em ambientes de trabalho especiais ou condições que exijam um modo de operação mais nocivo à
empilhadeira, ocorrerão anormalidades e degradação à máquina, incluindo o aparecimento de falhas precoces, redução
de sua vida útil de serviço, falhas persistentes a determinadas peças, além do surgimento de falhas em certas peças e
componentes que são considerados livres de falhas.
Quando a empilhadeira for utilizada em um ambiente especial ou de maneira forçada, exigirá um alto índice de
manutenção e várias outras medidas apropriadas aplicáveis á empilhadeira sujeita a tais condições de operação. Para
maiores informações, entre em contato com o seu distribuidor das EMPILHADEIRAS KOMATSU.

EXEMPLOS DE AMBIENTES ESPECIAIS OU USOS FORÇADOS DA EMPILHADEIRA


• Ambiente operacional no qual a empilhadeira tem de se deslocar por vias cobertas de água salgada, produtos
químicos (ácidos e/ou alcalinos), solventes, etc., ou que sejam derramados ou aplicados de forma indireta à máquina
por meio das mãos e pés do operador.
• Ambiente circundado por gases corrosivos que ataquem metais e/ou resinas.
• Ambiente próximo ao mar, de onde receba maresia constante.
• Ambiente onde a empilhadeira esteja exposta à condensação da umidade à medida que trafega por ambientes
internos e externos, sujeita a diferenças abruptas de temperatura, ou por ambientes que sejam constantemente
atingidos por água.
• Ambiente saturado de barro ou ambiente onde seja notada presença excessiva de poeira, poeira fina e poeira
agressiva gerada por polimento industrial.
• Usar a empilhadeira para outras aplicações que não sejam as originalmente designadas.
• Operar a empilhadeira em um trabalho específico por um extenso período de tempo ou utilizá-la continuamente em
concentração para um trabalho em particular.
• Aplicações proibidas por este Manual de Operação.
• Outras aplicações.

IMPORTANTE
Operar a empilhadeira em um ambiente especial ou de maneira forçada excluirá do contrato os termos de
garantia oferecidos pela KOMATSU EMPILHADEIRAS.
• Há certas condições às quais os recursos tecnológicos da máquina não podem cobrir.
• Esta empilhadeira não pode ser utilizada sob condições em que fique exposta a risco de explosões.

4-37
4.9 COMO AGIR NAS SITUAÇÕES EM QUE O GARFO NÃO PODE SER BAIXADO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.9 COMO AGIR NAS SITUAÇÕES EM QUE O GARFO NÃO PODE SER BAIXADO

k CUIDADO

• Se o garfo interromper o seu curso de descida durante a


operação, pare o trabalho imediatamente e só volte a utilizar a
empilhadeira após ter sido consertada.
• Coloque placas de sinalização com dizeres do tipo “Não
entre” ou “Em manutenção” para impedir que outras pessoas
se posicionem embaixo ou à frente do garfo levantado.
• Há o risco da empilhadeira começar a se mover subitamente
e causar um acidente de graves proporções. Não toque no
mastro, garfo, corrente e nem em outros dispositivos de
manuseio de carga. (Tampouco balance, toque ou penetre
algum dispositivo com uma vareta ou uma ferramenta.)
• Entre imediatamente em contato com o administrador ou
solicite ao seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU a
realização dos reparos necessários.

1. Se o garfo interromper o seu curso de descida durante a


operação, pare o trabalho imediatamente.
2. Desloque a empilhadeira em questão até um local plano e

manutenção
Em
estacione-a em local seguro (distante de saídas de emergência
e de equipamentos de combate à incêndio). Para obter detalhes
sobre o procedimento de estacionamento da máquina, consulte

Perigo
os tópicos
“ 2 . 4 . 3 PA R A N D O E E S TA C I O N A N D O A M Á Q U I N A ”
(página 2-24) e “3.3.8 ESTACIONANDO E PARANDO
TEMPORARIAMENTE A MÁQUINA” (página 3-28).
3. Se o garfo carregado deixar de operar estando em uma
condição elevada, assegure uma ampla área de “Entrada
proibida” em torno da empilhadeira ou estacione-a voltada para
uma parede sólida, tendo em mente a possibilidade de queda
da carga ao chão.

4-38
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.10 LAVANDO A EMPILHADEIRA

4.10 LAVANDO A EMPILHADEIRA

k CUIDADO

Se entrar água no sistema elétrico (controladoras, sensores,


conectores, etc.), há risco da empilhadeira apresentar mau
funcionamento ou problemas de movimentação. Não use água
ou vapor a alta pressão para lavar o sistema elétrico.

Etapas de lavagem
1. Desligue a chave de partida, girando-a para a posição [ Q]
(DESL) e em seguida remova a chave.
2. Lave cada uma das partes (partes de (1) a (4) na ilustração à
direita), seguindo as instruções fornecidas na tabela abaixo.
3. Seque as partes já lavadas.
4. Após verificar se as partes lavadas estão totalmente secas,
insira a chave no tambor de partida e gire-a para a posição
[ ] (LIG). Verifique se há alguma anormalidade e inicie a
operação.

Nº Ponto a ser lavado Método de lavagem


1 Painel de medidores Lave com uma mangueira, aplicando jatos de água de cima para baixo
(Obs.) Durante a lavagem das partes (1) e (2), reduza a pressão da
água (diminuindo o seu fluxo), conforme ilustrado a seguir.

Painel frontal de instrumentos


2 Pedais
Placa do assoalho

Lave com vapor a alta pressão ou água de mangueira.


Pneus dianteiros e traseiros (Obs.) Não use água ou vapor a alta pressão para lavar os sensores de
3
Eixos dianteiros e traseiros angulação dos pneus e a fiação elétrica.

Outras partes externas além das Lave com vapor a alta pressão ou água de mangueira.
4
mencionadas acima
1. Nunca lave o interior do painel de instrumentos.
2. Ao usar vapor a alta pressão ou água de mangueira para lavar o
compartimento do motor e as partes inferiores da placa do assoalho
(partes do trem de força), cubra o motor e a transmissão, incluindo
Outras precauções
suas conexões elétricas. Cubra também as partes do sistema
elétrico, como conectores, caixa de fusíveis, etc. com uma lona, para
que suas peças e componentes não recebam respingos de água.

4-39
4.11 DESATIVAÇÃO POR LONGOS PERÍODOS INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.11 DESATIVAÇÃO POR LONGOS PERÍODOS


Quando for necessário manter a máquina desativada por um longo período (intervalo superior a um mês), tome as
seguintes providências:

ANTES DA DESATIVAÇÃO
Após lavar e limpar as respectivas partes, implemente os seguintes serviços de manutenção antes de armazenar a
empilhadeira em um galpão fechado. Se tiver de deixar a máquina ao ar livre, estacione-a sobre um terreno plano e
cubra-a com uma lona.
• Complete o reservatório de combustível até enchê-lo. Esta medida previne a condensação da umidade.
• Antes de desativar a máquina, lubrifique todas as peças e componentes e troque o óleo.
• Aplique uma fina película de graxa nas superfícies metálicas das hastes dos pistões dos cilindros hidráulicos.
• Desconecte o terminal negativo (-) da bateria e cubra-a ou remova-a da máquina e guarde-a separadamente.
• TRAVE a alavanca de trava do equipamento de trabalho para impedir a movimentação da máquina.
• Para evitar congelamento, abasteça o sistema de arrefecimento do motor com Genuine Supercoolant (AF-NAC)
(densidade de 30% ou acima).

DURANTE A DESATIVAÇÃO

k ATENÇÃO
Se o procedimento de prevenção contra oxidação tiver que ser realizado com a máquina dentro de um galpão
fechado, abra as portas e janelas para assegurar uma boa ventilação e, com isso, precaver-se contra o
envenenamento pelos gases desprendidos durante o processo.

• Uma vez por mês, funcione o motor e percorra uma curta distância com a empilhadeira para revestir as peças móveis
e as superfícies dos componentes com uma nova película de óleo.
• Antes de operar o equipamento de trabalho, remova toda a graxa das hastes dos pistões hidráulicos.
• Como a bateria descarrega naturalmente estando fora de uso, procure carrega-lá uma vez ao mês.

APÓS A DESATIVAÇÃO
Quando voltar a usar a empilhadeira após um longo período de desativação, tome as seguintes providências antes de
colocá-la em funcionamento:
• Remova toda a graxa das hastes dos pistões dos cilindros hidráulicos.
• Complete o óleo e lubrifique com graxa todos os pontos.
• Quando a máquina permanece desativada por um longo período, a umidade presente no ar contamina o óleo.
Verifique o óleo nas respectivas seções antes e após a partida. Se houver água no óleo, providencie a troca do
óleo.

IMPORTANTE
Antes de operar empilhadeiras que estiveram fora de operação durante um intervalo de um mês, entre em
contato com o seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU para se informar sobre os procedimentos
aplicáveis à prevenção de oxidação.

4-40
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.12 IÇANDO A EMPILHADEIRA COM UM GUINDASTE

4.12 IÇANDO A EMPILHADEIRA COM UM GUINDASTE

k CUIDADO

• Enganche o cabo nos orifícios designados no alto do


mastro e no contrapeso da máquina.
• O protetor superior e o conjunto da cabina (nas
empilhadeiras dotadas de cabina) não possuem capacidade
suficiente para suportar o peso da máquina. Assim, jamais
empregue-os para içar a empilhadeira, ou correrá o risco
dela vir a cair.
• Enganche o cabo no mastro e no contrapeso somente após
confirmar se ambos estão devidamente instalados.
• Nunca permita que outras pessoas se posicionem embaixo
de uma empilhadeira suspensa.

1. As posições onde o cabo deverá ser preso são os orifícios


existentes no alto do mastro externo e no contrapeso.
2. Verifique se o mastro e o contrapeso estão instalados
corretamente.
Torque de aperto dos parafusos de fixação do contrapeso.
: 441 - 639Nm {45 - 65kgfm}
Torque de aperto dos parafusos de fixação da parte inferior
do mastro.
: 157 - 196Nm {16 - 20kgfm} (Série AX50)
: 343 - 427Nm {35 - 43kgfm} (Série BX50)
3. Use cabos e cordas de capacidade suficiente e que estejam em
boas condições.
4. Ao içar uma empilhadeira, não deixe o protetor superior e/
ou a cabina entrar em contato com os cabos, etc. Ajuste o
comprimento dos cabos de forma a evitar que a empilhadeira
seja inclinada. Não permita que a empilhadeira sofra qualquer
impacto durante o seu içamento.

IMPORTANTE
Caso seja necessário içar a empilhadeira com certa
freqüência, será necessário instalar um equipamento
especial de elevação. Nesse caso, entre em contato com o
seu distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU para obter
maiores informações.

4-41
4.13 CARREGANDO E DESCARREGANDO A
EMPILHADEIRA DA CARROCERIA DO CAMINHÃO DE TRANSPORTE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.13 CARREGANDO E DESCARREGANDO A EMPILHADEIRA


DA CARROCERIA DO CAMINHÃO DE TRANSPORTE

k CUIDADO
O trabalho de carregar e descarregar a empilhadeira de um
caminhão de transporte envolve sempre um risco de a máquina
tombar ou cair diante de qualquer erro durante o seu manuseio.
Siga rigorosamente as instruções fornecidas a seguir:
• Estacione o caminhão de transporte em um terreno de
superfície plana e nivelada. Não se esqueça de aplicar o freio
de estacionamento e coloque calços sob os pneus.
• Utilize rampas ou plataformas de largura, comprimento,
espessura e resistência suficientemente amplos. Prenda-
as de maneira segura para que não possam se deslocar ou
desengatar.
• Adote uma posição correta no assento durante a operação.
• Se você operar a empilhadeira em uma posição na qual o seu
peso não seja aplicado corretamente sobre o assento, como
posicionando-se de pé ou inclinando-se para frente ou para
um dos lados, a função de intertravamento do sistema de
deslocamento ativará o corte da transmissão da potência do
motor. Com isso, a empilhadeira poderá retroceder mesmo
que o pedal do acelerador esteja pressionado ou que a
empilhadeira esteja em um aclive. Se necessário, opere a
empilhadeira auxiliado por uma pessoa que lhe sinalize o
trajeto, assim você não precisará ficar de pé ou se inclinar
para um dos lados para observar as condições à sua volta.
Para obter mais detalhes sobre a função de intertravamento
do sistema de deslocamento, consulte o tópico “FUNÇÃO
DE INTERTRAVAMENTO DO SISTEMA DE DESLOCAMENTO
(CORTE DA POTÊNCIA DO MOTOR)” (página 3-24).
• Ao utilizar uma rampa, mantenha o seu ângulo de inclinação
suave, alinhando o centro do caminhão com o centro da
empilhadeira e prendendo a rampa firmemente para evitar um
desalinhamento.
• Jamais mude a máquina de direção quando estiver sobre as
rampas, ou haverá o risco dela tombar. Havendo a necessidade
de mudar a máquina de direção, retorne-a à superfície do
solo ou à plataforma do caminhão de transporte, corrija sua
direção, e volte a posicioná-la na rampa.

1. Para o transporte, selecione um caminhão que possua


uma capacidade de carga adequada, segundo o peso e as
dimensões da empilhadeira.
2. Estacione o caminhão de transporte em um terreno de
superfície plana e nivelada. Aplique o freio de estacionamento
e coloque calços sob os pneus. Rampa
3. Instale a rampa, plataforma, etc. entre a plataforma de
carregamento do caminhão e a superfície da via, fixando-a
firmemente para que não venha a se deslocar da posição.
4. Instrua o operador do caminhão para que não o coloque em
movimento até que a operação de carga/descarga tenha sido Calços
concluída.
5. Ao carregar/descarregar uma empilhadeira de um caminhão de
transporte, trafegue com a empilhadeira em baixa velocidade
sentando-se corretamente no assento do operador.
6. Para evitar que uma empilhadeira carregada se movimente
durante o transporte, aplique calços sob os pneus e prenda-a
com cabos e/ou correntes antes de colocar o caminhão em
movimento.

4-42
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO


• Para se informar sobre outros itens de inspeção e manutenção que não tenham sido descritos neste manual, entre
em contato com o seu distribuidor das EMPILHADEIRAS KOMATSU.
• Se os procedimentos de inspeção e manutenção, ou os serviços de reparo não forem realizados corretamente,
poderá ocorrer um acidente de graves proporções ou abreviar a vida útil da máquina. Para garantir segurança
nas operações, deixe os trabalhos de inspeção e manutenção, bem como os serviços de reparo a cargo do seu
distribuidor de EMPILHADEIRAS KOMATSU.

4-43
4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO


O símbolo [Q] indica os intervalos e períodos de inspeção e manutenção por tempo de serviço recomendados pela
KOMATSU EMPILHADEIRAS.
Intervalos para inspeção e manutenção (horas)

Uma vez Uma vez Intervalos de


Item de inspeção e manutenção Início A cada 2 Uma vez Uma vez substituição
a cada 3 a cada 6
de cada semanas ao mês ao ano (em meses)
meses meses
turno (100 h) (200 h) (2400 h)
(600 h) (1200 h)

Motor

Condição de partida Q Q Q Q Q

Ruído e vibração anormais Q Q Q Q Q

Cor do gás e som do escapamento Q Q Q Q Q

Motor em marcha lenta Q Q Q Q Q

Aceleração, parada do motor e geração de ruídos Q Q Q Q Q

Folga das válvulas Q Q

Pressão de compressão Q Q

Reaperto do parafuso do cabeçote do cilindro do motor Q

Obstrução do elemento do purificador de ar Q Q

Limpeza do elemento do purificador de ar Q Q Q

Substituição do elemento do purificador de ar Q Q 6


Sistema de lubrificação

Nível de óleo no cárter de óleo Q Q Q Q Q

Vazamento de óleo Q Q Q Q Q

Limpeza do respiro de cárter Q Q Q Q

Substituição do óleo do cárter de óleo Q Q Q Q 1


Substituição do cartucho de filtro de óleo Q Q Q Q

Sistema de alimentação de combustível

Vazamento de combustível Q Q Q Q Q

Movimentação do elo Q Q Q Q

Válvula do acelerador e condição da válvula do afogador Q

Obstrução do filtro de combustível Q

Pressão da injeção do bico injetor e condição de injeção Q


Motor

Tempo e volume de injeção Q Q

Movimentação do governador (em rotação máxima) Q Q Q Q

Lubrificação do governador da bomba de injeção de combustível e substituição do óleo Q Q Q

Trincas e danos no filtro de combustível Q Q Q Q

Drenagem da água do filtro de combustível (empilhadeiras com motor a diesel) Q Q Q

Substituição do cartucho do filtro de combustível ( empilhadeiras com motor a diesel) Q Q Q

Substituição do elemento do filtro de combustível (empilhadeiras com motor a gasolina) Q Q 6


Trincas e danos no reservatório de combustível Q

Nível de óleo no reservatório de combustível Q

Limpeza do reservatório de combustível Q

Sistema de arrefecimento

Nível da água (tanque de expansão) Q Q Q Q Q

Nível da água (radiador) Q Q Q Q

Folga excessiva e avarias na correia do ventilador Q Q Q Q Q

Vazamento de água Q Q Q Q Q

Condição da tampa do radiador Q Q Q Q

Trincas e danos na mangueira do radiador Q Q Q Q

Condição de instalação do ventilador de arrefecimento Q Q Q Q

Tensão da correia do ventilador de arrefecimento Q Q Q Q

Deformação, trincas e danos nas aletas do radiador Q Q Q Q

Verificação de avarias e limpeza das aletas do radiador Q Q Q Q

Limpeza do interior do sistema de arrefecimento Q Q

Acessórios

Tensão da correia do alternador Q Q Q Q

4-44
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo de inspeção e manutenção (horas)

Uma vez Uma vez Intervalos de


Item de inspeção e manutenção A cada 2 Uma vez substituição
Início de Uma vez ao a cada a cada
semanas ao ano (em meses)
cada turno mês (200 h) 3 meses 6 meses
(100 h) (2400 h)
(600 h) (1200 h)

Embreagem

Verificação do nível do óleo e reabastecimento Q Q Q Q Q

Condição do funcionamento Q Q Q Q

Folga e altura do pedal quando pressionado Q Q Q Q Q

Peças de borracha do cilindro de liberação da embreagem Q

Substituição do óleo Q Q 6
Transmissão

Vazamento de óleo Q Q Q Q Q

Nível do óleo Q Q Q Q

Condição de operação do pedal de controle de aproximação Q Q


Trem de força

Altura do pedal Q Q Q Q Q

Substituição do óleo Q Q 6
Substituição do filtro-tela Q Q 6
Substituição do cartucho do filtro de linha Q Q 6
Engrenagem do diferencial

Vazamento de óleo Q Q Q Q Q

Verificação do nível do óleo e reabastecimento Q Q Q

Substituição do óleo Q Q 6
Alavanca de mudança de marchas

Folga e condição de engate Q Q Q Q

Condição de instalação Q Q

Alavanca de controle do sentido de deslocamento (avante/ré)

Acendimento da luz indicadora da posição neutro Q

Volante da direção

Impressões durante a operação Q Q Q Q Q

Amplitude da folga Q Q Q Q Q

Caixa de câmbio

Folga na fixação Q Q Q Q

Vazamento de óleo Q Q Q Q
Sistema de controle direcional

Haste e braço

Desprendimento, folga e avarias Q

Trincas e danos no retentor de pó da junta esférica Q

Articulação

Folga, deformação e danos nas juntas Q Q

Rodas

Alinhamento das rodas Q

Ângulo de giro à esquerda e à direita Q

Flutuação no raio de giro mínimo Q Q

Direção hidráulica

Vazamento de óleo e nível de óleo Q Q Q Q Q

Condição de fixação e conexões soltas Q Q Q Q

Pedal de freio

Curso e efeito de frenagem Q Q Q Q Q

Folga e altura do pedal quando pressionado Q Q Q Q Q

Operação do pedal de controle de aproximação Q

Folga e desprendimento do elo dos freios


Sistema dos freios

Q Q Q Q

Copo e retentores do cilindro mestre Q

Freio de estacionamento

Curso Q Q Q Q Q

Efeito de frenagem Q Q Q Q

Esforço operacional Q

Danos e desgastes à alavanca e à cremalheira Q

Funcionamento do alarme sonoro Q

4-45
4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo de inspeção e manutenção (horas)

Uma vez Uma vez Intervalos de


Item de inspeção e manutenção A cada 2 Uma vez substituição
Início de Uma vez ao a cada a cada
semanas ao ano (em meses)
cada turno mês (200 h) 3 meses 6 meses
(100 h) (2400 h)
(600 h) (1200 h)

Hastes e cabos

Desprendimento, folga, danos e desgaste Q Q Q Q

Mangueira e tubulação

Vazamento, danos, condição de instalação e desgaste Q Q Q Q

Passagem de ar da tubulação Q

Reservatório

Nível do óleo Q Q Q Q Q

Substituição do óleo Q Q

Cilindro e pinça do disco

Condição de operação, desgaste e avarias Q

Vazamento de óleo
Sistema dos freios

Válvula dos freios

Condição de operação Q

Sistema servo-hidráulico

Elevação da pressão hidráulica Q

Condição de operação Q

Tambor e sapata de freio

Folga entre o tambor e a lona Q Q Q Q

Desgaste da sapata e da lona Q

Condição de operação, desgaste e danos no tambor Q

Condição de instalação, deformação e trincas na placa de retorno Q

Condição de operação e deterioração da mola dos freios Q

Condição de operação da sapata de freio Q

Copo e retentores do cilindro da roda Q

Geral

Condição de operação do equipamento de trabalho Q Q Q Q Q

Garfo

Deformação, trincas e avarias no garfo e no batente do garfo Q Q Q Q Q

Trincas na parte inferior do garfo (verificação por penetração de corante) Q

Encurvamento e desemparelhamento dos componentes do garfo Q Q Q Q


Equipamento de manuseio de carga

Mastro Q

Deformação, trincas, danos e desgaste do mastro Q Q Q Q Q

Folga nos roletes do mastro Q Q Q Q

Danos e desgaste na região de suporte do mastro Q

Danos e trincas ao eixo de roletes Q

Corrente

Lubrificação das correntes Q Q

Deformação, danos, oxidação nas correntes e em suas rodas e lubrificação Q Q Q Q

Folga no mancal da roda da corrente Q Q Q Q

Deformação, danos, oxidação no parafuso âncora da corrente e lubrificação Q Q Q Q

Tensão e prolongamento da corrente Q Q Q Q Q

Prolongamento da corrente Q Q Q

Trincas e danos ao anteparo de carga Q

4-46
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo de inspeção e manutenção (horas)

Uma vez Uma vez Intervalos de


Item de inspeção e manutenção A cada 2 Uma vez substituição
Início de Uma vez ao a cada a cada
semanas ao ano (em meses)
cada turno mês (200 h) 3 meses 6 meses
(100 h) (2400 h)
(600 h) (1200 h)

Equipamento hidráulico

Contraporcas soltas na haste do cilindro de inclinação Q

Folga, deformação, trincas, danos e desgaste ao cilindro hidráulico Q Q Q Q

Condição de operação do cilindro hidráulico Q Q Q Q

Caimento natural do cilindro hidráulico Q Q Q Q

Inclinação natural para frente do cilindro de inclinação Q Q Q Q

Condição de operação da alavanca de controle Q Q Q Q

Pressão de ajuste de alívio e condição de operação da válvula de alívio Q

Condição de operação do motor hidráulico e da bomba hidráulica Q


Sistema hidráulico

Ruído anormal em torno da bomba hidráulica Q

Óleo hidráulico

Danos e trincas no reservatório de óleo hidráulico Q

Troca de óleo Q Q 6
Nível do óleo Q Q Q Q Q

Limpeza do tanque Q Q

Substituição do respiro de ar Q 12
Substituição do filtro de linha Q Q 6
Substituição do filtro-tela Q Q

Tubulação

Danos à tubulação, vazamento de óleo e deformações Q Q Q Q Q

Desprendimento e falta de aderência das braçadeiras da tubulação Q Q Q Q

Sistema de ignição

Tempo de ignição Q Q Q Q

Condição de operação do progressor Q

Inspeção do bujão de ignição Q Q Q Q

Trincas e danos à tampa do distribuidor Q Q Q Q

Fiação solta
Sistema elétrico

Deterioração e folga no ponto de contato Q

Motor de partida

Engate do interruptor e engrenagem do pinhão Q Q Q Q

Bateria

Nível do eletrólito Q Q Q Q Q

Desprendimento das conexões dos terminais Q

Gravidade específica do eletrólito Q Q Q Q

Fiação

Danos e desprendimento das conexões Q Q Q Q

Rodas

Pressão de enchimento dos pneus Q Q Q Q Q

Rachaduras e danos aos pneus Q Q Q Q Q


Equipamento de deslocamento

Profundidade e desgaste anormal da banda de rodagem dos pneus Q Q Q Q Q

Folga no mancal da roda dianteira Q Q Q Q

Deformação, trincas e danos nos aros das rodas Q Q Q Q

Danos às porcas e parafusos das rodas Q

Porcas e parafusos soltos nas rodas Q Q

Condição de instalação das rodas Q

Porcas do cubo soltas Q Q Q

Trincas, danos e deformações nos eixos Q

4-47
4.14 QUADRO DO CRONOGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo de inspeção e manutenção (horas)

Uma vez Uma vez Intervalos de


Item de inspeção e manutenção A cada 2 Uma vez substituição
Início de Uma vez ao a cada a cada
semanas ao ano (em meses)
cada turno mês (200 h) 3 meses 6 meses
(100 h) (2400 h)
(600 h) (1200 h)

Corpo principal

Trincas, danos e deformações no anteparo de carga e no protetor superior Q Q Q Q Q

Danos e desprendimento de cada uma das peças Q

Danos e condição de instalação do tubo de escapamento e do silencioso Q

Danos e condição de instalação do assento do operador Q Q Q Q

Danos e trincas no membro transversal e no chassi Q

Luzes sinalizadoras de direção

Condição de operação Q Q Q Q Q Q

Alarme

Condição de operação Q Q Q Q Q Q

Condição de operação de cada uma das luzes (faróis dianteiros, luz de folga Q Q Q Q Q Q
lateral, luz de freio e luz de ré)
Outros itens

Instrumentos

Condição de operação Q Q Q Q

Verificação da leitura dos instrumentos Q

Anormalidades encontradas no dia anterior

Verificação da conclusão dos serviços de reparo Q

Espelho retrovisor traseiro

Verificação dos ajustes, manchas e avarias Q Q Q Q Q

Lubrificação

Cada ponto de lubrificação devidamente lubrificado Q Q Q Q

Luzes de alerta e luzes indicadoras Q Q Q Q Q Q

Desempenho do alarme sonoro de marcha à ré Q Q Q Q Q

Desempenho dos dispositivos de segurança

(Bloqueio dos sistemas de deslocamento e de manuseio de carga e segurança Q Q Q Q Q


em neutro)

Aplique os testes de elevação e deslocamento e verifique suas respectivas


TESTES CONCLUSIVOS

funções

Operação dos vários dispositivos Q Q Q Q Q

Geração de calor, odor, ruído e vibração anormais Q Q Q Q Q

4-48
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.15 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA

4.15 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA

Para que a empilhadeira seja utilizada com segurança o tempo todo durante as operações ou ao trafegar, é necessário
realizar sempre a sua manutenção periódica, substituindo as peças indicadas na tabela abaixo, relacionadas
principalmente com as questões de segurança e prevenção contra incêndio.
Essas peças têm suas características alteradas com o passar do tempo e podem sofrer desgaste ou deterioração
com facilidade. Contudo, em função da dificuldade de se determinar o estado dessas peças através da manutenção
periódica, elas deverão ser substituídas após um período fixo, independentemente de sua condição. Esse procedimento
é necessário para garantir a preservação de suas propriedades.
Se essas peças demonstrarem alguma anormalidade antes do momento de substituí-las, deverão ser substituídas
imediatamente.
Se as braçadeiras das mangueiras mostrarem alguma deterioração, como deformação ou rachaduras, substitua as
braçadeiras juntamente com as mangueiras.
Observe que os itens de substituição periódica não estão inclusos nos termos de garantia.

LISTA DE ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA


No. Denominação da peça Intervalo de tempo (em anos)
1 Cilindro mestre, copo e retentor do cilindro da roda, etc. 1
2 Peças de borracha para o atuador dos freios 1
3 Tubo ou mangueira dos freios 2
4 Tubo e reservatório 2
5 Mangueira da direção hidráulica 2
6 Interruptor da luz de freio (tipo hidráulica) 2
7 Mangueira de combustível 2
8 Peças de borracha no interior do sistema da direção hidráulica 2
9 Corrente de elevação 2–4
Mangueira hidráulica (para o sistema de deslocamento, carga e descarga e
10 2
conversor de torque)

4-49
4.16 DADOS DE SERVIÇO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

4.16 DADOS DE SERVIÇO


DADOS DE SERVIÇO (EMPILHADEIRAS COM MOTOR A GASOLINA)
Componente Item a ser inspecionado Unidade FG20/25-16N FG20H/25H-16N
Modelo de motor – NISSAN K21 NISSAN K25
Marcha lenta rpm 750 - 900 750 – 900
Motor Rotação máxima rpm 2900 - 3100 2720 – 2920
MPa (PSI) 1,23 (177) 1,27 (185)
Compressão
{kgf/cm2}/rpm {12,5} / 250 {13,0} / 250
Sistema de
Deflexão em mm da
lubrificação 11 - 13 11 - 13
correia do ventilador mm (pol.)
do óleo de (0,43 – 0,51) (0,43 – 0,51)
(98N{10kgf} pela pressão do dedo)
arrefecimento
Tempo de injeção Graus-BTDC – –
Sistema de
Seqüência de injeção – – –
Motor

alimentação de
MPa (PSI)
combustível Pressão de injeção – -
{kgf/cm2}/rpm
0,38 (0,015) 0,38 (0,015)
Sistema de Admissão mm (pol)
Folga das [quente] [quente]
admissão e
válvulas 0,38 (0,015) 0,38 (0,015)
escape Escape mm (pol)
[quente] [quente]
Intervalo de ponto do distribuidor – – –
0,8 – 0,9 0,8 – 0,9
Intervalo do bujão de ignição mm (in)
(0,031 – 0,035) (0,031 – 0,035)
Sistema elétrico
Tipo de bujão de ignição – FR2A - D FR2A - D
Tempo de ignição graus-BTDC/rpm 2 / 850 0 / 850
Seqüência de ignição – 1-3-4-2 1-3-4-2
MPa (PSI)
Pressão de Rodas dianteiras 690 (99,4) {7,0} 690 (99,4) {7,0}
Sistema de deslocamento

{kgf/cm2}/rpm
Pneus enchimento dos
MPa (PSI)
pneus Rodas traseiras 690 (99,4) {7,0} 690 (99,4) {7,0}
{kgf/cm2}/rpm
294 – 490 294 – 490
Rodas dianteiras Nm {kgfm}
Porcas do cubo Torque de {30 - 50} {30 - 50}
da roda aperto 157 - 245 157 - 245
Rodas traseiras Nm {kgfm}
{16 - 25} {16 - 25}
Rodas dianteiras Nm {kgfm} 196 - 294 {20 - 30}
Torque de
Parafuso do aro 88 - 123 88 - 123
aperto Rodas traseiras Nm {kgfm}
{9 - 12,5} {9 - 12,5}
Volante da
Sistema de freios e controle direcional

Folga mm (pol.) 10 - 30 (0,4 – 1,2) 10 - 30 (0,4 – 1,2)


direção
Pedal da
Folga mm (pol.) 0 - 4 (0 – 0,158) 0 - 4 (0 – 0,158)
embreagem
Pedal de Folga mm (pol.) 0 - 4 (0 – 0,158) 0 - 4 (0 – 0,158)
controle de 35 - 41 35 - 41
Curso interconectado mm (pol.)
aproximação (1,38 – 1,61) (1,38 – 1,61)
Folga mm (pol.) 0 - 4 (0 – 0,158) 0 - 4 (0 – 0,158)
Pedal de freio Altura do pedal quando
mm (pol.) 62 - 82 (2,4 – 3,2) 62 - 82 (2,4 – 3,2)
pressionado
Força de operação do freio de 147 - 196 147 - 196
Nm {kgfm}
estacionamento {15 - 20}(*1) {15 - 20}(*1)
FREIOS
Torque de aperto do parafuso de 176 - 196 176 - 196
Nm {kgfm}
fixação da placa de retorno {18 - 20} {18 - 20}
Empilhadeira de 2 t:
manuseio de carga
Equipamento de

mín. 32,5 (1,28)


Garfo Espessura do garfo (na base) mm (pol.)
Empilhadeira de 2,5 t:
mín. 36 (1,42)

Empilhadeira de 2 – 2,5 t:
Corrente Extensão acima de 17 elos mm (pol.)
máx. 330 (13,0)

*1: Empilhadeiras com freio hidráulico instalado: 245 - 294N (25 - 30kgf).
* : Use BP4ES nas empilhadeiras com especificação GLP para prevenir solavancos do motor e funcionamento
contínuo.
4-50
4.16 DADOS DE SERVIÇO INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

Componente Item a ser inspecionado Unidade FG30-16N FG35A-16N


Modelo de motor – NISSAN K25 NISSAN K25
Marcha lenta rpm 750 - 900 750 – 900
Motor Rotação máxima rpm 2720 - 2920 2720 – 2920
MPa (PSI) 1,27 (185) 1,27 (185)
Compressão
{kgf/cm2}/rpm {13,0} / 250 {13,0} / 250
Sistema de
Deflexão em mm da
lubrificação 11 - 13 11 - 13
correia do ventilador mm (pol.)
do óleo de (0,43 – 0,51) (0,43 – 0,51)
(98N{10kgf} pela pressão do dedo)
arrefecimento
Tempo de injeção Graus-BTDC – –
Sistema de
Seqüência de injeção – – –
Motor

alimentação de
MPa (PSI)
combustível Pressão de injeção – –
{kgf/cm2}/rpm
0,38 (0,015) 0,38 (0,015)
Sistema de Admissão mm (pol)
Folga das [quente] [quente]
admissão e
válvulas 0,38 (0,015) 0,38 (0,015)
escape Escape mm (pol)
[quente] [quente]
Intervalo de ponto do distribuidor – – –
0,8 – 0,9 0,8 – 0,9
Intervalo do bujão de ignição mm (in)
(0,031 – 0,035) (0,031 – 0,035)
Sistema elétrico
Tipo de bujão de ignição – FR2A - D FR2A - D
Tempo de ignição graus-BTDC/rpm 0 / 850 0 / 850
Seqüência de ignição – 1-3-4-2 1-3-4-2
MPa (PSI)
Sistema de freios e controle direcional Sistema de deslocamento

Pressão de Rodas dianteiras 690 (99,4) {7,0} 850 (121) {8,5}


{kgf/cm2}/rpm
Pneus enchimento dos
MPa (PSI)
pneus Rodas traseiras 690 (99,4) {7,0} 680 (128) {9,0}
{kgf/cm2}/rpm
294 - 490 294 - 490
Rodas dianteiras Nm {kgfm}
Porcas do cubo Torque de {30 - 50} {30 - 50}
da roda aperto 157 - 245 157 - 245
Rodas traseiras Nm {kgfm}
{16 - 25} {16 - 25}
Torque de Rodas dianteiras Nm {kgfm} – –
Parafuso do aro
aperto Rodas traseiras Nm {kgfm} – –
Volante da
Folga mm (pol.) 10 - 30 (0,4 – 1,2) 10 - 30 (0,4 – 1,2)
direção
Pedal da
Folga mm (pol.) – –
embreagem
Pedal de Folga mm (pol.) 0 - 4 (0 – 0,158) 0 - 4 (0 – 0,158)
controle de 35 - 41 40 - 46
Curso interconectado mm (pol.)
aproximação (1,38 – 1,61) (1,58 – 1,81)
Folga mm (pol.) 0 - 4 (0 – 0,158) 0 - 4 (0 – 0,158)
Pedal de freio Altura do pedal quando
mm (pol.) 62 - 82 (2,4 – 3,2) 62 - 82 (2,4 – 3,2)
pressionado
Força de operação do freio de 147 - 196 147 - 196
Nm {kgfm}
estacionamento {15 - 20}(*1) {15 - 20}(*1)
FREIOS
Torque de aperto do parafuso de 176 - 196 245 - 294
Nm {kgfm}
fixação da placa de retorno {18 - 20} {25 - 30}
manuseio de carga
Equipamento de

Empilhadeira de 3 t: mín. 39,5 (1,60)


Garfo Espessura do garfo (na base) mm (pol.)
Empilhadeira de 3,5 t: mín. 45 (1,80)

Empilhadeira de 3 t: máx. 550 (21,7)


Corrente Extensão acima de 17 elos mm (pol.)
Empilhadeira de 3,5 t: máx. 440 (17,3)

*1: Empilhadeiras com freio hidráulico instalado: 245 - 294N (25 - 30kgf).
* : Use BP4ES nas empilhadeiras com especificação GLP para prevenir solavancos do motor e funcionamento
contínuo.

4-52
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.16 DADOS DE SERVIÇO

DADOS DE SERVIÇO (EMPILHADEIRA COM MOTOR A DIESEL)


Componente Item a ser inspecionado Unidade TODOS OS MODELOS
Modelo de motor – KOMATSU 4D98E (TIER 3)
Marcha lenta rpm 785 - 835
Motor
Rotação máxima rpm 2650 - 2750
Compressão PSI (kgf/cm2)/rpm 426,7 (30)/250
0,39 – 0,59 (10 - 15)
Sistema de
Deflexão da correia do ventilador pol. (mm) [pressão de um dedo:
arrefecimento
98 N (10 kgf)]
Sistema de Tempo de injeção Graus-BTDC ATDC6
Motor

alimentação de Seqüência de injeção – 1-3-4-2


combustível Pressão de injeção PSI (kgf/cm2)/rpm 1.706,8 (120)
Sistema de Admissão pol. (mm) 0,0079 (0,2) [Fria]
Folga das
admissão e
válvulas Escape pol. (mm) 0,0079 (0,2) [Fria]
escape
Intervalo de ponto do distribuidor pol. (mm) –
Intervalo do bujão de ignição pol. (mm) –
Sistema elétrico
Tempo de ignição graus-BTDC/rpm –
Seqüência de ignição – -
Pressão de Rodas dianteiras PSI (kgf/cm2)/rpm 100 (7,0)
Pneus enchimento dos
deslocamento

Rodas traseiras PSI (kgf/cm2)/rpm 100 (7,0)


Sistema de

pneus
Porcas do cubo Torque de Rodas dianteiras Nm {kgfm} 22,1 – 36,8 (30 - 50)
da roda aperto Rodas traseiras Nm {kgfm} 11,8 – 18,4 (16 - 25)
Porcas de 14,8 – 22,1(20 - 30)
Torque de Rodas dianteiras Nm {kgfm}
alinhamento do [exceto empilhadeiras de 3 t]
aperto
aro Rodas traseiras Nm {kgfm} 6,6 – 9,2 (9 – 12,5)
Volante da
Folga pol. (mm) 0,4 – 1,2 (10 - 30)
direção
Sistema de freios e
controle direcional

Pedal de Folga pol. (mm) 0 – 0,16 (0 - 4)


controle de
Curso interconectado pol. (mm) 1,38 – 1,61 (35 - 41)
aproximação
Folga pol. (mm) 0 – 0,16 (0 - 4)
Pedal de freio
Deslocamento interconectado pol. (mm) 2,4 – 3,2 (62 - 82)
Força de operação do freio de
Nm {kgfm} 33 - 44 (15 - 20)**
estacionamento
Freios
Torque de aperto do parafuso de fixação
Nm {kgfm} 13,2 – 14,8 (18 - 20)
da placa de retorno
Garfo de 1,58 pol:
Equipamento de manuseio de carga

mín. 1,42 (36)


Garfo Espessura do garfo (na base) pol. (mm) Garfo de 1,75 pol:
mín. 1,58 (40)
Garfo de 2 pol: mín. 1,80 (45)
Empilhadeira de 2 – 2,5:
máx. 13,0 (330)
Empilhadeira de 3 t:
Corrente Extensão acima de 17 elos pol. (mm)
máx. 21,7 (550)
Empilhadeira de 3,5 t:
mín. 17,3 (440)
Sistema
Pressão de alívio PSI (kgf/cm2) 2.630 (185)
hidráulico

* Para os modelos FD35AT, este valor é de 40 - 46 mm (1,6 – 1,8 pol).


** No caso dos modelos FD35AT ou qualquer outra empilhadeira equipada com freio hidráulico, este valor é de 55 – 66
lbf (25 - 30 kgf)

4-53
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO 4.16 DADOS DE SERVIÇO

TORQUE DE APERTO DOS PARAFUSOS


• Para porcas e parafusos métricos de medida não especificada,
use os torques especificados nesta lista.
• Selecione um torque apropriado equivalente à largura entre
faces opostas (b) das porcas e parafusos.
• Ao repor as porcas e parafusos, use sempre peças genuínas do
mesmo tamanho das que estiverem sendo substituídas.

Diâmetro externo Largura entre faces Torque de aperto Nm (kgfm)


da rosca (a) mm opostas (b) mm Ideal Faixa permissível
6 10 13 {1,35} 12 - 15 {1,2 - 1,5}
8 13 31 {3,2} 27 - 34 {2,8 - 3,5}
10 17 66 {6,7} 59 - 74 {6,0 - 7,5}
12 19 113 {11,5} 98 - 123 {10,0 - 12,5}
14 22 177 {18,0} 157 - 196 {16,0 - 20,0}
16 24 279 {28,5} 245 - 309 {25,0 - 31,5}
18 27 382 {39,0} 343 - 427 {35,0 - 43,5}
20 30 549 {56,0} 490 - 608 {50,0 - 62,0}
22 32 745 {76,0} 662 - 829 {67,5 - 84,5}
24 36 927 {94,5} 824 - 1030 {84,0 - 105,0}
27 41 1324 {135,0} 1177 - 1471 {120,0 - 150,0}
30 46 1716 {175,0} 1520 - 1912 {155,0 - 195,0}
33 50 2206 {225,0} 1961 - 2452 {200,0 - 250,0}
36 55 2746 {280,0} 2452 - 3040 {250,0 - 310,0}
39 60 3285 {335,0} 2893 - 3628 {295,0 - 370,0}

4-55
DADOS TÉCNICOS

5-1
5. DADOS TÉCNICOS DADOS TÉCNICOS

5. DADOS TÉCNICOS

5-2
5. DADOS TÉCNICOS DADOS TÉCNICOS

Série BX50 (2,0 t)

1.2 Modelo Designação do fabricante FG20T-16N FD20T-16 FG20HT-16N


1.3 Tipo de energia Elétrico, Diesel, Gasolina, GLP Gasolina Diesel Gasolina
1.4 Tipo de operação Sentado Sentado Sentado
Características

1.5 Capacidade nominal Capacidade nominal kg 2000 2000 2000


1.6 Centro de carga Centro de carga nominal mm 500 500 500
Capacidade @ 600 mm do
1.6.1 Capacidade alternativa kg 1810 1810 1810
centro de carga
Centro do eixo dianteiro
1.8 Distância de carga x mm 460 460 460
até a face do garfo
1.9 Base da roda y mm 1650 1650 1650
2.1 Peso de serviço kg 3220 3310 3220
2.2 Dianteiro kg 4670 4700 4670
Carregado
Peso

2.2.1 Traseiro kg 550 610 550


Carregamento do eixo
2.3 Dianteiro kg 1480 1510 1480
Descarregado
2.3.1 Traseiro kg 1740 1800 1740
3.1 Tipo de pneu Pneumático Pneumático Pneumático
3.2 Dianteiro 7,00-12-12PR(l) 7,00-12-12PR(l) 7,00-12-12PR(l)
Tamanho de pneu
3.3 Traseiro 6,00-09-10PR(l) 6,00-09-10PR(l) 6,00-09-10PR(l)
Pneus

Dianteira / Traseira
3.5 Número de rodas 2*/2 2*/2 2*/2
(x = acionamento)
3.6 Banda de rodagem dianteira b4 mm 965 965 965
3.7 Banda de rodagem traseira b3 mm 960 960 960
4.1 Ângulo de inclinação α/β Avante / Ré graus 6/12 6/12 6/12
4.2 Altura do mastro, baixado h1 Mastro de 2 estágios mm 1995 1995 1995
Mastro padrão de 2
4.3 Levantamento livre padrão h2 mm 150 150 150
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.4 Altura de elevação padrão h3 mm 3000 3000 3000
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.5 Altura mastro, estendido h4 mm 4050 4050 4050
estágios
4.7 Altura do protetor superior h6 mm 2070 2070 2070
4.19 Comprimento do garfo padrão L1 mm 3450 3450 3450
Dimensões

4.20 Comprimento até a face do garfo L2 mm 2530 2530 2530


4.21 Largura, no pneu b1 Simples mm 1150 1150 1150
Espessura x Largura x
4.22 Garfos mm 36X122X920 36X122X920 36X122X920
Comprimento
4.23 Transportador do garfo ISO 2328, Tipo A/B/não Classe 2 Classe 2 Classe 2
4.24 Largura, transportador do garfo b2 mm 1020 1020 1020
4.31 m1 Sob o mastro mm 115 115 115
Vão livre em relação ao solo
4.32 m2 no centro da base da roda mm 160 160 160
4.33 Corredor de empilhamento do Com estrado de C1000 x L1200 mm 3650 3650 3650
4.34 ângulo direito Com estrado de C1200 x L8000 mm 3850 3850 3850
4.35 Raio de giro Wa mm 2190 2190 2190
Velocidade de deslocamento Carregada, 1ª / 2ª km/h 18,5 18,5 19,0
5.1
(Avante) Descarregada 1ª / 2ª km/h 19,0 19,0 19,5
Carregada mm/s 545 630 620
5.2 Velocidade de elevação
Descarregada mm/s 600 685 670
Carregada mm/s 450 450 450
Desempenho

5.3 Velocidade de descida


Descarregada mm/s 500 500 500
Força máxima na
5.6 Carregada KN 14 180 19
barra de tração
5.8 Rampa máxima Carregada % 28 36 38
5.10 Freio de serviço Operação / Controle Pé / hidráulico Pé / hidráulico Pé / hidráulico
5.11 Freio de estacionamento Operação / Controle Manual/ Mecânica Manual/ Mecânica Manual/ Mecânica
5.12 Direção Tipo FHPS FHPS FHPS
Tensão / Capacidade em
6.4 Bateria V/ah 12/33 12/64 12/33
classificação de 5 horas
7.1
Modelo do fabricante NISSAN K21 KOMATSU 4D94LE NISSAN K21
7.2
Saída nominal, SAE bruto KW 35@2450 46@2450 43@2400
Motor
IC

7.3
RPM nominal Min-1 2450 2450 2400
7.3.1
Torque máximo, SAE bruto Nm@mín-1 152@1600 186@1800 186@1600
7.4
Nº de cilindros / deslocamento cm3 4-2065 4-3052 4-2488
Capacidade total do
Outros

7.6
reservatório de combustível l 58 58 58
8.7 Transmissão TORQFLOW TORQFLOW TORQFLOW
Nível de PRESSÃO DE SOM EEC/98/37 da Diretriz da máquina no ouvido do
db(A) 80 83 80
operador (LPA) *1
VIBRAÇÃO de acordo com EN13059 (m/s2)*2 m/s2 1,1 1,1 1,1

*1: nível de pressão de som persistente até em 12053. O nível de som persistente é um valor determinado de acordo com a norma e leva em consideração o nível
de pressão de som durante o deslocamento, elevação e a condição da máquina parada com o motor em marcha lenta.
*2: O nível de vibração neste manual é um valor determinado de acordo com a norma EN13059, e difere do valor-limite de exposição diária para vibração no corpo
todo, estabelecido pela diretriz 2002/44EC.
Deve-se determinar a carga de vibração pessoal exercida sobre o operador em um dia de trabalho. Se necessário, leve em consideração todos os demais fatores
que influenciam no local da operação, como extensão da via, intensidade da operação, etc.

5-6
DADOS TÉCNICOS 5. DADOS TÉCNICOS

Série BX50 (2,5 t)

1.2 Modelo Designação do fabricante FG25T-16N FD25T-16 FG25HT-16N


1.3 Tipo de energia Elétrico, Diesel, Gasolina, GLP Gasolina Diesel Gasolina
1.4 Tipo de operação Sentado Sentado Sentado
Características

1.5 Capacidade nominal Capacidade nominal kg 2500 2500 2500


1.6 Centro de carga Centro de carga nominal mm 500 500 500
Capacidade @ 600 mm do
1.6.1 Capacidade alternativa kg 2270 2270 2270
centro de carga
Centro do eixo dianteiro
1.8 Distância de carga x mm 465 465 465
até a face do garfo
1.9 Base da roda y mm 1650 1650 1650
2.1 Peso de serviço kg 3590 3680 3590
2.2 Dianteiro kg 5420 5460 5420
Carregado
Peso

2.2.1 Traseiro kg 670 720 670


Carregamento do eixo
2.3 Dianteiro kg 1430 1460 1430
Descarregado
2.3.1 Traseiro kg 2160 2220 2160
3.1 Tipo de pneu Pneumático Pneumático Pneumático
3.2 Dianteiro 7,00-12-12PR(l) 7,00-12-12PR(l) 7,00-12-12PR(l)
Tamanho de pneu
3.3 Traseiro 6,00-09-10PR(l) 6,00-09-10PR(l) 6,00-09-10PR(l)
Pneus

Dianteira / Traseira
3.5 Número de rodas 2*/2 2*/2 2*/2
(x = acionamento)
3.6 Banda de rodagem dianteira b4 mm 965 965 965
3.7 Banda de rodagem traseira b3 mm 960 960 960
4.1 Ângulo de inclinação α/β Avante / Ré graus 6/12 6/12 6/12
4.2 Altura do mastro, baixado h1 Mastro de 2 estágios mm 1995 1995 1995
Mastro padrão de 2
4.3 Levantamento livre padrão h2 mm 155 155 155
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.4 Altura de elevação padrão h3 mm 3000 3000 3000
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.5 Altura mastro, estendido h4 mm 4050 4050 4050
estágios
4.7 Altura do protetor superior h6 mm 2070 2070 2070
4.19 Comprimento do garfo padrão L1 mm 3655 3655 3655
Dimensões

4.20 Comprimento até a face do garfo L2 mm 2585 2585 2585


4.21 Largura, no pneu b1 Simples mm 1150 1150 1150
Espessura x Largura x
4.22 Garfos mm 40x122x1070 40x122x1070 40x122x1070
Comprimento
4.23 Transportador do garfo ISO 2328, Tipo A/B/não Classe 2 Classe 2 Classe 2
4.24 Largura, transportador do garfo b2 mm 1020 1020 1020
4.31 m1 Sob o mastro mm 115 115 115
Vão livre em relação ao solo
4.32 m2 no centro da base da roda mm 160 160 160
4.33 Corredor de empilhamento do Com estrado de C1000 x L1200 mm 3775 3775 3775
4.34 ângulo direito Com estrado de C1200 x L8000 mm 3905 3905 3905
4.35 Raio de giro Wa mm 2240 2240 2240
Velocidade de deslocamento Carregada, 1ª / 2ª km/h 18,5 18,5 19,0
5.1
(Avante) Descarregada 1ª / 2ª km/h 19,0 19,0 19,5
Carregada mm/s 545 630 620
5.2 Velocidade de elevação
Descarregada mm/s 600 685 670
Carregada mm/s 450 450 450
Desempenho

5.3 Velocidade de descida


Descarregada mm/s 500 500 500
Força máxima na
5.6 Carregada KN 14 18 19
barra de tração
5.8 Rampa máxima Carregada % 23 31 32
5.10 Freio de serviço Operação / Controle Pé / hidráulico Pé / hidráulico Pé / hidráulico
5.11 Freio de estacionamento Operação / Controle Manual/ Mecânica Manual/ Mecânica Manual/ Mecânica
5.12 Direção Tipo FHPS FHPS FHPS
Tensão / Capacidade em
6.4 Bateria V/ah 12/33 12/64 12/33
classificação de 5 horas
7.1
Modelo do fabricante NISSAN K21 KOMATSU 4D94LE NISSAN K21
7.2
Saída nominal, SAE bruto KW 35@2450 46@2450 43@2400
Motor
IC

7.3
RPM nominal Min-1 2450 2450 2400
7.3.1
Torque máximo, SAE bruto Nm@mín-1 152@1600 186@1800 186@1600
7.4
Nº de cilindros / deslocamento cm3 4-2065 4-3052 4-2488
Capacidade total do
7.6
reservatório l 58 58 58
Outros

Pressão de alívio para o


8.2 bar 181 181 181
implemento
8.7 Transmissão TORQFLOW TORQFLOW TORQFLOW
Nível de PRESSÃO DE SOM EEC/98/37 da Diretriz da máquina no ouvido do
db(A) 80 83 80
operador (LPA) *1
VIBRAÇÃO de acordo com EN13059 (m/s2)*2 m/s2 1,1 1,1 1,1
*1: nível de pressão de som persistente até em 12053. O nível de som persistente é um valor determinado de acordo com a norma e leva em consideração o nível
de pressão de som durante o deslocamento, elevação e a condição da máquina parada com o motor em marcha lenta.
*2: O nível de vibração neste manual é um valor determinado de acordo com a norma EN13059, e difere do valor-limite de exposição diária para vibração no corpo
todo, estabelecido pela diretriz 2002/44EC.
Deve-se determinar a carga de vibração pessoal exercida sobre o operador em um dia de trabalho. Se necessário, leve em consideração todos os demais fatores
que influenciam no local da operação, como extensão da via, intensidade da operação, etc.

5-7
5. DADOS TÉCNICOS DADOS TÉCNICOS

Série BX50 (3,0 t)

1.2 Modelo Designação do fabricante FG30HT-16N FD30T-16


1.3 Tipo de energia Elétrico, Diesel, Gasolina, GLP Gasolina Diesel
1.4 Tipo de operação Sentado Sentado
Características

1.5 Capacidade nominal Capacidade nominal kg 3000 3000


1.6 Centro de carga Centro de carga nominal mm 500 500
Capacidade @ 600 mm do
1.6.1 Capacidade alternativa kg 2720 2720
centro de carga
Centro do eixo dianteiro
1.8 Distância de carga x mm 490 490
até a face do garfo
1.9 Base da roda y mm 1700 1700
2.1 Peso de serviço kg 4210 4210
2.2 Dianteiro kg 6390 6390
Carregado
Peso

2.2.1 Traseiro kg 820 820


Carregamento do eixo
2.3 Dianteiro kg 1600 1600
Descarregado
2.3.1 Traseiro kg 2610 2610
3.1 Tipo de pneu Pneumático Pneumático
3.2 Dianteiro 28x9-15-12PR(l) 28x9-15-12PR(l)
Tamanho de pneu
3.3 Traseiro 6,5-10-10PR(l) 6,5-10-10PR(l)
Pneus

Dianteira / Traseira
3.5 Número de rodas 2*/2 2*/2
(x = acionamento)
3.6 Banda de rodagem dianteira b4 mm 1005 1005
3.7 Banda de rodagem traseira b3 mm 965 965
4.1 Ângulo de inclinação α/β Avante / Ré graus 6/12 6/12
4.2 Altura do mastro, baixado h1 Mastro de 2 estágios mm 2070 2070
Mastro padrão de 2
4.3 Levantamento livre padrão h2 mm 160 160
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.4 Altura de elevação padrão h3 mm 3000 3000
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.5 Altura mastro, estendido h4 mm 4275 4275
estágios
4.7 Altura do protetor superior h6 mm 2090 2090
4.19 Comprimento do garfo padrão L1 mm 3775 3775
Dimensões

4.20 Comprimento até a face do garfo L2 mm 2705 2705


4.21 Largura, no pneu b1 Simples mm 1235 1235
Espessura x Largura x
4.22 Garfos mm 44x122x1070 44x122x1070
Comprimento
4.23 Transportador do garfo ISO 2328, Tipo A/B/não Classe 3 Classe 3
4.24 Largura, transportador do garfo b2 mm 1060 1060
4.31 m1 Sob o mastro mm 135 135
Vão livre em relação ao solo
4.32 m2 no centro da base da roda mm 185 185
4.33 Corredor de empilhamento do Com estrado de C1000 x L1200 mm 3930 3930
4.34 ângulo direito Com estrado de C1200 x L800 mm 4060 4060
4.35 Raio de giro Wa mm 2370 2370
Velocidade de deslocamento Carregada, 1ª / 2ª km/h 18,5 18,5
5.1
(Avante) Descarregada 1ª / 2ª km/h 19,5 19,0
Carregada mm/s 515 550
5.2 Velocidade de elevação
Descarregada mm/s 500 595
Carregada mm/s 400 420
Desempenho

5.3 Velocidade de descida


Descarregada mm/s 500 500
Força máxima na
5.6 Carregada KN 18 21
barra de tração
5.8 Rampa máxima Carregada % 26 30
5.10 Freio de serviço Operação / Controle Pé / hidráulico Pé / hidráulico
5.11 Freio de estacionamento Operação / Controle Manual/ Mecânica Manual/ Mecânica
5.12 Direção Tipo FHPS FHPS
Tensão / Capacidade em
6.4 Bateria V/ah 12/33 12/64
classificação de 5 horas
7.1
Modelo do fabricante NISSAN K25 KOMATSU 4D98E
7.2
Saída nominal, SAE bruto KW 43@2400 53@2400
Motor
IC

7.3
RPM nominal Min-1 2400 2400
7.3.1
Torque máximo, SAE bruto Nm@mín-1 186@1600 216@1700
7.4
Nº de cilindros / deslocamento cm3 4-2488 4-3318
Capacidade total do
Outros

7.6 l 58 58
reservatório de combustível
8.7 Transmissão TORQFLOW TORQFLOW
Nível de PRESSÃO DE SOM EEC/98/37 da Diretriz da máquina no ouvido do
db(A) 80 83
operador (LPA) *1
VIBRAÇÃO de acordo com EN13059 (m/s2)*2 m/s2 1,1 1,1

*1: nível de pressão de som persistente até em 12053. O nível de som persistente é um valor determinado de acordo com a norma e leva em consideração o nível
de pressão de som durante o deslocamento, elevação e a condição da máquina parada com o motor em marcha lenta.
*2: O nível de vibração neste manual é um valor determinado de acordo com a norma EN13059, e difere do valor-limite de exposição diária para vibração no corpo
todo, estabelecido pela diretriz 2002/44EC.
Deve-se determinar a carga de vibração pessoal exercida sobre o operador em um dia de trabalho. Se necessário, leve em consideração todos os demais fatores
que influenciam no local da operação, como extensão da via, intensidade da operação, etc.

5-8
DADOS TÉCNICOS 5. DADOS TÉCNICOS

Série BX50 (3,5 t)

1.2 Modelo Designação do fabricante FG35A-16N FD35A-16


1.3 Tipo de energia Elétrico, Diesel, Gasolina, GLP Gasolina Diesel
1.4 Tipo de operação Sentado Sentado
Características

1.5 Capacidade nominal Capacidade nominal kg 3500 3500


1.6 Centro de carga Centro de carga nominal mm 500 500
Capacidade @ 600 mm do
1.6.1 Capacidade alternativa kg 3180 3180
centro de carga
Centro do eixo dianteiro
1.8 Distância de carga x mm 505 505
até a face do garfo
1.9 Base da roda y mm 1700 1700
2.1 Peso de serviço kg 4910 5010
2.2 Dianteiro kg 7440 7480
Carregado
Peso

2.2.1 Traseiro kg 970 1030


Carregamento do eixo
2.3 Dianteiro kg 1820 1860
Descarregado
2.3.1 Traseiro kg 3090 3150
3.1 Tipo de pneu Pneumático Pneumático
3.2 Dianteiro 250-15-16PR(l) 250-15-16PR(l)
Tamanho de pneu
3.3 Traseiro 6,50x10-12PR(l) 6,50x10-12PR(l)
Pneus

Dianteira / Traseira
3.5 Número de rodas 2*/2 2*/2
(x = acionamento)
3.6 Banda de rodagem dianteira b4 mm 1060 1060
3.7 Banda de rodagem traseira b3 mm 965 965
4.1 Ângulo de inclinação α/β Avante / Ré graus 6/12 6/12
4.2 Altura do mastro, baixado h1 Mastro de 2 estágios mm 2100 2100
Mastro padrão de 2
4.3 Levantamento livre padrão h2 mm 145 145
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.4 Altura de elevação padrão h3 mm 3000 3000
estágios, a partir do solo
Mastro padrão de 2
4.5 Altura mastro, estendido h4 mm 4280 4280
estágios
4.7 Altura do protetor superior h6 mm 2105 2105
4.19 Comprimento do garfo padrão L1 mm 3865 3865
Dimensões

4.20 Comprimento até a face do garfo L2 mm 2795 2795


4.21 Largura, no pneu b1 Simples mm 1290 1290
Espessura x Largura x
4.22 Garfos mm 50x150x1070 50x150x1070
Comprimento
4.23 Transportador do garfo ISO 2328, Tipo A/B/não Classe 3 Classe 3
4.24 Largura, transportador do garfo b2 mm 1060 1060
4.31 m1 Sob o mastro mm 135 135
Vão livre em relação ao solo
4.32 m2 no centro da base da roda mm 185 185
4.33 Corredor de empilhamento do Com estrado de C1000 x L1200 mm 4055 4055
4.34 ângulo direito Com estrado de C1200 x L800 mm 4185 4185
4.35 Raio de giro Wa mm 2480 2480
Velocidade de deslocamento Carregada, 1ª / 2ª km/h 18,0 18,0
5.1
(Avante) Descarregada 1ª / 2ª km/h 19,0 19,0
Carregada mm/s 410 450
5.2 Velocidade de elevação
Descarregada mm/s 450 490
Carregada mm/s 400 420
Desempenho

5.3 Velocidade de descida


Descarregada mm/s 400 400
Força máxima na
5.6 Carregada KN 16 20
barra de tração
5.8 Rampa máxima Carregada % 20 24
5.10 Freio de serviço Operação / Controle Pé / hidráulico Pé / hidráulico
5.11 Freio de estacionamento Operação / Controle Manual/ Mecânica Manual/ Mecânica
5.12 Direção Tipo FHPS FHPS
Tensão / Capacidade em
6.4 Bateria V/ah 12/33 12/64
classificação de 5 horas
7.1
Modelo do fabricante NISSAN K25 KOMATSU 4D98E
7.2
Saída nominal, SAE bruto KW 43@2400 53@2400
Motor
IC

7.3
RPM nominal Min-1 2400 2400
7.3.1
Torque máximo, SAE bruto Nm@mín-1 186@1600 216@1700
7.4
Nº de cilindros / deslocamento cm3 4-2488 4-3318
Capacidade total do
Outros

7.6
reservatório de combustível l 58 58
8.7 Transmissão TORQFLOW TORQFLOW
Nível de PRESSÃO DE SOM EEC/98/37 da Diretriz da máquina no ouvido do
db(A) 80 83
operador (LPA) *1
VIBRAÇÃO de acordo com EN13059 (m/s2)*2 m/s2 1,1 1,1

*1: nível de pressão de som persistente até em 12053. O nível de som persistente é um valor determinado de acordo com a norma e leva em consideração o nível
de pressão de som durante o deslocamento, elevação e a condição da máquina parada com o motor em marcha lenta.
*2: O nível de vibração neste manual é um valor determinado de acordo com a norma EN13059, e difere do valor-limite de exposição diária para vibração no corpo
todo, estabelecido pela diretriz 2002/44EC.
Deve-se determinar a carga de vibração pessoal exercida sobre o operador em um dia de trabalho. Se necessário, leve em consideração todos os demais fatores
que influenciam no local da operação, como extensão da via, intensidade da operação, etc.

5-9
KOMATSU FORKLIFT USA, INC.
14481 Lochridge Blvd., Bldg. #2
Covington, GA 30014-4908
TELEFONE: (770) 385-4815
FAX: (770) 385-4838

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