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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

MAREA
MAREA WEEKEND

MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS
MAREA MAREA WEEKEND
SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO

Com carga média


28 (2,0) 31 (2,2) 28 (2,0) 31 (2,2)
dianteiro/traseiro

Com carga completa


36 (2,5) 36 (2,5)
dianteiro/traseiro

Roda de reserva 36 (2,5) 36 (2,5)

A primeira especificação é em lb/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR


MAREA MAREA WEEKEND
SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO
litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor 3,9 3,4 3,9 3,4 5,0 4,4 5,0 4,4 3,9 3,4 3,9 3,4 5,0 4,4 5,0 4,4

Cárter do motor 4,3 3,8 4,3 3,8 5,5 4,8 5,5 4,8 4,3 3,8 4,3 3,8 5,5 4,8 5,5 4,8
e filtro

O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Marea e Marea Weekend e,
assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• condições de garantia e cupões de revisões periódicas;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Marea e Marea Weekend disponíveis na Rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção!
Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de
fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
1
O Fiat Marea e o Marea Weekend são veículos de linhas originais, idealizados para oferecerem grande
prazer de direção com plena segurança e com o máximo de respeito ao meio ambiente.
Desde os novos motores multiválvulas a gasolina aos dispositivos de segurança, da pesquisa do melhor
conforto para o motorista e seus acompanhantes à praticidade de soluções funcionais, tudo contribuirá para
fazê-lo apreciar o seu veículo.

Você descobrirá que, juntamente com as características de estilo e performance, existem conteúdos
técnicos que permitirão a redução de seus custos de manutenção.

Segurança, economia e respeito ao meio ambiente fazem do Marea e Marea Weekend veículos a
serem imitados.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais presentes nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar as partes do manual que
devem ser lidas com mais atenção.

Cada sinal possui um símbolo e cor diferente, para tornar imediatamente reconhecíveis os assuntos a eles
relacionados:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.

Atenção: a falta ou a incom- Indica os comportamentos cor- Atenção: a falta ou a incom-


pleta observância destas prescri- retos para o uso do veículo, visan- pleta observância destas prescri-
ções pode acarretar perigo grave do a preservação do ambiente. ções pode acarretar sérios riscos
de acidentes pessoais. de danos ao veículo e, em certos
casos, também a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Antes de partir, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam
obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto.
Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Em alguns componentes de seu Bateria
veículo, ou perto dos mesmos, estão
Líquido corrosivo.
aplicadas etiquetas coloridas espe-
cíficas, cujo símbolo chama a aten- Correias e polias
ção do usuário e indica precauções Órgãos em movimento;
importantes que este deve tomar em Bateria não aproximar partes do
relação ao componente em ques- corpo ou roupas.
tão. Perigo de explosão.
A seguir, são citados resumida-
mente todos os símbolos indicados Tubulação do climatizador
pelas etiquetas empregadas no seu Ventilador de ar
veículo e, ao lado, os componentes
Pode ligar-se automatica- Não abrir.
para os quais os símbolos chamam
mente, mesmo com o Gás em alta pressão.
a atenção.
motor parado.
É também indicado o significado
do símbolo de acordo com a subdi-
visão de: perigo, proibição, adver- SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
tência, obrigação, ao qual o próprio Reservatório de
símbolo pertence. expansão
Bateria
Não remover a tampa
quando o líquido de arre- Não aproximar chamas.
fecimento estiver ferven-
do.
Bateria
Manter as crianças afasta-
das.

5
Proteções contra calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina
correias - polias - venti- Não ultrapassar o nível Usar somente gasolina
lador máximo no reservatório. sem chumbo.
Não apoiar as mãos. Usar somente o líquido
prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.
RBAG
Reservatório de expansão
AI
Air bag do lado do passa- Usar somente o líquido
geiro prescrito no capítulo
Não instalar cadeiras para Limpador do pára-brisa “Abastecimentos”.
crianças voltadas para trás Usar somente o líquido do
no banco dianteiro do pas- tipo prescrito no capítulo
sageiro. “Abastecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA Circuito dos freios Bateria


Não superar o nível má- Proteger os olhos.
Catalisador ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o lí-
Não estacionar sobre su- quido prescrito no capí-
perfícies inflamáveis. Con- Bateria
tulo “Abastecimentos”.
sultar o capítulo “Preserva- Macaco
ção dos dispositivos de re- Consultar o manual de Uso
dução das emissões po- e Manutenção.
luentes”. Motor
Usar somente lubrificante
prescrito no capítulo
“Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS F

GARANTIA ASSISTENCIAL G

ÍNDICE ALFABÉTICO H

7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-18
velmente a bordo do seu novo Fiat Marea e Marea PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-19 A
Weekend. Desta maneira, você vai poder reconhecer QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-20
imediatamente as partes descritas no manual e verificar LUZES ESPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-26
“ao vivo” o que está lendo.
AQUECIMENTO/AR-CONDICIONADO . . . . . . . A-29
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-31
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO . . . . . . . . A-33
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. ALAVANCAS NO VOLANTE . . . . . . . . . . . . . . . . A-37
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-43
TETO SOLAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-48
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-49
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1 PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-53
TRAVAMENTO REMOTO DE PORTAS . . . . . . . . . A-3 CAPÔ DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-58
LOCALIZAÇÃO À DISTÂNCIA . . . . . . . . . . . . . . . A-4 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-59
ALARME ELETRÔNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-4 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-61
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-8 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-62
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-9 ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-65
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . A-14 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . A-67

Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”


A
SISTEMA FIAT - uma chave A, duas chaves B
(fig. 1) e dois chaveiros C (fig. 3),
A perda da chave mestra impede
intervenções de reparo no sistema
CODE quando o veículo estiver equipado Fiat CODE e na central de controle
com telecomando e/ou alarme ele- do motor.
Para aumentar a proteção contra trônico. A
furto, o veículo está equipado com A chave B (com duplicata) é de
um sistema eletrônico de travamen- A chave A, com empunhadura de
cor vermelha, é a chave “mestra”. uso normal e serve para:
to do motor (Fiat CODE) que se
É fornecido somente um exemplar - partida
ativa automaticamente retirando a
chave da ignição. As chaves pos- e é indispensável para a Rede - portas
suem um dispositivo eletrônico que Assistencial Fiat para a memoriza- - tampa do porta-malas
transmite um sinal em código à cen- ção do código de outras chaves, em
caso de perda ou para fazer cópias. Juntamente com as chaves, é
tral do Fiat CODE, que somente se
reconhecido permite o funciona- Recomenda-se conservá-la cuida- entregue um CODE card fig. 2 no
mento do motor. dosamente em local seguro (fora do qual estão colocados:
veículo), para eventuais utilizações A - o código eletrônico a ser utili-
As chaves somente em casos excepcionais. zado em caso de partida de emer-
gência (ver Partida de Emergência
As chaves do veículo são as no capítulo “Emergência”);
seguintes: B - não disponível;
- uma chave A e duas chaves B
(fig. 1), quando o veículo não pos-
suir telecomando;
4FA0346BR

4FA642BR
fig. 1 fig. 2
A-1
Os números de código existentes sistema de proteção reconheceu o Na primeira parada, é possível efe-
no CODE card e a chave de empu- código da chave e desativa o trava- tuar o teste da instalação: desligar o
nhadura vermelha devem ser guar- mento do motor. Girando a chave motor girando a chave da ignição
dados em local seguro. em AVV, o motor funciona. na posição STOP; girar novamente
Recomenda-se manter sempre 2) Se a luz espia ¢ permanecer a chave na posição MAR: a luz
consigo o código eletrônico do acesa, o código não foi reconheci- espia ¢ acenderá e deverá apagar
CODE card, na eventualidade de ter do. Neste caso, recomenda-se reco- em aproximadamente um segundo.
que efetuar uma partida de emer- locar a chave na posição STOP e Se continuar acesa, repetir o proce-
gência. depois novamente em MAR; se o dimento descrito anteriormente,
travamento persistir, experimentar deixando a chave em STOP por
FUNCIONAMENTO novamente com as outras chaves. mais de 30 segundos. Se o inconve-
niente persistir, procurar a Rede
Se ainda assim o motor não fun- Assistencial Fiat.
Toda vez que se retira a chave da cionar, recorrer à partida de emer-
ignição da posição STOP ou PARK, gência (ver capítulo “Emergência”) , 2) Se a luz espia ¢ lampejar, sig-
o sistema de proteção ativa o trava- e procurar a Rede Assistencial Fiat. nifica que o veículo não está prote-
mento do motor. gido pelo dispositivo de travamento
Durante a marcha com a chave do motor.
Na partida do motor, girando a na posição MAR:
chave na posição MAR: Procure imediatamente a Rede
1) Se a luz espia ¢ acender, sig- Assistencial Fiat para fazer a memo-
1) Se o código for reconhecido, a nifica que o sistema está efetuando
luz espia ¢ no quadro de instru- o autodiagnóstico do sistema (por
rização de todas as chaves.
mentos, emite um breve lampejo; o exemplo, por uma falha de tensão).

A-2
ADVERTÊNCIAS: DUPLICAÇÃO DAS CHAVES TRAVAMENTO RE-
Colisões violentas podem danifi- Ao solicitar chaves suplementa- MOTO DE PORTAS
car os componentes eletrônicos res, lembre-se que a memorização
contidos na chave. (até o máximo de 7 chaves) deve ser Esta função só é possível nos veí- A
Toda chave fornecida possui um feita em todas as chaves, tanto as culos dotados de chaveiro teleco-
código próprio, diferente de todos novas, como as velhas. Dirigir-se mando (fig. 3).
os outros, que deve ser memoriza- diretamente à Rede Assistencial Fiat 1) Para veículos sem alarme:
do pela central do sistema. levando consigo a chave de empu-
- Para realizar o travamento
nhadura vermelha, assim como
remoto das portas e, em algumas
todas as demais e o CODE card.
O CODE card é indispensável versões, o levantamento dos vidros
para a execução de partidas de Os códigos das chaves não apre- elétricos, pressionar o botão “ON”
emergência. Aconselha-se mantê-lo sentadas durante o novo procedi- (A-fig. 3).
sempre consigo (não no veículo) já mento de memorização são cance-
As luzes de direção irão piscar
que ele foi criado especialmente lados da memória, para garantia de
uma vez. Caso alguma porta esteja
para proporcionar mais uma opção que as chaves eventualmente perdi-
aberta, a buzina tocará uma vez
de segurança tranqüilidade. É das não possam mais fazer funcio-
indicando que o travamento não foi
importante também anotar os nar o motor.
realizado.
números constantes do CODE card, Em caso de venda do veí- Caso um dos vidros elétricos falhar
para utilizá-los em caso de um culo, é indispensável que o durante o fechamento, a buzina emi-
eventual extravio do cartão. novo proprietário receba a tirá um sinal sonoro de dois “bips”.
chave com empunhadura vermelha Recomenda-se fechar manualmente
A chave master, com empunha- (além das outras chaves) e o CODE o vidro e repetir a operação.
dura vermelha, deve ser conserva- card. Obs.: o teto solar não é coman-
da em lugar seguro. Sua perda dado no fechamento centralizado.
implica na substituição, não cober-
ta pela garantia, de todo o sistema - Para destravar as portas, apertar
FIAT CODE do veículo, assim como o botão “OFF” (B-fig. 3). As luzes de
da central de injeção/ignição ele- direção piscam uma vez.
trônicas. 2) Para veículos com alarme, ver
“Alarme eletrônico”.
A-3
LOCALIZAÇÃO À ALARME Atenção: o alarme eletrônico não
controla o teto solar.
DISTÂNCIA ELETRÔNICO
Esta função só é possível nos veí- O alarme eletrônico desenvolve FUNCIONAMENTO
culos dotados de chaveiro teleco- as seguintes funções:
mando (fig. 3). O alarme eletrônico é comanda-
- controla à distância a abertura/ do pelo receptor localizado na
Para localizar o veículo à distân- fechamento centralizado das portas caixa de iluminação interna diantei-
cia: e, em algumas versões, o fechamen- ra e é ativado pelo telecomando
- Com a ignição desligada, e to dos vidros elétricos; incorporado no chaveiro fig. 3.
pressionando o botão C-fig. 3 do - vigilância perimetral, verifican- É acionado somente com a chave
chaveiro telecomando, a buzina irá do a abertura de portas, capô ou da ignição retirada da posição
tocar 5 vezes e as luzes de direção porta-malas; STOP ou PARK.
irão piscar durante 15 segundos - vigilância volumétrica, verifi-
(versões sem alarme). Pressionando cando intromissões no interior do
novamente a tecla C, o processo é veículo;
interrompido antes dos 15 segun-
dos. - localização do veículo à dis-
tância.
Para veículos com alarme, ao
acionar o botão C-fig. 3, a sirene é
acionada durante 5 segundos e as
luzes de direção irão piscar durante
15 segundos. Ao ser interrompida a

4FA668BR

04FA001BR
função localizadora, o estado do
alarme permanecerá o mesmo.

fig. 3 fig. 4
A-4
Para acionar o alarme eletrônico: O led A-fig. 4 no painel de instru- TELECOMANDO
pressionar o botão “ON” A-fig. 3 do mentos e as setas se apagam para
chaveiro telecomando. O aciona- confirmar a exclusão. O telecomando possui 3 botões e
mento trava as portas, eleva os um led. O botão “ON” (A-fig. 3), ao
Para restabelecer a vigilância
vidros (em algumas versões) e colo- volumétrica, apertar o botão “OFF”
ser pressionado, trava as portas, fecha A
ca em funcionamento o alarme. É os vidros (em algumas versões) e acio-
(B-fig. 3) e duas vezes o “ON” na o alarme. O botão “OFF” (B-fig. 3),
emitido um bip sonoro e as luzes de (A-fig. 3).
direção se acendem por 4 segun- desativa a função atual, alarme ou tra-
dos. O led A-fig. 4 lampeja durante vamento das portas. O botão C-fig. 3,
todo o tempo em que o alarme esti- AUTODIAGNÓSTICO DO comanda a função de localização e
ver acionado. SISTEMA exclusão da proteção volumétrica. O
alcance do telecomando pode variar
Para desligar o alarme: pressionar Se após o acionamento do alarme de 3 a 5 metros, dependendo do esta-
o botão “OFF” (B-fig. 3) do chavei- eletrônico os vidros não fecharem do da bateria.
ro telecomando. São emitidos dois completamente, a buzina emite um
bips e as setas lampejam por duas sinal sonoro de dois “bips” e o siste- O telecomando funciona com
vezes. As portas se destravam e a ma tenta novamente fechar o vidro. ondas de radiofreqüência que aten-
luz interna dianteira se acende gra- Caso algum vidro não feche, a buzi- dem a legislação brasileira vigente
dualmente, apagando-se após 7 na será acionada, mas o alarme (Resolução Anatel 209, art. 14º de 14
segundos, desde que nenhuma poderá ser inserido. Recomenda-se de Janeiro de 2.000).
porta tenha sido aberta ou novo tra- fechar manualmente o vidro e, em Este equipamento opera em cará-
vamento tenha sido comandado seguida, acionar novamente o alar- ter secundário, isto é, não tem direi-
pelo telecomando. me. Se a situação se repetir, procure to a proteção contra interferência
Para excluir a vigilância volumé- a Rede Assistencial Fiat. prejudicial, mesmo de estações do
trica: o sistema permite a possibili- mesmo tipo, e não pode causar inter-
Na tentativa de ativar o alarme
dade de excluir a função de prote- ferência a sistemas operando em
com alguma porta, porta-malas ou
ção volumétrica. caráter primário, (Resolução Anatel
capô abertos, será emitido um “bip”
209 artigo 6º).
Proceder do seguinte modo: de 0,5 segundo, indicando que a
após o toque no botão “ON” (A-fig. função de travamento das portas Fabricante:
3) do chaveiro telecomando, apertar não foi aceito. Verifique o fecha- HL Eletrometal Ltda. - Rua
o botão C, antes do término dos 4 mento correto e acione novamente Filomena Bitolo, 141 - Rudge Ramos -
segundos das setas. o alarme. Se a situação se repetir, São Bernardo do Campo - S.P.
procure a Rede Assistencial Fiat.
A-5
ADVERTÊNCIA: A freqüência do SOLICITAÇÃO DE TELECOMAN- painel de instrumentos permanecer
telecomando pode sofrer interfe- DOS SUPLEMENTARES aceso com luz fixa até o desliga-
rência de transmissões estranhas ao mento do alarme, é necessário subs-
veículo, tais como telefones celula- O receptor pode reconhecer até 2 tituir a pilha por outra do mesmo
res, radioamadores, etc. (dois) telecomandos. tipo. Para tanto, abrir a capa de
Neste caso, o funcionamento do Se for solicitado outro telecoman- plástico com uma chave de fenda
telecomando pode ser temporaria- do, lembre-se que a operação de introduzida na sede indicada pela
mente interrompido. programação deve ser feita em seta fig. 3. Colocar a nova pilha
todos os telecomandos quando o seguindo as polaridades indicadas.
veículo é novo. Fechar a capa de plástico.
PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA A seguir, a central excluirá este As pilhas gastas são prejudiciais
Na entrega do veículo novo, o tipo de programação, para evitar ao ambiente. Devem ser deposita-
alarme eletrônico já foi programado que estranhos possam fazer o “reco- das em recipientes adequados, con-
pela Rede Assistencial Fiat. Para nhecimento” de um outro comando forme o quanto prescrito pelas nor-
eventuais programações futuras, no receptor. mas legais, ou podem ser entregues
recomendamos retornar à Rede Se durante a vida útil do veículo, à Rede Assistencial Fiat, que provi-
Assistencial Fiat. por algum motivo, for necessário denciará sua eliminação.
um novo telecomando, procure
ADVERTÊNCIA: o funcionamen- diretamente a Rede Assistencial Fiat
to do alarme eletrônico é adequado levando consigo a chave com QUANDO O ALARME DISPARAR
na origem às normas dos diversos empunhadura de cor vermelha,
Quando o sistema está acionado,
países. Esta operação deve ser feita todas as chaves que possuir e o
o alarme eletrônico dispara se :
exclusivamente na Rede Assistencial CODE card.
Fiat, para evitar danos ao sistema 1) For aberta uma das portas, o
eletrônico de memorização. SUBSTITUIÇÃO DA PILHA capô ou a tampa do porta-malas.
2) Alguma coisa invadir o interior
Se, apertando o botão do do veículo (vigilância volumétrica).
telecomando, o led existen- 3) A chave da ignição for girada
te no mesmo emitir somen- em MAR.
te um lampejo, ou o led A-fig. 4 no

A-6
Quando o alarme eletrônico dis- COMO EXCLUIR O ALARME COMO SABER SE O ALARME DISPAROU
para, a sirene funciona por 26 segun-
dos (para um máximo de 3 ciclos Para excluir o alarme eletrônico, Para saber se o alarme disparou,
com intervalos de 6 segundos, se a se a pilha do telecomando se des- colocar a chave de ignição em
causa do alarme persistir) e as setas carregar ou se for verificado um MAR, voltar para STOP e colocar A
lampejam por cerca de 5 minutos. defeito no sistema: novamente em MAR. Caso tenha
havido tentativa de furto verificada
Após cessar a situação de alarme, - colocar a chave de ignição em pela proteção perimetral, pela volu-
o sistema retoma sua normal função MAR e, usando um objeto pontiagu- métrica, pelo corte dos cabos de ali-
de vigilância. do (por ex. uma caneta), pressionar mentação do sistema ou pela tenta-
Para interromper antes o alarme o furo A-fig. 5 da luz interna dian- tiva de funcionar o motor, o led do
eletrônico, apertar o botão do teleco- teira duas vezes em um intervalo de painel de instrumentos irá lampejar.
mando. Se a operação não der resulta- tempo inferior a 2 segundos. Para Essas violações podem ser identi-
do positivo, o alarme poderá ser desa- que o sistema volte a funcionar nor- ficadas segundo a tabela a seguir:
tivado (ver parágrafo seguinte sobre malmente, realizar novamente o
exclusão do alarme). mesmo procedimento. Lampejos Violação

Uma vez que o alarme 1 Sensor volumétrico na


eletrônico absorve energia, luz interna dianteira
se não for prevista a utiliza- 2 Portas
ção do veículo por mais de um mês,
para não descarregar a bateria, 3 Porta-malas
recomenda-se desligá-lo com o 4 Capô
controle remoto e desativar o siste- 5 Ignição
4FA683BR

ma apertando o furo A-fig. 5 por 6 Tecla localizadora


duas vezes em um intervalo de
tempo inferior a 2 segundos.
Ficam memorizados os três últi-
mos motivos de disparos.

fig. 5
A-7
COMUTADOR DE Em caso de intromissão
no dispositivo de partida
TRAVA DA DIREÇÃO

IGNIÇÃO (por exemplo, tentativa de Alguns veículos, dependendo da


roubo), verificar o seu funciona- configuração dos equipamentos de
A chave pode girar em quatro mento na Rede Assistencial Fiat, proteção, podem estar equipados
diferentes posições - fig. 6: antes de retomar a marcha. com este dispositivo, cujo funciona-
STOP: motor desligado, chave mento é descrito a seguir:
retirável, direção travada. Alguns Engate: quando o dispositivo esti-
Ao descer do veículo, ver em STOP ou em PARK, retirar a
dispositivos elétricos (ex. rádio,
retire sempre a chave da chave e girar o volante até que fique
fechamento centralizado das portas,
alarme eletrônico etc.) permanecem ignição para evitar que travado.
sob tensão e estão em condição de alguém, inadvertidamente, acione
os comandos. Lembre-se de acionar Desengate: mover lentamente o
funcionamento. volante girando a chave em MAR.
o freio de mão e, se o veículo esti-
MAR: posição de marcha. Todos os ver em subida, engatar a primeira
dispositivos elétricos estão sob tensão Nunca tire a chave
marcha; se estiver em descida, enquanto o veículo estiver
e em condição de funcionamento.
engatar a marcha a ré. Não deixar em movimento. O volante
AVV: partida do motor. nunca crianças dentro do veículo, pode travar automaticamente na
PARK: motor desligado, luzes de em estacionamento. primeira movimentação. Isto tam-
estacionamento acesas, chave reti-
bém é válido para quando o veícu-
rável e direção travada. Para girar a
lo for rebocado.
chave na posição PARK, apertar o
botão A.
Aconselhamos verificar junto à
4FA0351BR

Rede Assistencial Fiat a existência


do dispositivo em seu veículo.

fig. 6
A-8
REGULAGENS Regulagem em altura Regulagem do encosto inclinável

PERSONALIZADAS Puxar, alongando a alavanca Girar a manopla C-fig. 8.


telescópica B e deslocando-a para
BANCOS DIANTEIROS - figs. 7 e 8 cima ou para baixo até obter a altu- Regulagem lombar do banco do A
ra desejada fig. 8. motorista
Qualquer regulagem de-
ve ser feita exclusivamente ADVERTÊNCIA: a regulagem deve Proporciona melhor apoio das
com o veículo parado. ser feita unicamente com o moto- costas. Para regular, girar a manopla
rista sentado no seu banco. D-fig. 7.

Regulagem no sentido longitudinal

Levantar a alavanca A e empurrar

4FA417BR
o banco para a frente ou para trás.
Na posição de direção, os braços
devem ficar levemente flexionados
e as mãos devem apoiar na coroa
do volante. Ao soltar a alavanca,
verificar se o banco ficou bem trava-
do nas guias, experimentando movi-
mentá-lo para a frente ou para trás.
A falta deste travamento pode pro-

4FA0352BR
vocar um deslocamento inesperado
do banco com evidentes conse-
qüências perigosas.

fig. 7 fig. 8
A-9
Regulagem elétrica figs. 9 e 10 APOIO DE CABEÇA BANCO TRASEIRO
Consegue-se a regulagem do Bancos dianteiros Apoio de braço central
banco, eletricamente, através dos
comandos (A e B - fig. 9). Para aumentar a segurança dos Para utilizar o apoio de braço central,
abaixá-lo como ilustrado na fig. 12.
A - movimento vertical do banco: passageiros, os apoios de cabeça são
reguláveis na altura e se travam auto-
1 - deslocamento para baixo; Apoios de cabeça
maticamente na posição desejada.
2 - deslocamento para cima. Para os bancos traseiros, estão
B - regulagem lombar do banco: Regulagem previstos 2 apoios de cabeça regulá-
1 - deslocamento para frente; veis em altura, conforme o nível de
Para se efetuar a regulagem do equipamentos do veículo.
2 - deslocamento para trás. apoio de cabeça fig. 11 (ou seja,
colocá-lo na posição desejada, de

4FA356BR
acordo com a estatura do condutor),
é necessário movimentá-lo para
cima ou para baixo.
Para isto, basta pressionar o botão
A-fig. 11.

fig. 11

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4FA357BR
4FA353BR

fig. 9 fig. 10 fig. 12


A-10
Para a regulagem: levantar o Lembre-se de que o No caso específico dos bancos,
apoio de cabeça da posição de apoio de cabeça deve ser estes, quando da ocorrência de
repouso (ilust. 1) até a posição de regulado de modo que a impactos que possam gerar desace-
primeiro estágio (ilust. 2) - fig. I3 ou cabeça, e não o pescoço, se apóie lerações em níveis “perigosos” aos
14; observar o ruído característico no mesmo. Somente nesta posição usuários, são projetados para A
de travamento. proporciona sua ação protetora, deformarem-se e assim, reduzir o
em caso de uma colisão traseira. nível de desaceleração sobre os
Da posição de primeiro estágio
(ilust. 2), com prévio acionamento ocupantes, “preservando-os passi-
ADVERTÊNCIA: o projeto de um vamente”.
do botão A, pode-se levantar o veículo é concebido atualmente
apoio regulando-o em relação à para que, em casos de sinistros, os Nestes casos, a deformação dos
altura do passageiro em posições ocupantes sofram o mínimo de bancos deve ser considerada uma
predeterminadas. conseqüências possíveis. desejada conseqüência do sinistro,
Para retorná-lo à sua posição de uma vez que é na deformação que
repouso: apertar o botão A - fig. 15 Para tanto, são concebidos na a energia do impacto é absorvida.
e abaixar o apoio de cabeça até que ótica de “segurança ativa” e “segu- Considera-se que após constatada
o mesmo se encaixe em sua sede no rança passiva”. esta deformação, o conjunto deve-
encosto do banco. rá ser substituído.
4FA459BR

4FA359BR
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fig. 13 fig. 14 fig. 15
A-11
Desmontagem VOLANTE - fig. 17 ESPELHO RETROVISOR INTERNO
CONVENCIONAL - fig. 18
Se for necessário retirar os apoios 1) Deslocar a alavanca A para a
de cabeça do banco traseiro: posição 1. É regulável. Deslocando a alavan-
ca A se obtém.
1) levantar o apoio de cabeça até 2) Fazer a regulagem do volante.
o 1° estágio; 1) posição normal
3) Recolocar a alavanca na posi-
2) apertar os dois botões A e B- ção 2 para travar o volante. 2) posição antiofuscante
fig. 17 e retirá-lo. Possui também um dispositivo de
Qualquer regulagem deve segurança que o faz desprender-se,
ser feita exclusivamente en caso de colisão.
com o veículo parado.

Nos veículos dotados de


direção hidráulica, não per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou
esquerda) por mais de 15 segundos,
sob pena de danificar o sistema.

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4FA361BR

4FA362BR

fig. 16 fig. 17 fig. 18


A-12
ESPELHO RETROVISOR INTERNO Como característica adicional, Espelhos retrovisores externos com
ELETRÔNICO - fig. 19 o espellho passará para a posição regulagem elétrica - fig. 21
normal (dia) sempre que a marcha a
Pode ser orientado em todas as ré for engatada, garantindo a visibi- A regulagem pode ser feita
direções. lidade em manobras. somente com a chave da ignição A
O funcionamento do espelho ele- em MAR.
trônico só é possível com a ignição ESPELHOS RETROVISORES EXTERNOS Os comandos A e B estão coloca-
ligada. Nesta situação, duas fotocé- dos no console central ao lado da
lulas controlam a atividade lumino- Com regulagem manual - fig. 20 alavanca do freio de mão.
sa na frente e atrás do espelho,
fazendo a compensação entre loca- Para regular o espelho, basta ope-
Por dentro do veículo, operar no rar no comando A nos quatro senti-
lidades iluminadas ou escuras. pino A. dos.
Quando a fotocélula localizada
no vidro do espelho detecta o ofus- Se a saliência do espelho O interruptor B seleciona o espe-
camento provocado pelos faróis do criar dificuldades em passa- lho (esquerdo, posição neutra, direi-
veículo atrás do seu, ela energiza gens estreitas, rebatê-lo da to) sobre o qual se quer fazer a regu-
uma camada química do vidro, cau- posição 1 para a posição 2. lagem.
sando o escurecimento e a absorção A regulagem deve ser feita com o
da luz. Assim que o ofuscamento veículo parado.
diminui, o espelho volta para o seu
estado normal de transparência.
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4FA366BR
4FA365BR
fig. 19 fig. 20 fig. 21
A-13
O dispositivo elétrico de desem-
baçamento dos espelhos se ativa
CINTOS DE O mecanismo do enrolador trava
o cinto a cada extração rápida ou
automaticamente, acionando o SEGURANÇA em caso de frenagens bruscas, coli-
vidro traseiro térmico. sões ou curvas extremamente fortes
em velocidade acentuada.
Cintos dianteiros - fig. 22
A lente do espelho retro- Para se ter a máxima pro-
visor é parabólica e aumen- Para colocá-los segure a lingüeta teção, manter o encosto na
ta o campo de visão. No A com a mão oposta ao lado de posição ereta, apoiar bem
entanto, diminui o tamanho da fixação do cinto e puxe-a em dire- as costas e manter o cinto bem ade-
imagem, dando a impressão que o ção ao suporte B, encaixando-a e rente ao corpo.
objeto refletido está mais longe que fazendo pressão até ouvir o ruído
o real. característico de travamento.
Para soltar o cinto, apertar o

P4E01369
Se a saliência do espelho botão C. Acompanhar o cinto
criar dificuldades em pas- durante seu enrolamento, para evi-
sagens estreitas, rebatê-lo tar que se dobre.
da posição 1 para a posição 2. O cinto, por meio de um enrola-
dor, adapta-se automaticamente
ao corpo do passageiro que o usa,
permitindo-lhe liberdade de movi-
mentos.

fig. 22
A-14
REGULAGEM DA ALTURA DO Para abaixar UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
CINTO DE SEGURANÇA - fig. 23 SEGURANÇA TRASEIROS
Apertar o botão B deslocando ao
Regular sempre a altura dos cin- mesmo tempo para baixo, o anel Os cintos de segurança traseiros
tos, adaptando-a ao corpo do passa- oscilante A na posição desejada. devem ser colocados conforme o A
geiro. Esta precaução pode reduzir Ao término da operação, verificar esquema ilustrado na fig. 24.
substancialmente o risco de lesões o travamento empurrando para
em caso de acidente. baixo o anel oscilante A sem apertar
A regulagem correta é obtida o botão B.
quando o cinto passa a cerca da
metade entre a extremidade do Após a regulagem, verifi-
ombro e o pescoço. car sempre se o cursor ao
O regulador de altura pode ser qual está fixado o anel
colocado em 5 posições. oscilante está bem travado em uma
das posições existentes.
Para levantar

Elevar o anel oscilante A até a


posição desejada.
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fig. 23 fig. 24 fig. 25
A-15
Para evitar colocações erradas, as CINTO DE SEGURANÇA DO Lembre-se de que em
lingüetas dos cintos laterais e a five- LUGAR CENTRAL - fig. 27 caso de colisão, os passa-
la do cinto central são incompatí- geiros dos bancos traseiros
veis (a fivela central está identifica- Para colocar o cinto : introduzir a que não estiverem usando os cintos
da com a cor cinza ou a palavra lingüeta A na sede B da fivela, até de segurança constituem um grave
“center”). perceber o travamento. perigo para os passageiros dos
O cinto deve ser colocado com o Para soltar o cinto: apertar o lugares dianteiros.
busto ereto e apoiado contra o botão C.
encosto do banco. Para regular o cinto: deslizar o ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A
Quando os lugares traseiros não cinto no regulador D, puxando a UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
estiverem sendo ocupados, colocar extremidade E para apertar e o tre- SEGURANÇA E DOS SISTEMAS DE
as fivelas ordenadamente nas sedes cho F para afrouxar. SEGURANÇA PARA CRIANÇAS
existentes no encosto - fig. 25 ou 26.
ATENÇÃO: o cinto estará bem Colocar sempre os cin-
regulado quando estiver bem aderi- tos. Viajar sem o uso dos
do ao corpo. cintos aumenta o risco de
lesões graves ou de morte em caso
de acidente.
4FA371BR

4FA372BR

4FA373BR
fig. 26 fig. 27 fig. 28
A-16
RBAG
AI
O cinto não deve ser GRAVE PERIGO: Para a instalação e a utilização
dobrado. A parte superior Com o veículo equi- dos sistemas de segurança para
deve passar sobre os pado com Air Bag crianças, observar as instruções que
ombros e atravessar diagonalmen- do lado do passageiro, não colocar obrigatoriamente o fabricante dos
te o tórax. A parte inferior deve sobre o banco dianteiro a cadeiri- dispositivos deve fornecer com os A
aderir à bacia, não ao abdômen do nha para transporte de criança vol- mesmos.
passageiro, para evitar o risco de tada para trás. O uso dos cintos de segurança é
escorregar para a frente - fig. 28. necessário também para as mulhe-
Não utilizar dispositivos (molas, ADVERTÊNCIA: quando res grávidas. Mesmo para elas, o
travas etc.) que mantenham os cin- for necessária a utilização risco de lesões em caso de acidente
tos não aderentes ao corpo dos de cadeirinha porta-bebês é certamente menor se os cintos
passageiros. voltada para a frente, recomenda- estiverem sendo usados.
se que a mesma seja colocada no Obviamente, as mulheres grávi-
Não transportar crianças banco traseiro. A colocação no das devem posicionar a parte infe-
no colo do passageiro utili- banco traseiro é a mais recomendá- rior do cinto bem baixo, de forma
zando um cinto de segu- vel, sendo a mais protegida do que passe sob o ventre - fig. 30.
rança para a proteção de ambos - interior do veículo, em caso de
fig. 29. acidente.
4FA374BR

4FA375BR
fig. 29 fig. 30
A-17
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN-
TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
PRÉ-TENSIONADOR O pré-tensionador é utili-
zável somente uma vez.
Para tornar ainda mais eficaz a Após ter sido ativado, pro-
1) Utilizar sempre os cintos bem ação protetora dos cintos de segu- cure a Rede Assistencial Fiat para
esticados, sem dobrá-los; certificar- rança dianteiros, os veículos Fiat substituí-lo.
se de que os mesmos possam escor- equipados com air bag possuem
rer livremente, sem impedimentos. também pré-tensionadores. A validade do dispositivo é de 10
2) Após um acidente de certa gra- Estes dispositivos “sentem” atra- anos a partir da data de produção
vidade, substituir o cinto utilizado, vés de um sensor, que está aconte- existente em uma etiqueta adesiva.
mesmo que aparentemente não cendo uma colisão violenta e esti- Ao aproximar-se desta data, o pré-
pareça danificado. cam o cinto alguns centímetros. tensionador deve ser substituído.
3) Para limpar os cintos, lavá-los Deste modo, é garantida a perfei- É expressamente proibi-
à mão com água e sabão neutro, ta aderência dos cintos ao corpo do desmontar os compo-
enxaguar e deixar enxugar à som- dos ocupantes, antes que se inicie a nentes do pré-tensionador.
bra. Não usar detergentes fortes, ação de retenção. A ativação do Qualquer intervenção deve ser
alvejantes ou colorantes e qualquer pré-tensionador é reconhecível pelo
feita por pessoal qualificado e auto-
outra substância química que possa travamento do enrolador. O cinto
não retorna mais, nem mesmo se rizado. Procure sempre a Rede
enfraquecer as fibras. Assistencial Fiat.
conduzido.
4) Evitar que os enroladores
O pré-tensionador não necessita Intervenções que acarre-
sejam molhados. O seu correto fun- de nenhuma manutenção nem
cionamento é garantido somente se tem choques, vibrações ou
lubrificação. Qualquer intervenção aquecimentos localizados
não sofrerem infiltrações de água. de modificação de suas condições na zona dos pré-tensionadores
originais invalida sua eficiência. podem provocar danos ou ativação
Se por causas naturais excepcio- dos mesmos. Não estão incluídas
nais (enchentes, maresia etc.) o dis- nestas condições as vibrações indu-
positivo for atingido por água ou zidas pela aspereza das estradas ou
lama, é taxativamente necessário pela ultrapassagem acidental de
fazer a sua substituição. pequenos obstáculos, como guias
Para se ter a máxima proteção da dos passeios etc. Procure a Rede
ação do pré-tensionador, colocar o cinto Assistencial Fiat quando houver
mantendo-o bem aderente ao corpo. necessidade de intervenção.
A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
NOTA: a disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função das versões.
A

4FAN002BR
fig. 31
1) Difusor para envio de ar aos vidros laterais - 2) Difusor de ar regulável e orientável - 3) Alto-falante esquerdo
(tweeter) - 4) Buzina - 5) Quadro de instrumentos e luzes espia - 6) Air bag - 7) Alavanca de comando do limpador
do pára-brisa - 8) Comando do rádio/cd player e do relógio - 9) Difusor fixo de ar - 10) Interruptor das luzes de
emergência - 11) Comandos e luzes espia - 12) Air bag do lado do passageiro ou porta-objetos - 13) Alto-falante
direito (tweeter) - 14) Porta-luvas - 15) Comandos do ar-condicionado automático ou do sistema de aquecimento e
ventilação - 16) Tampa de acesso ao cinzeiro - 17) Tampa de acesso ao acendedor de cigarros - 18) Comutador de
ignição - 19) Alavanca de travamento do volante - 20) Alavanca de abertura do capô do motor - 21) Alavanca de
comando das luzes externas - 22) Tampa de acesso à caixa de fusíveis.
A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
Marea SX/Marea ELX 1.8
Marea Weekend SX/Marea Weekend ELX 1.8

4FA647BR
fig. 32
A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.
B - Conta-giros.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
E - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-20
QUADRO DE INSTRUMENTOS

Marea HLX 2.4


A
Marea Weekend HLX 2.4

4FA662BR
fig. 33

A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.


B - Conta-giros e check control.
C - Display de indicação de marcha selecionada (versões com câmbio automático).
D - Velocímetro.
E - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
F - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-21
QUADRO DE INSTRUMENTOS
Marea Turbo
Marea Weekend Turbo

4FA650BR
fig. 34

A - Indicador de nível de combustível com luz espia de reserva.


B - Conta-giros e check control.
C - Velocímetro.
D - Hodômetro com numerador duplo (total e parcial), visualizador de temperatura externa.
E - Termômetro do líquido de arrefecimento do motor.

A-22
VELOCÍMETRO - fig. 35 No display dos hodômetros, são Para visualizar a temperatura
visualizados: externa, apertar o botão D ; apare-
A - Velocímetro. - na primeira linha (6 dígitos), os cerá o valor por aproximadamente
quilômetros percorridos e a tempe- 10 segundos e depois reaparecerão
HODÔMETROS - fig. 35 ratura externa; os quilômetros percorridos. A
Apertando o botão C durante a
B - Hodômetros com display de - na segunda linha (4 dígitos), os visualização da temperatura exter-
dupla numeração (total e parcial), quilômetros parciais. na, aparecerão os quilômetros
visualizador da temperatura exter- Para zerar os quilômetros par- totais percorridos.
na. ciais, apertar o botão C. Apertando novamente o botão C,
C - Botão de retorno ao zero do serão zerados os quilômetros par-
hodômetro parcial e comutação da ciais.
temperatura externa para hodô- Em caso de desligamento da bate-
metro. ria, os quilômetros parciais não fica-
D - Botão para chamada da visua- rão memorizados.
lização da temperatura externa
fig. 36.
4FA646BR

4FA382BR
fig. 35 fig. 36
A-23
Se a temperatura externa for igual ADVERTÊNCIA: se aparecer no CONTA-GIROS - fig. 38
ou inferior a 3°C, o instrumento display a escrita “ERROR CLI”,
comuta automaticamente a visuali- procure a Rede Assistencial Fiat. O ponteiro em correspondência
zação da temperatura externa com as marcas vermelhas indica
(advertência de possível presença uma rotação muito elevada, a ser
de gelo). A indicação dura 10 INDICADOR DO NÍVEL DE COM- mantida somente por poucos ins-
segundos de modo lampejante e é BUSTÍVEL - fig. 37 tantes.
repetida após 20 segundos. Se
durante a fase de advertência for O ponteiro indica a quantidade ADVERTÊNCIA: o sistema de
apertado o botão C, o ciclo de de combustível existente no reser- controle da injeção eletrônica trava
advertência é interrompido. vatório. o fluxo de combustível quando o
O acendimento da luz espia da motor ultrapassa os giros com a
Caso seja verificado um defeito conseqüente perda de potência do
no sensor de temperatura externa, reserva A indica que no reservatório
restam aproximadamente 7 litros de mesmo.
aparecerá a escrita:
combustível.
“ERROR CLI” de modo lampejan-
te por 10 segundos e será repetida E - reservatório vazio
após 20 segundos. F - reservatório cheio
Se sucessivamente for acionada a
tecla D-fig. 36 (chamada da tempe-
ratura externa), será visualizada a
escrita “ERROR CLI”.

4FA382BR

4FA649BR
fig. 37 fig. 38
A-24
CHECK CONTROL - fig. 39 2) A queima de uma ou mais lâm- TERMÔMETRO DO LÍQUIDO DE
padas de posição e/ou placa, pelo ARREFECIMENTO DO MOTOR -
É um dispositivo eletrônico com acendimento da luz espia H de cor fig. 40
simbologia que se acende no qua- amarela.
drante do conta-giros. Faz o diagnós- 3) A queima de uma ou ambas as Normalmente o ponteiro deve A
tico e sinaliza eventuais anomalias ou encontrar-se nos valores centrais da
lâmpadas de parada, pelo acendi-
ineficiências que possam prejudicar o escala. Se aproximar-se da marca
bom funcionamento do veículo ou a mento da luz espia amarela:
- G associada à luz espia das vermelha, significa que o motor está
sua segurança de marcha.
luzes externas H, em caso de avaria sendo muito solicitado e é necessá-
Tudo estará em ordem quando, rio reduzir a solicitação de desem-
com a chave da ignição em MAR, na lâmpada de parada esquerda;
penho.
todos os sinalizadores do check con- - F associada à luz espia H, em
trol estiverem apagados. Esta situação caso de avaria na lâmpada de para- Mesmo viajando a velocidade
deve permanecer mesmo com as da direita; muito baixa, com clima muito
luzes de posição e luzes traseiras de - F e G associadas à luz espia H, quente, o ponteiro pode aproximar-
neblina acesas e com o pedal do freio em caso de avaria em ambas as se do vermelho.
apertado. Neste caso, é melhor parar por
lâmpadas.
Com a chave de ignição na posição alguns minutos e desligar o motor.
MAR, o Check Control controla e 4) A queima de uma ou ambas as
lâmpadas das luzes traseiras de Ligá-lo, em seguida, e acelerar leve-
sinaliza com o serviço ligado: mente.
neblina com o acendimento da luz
1) O imperfeito fechamento das por- espia amarela I associada à luz
tas e da tampa do porta-malas pelos Se a condição permane-
leds A, B, C e D de cor vermelha. espia H das luzes externas.
cer, mesmo com as provi-
dências adotadas, desligar
4FA655BR

4FA461BR
o motor e procurar a Rede
Assistencial Fiat.

fig. 39 fig. 40
A-25
LUZES ESPIA INSUFICIENTE O uso prolongado do veículo

INSUFICIENTE PRES-
w RECARGA DA BATERIA
(vermelha).
com a luz espia acesa pode causar
danos sobretudo em caso de funcio-
v SÃO DO ÓLEO DO Quando existe um defeito na ins- namento irregular ou de perda de
MOTOR (vermelha). talação do alternador. torque do motor. O veículo pode ser
Quando a pressão do usado somente por um breve tempo
Girando a chave em MAR a luz e em baixas rotações.
óleo do motor desce abaixo do espia se acende, mas deve apagar-
valor normal. se logo que o motor funcione. Acendimentos esporádicos, por
Girando a chave na posição breve tempo, da luz espia não pos-
MAR, a luz espia acende, mas deve suem significado.
apagar-se logo que o motor funcio- AVARIA DO SISTEMA DE
ne.
É admitido um eventual atraso no
g INJEÇÃO (vermelha). TEMPERATURA EXCES-
SIVA DA CAIXA DE
apagamento da espia, somente com t
CÂMBIO AUTOMÁTICA
o motor em marcha lenta. Quando existe uma avaria no sis- (vermelha)
tema de injeção.
Se o motor tiver sido fortemente
solicitado, funcionando em marcha Girando a chave na posição MAR Quando se verifica a condição de
lenta a luz espia pode lampejar, mas a luz espia acende mas deve apa- temperatura excessiva na caixa de
deve apagar-se acelerando-se ligei- gar-se após alguns segundos. câmbio automática (luz-piloto t
ramente. Se a espia permanecer acesa ou acesa), recomenda-se parar o veícu-
acender-se durante a marcha do lo, mover a alavanca de seleção
Se a luz espia acender-se veículo, sinaliza um imperfeito fun- para a posição P ou N e manter o
durante a marcha, desligar cionamento da instalação de inje- motor em funcionamento a aproxi-
o motor e procurar a Rede ção com possível perda de desem- madamente 1500 rpm até que a luz
Assistencial Fiat. penho, má dirigibilidade e consumo se apague. Retomar a marcha sua-
elevado. vemente sem solicitar do motor
desempenho elevado.
Nestas condições, pode-se prosse-
guir a marcha evitando solicitar esfor-
ços prejudiciais ao motor ou altas
velocidades. Procure o mais rápido
possível a Rede Assistencial Fiat.
A-26
O tempo de viagem nestas condi- Durante a marcha com a FREIO DE MÃO ACIO-
ções (luz-piloto acesa, apagando-se
ao parar o veículo) não deve supe-
luz-piloto da caixa de câm-
bio automática indicando x NADO/INSUFICIENTE
NÍVEL DO FLUIDO DOS
rar 15 minutos. avaria, não solicitar desempenho FREIOS (vermelha)
O lampejo da luz-piloto t elevado, em termos de aceleração e A
velocidade. A luz espia se acende em duas
durante a marcha indica avaria na situações:
caaixa de câmbio automática. O
sistema automático de controle dis- 1) quando se aciona o freio de

>
SISTEMA ANTITRAVA- mão e
põe de um programa de emergên- MENTO DAS RODAS
cia. Recomenda-se, nestas circuns- 2) quando o nível do fluido dos
(ABS) INEFICIENTE (ver- freios desce abaixo do mínimo.
tâncias, parar o veículo e desligar o melha)
motor. Desta forma, ao próximo
arranque o sistema de autodiagnose Acende-se quando o ABS está Se a luz espia x se
poderia excluir a avaria, que perma- ineficiente. acender durante a marcha,
nece memorizada pela central de verificar se o freio de mão
O sistema permanece funcionan- está acionado. Se a luz espia per-
controle eletrônico. te, mas é recomendável dirigir-se à manecer acesa com o freio de mão
Rede Assistencial Fiat logo que pos- desacionado, parar imediatamente
Se a luz-piloto permane- sível.
ce piscando, dirigir-se ime- e procurar a Rede Assistencial Fiat.
diatamente à Rede Girando a chave na posição MAR
Assistêncial Fiat para eliminar a a luz espia acende mas deve apa-
anomalia. gar-se após cerca de 2 segundos.
AVARIA DO SISTEMA
¬ AIR BAG (vermelha)

A luz espia se acende


quando o sistema está ineficiente.

A-27
¢
Girando a chave da igni- FIAT CODE (amarela INDICADORES DE DI-
ção na posição MAR, a luz
espia se acende mas deve
âmbar).
l REÇÃO DE UM EVEN-
TUAL REBOQUE (verde).
apagar se após cerca de 4 segun- A luz espia se acende
dos. Se a luz espia não acender-se em três casos (com a chave da igni- Acende-se quando se aciona a
ou permanecer acesa durante a ção na posição MAR): alavanca de comando das luzes de
marcha, parar imediatamente e 1) Somente um lampejo - sinaliza direção (setas).
procurar a Rede Assistencial Fiat. ter reconhecido o código da chave.
É possível dar partida no motor.
2) Com luz fixa - sinaliza não LUZES EXTERNAS (verde).
3
d DESGASTE DOS FREIOS
DIANTEIROS (vermelha)
reconhecer o código da chave. Para
funcionar o motor, fazer o procedi- Acende-se quando são
acesas as luzes de posição.
mento descrito na partida de emer-
A luz espia se acende quando as gência (ver capítulo “Emergência”).
pastilhas dos freios dianteiros estão 3) Com luz lampejante - sinaliza
gastas. Ao substituí-las, verificar que o veículo não está protegido FARÓIS ALTOS (azul).
também as condições dos freios tra-
seiros.
pelo dispositivo. É possível funcio- 1 Acende-se quando são
nar o motor.
acesos os faróis altos.
CINTOS DE SEGURANÇA
< (vermelha).
INDICADORES DE
ALERTA DE VELOCIDADE
A luz espia se acende quando o RE DIREÇÃO
(intermitentes).
(verde) km/h PROGRAMADA (verde).
cinto de segurança do lado do
motorista não está corretamente Acende-se quando se aciona a
colocado. Acende-se quando se aciona a
alavanca do comando das luzes de alavanca de comando do alerta de
direção. velocidade programada.
Lampeja quando o veículo ultra-
passa a velocidade programada.

A-28
SISTEMA DE
AQUECIMENTO/
AR-CONDICIONADO A

4AB078BR
1 - Difusores para desembaça-
mento do pára-brisa.
2 - Difusores para desembaça-
mento dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusor superior para envio de
ar acima da cabeça dos passageiros
dos lugares dianteiros.
4 - Difusores centrais e laterais
direcionáveis.
5 - Difusores laterais para envio
de ar aos pés dos passageiros dian-
teiros.
6 - Difusores laterais para envio
de ar aos pés dos passageiros trasei-
ros.

fig. 41

A-29
DIFUSORES DIRECIONÁVEIS E DIFUSOR TRASEIRO - fig. 44 DIFUSOR SUPERIOR - fig. 45
REGULÁVEIS - figs. 42 e 43
É direcionável e regulável. É fixo. Serve para enviar o ar
A - Comando para a regulagem Serve para enviar o ar aos passa- acima da cabeça dos passageiros
da vazão de ar : geiros traseiros. dos bancos dianteiros.
girado em ¥ : difusor aberto A - Comando para a regulagem A - Comando para regulagem da
girado em ç : difusor fechado. da vazão de ar. vazão de ar.
B - Comando para o direcio- girado para a esquerda: difusor girado em à: difusor aberto
namento lateral e vertical do fluxo aberto girado em ç: difusor fechado.
de ar. girado para a direita: difusor
C - Difusor fixo para os vidros fechado.
laterais fig. 46. B - Comando para direciona-

4FA391BR
mento lateral e vertical do fluxo de
ar.

fig. 44
4FAN006BR

4FA390BR

4FA722BR
fig. 42 fig. 43 fig. 45
A-30
AQUECIMENTO AQUECIMENTO DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO

E VENTILAÇÃO 1) Manopla para a temperatura Pára-brisa e vidros laterais dianteiros


do ar: marca no setor vermelho.
MANUAL 2) Manopla do ventilador : marca 1) Manopla para a temperatura A
na velocidade desejada. do ar: completamente girada para a
Comandos fig. 46 direita.
3) Manopla para a distribuição do
A - Manopla para regular a tem- ar; marca em: 2) Manopla do ventilador: marca
peratura do ar (mistura de ar quen- ≤ para aquecer os pés (dos passa- na velocidade máxima.
te/frio). geiros dianteiros e traseiros) e, ao 3) Manopla para a distribuição do
B - Manopla para ligar o venti- mesmo tempo, para desembaçar o ar: marca em -.
lador. pára-brisa. 4) Cursor para a recirculação do
C - Cursor para colocar a função µ para aquecer os pés dos passa- ar na posição U, equivalente à
de recirculação, eliminando a geiros dianteiros e traseiros e man- introdução de ar externo.
entrada de ar externo. ter o rosto ventilado (função “bile- Após o desembaçamento, operar
D - Manopla para a distribuição vel”). nos comandos de utilização normal
do ar. w para aquecimento difundido para restabelecer as condições de
dos pés dos passageiros dianteiros e conforto desejadas.
traseiros.
4) Cursor da recirculação: para
obter um aquecimento mais rápido,
deslocar o cursor da recirculação
4FAN0015BR

do ar na posição T equivalente
somente à recirculação do ar inter-
no.

fig. 46
A-31
Vidro traseiro - ventilador pelo menos na 2ª RECIRCULAÇÃO
velocidade;
Apertar a tecla ( . - manopla da distribuição do ar Com o cursor na posição T
Logo que o vidro traseiro estiver no símbolo - com possibilidade de ativa-se somente a circulação do ar
desembaçado, é recomendável des- passagem para a posição ≤ caso não interno.
ligar a tecla, embora o funciona- se notem sinais de embaçamento.
mento do vidro traseiro térmico seja ADVERTÊNCIA: a função de
temporizado (desliga-se automati- recirculação é particularmente útil
VENTILAÇÃO em condição de forte poluição
camente após 20 minutos).
externa (em congestionamentos,
1) Difusores de ar centrais e la- em túneis etc.); porém, não é reco-
ADVERTÊNCIA Em casos de forte terais: completamente abertos.
umidade externa, chuva ou grandes mendado o uso muito prolongado,
diferenças de temperatura entre o 2) Manopla para a temperatura especialmente se o veículo estiver
interior do habitáculo e o lado do ar: marca no setor azul. cheio.
externo, recomenda-se efetuar a 3) Manopla do ventilador: marca
seguinte manobra preventiva con- na velocidade desejada. ATENÇÃO! Não utilizar a função
tra embaçamento dos vidros: 4) Manopla para a distribuição do recirculação em um dia chuvoso ou
ar: marca em ¥ . frio. Pode aumentar consideravel-
- cursor para a recirculação do ar mente a possibilidade de embaça-
na posição U, equivalente à 5) Cursor para a recirculação do
ar: na posição U, equivalente à mento interno dos vidros.
introdução de ar externo;
introdução de ar externo.
- manopla da temperatura do ar
nos difusores girada no setor verme-
lho;

A-32
AR-CONDICIONADO COMANDOS - fig. 47 Quando o led no interruptor esti-
ver aceso, o sistema está ligado.
AUTOMÁTICO A - Manopla para selecionar a E - Manopla para a distribuição
temperatura desejada no habitáculo do ar: seleciona a distribuição do ar
com posições extremas para o acio- de modo manual.
A
O sistema utiliza o fluido
namento das funções HI e LO
refrigerante R134a que, em Se for posicionada em MAX DEF
(máxima e mínima temperatura).
caso de vazamento aciden- (máximo desembaçamento) liga
tal, não prejudica o ambiente. B - Interruptor para acionamento automaticamente o ar-condiciona-
Evitar absolutamente o uso de flui- da recirculação do ar, eliminando a do e o dispositivo de desembaça-
do R12, incompatível com os com- entrada de ar externo. Quando o mento do vidro traseiro para seu
ponentes da instalação. led no interruptor está aceso, a rápido desembaçamento.
recirculação está ligada.
É um sistema de controle automá- O sistema possui um filtro antipó-
C - Manopla para ligar o ventila- len para filtrar o ar de entrada. Para
tico de temperatura no interior do dor: seleciona o funcionamento
veículo comandado por uma cen- a sua substituição, ver o capítulo
manual ou automático. “Manutenção Programada”.
tral eletrônica e moni-torado por
D - Manopla para ligar/desligar o
sensores de temperatura externa e
compressor. O acionamento deste
temperatura do ar admitido no habi-
interruptor aciona automaticamente
táculo para:
o ventilador na 1ª velocidade se a
- temperatura do ar nos difusores manopla estiver na posição O.
obtendo a temperatura selecionada
pela manopla A-fig. 47;

4FAN0016BR
- velocidade contínua do ventila-
dor com a manopla C na posição
AUTO.

fig. 47
A-33
AR-CONDICIONADO AQUECIMENTO 4) Interruptor da recirculação:
(RESFRIAMENTO) para obter um aquecimento mais
1) Manopla para a seleção da rápido, acionar o interruptor T
1) Manopla para seleção da tem- temperatura do ar: equivalente somente à recirculação
peratura desejada no habitáculo. - marca no valor da temperatura do ar interno.
2) Manopla do ventilador: indica- desejada.
dor na velocidade desejada. 2) Manopla do ventilador: ADVERTÊNCIA: para obter a
3) Manopla para a distribuição do máxima potencialidade de aqueci-
- marca na velocidade desejada;
ar: indicador em µ. mento:
- marca em AUTO, para o fun- - girar a manopla A-fig. 47 em HI.
4) Ar-condicionado: apertar o cionamento do ventilador de modo
interruptor √. Para um resfria- automático. - girar a manopla C em 4.
mento rápido do habitáculo, acio-
nar também o interruptor T. 3) Manopla para a distribuição do
ar; marca em:
Com a temperatura externa
(ambiente) inferior a 4ºC, o com- ≤ para aquecer os pés (dos passa-
pressor do ar-condicionado é auto- geiros dianteiros e traseiros) e ao
maticamente desativado. Assim, o mesmo tempo para desembaçar o
sitema funcionará somente como pára-brisa;
ventilação. µ para aquecer os pés dos passa-
geiros dianteiros e traseiros e man-
ter o rosto ventilado (função “bile-
vel”);
w para aquecimento dos pés dos
passageiros dianteiros e traseiros.

A-34
DESEMBAÇAMENTO - compressor ligado (led aceso); É importante manter os vidros
- distribuição do ar para os vidros, (parte interna) sempre limpos e
Manopla para a distribuição do vidro traseiro térmico acionado desengordurados para facilitar a
ar: marca em - para desemba- com temporização, desembaça- operação de desembaçamento. O
çamento do pára-brisa e vidros late- mento dos espelhos retrovisores elé- uso de silicone ou similar para lim- A
rais dianteiros. tricos (quando previstos). peza de painel e partes plásticas do
interior do veículo pode prejudicar
Após o desembaçamento, é a eficiência do desembaçamento. O
necessário operar na manopla de silicone em contato com o sol eva-
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO comando da distribuição do ar para pora-se e impregna a superfície dos
restabelecer a condição de conforto vidros.
Pára-brisa, vidros laterais diantei- desejada.
ros e vidro traseiro. ADVERTÊNCIA: em caso de forte
ADVERTÊNCIA: uma característi- umidade externa, chuva ou grandes
Manopla para a distribuição do ca importante do ar-condicionado é diferenças de temperatura entre o
ar: marca em MAX DEF. a desumidificação do ar. É sempre interior do habitáculo e o lado
O sistema está predisposto para recomendável o acionamento do externo, recomenda-se efetuar a
obter um rápido desembaçamento compressor apertando o interruptor seguinte manobra preventiva con-
do pára-brisa, dos vidros laterais e √ (led aceso) para prevenir contra a tra embaçamento dos vidros:
do vidro traseiro, atuando nas possibilidade de embaçamento.
seguintes funções automaticamente:
- máxima vazão e máxima tem-
peratura do ar;
- recirculação do ar desligada
(led apagado) equivalente à introdu-
ção de ar externo;

A-35
- interruptor da recirculação do RECIRCULAÇÃO Em caso de avaria
ar desligado (led apagado);
- manopla da temperatura do Com o interruptor T apertado Caso seja verificada uma avaria
ar nos difusores girada no setor (led aceso), ativa-se somente a recir- no sistema automático, será visuali-
vermelho; culação interna do ar. zada no display do quadro de ins-
trumentos a mensagem “ERROR
- ventilador pelo menos na 2ª ADVERTÊNCIA: em condições de CLI”.
velocidade; temperatura externa muito eleva- O sistema automático continuará
- manopla da distribuição do ar da, o acionamento da recirculação seu funcionamento o quanto possí-
no símbolo - com possibilidade acelera o resfriamento do ar. Além vel.
de passagem para a posição ≤ caso disso, é particularmente útil em
não se note sinal de embaçamento; condições de forte poluição exter- Se a avaria envolve o comando
na (engarrafamentos, túneis etc.). do ventilador C-fig. 47 e este puder
- acionar o compressor apertan- continuar seu funcionamento, será
do o interruptor √ (led aceso). Seu uso prolongado é desaconse-
lhado, especialmente se o veículo selecionada a 1ª velocidade auto-
estiver cheio. maticamente.
Se a avaria envolver um sensor de
ATENÇÃO: não utilizar a função temperatura do ar, o comando de
recirculação em um dia chuvoso ou temperatura selecionada A funcio-
frio. Pode aumentar consideravel- nará como um comando de mistura
mente a possibilidade de embaça- da temperatura do ar manual.
mento interno dos vidros.

A-36
ALAVANCAS NO Luzes de posição - fig. 48 Faróis altos - fig. 50

VOLANTE Acendem-se girando a extremida- Acendem-se com a extremidade


de da alavanca da posição O para a da alavanca na posição 2, empur-
ALAVANCA ESQUERDA posição 6. No quadro de instru- rando a alavanca para a frente, em A
mentos acende-se a luz espia 3. direção ao painel.
Agrupa os comandos das luzes No quadro de instrumentos,
externas e das setas. Faróis baixos - fig. 49 acende-se a luz espia 1.
A iluminação externa ocorre Apagam-se puxando a alavanca
somente com a chave da ignição na Acendem-se girando a extre-
midade da alavanca da posição 6 em direção ao volante.
posição MAR.
para a posição 2.
Ligando as luzes externas, acen-
dem-se: o quadro de instrumentos,
os ideogramas e os símbolos dos
vários comandos localizados no
painel. 4FA395BR

4FA396BR

4FA397BR
fig. 48 fig. 49 fig. 50
A-37
Lampejos - fig. 51 As setas se desligam automatica- Sistema Follow me Home fig. 51
mente quando se coloca o veículo
São obtidos puxando a alavanca em posição de marcha retilínea. Este sistema permite manter o
em direção ao volante (posição ins- Quando for necessário sinalizar farol ligado por 30 segundos até um
tável). uma momentânea mudança de tempo máximo de cinco minutos,
pista (para a qual é suficiente uma ou seja, 10 acionamentos consecu-
Luzes de direção - fig. 52 mínima rotação do volante), é pos- tivos da alavanca, depois de desli-
sível deslocar para cima ou para gada a chave de ignição.
Deslocando a alavanca: baixo a alavanca sem que fique fixa O sistema permite um tempo até
para cima: seta direita na posição - fig. 53. 2 minutos para que o “follow me”
para baixo: seta esquerda. Ao soltar a alavanca, a mesma seja acionado. Após este tempo,
retorna para sua posição inicial. ligar e desligar a chave para o acio-
No quadro de instrumentos, namento da função.
acende-se intermitentemente a luz
espia y.
4FA398BR

4FA399BR

4FA400BR
fig. 51 fig. 52 fig. 53
A-38
ALAVANCA DIREITA = intermitência lenta Puxando a alavanca em direção
= intermitência média ao volante e segurando-a nesta
Agrupa todos os comandos para a posição, fig. 55 - aciona-se o esgui-
limpeza do pára-brisa, além do = intermitência média-veloz cho do lavador do pára-brisa.
comando do alerta de velocidade = intermitência veloz Mantendo a alavanca puxada,
A
programada. C - Funcionamento contínuo lento após cerca de 2 segundos, liga-se o
D - Funcionamento contínuo veloz limpador do pára-brisa em funcio-
Limpador/lavador do pára-brisa - namento contínuo. Ao soltar a ala-
fig. 54. E - Funcionamento veloz tempo- vanca, o limpador prossegue por
rário contínuo (posição instável): outros três ciclos e depois pára ou
O funcionamento ocorre somente ao soltar a alavanca, a mesma prossegue na velocidade colocada.
com a chave da ignição na posição retorna à posição A-fig. 54 parando
MAR. automaticamente o limpador do
A - Limpador desligado. pára-brisa.
B - Funcionamento intermitente
com freqüência regulável através
da rotação da extremidade da ala-
vanca F;
4FA401BR

4FA402BR
fig. 54 fig. 55
A-39
E - Funcionamento veloz tempo- Quando o veículo atingir uma Limpador/lavador do vidro
rário contínuo (posição instável): ao velocidade 5% maior do que a que traseiro - Marea Weekend - fig. 57
soltar a alavanca, a mesma retorna foi programada, escuta-se um bip
à posição A parando automatica- sonoro e a luz espia começa a lam- O funcionamento ocorre somente
mente o limpador do pára-brisa. pejar. O bip é desligado e a luz espia com a chave da ignição em MAR.
se apaga. Quando a velocidade volta Comandos:
ao valor programado ou inferior.
1) Girar o anel A (fig. 57) da
ALERTA DE VELOCIDADE PROGRA- Para desativar o alerta de veloci- posição å para a posição ': fun-
MADA dade programada, acionar nova- cionamento intermitente;
mente a alavanca direita: a luz pilo-
Puxando e soltando rapidamente
a alavanca direita (fig. 56), aciona-se to no painel se apaga.
o alerta de velocidade programada. A chave de ignição em STOP
Uma central irá memorizar a veloci- também exclui o sistema.
dade corrente (desde que seja supe-
rior a 30 km/h) e uma luz-piloto irá
se acender no quadro de instrumen-
tos, referente à aceitação da função
de alerta de velocidade.
4AB080BR

4FA667BR
fig. 56 fig. 57
A-40
2) Empurrando a alavanca de
comando para a frente (posição ins-
COMANDOS TECLAS DE COMANDO

tável), começam a funcionar o jato LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 58 Estão localizadas abaixo dos difu-
do líquido do lavador e limpador do sores centrais de ar.
vidro traseiro. Soltando a alavanca, Acendem-se apertando o inter- Funcionam somente com a chave A
eles param. Mantendo a alavanca ruptor A, qualquer que seja a posi- da ignição na posição MAR.
empurrada para a frente, logo após ção da chave de ignição.
alguns segundos ativa-se o limpador Com o dispositivo ligado, o inter-
do vidro traseiro, em funcionamen- ruptor acende-se com a luz intermi-
to contínuo. Ao soltar a alavanca, o tente.
limpador do vidro traseiro prosse-
gue o funcionamento, efetuando 3 Para desligá-lo, apertar novamen-
ciclos e depois, pára ou continua te o interruptor.
com o funcionamento intermitente.

4FAN0007BR
fig. 58
A-41
Quando se liga uma função, o led Vidro traseiro térmico - fig. 60 INTERRUPTOR INERCIAL - A-fig. 61
acende na tecla de comando. Para
desligá-la, apertá-la novamente. Tecla B: com funcionamento tem- É um interruptor de segurança
porizado. que se desliga em caso de acidente
Faróis de neblina - fig. 59 C - Tecla de chamada da visuali- (colisão), interrompendo a alimen-
zação da temperatura externa no tação de combustível causando,
Tecla A: para ligar estes faróis, é display do hodômetro total/parcial. conseqüentemente, o desligamento
necessário estar com as luzes exter- do motor.
nas acesas.

4E405BR
4FAN008BR

4FAN009BR

fig. 59 fig. 60 fig. 61


A-42
Após o acidente, se for
percebido cheiro de com-
Após a colisão, lembre-se de
girar a chave da ignição em STOP
EQUIPAMENTOS
bustível ou notar vazamen- para não descarregar a bateria. INTERNOS
to na instalação de alimentação,
não religar o interruptor, para evi- PORTA-LUVAS A
O interruptor também poderá vir
tar riscos de incêndio. a se desligar, caso sofra golpes ou
Para abri-lo, puxar a maçaneta
pancadas. Assim, cuidar para que o
A-fig. 62.
Se não forem notados vazamen- referido equipamento não seja atin-
tos de combustível e o veículo esti- gido, por ocasião da realização de Ao abrir o porta-luvas, acende-se
ver em condições de partir, apertar eventuais operações no interior do uma luz interna de cortesia.
o botão A para reativar o sistema veículo, como por exemplo, limpe- A parte interna da tampa possui
de alimentação. za interna com uso de aspirador, lugares B-fig. 63 para colocar uma
deslocamento do banco, colocação caneta, copo ou latinha.
de objetos sob o banco etc.

Em caso de acidente
(colisão) o interruptor iner-
cial aciona o destravamen-
to elétrico das portas.
4FA406BR

4FA409BR
4FA407BR
fig. 62 fig. 63 fig. 64
A-43
LUZ INTERNA DIANTEIRA - Com o fechamento das portas, é O interruptor B acende:
figs. 64, 65 e 65 ativada a temporização por cerca - a lâmpada spot C, se deslocado
de 7 segundos para permitir o fun- para a esquerda;
O interruptor A acende/apaga as cionamento do veículo. As luzes se
lâmpadas do conjunto. apagam gradualmente com a rota- - a lâmpada spot D, se deslocado
ção da chave de ignição na posição para a direita.
O interruptor B acende/apaga a
luz spot. MAR (com as portas fechadas). ADVERTÊNCIA: antes de sair do
Conforme sua posição, são obti- - Com o interruptor A deslocado veículo, certificar-se de que ambos
das as seguintes condições: para a esquerda, as lâmpadas C e D os interruptores estejam na posição
- com o interruptor A na posição da luz interna ficam apagadas e não central. Fazendo assim, as luzes
central, as lâmpadas C e D se acen- acendem com a abertura ou o des- internas se apagarão com as portas
dem gradualmente com a abertura bloqueio das portas. fechadas. Esquecendo uma porta
das portas dianteiras e/ou traseiras - Com o interruptor A deslocado aberta, as luzes se apagarão automa-
com o destravamento das mesmas. para a direita, as lâmpadas C e D ticamente após cerca de 3 minutos.
ficam sempre acesas.
Para acendê-las novamente, é
necessário abrir uma outra porta ou
fechar e reabrir a mesma.
4FA410BR

4FA411BR
4AB082BR

fig. 65 fig. 66 fig. 67


A-44
LUZ INTERNA TRASEIRA figs. 67 e 68 ACENDEDOR DE CIGARROS - fig. 70 CINZEIRO

O interruptor A-fig. 67 possui 3 Abrir a tampa A empurrando-a Para os lugares dianteiros - fig. 70
posições: para baixo; ao mesmo tempo, abre-
O funcionamento é análogo ao se também a tampa do cinzeiro. Abrir a tampa B empurrando-a A
funcionamento das luzes internas Apertar o botão do acendedor de para baixo.
dianteiras (interruptor A-fig. 65). cigarros; após cerca de 15 segundos Fechando a tampa do cinzeiro,
o botão retorna automaticamente à fecha-se também a tampa do acen-
REOSTATO posição inicial e o acendedor está dedor de cigarros.
pronto para ser utilizado. O cinzeiro é retirável.
Girar o botão A-fig. 69 para variar
a intensidade luminosa. ADVERTÊNCIA: verificar sempre
o desligamento do acendedor de
cigarros.

Atenção: o acendedor de
cigarros atinge elevadas
temperaturas. Manejá-lo
com cautela e evitar que seja utili-
zado por crianças: perigo de incên-
dio ou queimaduras.
4FB063BR

4FA412BR

4FAN010BR
fig. 68 fig. 69 fig. 70
A-45
Para os lugares traseiros - figs. 71 PÁRA-SOL Por trás do pára-sol do motorista,
existe uma bolsa para documentos,
Abrir a tampa puxando-a para trás. Está colocado nos lados do espe- e do lado do passageiro, existe um
O cinzeiro A é retirável para lim- lho retrovisor interno. Pode ser espelho de cortesia.
peza. direcionado frontal e lateralmente, O espelho de cortesia poderá vir
desencaixando-o da posição também no pára-sol do motorista.
A-fig. 72.

4FA416BR
4FA415BR

fig. 71 fig. 72
A-46
PORTA-DOCUMENTOS - fig. 73 COMPARTIMENTO PARA OBJETOS Para ter acesso aos comparti-
NO PORTA-MALAS mentos fig. 74 e fig. 75:
No túnel central do lado do (Marea Weekend - figs. 74 e 75) 1) soltar o painel B, rodando par-
passageiro existe uma bolsa porta- cialmente para a esquerda os botões
documentos. Nas paredes direita e esquerda do A;
A
Pode ser utilizada para colocar porta-malas existem dois comparti-
mentos (um de cada lado) para 2) remover o painel B.
jornais, mapas etc.
guardar a maleta de pronto-socorro, Para remontar o painel, prestar
o triângulo de emergência, e outros atenção para que a borda externa
objetos úteis que devem ser manti- fique encaixada corretamente no
dos no veículo. lugar.
Trancar rodando parcialmente os
dois botões A.

4FA419BR

4FA421BR

4FA422BR
fig. 73 fig. 74 fig. 75
A-47
TETO SOLAR Para fechá-lo: deslocar o interrup-
tor para a esquerda. Com a parte
Ao descer do veículo, retire sem-
pre a chave da ignição para evitar
Possui comando elétrico. traseira do teto levantada, deslocar que o teto solar, acionado inadverti-
o interruptor para a direita. damente, constitua um perigo para as
O funcionamento pode ser feito
Obs.: após o desligamento da pessoas que permanecerem a bordo.
somente com a chave da ignição na
posição MAR. chave de ignição (posição STOP),
haverá uma cortesia de 1 minuto O teto solar possui uma cortina
O interruptor A-fig. 76, localiza- que tem a função de evitar os raios
para o comando do teto solar.
do no conjunto das luzes internas solares, deslizante manualmente e
dianteiras, comanda todas as fun- O uso impróprio do teto solar manobrável por uma maçaneta.
ções de abertura, fechamento, pode ser perigoso. Antes e durante A cortina é arrastada pelo teto
levantamento e abaixamento do seu acionamento, certificar-se sem- quando este faz o movimento de
teto. pre de que os passageiros não este- abertura e é embutida completa-
Ao soltar o interruptor, o teto pára jam expostos ao risco de lesões mente dentro do teto em caso de
na posição em que se encontrar. provocadas tanto diretamente pelo abertura total. Com o movimento de
Para abri-lo: deslocar o interrup- teto em movimento, como por fechamento, a cortina sairá parcial-
tor para a direita. objetos pessoais arrastados ou joga- mente até tornar acessível a maça-
dos pelo teto. neta de acionamento manual.
Para abrir a parte de trás: deslocar
o interruptor para a esquerda. Pode Em caso de defeito no dispositivo
ser feito somente com o teto fechado. elétrico, retirar os tampões no conjun-
to de iluminação interna, soltar os
parafusos de fixação e retirar o conjun-
to. Dentro do mesmo, existe uma
4FA420BR

4FA423BR
chave A-fig. 77 que, introduzida na
sede B e girada, permite fazer manual-
mente as operações acima descritas.
Quando se atingir a posição de
máxima abertura, efetuar uma meia
volta com a chave para trás, até
notar seu travamento. Em seguida,
retirar a chave.
fig. 76 fig. 77
A-48
PORTAS Abertura, fechamento e travamen-
to interno das portas dianteiras
Abertura, fechamento e travamen-
to das portas traseiras
PORTAS LATERAIS
Abertura: puxar a alavanca Abertura: certificar-se de que o
Abertura centralizada A-fig. 79 da porta dianteira. dispositivo de segurança para A
Travamento pela parte interna: crianças A-fig. 81 esteja desaciona-
Girar a chave na posição A-fig. 78. com as portas fechadas, apertar um do. Levantar o pino de segurança
Com a fechadura destravada, dos pinos B internos de segurança A-fig. 80 e puxar a maçaneta de
puxar a maçaneta. das portas dianteiras. abertura.
Fechamento e travamento: aper-
Fechamento centralizado tar o pino A, mesmo antes de fechar
a porta.
Com as portas fechadas, girar a Operando nos pinos das portas
chave na posição B - fig. 78. Todas traseiras, tem-se o travamento/des-
as portas se travarão. travamento somente da porta em
questão.
4FA643BR

4FA425BR

4FA426BR
fig. 78 fig. 79 fig. 80
A-49
O imperfeito fechamento de uma ADVERTÊNCIA: se uma das por- DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
ou mais portas é evidenciado pelo tas dianteiras não estiver bem fecha- PARA CRIANÇAS
acendimento no quadro de instru- da ou houver um defeito na instala-
mentos pela luz espia do check ção, o fechamento centralizado não Serve para impedir a abertura das
control relativo à porta com fecha- se aciona e, após 8 ou 9 tentativas portas traseiras pelo lado interno.
mento irregular. em rápida seqüência, ocorre a exclu- É acionado introduzindo a ponta
Em caso de acidente, o sistema de são do dispositivo por cerca de 30 da chave de ignição em A-fig. 81 e
travamento das portas se destrava segundos. Nestes 30 segundos, é colocando-o na posição:
automaticamente. possível travar ou destravar as portas 1 - dispositivo acionado;
manualmente, sem que o sistema
elétrico intervenha. Após os 30 2 - dispositivo desacionado.
Travamento automático
segundos, a central estará novamen- O dispositivo permanece aciona-
Com o veículo em marcha, após te pronta para receber os comandos. do, mesmo se for efetuado o destra-
atingir 30 km/h, as portas se travam vamento elétrico das portas.
automaticamente. Se tiver sido removida a causa
da falta de funcionamento, o dispo- Utilizar sempre este dis-
ADVERTÊNCIA: as portas trasei- sitivo retoma seu funcionamento positivo, quando transpor-
ras não podem ser abertas pelo regular; se não, repete o ciclo de tar crianças no veículo.
lado interno quando o dispositivo exclusão.
de segurança para crianças estiver
acionado.

4FA427BR
fig. 81
A-50
SISTEMA DE SEGURANÇA E ALÍ- LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS Apertar o interruptor para abaixar
VIO DE PRESSÃO VIDROS - fig. 82 o vidro.
O mecanismo de acionamento Comandos dianteiros Puxar o interruptor para levantá-lo.
dos vidros das portas é dotado de
Na maçaneta interna da porta do A
um sistema de segurança que blo- Operando nos interruptores por
queia o movimento de subida do lado do motorista, estão colocados
os interruptores que comandam, cerca de meio segundo (um toque),
vidro. Caso se interponha algum ativa-se o funcionamento automáti-
obstáculo em seu curso, o vidro o com a chave de ignição em MAR:
A - vidro dianteiro esquerdo co: tanto na subida como na descida.
pressionará por alguns instantes e
retornará, em seguida, deixando B - vidro dianteiro direito O vidro pára operando novamen-
uma abertura de segurança. te no interruptor.
C - vidro traseiro esquerdo
Se todos os vidros forem fechados, Na maçaneta da porta do lado do
D - vidro traseiro direito passageiro existe um interruptor
ou ficarem abertos menos de 3 cm,
quando qualquer porta estiver aber- E - exclusão/habilitação dos para o comando do relativo vidro.
ta, um dos vidros da frente, alterna- comandos dos levantadores das
tivamente,se abrirá cerca de 3 cm. portas traseiras (durante a exclusão, Advertência: se forem feitos
Este procedimento alivia a pressão os ideogramas nos interruptores de sucessivamente 30 movimentos de
interna durante o fechamento da comando dos levantadores traseiros subida e descida dos vidros, sem
portas, tornando-o mais fácil. ficam apagados). alcançar os limites superior e infe-
rior do vidro, a função automática
Depois de todas as portas terem de subida do vidro será desabilita-
sido fechadas, o respectivo vidro da. Para reabilitá-la, movimentar o
fechará automaticamente depois de vidro através do respectivo inter-

4FA428BR
0,5 segundo. ruptor do levantador até o limite
Se o vidro falhar ao fechar após o superior, fechando-o completa-
alívio da pressão, a buzina emite mente; ou fazer o fechamento
dois “bips” sonoros e o sistema tenta automático com a chave ou o tele-
novamente fechar o vidro após 5 comando, desde que a ignição este-
segundos. Caso o problema persista, ja em “OFF” e as portas fechadas.
tente fechar manualmente o vidro,
fazendo uma manobra de abertura
total e posterior fechamento. fig. 82
A-51
Comandos traseiros - fig. 83 O uso impróprio dos Ao sair do veículo, retire
levantadores elétricos dos sempre a chave da ignição
Na maçaneta de cada porta tra- vidros pode ser perigoso. para evitar que os levanta-
seira existe um interruptor para o Antes e durante o acionamento, dores elétricos dos vidros, aciona-
comando do relativo vidro. verificar sempre se os passageiros dos inadvertidamente, constituam
não estão expostos ao risco de perigo para quem permanece a
Fechamento do vidro elétrico após lesões provocadas tanto direta ou bordo.
desligar a ignição indiretamente pelos vidros em
movimento, como por objetos
Após desligar a ignição, o sistema pessoais arrastados ou jogados Comandos manuais - fig. 84
de vidros elétricos continuará a fun- pelos mesmos.
cionar por mais 60 (sessenta) segun- Operar nas respectivas maçanetas
dos, aproximadamente, para que os de comando para abaixar/levantar o
vidros possam ser fechados. vidro.
Após esse tempo, caso não tenha
fechado os vidros, colocar a chave
em MAR para que possa fazê-lo.
4FA429BR

4FA430BR
fig. 83 fig. 84
A-52
PORTA-MALAS Para abri-la por dentro do veículo
(versão Marea), puxar a alavanca
Se o veículo estiver equipado
com check control, o imperfeito
A-fig. 87, localizada ao lado do fechamento da tampa é evidencia-
ABERTURA/FECHAMENTO DA banco do motorista. do pelo acendimento do led especí-
TAMPA TRASEIRA fico no quadro de instrumentos. A
Para abrir a tampa do porta-malas
pelo lado externo, destravar a
fechadura usando a chave da
ignição - fig. 85 ou 86.

4FA464BR
4FA665BR

4FA432BR
fig. 85 fig. 86 fig. 87
A-53
FIXAÇÃO DA CARGA - figs. 88 e Colocar objetos na tampa No uso do porta-malas,
89 do porta-malas (alto-falantes, não superar nunca as car-
spoiler etc.), exceto se for gas máximas permitidas
As cargas transportadas podem previsto pelo fabricante, pode pre- (ver capítulo “Características técni-
ser amarradas com cabos ou cordas judicar o correto funcionamento cas”). Verificar também se os obje-
fixadas em anéis localizados nos dos amortecedores laterais da pró- tos contidos no porta-malas estão
ângulos do porta-malas. pria tampa. bem fixados, para evitar que uma
frenagem brusca possa projetá-los
para a frente, causando ferimentos
nos passageiros.

ADVERTÊNCIA: viajando
de noite com uma carga no
porta-malas, é necessário
regular a altura do facho luminoso
dos faróis baixos (ver parágrafo
“Faróis” neste capítulo). Para o
correto funcionamento do regula-
dor, certificar-se também de que a
carga não supere os valores indica-
dos no parágrafo.
4FA465BR

4FAN0013BR
Em caso de acidente, um porta-
malas pesado, com carga não amar-
rada, pode provocar graves danos
aos passageiros.

fig. 88 fig. 89
A-54
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 1) Abaixar completamente os 4) Bascular o encosto fig. 92
(Marea) apoios de cabeça do encosto para a frente. Deste modo, obtém-se
traseiro. um plano de carga mais amplo e
Com banco traseiro bipartido 2) Bascular a 90° o assento, com comunicação com o porta-
puxando a alça A-fig. 90 para a malas. A
O porta-malas pode ser ampliado frente. Para a ampliação total, fazer as
basculando parcial ou totalmente o mesmas operações descritas tam-
banco traseiro. 3) Soltar a trava do encosto,
puxando a alça B-fig. 91 para cima. bém para a outra parte do banco.

4FA435BR
4FA434BR

4FA436BR
fig. 90 fig. 91 fig. 92
A-55
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS 2) Guardar, nos respectivos aloja- A - fig. 93, para versões com
(Marea Weekend) mentos, as fivelas dos cintos de banco bipartido.
segurança. B - fig. 94, para versões com
Com banco traseiro bipartido 3) Bascular de 90° o assento, banco único.
puxando a alça para a frente: 4) Soltar a trava do encosto
O porta-malas pode ser ampliado
basculando parcial ou totalmente o atuando na alavanca lateral A - fig. 95;
banco traseiro. 5) Virar para a frente o encosto
1) Abaixar completamente os fig. 96.
apoios de cabeça do encosto
traseiro.

4FA466BR
fig. 94
4FA434BR

4FA467BR

4FA465BR
fig. 93 fig. 95 fig. 96
A-56
Pára-choque basculável (Marea ADVERTÊNCIA: Não é permitido conduzir com a
Weekend) A presença do gancho de rebo- tampa do porta-malas levantada,
que limita o rebatimento total do pois a placa não fica visível e, ao
Para facilitar o acesso à superfície mesmo tempo, é desaconselhado
de carga, com a tampa do porta- pára-choque.
pelo fato de que os gases de esca- A
malas aberta: O pára-choque suporta cargas de pamento podem ser aspirados para
1) Segurar bem o pára-choque, até 250 kg; cargas superiores dani- dentro do veículo.
através do suporte B - fig 97. ficam as dobradiças.
Colocar as cargas pesadas o mais
2) Pressionar o botão vermelho A Se o abaixamento do banco não para a frente possível e prendê-las
de desengate. ampliar suficientemente o porta- de maneira que não se movam.
3) Abaixar o pára-choque segu- malas para se colocar objetos parti-
rando-o sempre. Quando estiver cularmente longos, estes podem ser
totalmente abaixado, ficará no transportados com a tampa do
mesmo nível da superfície de carga porta-malas fechada e o pára-cho-
fig. 98. que basculado.

4FA440BR
4FA439BR

fig. 97 fig. 98
A-57
Cobertura do porta-malas Para se ter acesso ao porta-malas
pelo interior do veículo, atrás do
CAPÔ DO MOTOR
É semi-rígida, pode ser levantada encosto: Para abrir o capô:
tanto pela sua parte dianteira quan- - retirar os pinos das sedes late-
to pela sua parte traseira e removida. 1) Puxar a alavanca A-fig. 100
rais; sob o painel.
1) Como se enrola pela parte tra- - enrolar a cobertura para trás.
seira. 2) Apertar a alavanca A-fig. 101.
Para aumentar o espaço de aces- 3) Levantar o capô pela parte
Como se monta: central e, ao mesmo tempo, liberar
so ao porta-malas:
a haste de sustentação B-fig. 102 do
- retirar os pinos A-fig. 99 das - pela parte dianteira (com a
dispositivo de travamento.
sedes laterais B; cobertura enrolada) introduzir os
pinos nas sedes laterais; 4) Introduzir a extremidade da
- enrolar a cobertura para a fren- haste na sede A do capô.
te. - pela parte traseira, desenrolar a
2) Como se enrola pela parte cobertura;
dianteira. - segurando-a lateralmente e,
mantendo-a sob tensão, puxá-la até
introduzir os pinos nas sedes.
4FA441BR

4FA657BR
4FA437BR

fig. 99 fig. 100 fig. 101


A-58
Executar a operação
somente com o veículo
2) Abaixar o capô até aproxima-
damente 20 cm do vão do motor.
FARÓIS
parado. 3) Deixá-lo cair. O capô se trava REGULAGEM DO FACHO LUMI-
automaticamente. NOSO A
Antes de abrir o capô,
certificar-se de que os bra- Verificar sempre o corre-
to fechamento do capô, ADVERTÊNCIA: a correta regula-
ços dos limpadores do gem dos faróis é determinante para
pára-brisa não estão levantados. para evitar que se abra com
o veículo em movimento. o conforto e a segurança não
somente de quem dirige, mas tam-
ATENÇÃO: o posiciona- bém para todos os usuários da
mento incorreto da haste estrada. Para garantir a si e aos
de sustentação pode provo- outros as melhores condições de
car a queda violenta do capô. visibilidade quando se viaja com os
faróis acesos, o veículo deve estar

4E0612BR
com os faróis regulados.
Para fechar o capô:
Para o controle e eventual regula-
1) Manter o capô levantado, reti- gem, dirija-se à Rede Assistencial
rar a haste B-fig. 102 da sede A e Fiat.
recolocá-la em sua sede no disposi-
tivo de travamento.

fig. 102
A-59
COMPENSAÇÃO DA INCLINA- ADVERTÊNCIA: para o correto Verificar a regulagem
ÇÃO LONGITUDINAL funcionamento do regulador, é dos fachos luminosos toda
necessário que a carga no porta- vez que variar o peso da
Quando o veículo está carregado, malas não supere os valores máxi- carga transportada.
inclina-se para trás e, conseqüente- mos descritos.
mente, o facho luminoso se eleva.
Neste caso, é necessário regulá-lo REGULAGEM DOS FARÓIS DE
corretamente. NEBLINA
No painel de instrumentos, existe Para o controle e eventual regula-
um regulador elétrico A-fig. 103. gem dos faróis de neblina, procure
Posição 0 - uma ou duas pessoas a Rede Assistencial Fiat.
nos bancos dianteiros.
Posição 1 - cinco pessoas
Posição 2 - cinco pessoas + carga
no porta-malas até 100 kg no máximo.
Posição 3 - motorista + somente
carga distribuída no porta-malas até
250 kg no máximo.
4FA443BR

fig. 103
A-60
ABS Em caso de qualquer anomalia, o
sistema ABS se desativa automatica-
- Não retirar ou colocar o conec-
tor da unidade de comando com o
O ABS (Sistema Antitravamento mente e passa a funcionar normal- comutador de ignição ligado.
das Rodas) é um dispositivo combi- mente o sistema convencional. - Não desligar a bateria com o
nado com o sistema de freio con- Nesta situação, a luz espia > se motor em funcionamento.
A
vencional, que impede o travamen- acende no painel de instrumentos.
to das rodas, permitindo: CORRETOR DE FRENAGEM
ADVERTÊNCIA: os veículos Fiat,
- melhorar o controle e a estabi- equipados com ABS, devem utilizar ELETRÔNICO EBD
lidade do veículo durante a frena- exclusivamente rodas, pneus e
gem; O veículo é dotado de um corre-
guarnições frenantes do tipo e tor de frenagem eletrônico denomi-
- aproveitar a fundo a aderência marca aprovados pelo fabricante. nado EBD (Electronic Braking
de cada pneu.
Device) que, através da centralina e
Uma central eletrônica recebe os O ABS não dispensa o dos sensores do sistema ABS, permi-
sinais provenientes das rodas, iden- motorista de uma direção te intensificar a ação do sistema de
tifica quais tendem a travar-se e prudente, sobretudo em freios.
informa a uma central eletro- piso enlameado ou molhado.
hidráulica para cortar, manter ou Nos veículos equipados
enviar pressão aos cilindros de Cuidados com o sistema ABS: com corretor eletrônico de
comando dos freios, de modo a evi- - Em caso de solda elétrica no frenagem (EBD), o acendi-
tar o travamento. veículo, desligar a bateria e a unida- mento simultâneo das luzes-piloto
O motorista é advertido da entra- de de comando elétrica. > e x, com o motor ligado, indi-
da em funcionamento do ABS pelo ca uma anomalia do sistema EBD;
- Retirar a unidade de comando neste caso, nas freadas violentas
pulsar do pedal do freio. elétrica quando o veículo for colo- pode ocorrer um travamento pre-
Este comportamento é absoluta- cado em estado de secagem coce das rodas traseiras, com possi-
mente regular e indica que o siste- (temperatura acima de 80ºC). bilidade de derrapagem. Conduzir
ma está operante. - Desconectar os cabos da bate- o veículo, com extrema cautela, à
ria antes de carregá-la ou antes de Rede Assistencial Fiat mais próxima
qualquer reparo no sistema ABS. para a verificação do sistema.

A-61
O acendimento apenas
da luz-piloto >, com o
AIR BAGS FRONTAL Imediatamente depois a bolsa se
esvazia.
motor ligado, indica nor- E LATERAL A entrada em funcionamento do
malmente uma anomalia somente air bag produz calor e libera uma
do sistema ABS. Neste caso, o siste- AIR BAG FRONTAL pequena quantidade de fumaça.
ma de freios mantém a sua eficiên- Esta fumaça não é nociva e não
cia normal, não existindo, no Descrição e funcionamento indica um princípio de incêndio.
entanto, a função antitravamento.
Em tais condições, também a fun- O air bag é um dispositivo consti- A eficácia do sistema air bag é
cionalidade do sistema EBD pode tuído de uma bolsa com enchimen- constantemente verificada por uma
ser reduzida. Também neste caso, é to instantâneo, contida em um vão central eletrônica.
aconselhável dirigir-se imediata- apropriado no centro do volante, Na eventualidade de alguma ano-
mente à Rede Assistencial Fiat mais em frente ao motorista, e que, quando malia, a luz espia ¬ se acende.
próxima, conduzindo de modo a previsto, equipa também o painel Neste caso, procure a Rede
evitar freadas bruscas, para a veri- em frente ao passageiro dianteiro. Assistencial Fiat.
ficação do sistema. É disponível, portanto para o lado
do motorista ou para ambos os
lugares dianteiros.
A eficiência do sistema,
em termos de segurança O air bag não substitui o cinto de
ativa, não deve induzir o segurança. Trata-se de um dispo-
motorista a correr riscos inúteis e sitivo suplementar ao mesmo,
injustificáveis. A conduta a manter sendo acionado exclusivamente em
ao volante deve ser sempre a ade- caso de impacto frontal violento.

4FA444BR
quada para as condições atmosféri- Seu acionamento reduz o risco de
cas, a visibilidade da estrada, o contato entre a cabeça/tórax do
trânsito e as normas de circulação. ocupante contra o volante/painel do
veículo, em decorrência da violên-
cia do choque - fig. 104.

fig. 104
A-62
O air bag não se ativa Não colocar adesivos ou AI
GRAVE PERIGO:
RBAG

nos casos de impactos fron- outros objetos no volante com o veículo equi-
tais não violentos, choques ou na área do air bag do pado com air bag
laterais, choques traseiros ou con- lado do passageiro. Não viajar com do lado do passageiro, não colocar
tra obstáculos que absorvam a objetos no colo e muito menos no banco dianteiro a cadeirinha A
energia do impacto. Nesses casos, usando cachimbo, com lápis na para transporte de crianças.
os ocupantes são protegidos boca etc. Em caso de colisão, com
somente pelos cintos de segurança intervenção do air bag, tais objetos ADVERTÊNCIA: recomenda-se,
do veículo, que devem, por isso, ser podem causar graves danos. mesmo no caso de cadeirinhas vol-
sempre usados. tadas para a frente, usar o banco
Dirigir mantendo sempre traseiro, com veículo equipado
Girando a chave na posi- as mãos no volante de com air bag.
ção MAR, a luz espia ¬ se modo que, em caso de
acende, mas deve apagar- intervenção do air bag, o mesmo A colocação no banco traseiro é
se após cerca de 4 segundos. Se a possa inflar-se sem encontrar obs- a posição indicada, sendo a mais
espia não se acender, permanecer táculos que possam causar graves protegida no interior do veículo.
acesa ou acender-se durante a mar- danos. Não dirigir com o corpo
cha, parar imediatamente o veículo curvado para a frente. Manter o
e procurar a Rede Assistencial Fiat. encosto do banco em posição ereta A instalação do air bag tem uma
e apoiar bem as costas. validade de 10 anos. Ao aproximar-
se da data de vencimento, procure
a Rede Assistencial Fiat.

A-63
AIR BAG LATERAL O air bag não é um substituto, ADVERTÊNCIAS
mas um complemento ao uso dos
O objetivo do air bag lateral cintos de segurança, os quais - Em caso de acidente com ativa-
fig. 105 é aumentar a proteção dos devem ser sempre usados. ção do air bag, procure a Rede
ocupantes dos bancos dianteiros, Assistencial Fiat para substituir o
por ocasião de um choque lateral Para veículos equipados com dispositivo, os cintos de segurança
violento. air bags laterais, não recobrir o e também a eventual cadeirinha
É constituído de um módulo Side encosto dos bancos dianteiros com para crianças.
bag alojado no encosto dos bancos revestimentos. - Todas as intervenções de con-
dianteiros; esta solução permite ter trole, reparação e substituição do
o air bag (a almofada) na posição Se o veículo sofreu furto air bag devem ser efetuadas na
adequada em relação ao ocupante, ou tentativas de furto, se Rede Assistencial Fiat.
independentemente da regulagem sofreu atos de vandalismo, - Em caso de sucateamento do
do banco. inundações ou alagamentos, verifi- veículo, é necessário procurar a
car o sistema air bag na Rede Rede Assistencial Fiat para desati-
Assistencial Fiat. var a instalação.
- Em caso de mudança de pro-
priedade do veículo, é indispensá-
vel que o novo proprietário conhe-
ça as modalidades de utilização e
as advertências acima indicadas, e
entre de posse do Manual de Uso e
Manutenção.
4FA445BR

fig. 105
A-64
NO POSTO DE De acordo com a portaria nº 71 da
ANP (Agência Nacional de Petróleo)
ADVERTÊNCIA: os postos de
combustíveis contam com bombas
ABASTECIMENTO a gasolina, normalmente disponível de desligamento automático que,
no mercado brasileiro, não deve em alguns casos, interrompem o
Os dispositivos contra poluição conter chumbo em proporções que abastecimento antes do completo A
do Fiat Marea e Marea Weekend possam causar danos ao conversor enchimento do tanque do veículo.
requerem o uso exclusivo de gasoli- catalítico dos automóveis. Se isso ocorrer, solicite a operação
na sem chumbo. manual da bomba, de forma a
introduzir no tanque o combustível
A adição de outro tipo de que falta para atingir a sua capaci-
Não colocar gasolina gasolina no tanque (ex.:
com chumbo no reservató- dade máxima e , assim possibilitar a
gasolina de aviação), não efetiva indicação de tanque cheio
rio, nem em casos de emer- homologada para uso automotivo, no quadro de instrumentos.
gência e nem mesmo uma quanti- pode provocar danos irreversíveis
dade mínima. Isto poderia danificar no conversor catalítico.
irremediavelmente o catalisador. TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL
Se o veículo estiver em trânsito
por outros países (Uruguai, Para- O destravamento da tampa de
guai, Argentina etc.) certifique-se de acesso ao bocal de abastecimento é
que o abastecimento seja feito feito por dentro do veículo, através da
somente com gasolina, que não con- alavanca A - fig. 107 ou 108. Levantar
tém chumbo em sua composição. a alavanca pela parte dianteira.
4FAN011BR

4FA447BR
Um catalisador ineficiente acar-
reta emissões prejudiciais na des-
carga e a conseqüente poluição
ambiental.

fig. 106 fig. 107


A-65
Em caso de necessidade, puxar o O fechamento hermético da Não se aproximar do bocal
cabo A-fig. 109 ou C-fig. 110 (girar tampa, que é rosqueada, pode com chamas ou cigarros ace-
as manoplas A e retirar a tampa B) determinar um ligeiro aumento da sos: perigo de incêndio.
existente dentro do porta-malas, na pressão no reservatório. Assim, ao Evitar também aproximar o rosto,
lateral direita. retirar a tampa, gire-a algumas vol- para não inalar vapores nocivos.
tas no sentido anti-horário, aguarde
alguns segundos até a despressuri- O combustível que escor-
zação do reservatório e a remova, re acidentalmente, durante
fig. 111. Um eventual barulho de o abastecimento, além de
respiro ao retirar a tampa é normal. ser poluente, pode danificar a pin-
Durante o abastecimento, confor- tura do veículo na região do bocal
me a versão, posicionar a tampa A de abastecimento.
no local existente na portinhola,

4FA468BR

4FA450BR
como ilustrado na fig. 112.
Terminado o abastecimento, reco-
loque a tampa em sua sede e a ros-
queie no sentido horário até ouvir o
ruído característico de travamento.

fig. 108 fig. 111

4FA449BR
4FA448BR

4FAN012BR
fig. 109 fig. 110 fig. 112
A-66
PRESERVAÇÃO DO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO
PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
EMISSÕES DOS MOTORES A
MEIO AMBIENTE GASOLINA
Nenhum componente do veículo
A preservação do meio ambiente contém amianto ou cádmio. Conversor catalítico trivalente A
dirigiu o projeto e a realização dos (catalisador)
Fiat Marea e Marea Weekend em Os forros e o sistema de ar-condi-
todas as suas fases. O resultado está cionado não possuem CFC (Cloro- Óxido de carbono, óxidos de
na utilização de materiais e na fluocarburetos), gases considerados nitrogênio e hidrocarburetos não
regulagem dos dispositivos de responsáveis pela redução da cama- queimados são os principais com-
forma a reduzir ou limitar drastica- da de ozônio. ponentes nocivos dos gases de des-
mente as influências nocivas ao carga.
meio ambiente. O catalisador é um “laboratório
Os Fiat Marea e Marea Weekend em miniatura”, no qual um altíssimo
estão prontos para viajar com uma percentual destes componentes se
boa margem de vantagem nas mais transforma em substâncias inócuas.
severas normas internacionais con- A transformação é favorecida
tra poluição. pela presença de minúsculas partí-
culas de metais nobres presentes no
corpo cerâmico envolvido pela
caixa metálica de aço inoxidável.

A-67
Sonda Lambda Ruídos veiculares É importante o seguimento do
“Plano de Manutenção Progra-
Garante o controle da exata rela- Este veículo está em conformida- mada”, para que o veículo perma-
ção da mistura ar/gasolina, funda- de com a legislação vigente de neça dentro dos padrões antipo-
mental para o correto funcionamen- controle da poluição sonora para luentes.
to do motor e do catalisador. veículos automotores.
Limite máximo de ruído para a Trafegar com o sistema
Sistema antievaporação fiscalização de veículo em circula- de escapamento modifica-
ção (veículo parado, segundo do ou danificado, além de
Sendo impossível, mesmo com o Resolução nº 01/93 do CONAMA): aumentar consideravelmente o
motor desligado, impedir a forma- nível de ruído do veículo (poluição
ção dos vapores de gasolina, a ins- sonora), constitui uma infração ao
talação os armazena em um reci- Marea e Marea Weekend Código Nacional de Trânsito.
piente especial com carvão ativado, HLX 84,0 dB
do qual são em seguida aspirados e Não jogue resíduos ou recipien-
queimados durante o funcionamen- ELX 86,0 dB tes vazios na rua; mantenha dentro
to do motor. do veículo um saco plástico para
SX 86,0 dB guardá-los até que possa descartá-
Alterações feitas no veí-
culo com o objetivo de Turbo los em uma lixeira apropriada. Esta
83,1 dB
aumentar o seu desempe- prática ajuda a manter as ruas mais
nho, tais como a retirada do catali- limpas, evitando o entupimento dos
sador e/ou modificações no sistema esgotos, reduzindo, assim, o perigo
de injeção eletrônica, além de con- das enchentes causadas pelas fortes
tribuírem para aumentar desneces- chuvas de verão.
sariamente a poluição atmosférica,
podem resultar no cancelamento
da garantia dos componentes
envolvidos.

A-68
Não jogue pontas de cigarro para Composição básica: chumbo,
fora da janela; além de evitar incên- ácido sulfúrico diluído e plástico. HOMOLOGAÇÃO
dios e queimadas, você estará con-
tribuindo para a conservação do
Os pontos de venda são obriga- MINISTERIAL
dos a aceitar a devolução de sua
solo. bateria usada, bem como armaze-
A
Em respeito à legislação
O lixo que é jogado na rua colo- ná-la em local adequado e devolvê- vigente (Resolução Anatel 305),
ca em risco as gerações futuras la ao fabricante para reciclagem. sobre freqüências de rádio,
devido ao altíssimo tempo de evidenciamos que o alarme
decomposição de determinados eletrônico deste veículo opera
materiais. Riscos do contato com a solução
em caráter secundário, isto é,
ácida e com o chumbo
não tem direito contra interferên-
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Quando a solução ácida e o cia prejudicial, mesmo em
chumbo contidos na bateria são estações do mesmo tipo, e não
Todo consumidor/usuário final é pode causar interferência a
obrigado a devolver sua bateria descartados na natureza de forma
incorreta, poderão contaminar o sistemas operando em caráter
usada a um ponto de venda primário.
(Resolução CONAMA 257/99 de solo, o subsolo e as águas, bem
30/06/99). como causar riscos à saúde do ser
humano.
No caso de contato acidental
Reciclagem obrigatória com os olhos ou com a pele, lavar
imediatamente com água corrente e
Não descarte a bateria no procurar orientação médica.
lixo.

Devolva a bateria usada


ao revendedor no ato da
troca.

A-69
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro- NO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos
“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO MECÂNICO . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen-
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
USO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO . . . . . . . . . . . . . . B-5 B
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-11
Marea e Marea Weekend. Assim, é preciso prestar muita DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO AO
atenção neste capítulo também, para conhecer o compor- MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
tamento na direção e no uso que lhe permitirão desfrutar
ao máximo do seu veículo. ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-17
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-18
CONTROLES NORMAIS E ANTES
DE LONGAS VIAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-18
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO
CLIENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-19

B
PARTIDA DO 3) Apertar a fundo o pedal da
embreagem, sem apertar o pedal do
ADVERTÊNCIA: com o motor des-
ligado, não deixar a chave de ignição
MOTOR acelerador. na posição MAR.
4) Girar a chave de ignição na posi-
ção AVV e soltá-la logo que o motor ADVERTÊNCIA: com o motor frio,
É perigoso funcionar o enquanto se gira a chave de ignição
motor em local fechado. O funcionar.
na posição AVV, é necessário apertar
motor consome oxigênio e a fundo o pedal do acelerador e
descarrega gás carbônico e outros Com o motor funcionan-
soltá-lo logo que o motor funcione. B
gases tóxicos. do, não tocar os cabos de
alta tensão (cabos das velas).
Nos primeiros segundos de funcio- Se o motor não funcionar na pri-
namento, sobretudo após uma longa Se o motor não funcionar na pri- meira tentativa, é necessário recolo-
inatividade, pode-se perceber um meira tentativa, é necessário recolo- car a chave na posição STOP antes de
nível mais elevado de rumorosidade car a chave na posição STOP antes de repetir a partida.
do motor. repetir a partida.
Se, com a chave na posição MAR a
Este fenômeno, que não prejudica a Se, com a chave na posição MAR a luz espia ¢ permanecer acesa, reco-
funcionalidade, é característico das luz espia ¢ permanecer acesa junta- menda-se recolocar a chave na posi-
válvulas hidráulicas: o sistema de dis- mente com a luz espia g, recomen- ção STOP e depois novamente em
tribuição foi escolhido para os moto- da-se recolocar a chave na posição MAR; se a luz espia continuar acesa,
res a gasolina de seu veículo Fiat para STOP e depois novamente em MAR; experimentar com as outras chaves
contribuir para a redução das inter- se a luz espia continuar acesa, experi- do veículo.
venções de manutenção. mentar com as outras chaves do veí-
culo. Se ainda assim o motor não funcio-
nar, procure a Rede assostencial Fiat.
Se ainda assim o motor não funcio-
PROCEDIMENTOS nar, recorrer à partida de emergência
(ver “Partida de Emergência” no capí-
1) Certificar-se de que o freio de
tulo “Em emergência”) e procure a
mão está acionado.
Rede Assistencial Fiat.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto.

B-1
COMO AQUECER O MOTOR LO- Deve ser absolutamente
CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES
GO APÓS O FUNCIONAMENTO evitada a partida mediante
DE USO DE MOTORES TURBO-
empurrão, reboque ou apro-
- Colocar o motor em marcha lenta- COMPRIMIDOS
veitando descidas. Estas manobras
mente, fazendo com que gire em rota- podem causar o afluxo de combustí- Sobrealimentar um motor a
ção média, sem golpes de aceleração. vel no catalisador e danificá-lo irre- explosão significa colocar dentro
- Evitar solicitar desde os primeiros paravelmente. de seus cilindros, com o auxílio de
quilômetros o máximo de desempe- um compressor, uma quantidade
nho do veículo. Recomenda-se aguar- Lembre-se de que com o de mistura por ciclo maior do que
dar até que a temperatura da água motor desligado, o servo- aquela que o motor é capaz de
atinja os 50°C ÷ 60°C. freio e a direção hidráulica aspirar naturalmente.
não estão ativados. Portanto, é Com o aumento do volume de
Nota: nunca funcione o motor sem necessário exercer maior esforço massa de ar dentro da câmara de
filtro de ar. tanto no pedal do freio como no combustão do motor, uma quanti-
volante. dade maior de combustível pode
ser injetada para produzir maior
PARTIDA DE EMERGÊNCIA
potência e torque, elevando a
PARA DESLIGAR O MOTOR
Se o sistema FIAT CODE não reco- capacidade de realizar trabalho do
nhecer o código transmitido pela Com o motor em marcha lenta, motor sem comprometer a sua
chave de ignição (luz espia ¢ no girar a chave da ignição na posição durabilidade.
quadro de instrumentos acesa com STOP. Com o uso do turbocompressor
luz fixa), pode-se fazer a partida de a combustão se torna mais comple-
emergência utilizando o código do ADVERTÊNCIA: após um percurso ta e limpa, diminuindo a emissão
CODE card. cansativo, é recomendável deixar o de poluentes na atmosfera.
motor “tomar fôlego” antes de desli-
Reportar-se ao capítulo “Em emer- gá-lo, deixando-o funcionar em mar- O motor com turbocompressor
gência”. cha lenta, para permitir que a tempe- adquire uma condição de funcio-
ratura dentro do vão do motor se namento mais silenciosa e aumenta
abaixe. seu torque em todas as faixas de
rotação em que o turbocompressor
estiver em funcionamento.

B-2
Não funcione o motor NO ESTACIONAMENTO FREIO DE ESTACIONAMENTO fig. 1
em altas rotações e não dê Para acionar o freio de estacio-
Desligar o motor, acionar o freio de
golpes de aceleração namento, puxar a alavanca para cima
mão, engatar a marcha (1ª marcha na
estando ele em fase de aquecimen- até travar no dente necessário para
subida ou marcha à ré em descida) e
to, além disso, nos primeiros quilô-
deixar as rodas voltadas em direção imobilizar completamente o veículo.
metros de percurso não solicite do
ao meio-fio (guia) do passeio. Se o Com o freio de estacionamento
mesmo o máximo de rendimento.
Nunca funcione o motor sem fil-
veículo estiver estacionado em forte puxado e a chave de ignição na posi- B
declive, recomenda-se também travar
tro de ar. ção MAR, acende-se a luz espia x
as rodas com calços ou pedras.
no quadro de instrumentos.
Depois de um percurso em con- Não deixar a chave da ignição na
dições severas, não desligue o posição MAR porque a bateria se des- Para desacionar o freio de estacio-
motor imediatamente, mas deixe-o carrega. namento:
girar em marcha lenta por aproxi- 1) Levantar ligeiramente a alavan-
Ao sair do veículo, retire sempre a
madamente um minuto. Isso per- ca e apertar o botão de destravamen-
chave.
mitirá o resfriamento e a lubrifica-
to A.
ção do turbocompressor. Não deixar nunca crian-
2) Manter apertado o botão e abai-
ças sozinhas dentro do veí-
xar a alavanca. A luz espia x se
culo estacionado.
apaga.
3) Para evitar movimentações aci-
dentais do veículo, executar a mano-

4FA452BR
bra com o freio de serviço (pé) aper-
tado.

fig. 1
B-3
ADVERTÊNCIA: ao estacionar o
veículo, lembre-se sempre de puxar o
USO DO CÂMBIO Para mudar corretamente
as marchas, é necessário
freio de estacionamento e virar as MECÂNICO pisar a fundo no pedal da
rodas em direção ao meio-fio (guia) embreagem; portanto, o piso sob os
do passeio. Em ruas em aclive ou Para engrenar as marchas, pisar a pedais deve estar livre de obstáculos.
declive, a ação apenas do freio de fundo no pedal da embreagem e Certificar-se de que eventuais tapetes
estacionamento poderá não ser sufi- colocar a alavanca do câmbio em estejam bem esticados e não interfi-
ciente; neste caso, além das reco- uma das posições do esquema na ram com os pedais.
mendações acima, o condutor deverá fig. 2 (o esquema está colocado tam-
deixar o veículo sempre engrenado bém no pomo da alavanca).
(em 1ª marcha). VELOCIDADES PARA A TROCA DE
Para engrenar a marcha à ré (o veí-
MARCHAS
culo deve estar parado), pisar no
pedal da embreagem até o fim do Para se obter a máxima economia,
Independente dos prazos constan- recomendamos observar os seguintes
curso, aguardar alguns segundos e, só
tes do “Plano de Manutenção limites de velocidades para a troca de
então, deslocar a alavanca, partindo
Programada” e sem prejuízo dos mes- marchas:
da posição neutra, para a direita e
mos, sempre que for requerido maior
para trás. Com este procedimento,
esforço para acionamento do freio de
tem-se um engate mais suave da mar- 1ª
estacionamento de seu veículo, leve-
cha.
➨ 2ª 2ª ➨3ª 3ª ➨4ª 4ª ➨5ª
o à Rede Autorizada Fiat para repara- 25 40 55 65
ção.

4FA453BR

fig. 2
B-4
USO DO CÂMBIO Para mover a alavanca, pressio-
nar o botão A.
Ao estacionar o veículo
em aclive ou declive acen-
AUTOMÁTICO tuado, puxar a alavanca do
A chave de ignição pode freio de estacionamento para cima
ADVERTÊNCIA: para utilizar ser retirada do comutador até travar no dente necessário para
corretamente a caixa de câmbios (fig. 4) somente quando a imobilizar totalmente o veículo,
automática, é indispensável ler alavanca se encontre na posição P mover a alavanca de seleção para a
posição “P” e girar a chave de
todas as informações contidas
neste capítulo, de maneira a conhe-
(sistema key-Lock).
ignição para “STOP”. Se estes pro-
B
cer desde o início quais são as ope- Em caso de emergência, é possí- cedimentos não forem realizados,
rações corretas, bem como permi- vel retirar a chave de ignição poderá haver dificuldade para reti-
tir a utilização das funções de segu- mesmo com a alavanca de seleção rar a alavanca da posição “P”, uma
rança SHIFT-LOCK e KEY-LOCK, fora da posição P. Para isto, aperte o vez que o peso do veículo incidirá
previstas na caixa de câmbio. dispositivo de travamento (fig. 5) no câmbio e não no freio.
situado próximo ao comutador de
ignição, como indicado na figura e
A colocação da alavanca
simultaneamente retire a chave.
de câmbio na posição P,
com a chave de ignição na
posição MAR, é permitida somente
com o pedal de freio acionado
(fig. 3) (sistema Shift-Lock).
4FA723BR

4FA728BR

4FA727BR
fig. 3 fig. 4 fig. 5
B-5
A partida do motor UTILIZAÇÃO DA CAIXA DE Os três modos de condução
somente pode ser efetuada CÂMBIO AUTOMÁTICA podem ser selecionados pelos
com a alavanca seletora botões A e B-fig. 7, localizados no
colocada em P ou N (fig. 6). A caixa de câmbio automática console central.
prevista para o Fiat Marea é contro- O botão A seleciona as funções
lada eletronicamente e prevê a sele- NORM e SPORT, e o botão B o
Após colocar a alavanca ção de três modos diferentes de
seletora nas posições D, R, modo ICE.
condução do veículo, oferecendo,
1, 2 ou 3 deve-se aguardar conseqüentemente, as melhores Com a chave de ignição em
o completo engrenamento da trans- respostas em termos de conforto ao MAR, o modo de condução selecio-
missão (pequeno tranco) antes de dirigir, consumo, desempenho nado por meio da alavanca é sinali-
acelerar. esportivo e segurança de marcha. zado por uma marca no display
luminoso localizado no quadro de
instrumentos.

4FA726BR

4FA725BR

fig. 6 fig. 7
B-6
ALAVANCA DE SELEÇÃO As posições são: Aperte o botão A-fig.8 para efe-
tuar as seguintes mudanças:
Para selecionar as marchas, P - Estacionamento (pode-se dar - de P para R e vice-versa;
mover a alavanca de seleção para partida no motor).
uma das posições do esquema da - de N para R;
R - Marcha a ré.
fig. 8. Com a chave de ignição em - de 2 para 1.
MAR, o display B-fig. 8 indica a N - Ponto morto (pode-se dar par-
marcha selecionada naquele tida no motor). ADVERTÊNCIA: nas mudanças
momento. D - Marcha a frente em automáti- decrescentes efetuadas a partir da B
co utilizando as 4 relações disponí- posição D, é absolutamente neces-
veis. sário que o botão A seja pressiona-
3 - Marcha a frente em automáti- do, a fim de proteger o motor e o
co (excluindo a 4ª marcha). câmbio da inserção acidental da 1ª
velocidade.
2 - Marcha a frente (somente 1ª e
2ª marchas em automático).
1 - Marcha a frente somente em
1ª marcha.
4FA724BR

fig. 8
B-7
SELEÇÃO DO MODO DE CON- ICE (Botão B-fig. 7 pressionado) POSIÇÃO DA ALAVANCA
DUÇÃO
Este modo de condução é reco- D - É a posição que deve ser utili-
NORM (Botão A-fig. 7 pressionado) mendado quando a superfície onde zada em condições normais de con-
se transita apresenta pouca aderên- dução, por exemplo em estradas e
Deve ser usado em condições de cia (geada, areia etc.), sendo que a percursos urbanos, quando se quer
funcionamento normal, pois ofere- partida se produz em 2ª marcha. obter a máxima economia de com-
ce uma condução confortável e O modo ICE só é possível com a bustível (em conjunto com o modo
uma equilibrada gestão de consumo alavanca de seleção na posição D; de condução NORM). Com a ala-
de combustível, com inserção das se seleciona-se outra posição, o vanca nesta posição, o câmbio sele-
marchas em regimes de rotação modo ICE é automaticamente desa- ciona automaticamente as quatro
relativamente baixos. tivado. relações disponíveis. É também a
posição que deve ser utilizada com
SPORT (Botão A-fig. 7 pressionado) ADVERTÊNCIA: o modo ICE o modo de condução ICE.
pode ser selecionado mesmo com o 3 - Esta posição pode ser usada
Deve ser selecionado quando se veículo em movimento, desde que em percursos mistos e/ou rampas
deseja que o veículo ofereça o a velocidade do veículo não seja moderadas, na condução esportiva
máximo desempenho. superior a 45 km/h. ou também em condições especiais
O modo SPORT produz um de condução, como por exemplo,
aumento no consumo de combustí- com um reboque acoplado.
vel. 2 - Esta posição pode ser usada
em percursos severos com rampas
acentuadas e condução normal ou
esportiva, ou ainda com um rebo-
que acoplado. As relações selecio-
nadas da caixa de câmbio são
somente as duas primeiras.

B-8
KICK DOWN Soltando o pedal do acelerador, a INDICAÇÃO DE ANORMALIDADE
caixa de câmbio seleciona a relação
Em caso de necessidade de uma ótima em termos de modo de con- Quando se verifica a condição de
forte aceleração (em uma ultrapas- dução, abertura da borboleta acele- temperatura excessiva na caixa de
sagem, por exemplo), apertando a radora e posição da alavanca de câmbio automática (luz-piloto t
fundo o pedal do acelerador, deter- seleção. acesa), recomenda-se parar o veícu-
mina-se a seleção automática de Recomenda-se a utilização do lo, mover a alavanca de seleção
uma relação de câmbio mais curta, para a posição P ou N e manter o
desde que o número de rotações do
kick-down para manobras de ultra-
motor em funcionamento a aproxi- B
passagem ou retomadas rápidas,
motor permita esta seleção. para não aumentar o consumo de madamente 1500 rpm até que a luz
Mantendo o pedal do acelerador combustível. se apague. Retomar a marcha sua-
pressionado, a caixa de câmbio se vemente sem solicitar do motor
O dispositivo kick-down é auto- desempenho elevado.
comporta como se a alavanca esti- maticamente desativado no modo
vesse na posição 3 até uma deter- de condução ICE. O tempo de viagem nestas condi-
minada velocidade. ções (luz-piloto acesa, apagando-se
ao parar o veículo) não deve supe-
rar 15 minutos.

B-9
Caso contrário, é necessário parar Se, do contrário, a anormalidade Se for sinalizada uma anormali-
o veículo, desligar o motor e espe- permanecer (luz-piloto piscando), dade na partida do motor, significa
rar que o conjunto câmbio/diferen- deve-se selecionar manualmente as que o sistema de controle da caixa
cial se esfrie completamente. marchas, como se estivesse dirigin- de câmbio havia detectado e
Se durante a marcha ocorrer uma do um veículo com caixa de câm- memorizado uma anormalidade
avaria na caixa de câmbio, o siste- bio mecânica, levando em conside- durante o percurso anterior à últi-
ma eletrônico de controle dispõe de ração que o câmbio é predisposto ma vez em que se desligou o motor.
um programa de emergência (luz- em: Também neste caso deve-se levar
piloto piscando). 1) 4ª marcha com a alavanca em D. o veículo à Rede Assistencial Fiat
Recomenda-se, nestas circunstân- 2) 3ª marcha com a alavanca em 3. para uma verificação da caixa de
cias, parar o veículo e desligar o câmbio automática.
3) 2ª marcha com a alavanca em 2.
motor, uma vez que na partida
seguinte o sistema de autodiagnósti- 4) 1ª marcha com a alavanca em 1. SINAL SONORO
co poderia excluir a anormalidade A inserção da marcha a ré tam-
que, de qualquer modo, será bém é possível. Entra em funcionamento por
memorizada pelo dispositivo de Procure a Rede Assistencial Fiat o cerca de 18 segundos quando:
controle eletrônico. mais rápido possível para solucio- 1) A porta do lado do condutor
nar a anormalidade. for aberta e verificar-se a condição
de motor desligado, se a alavanca
de seleção estiver em uma posição
diferente de P.
2) A posição R tiver sido selecio-
nada (marcha a ré)

B-10
ADVERTÊNCIAS IMPORTANTES Nunca selecione a posi-
ção R partindo de D ou
DIREÇÃO SEGURA
Não selecione as posi- vice-versa, assim como a No projeto de seus veículos, a Fiat
ções D ou R da alavanca de posição R para P enquanto o veícu- trabalhou a fundo para obter veículos
seleção estando o motor lo estiver em movimento, isso aptos a garantir a máxima segurança
em alta rotação, isso poderá oca- poderá ocasionar sérios danos no aos passageiros. Todavia, o comporta-
sionar sérios danos no sistema de sistema de transmissão. mento na direção é sempre um fator
transmissão. decisivo para a segurança. B
A mudança de posição da A seguir você encontrará algumas
alavanca de D para R, R regras simples para viajar com segu-
PRECAUÇÕES AO DIRIGIR para D ou R para P somen- rança em diversas condições. Com
te deverá ser efetuada com o veícu- certeza, muitas lhe serão familiares
Nunca selecione a posi- lo parado. mas, de qualquer forma, é sempre útil
ção N da alavanca de sele- ler tudo com atenção.
ção com o veículo em Estando o veículo parado
movimento, isso poderá ocasionar e a alavanca de seleção na
sérios danos no sistema de trans- posição D, jamais pise no
missão. freio e no acelerador simultanea-
mente.

B-11
ANTES DE DIRIGIR DURANTE A VIAGEM Colocar sempre os cintos de segu-
rança, tanto dianteiros como trasei-
- Certificar-se do correto funciona- - A primeira regra para uma direção ros. Viajar sem colocá-los aumenta o
mento das luzes e dos faróis. segura é a prudência. risco de lesões graves ou de morte
- Regular bem a posição do banco, - Prudência significa também colo- em caso de acidente.
do volante e dos espelhos retroviso- car-se em condições de prever um
res, para obter a melhor posição de comportamento errado ou impruden- - Não dirigir por muitas horas con-
direção. te dos outros. secutivas. Efetuar paradas periódicas
para fazer um pouco de movimento e
- Regular cuidadosamente o apoio - Observar estritamente as leis do revigorar o corpo.
de cabeça de modo que a cabeça, e trânsito e respeitar os limites de velo-
não o pescoço, se apóie no mesmo. cidade. - Fazer uma constante troca de ar
no interior do veículo.
- Certificar-se de que nada (tapetes, - Certificar-se sempre de que, além
por exemplo) impeça o curso dos de você, todos os outros passageiros - Não percorrer descidas com o
pedais. estejam usando o cinto de segurança, motor desligado: não se tem o auxílio
que as crianças transportadas estejam do freio motor nem do servofreio,
- Certificar-se de que eventuais sis- cuja ação frenante exigirá maior
temas de proteção para crianças em cadeiras apropriadas e que os
eventuais animais não possam atrapa- esforço no pedal.
(cadeirinhas) estejam corretamente
fixados, preferivelmente no banco tra- lhar as operações de direção.
Não viajar com objetos
seiro. As longas viagens devem ser feitas no assoalho à frente do
- Evitar refeições pesadas antes de em condições ótimas. banco do motorista, em
viajar. Uma alimentação leve contri- caso de frenagem, poderá se pren-
bui para manter vivos os reflexos. Não dirija em estado de der entre os pedais e impossibilitar
Evitar absolutamente ingerir bebidas embriaguez, sob efeito de de acelerar ou frear.
alcoólicas. tranqüilizantes ou de deter-
Periodicamente, lembrar-se de veri- minados remédios: é perigosíssimo
ficar o quanto descrito no parágrafo para si e para os outros.
“Controles antes de longas viagens”
neste capítulo.

B-12
DIRIGIR À NOITE - usar os faróis altos somente fora - reduzir a velocidade e manter
da cidade e quando estiver seguro de maior distância de segurança dos
As principais indicações a seguir, não incomodar os outros motoristas; outros veículos;
quando se viaja à noite, são: - cruzando com outro veículo, - se chove muito forte, a visibilida-
- dirigir com especial prudência. À abaixar o farol; de se reduz. Neste caso, mesmo
noite as condições de direção são - manter as lanternas e os faróis lim- durante o dia, acenda os faróis baixos
mais severas; pos; para se tornar visível aos outros;
- reduzir a velocidade, sobretudo - fora da cidade, prestar atenção na - não atravessar poças d’água em B
em estradas sem iluminação; travessia de animais. alta velocidade e empunhar o volante
- aos primeiros sintomas de sono- firmemente; atravessar uma poça
lência, pare o veículo. Prosseguir via- d’água em alta velocidade pode oca-
gem seria um risco para si e para os DIRIGIR COM CHUVA sionar perda do controle do veículo
outros. Retomar a marcha somente pela diminuição da aderência (aqua-
após um repouso suficiente; A chuva e as estradas molhadas sig- planagem);
nificam perigo. Em uma estrada
- manter uma distância de seguran- molhada todas as manobras são mais - posicionar os comandos de venti-
ça, com relação ao veículo à frente, difíceis, uma vez que o atrito das lação para o desembaçamento (ver
maior do que durante o dia. É difícil rodas no asfalto é consideravelmente capítulo “Conhecendo o veículo”), de
avaliar a velocidade dos outros veícu- reduzido. Conseqüentemente, os modo a não ter problemas de visibili-
los quando se vêem somente as luzes; espaços de frenagem se alongam e a dade;
- certificar-se da correta regulagem manutenção em curva diminui. - verificar periodicamente as condi-
dos faróis. Se estiverem muito baixos, Algumas recomendações em caso ções das palhetas dos limpadores do
reduzem a visibilidade e cansam a de chuva: pára-brisa.
vista. Se estiverem muito altos podem
incomodar os motoristas que trafe- Evite trafegar com o veícu-
gam em sentido contrário; lo em áreas alagadas, o que
poderá ocasionar danos ao
motor.

B-13
DIRIGIR NA NEBLINA - Conservar uma longa distância de - Dirigir a uma velocidade modera-
segurança do veículo à frente. da, evitando “cortar” as curvas.
Se a neblina estiver muito densa, - Evitar o quanto possível, as varia- - Lembre-se que a ultrapassagem
evitar o quanto possível as viagens. ções imprevistas de velocidade. em subida é muito mais lenta e, por-
Em caso de marcha com tempo - Evitar possivelmente as ultrapas- tanto, requer uma estrada mais livre.
nebuloso, neblina uniforme ou possi- sagens de outros veículos. Se estiver sendo ultrapassado em
bilidade de neblina branda: subida, facilite a ultrapassagem do
- Em caso de parada forçada do veí- outro veículo.
- mantenha uma velocidade mode- culo (defeito, impossibilidade de
rada; prosseguir por causa da visibilidade
- acenda os faróis baixos, mesmo etc.), procurar antes de tudo parar DIRIGIR COM O ABS
durante o dia, e os eventuais faróis de fora da pista de rolamento. Acender - O ABS é um equipamento do sis-
neblina. Não usar os faróis altos. as luzes de emergência e, se possível, tema frenante que oferece 2 vanta-
os faróis baixos. gens:
ADVERTÊNCIA: nos trechos de - Buzinar fortemente se perceber a 1) Evita o travamento das rodas nas
boa visibilidade, apagar as luzes aproximação de outro veículo. frenagens de emergência e especial-
de neblina. A alta intensidade da mente em condições de pouca ade-
luz ofusca os ocupantes dos outros DIRIGIR EM ESTRADAS MONTA- rência.
veículos. NHOSAS
2) Permite frear e movimentar a
- Em descida, usar o freio motor, direção ao mesmo tempo, para evitar
Lembre-se que existindo neblina, engrenando marchas reduzidas, para obstáculos imprevistos ou para dirigir
existe também umidade no asfalto e, não superaquecer os freios. o veículo para onde se quer durante a
portanto, maior dificuldade em qual- frenagem, naturalmente dentro dos
- Não percorrer absolutamente des- limites físicos de aderência lateral do
quer tipo de manobra, com prolonga- cidas com o motor desligado ou com
mento dos espaços de frenagem. pneu.
o câmbio em ponto morto, e muito
menos com a chave da ignição desli-
gada.

B-14
PARA APROVEITAR MELHOR O
ABS:
DIREÇÃO PRESERVAÇÃO DOS DISPOSITI-
VOS DE REDUÇÃO DAS EMIS-
ECONÔMICA E SÕES POLUENTES
- nas frenagens de emergência ou
com baixa aderência do piso, obser- RESPEITO AO Um correto funcionamento dos dis-
va-se uma pulsação no pedal do freio. MEIO AMBIENTE positivos contra poluição garante não
Isto é sinal de que o ABS está em fun- somente o respeito ao meio ambiente,
cionamento. Não soltar o pedal; con- O respeito ao meio ambiente é mas também influi no desempenho
tinuar a apertá-lo para dar continuida- um dos princípios que guiou a rea- do veículo. Manter estes dispositivos B
de à ação frenante. lização dos Fiat Marea, Marea em boas condições é a primeira regra
- o ABS impede o travamento das Weekend e Brava. Seus dispositivos para uma direção ecológica e econô-
rodas, mas não aumenta os limites contra a poluição estão bem acima mica ao mesmo tempo.
físicos de aderência entre pneus e das exigências legais. A primeira precaução é seguir
estrada. Portanto, mesmo com o veí- Todavia, o meio ambiente merece integralmente o plano de Manu-ten-
culo equipado com ABS, respeitar a a atenção de todos. ção Programada.
distância de segurança dos veículos à Usar exclusivamente gasolina sem
O motorista, seguindo algumas
frente e limitar a velocidade na entra- chumbo.
simples regras, pode evitar danos ao
da de curvas.
meio ambiente e muitas vezes redu- Se a partida for difícil, não insistir
O ABS serve para aumentar o con- zir o consumo de combustível. com prolongadas tentativas. Evitar
trole nas frenagens aumentando a especialmente as manobras por
Com este propósito, a seguir, des-
segurança. empurrão, reboque ou descidas : são
crevemos algumas indicações úteis,
que se somam a todas aquelas mar- manobras que podem danificar o
cadas com o símbolo # presentes catalisador. Utilizar exclusivamente
em vários pontos do manual. uma bateria auxiliar.
Recomendamos lê-las com aten-
ção.

B-15
Se durante a marcha, o motor Não aquecer o motor em marcha OUTRAS RECOMENDAÇÕES
“girar mal”, prosseguir reduzindo lenta antes de partir, a não ser quan-
ao mínimo indispensável a solicita- do a temperatura externa estiver - Não aquecer o motor com o veí-
ção de rendimento do motor, e pro- muito baixa, e neste caso, por não culo parado: nestas condições o
cure a Rede Assistencial Fiat. mais que 30 segundos. É recomen- motor se aquece muito mais lenta-
Ao acender a luz espia de reserva dável utilizar imediatamente o veí- mente, aumentando consumos e
de combustível, providenciar o culo com baixas cargas e médias emissões. É melhor partir lentamen-
abastecimento o mais rápido possí- rotações. Isto permite aquecer o te, evitando rotações elevadas.
vel. Um baixo nível de combustível motor no tempo ideal. - Logo que as condições do tráfe-
pode causar uma alimentação irre- Não instalar proteções contra go o permitam, utilizar uma marcha
gular do motor com inevitável calor e não retirar aquelas existentes mais alta.
aumento da temperatura dos gases no catalisador e no tubo de descar- - Evitar golpes de aceleração
de descarga, causando sérios danos ga. Não pulverizar nada no catalisa- quando se está parado no semáforo
ao catalisador. dor, na sonda lambda e nem no ou antes de desligar o motor.
Não aquecer o motor, mesmo que tubo de descarga. - Manter uma velocidade o mais
seja somente para teste, com uma uniforme possível, evitando frena-
ou mais velas desligadas. gens e retomadas supérfluas, que
A retirada do catalisador
dos gases de escapamento, gastam combustível e aumentam as
além de não contribuir emissões.
para aumentar o desempenho do - Durante as paradas prolonga-
veículo, ocasiona poluição desne- das, desligar o motor.
cessária e constitui um claro des- - Controlar periodicamente a
respeito à legislação ambiental pressão dos pneus. Se a pressão
para veículos automotores. estiver muito baixa, o consumo
aumenta.
- Não viajar com objetos inúteis
no porta-malas. O peso do veículo
influencia fortemente no consumo
de combustível.

B-16
- Retirar o bagageiro do teto
quando não estiver sendo utilizado.
ENGATE PARA Não modificar, de maneira alguma,
o sistema de frenagem do veículo
Este acessório diminui a penetração REBOQUES para o comando do freio do reboque.
aerodinâmica do veículo. O sistema de frenagem do reboque
- Utilizar os dispositivos elétricos ADVERTÊNCIAS deve ser totalmente independente do
somente pelo tempo necessário. A sistema hidráulico do veículo.
solicitação de corrente aumenta o Para efetuar reboques, o veículo
consumo de combustível. deve estar equipado com um engate INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA B
para reboque homologado e com sis- REBOQUE
Em seu funcionamento tema elétrico adequado.
normal, o catalisador atin- O dispositivo de reboque deve ser
Lembre-se que um reboque reduz a fixado à carroceria unicamente por
ge elevadas temperaturas.
capacidade máxima de superar acli- pessoal autorizado, seguindo as indi-
Portanto, não estacionar o veículo
ves (rampas). cações e respeitando as seguintes
sobre material combustível (grama,
folhas secas, papéis etc.): perigo de Nos percursos em descida, engatar especificações:
incêndio. uma marcha forte em vez de usar - Engate esférico para acoplamento
somente o freio. mecânico conforme norma vigente
A inobservância destas O peso que o reboque exerce no ABNT.
normas pode criar riscos de engate para reboque do veículo - Conexão elétrica conforme norma
incêndio. reduz, da mesma maneira, a capaci- vigente ABNT.
dade de carga do próprio veículo. Em todas as versões se deve utilizar
Para ter certeza de não superar o um dispositivo de reboque apropria-
peso máximo rebocável, é preciso do ao valor do peso que o veículo
levar em consideração o peso do pode rebocar.
reboque com carga completa, incluí-
dos os acessórios e as bagagens pes- Atenção: recomenda-se exclusiva-
soais. mente a utilização de engate para
reboque genuíno Fiat, o qual, se
Respeitar os limites de velocidade
disponível para o modelo de seu
específicos de cada país para os veí-
veículo, pode ser adquirido e instala-
culos com reboque.
do na Rede Assistencial Fiat.
B-17
LONGA ADVERTÊNCIA: se o veículo esti-
ver equipado com alarme eletrôni-
CONTROLES
INATIVIDADE co, desligar o alarme com o contro- NORMAIS E
DO VEÍCULO le remoto e desativar a instalação,
girando a chave de emergência na ANTES DE LONGAS
Se o veículo ficar para- posição “OFF” (ver “Alarme eletrô- VIAGENS
do por mais de um mês, nico” no capítulo “Conhe-cendo o
observar as seguintes pre- veículo”). Periodicamente, lembrar-se de
cauções: controlar:
- limpar e proteger as partes pinta-
- colocar o veículo num lugar - pressão e condições dos pneus;
das aplicando ceras protetoras;
coberto, seco e possivelmente areja- - nível do líquido da bateria;
do; - limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos encon- - nível de óleo do motor;
- engrenar uma marcha; trados no mercado; - nível do líquido de arrefecimen-
- certificar-se que o freio de estacio- - passar talco nas palhetas dos lim- to do motor e condições da instala-
namento não está acionado; padores e deixá-las levantadas dos ção;
- desligar os bornes dos pólos da vidros; - nível do líquido dos freios;
bateria (retirar primeiro o borne nega- - abrir ligeiramente as janelas; - nível do líquido do limpador
tivo) e verificar o estado de carga da dos vidros;
mesma. Durante a inatividade, a - cobrir o veículo com uma capa de
carga da bateria deve ser controlada tecido ou de plástico perfurado. Não - nível do líquido da direção
mensalmente. Recarregar, se a tensão usar encerados de plástico compacto hidráulica.
for inferior a 12,5V. que não deixam evaporar a umidade
presente na superfície do veículo;
- calibrar os pneus com uma pres-
são de +0,5 bar em relação à normal-
mente indicada e controlá-la periodi-
camente;
- não esvaziar o sistema de refrige-
ração do motor.

B-18
ACESSÓRIOS ADVERTÊNCIA: a utilização de
telefones celulares, transmissores de
ATENÇÃO!

COMPRADOS PELO rádio ou similares no interior do veí- Instalação de acessórios.


culo (sem antena externa) produz A instalação de acessórios ou
USUÁRIO campos eletromagnéticos de radio- equipamentos, não aprovados pela
freqüência que, amplificados pelos Fiat Automóveis, que provoquem
TRANSMISSORES DE RADIO E TELE- efeitos de ressonância dentro do alterações nas condições originais
habitáculo, podem causar, além dos
FONES CELULARES
potenciais danos à saúde dos passa-
da instalação elétrica, da instalação B
de alimentação (reservatório,
Os telefones celulares e aparelhos geiros, mau funcionamento dos siste- bomba, tubulações etc.) e da estru-
radiotransmissores não podem ser mas eletrônicos com os quais o veí- tura do veículo, efetuada de forma
usados dentro do veículo, a menos culo está equipado, que podem com- incorreta e/ou sem considerar as
que possuam antena montada exter- prometer a segurança do mesmo. especificações técnicas da instala-
namente no veículo. ção original, cancela a garantia das
Além disso, a eficiência da trans- partes envolvidas pela intervenção.
missão e da recepção destes apare-
lhos pode ser prejudicada pelo efei- A instalação deve ser feita sem-
to isolante da carroceria do veículo. pre por pessoal qualificado e, para
tanto, recomendamos dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.

B-19
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especial- PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mente para socorrê-lo em situações de emergência
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
com seu veículo.
Como você verá, foram considerados alguns incon- PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3
venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE UMA LUZ EXTERNA NÃO SE ACENDER . . . . . . . C-8
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o SE UMA LUZ INTERNA NÃO SE ACENDER . . . . . . C-16 C
Manual de Uso e Manutenção, também constam em
seu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-19
Trânsito, o Livrete Assistencial de Garantia e o Livrete
Confiat, nos quais estão descritos detalhadamente SE A BATERIA DESCARREGAR. . . . . . . . . . . . . . . . . C-30
todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição em
caso de dificuldades. SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO . . . . C-31
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des- SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO. . . . . C-32
tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai
saber localizar imediatamente as informações úteis. EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-34

EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-35

C
PARTIDA DE 3) Apertar a fundo e manter aperta-
do o pedal do acelerador. A luz espia
7) Após a introdução do último
dígito, manter apertado o pedal do
EMERGÊNCIA da injeção g acende por aproxima- acelerador. A luz espia g acende por
damente 8 segundos, e depois apaga; 4 segundos e depois apaga. Neste
Se o sistema Fiat CODE não conse- neste momento, soltar o pedal do ace- momento, soltar o pedal do acelera-
guir desativar o travamento do motor, lerador e contar o número de lampe- dor.
as luzes espia ¢ e g permanecem jos da luz espia g. 8) Um lampejo rápido da luz espia
acesas e o motor não funciona. Para 4) Esperar um número de lampejos g (por cerca de 4 segundos) confirma
funcionar o motor é necessário fazer a igual ao primeiro dígito do CODE que a operação foi feita corretamente.
partida de emergência. card e, em seguida, apertar e manter 9) Dar a partida no motor girando a
apertado o pedal do acelerador até chave de ignição da posição MAR
Recomenda-se ler todo o procedi-
mento atentamente antes de realizá-
que a luz espia g acenda (por 4 para a posição AVV. C
segundos) e depois apague; neste
lo.
momento, soltar o pedal do acelera- Se a luz espia g permanecer acesa,
dor. girar a chave da ignição em STOP e
Se for cometido um erro, é necessá- repetir o procedimento desde o ponto 1.
rio recolocar a chave de ignição em 5) A luz espia g recomeça a lam-
STOP e repetir as operações desde o pejar. Após um número de lampejos
início (ponto 1). igual ao segundo dígito do código do ADVERTÊNCIA: após uma partida
CODE card, apertar e manter aperta- de emergência, é recomendável pro-
1) Ler o código eletrônico de 5 dígi-
do o pedal do acelerador. curar a Rede Assistencial Fiat para
tos existente no CODE card.
6) Proceder do mesmo modo para regularizar a situação, a fim de evitar
2) Girar a chave de ignição em que a partida de emergência tenha
MAR. os restantes dígitos do CODE card.
que ser feita a cada funcionamento
do motor.

C-1
PARTIDA COM 2) Ligar um segundo cabo ao pólo
negativo (sinal – em proximidade do
Não fazer este procedi-
mento se não tiver
BATERIA AUXILIAR pólo) da bateria auxiliar com um experiência. Manobras
ponto de massa no motor ou no câm- incorretas podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, bio do veículo, ou com o pólo negati- elétricas de grande intensidade e
pode-se dar partida no motor usando vo (–) da bateria descarregada. também a explosão da bateria.
uma outra bateria que tenha uma Recomenda-se também não aproxi-
capacidade igual ou ligeiramente Advertência: não ligar direta- mar-se da bateria com chamas ou
superior à bateria descarregada (ver mente os terminais negativos das cigarros acesos e não provocar cen-
capítulo “Características Técnicas”). duas laterais. Eventuais centelhas telhas: perigo de explosão e incêndio.
podem incendiar o gás detonante
que pode sair da bateria.
Para fazer a operação - fig. 1: Evitar absolutamente utili-
3) Dar partida no motor. zar um carregador de bate-
1) Ligar os terminais positivos (sinal
4) Quando o motor estiver funcio- rias para dar partida no
+ em proximidade do pólo) das duas
nando, retirar os cabos conforme a motor. Os sistemas eletrônicos
baterias com um cabo apropriado.
ordem inversa da ligação. podem ser danificados, especialmen-
te as centrais que controlam as fun-
Se após algumas tentativas o motor ções da ignição e alimentação.
não funcionar, não insistir inutilmen-
te. Procure a Rede Assistencial Fiat.
4FA481BR

fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM É necessário que as pessoas a bordo
desçam e esperem que seja feita a
MANOBRAS POR PNEU substituição, ficando fora do perigo
do tráfego.
INÉRCIA
1 - PARAR O VEÍCULO - Calçar as rodas com um pedaço
de madeira, ou outros materiais ade-
Deve ser evitada a partida - Parar o veículo em posição tal quados, caso o veículo se encontre
mediante empurrão (tranco), que não constitua perigo para o tráfe- em uma via inclinada ou em mau
reboque ou aproveitando go e permita substituir a roda operan- estado.
descidas. Estas manobras podem cau- do com segurança. O piso deve ser
sar o fluxo de combustível no catali- possivelmente plano e compacto. Se
2 - RETIRAR AS FERRAMENTAS,
sador e danificá-lo irreparavelmente. for à noite, escolher preferivelmente
MACACO E RODA SOBRESSALENTE C
uma área iluminada.
Lembre-se de que, se o - Desligar o motor e puxar o freio As ferramentas estão colocadas no
motor não estiver funcionan- de estacionamento. porta-malas.
do, o servofreio e a direção - Engrenar a 1ª marcha ou a mar- - Levantar o tapete de revestimento.
hidráulica não estarão ativados, cha à ré. - Soltar o parafuso de fixação A-fig.
necessitando exercer um esforço no 2 e retirar a roda para acessar o porta-
pedal do freio e no volante conside- - Sinalizar a presença do veículo
parado, conforme as disposições legais: ferramentas fig. 3
ravelmente superior.
luzes de emergência, triângulo etc. - Liberar as ferramentas necessárias
e retirar o macaco.

4FA482BR

4FA681BR
fig. 2 fig. 3
C-3
Para algumas versões, a roda 3 - SUBSTITUIÇÃO DA RODA O posicionamento incor-
sobressalente é de liga leve. reto do macaco pode provo-
1) Desapertar cerca de uma volta os car a queda do veículo
parafusos de fixação da roda a ser levantado.
ADVERTÊNCIA: a correta utiliza- substituída fig. 4.
ção do macaco e da roda sobressa-
lente requer a observância de algu- Com roda de liga leve, retirar a ca- Não utilizar o macaco
mas precauções: lota de cobertura dos parafusos (para para capacidades superiores
algumas versões), com o auxílio de aos valores indicados na eti-
• o macaco não requer nenhuma uma chave de fenda (localizada no
regulagem; queta que se encontra aplicada no
porta-ferramentas), inserida no recorte mesmo.
• o macaco não é reparável. Em A-fig. 5 e desapertar os parafusos,
caso de defeito, deve ser substituído também cerca de uma volta. 4) Avisar às eventuais pessoas
por um original; 2) Girar a manopla de manobra presentes que o veículo está para
• nenhuma ferramenta, fora a A-fig. 6 do macaco de modo a abri-lo ser levantado. Portanto, é necessá-
manivela de acionamento ilustrada parcialmente. rio afastar-se de suas imediações e
no presente capítulo, deve ser mon- adverti-las para não tocar no veícu-
tada no macaco. 3) Colocar o macaco próximo às re- lo até que o mesmo esteja nova-
ferências C perto do vão da roda dian- mente abaixado.
teira ou traseira, conforme a roda a
substituir, e certificar-se de que a ca-
naleta B do macaco se encaixe bem
na aleta da longarina D.
4FAN004BR

4FA684BR

4FA680BR
fig. 4 fig. 5 fig. 6
C-4
O macaco serve somente O posicionamento incorreto do 5) Introduzir a manivela de aciona-
para a substituição de macaco pode provocar a queda do mento do macaco fig. 7 e girá-la até
rodas no veículo para o veículo levantado. que a roda a substituir fique a alguns
qual foi destinado ou veículos do Não utilizar o macaco para cargas centímetros do chão.
mesmo tipo. Devem ser absoluta- superiores à qual foi projetado. Ao girar a manivela, tomar cuidado
mente excluídas utilizações diver- para que a rotação da mesma ocorra
sas como, por exemplo, levantar A montagem incorreta da calota
(quando montada) pode causar seu livremente sem riscos de escoriações
veículos de outros modelos. Em na mão, causadas por esfregamento
nenhum caso, utilizá-lo para repa- desprendimento com o veículo em
movimento. contra o piso. Também as partes do
rações sob o veículo. macaco em movimento (parafusos e
Não introduzir nenhuma ferra- articulações) podem causar lesões.
A eventual substituição do menta entre a roda e o pneu. Evitar o contato com elas. C
tipo de roda utilizado (rodas Verificar periodicamente a pressão
de liga em lugar das rodas de 6) Soltar completamente os 4 para-
dos pneus incluindo o sobressalente. fusos e retirar a calota e a roda.
aço ou vice-versa) exige necessaria-
mente que sejam substituídos os 7) Montar a roda sobressalente,
parafusos por outros adequados para fazendo coincidir os pinos B-fig. 8
o tipo de roda utilizado. com os furos de centragem A.

Não engraxar os filetes das roscas


antes de montar os parafusos, para evi-
tar que se soltem espontaneamente.

O macaco serve somente para a

4FA679BR

4FA487BR
substituição de rodas no veículo ou
em outro veículo do mesmo modelo.
Em nenhum caso utilizá-lo para repa-
rações sob o veículo.

fig. 7 fig. 8
C-5
8) Atarraxar apenas um dos parafu- - Recolocar o porta-ferramentas no 11) Apertar os parafusos, utilizando
sos A-fig. 9, em correspondência com vão do porta-malas. a chave de roda específica.
a válvula de enchimento B. - Recolocar a roda com o pneu 12) Girar a manivela do macaco, de
9) Colocar a calota, cuidando furado no compartimento e fixá-la. modo a abaixar o veículo e retirar o
para que o furo maior com chanfro macaco.
A-fig. 10 coincida com o parafuso NOTA: Para facilitar a remontagem
da roda de liga leve depois de repara- 13) Após retirar o macaco, reaper-
A-fig. 9.
do o pneu, rosquear o pino A-fig. 11 tar os parafusos, passando alternada-
10) Atarraxar os outros três parafu- mente de um a outro diametralmente
no cubo. Colocar a roda no pino e
sos. oposto, de acordo com a ordem ilus-
fixá-la com 3 parafusos. Retirar o pino
- Recolocar o macaco parcialmente A e rosquear o quarto parafuso. trada na fig. 12.
aberto no porta ferramenta, forçando- 14) Recolocar a calota de cobertura

4FA682BR
o ligeiramente em sua sede. dos parafusos da roda de liga leve
- Colocar as ferramentas utilizadas A-fig. 5. Cuidar para que, ao pres-
em sua sede. sioná-la, o seu ressalto lateral (face
interna) se encaixe perfeitamente no
rebaixo da roda.

fig. 10
4FA488BR

4FA490BR

4FA658BR
fig. 9 fig. 11 fig. 12
C-6
Após concluir a operação: ADVERTÊNCIAS RECOMENDAÇÕES
- recolocar o macaco parcialmente Recontrole o aperto dos parafusos, - Com pneus novos é recomendá-
aberto no porta-ferramentas, forçan- após rodar aproximadamente 100 km. vel não imprimir a velocidade máxi-
do-o ligeiramente em sua sede de ma antes de percorrer os primeiros
modo a evitar vibrações durante a Na primeira oportunidade, proce-
da à reparação do pneu. Evite rodar 150 km.
marcha;
com a roda sobressalente. - Antes de entrar em curvas estrei-
- colocar as ferramentas utilizadas tas, diminuir a velocidade.
nas sedes existentes;
BALANCEAMENTO - Evitar bruscas acelerações e frea-
- recolocar o porta-ferramentas das desnecessárias.
fig. 13 no vão do porta-malas; Cada roda completa com pneu é
- Verificar o balanceamento e o
- recolocar o estepe em seu com- balanceada na fábrica. Quando os
pneus são substituídos, é necessário alinhamento das rodas. C
partimento fig.14.
balancear as rodas para evitar instabi- - Evitar batidas violentas nos pneus
lidade de direção, desgaste dos (por exemplo, durante o estaciona-
órgãos da direção e desgaste irregular mento do veículo).
4FA681BR dos pneus.

4FA673BR
fig. 13 fig. 14
C-7
- Não introduzir ferramentas de
qualquer espécie entre a roda e o
- A pressão dos pneus (incluindo o
sobressalente) deve ser a recomenda-
SE UMA LUZ
pneu. da. EXTERNA NÃO
- Substitua a roda se a mesma apre- - Verificar periodicamente os SE ACENDER
senta deformações. pneus para certificar-se de que não
- Em caso de perda anormal da existam danos. Modificações ou repara-
pressão, substitua a roda e verifique a - Pneus usados, de origem desco- ções na instalação elétrica,
válvula de retenção. nhecida ou envelhecidos, devem ser feitas de modo incorreto e
usados com cautela e somente em sem considerar as características téc-
ADVERTÊNCIA: com pneus tube- casos de emergência.
less, não utilizar câmaras de ar. nicas da instalação, podem causar
- Verificar periodicamente a pro- anomalias de funcionamento com ris-
Para algumas versões, a roda fundidade da banda de rodagem, res- cos de incêndio.
sobressalente possui dimensões dife- peitando a espessura mínima reco-
rentes da originalmente montada no mendada pelas normas de segurança. Recomenda-se, se possí-
veículo, portanto, deverá ser utiliza- - Nunca retirar ar quente do pneu, vel, efetuar a substituição de
da somente em situações emergen- pois provoca danos irreversíveis à sua lâmpadas na Rede Assisten-
ciais a uma velocidade não superior a carcaça. cial Fiat. O correto funcionamento e
80 km/h. Na primeira oportunidade, a regulagem dos faróis são requisitos
proceda à reparação do pneu furado essenciais para a segurança de mar-
e reponha-o em uso; evite rodar com cha.
a roda sobressalente.
Por ser de diâmetro diferente, o
pneu da roda sobressalente não pode
ser usado em um eventual “rodízio”
de pneus.

C-8
INDICAÇÕES GERAIS IMPORTANTE! LUZES DIANTEIRAS DE POSIÇÃO
fig. 15
Quando uma lâmpada não se acen- Os faróis do Marea e Marea
der, antes de substituí-la, verificar se o Weekend estão de acordo com os
fusível correspondente não está inter- parâmetros estabelecidos pela legis- Farol com parábola dupla
rompido. lação de trânsito vigente; a cor azula- Para substituir a lâmpada (12V -
Para a localização dos fusíveis, da de sua luz é uma conseqüência de 5W):
verificar o capítulo “Se queimar um fenômeno ótico (refração), ocorrido 1) Retirar a capa de proteção pu-
fusível” neste capítulo. pela decomposição do feixe lumino- xando a lingüeta A para baixo.
so (luz branca) ao passar pela lente
Antes de substituir a lâmpada apa- do farol, dando a sensação da trans- 2) Retirar o porta-lâmpadas B.
gada, verificar se os contatos não missão de um feixe de luz azul. 3) Retirar a lâmpada C e substituí-la.
estão oxidados.
4) Remontar corretamente a tampa
C
As lâmpadas queimadas devem ser ADVERTÊNCIA: as lâmpadas de proteção.
substituídas por outras com as mes- halógenas devem ser manejadas
mas características. As lâmpadas com tocando exclusivamente a parte
potência insuficiente dão uma fraca metálica. Se o bulbo transparente
iluminação, e as muito potentes for tocado pelos dedos, diminui a
absorvem muita energia. intensidade da luz emitida e pode
Após a substituição de uma lâmpa- ser reduzida também a durabilida-
da dos faróis, verificar sempre sua de da mesma. Em caso de contato
regulagem. acidental, limpar o bulbo com um
pano umedecido em álcool e deixar
enxugar.

4FA493BR
As lâmpadas halógenas
possuem gás em pressão. Em
caso de rompimento, pode
ocorrer projeção de fragmentos.

fig. 15
C-9
Farol elíptico FARÓIS BAIXOS FARÓIS ALTOS - fig. 19
Para substituir a lâmpada 12V - 5W Para substituir a lâmpada halógena Para substituir a lâmpada halógena
- fig. 16: (tipo HI, 12V - 55W): (tipo HI, 12V - 55W):
1) Girar o porta-lâmpada D no sen- 1) Retirar a tampa de proteção pu- 1) Retirar a tampa de proteção pu-
tido anti-horário. xando a lingüeta A-fig. 17 para baixo. xando a lingüeta para baixo.
2) Retirar a lâmpada E e substituí-la. 2) Desencaixar a mola C-fig. 18 de
3) Remontar corretamente o porta- fixação, retirar a lâmpada B e substi-
lâmpadas. tuí-la.
3) Colocar a nova lâmpada, fa-
zendo coincidir o ressalto D da parte
metálica com a sede E e encaixar a

4FA495BR
mola de fixação.
4) Remontar corretamente a tampa
de proteção.

fig. 18
4FA494BR

4FA496BR

4FA566BR
fig. 16 fig. 17 fig. 19
C-10
2) Desencaixar a mola C-fig. 20 de 2) Retirar a lâmpada B, empur- 3) Retirar o porta-lâmpadas B
fixação, retirar a lâmpada B e substi- rando-a ligeiramente e girando-a no fazendo-o girar ligeiramente no senti-
tuí-la. sentido anti-horário. do anti-horário.
3) Colocar a nova lâmpada, fa- 3) Substituir a lâmpada e recolocar 4) Substituir a lâmpada colocada a
zendo coincidir o ressalto D da parte o porta-lâmpadas, girando-o no sen- pressão.
metálica com a sede E e encaixar a tido horário.
mola de fixação.
4) Remontar corretamente a tampa SETAS LATERAIS - fig. 22 e 22
de proteção.
Para substituir a lâmpada de
12V - 5W:
SETAS DIANTEIRAS - fig. 21
1) Empurrar a lente com a mão no C
Para substituir a lâmpada (cor sentido da seta de modo a comprimir

4FA527BR
laranja) de 12V - 21W pelo vão do a lingüeta A.
motor: 2) Retirar o grupo.
1) Girar o porta-lâmpadas A no sen-
tido anti-horário e retirá-lo.

fig. 22
4FA498BR

4FA499BR

4FA500BR
fig. 20 fig. 21 fig. 23
C-11
FARÓIS DE NEBLINA 4) Desencaixar a mola de fixação B, GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS -
retirar a lâmpada e substituí-la. MAREA
Para substituir a lâmpada halógena 5) Colocar a nova lâmpada, fa-
(tipo HI, 12V - 55W): Para substituir uma lâmpada:
zendo coincidir o ressalto da parte
1) Com uma chave de fenda, soltar metálica com a sede na parábola do 1) Por dentro do porta-malas, des-
os 3 parafusos A-fig. 24. farol e encaixar a mola de fixação. prender o velcro da tampa de proteção
2) Introduzir a chave de fenda na A- fig. 26.
Após qualquer desmontagem do
cavidade de fixação superior B e pu- grupo ótico, levar o veículo à Rede 2) Levantar a tampa de proteção,
xar para a frente para levantar o grupo Assistencial Fiat para a regulagem dos retirar a porca A-fig. 27, girando-a no
ótico de sua sede. faróis. sentido anti-horário, e remover o
3) Desligar o conector elétrico e gi- porta-lâmpadas B.
rar a tampa A-fig. 25 no sentido anti- 3) Retirar as lâmpadas a substituir,
horário. empurrando-as ligeiramente e giran-
do-as no sentido anti-horário.
4FA501BR

4FA502BR

4FA666BR
fig. 24 fig. 25 fig. 26
C-12
As lâmpadas são do tipo: fig. 27: GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS - 4) Utilizando a chave fornecida
MAREA WEEKEND com o veículo para desmontar as
C - de 12V - 21W para as setas (de rodas, desaparafusar os parafusos D e
cor laranja). Para substituir uma lâmpada de um E-fig. 29;
D - de 12V - 21W para as luzes de grupo traseiro A-fig. 28:
parada. 5) Remover o grupo das luzes e
1) De dentro do porta-malas, soltar desaparafusar os 5 parafusos que
E - de 12V - 5W para as luzes de po- o painel B (presente em algumas ver- fixam o porta-lâmpadas;
sição. sões), girando os dois botões de reten-
F - de 12V - 21W para as luzes de 6) Soltar a conexão elétrica e o
ção; porta-lâmpadas, pressionando leve-
marcha a ré. 2) Remover o painel B; mente e girando-as em sentido anti-
Obs.: em algumas versões, para horário.
remover o grupo das luzes traseiras
C
do lado direito, remover toda a guar-
nição protetora.
3) Remover a tampa superior C.
4FA634BR

4FA567BR

4FA568BR
fig. 27 fig. 28 fig. 29
C-13
As lâmpadas são do tipo: fig. 30 Terminada a substituição da lâm- LUZES DO BRAKE LIGHT - MAREA
pada, religar a conexão elétrica, figs. 31 e 32
A - com filamento duplo de 12V- fixar o porta-lâmpadas ao grupo
5W para as luzes de posição e de transparente e o grupo completo à O acesso às lâmpadas do “brake
12V-21W para os freios; carroceria. Remontar o painel B light” é feito pelo porta-malas.
B - com filamento duplo de 12V- e a tampa C-fig. 28 removidos ante- 1) Retirar as duas manoplas
5W para as luzes de posição e de riormente. A-fig. 32 e remover o porta-lâmpadas.
12V-21W para os freios;
2) Retirar a conexão B.
C - de 12V-21W para as setas;
3) Substituir o grupo C completo
D -de 12V-21W para: luz de mar- com as lâmpadas D.
cha à ré.

4FA506BR
4FA569BR

4FA660BR

fig. 30 fig. 31 fig. 32


C-14
LUZES DO BRAKE LIGHT - MAREA 3) Desaparafusar os três parafusos LUZES DE PLACA - MAREA fig. 35
WEEKEND figs. 33 e 34 de fixação do grupo completo de led
B-fig. 34 e substituí-lo. Para substituir a lâmpada de 12V -
Para substituir o grupo de led. Religar a conexão elétrica, fixar o 5W:
1) Com a tampa aberta, desaparafu- grupo de led e remontar o painel de 1) Retirar o grupo da lanterna de
sar os três parafusos de fixação e revestimento. placa utilizando uma chave de fenda
remover o painel fig. 33. em B para comprimir a mola C.
2) Soltar a conexão C-fig. 34. 2) Retirar o grupo porta-lâmpadas e
a lente A.
3) Puxar ligeiramente as aletas de
alimentação e remover a lâmpada D.
C

4FA574BR

4FA575BR

4FA640BR
fig. 33 fig. 34 fig. 35
C-15
LUZES DE PLACA - MAREA WEEKEND
fig. 36
SE UMA LUZ 3) Desligar o conector elétrico.
4) Empurrar a lingüeta A-fig. 38 e
INTERNA NÃO SE retirar a tampa B.
Para substituir a lâmpada de 12V -
5W: ACENDER 5) Substituir a lâmpada queimada.
1) Remover o porta-lâmpadas usan- 6) Ligar o conector elétrico, e
LUZ INTERNA DIANTEIRA - fig. 37 remontar o conjunto primeiramente
do uma chave hexagonal no sentido
da seta para comprimir a trava B; Para substituir as lâmpadas cilíndri- por pressão e depois fixando-o com
cas de 12V - 10W: os parafusos, e colocar os tampões de
2) Remover o grupo porta-lâmpa- plástico.
das e tampa transparente A; 1) Retirar os tampões de plástico
3) Remover o porta-lâmpadas, A-fig. 37.
girando-o levemente, retirar e substi- 2) Soltar os dois parafusos B e
tuir a lâmpada C. remover o conjunto puxando-o para
baixo da zona voltada para o pára-
brisa.
4FA576BR

4FA508BR

4FA509BR
fig. 36 fig. 37 fig. 38
C-16
LUZ INTERNA DIANTEIRA - figs. 39 4) Retirar a chave C-fig. 41, empur- LUZ INTERNA DIANTEIRA E LUZ
ou 40 rar a lingüeta A e retirar a tampa B, INTERNA TRASEIRA - figs. 42 ou 43
conforme o sentido da seta.
Para substituir as lâmpadas cilíndri- 5) Substituir a lâmpada queimada. Para substituir a lâmpada cilíndrica
cas de 12V - 10W: de 12V - 10W:
6) Ligar o conector elétrico, remon-
1) Retirar os tampões de plástico tar o conjunto primeiramente por 1) Operar em A-fig. 42 ou 43.
A-fig. 39 ou 40. pressão e depois fixando-o com os 2) Retirar a lente B e substituir a
2) Soltar os dois parafusos B e parafusos, e colocar os tampões de lâmpada C.
remover o conjunto puxando-o para plástico.
baixo da zona voltada para o pára-
brisa.
3) Desligar o conector elétrico.
C

4FA528BR

4FA515BR
fig. 40 fig. 42
4FA510BR

4FA511BR

4FA512BR
fig. 39 fig. 41 fig. 43
C-17
LUZ DO PORTA-LUVAS LUZ DO PORTA-MALAS (Marea) LUZ DO PORTA-MALAS (Marea
Weekend)
Para substituir a lâmpada cilíndrica Para substituir a lâmpada cilíndrica
de 12V - 5W: de 12V - 5W por dentro do porta- Para substituir a lâmpada cilindri-
1) Retirar a lente utilizando uma malas: ca de 12V - 5W por dentro do
chave de fenda na lingüeta A-fig. 44. 1) Retirar o grupo porta-lâmpadas e porta-malas:
2) Retirar o grupo porta-lâmpadas e a lente A-fig. 45 empurrando com 1) Retirar o grupo porta-lâmpadas
lente, e substituir a lâmpada B. uma chave de fenda as lingüetas de e a lente A-fig. 46 empurrando com
retenção. uma chave de fenda a lingueta de
2) Retirar o grupo e substituir a lâm- retenção.
pada B. 2) Retirar o grupo e substituir a
lâmpada B.

4FA513BR

4FA659BR

4FA644BR
fig. 44 fig. 45 fig. 46
C-18
LUZ INTERNA LATERAL (Marea
Weekend)
SE QUEIMAR UM 3) Retirar a tampa e desencaixá-la
das aletas laterais de retenção.
FUSÍVEL Os símbolos gráficos que identifi-
Para substituir a lâmpada cilindri- cam o componente elétrico principal,
ca de 12V - 5W: correspondente a cada fusível, estão
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
1) Remover o gurpo porta-lâmpa- visíveis na parte interna da tampa.
das e tampa transparente A-fig. 47, A caixa de fusíveis se encontra sob
usando uma chave de parafusos, o painel de instrumentos, à esquerda ADVERTÊNCIA: não girar a chave
pressionar C. do volante. da ignição em MAR quando um fusí-
2) Substituir a lâmpada B. vel estiver sido retirado. Isto provo-
caria o acendimento da luz espia ¬ e
ACESSO AOS FUSÍVEIS
o registro em memória “da avaria” C
Para ter acesso aos fusíveis: A, B, C por parte da central do Air Bag.
e D-fig. 49: Neste caso, procure a Rede
Assistencial Fiat para zerar a memó-
1) Soltar os parafusos A-fig. 48. ria da central e a avaria na luz espia
2) Fazer uma ligeira pressão na do Air Bag.
parte esquerda da tampa B.
4FB062BR

4FA530BR
fig. 47 fig. 48
C-19
LOCALIZAÇÃO DOS FUSÍVEIS

4FAN0003BR
A capacidade (corrente) do fusível
é indicada pela sua cor. Oriente-se
por ela, quando houver necessidade
de substituição de algum.
Cor Capacidade do fusível
Marrom 7,5A
Vermelha 10A
Azul 15A
Amarela 20A
Branca 25A
Verde 30A

Atenção! Alguns veículos podem ter o bloco B com a seguinte configuração: 1 (7,5A): central da injeção, 2 (20A): compressor
A/C, 3 (7,5 A): Temp. eletroventilador, CODE, central injeção, 4 (10A): relés elet./bomba comb./inj. eletrônica, 5
(7,5A): lava-faróis e 6 (7,5A): EGR/luz de marcha a ré. Oriente-se pela cor do receptáculo do fusível correspondente.

fig. 49
C-20
4FA531BR
C

fig. 50
C-21
Para acesso aos fusíveis E-fig. 50 Para acesso aos fusíveis F-fig. 50 3) Fazer uma ligeira pressão tanto
frontal como lateralmente, de modo a
- Retirar o parafuso A-fig. 51 da - Retirar o parafuso A-fig. 52 ou completar a introdução das aletas.
parte superior e remover a tampa de A-fig. 53 e remover a tampa de prote- 4) Apertar os parafusos de fixação.
proteção B. ção B.
Para acesso aos fusíveis G-fig. 50
Recolocação da tampa
- Estão localizados ao lado da ban-
Após a substituição: deja da bateria
1) Identificar as sedes inferiores das
aletas de centragem 1-fig. 54;
2) Centrar as aletas da tampa
A-fig. 54 nas sedes e colocá-la em

4FA533BR
contato com o painel; colocar os dois
parafusos de fixação;

fig. 51
4FA534BR

4FA624BR

4FA517BR
fig. 52 fig. 53 fig. 54
C-22
Fusíveis acessíveis pelo porta-luvas - Fusíveis no vão do motor - fig. 53 ou Fusíveis no vão do motor, na caixa
C-fig. 55 56. da bateria - fig. 57

Por dentro do porta-luvas, operar Retirar o parafuso A e remover a Soltar o parafuso A e retirar a
nas duas alavancas de fixação giran- tampa. tampa.
do-as A-fig. 55 e retirar o reparo B. 80A Central 20A Lavador dos faróis.
30A Instalação de injeção 60A Dispositivos opcionais. 10A Freios ABS.
15A Alimentação da bomba elé- 40A Comutador de ignição. 15A Fiat Code
trica de gasolina.
30A Instalação de injeção/igni-
ção.
30 A Ventilador do radiador (com C
aquecedor).
50 A Ventilador do radiador (com
ar-condicionado).
60 A Freios ABS.

4FA520BR
4FA518BR

4FA534BR
fig. 55 fig. 56 fig. 57
C-23
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS Retirar o fusível a substituir utili- Antes de substituir um
zando a pinça C localizada na caixa fusível, certificar-se de ter
Quando um dispositivo elétrico principal. Substituir o fusível queima- retirado a chave da ignição e
não funcionar mais, verificar se o fusí- do por outro do mesmo valor (mesma desligado todos os utilizadores.
vel correspondente não está interrom- cor).
pido fig. 58. Se o defeito persistir, procure a Caso um fusível se inter-
A - Fusível intacto. Rede Assistencial Fiat. rompa novamente, procure a
B - Fusível com filamento inter- Rede Assistencial Fiat.
rompido. Não substituir nunca um
fusível queimado por fios
metálicos ou outro material.
Utilizar sempre um fusível intacto da
mesma cor e com a mesma ampera-
gem.

4FA521BR

fig. 58
C-24
RELAÇÃO DE FUSÍVEIS DO VEÍCULO
Luzes externas Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Luzes de direção (setas) 10 A (13)
Luz de posição dianteira direita 10 A (6)
Luz de posição dianteira esquerda 10 A (7)
Luz de posição traseira direita 10 A (7)
Luz de posição traseira esquerda 10 A (6)
Farol baixo esquerdo 10 A (8) C
Farol baixo direito 10 A (4)
Farol alto direito 10 A (1)
Farol alto esquerdo 10 A (2)
Farol de neblina 15 C (2)
Luz de marcha a ré 7,5 B (1)
Luzes de emergência 10 A (14)
Luz de freio 10 A (13)
Brake-light 10 A (13)
Luz de placa direita 10 A (6)
Luz de placa esquerda 10 A (7)

C-25
Luzes internas Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Luz interna dianteira 10 A (12)
Luz interna traseira 10 A (12)
Luz do porta-malas 10 A (12)
Luz do porta-luvas 10 A (12)
Espia das luzes de posição 10 A (6)
Espia do farol baixo 10 A (2)
Espia do farol de neblina 15 C (2)
Espia do vidro traseiro térmico 7,5 C (1)
Iluminação do quadro de instrumentos 10 A (6)
Iluminação do frontal do auto-rádio 10 A (7)
Iluminação do acendedor de cigarros 10 A (6)
Iluminação dos comandos do
aquecedor/ar-condicionado no painel 10 A (7)
Iluminação dos interruptores de
comando no painel 10 A (6)

C-26
Utilizadores Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Comutador de partida 40 (MAXI-FUSE) F
Air bag 10 C (6)
Fiat CODE (+ chave) 15 B (3)
Fiat CODE (+ bateria) 7,5 B (6)
Alarme eletrônico 10 A (12)
Telecomando 7,5 C (1)
Receptor do telecomando 10 A (12)
C
Trava das portas 20 A (3)
Rádio 20 A (3)
Compressor (versões c/ar-condicionado)
- alimentação do relé 20 B (5)
- bobina do relé 7,5 B (1)
Eletroventilador do radiador 20 B (3)
Mostrador de seleção de marchas no
quadro de instrumentos 10 D (2)
Bip sonoro de câmbio 5 D (1)

C-27
Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Buzina 20 A (11)
Acendedor de cigarros 20 A (9)
Acendedor de cigarros ou a tomada
de corrente 30 C (5)
Regulagem dos faróis 10 A (8)
Levantador automático dos vidros
dianteiros e traseiros esquerdo (*) 25 C (4)
Levantador automático dos vidros
dianteiros e traseiros direitos (*) 25 C (3)
Levantador automático dos vidros dianteiros 25 C (4)
Levantador elétrico dos vidros traseiros 25 C (3)
Vidro traseiro térmico 30 A (15)
Limpador do vidro 20 A (10)
Eletrobomba do lavador do vidro 20 A (10)
Limpador do vidro traseiro 20 A (10)
Eletrobomba do vidro traseiro 20 A (10)
Acessórios 80 (MAXI-FUSE) F
Eletroventilador interno
(versões c/ aquecedor) e ar-condicionado 20 C (5)
Espelhos retrovisores elétricos 7,5 C (1)
Motor do ventilador 30 A (5)
(*) veículos equipados com kit conforto (central multifuncional).

C-28
Localização (figs. 49-50)
Dispositivo protegido Ampère Marea/Marea Weekend
Injeção 30 (MAXI-FUSE) FeG
Injeção (+ bateria) 7,5 B (6)
Circuito EGR 7,5 B (1)
Alimentação do quadro de
instrumentos (+ bateria) 10 A (12)
Alimentação do quadro de instrumentos
e check (+ chave) 10 A (13)
Relé principal da injeção eletrônica 10 B (3) C
Relé do eletroventilador 10 B (3)
Relé da bomba de combustível 10 B (3)
Sinal + 15 do alarme eletrônico 7,5 B (1)
Central da injeção (+ chave) 10 B (3)
Central da injeção (+ bateria) 7,5 B (6)
Central de comando dos levantadores
dos vidros 7,5 C (1)
Central da trava das portas 20 A (3)
Central dos levantadores dos
vidros/trava das portas 7,5 C (1)
Central dos levantadores dos
vidros/trava das portas 25 C (4)
Temporizador do eletroventilador,
CODEe central da injeção 7,5 B (4)

C-29
SE A BATERIA Evitar rigorosamente utili-
zar um carregador de bate-
ADVERTÊNCIA: se o veículo esti-
ver equipado com alarme eletrônico,
DESCARREGAR ria para a partida de emer- desligá-lo com o controle remoto
gência. Os sistemas eletrônicos e desativar a instalação (ver “ Alarme
Antes de mais nada ver no capítulo podem se danificar, principalmente Eletrônico” no capítulo “Conhe-
“Manutenção do Veículo” as precau- as centrais que comandam as funções cimento do Veículo”).
ções para evitar que a bateria descar- de ignição e alimentação.
regue e para garantir uma longa dura- 2) ligar aos pólos da bateria os
bilidade. cabos do aparelho de recarga;
3) ligar o aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR RECARGA DA BATERIA 4) terminada a recarga, desligar
Ver “Partida com Bateria Auxiliar” Recomenda-se uma recarga lenta a o aparelho antes de desligá-lo da
neste capítulo. baixa amperagem por um tempo de bateria;
24 horas. 5) religar os terminais aos pólos da
Como fazer: bateria, respeitando as polaridades.
1) desligar os terminais da instala-
ção elétrica dos pólos da bateria;

C-30
O líquido contido na bate-
ria é venenoso e corrosivo.
SE FOR O posicionamento incor-
reto do macaco pode provo-
Evitar o contato com a pele NECESSÁRIO car a queda do veículo levan-
ou com os olhos. A operação de tado. Não utilizar o macaco para
recarga da bateria deve ser feita em LEVANTAR O capacidades superiores aos valores
ambiente ventilado e longe de cha- VEÍCULO indicados na etiqueta que se encon-
mas acesas ou fontes de centelhas: tra aplicada no mesmo.
perigo de explosão e de incêndio.
COM O MACACO DO VEÍCULO
O macaco não requer nenhuma
Ver o parágrafo “Se furar um Pneu ” regulagem.
neste capítulo.
O macaco não é reparável. Em C
O macaco serve somente caso de defeito, deve ser substituído
para a substituição de rodas por outro original.
no veículo para o qual foi Nenhuma ferramenta, exceto a
destinado ou em veículos do mesmo manivela de acionamento, ilustrada
tipo. Devem ser absolutamente no presente capítulo, deve ser monta-
excluídas utilizações diversas como, da no macaco.
por exemplo, levantar veículos de
outros modelos. Em nenhum caso,
utilizá-lo para reparações sob o veí-
culo.

C-31
COM O MACACO JACARÉ COM O ELEVADOR DE COLUNAS SE FOR
O veículo deve ser levantado colo- NECESSÁRIO
Lateralmente cando as extremidades dos braços
nos locais indicados na fig. 60. REBOCAR O
O veículo deve ser levantado
exclusivamente colocando o braço VEÍCULO
do macaco com um suporte específi-
O gancho de reboque é fornecido
co sob a coluna central - fig. 59.
como equipamento do veículo. Está
Em alternativa, pode ser colocado colocado no suporte de ferramentas
um pedaço de madeira compacta sob o tapete de revestimento do
com as dimensões e forma ilustradas. porta-malas.

Reboque dianteiro - fig. 61

1) Retirar o gancho de reboque do


suporte.
2) Parafusar a fundo o gancho no
furo rosqueado.
4FA522BR

4FA523BR

4FA524BR
C-32 fig. 59 fig. 60 fig. 61
Reboque traseiro - fig. 62 Durante o reboque, com o O reboque deve ser efetuado com
motor desligado, o servo- a alavanca de seleção de marchas
1) Retirar o gancho de reboque do freio e a direção hidráulica na posição N.
suporte. não estão funcionando e, portanto, é
2) Parafusar a fundo o gancho no necessário exercer maior esforço no Não dar partida no motor
furo rosqueado. pedal do freio e no volante. Não uti- durante o reboque do veí-
lize cabos flexíveis para efetuar o culo.
reboque e evitar arrancadas bruscas.
Antes de iniciar o rebo- Certificar-se também de que a insta- As recomendações acima
que, girar a chave da ignição lação da junta ao veículo não danifi- descritas devem ser segui-
em MAR e, em seguida, em que os componentes em contato. das pois, do contrário,
STOP. Não retirá-la. Extraindo a poderiam ser causados graves da- C
chave, aciona-se automaticamente a nos à caixa de câmbio automática.
REBOQUE DE VEÍCULOS COM
trava da direção com a conseqüente CÂMBIO AUTOMÁTICO
impossibilidade de virar as rodas. Os veículos com câmbio
Para rebocar o veículo, respeitar automático podem ser
Ao rebocar o veículo, é as advertências descritas anterior- rebocados somente por
obrigatório respeitar as espe- mente. Além disso, observar as pequenas distâncias e a baixa velo-
cíficas normas de trânsito, seguintes recomendações: cidade; se for necessário rebocar o
relativas tanto ao dispositivo de rebo- - transportar, se possível, o veícu- veículo por uma distância mais
que, quanto ao comportamento na lo em reboque com plataforma; longa, é necessário viajar com as
estrada. - em caso de indisponibilidade, rodas motrizes (dianteiras) suspen-
sas, para que a caixa de câmbio não
4FA654BR

rebocar o veículo deixando as rodas


motrizes (dianteiras) suspensas do seja arrastada em rotação durante
solo; o reboque.
- se também esta última solução
não for possível, o veículo pode ser
rebocado por uma distância inferior
a 50 km, com velocidade não supe-
rior a 50 km/h.
fig. 62
C-33
EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo
informações as mais precisas possí-
SE EXISTIREM FERIDOS

ACIDENTE veis. - Não se deve nunca abandonar o


- Nos acidentes múltiplos, princi- ferido. A obrigação de socorro existe
- É importante manter sempre a mesmo para as pessoas não direta-
palmente com pouca visibilidade, é
calma. mente envolvidas no acidente.
alto o risco de ser envolvido em
- Se você não estiver diretamente outras colisões. Abandone imediata- - Não se aglomerar em torno dos
envolvido, pare a uma distância de mente o veículo e mantenha-se a uma feridos.
pelo menos dez metros do acidente. distância segura. - Diga ao ferido que o socorro virá
- Na auto-estrada, pare sem inter- - Retire a chave de ignição dos veí- em tempo; fique perto dele, para
romper a pista de emergência. culos envolvidos. dominar eventuais crises de pânico.
- Desligue o motor e acenda as - Se notar cheiro de combustível - Solte ou corte os cintos de segu-
luzes de emergência. ou outros produtos químicos, não rança que sustentam os feridos.
- À noite, ilumine com os faróis o fume. - Não dê de beber aos feridos.
local do acidente. - Para apagar incêndios de peque- - O ferido não deve ser removido,
- Comporte-se com prudência. nas dimensões, use o extintor, cober- salvo nos seguintes casos:
Não se arrisque para evitar batidas. tas, areia, terra. Nunca use água. - retirar o ferido do veículo somen-
- Sinalize o acidente colocando o te em caso de incêndio, de afunda-
triângulo bem visível e na distância mento em água ou queda em abismo.
regulamentar. Ao retirar o ferido, não fazer tração
nas articulações, não dobrar nunca
sua cabeça, mantendo o quanto pos-
sível o corpo na posição horizontal.

C-34
EXTINTOR DE O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente recarregado, quando
- se o ponteiro do manômetro esti-
ver fora da sua faixa normal de opera-
INCÊNDIO ocorrer uma das situações seguintes: ção (faixa verde), indicando alguma
- vencimento do prazo de validade anomalia no cilindro, na válvula ou
O extintor de incêndio está locali- no próprio manômetro.
do teste hidrostático;
zado no piso, à frente do ban-co do
- após a sua utilização; Recomendamos ler, também, todas
passageiro dianteiro, fig. 63.
as informações do fabricante impres-
A validade do extintor de incêndio sas no aparelho.
está vinculada ao teste hidrostático do
mesmo (teste para verificação de
vazamentos no cilindro), que é de
5 anos, a partir da sua data de fabri- C
cação. A indicação desta validade
se encontra gravada no corpo do
cilindro.
4FA526BR

fig. 63
C-35
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Marea e Marea Weekend são novos MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
em tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
Uma correta manutenção é determinante para garan-
INTERVENÇÕES ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . D-5
tir ao veículo uma longa duração em condições perfeitas.
Por isso, a Fiat preparou uma série de controles e de inter- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
venções de manutenções a cada 15 mil quilômetros. FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
Entretanto, é útil recordar que o veículo necessita sempre
FILTRO ANTIPÓLEN DO
de serviços ordinários como, por exemplo, o controle sis- AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
temático do nível dos líquidos com eventual restabeleci-
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
mento da pressão dos pneus etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma correta CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15 D
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi- RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-17
mentos do veículo e as características de segurança, o res-
peito pelo meio ambiente e os baixos custos de funciona- TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-18
mento. LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
Lembre-se ainda que um respeito escrupuloso pelas VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
normas de manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode AR-CONDICIONADO AUTOMÁTICO . . . . . . . . D-21
constituir a condição necessária para a conservação da
garantia. CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21

INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-24

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção
do veículo, além de contri-
ADVERTÊNCIA: reco-
menda-se informar imedia-
PROGRAMADA buir para prolongar ao tamente à Rede Assistencial
máximo a sua vida útil, é essencial Fiat eventuais pequenas anomalias
Uma correta manutenção é deter- também para garantir o respeito ao de funcionamento, sem esperar a
minante para garantir uma longa meio ambiente. execução do cupom seguinte.
vida ao veículo, em condições
ideais. O serviço de Manutenção
Programada é prestado em toda a Os produtos que o veículo utiliza
Para tanto, a Fiat estabeleceu uma para o seu funcionamento (óleo de
série de controles e intervenções de Rede Assistencial Fiat, com tempos
previamente fixados. motor, fluido de freio, fluido de
manutenção a cada 15.000 km. direção hidráulica, líquido para
Se durante a execução de alguma radiador etc.), quando na substitui-
ADVERTÊNCIA: os cupons de intervenção, além das operações ção dos mesmos deverão ser reco-
Manutenção Programada são pres- previstas, se apresentasse a necessi- lhidos cuidadosamente evitando,
critos pelo fabricante. A falta de dade de posteriores substituições ou assim, que se contamine o meio
execução dos mesmos pode acarre- reparações, as mesmas serão feitas ambiente. D
tar a perda da garantia. somente com a autorização do
cliente.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do funcionamento do sinalizador de desgaste
+ + + + + + + + + +
das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*)
Controle das condições das pastilhas (freios a disco
+ + + + +
traseiros) - Marea e Marea Weekend 2.0 Turbo e 2.4 (*)
Controle das condições e desgaste das sapatas
+ +
traseiras (freios a tambor) - Marea 1.8 e Marea Weekend 1.8
Controle visual das condições e detecção de eventuais
vazamentos: protetor do fundo da carroceria, tubulações
+ + + + + + + + + +
(descarga, alimentação de combustível, freios), elementos de
borracha (coifas, mangueiras, buchas, pneus etc.)
Controle visual das condições das correias trapezoidais e/ou
+ +
poly-V dos comandos vários e correia da distribuição
Controle da regulagem do curso ou altura do pedal
da embreagem (excluindo versão com comando + + + + + + + + + +
hidráulico) Marea/Marea Weekend 1.8
Substituição do elemento do filtro de ar + + + + + + + + + +
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura útil seja inferior a 5 mm, substituí-la.

D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do
filtro de combustível Marea 2.0 (Turbo) + + + + +

Controle/restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento


do motor, freios e comando hidráulico da embreagem, + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador do pára-brisa, bateria etc.)

Substituição da correia dentada da distribuição (**)


(ou a cada 3 anos) + +

Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +

Controle da funcionalidade dos sistemas de controle do motor


+ + + D
(mediante tomada de diagnósticos)

Controle do nível do óleo do câmbio mecânico + + +

Controle do nível do óleo do câmbio automático + + + + + + + + + +


(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um controle
do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição das correias
dos órgãos auxiliares.

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150

Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos) + + +

Verificação e eventual substituição do filtro antipólen


dos veículos com ar-condicionado + + + + + + + + + +

Controle de funcionamento do equipamento de segurança


(extintor e cinto de segurança) e dos sistemas de iluminação/ + + + + + + + + + +
sinalização e comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores

Controle das emissões dos gases de escapamento + + +

Verificação e limpeza do sistema de ventilação do cárter do + + +


motor/blow-by e controle do sistema antievaporativo

Substituição do óleo do câmbio mecânico +

Substituição do óleo do motor (vide advertência óleo do motor)**

Substituição do filtro de óleo do motor (vide advertência óleo do motor)**

(**) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes condições
particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda freqüentemente em
marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como
veículo de patrulha).

D-4
INTERVENÇÕES Após a realização da última revi-
são indicada no Plano de
** ADVERTÊNCIA - Óleo do motor
ADICIONAIS Manutenção (150.000 km), consi- Substituir o óleo e o filtro de
derar a mesma freqüência para óleo, a cada 7.500 km, se o
Substituições fora do plano substituição e verificação de itens a veículo estiver sujeito a quaisquer
partir da revisão (45.000 km). das seguintes condições:
A cada 2 anos:
Recomenda-se o uso dos produ- - Reboque de carretinhas;
- Líquido dos freios TUTELA TOP tos prescritos, estudados e fabrica-
- Estradas poeirentas, arenosas
4/S. dos expressamente para os veículos
ou lamacentas;
Fiat (ver a tabela "Abastecimentos"
- Fluido do sistema de arrefeci- - Trajetos curtos (menos de 7-8
no capítulo "Características
mento do motor: 30% Paraflu + Km) e repetidos;
Técnicas").
70% de água pura.
- Motor que funciona freqüen-
Cada 500 km ou antes de longas ADVERTÊNCIAS temente em marcha lenta ou
viagens, controlar e eventualmente trajetos longos a baixa velocidade
restabelecer: Combustível (ex.: táxi ou entregas de porta em D
- nível de óleo do motor porta ou em caso de longa inativi-
Os motores foram projetados para
- nível do fluido de arrefecimen- dade).
utilizar gasolina do tipo “C” com 21
to do motor a 23% de álcool etílico anidro (um Se nenhuma destas condições
- nível do fluido dos freios percentual de até 24% é admissível) ocorrer, troque o óleo e o filtro de
em atendimento à resolução do óleo a cada 15.000 km ou 12
- nível do líquido da direção meses, o que ocorrer primeiro,
hidráulica CONAMA nº 18/86 PROCONVE
(Programa de Controle de Poluição sempre com o motor quente.
- nível do líquido da bateria do Ar para VeÍculos Automotores), e As trocas de óleo deverão ser
- nível do líquido do lavador do Portaria nº 71/98 da ANP. feitas dentro do intervalo de
pára-brisa tempo ou quilometragem estabe-
- pressão e condições dos pneus lecidos, para que o óleo não
perca sua propriedade de lubrifi-
cação.

D-5
Filtro de ar Advertência - filtro de combustível energia com o motor desligado, sobre-
Marea Turbo: verificar o estado tudo se instalados depois da compra.
Utilizando o veículo em estradas do filtro de combustível se for nota-
poeirentas, substituir o filtro de ar Telecomando
do alguma falha (engasgamento) no
com freqüência maior do que o funcionamento do motor. Quando, apertando o botão do
indicado no Plano de Manutenção Demais modelos: o filtro de telecomando, o led no controle
Programada. combustível é do tipo for life, sem emitir somente um lampejo ou o led
Para qualquer dúvida sobre a fre- previsão de troca. no painel de instrumentos permane-
qüência das substituições e filtro de cer aceso com luz fixa, é necessário
ar em relação à utilização do veícu- substituir a pilha por outra de
Filtro antipólen do ar-condicionado mesmo tipo.
lo, dirija-se à Rede Assistencial Fiat.
Em caso de freqüente utilização Extintor de incêndio
A troca de óleo do veícu- do veículo em ambiente poeirento
lo deve ser feita de prefe- ou com forte poluição, recomenda- Fazer, mensalmente, uma inspe-
rência na Rede Assistencial se substituir mais freqüentemente o ção visual do estado do equipa-
Fiat ou em postos de abastecimen- elemento filtrante; o mesmo deverá mento e, caso constate alguma ano-
to, uma vez que a maioria destes ser substituído caso seja notada malia, levá-lo, de imediato, à Rede
estabelecimentos mantém uma uma diminuição da vazão de ar no Assistencial Fiat ou representante
rotina correta de recolhimentos, habitáculo. credenciado do fabricante do apa-
armazenamento e encaminhamen- relho para verificação e solução do
to do produto usado para recicla- Bateria inconveniente.
gem. O óleo usado não deverá ser Recomenda-se efetuar periodica- A manutenção do veículo
descartado na rede pública de mente o controle do estado de carga deve ser confiada à Rede
esgoto, já que esta prática pode da bateria, preferencialmente no Assistencial Fiat. Para as
poluir rios e lagos e trazer sérios início da estação fria, para evitar pequenas intervenções de manuten-
prejuízos ao meio ambiente. possibilidades de congelamento do ção e reparação executadas pelo
eletrólito. próprio cliente, certificar-se sempre
Este controle deve ser feito mais de possuir as ferramentas necessá-
freqüentemente, quando o veículo rias, as peças originais Fiat e os
for usado principalmente em líquidos de consumo. De qualquer
percursos breves, ou quando pos- modo, não fazer estas operações se
suir componentes com absorção de não tiver alguma experiência.
D-6
4FA579BR
VERIFICAÇÃO DOS
NÍVEIS
Figura 1:
Marea e Marea Weekend 1.8 - SX
Marea e Marea Weekend 1.8 - ELX
Figura 2:
Marea e Marea Weekend 2.4 - HLX
Marea e Marea Weekend 2.0 Turbo (*)
1) Óleo do motor.
2) Bateria.
fig. 1
3) Fluido dos freios.
4) Fluido do lavador do pára- D
brisa.

4FA730BR
5) Líquido de arrefecimento do
motor.
6) Fluido da direção hidráulica.
7) Óleo da caixa de câmbio auto-
mática (**)

* O aspecto dos componentes do vão


do motor pode variar de acordo com o
modelo, no entanto, os locais indicados
para verificação dos níveis permanecem
os mesmos.
** Versões com câmbio automático.

fig. 2
D-7
ÓLEO DO MOTOR figs. 3 e 4 Se o nível do óleo estiver próximo ADVERTÊNCIA: depois de ter
ou abaixo da referência MIN, adicio- adicionado ou substituído o óleo,
Deve-se verificar o nível do óleo nar óleo através do bocal de enchi- funcionar o motor por alguns
semanalmente, com o veículo nive- mento, até atingir a referência MAX. segundos, desligá-lo e só então
lado e ainda aquecido, aproximada- O nível do óleo não deve nunca verificar o nível.
mente 10 minutos após o desliga- ultrapassar a referência MAX.
mento (tempo necessário ao óleo
retornar ao carter). Não adicionar óleo com O óleo usado e o filtro de
características diferentes do óleo substituído possuem
O nível do óleo deve estar entre substâncias prejudiciais ao
as referências MIN e MAX, indica- óleo já existente no motor.
Somente a utilização de óleo semi- meio ambiente. Recomendamos
dos na vareta de controle. O inter- substituí-los na Rede Assistencial
valo entre as referências, correspon- sintético (ver “Características dos
lubrificantes e dos líquidos” no Fiat, que possui uma estrutura ade-
de a 1 litro de óleo, aproximada- quada para a eliminação dos mes-
mente. capítulo “Características técnicas”)
garante a quilometragem prevista mos, respeitando o ambiente e as
pelo Plano de Manutenção. normas legais.
Com o motor quente,
agir com muita cautela
dentro do vão do motor:
perigo de queimaduras. Lembre-se
de que com o motor quente, o ele-
troventilador pode colocar-se em
funcionamento: perigo de lesões.

4FA582BR

4FA583BR
fig. 3 fig. 4
D-8
ÓLEO DA CAIXA DE CÂMBIO - Retire a vareta de verificação LÍQUIDO DO SISTEMA DE ARRE-
AUTOMÁTICA de nível, limpe-a com um pano FECIMENTO DO MOTOR - fig. 6
limpo e recoloque-a em sua sede.
A verificação do nível do óleo do Retire-a novamente e verifique se o
câmbio automático deve ser feita Quando o motor estiver
nível de óleo está dentro do limite muito quente, não retire a
com o motor em marcha lenta e à da marca HOT (H).
temperatura de funcionamento, ala- tampa do reservatório:
- Se o nível encontra-se fora da perigo de queimaduras.
vanca de seleção de marchas na
marca, dirigir-se à Rede Assistencial
posição P e o veículo em terreno O nível do líquido deve ser con-
Fiat para completar com o fluido
plano. trolado com o motor frio e não deve
especificado.
- Estacione o veículo em local ser inferior à marca MIN visível no
plano. ADVERTÊNCIA: Se a verificação reservatório.
- Verifique o nível (fig. 5) de óleo é necessária com o óleo em baixa Se o nível estiver insuficiente,
somente com o câmbio em tempe- temperatura, verifique se o nível de colocar lentamente através do bocal
óleo está localizado dentro da
ratura de funcionamento (80º C)
marca COLD (C). Na primeira
do reservatório, uma mistura de D
- Mova devagar a alavanca de 70% de água pura e 30% de líquido
oportunidade refaça a verificação P a r a f l u, até a proximidade da
mudanças da posição P para D e
com o câmbio na temperatura marca MAX.
recoloque-a na posição P.
normal de funcionamento.

ADVERTÊNCIA: devido às carac-


terísticas do óleo do câmbio
automático, o mesmo não necessita
substituição, apenas a verificação e
eventual reabastecimento. Para
realizar a operação, dirigir-se à
Rede Assistencial Fiat.

fig. 5 fig. 6
D-9

Marea/Marea Week D-9


ADVERTÊNCIA: não viajar com o FLUIDO DA DIREÇÃO
Se o motor funcionar sem o reservatório do lavador do pára- HIDRÁULICA figs. 8 e 9
líquido de arrefecimento, seu brisa vazio: a ação do lavador do
veículo poderá ser seriamente pára-brisa é fundamental para Verificar se o nível do óleo, com
danificado. Os reparos, nestes melhorar a visibilidade. o veículo em local plano e motor
casos, não serão cobertos pela frio, está compreendido entre as
garantia. As versões com o dispositivo referências MIN e MAX, existentes
lavador dos faróis possuem uma no reservatório.
vareta B para o controle do nível Com o óleo quente, o nível pode
que traz as seguintes indicações: superar a marca MAX.
LÍQUIDO DO LAVADOR DO 5 = 5 litros 3 = 3 litros 1 = 1 litro
PÁRA-BRISA/VIDRO TRASEIRO - L L L
fig. 7

Para adicionar líquido, retirar a


tampa e puxar para cima o filtro A
(que serve de tampa) até notar um
“clic”, colocar a mistura de água e
líquido TUTELA SC 35 Limpa Para-
brisas (FL), nos seguintes percen-
tuais:
- 25% de TUTELA SC 35 Limpa
Parabrisas (FL) + 75% de água
pura.

fig. 7 fig. 8
D-10

Marea/Marea Week D-10


Se necessário, adicionar óleo, FLUIDO DOS FREIOS figs. 10 e 11 ADVERTÊNCIA: o fluido dos
certificando-se de que tenha as freios é higroscópico (absorve umi-
mesmas características daquele já Periodicamente controlar o fun- dade). Por isso, se o veículo for
presente na instalação. cionamento da luz espia localizada usado principalmente em zonas
no quadro de instrumentos: aper- com alto percentual de umidade
Evitar que o líquido da tando a tampa do reservatório (com atmosférica, o líquido deve ser
direção hidráulica entre em a chave da ignição em MAR) a luz substituído com maior freqüência
contato com as partes espia x deve acender-se. do que o previsto no Plano de
quentes do motor. O líquido é infla- Se for necessário adicionar líqui- Manutenção Programada.
mável. do, utilizar somente os produtos
classificados DOT4.
O consumo do líquido da
direção hidráulica é baixís-
simo. Se após o abasteci-
mento for necessário abastecer
novamente após breve período, D
verificar eventuais vazamentos da
instalação na Rede Assistencial
Fiat.
4FA626BR

4FA588BR

4FA589BR
fig. 9 fig. 10 fig. 11
D-11
O nível do líquido do reservatório
não deve superar a referência MAX.
FILTRO DE AR FILTRO ANTIPÓLEN DO
AR-CONDICIONADO
Evitar que o líquido dos SUBSTITUIÇÃO - figs. 12 e 13
freios, altamente corrosivo,
entre em contato com as Soltar os quatro parafusos, retirar SUBSTITUIÇÃO - fig. 14
partes pintadas. Se por acaso isso a tampa A e extrair o elemento fil-
ocorrer, lavar imediatamente com trante B a substituir. Soltar o parafuso A, retirar a
água. tampa e extrair o elemento filtrante
Um filtro de ar muito B a substituir.
sujo contribui para aumen-
O símbolo π, presente ADVERTÊNCIA: a falta de substi-
tar o consumo de combus-
no reservatório, identifica tuição do filtro pode reduzir consi-
tível do veículo.
os líquidos do freio do tipo deravelmente a eficiência do ar-
sintético, distinguindo-os dos líqui- condicionado.
dos do tipo mineral. Usar líquidos O filtro de ar deverá ser inspe-
do tipo mineral danifica irrepara- cionado a cada 500 km e, caso se
velmente as guarnições especiais encontre muito sujo, deverá ser
de borracha da instalação dos substituído antes do prazo especi-
freios. ficado no Plano de Manutenção
Programada.
4FA627BR

4FA590BR

4FA591BR
fig. 12 fig. 13 fig. 14
D-12
O sistema de ar-condicionado
possui um filtro específico destina-
Se o veículo for utilizado predo-
minantemente em localidades com
BATERIA
do à absorção das partículas de alta concentração de poeira, polui- A bateria montada no veículo é
pólen que normalmente entrariam ção atmosférica ou em regiões lito- do tipo “sem manutenção”. Em con-
junto com o fluxo de ar coletado râneas, deve-se substituir com maior dições normais, não requer abaste-
externamente. Este filtro, se estiver freqüência o elemento filtrante. cimento de água destilada.
sujo, pode ser responsável direto Recomendamos que tanto o traba- O nível do líquido da bateria (ele-
por uma eventual diminuição da lho de inspeção quanto o de substi- trólito), com o veículo em local
eficiência do sistema de ar-condi- tuição do elemento filtrante sejam plano, deve estar compreendido
cionado, razão pela qual recomen- realizados na Rede Assistencial Fiat. entre as marcas de referência exis-
da-se a sua inspeção periódica e
tentes na bateria. Somente as bate-
eventual substituição.
rias de cor branca possibilitam esta
vizualização. Se o nível estiver
inferior à referência MIN-fig. 15,
procure a Rede Assistencial Fiat.
D
Para a recarga da bateria, ver
capítulo “Em emergência”.

4FA592BR
fig. 15
D-13
O líquido contido na RECOMENDAÇÕES ÚTEIS PARA Se após a aquisição do veículo
bateria é venenoso e corro- PROLONGAR A VIDA DA BATERIA desejar-se montar acessórios (alar-
sivo. Evitar o contato com a me eletrônico, som etc.) procure a
pele ou com os olhos. Não aproxi- Ao estacionar o veículo, certifi- Rede Assistencial Fiat que saberá
mar-se da bateria com chamas ou car-se de que as portas estejam bem sugerir os dispositivos mais adequa-
possíveis fontes de centelhas: peri- fechadas. As luzes devem estar apa- dos e sobretudo aconselhar sobre
go de explosão e incêndio. gadas. a necessidade de se utilizar uma
Com o motor desligado, não bateria/alternador com maior capa-
As baterias possuem manter dispositivos ligados por cidade.
substâncias muito nocivas muito tempo (ex.: rádio, luzes de Os dispositivos ligados direta-
para o ambiente. Para a emergência etc.). mente à bateria (não sob chave) não
substituição da bateria, recomen- devem superar a absorção de 0,6
damos dirigir-se à Rede Assistencial ADVERTÊNCIA: a bateria manti- mA x Ah de bateria (ex.: bateria de
Fiat, que está equipada para a eli- da por longo tempo em estado de 60 Ah - max absorção = 36mA).
minação das mesmas, respeitando carga inferior a 50% danifica-se
o ambiente e as normas legais. por sulfatação, reduz a capacidade ADVERTÊNCIA: devendo instalar
na partida e está mais sujeita à pos- a bordo do veículo instalações adi-
sibilidade de congelamento (pode cionais, advertimos sobre o perigo
Uma montagem incorre- verificar-se a - 10°C). de derivações inadequadas em
ta de acessórios elétricos e conexões do chicote elétrico, prin-
eletrônicos pode causar Em caso de parada prolongada, cipalmente os relacionados aos dis-
graves danos ao veículo. referir-se ao capítulo “Uso correto positivos de segurança.
do veículo” - “Longa inatividade do
veículo”.

D-14
CENTRAIS - não ligar ou desligar os termi-
nais de suas unidades eletrônicas
VELAS
ELETRÔNICAS quando a chave da ignição estiver A limpeza e a integridade das
na posição MAR; velas - fig. 16 - são determinantes
Na utilização normal do veículo, para a eficiência do motor e para a
- não verificar polaridade elétri-
não são necessárias precauções contenção das emissões poluentes.
ca mediante centelha;
especiais.
- desligar as unidades eletrônicas O aspecto da vela, se examinado
Em caso de intervenções na insta- por um profissional, é um válido
em caso de solda elétrica na carro-
lação elétrica ou de partida de indício para identificar uma even-
ceria. Retirá-las em caso de tempe-
emergência, é necessário, porém, tual anomalia, mesmo que estranha
raturas superiores a 80 °C (trabalhos
observar as seguintes instruções: ao sistema de ignição. Se o motor
em carroceria etc.).
- não desligar nunca a bateria da tiver qualquer problema, é impor-
instalação elétrica com o motor fun- ADVERTÊNCIA: a instalação tante verificar as velas na Rede
cionando; incorreta de rádio e sistemas de Assistencial Fiat.
alarme pode causar interferências
- desligar a bateria da instalação
no funcionamento das centrais ele- D
elétrica, em caso de recarga;
trônicas.
- não efetuar a partida de emer-
gência com um carregador de bate-
ria; utilizar uma bateria auxiliar; Modificações ou reparações na
- prestar atenção na ligação entre instalação elétrica feitas de modo
a bateria e a instalação elétrica, veri- incorreto e sem considerar as
ficando tanto a exata polaridade características técnicas da instala-

4FA594BR
como a eficiência da própria liga- ção do veículo, pode causar ano-
ção. Ao religar a bateria, a central malias de funcionamento com ris-
do sistema de injeção/ignição deve cos de incêndio.
adaptar novamente seus parâmetros
internos, portanto, nos primeiros
quilômetros de utilização, o veículo
pode manifestar um comportamento
ligeiramente diferente do anterior;
fig. 16
D-15
Velas: As velas devem ser subs-
tituídas nos intervalos pre-
Versão/Motor Vela (tipo) vistos pelo Plano de
Manutenção Programada. Usar
exclusivamente velas do tipo pres-
Marea e Marea Weekend crito; se o grau térmico for inade-
ELX / SX - 1.8 NGK/BKR6EKC - fixa sem regulagem
quado ou se não for garantida a
durabilidade prevista, podem ser
Marea e Marea Weekend verificados inconvenientes.
HLX 2.4 NGK/BKR6EKC - fixa sem regulagem

Marea e Marea Weekend NGK/BCPR6ET - fixa (sem regulagem)


Turbo - 2.0 BOSCH/FR6KTC -fixa (sem regulagem)

D-16
RODAS E PNEUS Uma pressão errada provoca
um desgaste irregular dos pneus -
Os pneus devem ser substituídos
quando a espessura da banda de
fig. 17: rodagem se reduzir a 1,6 mm. De
PRESSÃO DOS PNEUS
A - pressão normal: banda de qualquer forma, verificar as normas
Verificar a cada duas semanas e rodagem uniformemente gasta. vigentes no país em que se circula.
antes de longas viagens, a pressão B - pressão insuficiente: banda de
de cada pneu, inclusive o sobressa- rodagem particularmente gasta nas ADVERTÊNCIAS
lente. bordas. - Evite frenagens bruscas, arran-
O controle da pressão deve ser C - pressão excessiva: banda de cadas fortes etc.
feito com pneu repousado e frio. rodagem particularmente gasta no
Ao usar o veículo, é normal que a centro. - Evite particularmente, choques
pressão aumente. Se por acaso for contra meios-fios, buracos ou obs-
necessário controlar a pressão com Uma pressão excessiva- táculos de várias naturezas. A mar-
pneu quente, observar que o valor mente baixa provoca supe- cha prolongada em estradas irregu-
da pressão deverá ser + 0,3 kg/cm2 raquecimento do pneu com lares pode danificar os pneus. D
(4 lb/pol2), em relação ao valor possibilidade de graves danos ao
prescrito. mesmo. Verificar periodicamente se os
pneus não apresentam cortes nos
Lembre-se de que a esta- flancos, dilatações ou desgaste irregu-
bilidade do veículo depen- lar da banda de rodagem. Neste caso,
de também da correta pres- procure a Rede Assistencial Fiat.
são de calibragem dos pneus.

4FA595BR
fig. 17
D-17
Evitar viajar em condições de
sobrecarga: pode causar sérios
A borracha não se
decompõe com o passar do
TUBULAÇÕES DE
danos às rodas e pneus. tempo, razão pela qual os BORRACHA
Se um pneu furar, parar imediata- pneus usados não devem ser des-
cartados em lixeiras comuns. É Com relação às tubulações flexí-
mente e substituí-lo para que o
aconselhável deixá-los no estabele- veis de borracha da instalação dos
mesmo não seja danificado, bem
cimento que fez a troca para que freios e da instalação de alimenta-
como a roda, as suspensões e a
este se encarregue de reciclá-los. ção, seguir criteriosamente o Plano
direção.
de Manutenção Programada.
Um pneu envelhece mesmo se Para permitir um desgaste unifor- O ozônio, as altas temperaturas e
pouco usado. Desfiamentos na me entre os pneus dianteiros e tra- a prolongada falta de líquido na ins-
banda de rodagem e nos flancos são seiros, recomenda-se o rodízio a talação podem causar o endureci-
um sinal de envelhecimento. Se os cada 10 - 15.000 km, mantendo-os mento e a rachadura das tubula-
pneus tiverem sido montados há do mesmo lado do veículo para não ções, com possíveis vazamentos de
mais de 6 anos, é necessário verifi- inverter o sentido de rotação. líquido. Portanto, é necessário um
car junto a um especialista para ava-
atento controle.
liar se ainda podem ser utilizados. Não efetuar o rodízio
Em caso de substituição, colocar cruzado dos pneus deslo-
sempre pneus novos, evitando os de cando-os do lado direito
procedência duvidosa. para o lado esquerdo do veículo e
O Fiat Marea e o Marea Weekend vice-versa.
estão equipados com pneus tube-
less (sem câmara). Não utilizar
câmara de ar neste tipo de pneu.
Se um pneu tiver que ser substi-
tuído, é oportuno substituir também
a válvula de enchimento.

D-18
LIMPADOR DO Viajar com as palhetas do
limpador do pára-brisa gas-
Substituição da palheta do limpa-
dor do pára-brisa fig. 18
PÁRA-BRISA E tas representa um grave
risco, porque reduz a visibilidade em 1) Levantar o braço B do limpa-
VIDRO TRASEIRO caso de más condições atmosféricas. dor e posicionar a palheta de modo
que forme um ângulo de 90° com o
PALHETAS próprio braço.
Limpar periodicamente a parte de 2) Retirar (conforme o sentido da
borracha usando produtos adequa- seta) o grupo A do dispositivo de
dos. fixação e remover a palheta do
braço B.
Substituir as palhetas se o fio de
borracha estiver deformado ou 3) Colocar a nova palheta, intro-
gasto. Recomenda-se substituí-lo duzindo-a na sede do braço.
uma vez por ano. Certificar-se de que esteja travada.
Para evitar danos à palheta, não D
funcione o limpador com o vidro
enxuto.
4FA598BR

4FA597BR
fig. 18 fig. 19
D-19
Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS Os jatos são orientados regu-
do vidro traseiro fig. 19 - Marea lando a inclinação dos esguichos:
Weekend Limpador do pára-brisa girar o dispositivo com o auxílio de
uma chave de fenda introduzida na
1) Levantar a capinha de cober- Se o jato não estiver saindo, veri- sede - A-fig. 20.
tura A; ficar se existe líquido no reservató-
rio (ver “Verificação dos níveis” Os jatos devem ser direcionados
2) Desaparafusar o parafuso de a aproximadamente 250 mm da
bloqueio B; neste capítulo).
borda superior do vidro.
3) Remover a palheta que deve Em seguida, verificar se os furos
ser substituída e montar a nova pa- de saída não estão entupidos e,
lheta, prestando atenção para que, neste caso, desobstruí-los com uma
durante o movimento, deslize até à agulha.
borda inferior do vidro.

4FA600BR
4FA599BR

fig. 20 fig. 21
D-20
Limpador do vidro traseiro -
Marea Weekend
AR-CONDICIONADO CARROCERIA
AUTOMÁTICO PROTEÇÃO CONTRA OS AGEN-
O porta-jatos A-fig. 21 do limpa-
dor do vidro traseiro está colocado Durante o inverno, a instalação TES ATMOSFÉRICOS
na parte superior do vidro à esquer- do ar-condicionado deve ser colo-
As principais causas dos fenôme-
da. Os esguichos não podem ser cada em funcionamento pelo
nos de corrosão são as seguintes:
orientados. menos uma vez por mês durante
cerca de 10 minutos. - poluição atmosférica;
Antes do verão, verificar a efi- - salinidade e umidade da atmos-
ciência da instalação na Rede fera (zonas marinhas ou clima
Assistencial Fiat. quente e úmido);
- condições ambientais adversas;
A instalação utiliza fluido
Também não devem ser subava-
refrigerante R 134a que
liadas a ação da chuva atmosférica
não prejudica o ambiente.
e da areia levadas pelo vento, do
D
Evitar absolutamente o uso do flui-
barro e das pedras que levantadas
do R12 que, além de ser incompatí-
por outros veículos.
vel com os componentes da instala-
ção, contém elementos prejudiciais
ao meio ambiente (CFC).

D-21
Para o Marea e o Marea Weekend - uso de caixas abertas, para evi- CONSELHOS PARA A BOA CON-
a Fiat adotou as melhores soluções tar condensação e permanência de SERVAÇÃO DA CARROCERIA
tecnológicas para proteger eficaz- água, que podem favorecer a forma-
mente a carroceria contra a corro- ção de ferrugem no interior. Pintura
são.
As principais são: GARANTIA DA PARTE EXTERNA A pintura não tem somente fun-
DO VEÍCULO E PARTE INFERIOR ção estética, mas também protetora
- produtos e sistemas de pintura da chapa.
que conferem ao veículo particular DA CARROCERIA
resistência à corrosão e à abrasão; Em caso de abrasões ou riscos pro-
O Fiat Marea e o Marea Weekend fundos, recomenda-se fazer os
- utilização de chapas zincadas, possuem uma garantia contra corro- necessários retoques imediatamente,
de alta resistência à corrosão; são, de qualquer elemento original para evitar formação de ferrugem.
- pulverização da parte de baixo da estrutura e da carroceria.
Para os retoques da pintura, utili-
da carroceria, vão do motor, vãos Para as condições gerais desta zar somente produtos originais (ver
das rodas e outros elementos com garantia, verificar o capítulo G - capítulo “Características Técnicas”).
produtos cerosos de elevado poder “Garantia Assistencial”.
protetor; A normal manutenção da pintura
consiste na lavagem, cuja periodici-
- pulverização de materiais plás- dade depende das condições e do
ticos, com função protetora, nos ambiente de uso.
pontos mais expostos : soleira da
porta, interior do pára-lama, bordas Por exemplo:
etc.; - em zonas com alta poluição
atmosférica;
- estacionando o veículo debaixo
de árvores, de onde caem substân-
cias resinosas, é recomendável
lavar a carroceria com mais fre-
qüência.

D-22
Os detergentes poluem as águas. Não lavar o veículo após o Quando a pintura tender
Portanto, a lavagem do veículo mesmo ter permanecido exposto ao a se tornar opaca por acú-
deve ser feita usando-se produtos sol ou com o capô do motor quen- mulo de poluentes, dar um
biodegradáveis, que se decompõem te! O brilho da pintura pode ser polimento com L’auto Massa
no meio ambiente. alterado. Polimento que, além de proteger,
possui uma ligeira ação abrasiva.
Para uma lavagem correta: As partes externas de plástico
1) molhar a carroceria com um devem ser limpas com o mesmo
jato de água a baixa pressão; procedimento de uma lavagem nor- Vidros
mal.
2) passar na carroceria uma espu- Para a limpeza dos vidros, usar
ma com uma leve solução de deter- Evitar estacionar o veículo sob detergentes específicos: aconselha-
gente (2 - 4% de shampoo com árvores; as substâncias resinosas se TUTELA LIMPA PÁRA-BRISA.
água), enxaguando freqüentemente que muitas espécies deixam cair Usar panos bem limpos para não
a espuma; ocasionam um aspecto opaco à pin- riscar os vidros ou alterar a transpa-
tura e incrementam a possibilidade rência dos mesmos.
3) enxaguar bem com água e de início de um processo corrosivo. D
enxugar com jato de ar ou flanela.
ADVERTÊNCIA: para não preju-
Ao enxugar, observar sobretudo ADVERTÊNCIA: os excrementos dicar as resistências elétricas pre-
as partes menos visíveis, como os de pássaros devem ser lavados ime- sentes na superfície interna do
vãos das portas, capô, contorno dos diatamente e com cuidado, uma vez vidro traseiro, esfregar delicada-
faróis, onde a água pode estagnar-se que sua acidez é muito agressiva. mente seguindo o sentido das pró-
mais facilmente. Recomenda-se não prias resistências.
colocar imediatamente o veículo Para proteger melhor a pintura,
em ambiente fechado. Deixá-lo ao encerá-la periodicamente de modo Evite decalques ou outros adesi-
ar livre para favorecer a evaporação a deixar uma camada protetora vos nos vidros visto que os mesmos
da água. sobre a mesma. podem desviar a atenção ou reduzir
o campo de visão.

D-23
Vão do motor - proteja com plásticos o alter-
nador, a central da ignição/injeção
PARTES INTERNAS
A lavagem do compartimento do eletrônica, a bateria, a bobina e, se Verificar periodicamente se não
motor é um procedimento que deve existente, a central do sistema ABS; existem acúmulos de água debaixo
ser evitado, porém, quando isto - proteja também com plásticos do tapete, que poderiam causar a
se tornar necessário, aconselhamos o reservatório do fluido de freio, oxidação da chapa.
a utilização do produto L’auto para evitar a sua contaminação.
desengraxante, diluído à proporção
Após a lavagem, não pulverize LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
de 5% em água.
nenhum tipo de fluido (óleo diesel, PARTES EM TECIDO
ADVERTÊNCIA: ao lavar o querosene, óleo de mamona etc.)
sobre o motor e componentes, sob - Retirar o pó com uma escova
motor, tome os seguintes cuidados:
pena de danificá-los, causando, macia ou um aspirador.
- não lave quando estiver ainda inclusive, a retenção de poeira. - Esfregar os bancos com uma
quente; esponja umedecida com uma mis-
- não utilize substâncias cáusti- ADVERTÊNCIA: a lavagem deve tura d’àgua e detergente neutro.
cas, produtos ácidos ou derivados ser efetuada com a chave de igni-
de petróleo; ção em STOP. Depois da lavagem,
verificar se as diversas proteções
- evite jatos d’água diretamente (ex.: tampas de borracha e outras
sobre os componentes eletroeletrô- proteções) não foram removidas ou
nicos e seus chicotes; danificadas.

D-24
LIMPEZA DOS BANCOS EM VELUDO LIMPEZA DOS BANCOS DE COURO PARTES INTERNAS DE PLÁSTICO

- Para limpeza do veludo, use - Retirar a sujeira seca com um Usar produtos específicos, para
aspirador de pó, uma escova de cer- pedaço de pano úmido, sem exer- não alterar o aspecto dos compo-
das macias e água. Não use sabão cer muita pressão. nentes.
ou detergentes, pois os mesmos - Retirar as manchas de líquido
podem manchar o veludo. Após ou de graxa com um pano enxuto ADVERTÊNCIA: nunca usar
aspirar deve-se proceder a limpeza absorvente, sem esfregar. Em segui- álcool ou produtos a base de álcool
do encosto varrendo de cima para da, passar um pano macio umedeci- para a limpeza do plástico transpa-
baixo com escova seca. do em água com sabão neutro. Se a rente do quadro de instrumentos.
- O assento deve ser varrido da mancha persistir, usar produtos
parte mais próxima do encosto para específicos, prestando atenção nas Não manter frascos de
a frente do banco. Após o uso da instruções de uso. aerossol dentro do veículo.
escova seca deve-se repetir a opera- Perigo de explosão. Os fras-
ção com a escova levemente ume- ADVERTÊNCIA: nunca usar cos de aerossol não devem ser
decida. álcool ou produtos a base de álcool. expostos a uma temperatura supe- D
- Em seguida, deixar que seque rior a 50°C; dentro do veículo,
completamente para sua utilização. exposto aos raios solares, a tempe-
ratura pode superar muito esse
valor.

D-25
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO. . . . . . . . . . . . . E-1
CÓDIGOS DOS MOTORES E CARROCERIAS . . . . E-3
Os aficionados de motores e de mecânica provavel-
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte.
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da cartei- DIFERENCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre-
FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as
características que fazem dele um modelo criado para SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
proporcionar-lhe a máxima satisfação. DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15 E
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18
PRESSÃO DOS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-19

E
DADOS PARA A NÚMERO DO CHASSI ANO DE FABRICAÇÃO DO
VEÍCULO
IDENTIFICAÇÃO D - gravação no piso, à frente do
banco dianteiro direito. G - impresso na etiqueta adesiva
Estão indicados nos seguintes afixada sobre a coluna de fixação
pontos figs. 1 e 2 TIPO E NÚMERO DO MOTOR da porta dianteira direita.

ETIQUETAS COM A SEÇÃO DE E - gravação no bloco do motor,


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO lado esquerdo.

4FA537BR

4FA740BR
(VIS que compreende o número
seqüencial de produção). CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO
DA CARROCERIA
A - sob o banco dianteiro direito.
B - sobre a coluna de fixação da F - plaqueta com etiqueta em
porta dianteira direita. código de barras, no piso do porta-
malas, lado direito.
C - sobre o amortecedor dianteiro
direito.

4FA540BR
4FA541BR
Este número seqüencial está tam-
bém gravado no pára-brisa , vidro E
traseiro e vidros laterais.
4FA744BR

4FA742BR

4FA741BR
fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE IDENTIFI-
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA CAÇÃO DO FABRICANTE - fig. 4
CARROCERIA - fig. 3
A etiqueta está colada na travessa
A etiqueta adesiva está colada na dianteira.
face interna da tampa do porta-
malas.
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor
C - Código Fiat da cor
D - Código da cor para retoques
ou nova pintura

4FA544BR

4FA543BR

fig. 3 fig. 4
E-2
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA

MAREA MAREA WEEKEND


SX ELX HLX TURBO SX ELX HLX TURBO

Código do
183A1000 183A1000 185A7011 185A4011 183A1000 183A1000 185A7011 185A4011
motor

Versão de
185213101552 234.1 185241001552 185246101552 185713101552 734.0 185740001552 185946001552
carroceria

E-3
MOTOR
DADOS GERAIS SX/ELX 1.8 HLX 2.4 TURBO
Código do tipo 183A1000 185A7011 185A4011
Ciclo Otto Otto Otto
Número e posição dos cilindros 4 em linha 5 em linha 5 em linha
Número de válvulas por cilindro 4 4 4
Diâmetro e curso dos pisões mm 82 x 82,7 83 x 90,4 82 x 75,65
Cilindrada total cm3 1746,96 2445,6 1997,5
Taxa de compressão 10,3 : 1 9,75 ± 0,15 : 1 8,5 : 1
Potência máxima (ABNT) kW 97,2 117,7 133,9
cv 132 160 182
regime correspondente rpm 6500 6000 6000
Torque máximo (ABNT) daNm 16,4 20,6 26,5
kgm 16,7 21 27
regime correspondente rpm 4000 3500 2750 a 4500
Regime de marcha lenta rpm 830 ± 50 700 ± 50 750 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início 3° dpms 15° apms (*) 12° dpmi 6° apms (*) 8° dpms 10° apms (*)
fim 41° dpmi 23° dpmi (*) 52° dpmi 34° dpmi (*) 54° dpmi 36° dpmi (*)
Escape início 32° apmi 40° dpmi 40° apmi
fim 2° dpms 0° dpms 0° dpms
Folga das válvulas de funcionamento a frio:
aspiração mm Tuchos Tuchos Tuchos
descarga mm hidráulicos hidráulicos hidráulicos
Teor de monóxido de carbono (CO), em marcha lenta (**) <0,5% <0,5% <0,5
(*) Com variador de fase acionado
(**) Medido antes do conversor catalítco

E-4
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO - informações sobre o andamen- Turbocompressor (Marea/Marea
to da combustão transmitidas pela Weekend Turbo): tipo Garret
Injeção eletrônica e ignição com sonda Lambda: “loop fechado”. TB28/10, refrigerado a água, com vál-
sistema integrado: somente uma vula de sobrepressão “waste-gate”.
central eletrônica controla ambas as Rotação de marcha lenta do motor:
Pressão máxima de sobrealimen-
funções elaborando conjuntamente 700 ± 50 rpm HLX tação: 1,2 bar.
a duração do tempo de injeção 750 ± 50 rpm Turbo
(para a dosagem da gasolina) e o Modificações ou repara-
830 ± 50 rpm SX/ELX ções na instalação de ali-
ângulo de avanço da ignição.
Emissão máxima de CO2 medida mentação, feitas de modo
Tipo: multipoint seqüencial fasada. incorreto e sem considerar as carac-
antes do catalisador: < 0,5%
Filtro de ar: a seco, com elemen- terísticas técnicas da instalação,
to filtrante de papel. Ordem de ignição: podem causar anomalias de funcio-
Marea/Marea Weekend Ô 1 - 2 - namento com riscos de incêndio.
Bomba de gasolina: a imersão, no
4-5-3
reservatório.
Pressão de injeção: 3 bar
Dosagem estequiométrica da mis- Velas de ignição:
tura de ar/gasolina realizada com E
base em: MAREA/MAREA WEEKEND
- medição preventiva pelo méto-
do “speed-density” da quantidade SX 1.8/ELX 1.8/HLX 2.4 TURBO
de ar aspirado: elaboração eletrôni-
NGK/BKR6EKC NGK/BCPR6ET
ca dos dados levantados pelos sen-
fixa (sem BOSCH/FR6KTC
sores de rotação do motor, tempera- regulagem) fixas (sem regulagem)
tura do ar e pressão absoluta no
coletor de aspiração;

E-5
LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO EMBREAGEM COM SISTEMA
LOCK-UP (câmbio automático)
Forçada mediante bomba de
engrenagens com válvula limitado- EMBREAGEM É um dispositivo de transmissão
ra de pressão incorporada. mecânica que, ativado em situações
Auto-regulável com pedal sem
Forçada mediante bomba de especiais de funcionamento do
curso morto do pedal.
engrenagens e trocador de calor veículo, une a árvore do motor à
água/óleo (Marea e Marea Weekend árvore primária da caixa de câmbio,
Caixa de mudanças fazendo um “by-pass” na transmis-
versão Turbo).
são hidráulica do conversor de
Depuração do óleo mediante fil- Com cinco marchas a frente com
torque.
tro com elemento de vazão total. sincronizadores e marcha a ré.
O sistema oferece benefícios em
ARREFECIMENTO Câmbio automático termos de otimização do consumo e
melhoramento na dirigibilidade do
Instalação de arrefecimento com Com 4 marchas a frente e marcha automóvel.
radiador, bomba centrífuga e reser- a ré com sistema de controle A embreagem lock-up é coman-
vatório de expansão. eletrônico. Transmissão realizada dada por uma eletroválvula alimen-
Termostato no circuito secundário por um conversor de torque tada pelos seguintes parâmetros:
para recirculação da água do motor hidráulico ou sistema de 1) temperatura do líquido de
ao radiador. Termostato em “by- embreagem lock-up (mecânico). arrefecimento do motor;
pass controlado”. 2) posição da borboleta;
Eletroventilador de arrefecimento 3) posição do pedal de freio;
do radiador com acionamen-
to/desacionamento: 4) velocidade do veículo.
- regulado por interruptor termos- A válvula fica inativa nas
tático, localizado no radiador. condições de:
1) pedal de freio apertado;
2) baixa temperatura do líquido
de arrefecimento;
3) veículo parado.

E-6
Relações de transmissão:
MAREA MAREA WEEKEND
SX/ELX HLX TURBO SX/ELX HLX TURBO

Em 1ª marcha 3,909 3,909 3,800 3,909 3,909 3,800

Em 2ª marcha 2,238 2,238 2,235 2,238 2,238 2,235

Em 3ª marcha 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520 1,520

Em 4ª marcha 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156 1,156

Em 5ª marcha 0,919 0,919 0,914 0,919 0,919 0,914

Em marcha a ré 3,909 3,909 3,545 3,909 3,909 3,545

E
Relações de transmissão para veículos com câmbio automático:

Em 1ª marcha Em 2ª marcha Em 3ª marcha Em 4ª marcha Em marcha a ré

Marea 3,606 2,060 1,366 0,982 3,949

Marea Weekend 3,606 2,060 1,366 0,982 3,949

E-7
DIFERENCIAL Transmissão do movimento às
rodas mediante semi-árvores liga-
FREIOS
Torque cilíndrico de redução e das às rodas por juntas homocinéti-
grupo diferencial incorporados à cas e ao grupo diferencial cuja rela- FREIO DE SERVIÇO
caixa do câmbio. ção é:
Marea/Marea Weekend

MAREA/MAREA WEEKEND Dianteiro: a disco ventilado, do


tipo com pinça flutuante com um
SX/ELX HLX TURBO cilindro de comando para cada
roda.
Torque de redução 3,867 3,353 3,176
Traseiro: a disco, com pinça flu-
tuante ou a tambor e lonas autocen-
Número de dentes 15/58 17/57 17/54
trantes com um cilindro de comando
para cada roda.
Comando por circuitos hidráuli-
cos cruzados.
Versões com câmbio automático
Servofreio a depressão.
MAREA MAREA WEEKEND Sistema ABS com 4 canais e qua-
tro sensores (opcional).
Torque de redução 2,864 2,864 Recuperação automática da folga
Número de dentes 26/63 22/63 de desgaste das guarnições de atrito.
Regulador de frenagem agindo no
circuito hidráulico dos freios traseiros.

E-8
FREIO DE ESTACIONAMENTO SUSPENSÕES DIREÇÃO
Comandado por uma alavanca Volante com absorção de energia.
manual agindo mecanicamente nos DIANTEIRA
freios traseiros. Coluna articulada com absorção
Tipo McPherson, com rodas inde- de energia, com sistema de regula-
pendentes, braços oscilantes inferio- gem angular.
res transversais e barra estabilizadora. Comando a pinhão e cremalheira
Amortecedores hidráulicos, teles- com lubrificação permanente.
cópicos de duplo efeito e mola heli- Direção hidráulica.
coidal.
Articulações com lubrificação
permanente.
TRASEIRA
Diâmetro mínimo de giro: 11 metros
Com rodas independentes, braços
oscilantes longitudinais e barra esta-
bilizadora. Fixações à longarina Número de giros do volante: 2,9
com coxins e articulação do braço
oscilante com rolamento.
Amortecedores hidráulicos, teles-
E
cópicos de duplo efeito e mola heli-
coidal.

E-9
RODAS Parafusos de fixação específicos
(dimensionalmente e reciproca-
É indispensável para a segurança
de marcha que os pneus montados
mente incompatíveis) para cada no veículo sejam da mesma marca e
RODAS E PNEUS
tipo de roda. tipo em todas as rodas.
Rodas de aço estampado ou liga Para algumas versões a roda
sobressalente é de liga leve. ADVERTÊNCIA: com pneus tube-
leve (opcional).
less não utilizar câmaras de ar.
Pneus tubeless (sem câmara),
com carcaça radial.

SX ELX HLX TURBO


6,5” x 15” 6,5” x 15”
Roda 6,0” x 15” 6,5” x 15” (Liga leve) (Liga leve)

Pneu 195/60R15” 88H 195/60R15” 88V 195/60R15” 88V 195/60R15” 88W

E-10
RODA SOBRESSALENTE ALINHAMENTO DAS RODAS SISTEMA ELÉTRICO
Roda de aço estampado. Pneu Ângulos característicos das sus- BATERIA
tubeless (sem câmara). pensões:
Com negativo à massa.
Tensão nominal 12V
Alinhamento das rodas Marea/Marea Weekend Capacidade: 60 Ah
ALTERNADOR
Câmber -45’ ± 30’
Ponte retificadora e regulador de
Rodas tensão eletrônico incorporado.
Caster 2º ± 30’
dianteiras Início da carga da bateria, logo após
Convergência -3 ± 1mm o funcionamento do motor.
Corrente nominal máxima fornecida:
Rodas Câmber -1º ± 30’ - 100 A (Marea/Marea Weekend
traseiras Turbo)
Convergência 2 ± 2mm
- 120 A (Marea/Marea Weekend
SX, HLX, ELX)
MOTOR DE PARTIDA E
Potência fornecida: 1,4 kW.
Modificações ou repara-
ções na instalação elétrica,
feitas de modo incorreto e
sem considerar as características
da mesma, podem causar anoma-
lias de funcionamento com riscos
de incêndio.

E-11
DESEMPENHO
Velocidades máximas (*) com média carga e estrada plana (km/h).
MAREA MAREA WEEKEND
SX/ELX HLX TURBO SX/ELX HLX TURBO

1ª marcha 50 45 55 50 45 55

2ª marcha 85 78 95 85 78 95

3ª marcha 125 115 140 125 115 140

4ª marcha 165 151 184 165 151 184

5ª marcha 198 210 227 195 205 223

Marcha atrás 50 45 60 50 45 60

Rampa máxima
superável(*)
com carga útil e 35 36 37,5 34 35 37
em 1ª marcha (%)

Calculada e válida para veículo (*) Estes valores podem sofrer (alavanca seletora na posição D):
em movimento, com motor em regi- variação de +/-5%, em função da Marea: 205 km/h
me de rotação correspondente ao versão e dos opcionais do veículo.
Marea Weekend: 200 km/h
torque máximo. Versões com câmbio automático:
velocidade máxima em 4ª marcha

E-12
4FA685BR
DIMENSÕES
Marea

Volume do porta-malas (norma


ISO 3832): 430 dm3.
A altura é considerada com o veí-
culo descarregado.

fig. 5 E

A B C D E F G H
884 2540 969 4393 1475 1430 1741 1450

Dimensões em mm.

E-13
DIMENSÕES
Dimensões em mm.

4FB060BR
Marea Weekend

Volume do porta-malas (norma


ISO 3832).
- em condições normais: 500 dm3
- com banco traseiro rebatido,
carga até o teto: 1550 dm3
A altura é considerada com o veí-
culo descarregado.

fig. 6

A B C D E F G H
884 2540 1066 4490 1475 1430 1741 1535

E-14
PESOS
Pesos (kg) MAREA MAREA WEEKEND
SX/ELX HLX TURBO SX/ELX HLX TURBO

Peso do veículo em ordem


de marcha (com abastecimentos,
roda sobressalente, ferramentas
e acessórios) (*) 1220 1300 1310 1270 1350 1360
Capacidade útil, incluindo o
motorista (1): 480 480 480 500 500 500
Cargas máximas admitidas (2)
- eixo dianteiro: 1000 1000 1000 1000 1000 1000
- eixo traseiro: 1000 1000 1000 1000 1000 1000
Carga rebocável
- reboque com freio: 1100 1100 1100 1200 1200 1200
- reboque sem freio: 400 400 400 400 400 400 E
Carga máxima no teto: 80 80 80 80 80 80
Carga máxima na esfera
(reboque freado): 70 70 70 70 70 70

(*) Veículos com câmbio automático: Marea: 1335 kg e Marea Weekend: 1385 kg
(1) Existindo equipamentos especiais (teto solar, dispositivo de reboque etc.) o peso a vazio aumenta e, conseqüentemente, diminui a
capacidade útil, em relação às cargas máximas admissíveis.
(2) Cargas a não superar. É responsabilidade do usuário dispor as cargas no vão de bagagens e/ou no plano de carga respeitando as cargas máximas
admissíveis.

E-15
E-01 à E-26 27/8/04 11:11 AM Page E-16

ABASTECIMENTOS
SX/ELX HLX/Turbo Combustível prescrito
litros kg litros kg Produtos recomendados
Reservatório de combustível: (*) 63 - 63 - Gasolina tipo C, com teor de álcool
Reserva de combustível 7 - 7 - etílico anidro conforme legislação vigente
Sistema de arrefecimento do motor:
- com aquecedor 6,0 - 7,6 - Mistura de: 30% de Paraflu +
- com ar-condicionado 5,6 - 7,4 - 70% de água pura
Cárter do motor 3,9 3,4 5,0 4,4 SELÈNIA K SL 15W40
Cárter do motor e filtro 4,3 3,8 5,5 4,8 SELÈNIA PERFORMER 10W40 - API SL
Caixa de mudanças e diferencial 1,7 1,5 2,0 1,8 FL (Tutela) ZC 75W-80 Synth
Óleo Fiat Marea Câmbio Automático
Caixa de câmbio automática - - 3,7 -
Des: 7083091
Direção hidráulica - 0,8 - 0,8 Óleo FL (Tutela) GI/A
Juntas homocinéticas e coifas
E
de proteção (cada) - 0,003 - 0,003 Graxa FL (Tutela) MRM 2/L
Circuito hidráulico dos freios
dianteiros e traseiros 0,4 - 0,4 - Fluido FL (Tutela) TOP 4/S
Circuito hidráulico dos freios com
dispositivo antitravamento das rodas ABS 0,45 - 0,5 - Fluido FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido do limpador
do pára-brisa 5,0 - 5,0 - Água pura (**)
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa parabrisas (FL)
ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa parabrisas (FL) +75% de água pura.
E-16

Marea/Marea Week E-16


NOTAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO
FLUIDOS MOTOR
Os motores foram projetados
Óleos para utilizar gasolina do tipo “C” Indicativamente, o consumo de
até 24% de álcool etílico anidro em óleo do motor, em condições nor-
Não abastecer com óleo conten- atendimento à resolução do CONA- mais de funcionamento, pode che-
do características diferentes das do MA n° 18/96 PROCONVE (PRO- gar a até 350 ml.
óleo já existente. GRAMA DE CONTROLE DE POLUI-
ÇÃO DO AR PARA VEÍCULOS ADVERTÊNCIA: o consumo de
Líquido de arrefecimento do AUTOMOTORES), e portaria n° óleo depende do modo de dirigir e
motor 71/98 da ANP. das condições de emprego do veí-
culo.
A mistura de 30% Paraflu e 70% ADVERTÊNCIA: o uso de com-
de água pura, protege contra o con- bustíveis diferentes dos especifica-
dos poderá comprometer o desem- PARA MELHOR PERFORMANCE
gelamento do líquido.
penho do veículo, bem como cau-
sar danos aos componentes do sis- Para as condições de uso mais
Líquido do lavador do pára-brisa severas, como trânsito lento das
tema de alimentação e do próprio
grandes cidades, estradas de terra e
Usar a mistura de água e TUTELA motor, que não são cobertos pela
climas quentes, sugerimos a utiliza-
E SC 35 Limpa Parabrisas ( F L ) nos garantia.
ção de óleo sintético Selènia
E
seguintes percentuais: Performer 10W40, para maior pro-
25% de TUTELA SC 35 Limpa teção e maior desempenho do
Parabrisas (FL) + 75% de água pura. motor.

E-17

Marea/Marea Week E-17


CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Utilização Aplicação
para um correto funcionamento do veículo
Óleo semi-sintético SAE 15W40 que atenda a norma
Lubrificante para
API SJ, ACEA A3/96. Óleo sintético SAE 10W40 API SJ, Cárter do motor
motores a gasolina
para condições severas de uso, ACEA A3/96
Óleo SAE 75W90 Caixa de mudanças e diferenciais
Satisfaz a especificação API GL-5 mecânicos.

Óleo Fiat Marea câmbio automático Des.:7083091 Caixa de câmbio automática.

Lubrificantes e Graxa à base de lítio com MoSO2 ,NLG1000 Caixa de direção


graxas para tran-
smissão do Coifa de saída do semi-eixo do câmbio
Graxa One Luber C - Texaco
movimento automático (lado da caixa)
Óleo DEXRON II Direção hidráulica

Graxa hidro-repelente a base de sabões de lítio e bis-


Juntas homocinéticas e coifas
sulfeto de molibdênio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos hidráuli-
Fluido sintético classe DOT 4 SAE J 1703 F
hidráulicos cos da embreagem

Protetor e anti- Protetor com ação anticongelante, a base de glicol


Sistema de arrefecimento
congelante monoetilênico inibido
Líquido para lavador
Mistura de álcool, água e tensoativos Lavador do pára-brisa
do pára-brisa

E-18
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser + 0,3 kg/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Versão Com média carga Com plena carga Roda reserva


Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro

Marea HLX/ELX/SX 2 kg/cm2 2 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2
Marea Weekend HLX/ELX/SX ou 28 lb/pol2 ou 28 lb/pol2 ou 36 lb/pol2 ou 36 lb/pol2 ou 36 lb/pol2

Marea Turbo 2,2 kg/cm2 2,2 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2 2,5 kg/cm2
Marea Weekend Turbo ou 31 lb/pol 2
ou 31 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol 2
ou 36 lb/pol2

E-19
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios originais Fiat foram selecionados e Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
testados no veículo. São simples de usar, confiáveis e fun- çoncessionárias Fiat, as quais estão à sua disposição para
cionais, e isto avantaja tanto o conforto como a segurança mostrar-lhe tudo, detalhadamente, inclusive a disponibili-
em qualquer tipo de direção. dade dos mesmos para o modelo de seu veículo.

Se você quiser dar um aspecto mais esportivo ao seu As páginas seguintes apresentam esquemas e instruções
veículo, a Fiat estudou rodas de liga e volantes de couro para a correta montagem de alguns acessórios. A instala-
que se harmonizam com o design do veículo, tornando-o ção deve sempre ser efetuada por pessoal qualificado, e
mais pessoal e agressivo. para tanto, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat. Para os Fiat Marea e Marea Weekend a Fiat preparou
Para a segurança das crianças, os porta-bebês propostos
adequadamente a Rede com cursos e treinamentos.
pela Linha Fiat Acessórios atendem às mais rigorosas
normas de segurança.
Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as SISTEMA ALARME ELETRÔNICO. . . . . . . . . . . . . . F-1
Concessionárias Fiat. O pessoal Fiat estará à sua disposição
ENGATE PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-3
para mostrar-lhe tudo detalhadamente.
A instalação de acessórios ou equipamentos, não apro- PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
vados pela Fiat Automóveis, que provoquem alterações DO AUTO-RÁDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-3
das condições originais da instalação elétrica, da instala-
F
ção de alimentação (reservatório, bomba, tubulações etc.)
e da estrutura do veículo, efetuada de forma incorreta e/ou
sem considerar as especificações técnicas da instalação
original, cancela a garantia das partes envolvidas pela
intervenção.

F
ALARME 3 - Led de sinalização do alarme
eletrônico ligado
7 - Interruptor na tampa do porta-
malas
ELETRÔNICO 4 - Chaveiro com controle remo- 8 - Interruptor na porta traseira
to eletrônico incorporado e chave esquerda
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONEN- de ignição 9 - Interruptor na porta dianteira
TES NO VEÍCULO - Marea - fig. 1
5 - Interruptor na porta dianteira direita
Como exemplo para o instalador, direita 10 - Central eletrônica com sirene
ilustra-se na fig. 1 a instalação para 6 - Interruptor na porta traseira de alarme incorporada
os veículos equipados na fábrica direita 11 - Interruptor no capô do motor.
com o alarme eletrônico.
1 - Tampão regulável do coman-

4FA675BR
do do botão no capô do motor
2 - Receptor no conjunto da luz
interna
A) Sensores volumétricos
B) Led
C) Botão para a programação

fig. 1
F-1
LOCALIZAÇÃO DOS COMPO- 4 - Chaveiro com controle remo- 8 - Interruptor na porta traseira
NENTES NO VEÍCULO - Marea to eletrônico incorporado e chave esquerda
Weekend - fig. 2 de ignição. 9 - Interruptor na porta dianteira
5 - Interruptor na porta dianteira direita
Como exemplo para o instalador, direita
ilustra-se na fig. 2 a instalação para 10 - Central eletrônica com sirene
os veículos equipados na fábrica 6 - Interruptor na porta traseira de alarme incorporada
com o alarme eletrônico. direita 11 - Interruptor no capô do motor.
1 - Tampão regulável do coman- 7 - Interruptor na tampa do porta-
do do botão no capô do motor malas
2 - Receptor no conjunto da luz
interna

4FA676BR
A) Sensores volumétricos
B) Led
C) Botão para a programação
3 - Led de sinalização do alarme
eletrônico ligado

fig. 2
F-2
ENGATE PARA Não modificar, de maneira alguma,
o sistema de frenagem do veículo
PREDISPOSIÇÃO
REBOQUE para o comando do freio do reboque. PARA INSTALAÇÃO
O sistema de frenagem do reboque
ADVERTÊNCIAS deve ser totalmente independente do DO AUTO-RÁDIO
sistema hidráulico do veículo. Nas versões que não possuem
Para efetuar reboques, o veículo
auto-rádio instalado originalmente
deve estar equipado com um engate INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA de fábrica, este equipamento deve-
para reboque homologado e com sis- REBOQUE rá ser montado na respectiva sede
tema elétrico adequado.
prevista para esta finalidade, a qual
Lembre-se que um reboque reduz a O dispositivo de reboque deve ser
é removida fazendo pressão nas lin-
capacidade máxima de superar acli- fixado à carroceria unicamente por
güetas de retenção indicadas pelas
ves (rampas). pessoal autorizado, seguindo as indi-
setas A na fig. 3.
cações e respeitando as seguintes
Nos percursos em descida, engatar
especificações:
uma marcha forte em vez de usar
somente o freio. - Engate esférico para acoplamento
mecânico conforme norma vigente
O peso que o reboque exerce no
ABNT.
engate para reboque do veículo
reduz, da mesma maneira, a capaci- - Conexão elétrica conforme norma
dade de carga do próprio veículo. vigente ABNT.
Para ter certeza de não superar o Em todas as versões se deve utilizar
um dispositivo de reboque apropria-
peso máximo rebocável, é preciso
do ao valor do peso que o veículo F
levar em consideração o peso do
reboque com carga completa, incluí- pode rebocar.
dos os acessórios e as bagagens pes-
soais. Atenção: recomenda-se exclusiva-
mente a utilização de engate para
Respeitar os limites de velocidade reboque genuíno Fiat, o qual, se
específicos de cada país para os veí- disponível para o modelo de seu
culos com reboque. veículo, pode ser adquirido e instala-
do na Rede Assistencial Fiat.

F-3
Podem existir dois níveis de pre- No nível de predisposição básico SEDES PARA INSTALAÇÃO DOS
paração para a instalação do auto- (fornecido de série), têm-se: TWEETERS
rádio: - conector para ligação da ante-
a) de série - predisposição básica na no teto, A-fig. 4; Estão localizadas nas laterais do
painel de instrumentos.
b) opcional - predisposição avan- - conector para ligação dos
çada. comandos do rádio no volante, Para acesso ao conector, remova
B-fig. 4 (disponível só para algu- a tela de proteção, fixada à pressão
mas versões); e instale o tweeter.
- conector para ligação dos alto- Cuidar para que, na remoção e na
falantes, C-fig. 4; recolocação da tela, não venha a
danificar o painel.
- conector para alimentação do
rádio, D-fig. 4.

4FA556BR

4FA557BR

4FA558BR
fig. 3 fig. 4 fig. 5
F-4
ALTO-FALANTES - após a retirada de todos os Após instalar o alto-falante, reco-
parafusos, o painel ainda estará locar o painel, iniciando a sua
Procedimentos para sua instalação preso internamente nos pontos remontagem a partir dos pinos de
C-fig. 6, através de três pinos de pressão B-fig. 8 e, depois, os parafu-
A sede prevista para a instalação pressão, B-fig. 8. Com a ajuda de sos.
dos alto-falantes está localizada nas uma ferramenta de ponta e sem
portas dianteiras, parte inferior, arestas cortantes, introduzida entre No nível de predisposição avan-
onde se encontra o respectivo a porta e o painel, região C-fig. 6, çado (opcional), têm-se:
conector de ligação, A-fig. 7. solte o painel.
Para acessar esse local, é necessá- Atenção: esta operação deve ser - sede desmontável para o auto-
rio remover o painel da porta com- cuidadosamente executada, para rádio no painel do veículo fig. 3;
pleto, fig. 6. Proceda da seguinte não danificar o painel ou a porta. - conector para ligação da ante-
forma: na no teto, A-fig. 4;
- retire os parafusos A e B (estes - conector para ligação dos
estão cobertos por um tampão); comandos do rádio no volante,
B-fig. 4 (disponível só para algumas
versões);

F
4FA559BR

4FA560BR

4FA561BR
fig. 6 fig. 7 fig. 8
F-5
- conector para ligação dos alto- OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instalação dos auto-rádios ori-
falantes, C-fig. 4; INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE ginais da linha Marea envolve a
- conector para alimentação do SOM remoção de outros componentes
rádio, D-fig. 4; plásticos do painel e, portanto, é
Recomenda-se a instalação dos recomendável que este trabalho
- alto-falantes e tweeters, já modelos de auto-rádios originais da seja confiado às concessionárias da
instalados nas sedes das portas linha Marea (encontrados em con- Rede Assistencial Fiat.
dianteiras e do painel de instrumen- cessionários), especialmente proje-
tos, fig. 9; tados para proporcionar uma perfei- A instalação de sistemas
- alto-falantes traseiros, já insta- ta integração estética com o painel de som (auto-rádios, módu-
lados sob a cobertura do porta- de instrumentos do veículo. los de potência, CD
malas, fig. 10. Os dois níveis de predisposição Changers etc. ) que implique em
- antena no teto fig. 11 para auto-rádio existentes permitem alterações das condições originais
também a instalação de outros da instalação elétrica e/ou em
modelos de auto-rádio disponíveis interferências nos sistemas eletrô-
no mercado, desde que o equipa- nicos de bordo, além de provocar o
mento escolhido possua caracterís- cancelamento da garantia dos com-
ticas técnicas e dimensões compatí- ponentes envolvidos, pode gerar
veis com o painel do veículo. anomalias de funcionamento com
risco de incêndio.
4FA562BR

4FA563BR

4FAN0014BR
fig. 9 fig. 10 fig. 11
F-6
GARANTIA ASSISTENCIAL
O conteúdo deste capítulo lhe fornecerá os elementos IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E
necessários para o pleno conhecimento de seus direitos. DO VEÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-9
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o objeti- CERTIFICADO DE GARANTIA . . . . . . . . . . . . G-11
vo de conhecer exatamente os termos da Garantia que SERVIÇO DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . . . . . . G-15
ampara seu veículo, pois esse conhecimento será de
REVISÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-17
grande utilidade.
PROGRAMA AUTONOMY . . . . . . . . . . . . . . G-18
Com o intuito de retribuir a confiança em nós depo-
sitada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
seu patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-19
o Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à REVISÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . G-19
Rede Autorizada FIAT.
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . G-21
Ela está à sua disposição, para proporcionar o melhor
serviço a seu veículo contando, para isso, com pessoal
REVISÕES E CONTROLE DE MANUTENÇÕES
especialmente treinado, conhecedor de todos os deta- PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-25
lhes de seu veículo, e com o equipamento necessário CONTROLE DE MANUTENÇÕES
para atendê-lo.
PROGRAMADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA . . . . . . . . G-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
GARANTIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-1 DO VEÍCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-28 G
COMPROVANTE DE ENTREGA . . . . . . . . . . . . G-3 ACESSÓRIOS FIAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-29
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE. . . . . . . . . G-4 GARANTIA APÓS GARANTIA . . . . . . . . . . . . G-31
FIAT-CREDICARD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . G-7 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL . . . . . . . . . . . . . G-33
G
GARANTIA A Assistência Técnica e Manu-
tenção constituirão um capítulo
ATENÇÃO

importante das relações entre você Este capítulo deve conter todas
Esperamos que a relação estabe- e a FIAT, razão pela qual nos propu- as etiquetas adesivas nos respecti-
lecida entre você e a FIAT com a semos a organizá-la de modo a vos locais, estar devidamente
aquisição deste veículo traga plena garantir a seu veículo a melhor e preenchido, pois deverá ser apre-
satisfação a ambas as partes. mais longa vida possível, demons- sentado à Rede de Assistência FIAT
Ao adquirir esse veículo, você trando assim que: para reconhecimento da Garantia,
recebeu um automóvel com a mais A FIAT PENSA EM VOCÊ. segundo as normas que a regem,
avançada e moderna tecnologia, resguardando assim o seu patri-
destacada pela segurança e qualida- mônio.
de com economia.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamento
da indústria automotiva, asseguran-
do-lhe um longo período de dura-
ção, demonstrando assim a nossa
preocupação em resguardar e valo-
rizar ainda mais seu patrimônio.

G-1
Marea/Marea Week./Brava G-3
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
F-01 à F-36 1/9/04 3:18 PM Page F-5

Palio/Siena/Palio Week./Adventure/Strada F-5


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE
DADOS PESSOAIS
SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
IDADE
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 10  3 23 
15  Casado 19 Superior Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 43  Mais de um
39  3-4 anos
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
Veículos Novos
 (025) MasterCard® International  (209) Visa International
 (026) MasterCard® Gold  (210) Visa Gold

Preencher de forma legível e sem rasuras


Identificação do veículo

Dados do proprietário

Nome

Endereço completo

Bairro

Cidade Estado CEP

Telefone residencial Telefone celular


DDD Fone DDD Fone

CPF do proprietário Data de nascimento

Local _______________________________________________ Data _____/_____/_____

Assinatura do proprietário

É obrigatório anexar cópias da nota fiscal de compra do veículo.


Não se esqueça de preencher o verso deste formulário. CRD-8217
Dados do proprietário Peça seu cartão adicional
Estado civil: Nome
 1. Casado  2. Solteiro  3. Viúvo  4. Desq./Sep.  5. Divorc.  6. Outros
Sexo Identidade Órgão emissor
M F
Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros
Nome do pai Data de nascimento CIC/CPF

Nome
Nome da mãe

Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros


Residência:  1. Alugada  2. Com os pais  3. Outros  4. Funcional Data de nascimento CIC/CPF
 5. Própria quitada  6. Própria em financiamento
Endereço de e-mail Outros cartões de crédito (somente se titular):
 1. Diners Club  2.Bradesco  3.Unibanco  4.Credicard
Dados Econômicos - Financeiros  5.American Express  8.Outros MasterCard  9.Outros Visa  11.Banco do Brasil
Empresa  12.Real/ABN  13.Itaú  14.CEF

Escolha a data de sua preferência


Endereço completo
 01  02  03  08  09  12  14  17
 18  20  21  23  25  26  28

Bairro  01  02  03  08  09  12  14  17
 18  20  21  23  25  26  28

Cidade Estado Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)


Nome completo
CEP DDD Fone Ramal

Profissão
CIC/CPF
Natureza da ocupação Salário R$ Ação de venda nº Tipo de vendedor

Esta proposta será submetida à análise de crédito, segundo critérios próprios


Outras rendas R$ Origem das outras rendas
do Sistema CREDICARD. Após a aprovação será enviada a cópia do contrato de
adesão e emitido(s) e entregue(s) o(s) cartão(ões) de crédito bloqueado(s).
Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ
A aprovação de um cartão não implica na aprovação do outro.
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS G-28, G-29,G-30

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

MARCA DA BATERIA CAPAC. DE CARGA DATA DE FABRICAÇÃO

Ah

CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE VELOCÍMETRO SUBSTITUÍDO EM:


1 CLIENTE - VAREJO
 KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
2 FROTISTA

3 TAXISTA

4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/

AUTO-ESCOLA/LOCADORA KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
5  AUTONOMY

DATA DA VENDA BATERIA SUBSTITUÍDA EM:


Dia Mês (por extenso) Ano MARCA/CAPAC. CARGA CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
Ah

Este livrete se refere-se a:  1ª via  2ª via


CERTIFICADO DE • CONTRATUAL 12 (doze) meses,
sem limite de quilometragem;
• LIMITES pela presente Garan-
tia, a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se
GARANTIA compromete, desde que não ocor-
• CARROCERIA (desde que reali- ram quaisquer das hipóteses enu-
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro meradas a seguir que impliquem em
dos prazos e limites abaixo descri- zadas as revisões de carroceria, a
cada 12 meses a partir da data de cancelamento da mesma, a reparar
tos, desde que não ocorram quais- ou substituir gratuitamente, nas ofi-
quer dos fatos enumerados como venda do veículo ao primeiro pro-
prietário, na Rede Autorizada FIAT); cinas de sua Rede Autorizada, as
excludentes, garante o veículo peças, que não estando enumeradas
retrodescrito, obrigando-se a repa- - Veículos de passeio: 5 (cinco) a seguir como excluídas da garan-
rar ou substituir as peças que, em anos; tia, apresentarem vícios de fabrica-
serviço e uso normal, apresentarem ção ou montagem.
vícios de fabricação ou de material.
A Garantia da Carroceria consisti-
PRAZO DE GARANTIA: (contado rá na reparação de todas as peças
a partir da data da emissão da Nota da carroceria que, em serviço e uso
Fiscal de venda ao primeiro proprie- normal, apresentarem ferrugem pro-
tário, e desde que sejam realizadas vocada por vício de fabricação ou
as revisões programadas na Rede de material, reconhecido pela FIAT.
Autorizada Fiat).

G-11
Atenção Fica expressamente convenciona- A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI-
do que a substituição de compo- CAMENTE CANCELADA SE OCOR-
A utilização do veículo no litoral nentes completos, tais como motor, RER AS SEGUINTES SITUAÇÕES:
e/ou estradas precárias implica em câmbio, transmissão, eixos etc., só
será realizada, caso não possa o • Deixar de ser realizada qual-
uma conservação e manutenção quer uma das revisões e manuten-
mecânica e da carroceria mais apu- inconveniente ser reparado com a
simples substituição das peças com ções programadas, além das revi-
rada e pode requerer alguns repa- sões de verificação e controle, troca
ros conseqüentes, que serão sem- vícios de fabricação.
A garantia das peças substituídas de óleo inicial, nos prazos e quilo-
pre a cargo do cliente e a sua não metragens preestabelecidos;
execução invalida automaticamen- no veículo durante o período de
te esta garantia. garantia finda com a Garantia • O veículo for submetido a con-
Contratual do veículo. dições para as quais o mesmo não
foi produzido, levando em conside-
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser- ração as informações técnicas des-
va-se o direito de, a qualquer critas no Manual de Uso e
tempo, modificar, descontinuar ou Manutenção, tais como competi-
alterar o modelo de seus produtos, ções de qualquer natureza, sobre-
assim como as condições aqui des- cargas, acidentes não passíveis de
critas, sem incorrer em qualquer recuperação pela Rede Assistencial
responsabilidade ou obrigação para FIAT etc.;
com a Rede Autorizada, comprador
ou terceiros e não assume nenhuma
outra responsabilidade além
daquelas expressas nesta garantia.

G-12
• Se a revisão e a manutenção do As peças consideradas de manu- A instalação de componentes não
veículo forem negligenciadas; tenção normal ou que se desgastam genuínos e/ou não homologados
• O veículo for reparado fora da com o uso estarão acobertadas pela pela Fiat ou a modificação da estru-
Rede Assistencial Fiat; garantia quando apresentarem tura técnica ou mecânica do veícu-
vícios de fabricação ou de material. lo com a substituição de compo-
• O tipo de combustível do veí- nentes genuínos por outros originais
culo for modificado; A reparação ou substituição de
pneus, câmaras de ar, bateria, (con- com especificações diferentes, sem
• O uso de produtos não reco- forme marca especificada na página a autorização prévia da Fiat
mendados; G-9), rádio, toca-fitas/CD e ar-con- Automóveis, poderá provocar perda
• For perfurada a carroceria para dicionado, que apresentem vícios do direito de reparação das partes,
adaptação de acessórios, excluídos de fabricação ou de material, pode- peças e/ou componentes danifica-
os homologados pela FIAT instala- rá ser feita diretamente no represen- dos em conseqüência da sua insta-
dos pela Rede de Concessionárias; tante autorizado do respectivo fabri- lação.
• Se o velocímetro ou cabo for cante ou pela Rede Autorizada FIAT
violado; de acordo com a conveniência do
• Se o motor funcionar sem o cliente.
líquido de arrefecimento, seu veícu-
lo poderá ser seriamente danifica-
do. Os reparos, nestes casos, não
serão cobertos pela garantia.

G-13
ITENS NÃO COBERTOS PELA • Elementos filtrantes (filtro de • Defeitos de pintura ocasionados
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ óleo, de ar, de combustível e anti- por intempéries, por influências
REPARAÇÕES pólen), velas, líquido para o sistema externas anormais ou que o veículo
de arrefecimento, protetivo ceroso, não tenha sido protegido ou manti-
• A paralisação do veículo para combustível e similares, fluidos de do adequadamente e aplicação de
execução de serviços não dá direito freio e direção hidráulica, óleos produtos químicos ou produtos não
ao proprietário à extensão ou pror- lubrificantes, graxas, líquido deter- recomendados pela FIAT;
rogação do prazo de garantia; gente para lavador do pára-brisa e • Defeitos oriundos de acidentes
• Deslocamento de pessoal, imo- do vidro traseiro, juntas da tampa ou abalroamentos do veículo;
bilização e reboque do veículo; de válvulas, correia do alterna-
dor/bomba-d’água, correia dentada, • Carga de bateria;
• Danos pessoais ou materiais do • Danos provocados e decorren-
comprador ou terceiros; correia do compressor do ar-condi-
cionado, correia da direção hidráu- tes do uso indevido do veículo,
• Serviços previstos de manuten- lica e outras peças quando substituí- imperícia ou abuso;
ção normal do veículo, tais como: das preventivamente nas revisões • Modificações no produto sem
reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- periódicas; autorização da FIAT e conseqüên-
cações, verificações, regulagens e cias decorrentes das mesmas;
outros serviços de mesma natureza; • Peças que se desgastam pelo
uso, tais como: disco de embrea- • Correção de vício de fabricação
• Alinhamento de direção e/ou gem, pastilhas e lonas de freio, dis- com peças e acessórios não forneci-
balanceamento das rodas; cos e tambores de freio, sonda dos ou aprovados pela FIAT;
lambda e outras peças da mesma • Testes em veículos de clientes
natureza; em estradas;
• Revestimentos, tapetes, forra- • Mão-de-obra para instalação de
ções e outras peças da mesma natu- acessórios;
reza;

G-14
• Peças ou acessórios instalados em
produtos não produzidos pela FIAT;
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS
POR TEMPO
SERVIÇO DE
• Aparelhos que não fazem parte ENTREGA
do equipamento original do veícu- • Palhetas do limpador do pára-
lo, instalados pelo cliente; brisa e do vidro traseiro, bateria dos
telecomandos do alarme e lâmpa- INSTRUÇÕES A SEREM DADAS
• Vidros em geral, quanto a trin- das ficam garantidas pelo prazo AO PROPRIETÁRIO
cas e quebras provocadas por agen- legal de 3 meses, contados a partir
tes externos; da emissão da Nota Fiscal de venda • Funcionamento geral do veícu-
• Peças não genuínas; do veículo ao primeiro proprietário. lo e de todos os acessórios;
• Rumorosidade causada por uso • Bateria, rolamentos de roda, • Uso das chaves, instrumentos e
indevido. escapamento (quanto a corrosão); localização da chave de rodas e
retentores, bucha de suspensão e pneu sobressalente;
guarnições, ficam garantidos pelo • Alavancas de abertura do capuz
prazo de 12 (doze) meses, contados do motor e da tampa do porta-
a partir da emissão da Nota Fiscal malas;
de venda do veículo ao primeiro • Localização dos pontos de
proprietário. abastecimento (água, óleo e fluido);
• Troca de pneus, uso do macaco
e calibragem dos pneus;
• Tipo e quantidade de óleo e
combustível a serem usados;
• Utilização do sistema de ar-
condicionado/aquecimento interno.
• Explicação sobre manutenção e
procedimentos de garantia. G

G-15
VERIFICAÇÕES E AJUSTAGENS Internas No elevador
EXECUTADAS PELA CONCES-
SIONÁRIA Pedal da embreagem (regulagem Vedação da parte inferior das por-
do curso do pedal e existência de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
Externas ruído), trava de direção, espelhos rencial (nível), verificar as articula-
retrovisores, máquina de aciona- ções quanto a danos e/ou elementos
Alarme antifurto/telecomando, mento (manual e elétrico) dos de fixação soltos (visual), tubula-
fechaduras, travas, maçanetas das vidros, porta e trava elétrica, cintos ções, mangueiras e conexões de
portas, capuz e porta-mala, portas e de segurança, luzes internas, limpa- combustível, água e óleo/vazamen-
tampas (abertura, fechamento e ali- dores e lavadores dos vidros, vidro tos (visual).
nhamento), dispositivo de seguran- térmico traseiro (aquecimento da Verificar a eficiência dos freios e
ça para crianças nas portas traseiras, resistência), buzina, acendedor de caixa de mudanças, observar ruídos
abertura do capuz (dispositivos), cigarros e cinzeiros, relógio eletrô- mecânicos e rangidos, limpeza/
aperto da tampa do reservatório de nico (acerto da hora), pára-sol, siste- externa e aspectos da pintura exter-
expansão e nível, óleo do motor, mas de som, teto solar (se disponí- na (inspeção geral).
sistema de partida, nível do fluido vel) e freio de estacionamento.
de freio, nível do fluido de direção
hidráulica, nível de fluido do lava- Motor ligado Data ____ /____ /____
dor de pára-brisa, identificação do
veículo (vidros, plaqueta e etiqueta) Indicadores no painel de instru-
macaco, chave de rodas, triângulo mentos (luzes piloto), sistema de ar-
de segurança, rodas (aperto de para- condicionado, ventilação interna e
fusos com torquímetro), pressão dos aquecedor/difusores de ar. ______________________________
pneus (inclusive sobressalente) e Carimbo e assinatura da
bateria (verificação e eventual Concessionária
recarga).

G-16
REVISÕES Obs.: Para manutenção da A execução, dentro das quilome-
tragens indicadas, das operações
gratuidade da mão-de-obra após o
A execução de TODAS as vencimento da Garantia Contratual, que constituem as revisões, tem por
Revisões Iniciais de Mecânica/ se o veículo: fim assegurar uma manutenção bem
Elétrica e Carroceria bem como dos cuidada e especializada, que é con-
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO a) não atingir a quilometragem dição essencial para obter os
PROGRAMADA constituem fatores prevista para a revisão inicial, terá melhores resultados no que diz
indispensáveis para dar continuida- respeito à eficiência e perfeito fun-
até o 24º mês, a partir da data da
de e validade à garantia do veículo. cionamento do veículo.
venda ao 1º proprietário, para
realizá-la; Demais revisões, vide Manual de
A revisão inicial deverá ser exe-
Uso e Manutenção do veículo.
cutada aos 15.000 km, e ainda b)atingir a quilometragem previs-
poderá, para sua maior comodida- ta para revisão inicial entre o 13º e
de, ser realizada com uma tolerân- o 24º mês da data da venda do veí-
cia de 1.000 km a mais ou a menos, culo ao 1º proprietário, deverá obri-
deste limite estabelecido. gatoriamente realizá-la imediata-
mente, respeitados os prazos e qui-
Veículos Autonomy: vide “Pro- lometragens previstos.
grama Autonomy”, na página G-18.

ATENÇÃO: o óleo lubrificante do


motor degrada por quilometragem
ou pelo tempo, portanto é impres-
cindível sua substituição de acordo
com o Manual de Uso e Manuten-
ção respeitados os prazos de vali-
dade e/ou quilometragem. Veja G
seção Manutenção do Veículo.

G-17
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
Todas as revisões programadas manutenção programada seguem os
e/ou reparos devem ser feitos pela AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
Rede Assistencial FIAT. os demais modelos (página G-17).
O Autonomy - Programa para a
As despesas referentes à substitui- Quanto aos itens adaptados, solici-
mobilidade, é um projeto inovador,
ção de peças consideradas como tamos que seja verificado o plano
manutenção normal e que se exclusivamente destinado a pessoas
de manutenção no livrete do
desgastam pelo uso, bem como a portadoras de deficiência física dos
fornecedor, que será entregue por
mão-de-obra das manutenções membros inferiores e/ou superiores.
ocasião da adaptação.
programadas correm por conta do Objetivando proporcionar as per-
cliente. feitas condições de funcionamento
ATENÇÃO
As operações previstas para todas dos sistemas e adaptações existen-
as revisões programadas estão des- tes em seu veículo, a FIAT
critas no “Manual de Uso e As revisões citadas anterior-
AUTOMÓVEIS S.A. e o fornecedor mente devem ser realizadas dentro
Manutenção”. homologado responsável pelas dos prazos estipulados, caso con-
adaptações, estabeleceram algumas trário, o cliente perderá o direito à
verificações periódicas e obri- garantia concernente ao item que
ATENÇÃO
gatórias. Estas verificações devem teve a manutenção negligenciada e
As revisões citadas anterior- ser executadas, obrigatoriamente, das peças coligadas e relacionadas
mente devem ser realizadas dentro pela Rede Assistencial Fiat e, para ao sistema negligenciado.
dos prazos estipulados, caso con- os itens adaptados pelo fornecedor,
trário, o cliente perderá o direito à as verificações devem ser execu-
garantia concernente ao item que tadas pelo mesmo, em suas oficinas
teve a manutenção negligenciada e especializadas, devendo o cliente
das peças coligadas e relacionadas se atentar para os prazos estipula-
ao sistema negligenciado. dos por ambos.

G-18
SERVIÇO DE TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO
DAS REVISÕES
REVISÕES DE
MANUTENÇÃO CARROCERIA
Para sua maior comodidade, pode-
PROGRAMADA rão ser executadas com uma tolerân- Objetivando preservar, em perfei-
RECOMENDADO cia de 1.000 km para mais ou para tas condições de funcionamento e
estética, a carroceria de seu veículo,
menos, dos limites estabelecidos.
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aper-
feiçoado tratamento da indústria
A manutenção, metodicamente automotiva, a FIAT estabeleceu 5
seguida, constitui fator indispensá- (cinco) Revisões Anuais de
vel à longa duração de seu veículo, Carroceria, que deverão ser feitas
nas melhores condições de funcio- de 12 (doze) em 12 (doze) meses,
namento, aparência e rendimento. contados a partir da data de venda
Para atender a esta necessidade e do veículo ao primeiro proprietário,
manter a validade da garantia, a com tolerância de 30 (trinta) dias
FIAT AUTOMÓVEIS S.A. estabele- para menos ou para mais deste
ceu Revisões de Manutenção prazo, por questões de comodidade
Programada (ver Manual de Uso e ao cliente/proprietário do veículo.
Manutenção - capítulo, “Manuten- Para a 5ª revisão anual de carroce-
ção do Veículo”). ria considerar até o último dia do
61º mês.

G-19
Estes serviços devem ser executa- ATENÇÃO
dos pela Rede Autorizada FIAT e as
despesas com materiais, eventuais As revisões citadas anterior-
reparos necessários e mão-de-obra mente devem ser realizadas dentro
destas revisões são de responsabili- dos prazos estipulados, caso con-
dade do proprietário. trário, o cliente perderá o direito à
garantia concernente ao item que
teve a manutenção negligenciada e
das peças coligadas e relacionadas
ao sistema negligenciado.

G-20
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC. 1ª 
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  2ª  3ª  4ª  5ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC. 1ª 
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  2ª  3ª  4ª  5ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL MANUTENÇÃO PROGRAMADA 3
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 4


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 5


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
G-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA 6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 9
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 7 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 10


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 8 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 11


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
G-26
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA

1º ANO 4º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

2º ANO 5º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

3º ANO
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________
G
________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
G-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:

G-28
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________
G

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

G-29
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

G-30
GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém insta-
GARANTIA “Todas as peças genuínas Fiat ladas fora da Rede FIAT, que apre-
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- sentarem vícios de fabricação ou
comandos do alarme e palhetas dos de material, estarão acobertadas
Prezado(a) cliente, limpadores do pára-brisa e do vidro pela garantia por um período de 03
traseiro*) adquiridas e substituídas meses, a partir da data da emissão
Quando iniciamos o nosso traba- nas Concessionárias da Rede FIAT, da nota fiscal de venda.
lho neste país, assumimos um com- mediante pagamento, mesmo após
promisso com a qualidade de nos- o término da garantia do veículo, Observamos que caso a peça
sos produtos e a dos serviços presta- são garantidas por 12 (doze) meses garantida pela FIAT Automóveis S.A.
dos pela nossa Rede Autorizada sem limite de quilometragem, con- venha a sofrer danos ou desgaste
FIAT. tados a partir da data do serviço”. prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
* Garantia de 03 (três) meses. manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.

G-31
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.

Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________


Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
e-mail _____________________________________________________________ Autorizado pelo cliente acima identificado.

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.

Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________


Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________
Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________
Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________
Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________
e-mail _____________________________________________________________ Autorizado pelo cliente acima identificado.

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
ÍNDICE ALFABÉTICO - Funcionamento ......................A-4 Aquecimento e ventilação
- Homologação ministerial .....A-69 manual ......................................A-31
Abastecimento de - Programação ..........................A-6 Aquecimento ...................A-31, A-34
combustível ......................A-65, E-16 Ar-condicionado
- Quando disparar ....................A-6
Abastecimentos ..........................E-16 - Aquecimento .......................A-34
- Telecomando..........A-5, A-6, D-6
ABS ..................................A-61, B-14 - Comandos............................A-33
- Telecomandos suplementares.A-6
Acendedor de cigarros...............A-45 - Desembaçamento ................A-34
- Localização dos componentes ...F-1
Acessórios - Em caso de avaria ................A-36
Alarme eletrônico ........................A-4
- Instalação ..................................F - Recirculação ........................A-36
Alavanca direita no volante .......A-39
- Comprados pelo usuário ......B-19 - Resfriamento ........................A-34
Alavanca do câmbio automático....B-7
Acessórios Fiat ..........................G-29 Ar-condicionado automático ..A-33, D-21
Alavanca do câmbio mecânico....B-5
Acidente Arrefecimento ..............................E-6
Alavanca esquerda no volante...A-37
- O que fazer..........................C-34 Atualização cadastral ................G-33
Alavancas no volante ................A-37
Air bag Auto-rádio
- Advertências ........................A-64 Alerta de velocidade programada..A-40
- Predisposição .........................F-3
- Frontal .................................A-62 Aleta pára-sol ............................A-46
- Funcionamento ....................A-62 Alimentação/ignição ....................E-5 Bagagens .................ver porta-malas
- Lateral..................................A-64 Alinhamento das rodas ...............E-11 Bagagito ....ver cobertura porta-malas
Alarme Alternador ..................................E-11 Balanceamento ............................C-7
- Autodiagnóstico .....................A-5 Antes de dirigir ..........................B-12 Banco traseiro............................A-10
- Como excluir .........................A-7 Apóia-braço banco traseiro .......A-10 Bancos dianteiros
H
- Como saber se disparou.........A-7 Apoio de cabeça .......................A-10 - Regulagens.............................A-9
H-1
Bateria.......................................D-13 - Precauções ao dirigir ............B-11 - Dianteiros ............................A-14
- Destinação...........................A-69 - Seleção do modo de condução..B-8 - Manutenção da eficiência....A-18
- Reciclagem ..........................A-69 - Sinal sonoro .........................B-10 - Regulagem de altura ............A-15
- Recomendações para Câmbio mecânico - Traseiro lugar central............A-16
prolongar a vida útil ............D-14 - Como usar..............................B-4 - Traseiros...............................A-15
- Recomendações ....................D-6 Capô do motor ..........................A-58 Cinzeiro.....................................A-45
- Risco de contato com Características técnicas....................E Cobertura do porta-malas ..........A-58
solução e chumbo ...............A-69
Carroceria Código dos motores .....................E-3
- Se descarregar......................C-30
- Conselhos para Código versões de carroceria .......E-3
- Tensão e capacidade.............E-11
conservação ........................D-22
- Verificação do nível...............D-7 Cofre do motor
- Garantia da parte externa
- Partida ...................................C-2 - Lavagem ..............................D-24
e da parte inferior ................D-22
Brake-light .................................C-14 - Proteção contra agentes Comandos .................................A-41
atmosférico ..........................D-21 Combustível
Caixa de ferramentas ..................C-3
Cartão Fiat - Advertência ...........................D-5
Calibragem dos
pneus ............contracapa, D-17, E-19 - Credicard...............................G-7 Compartimento de
Centrais eletrônicas ...................D-15 bagagens ...................ver porta-malas
Câmbio automático
- Advertências.........................B-11 Certificado de garantia ..............G-11 Comprovante de entrega .............G-3
- Como usar..............................B-5 Chaves.........................................A-1 Comutador de ignição .................A-8
- Indicação de anormalidade ....B-9 Check control ............................A-25 Conhecimento do veículo...............A
- Kick down..............................B-9 Cintos de segurança Considerações importantes..............4
- Posição da alavanca...............B-8 - Advertências ........................A-16 Consumo de óleo do motor .......E-17
H-2
Conta-giros ................................A-24 Direção ........................................E-9 Esguichos do limpador do
Controle remoto...........A-5, A-6, D-6 Dirigir à noite ............................B-13 pára-brisa e vidro traseiro..........D-19
Controles de revisões e manutenções Dirigir com chuva......................B-13 Espelho retrovisor interno
programadas de carroceria ........G-27 convencional.............................A-12
Dirigir com o ABS......................B-14
Controles normais e antes de Espelho retrovisor interno
Dirigir em estradas
viagens longas ...........................B-18 eletrônico ..................................A-13
montanhosas..............................B-14
Corretor de frenagem EBD.........A-61 Espelhos retrovisores externos ...A-13
Dirigir na neblina ......................B-14
Estacionamento............................B-3
Dados para identificação ............E-1 Dispositivo de segurança
para crianças .............................A-50 Etiqueta adesiva identificação
Dados técnicos................................E
do fabricante ................................E-2
Desembaçamento rápido.....A-31, A-35 Dispositivo para reduzir
emissões ....................................A-67 Etiqueta identificação da tinta ......E-2
Desembaçamento vidro
traseiro ...................A-32, A-35, A-42 Durante a viagem ......................B-12 Etiquetas de identificação.............E-1

Desempenho ..............................E-12 Extintor de incêndio


EBD..........................................A-61 - Recomendações ....................D-6
Diferencial ...................................E-8
Embreagem com sistema
Difusor superior ...............A-29, A-30 Extintor de incêndio ..................C-35
lock-up.........................................E-6
Difusor traseiro ................A-29, A-30
Embreagem ..................................E-6 Farol de neblina ...............veja luzes
Difusores orientáveis e
Emergência .....................................C Farol ..................................veja luzes
reguláveis.........................A-29, A-30
Engate para reboque FIAT CODE..................................A-1
Dimensões .................................E-13
Direção econômica e respeito - Advertências...........................F-3 Ficha técnica ...................................E
ao meio ambiente ......................B-15 Engate para reboques.................B-17 Filtro antipólen do ar-condicionado
H
Direção segura...........................B-11 Equipamentos internos...............A-43 - Recomendações ....................D-6
H-3
- Substituição .........................D-12 - Posição ................................C-19 Instalação de acessórios ..................F
Filtro de ar - Substituição .........................C-24 Instalação de sistemas de som
- Advertência ...........................D-6 Fusível - Observações ...........................F-6
Filtro de ar - Acesso .................................C-19 Interruptor inercial.....................A-42
- Substituição .........................D-12 - Se queimar...........................C-19 Intervenções adicionais de
Filtro de combustível manutenção ................................D-5
Gancho de reboque.................C-32
- Advertência ...........................D-5
Garantia após garantia ..............G-31 Lâmpadas piloto .......................A-26
Fluido da direção hidráulica
Garantia assistencial.......................G Lampejos de farol ..............veja luzes
- Verificação do nível.....D-7, D-10
Garantia de peças e serviços .....G-31 Levantadores elétricos dos vidros....A-51
Fluido de freio
Garantia de peças limitadas por Levantadores manuais dos vidros ..A-52
- Verificação do nível .....D-7, D-11
tempo........................................G-15
Fluido dos freios Levantamento do veículo ..........C-31
Garantia ......................................G-1
- Advertência..........................D-11 Limpador do pára-brisa e vidro traseiro

Follow me home .......................A-38 Hodômetros .............................A-23 - Esguichos.............................D-20


Freio de estacionamento ..............B-3 - Palhetas ...............................D-19
Identificação do proprietário do
Freio de estacionamento ..............E-9 veículo ........................................G-9 Limpador/lavador de pára-brisa e
Freio de serviço............................E-8 Identificação do veículo...............E-1 vidro traseiro ...................A-39, D-19
Freios ...........................................E-8 Ignição/alimentação .....................E-5 Limpador/lavador traseiro ..........A-40
Fusíveis Indicador de nível de Limpeza das partes internas
- Amperagem .........................C-25 combustível ...............................A-24 em plástico................................D-25
- Localização ................C-20, C-25 Informações sobre o cliente ........G-4 Limpeza dos bancos..................D-24
H-4
Líquido de arrefecimento do motor - Emergência ..........................A-41 - Se não acender uma delas .....C-8
- Verificação do nível.....D-7, D-10 - Faróis – regulagem do Luzes internas
Líquido lavador do pára-brisas/vidro facho luminoso ....................A-59
- Se uma não se acender ........C-16
traseiro - Faróis altos .................A-37, C-10
- Verificação do nível.....D-7, D-10 - Faróis baixos ..............A-37, C-10 Macaco .....................................C-4
Líquidos e óleos - Faróis de neblina – Mala..........................ver porta-malas
- Quantidades e regulagem ............................A-60 Manutenção do veículo..................D
prescrições .........E-16, E-17, E-18 - Faróis de neblina........A-42, C-12 Manutenção programada
Localização à distância ...............A-4 - Farol elíptico........................C-10
- Intervenções adicionais .........D-5
Longa inatividade do veículo.....B-18 - Lampejos de farol ................A-38
Manutenção programada ............D-1
Lubrificação .................................E-6 - Luz interna dianteira ..A-44, C-16
Meio ambiente ..........................A-67
Lubrificantes e líquidos - Luz interna lateral ................C-19
Motor
- Características ....E-16, E-17, E-18 - Luz interna traseira.....A-45, C-17
- Características motores turbo-
Luz do porta-luvas .....................C-18 - Regulagem do facho luminoso
comprimidos................................B-2
Luzes dos faróis .............................A-59
- Regulagem dos faróis ...........A-59 - Características técnicas...........E-4
- Brake-light ...........................C-14
- Compensação da inclinação - Reostato das luzes do painelA-45 - Como aquecer logo após
dos faróis .............................A-59 - Setas ...........................A-38, C-11 o funcionamento ....................B-2

- De direção ...........................A-38 - Sistema follow me home......A-38 - Como dar partida ...................B-1


- De placa ..............................C-15 - Traseiras ...............................C-12 - Como desligar ........................B-2
- De posição...................A-37, C-9 Luzes espia ................................A-26 - Partida de emergência............B-2
H
- Do porta-luvas .....................C-18 Luzes externas Motor de partida.........................E-11
H-5
Motores turbocomprimidos Pára-sol .....................................A-46 Porta-malas
- Características e condições ....B-2 Partes internas ...........................D-24 - Abertura e fechamento
Partida com bateria auxiliar.........C-2 da tampa.................................A-53
No estacionamento ....................B-3
Partida com manobras por inércia - Ampliação ...........................A-55
No posto de abastecimento .......A-65 (“tranco”) .....................................C-3
- Cobertura.............................A-58
Óleo do câmbio automático Partida de emergência .................C-1
- Fixação da carga ..................A-54
- Verificação do nível.......D-7, D-9 Partida do motor ..........................B-1
- Vão porta-objetos.................A-47
Óleo do motor Pesos ..........................................E-15
Pisca alerta ................................A-41 Porta-malas................................A-53
- Advertência ...........................D-5
Plafonier ....................................A-44 Porta-objetos no porta-malas .....A-47
- Bocal de enchimento.............D-8
Plano de manutenção Portas
- Consumo ..............................E-17
programada .................................D-2 - Abertura centralizada...........A-49
- Recomendações ....................D-8
Pneu furado
- Substituição........contracapa, D-5 - Dispositivo de segurança
- Como trocar...........................C-3 para crianças........................A-50
- Verificação do nível.......D-7, D-8
Pneus
Óleos e líquidos - Fechamento centralizado .....A-49
- Advertências........................D-17
- Quantidades e - Segurança e alívio de pressão.....A-51
- Pressão de
prescrições .........E-16, E-17, E-18 - Travamento remoto ................A-3
calibragem..contracapa, D-17, E-19
Painel de instrumentos.............A-19 - Recomendações.....................C-7 Portas dianteiras

Palhetas do limpador do pára-brisa e Pneus e rodas .............................E-10 - Abertura, fechamento e


vidro traseiro .............................D-19 Porta-documentos......................A-47 travamento interno...............A-49
Pára choque basculável .............A-57 Porta-luvas.................................A-43 Portas laterais ............................A-49
H-6
Portas traseiras do veículo .................................G-28 Se furar um pneu .........................C-3
- Abertura, fechamento e Regulagem dos faróis.........veja luzes Se queimar um fusível ...............C-19
travamento interno...............A-49 Regulagens personalizadas ..........A-9 Se uma luz externa não
Portas ........................................A-49 Relações de transmissão...............E-7 se acender ...................................C-8
Predisposição para instalação Reostato.....................................A-45 Se uma luz interna não
de auto-rádio................................F-3 se acender .................................C-16
Retrovisores .....................A-12, A-13
Pré-ordem de serviço ................G-21 Sedes para alto-falantes ................F-5
Revisões de carroceria ..............G-19
Preservação do meio ambiente .....A-67 Sedes para instalação
Revisões e controles de
Preservação dos dispositivos de manutenções programadas........G-25 de tweeters...................................F-4
redução de emissões..................B-15
Revisões ....................................G-17 Segurança ao dirigir ...................B-11
Pressão dos
Roda sobressalente .....................E-11 Segurança para crianças.....A-17, A-50
pneus ............contracapa, D-17, E-19
Rodas – alinhamento ..................E-11 Serviço de entrega.....................G-15
Pré-tensionador .........................A-18
Rodas e pneus ...........................D-17 Serviço de manutenção programada
Programa Autonomy .................G-18
Rodas e pneus ............................E-10 recomendado pela Fiat..............G-19
Programação de velocidade ......A-40
Rodas .........................................E-10 Setas ..................................veja luzes
Quadro de instrumentos ..........A-20 Ruídos veiculares.......................A-68 Símbolos de advertência .................6
Símbolos de obrigação ....................6
Rádio – predisposição ................F-3 Se a bateria descarregar ...........C-30
Símbolos de perigo .........................5
Reboque de veículos com Se for necessário levantar
câmbio automático....................C-33 o veículo ...................................C-31 Símbolos de proibição ....................5
Recirculação do ar ...........A-32, A-36 Símbolos ..................................3, 5,6
Se for necessário rebocar H
Registro da pintura original o veículo..........................C-32, C-33 Sistema antievaporação .............A-68
H-7
Sistema de aquecimento/ Termômetro do líquido de Velocidades para troca
ar-condicionado - arrefecimento do motor .............A-25 de marchas ..................................B-4
difusores ..........................A-29, A-30 Teto solar ...................................A-48 Velocímetro ...............................A-23
Sistema de segurança e alívio de Tolerância para execução das Ventilação manual ...........A-31, A-32
pressão ......................................A-51 revisões .....................................G-19 Verificação dos níveis..................D-7
Sistema elétrico ..........................E-11
Transmissão ..................................E-6 Verificações e ajustes executados
Sistema FIAT CODE .....................A-1 pela concessionária...................G-16
Trava de direção ..........................A-8
Sistema follow me home ...........A-38 Viagens longas
Travamento remoto de portas ......A-3
Sonda lambda............................A-68 - Controles prévios .................B-18
Tubulações de borracha ............D-18
Substituição da roda ....................C-4 Vidro traseiro térmico ................A-42
Substituição do óleo do Uso correto do veículo ..................B Vidros
motor .......................contracapa, D-5 Uso do câmbio automático..........B-5 - Comandos manuais..............A-52
Suspensão dianteira......................E-9
Uso do câmbio mecânico............B-4 - Levantadores elétricos..........A-51
Suspensão traseira ........................E-9
Vidros elétricos
Suspensões ...................................E-9 Vão do motor – lavagem .........D-24
- Fechamento após desligar
Veículo parado por longo a ignição ..............................A-52
Tampa do reservatório de período de tempo ......................B-18
combustível ...............................A-65 Vidros elétricos ..........................A-51
Velas de ignição ...........................E-5
Tanque de combustível.....A-65, E-16 Volante ......................................A-12
Velas .........................................D-15
Teclas de comando ....................A-41
Velocidade programada.............A-40
Telecomando ...............A-5, A-6, D-6
Velocidades máximas.................E-12
Terceira luz de freio...................C-14

H-8
Palio, Siena e Strada FIRE G-7
Palio, Siena e Strada FIRE G-8
NOTAS
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