Você está na página 1de 137

Manual do

Proprietário

PHD 23750
PHD GUINDASTES LTDA.
Estrada Municipal Vicente Menezes, 700A
Caixa Postal: 8047
Caxias do Sul - RS – CEP 95034-970
Fone/Fax.: (0xx54)3535.1433
e-mail: vendas@phdguindastes.ind.br
site: www.phdguindastes.ind.br
Revisão Dezembro2020
Este Manual foi criado para atender a
toda e qualquer dúvida a respeito do
funcionamento, manutenção e pedido de
peças de reposição do seu equipamento.

Leia-o com atenção e só utilize o


equipamento tendo o perfeito conhecimento
de suas aplicações. Em caso de dúvidas, seu
distribuidor PHD estará a sua inteira
disposição.

Nunca se esqueça de realizar a


Manutenção Preventiva criteriosamente, pois
só assim você poderá usufruir de toda a
capacidade de seu Guindaste e prolongar sua
vida útil.

Ao CLIENTE amigo o nosso


agradecimento pela confiança depositada em
nossos produtos e esperamos que o
EQUIPAMENTO adquirido lhe proporcione os
melhores lucros e vantagens possíveis.

1
Introdução
Índice

1 - Especificações Técnicas
1.1.Identificação do Equipamento................................................................................... 6
1.2.Informações Técnicas.............................................................................. .................. 6
1.3.Gráfico de Carga..................................................................................
...................... 7

2 - Normas de Segurança
2.1.Considerações Gerais..............................................................................
................. 12
2.2.Recomendações Importantes.......................................................... ...........................12
2.3.Recomendações de Segurança........................................................................ ......... 13
2.4.Normas para Trabalhar com Segurança............................................................... ..... 13
2.5.Cuidados de Operações.............................................................................................15
2.6.Operações que Nunca Devem Ser Efetuadas...........................................................16
2.7.Procedimentos de Operação do Veículo em Relação ao Equipamento.................... 16

3 - Componentes Principais do Guindaste


3.1.Composição do Guindaste......................................................................................... 20
3.3.Dispositivos de Segurança.........................................................................
................ 21

4 - Transporte e Instalação
4.1.Movimentação......................................................................................
..................... 26
4.2.Instalação e Montagem............................................................................. ............... 27
4.3.Instalação Tomada de força........................................................................ ............. 27
4.4.Teste de Operação................................................................................. .................. 36

5 - Controles e Funcionamento
5.1.Controle Hidráulico do Guindaste............................................................................ 38
5.2.Rádio Controle do Guindaste.......................................................................
............ 40

6 - Manutenção
6.1.Sistema Hidráulico................................................................................ ................... 44
6.2.Leitura de pressão................................................................................ .................... 47
6.3.Lubrificação......................................................................................
........................ 47
6.4.Responsabilidades dos Proprietários e usuários .................................................. . 50
6.5.Irregularidades.......................................................................................................... 53

7.1 - Catálogo de Peças


Conjunto sobre chassi ................................................................................
................. 57
Conjunto Estrutura e componentes...................................................................... ........ 59
Coluna de giro e componentes.......................................................................... .......... 63
Braço anterior e componentes.......................................................................... ........... 65
Braço posterior e componentes ........................................................................ .......... 67
Conjunto lanças e componentes (2H) ................................................................... ...... 69
Conjunto lanças e componentes (4H) ................................................................... ...... 71
Conjunto lanças e componentes (4H 3M) ................................................................ ... 73
Comando lanças e componentes (5H 1M) ................................................................. 75
Comando lanças e componentes (5H 2M) ................................................................. 77
Suportes Cilindro de Extensão ........................................................................ ........... 79
Conjunto comando principal e componentes .......... ................................................... 81
Conjunto comando auxiliar e componentes ........... ................................................... . 83
Sistema hidráulico superior.......................................................................................... 85
3
1 - Especificações Técnicas

Identificação do Equipamento 1.1


Informações Técnicas 1.2
Gráfico de Carga 1.3

5
1 - Especificações Técnicas

Identificação do Equipamento 1.1

Ao solicitar peças ou qualquer informação da fábri ca ou revendedor autorizado, mencione os


dados que identificam o seu Guindaste.

ANO:
MODELO:
SÉRIE DE FABRICAÇÃO:

Estas informações estão na placa de identificação f ixada na coluna de giro do Guindaste.


É de suma importância citar corretamente os dados d o Equipamento para o qual se destina a
peça.
Informações corretas proporcionam, entregas rápidas .

Informações Técnicas 1.2

OBS: As informações aqui relacionadas são baseadas em guindaste PHD standard.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Momento de carga...................................................................................... ......................... 23.750 kg.m
Alcance máximo vertical do solo ...................................................................... .................... 16.000 mm
Alcance máximo horizontal ............................................................................ ........................12.500 mm
Alcance horizontal hidráulico máximo 4................................................................ ................12.500 mm
Capacidade máxima a 2000 mm .......................................................................... ....................11750 kg
Capacidade máxima alcance máximo...................................................................... ...................1500 kg
Ângulo de giro .......................................................................................
...................................420 graus
Ângulo máximo de inclinação da lança 4................................................................ ................. 80 graus
Peso aproximado do equipamento ....................................................................... .................... 2.650 kg
Peso aproximado do sobrechassi ....................................................................... ..........................650 kg
Espaço necessário para montagem do guindaste....... ................................................... ............ 970 mm
Capacidade do reservatório hidráulico ................................................................ ....................... 80 litros
Capacidade do circuito hidráulico 4................................................................... ........................ 80 litros
Pressão de trabalho .................................................................................. ............................ 260 kg/cm2
Número de lanças acionadas hidraulicamente ........ ................................................... .........................04
Torque de giro 4...................................................................................... ............................. 3.270 kg.m
Vazão nominal da bomba ............................................................................... ............................34lt/min
Sapatas dianteiras estendidas (centro a centro) 4.. ................................................... ...............5900mm
Sapatas traseiras estendidas (centro a centro) 4...................................................... ............ 3.280 mm

6
1 - Especificações Técnicas
ESTRUTURA: Construída em chapas de aço, com elevado limite de escoamento e alta resistência
mecânica, soldadas eletricamente, o que garante uma elevada segurança durante o
trabalho.
GANCHO: Fator de segurança 4, com trava de segurança.
COMANDOS: Possui alavancas de comando em ambos os lados do v eículo, facilitando a operação
do equipamento. Comandos hidráulicos com circuito p aralelo, que permite fazer dois
ou mais movimentos ao mesmo tempo, com válvulas de alívio incorporadas,
aumentando a segurança do sistema.
CILINDROS HIDRÁULICOS: Fabricados em tubos de aço sem costura, com hastes revestidas em
cromo duro, de dupla ação.
BOMBA HIDRÁULICA: De engrenagens, com vazão nominal de 34 L/min acop lada diretamente à
tomada de força.
MANGUEIRAS: Com trançado de aço e terminais prensados padroni zados de alta resistência.

Gráfico de Carga 1.3

Gráfico 4H

7
Gráfico 4H 3M

8
Gráfico 5H 2M

9
10
2 - Normas de Segurança

Considerações Gerais 2.1


Recomendações Importantes 2.2
Recomendações de Segurança 2.3
Normas para Trabalhar com Segurança 2.4
Cuidados de Operações 2.5
Operações que Nunca Devem Ser Efetuadas 2.6
Procedimentos de Operação do Veículo em Relação ao Equipamento 2.7

11
2 - Normas de Segurança

Considerações Gerais 2.1

PROCEDIMENTOS BÁSICOS

Os procedimentos descritos a seguir foram estabelec idos pelo uso, experiência e


conhecimento do equipamento tendo em vista a realiz ação do trabalho com segurança e eficiência.

Recomendações Importantes 2.2

1. A operação e utilização do Guindaste são reserva das unicamente ao pessoal habilitado.


2. A compreensão exata do gráfico de cargas é uma das recomendações mais importantes em
termos de segurança operacional.
3. Nunca ultrapasse o limite máximo de capacidade d e carga.
4. Ao girar a lança, a força centrífuga faz girar também a carga. O giro do equipamento deverá
ser sempre de forma lenta, para evitar qualquer mov imento indesejado da carga, quando
cessar o movimento da lança.
5. Não arraste cargas lateralmente, pois fatalmente acarretará danos ao Guindaste.
6. Tenha cuidado com a carga. Mantenha-a o mais pró ximo possível do Guindaste e do solo.
7. Levantar e baixar a carga lentamente.
8. Não acione as alavancas de comando bruscamente.
9. Girar o equipamento sem carga até 420° (graus), uma vez por semana para lubrificar as
camisas dos cilindros de giro.
10. Para uma operação segura, o operador deverá pos icionar-se de forma que tenha total
visibilidade do ambiente e da carga.

11. Não permita que pessoas fiquem, embaixo da carg a.

12. Quando o guindaste estiver em operação, não ser á permitida a permanência de pessoas na
cabine de operação do enrolador.

13. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O OPERADOR TRABALHAR


SOBRE INFLUÊNCIA DE ÁLCOOL, DROGAS OU MEDICAMENTOS.

Cumprindo todas estas orientações você não terá pro blemas


com seu Equipamento.

12
2 - Normas de Segurança
Recomendações de Segurança 2.3

MANUSEIO DO EQUIPAMENTO E TRÂNSITO

- Utilizar as normas de segurança, bem como o regulamento de trânsito,


aliados com o bom senso e a calma nas operações par a capacitar o
operador de guindastes a prevenir acidentes.
- Operar com a máxima prudência. Pois a distração ou descuido é a
frequente causa de acidentes.
- Para segurança dos operadores, aconselha-se o uso de Equipamentos de
Proteção Individual (EPI’S).
- Sugerimos a utilização de luvas, óculos, capacete e botas.
- Ao transitar com o equipamento, manter todas as travas e pinos (lanças e
braços das sapatas) de segurança em suas posições d e travamento.

DISTÂNCIA PARA OPERAÇÃO

Mantenha sempre uma distância segura para


operação do guindaste, quando este for operado atra vés do Rádio
Controle.
É muito importante que o operador tenha total visib ilidade da carga
e obstáculos que possam existir.
A distância segura para operação com o Rádio
Transmissor, é de até 60m.

OBS: AO TRANSPOR TÚNEIS, PONTES, VIADUTOS OU REDES ELÉTRICAS, OBSERVE


ATENTAMENTE A ALTURA MÍNIMA PERMITIDA.

Normas para Trabalhar com Segurança 2.4

INSTRUÇÕES E CONHECIMENTO

• Ler atentamente as informações contidas no Manual do Proprietário e


observá-las rigorosamente.
• Procure ter um conhecimento do Equipamento dentro de seu gráfico de
cargas, analisando-o sempre que surgirem dúvidas. O gráfico de cargas encontra-se fixado
junto ao Guindaste.
• Antes de iniciar a operação, procure movimentar o Equipamento, verificando a existência de
alguma irregularidade.
• Execute os seus trabalhos com o auxilio de um ajud ante, ele é seu maior aliado para efetuar
um trabalho perfeito.
• Lembre-se, ele deve obrigatoriamente, ter conhecim ento das informações contidas no Manual
do Proprietário.

13
2 - Normas de Segurança
• Planeje sempre um bom posicionamento do veículo no local de trabalho, a fim de maximizar a
segurança operacional.
• O operador deve certificar-se de que o Guindaste esteja apoiado firmemente ao solo. Utilizar
sempre estabilizadores auxiliares, quando aplicávei s, a fim de reduzir esforços
desnecessários no chassi do veículo.
Quando o solo não for apropriado para o trabalho com o guindaste, entre
em contato com as pessoas responsáveis pela segurança para solucionar
este problema, pois é muito importante a estabilidade do mesmo.

“NUNCA RECOLHA OS ESTABILIZADORES SEM QUE O


EQUIPAMENTO ESTEJA GUARDADO EM SUA POSIÇÃO DE
TRANSPORTE. O VEÍCULO NÃO DEVE SER MOVIMENTADO
COM CARGA PENDURADA PELO EQUIPAMENTO”.

• Procure sempre o ponto mais próximo e a parte mais seca, firme


e nivelada do terreno. Em caso de terrenos sem muit a firmeza,
utilize-se de pranchas de madeira para dar maior ár ea de apoio
às sapatas estabilizadoras.
• Caso tenha que operar o seu Equipamento em terreno inclinado,
estacione o veículo na posição de maior segurança e utilize calços nos pneus e freio de
estacionamento. Mantenha-se sempre em ótimas condiç ões o freio de estacionamento, ele é um
dos itens fundamentais para uma operação segura.
ANTES DE COMEÇAR QUALQUER OPERAÇÃO, VERIFIQUE A EXISTÊNCIA DE
PESSOAS OU OBSTÁCULOS DENTRO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.

• O içamento de cargas amarradas requer atenção espe cial. Procure evitar que estas oscilem,
correndo o risco de provocar acidentes.
• O acionamento das alavancas de comando deve ser ex ecutado com suavidade, evitando-se que
a carga oscile devido a movimentos bruscos que pode m causar danos.
• Evite movimentar o equipamento com objetos soltos sobre a lança ou a
carga.
• Procure movimentar a carga em um raio o mais próximo possível do
centro de giro, buscando assim maior estabilidade e segurança na
operação.
• Operar o Guindaste sempre do lado oposto ao da car ga.
• Ao selecionar o local para estacionar e estabiliza r o conjunto
“Veículo/Guindaste” verifique a existência de bueir os, canalizações subterrâneas. Terrenos
falsos, ou quaisquer outros obstáculos que possam c omprometer a segurança e a estabilidade
dos mesmos.

Mantenha distâncias dos cabos de alta tensão


Mantenha sempre distância segura dos
cabos de alta tensão. Se isto não for possível,
desligue as linhas elétricas.
Caso desconheça a voltagem, mantenha
pelo menos uma distância de 5 metros entre o
guindaste e a linha.
Caso estiver ventando, os cabos elétricos poderão b alançar.
Mesmo com uma aproximação não intencional, poderá p rovocar
faíscas.

14
2 - Normas de Segurança

LIMITAÇÕES NO LEVANTAMENTO DE CARGAS


ANÁLISE DO GRÁFICO PARA SEGURANÇA

• Os Guindastes PHD foram projetados para suportar determinados esforços que não devem ser
ultrapassados em hipótese alguma.
• O operador deve ter cuidados na execução dos diver sos tipos de trabalho de maneira a
preservar a integridade do Equipamento e segurança nas operações.
• O gráfico de cargas, deve ser analisado com muita atenção, pois este indica a carga máxima
permissível para elevação em função da
distância do seu ponto de içamento ao centro de
giro da coluna.
• O operador deverá proceder da seguinte
maneira para utilizar o gráfico de cargas:

♦ Descubra o peso do objeto a ser içado.


♦ Determine a distância entre o ponto de
içamento do objeto ao centro de giro da
coluna do Guindaste.
♦ Verifique no gráfico a carga máxima permitida para a distância obtida.
♦ Se o peso do objeto a ser içado for menor ou igual da carga máxima permitida indicada no
gráfico, pode-se efetuar a movimentação.
♦ Se o peso do objeto a ser içado for maior que a carga máxima permitida indicada pelo gráfico,
de forma alguma deve-se efetuar a sua movimentação. Observar no gráfico a distância
necessária para que se possa efetuar o trabalho e r eposicione o objeto a ser içado ou o
conjunto “Veículo/Guindaste”, para que atinjam a di stância compatível. Estando dentro dos
limites, efetue a operação.

NOTA IMPORTANTE:
AS SAPATAS TRASEIRAS, QUANDO APLICÁVEIS, DEVERÃO SER UTILIZADAS TODA VEZ
QUE SE VERIFICAR QUE A CARGA É IGUAL OU SUPERIOR A 50% DA CAPACIDADE
NOMINAL DESCRITA NO GRÁFICO DE CARGA DO EQUIPAMENTO.

Cuidados de Operações 2.5

LANÇAS HIDRÁULICAS TELESCÓPICAS


E LANÇAS MANUAIS
Procure trabalhar utilizando sempre as lanças mais próximas do braço.

• Evite os deslocamentos das lanças telescópicas com carga máxima na horizontal, pois, este
procedimento sobrecarrega demasiadamente as placas de nylon e os cilindros hidráulicos.
Aconselha-se movimentar as lanças telescópicas em â ngulos
superiores a 45°(graus).
• As lanças manuais somente devem ser utilizadas cas o o
alcance das lanças hidráulicas seja inferior ao nec essário.
• A capacidade de carga das lanças manuais é determi nada pela
capacidade mecânica das mesmas. Nunca suspender pel as
lanças manuais uma carga maior do que aquela permit ida pelas
mesmas, indicadas no o gráfico de cargas.
• Efetue a abertura das lanças a partir da primeira lança manual
(a mais próxima da última lança telescópica hidrául ica) e trave-
as com os devidos pinos.

15
2 - Normas de Segurança
• Colocar a lança perpendicularmente ao lado do guin d aste, observando que o braço anterior
fique mais ou menos na posição horizontal.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráuli co de extensão da lança hidráulica, até
que as lanças mecânicas encostem no chão.
• Retirar o pino de fixação da lança a ser solta.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráuli co de extensão da lança hidráulica no
sentido de recolher a lança, até coincidir os furos de fixação da lança hidráulica com a lança
manual.
• Recolocar o pino de fixação entre as lanças.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
• AS LANÇAS HIDRÁULICAS ABREM E FECHAM SEQUENCIALMENTE ATRAVÉS DE UMA
ÚNICA ALAVANCA DE COMANDO.

Operações que Nunca Devem Ser Efetuadas 2.6

 Deslocar postes plantados com movimentos oscilatór ios. Este


procedimento pode causar danos no sistema de giro, chassi do
veículo e torção na coluna do Equipamento.
 Retirar postes sem a utilização de saca-postes, pois, este
procedimento pode acarretar danos gerais no Equipam ento,
principalmente nas ligações entre o braço, à lança e a torre.
 Arrastar cargas utilizando o sistema de giro. Este procedimento
pode provocar torção no conjunto do braço, lança e coluna, além de
danificar seriamente o pinhão e as cremalheiras do sistema de giro.
 Utilizar o giro com velocidade alta. Pode provocar torção no braço, lança, coluna e na
cremalheira do sistema de giro e ainda danificar a carga com possível choque ou rompimento
dos cabos de içamento.
 Movimentar o veículo com carga suspensa, pois, est e procedimento
pode provocar danos no sistema hidráulico e tombame nto no
veículo.
 Utilizar o Equipamento fora de seu gráfico de carg as, pois, este
procedimento pode provocar deformações na estrutura do
Equipamento, ruptura do sistema hidráulico e ainda a perda da
carga.

 Recomendamos que não se utilizem dois Equipamentos ao mesmo tempo, pois pode ocorrer que
um deles tenha que suportar um peso acima da sua ca pacidade indicada podendo ocasionar
sérios danos a sua estrutura e partes hidráulicas, acarretando graves acidentes.
 Transporte com a lança sobre a carroceria do camin hão somente com dispositivo de apoio do
braço posterior.

Procedimentos de Operação do Veículo em Relação ao Equipamento 2.7

1. Observar rigorosamente todas as recomendações de segurança e cuidados anteriormente


descritos.
2. Colocar o veículo na posição mais adequada, obed ecendo ao gráfico de cargas para o início
do trabalho.
3. Colocar o veículo em ponto morto.
4. Frear o veículo corretamente.

16
2 - Normas de Segurança
5. Estender manualmente os braços dos estabilizador es direito e esquerdo, travando-os com os
respectivos pinos caso o Guindaste não possua exten são hidráulica. O mesmo procedimento
vale no caso do equipamento possuir estabilizadores auxiliares.
6. Estender as sapatas estabilizadoras através das alavancas de comando apoiando-as
firmemente no solo, entretanto sem aliviar totalmen te a carga da suspensão sobre o solo.
(observe as Recomendações de Segurança).
7. Utilize-se das alavancas de comando para movimen tar as lanças, o braço e para girar o
Equipamento. Não esquecer que o jogo de lanças está no berço de apoio, jamais execute em
primeiro lugar a operação de giro.
8. Movimentar primeiro o jogo de lanças, liberando- as do berço de apoio.
9. Executar a movimentação do Guindaste conforme seja necessário para alcançar o objeto a
ser transportado.
10. Prender a carga ao gancho do Guindaste utilizan do o sistema de fixação mais adequado e
seguro.
11. Transportar a carga ao seu destino respeitando todas as suas recomendações dos itens 2.4,
2.5 e 2.6 deste Manual.
12. Concluídos os trabalhos, recolha o Equipamento a sua posição de transporte (lanças no
berço).
13. Recolher as sapatas e estabilizadores através d as alavancas de comando.
14. Caso o equipamento não possua extensão hidráuli ca, recolha manualmente os braços do
estabilizador principal e auxiliar (caso tenha), re movendo os pinos de travamento.
15. Desbloquear as rodas do veículo antes de colocá -lo em movimento.
16. Recomendamos que não se utilizem dois equipamen tos ao mesmo tempo, pois pode ocorrer
que um deles tenha que suportar um peso acima da su a capacidade indicada podendo
ocasionar sérios danos a sua estrutura e partes hid ráulicas, acarretando graves acidentes.

17
2 - Normas de Segurança

18
3 - Componentes Principais do Guindaste

Composição do Guindaste 3.1


Cabine de Operação 3.2
Dispositivos de Segurança 3.3

19
3 - Componentes Principais do Guindaste
Composição do Guindaste 3.1

Figura Ilustrativa

1. Braço Anterior 12. Painel


2. Gancho de Elevação de Carga 13. Comando Principal
3. Cilindro de Elevação 14. Acelerador
4. Cilindro hidráulico Inclinação 15. Horímetro
5. Guincho de cabo (item opcional) 16. Manômetro
6. Conjunto braço posterior e lanças 17. Cilindro Hidráulico das sapatas (ambos os lados )
7. Cilindros de extensão I, II, III e IV e V 18. Cilindro de Ext. das Sapatas (ambos os lados)
8. Estrutura (Base) 19. Cilindro de giro
9. Balancim 20. Reservatório Hidráulico
10. Fixação do guindaste 21. Filtro de Retorno
11. Comando 22. Coluna de giro

20
3 - Componentes Principais do Guindaste
Dispositivos de Segurança 3.3

VÁLVULAS DE SEGURANÇA

Para uma operação segura e sem acidentes, todos os guindastes PHD possuem válvulas de
segurança nos cilindros.

1- Válvula de Retenção das sapatas


Em caso de ruptura de algum tubo ou mangueira, esta impede a passagem do óleo,
mantendo o cilindro da sapata estanque, evitando o desnivelamento do guindaste.

2- Válvula de Contrabalanço (Elevação e Inclinação)


Estas válvulas também impedem a passagem do óleo em caso de ruptura de alguma
mangueira.

3- Inclinômetro
Este dispositivo indica se o guindaste está posicio nado dentro dos limites de inclinação
permitidos pelo fabricante. Caso a inclinação do gu indaste esteja fora do limite programado,
um sinal sonoro será ativado.

4- Controle de Momento de Carga


Quando a carga a ser elevada exceder o limite de ca pacidade indicada pelo gráfico,
ele bloqueia o sistema.
Neste caso o operador poderá apenas trazer a carga para uma posição mais segura.

21
3 - Componentes Principais do Guindaste
5- Válvula de sequencia compensada
Esta válvula é responsável pela abertura dos cilind ros em sequencia. Ex: Cilindro I, II
etc...

6- Válvula de contrabalanço regenerativa


Está válvula é responsável pelo aproveitamento do ó leo de retorno dos cilindros de
extensão de lança, aumentando a velocidade de abert ura em 20 a 30%.

7- Sensor de Giro
Monitora o giro para o controle da carga na parte d ianteira do veículo.(Quando
aplicável NR12)

8- Sensor de Descanso de Lança


Manda a informação quando o guindaste está em posiç ão de transporte correta. Caso
não esteja, este não libera o fechamento das patola s. .(Quando aplicável NR12)

22
3 - Componentes Principais do Guindaste
9- Bomba Auxiliar Manual
Utilizado em caso de pane no sistema hidráulico pri ncipal. (Emergência). .(Quando
aplicável NR12)

10-Sensor de Pressão
Fazem a leitura da pressão do sistema hidráulico pa ra o controle da carga.
OBS: (Quando aplicável NR12)

23
3 - Componentes Principais do Guindaste

24
4 - Transporte e Instalação

Movimentação 4.1
Instalação e Montagem 4.2
Instalação Tomada de Força 4.3
Teste de Operação 4.4

25
4 - Transporte e Instalação

Movimentação 4.1

Os Guindastes PHD devido a sua forma construtiva são e xpedidos da fábrica montados.
Ao movimentar o Guindaste no transporte ou na inst alação, utilizar sempre outro guindaste ou
talha, içando-o pela parte superior, através das al ças soldadas no braço anterior, conforme indicado
na figura abaixo.

Figura ilustrativa

26
4 - Transporte e Instalação
Instalação e Montagem 4.2
Ilustrativamente, indicamos a seguir a simplicidade de instalação de nosso Equipamento
sobre o chassi do caminhão.
São utilizados na fixação do Guindaste 01 (um) sob rechassi, que é colocado sobre o chassi
original do caminhão, prisioneiros (A), calços (B), porcas sextavadas (C) e arruelas quadradas (D).
Para evitar que o Guindaste saia de sua posição de instalação, são soldados 04 (quatro)
batentes (E) no sobrechassi.
O suporte das sapatas traseiras, quando aplicável, é fixado ao chassi do caminhão, através
de parafusos sextavados, arruelas de pressão e porc as sextavadas.

Instalação da Tomada de Força 4.3

Tomada de força é o componente mecânico responsável pela transmissão da energia


mecânica do motor do veículo para a bomba hidráulic a, permitindo assim o acionamento do
guindaste articulado hidráulico ou outro equipament o instalado sobre veículo (Figura 1).

Figura 1:- Detalhe de tomada de força


acoplada à transmissão

A tomada de força é um componente que foi desenvol vido para ser de fácil utilização e
geralmente instalado na caixa de câmbio (figura 1), sendo ainda, quando necessário, instalada
diretamente ao motor do caminhão (figura 2). Neste último caso, no momento da compra do
caminhão, deve-se solicitar a concessionária a inst alação da tomada de força pela própria
montadora, em função de que neste caso, a tomada de força fica posicionada dentro do bloco do
motor.
O modelo mais comum de tomada de força, quando da instalação de guindastes articulados
hidráulicos, é o acoplado à caixa de câmbio do cami nhão, devendo ser acionada somente quando o
veículo estiver parado. Tomadas de força engatadas quando o veículo estiver em movimento,
danificam a mesma, exceto em casos especiais. Nestes casos a rotação do motor não pode exceder
a 1200 Rpm. A rotação e a potência da tomada de força estão diretamente relacionadas à rotação do
motor e pela relação de transmissão da caixa de vel ocidades do caminhão.

Figura 2: – Tomadas de força acopladas


diretamente ao motor do caminhão

27
4 - Transporte e Instalação

Posições de montagem
Normalmente as tomadas de força simples são instaladas no lado direito da transmissão do
caminhão (lado do passageiro). Para alguns modelos de transmissão, as tomadas de força simples
precisam ser instaladas na parte inferior da caixa de câmbio e/ou no lado esquerdo.
Da mesma forma, as tomadas de força multiplicadas podem ser instaladas no lado direito,
esquerdo ou inferior, de acordo com o modelo de tra nsmissão do caminhão.
Para verificar a posição de montagem correta, o obs ervador ou montador deve se posicionar
na parte traseira do caminhão. O lado do motorista será o lado esquerdo da transmissão, o lado do
passageiro será o lado direito da transmissão, estã o indicadas também, a posição inferior e traseira
(figura 3).

Figura 3: Posição de montagem da tomada de força

Sentido de rotação
O sentido de rotação das tomadas de força varia em função de sua configuração. Para saber
em que sentido a tomada de força está girando, bast a olhar para o eixo de saída da mesma e
verificar se o mesmo gira no sentido horário ou ant i-horário.
As tomadas de força traseiras simples e as laterais multiplicadas giram no mesmo sentido
de rotação da transmissão.
As tomadas de força laterais simples e as traseiras multiplicadas giram no sentido
contrário da rotação da transmissão (figura 4).
Para os modelos de transmissões CL280V, CL280VH, CL 280VHD, CL282V, CL285V,
CL285VH, CL285VHD, CL550, CL551, CL555, CL557, CL55 8, FS5005A, FS5005B, FS5005C,
FS5205A, FS5205B e FS5205C, a tomada de força multiplicada, instalada na lateral esquerda,
possui o sentido de rotação contrária ao da transmi ssão em função da engrenagem da mesma estar
em contato com a engrenagem de ré da transmissão do caminhão.

Figura 4: Sentido de rotação da tomada de força


Relação de rotações
As tomadas de força podem ser multiplicadoras ou re dutoras em relação à rotação do motor
do caminhão. Para verificar se a tomada de força é multiplicadora ou redutora, deve-se comparar a
rotação de saída da tomada de força com a rotação do motor do caminhão. Como parâmetro de
comparação colocar o motor do caminhão a 1.000 R.P. M.
Assim, se a tomada de força tiver a R.P.M. de saída menor que a do motor do caminhão, a
tomada de força é redutora. Mas, se na mesma rotação do motor a rotação de saída da tomada de
força é maior, a tomada de força é multiplicadora.
Em geral, as tomadas de força simples são redutoras de rotação.

28
4 - Transporte e Instalação
Procedimento para fixação e instalação das tomadas de força
Grande parte dos modelos de tomadas de força trasei ras são acompanhadas de parafusos
Allen e/ou prisioneiros, porcas, arruelas e juntas de vedação para a fixação das mesmas à
transmissão do caminhão. Dependendo do modelo da tr ansmissão e da tomada de força, pode haver
variação na quantidade, no comprimento e rosca dos parafusos.
As transmissões Mercedes Benz G3/36, G3/40, G3/50 e G3/60, com instalação de tomadas
de força simples, devem ser utilizados os parafusos da própria transmissão para fixação da mesma.

Instalação da tomada de força – procedimentos


Devem ser observados os seguintes procedimentos par a a instalação de tomada de força
traseira:

• Retirar o plugue de drenagem da transmissão para e sgotar o óleo;


• Após esgotar o mesmo, armazená-lo em recipiente li mpo para posterior utilização;
• Remover a tampa e junta da abertura da tomada de f orça da transmissão. Assegure-se de que a
abertura esteja protegida e a superfície da janela esteja limpa e seca (figuras 5 e 6);

Figura 5: Tampa da tomada de força da transmissão Figura 6: Abertura protegida e a superfície limpa

• Instale os prisioneiros que acompanham a tomada de força utilizando trava química (Tek Bond
115) e dê o torque correto conforme a bitola dos mesmos. ATENÇÃO:- apertando os prisioneiros
e/ou parafusos demais poderá danificar a rosca, tan to dos prisioneiros e parafusos, como da
carcaça da transmissão. Aplique torque de 26 a 28 N .m (2,6 a 2,8 K.m) para roscas M10 e 48 a 50
N.m (4.8 a 5.0 K.m) para roscas M12 (figura 7);

Figura 7: Instalação dos prisioneiros e/ou parafusos

Juntas de Vedação ou Guarnições


Todos os modelos de tomadas de força precisam ser instalados com adição de juntas de
vedação (ver figura 8), estas devem ser posicionada s entre a face da janela da transmissão e a face
da tomada de força com o objetivo de evitar vazamen tos de óleo e possíveis danos à transmissão do
caminhão, assim como permitir o ajuste das folgas e ntre engrenagens.
As quantidades e modelos de juntas de vedação varia m de acordo com os tipos e modelos
das tomadas de força e com o ajuste da tomada de força com a transmissão do caminhão.

29
4 - Transporte e Instalação

Calços e Blocos Espaçadores


Dependendo do tipo de aplicação, faz-se necessária a adoção de calços e/ou blocos
espaçadores colocados entre a face da janela da tra nsmissão e a tomada de força.
É importante lembrar que as juntas de vedação deve m ser colocadas, tanto entre a face da
janela da transmissão e a face do calço bem como en tre a face do calço e a carcaça da tomada de
força, em quantidade de pelo menos uma em cada posi ção para evitar vazamentos e permitir o
ajuste da folga entre as engrenagens (figuras 9, 10 e 11).
As tomadas de força instaladas nas transmissões CL3 905A, CL3905B, CL3905C, FS4305A,
FS4305B, FS4305C, FSO4305A E FS4405, precisam de um bloco espaçador entre a janela da
transmissão e a carcaça da tomada de força.

Figura 8: Junta de vedação ou guarnição Figura 9: Calço espaçador Figura 10: Bloco espaçador

Blocos espaçadores

Figura 11: Disposição das juntas e bloco espaçador


Verificação da folga
Com a mão, balance a roda motriz de acionamento da tomada de força na transmissão e
também a roda motriz da própria tomada de força. O balanço das rodas motrizes produzem dois
fatores importantes (figura 12):

• Mostra a quantidade de folga que foi projetada em cada unidade;


• Ajuda a definir a devida folga ao instalar a tomad a de força;

Figura 12: Folga das rodas motrizes

30
4 - Transporte e Instalação
• Coloque a quantidade apropriada de juntas sobre os prisioneiros (figura 13). Neste estágio
de instalação, não coloque vedação química entre as juntas porque poderá ser necessário
colocar ou tirar juntas para obter a folga correta, procedendo da seguinte forma:

a) Ao instalar a tomada de força, coloque juntas em todas as superfícies de montagem;


b) Não sobreponha mais do que três juntas de uma só vez;
c) Geralmente é necessário usar uma única junta de 0,5 mm de espessura;
d) Lembre-se de que o óleo lubrificante da transmis são também lubrifica a tomada de força, desta
forma, deve ser usada pelo menos uma junta de cada lado do bloco ou calço espaçador. Poderá ser
necessária a utilização de mais de uma junta para g arantir a folga necessária;

Figura 13: Colocação das juntas de vedação

Verificação da folga entre os dentes - tomadas laterais e inferiores

Fixação da tomada de força


Fixe a tomada de força em sua posição junto à janel a da transmissão. Dê o torque nas
porcas.

Folga entre engrenagens da tomada de força


Verifique a folga entre as engrenagens da tomada de força retirando o tampão da tomada de
força (figura 14).

Folga entre engrenagens da tomada de força e transmissão


A folga entre as engrenagens da tomada de força e d o câmbio deve estar entre 0,15 e 0,30
mm.

Figura 14: Verificação da folga

Observação: - Se necessário, instale no máximo 02 (duas) juntas.


Tipos de acionamentos

31
4 - Transporte e Instalação
Normalmente as tomadas de força podem ser acionadas de duas formas: manualmente
através de cabo, ou pneumaticamente através de uma válvula pneumática ligada à linha de ar do
caminhão.

Acionamento por cabo


O cabo é acoplado à alavanca do trambulador da toma da de força, possibilitando o
movimento de engate e desengate da mesma (figura 15 );

Acionamento pneumático
Este acionamento é realizado por uma válvula pneumá tica, através de uma conexão
entre o cilindro de acionamento da tomada de força e o sistema pneumático do caminhão,
permitindo assim o engate da tomada de força (figur a 16).

Figura 15: Acionamento por cabo Figura 16: Acionamento pneumático

Conexão da tomada de força à linha pneumática do caminhão

A conexão entre a tomada de força com acionamento p neumático e a linha de ar dos


caminhões, apesar das diferenças entre os diversos modelos e marcas de caminhões, segue
basicamente os seguintes passos:

Válvula pneumática
Fixar a válvula pneumática na parte interna da viga do chassi do caminhão, ou
quando for possível, na parte superior da transmiss ão do veículo.

Considerações
Nesta etapa, sempre levar em consideração os seguin tes fatores:

a) Facilidade de acesso a esta válvula para a execu ção futura de eventuais


manutenções e verificações;
b) Voltagem do sistema: 12 ou 24 Volts;
c) Conectar o tubo de nylon na linha de ar do camin hão;
d) Conectar no terminal de entrada da válvula pneum ática, o tubo de nylon
proveniente da linha de ar do caminhão;
e) Conectar no terminal de saída da válvula pneumát ica, o tubo de nylon
proveniente da tomada de força;
f) As conexões elétricas da tomada de força serão detalhadas em capítulo
específico.
Verificações após a instalação da tomada de força

Abastecimento de óleo lubrificante


O óleo hidráulico lubrificante utilizado pela tomad a de força é o mesmo utilizado pela
transmissão do caminhão. Verificar, sempre que poss ível, no manual da transmissão ou junto
ao fabricante da mesma, qual o tipo de óleo recomen dado, e efetuar a colocação do mesmo
32
4 - Transporte e Instalação
na tomada de força de acordo com o procedimento nor mal. Vale lembrar que com a
instalação da tomada de força na transmissão, deve- se acrescentar uma quantidade maior de
óleo lubrificante do que o especificado para a mesm a, com o objetivo de assim preencher a
tomada de força;

Observação:
- Qualquer descarte de óleo hidráulico lubrifican te, independente da quantidade, nunca deverá ser
realizado no meio ambiente. Recomenda-se coletar o mesmo em recipiente adequado, devidamente
identificado e encaminhá-lo para uma empresa recicl adora de óleos;

Ruídos
Para a verificação e observação da ocorrência de ru ídos oriundos da tomada de força
ou da caixa de transmissão, recomenda-se deixar o v eículo ligado por um período de 10 a 15
minutos, onde se deve principalmente observar a oco rrência ou não de 2 tipos de ruídos:

a) Um tipo de ruído constante (que dê a impressão de que algo está sendo moído de ntro da
tomada de força) indica uma ausência de folga entre as engrenagens;
b) O segundo tipo de ruído seria do tipo intermitente (que dê a impressão de batidas), e
indica um excesso de folga;

Observação:
- É normal ocorrer um aumento do nível de ruído após o veículo rodar por mais de uma hora. Isto
ocorre em virtude do aquecimento do óleo hidráulico lubrificante, e uma consequente redução da
viscosidade do mesmo;

Observação:
- Em tomadas de força acopladas com um eixo cardam, a incidência de ruído pode ocorrer em
função do ângulo e/ou empenamento do mesmo. Nestes casos, recomenda-se a remoção do eixo
cardam, e a execução do teste da tomada de força sem o mesmo, para que se possa determinar
adequadamente a origem do ruído;

Vazamentos
Para a verificação e observação da ocorrência de va zamentos oriundos da tomada de
força ou da caixa de transmissão, recomenda-se que após um período de 10 a 15 minutos
com o veículo ligado e a tomada de força acionada, a mesma seja desengatada e o veículo
desligado, para a realização de uma posterior inspe ção visual, (em busca de sinais de
vazamento), ao longo de toda a região onde ocorrer algum contato entre a carcaça da tomada
de força e a carcaça do câmbio, bem como na região dos parafusos de fixação da tomada de
força na transmissão. Deve-se verificar também o respiro da caixa de câmbio. Caso existam
sinais de vazamento, a tomada de força deverá ser r emovida e reinstalada conforme o
procedimento descrito neste manual;

Observação:
- Excesso de pressão no interior da tomada de força p ode ocasionar vazamento de óleo pela mesma
ou pela transmissão. Caso isto ocorra, torna-se nec essário instalar uma válvula reguladora de
pressão.

Rotação
Testar o funcionamento da tomada de força (acoplame nto e desacoplamento),
verificando a rotação de saída da mesma com o motor a 1000 R.P.M (utilizando um
tacômetro). Registrar o valor obtido com o objetivo de evitar problemas futuros, e verificar se o
33
4 - Transporte e Instalação
mesmo está de acordo com as recomendações e especif icações do catálogo do fabricante.
Verificar também nesta etapa o sentido de rotação da tomada de força (horário ou anti-
horário), com o objetivo de se evitar problemas na conexão com a bomba hidráulica.
Um teste que pode ser realizado de maneira muito rá pida e simples, para verificar se a
tomada de força e a bomba hidráulica estão funciona ndo conforme o especificado, (para uma
determinada instalação), consiste na medição do tem po de abertura do cilindro de elevação
do guindaste hidráulico articulado após a instalaçã o do mesmo sobre o caminhão.

Procedimentos para a operação da tomada de força


Os principais fatores que definem a durabilidade de uma tomada de força são:

a) Aplicação;
b) Instalação;
c) Operação;
d) Manutenção Periódica.

As tomadas de força possuem um procedimento para a sua correta utilização (engate


e desengate). Desta forma, uma série de problemas e /ou danos que podem ocorrer na
tomada de força, na transmissão do caminhão e no eq uipamento ou acessório, (provenientes
da má utilização da tomada de força), podem ser evi tados se os seguintes procedimentos
listados abaixo forem seguidos corretamente:

Procedimento para Engate da Tomada de Força:

a) Ligar o motor do caminhão e deixar a rotação em marcha lenta;


b) Deixar o caminhão parado e freiado;
c) Verificar a pressão de ar do veiculo indicada no painel. O valor
de pressão pneumática do veiculo deve ser o mínimo
necessário para o acionamento da tomada de força: 6 bar;
d) Acionar o pedal da embreagem, aguardar aproximad amente
(10) dez segundos até que o eixo piloto esteja comp letamente
parado;
e) Engatar a tomada de força através da tecla
posicionada no painel do veiculo. Neste momento,
para os motores eletrônicos a rotação do motor
subirá automaticamente até atingir a rotação
programada.
f) Soltar o pedal da embreagem lentamente;
g) Nesta etapa, apenas para os veículos sem motor
eletrônico, deve-se acelerar o mesmo, através do
acelerador manual do guindaste, até a rotação
indicada para funcionamento do equipamento, (entre
1000 e 1200 rpm);
h) Concluído os trabalhos, recolha o equipamento a sua posição de transporte (lanças no berço).
i) Recolha as sapatas e estabilizadores através das alavancas de comando.
j) Recolha manualmente as lanças do estabilizador p rincipal e auxiliar (caso tenha), removendo
os pinos de travamento, caso o equipamento não poss ua extensão hidráulica.
k) Desbloquear as rodas do veículo antes de colocá- lo em movimento.
l) Recomendamos que não se utilizem dois equipament os ao mesmo tempo, pois pode ocorrer
que um deles tenha que suportar um peso acima da su a capacidade indicada podendo
ocasionar sérios danos a sua estrutura e partes hid ráulicas acarretando graves acidentes.

34
4 - Transporte e Instalação
Procedimento para Desengate da Tomada de Força:

a) Deixar o motor do caminhão em baixa rotação;


b) Acionar o pedal da embreagem durante aproximadam ente (10) dez segundos;
c) Desengatar a tomada de força através da tecla posicionada no painel do veiculo;
d) Soltar o pedal de embreagem lentamente;

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES QUE PODEM AUMENTAR A VIDA ÚTIL DA


TOMADA DE FORÇA:

• A NÃO UTILIZAÇÃO DA EMBREAGEM DURANTE O ENGATE E DESENGATE DA


TOMADA DE FORÇA, ESTA DIRETAMENTE RELACIONADA AO DESGASTE DAS
ENGRENAGENS DA MESMA, CAUSANDO UMA FALHA PREMATURA EM SEUS DENTES;
• DURANTE A UTILIZAÇÃO DA TOMADA DE FORÇA, NÃO ACELERAR O MOTOR DO
VEICULO ALEM DOS LIMITES DE ROTAÇÃO ESPECIFICADOS PARA O
FUNCIONAMENTO DO GUINDASTE, ISTO PODE CAUSAR DANOS TANTO NA TOMADA
DE FORÇA COMO NO EQUIPAMENTO;
• PARA UTILIZAR A TOMADA DE FORÇA COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO, ESTE
DEVERÁ ESTAR EM REGIME DE MARCHA LENTA, 1000 A 1200 Rpm NÃO SÃO
PERMITIDAS AS TROCAS DE MARCHAS;
• NUNCA TROCAR AS MARCHAS ENQUANTO A TOMADA DE FORÇA ESTIVER SENDO
UTILIZADA, EXCETO SE A MESMA ESTIVER INSTALADA NO MOTOR DO CAMINHÃO.
PARA OS MODELOS DE TOMADA DE FORÇA INSTALADOS NA TRANSMISSÃO DOS
VEICULOS, A ALAVANCA DE MUDANÇAS DEVE PERMANECER NA POSIÇÃO NEUTRA
(PONTO MORTO), QUANDO A OPERAÇÃO FOR ESTACIONÁRIA.

ATENÇÃO:
• É EXPRESSAMENTE PROÍBIDO TRABALHAR COM OS BRAÇOS DAS SAPATAS
ESTABILIZADORAS SEMI ESTENDIDOS.
• QUALQUER OPERAÇÃO EXECUTADA FORA DAS INSTRUÇÕES CONTIDAS NESTE
MANUAL CORRE POR RISCO E RESPONSABILIDADE DO OPERADOR OU
PROPRIETÁRIO DO GUINDASTE.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
• PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DO SEU EQUIPAMENTO, O OPERADOR DEVE
MANTER A ACELERAÇÃO DO MOTOR DO CAMINHÃO, ENTRE 1000 E 1200 RPM, SALVO
QUANDO A NATUREZA DO TRABALHO REQUERER MENOR ACELERAÇÃO.

• É DE RESPONSABILIDADE DE O CLIENTE FAZER A


PARAMETRIZAÇÃO DO VEÍCULO NA CONCESSIONÁRIA
AUTORIZADA.

35
4 - Transporte e Instalação

Teste de Operação 4.4

Retire o tampão superior do filtro de retorno e efetue o enchimento do tanque hidráulico até
que o óleo apareça no nível do óleo na lateral do t anque e abra o registro que se encontra no
tanque conforme mostra a figura abaixo.

Recoloque o bocal de enchimento.


Verificar o nível de óleo hidráulico e assegure-se de que todo o Guindaste esteja lubrificado
(Veja a figura dos pontos de lubrificação).
Efetue todos os movimentos com o Guindaste sem nenhuma carga. Verifique se todas as
operações são efetuadas até as posições máximas e m ínimas, de maneira a permitir que o óleo
hidráulico preencha totalmente o sistema. Cuidado a o atingir as posições máximas.
Preste atenção para quaisquer ruídos anormais ou f olgas excessivas que por ventura surjam.
Caso ocorra algum ruído indicando alguma falha no E quipamento, desligue o motor do caminhão e
investigue a causa, tomando medidas para sanar o de feito imediatamente.

Efetue com suavidade e lentidão todos os movimento s do Equipamento. Aproveite a


possibilidade de executar vários movimentos ao mesm o tempo, tais como: giro, elevação, inclinação
e operações com a lança telescópica.
Verifique se existem vazamentos de óleo hidráulico nas conexões de ligação dos
encanamentos e mangueiras do sistema hidráulico.

NOTA:
CASO OCORRA ALGUMA PANE NA TOMADA DE FORÇA, BOMBA OU MESMO ATÉ NO
MOTOR DO VEÍCULO, FECHE O REGISTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO E SOMENTE REABRA
APÓS O PROBLEMA SER CONSERTADO.

36
5 - Controles e Funcionamento

Controle Hidráulico do Guindaste 5.1


Rádio Controle do Guindaste 5.2

37
5 - Controles e Funcionamento
Controle Hidráulico do Guindaste 5.1

Os controles do Guindaste consistem de um comando hidr áulico e alavancas de comando


com acionamento em ambos os lados do veículo, este pode ser manual ou eletrônico. Quando o
mesmo for eletrônico, a operação pode ser feita a partir de qualquer ponto. A forma mais fácil de
gravar os movimentos dos componentes é relaciona-lo s com o movimento do operador, quando em
posição de trabalho.

As alavancas devem ser acionadas seguindo-se a ori entação dos adesivos:


a) A flecha maior indica o sentido de movimento da alavanca de comando.
b) A flecha menor interna, indica o sentido de movi mento dos componentes do guindaste.

Quanto maior o curso das alavancas, desde a posiçã o de neutro, os componentes se


movimentarão com mais rapidez ou menos. Para operaç ões mais precisas, cada alavanca deve ser
acionada lentamente e progressivamente.

Comando Principal (ordem das alavancas: Observar a figura a seguir):

1. Cilindro hidráulico de giro


2. Cilindro hidráulico de elevação
3. Cilindro hidráulico de inclinação
4. Cilindro hidráulico de extensão
5. Guincho de cabo (opcional)

Comando Auxiliar (ordem das alavancas da esquerda para a direita):

1- Cilindro hidráulico de extensão do braço da sapa ta dianteira esquerda


2- Cilindro hidráulico da sapata dianteira esquerda
3- Cilindro hidráulico de extensão do braço da sapa ta dianteira direita
4- Cilindro hidráulico da sapata dianteira esquerda

38
5 - Controles e Funcionamento

39
5 - Controles e Funcionamento
Rádio Controle do Guindaste 5.2

O guindaste Phd23750 pode ser operado manualmente ou através de Rádio C ontrole (quando
aplicável ao seu guindaste)

5.2.1 Componentes do Rádio Controle

1 - Giro
Para frente giro anti-horário, para trás giro horár io.

2 – Elevação
Pressionando a tecla para frente abaixa as
lanças, puxando eleva.

3 – Inclinação
Pressionando a tecla para frente abaixa as
lanças, puxando eleva.

4 – Extensão
Pressionando a tecla para frente estende as lanças, puxando recolhe.

5 – Acelerador
Pressionado aumenta a rotação do motor, puxando di minui.

6 – Troca de velocidade
Esta função possui duas velocidades, acionando a c have para a posição
(Lebre), a velocidade dos comandos aumenta. Acionan do a chave para a posição
(Caracol), a velocidade é reduzida e precisa.

7 – Regulagem de velocidade
Pressionando, aumenta a velocidade de trabalho, pux ando diminui.(Calibrado
na Fábrica)

8 – Parada de Emergência
Em caso de pane no sistema hidráulico ou elétrico do guindaste, pressione o
botão (parada de emergência). Este botão, corta o f uncionamento de todas as funções do
guindaste. Para restaurar o funcionamento do mesmo, gire o botão.

9 – Liga e Desliga Motor


Pressionando a chave para frente liga o motor, pux ando desliga. (não está
habilitado)

5.2.2 Sinais de alerta da Torre Luminosa.

Luz Vermelha – Contínua: Bloqueia por momento de carga


Piscante: Bloqueia por desnivelamento.

Luz Laranja - Contínua: Próximo ao valor máximo de


bloqueio.
Piscante: Próximo ao valor de desnível
admissível.

40
5 - Controles e Funcionamento
Luz Verde - Contínuo: Operação segura.

5.2.3 Painel Guindaste

1 – Sistema estabilizador (Inclinômetro)


Indica se o equipamento está posicionado
dentro dos limites de inclinação. Quando aplicável.

2 – Chave Bomba Auxiliar


Liga e desliga Bomba Auxiliar , quando
aplicável .
3 – By-pass
Permite que o guindaste continue em
operação durante 10 segundos no caso de
sobrecarga, em situação de risco.( Este dispositivo
somente dever ser utilizado em situação extrema)

4 – Botão Parada de Emergência


Em caso de pane no circuito hidráulico ou elétrico , pressione este botão para cortar o
funcionamento de todas as funções. Para restaurar, basta puxá-lo.

5.2.4 Controle de Momento de Carga


Este item faz o monitoramento do nível de carregamento,
bloqueia o movimento que coloca a carga fora do grá fico. Todavia,
permite que a mesma retorne dentro do gráfico de ca rga.

5.2.5 Como Carregar a Bateria do Rádio Controle


Retire a bateria do Rádio Controle e acople ao
carregador. Feito isso, conecte o cabo do carregado r ao
acendedor de cigarro no painel do caminhão.
Observe figura.

41
5 - Controles e Funcionamento

42
6 - Manutenção

Sistema Hidráulico 6.1


Medidas de Pressão 6.2
Lubrificação 6.3
Responsabilidades dos Proprietários e Usuários 6.4
Irregularidades 6.5

43
6 - Manutenção
A maneira mais fácil de conseguir um bom desempenho e uma vida longa para seu Equipamento são
seguir as recomendações de MANUTENÇÃO prescritas neste MANUAL.

Sistema Hidráulico 6.1

Um óleo hidráulico do tipo superior é a solução para um bom desempenho, isento de contratempos e
com menos manutenção para o sistema hidráulico.
Portanto, recomendamos utilizar, para o sistema hidráulico, óleos indicados ou equivalentes, conforme
tabela abaixo. Os mesmos preenchem os requisitos e características técnicas de ser antioxidantes,
antiespumantes, anticorrosivos, antidesgastantes, etc...

FABRICANTE SISTEMA QUENTE (TEMPERATURA DE 50° A 65°C)


BARDAHL MAXLUB MA 20
CASTROL HYSPIN AWS 68
ESSO NUTO H68
IPIRANGA IPITUR AW 68
MOBIL OIL DTE 26
PETROBRAS LUBRAX INDUSTRIAL HR 68EP
SHELL TELLUS OIL 68
TEXACO RANDO OIL HD 68
TUTELA (*) HIDROBAK 68
(*) Óleo hidráulico utilizado para teste do equipamento na fábrica.

ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO DE ÓLEO HIDRÁULICO

Retire o filtro de ar, localizado na parte superior do reservatório (estrutura do


Guindaste). Use os óleos indicados na tabela ou equivalentes e encha o reservatório
até que o óleo comece a aparecer no nível visual situado na lateral do reservatório.
Assim que o óleo preencher o nível visual, reponha o filtro de ar.

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO

O nível de óleo deverá ser verificado diariamentee mantido dentro dos limites marcados no nível visual.
Ao efetuar-se a verificação do nível de óleo, o motor de acionamento da bomba deverá
estar desligado e o equipamento hidráulico deve apresentar temperatura normal de serviço.
Não devem ocorrer vazamentos de óleo. Eventuais pontos de vazamentos devem ser
eliminados, completando-se o nível de óleo até o indicado.
Se no início do funcionamento ou após maiores interrupções, o equipamento
hidráulico estiver frio, em virtude da baixa temperatura ambiente, recomenda-se aquece-lo
previamente durante aproximadamente 10 (dez) minutos. Durante a referida operação de
aquecimento as alavancas de comando deverão permanecer em sua posição intermediária
(NEUTRO).
A fim de obter-se uma medida exata do nível de óleo do reservatório, proceda da seguinte maneira:

1. Coloque o equipamento sobre uma superfície plana;


2. Deixe os cilindros hidráulicos totalmente fechados (retraídos);
3. Verifique o nível de óleo no nível visual na lateral do reservatório. Ele deverá
estar marcando para que o nível esteja correto, a marca superior.

Se o nível estiver excessivamente alto, o óleo poderá extravasar através do filtro de ar, se estiver
excessivamente baixo, haverá a possibilidade da bomba ficar sem alimentação produzindo espuma,
superaquecimento e avarias no sistema hidráulico.

44
6 - Manutenção
Se for necessário adicionar óleo, retire o filtro de ar e despeje o mesmo através da abertura, até que o
nível correto seja atingido.

ELIMINAÇÃO DE AR DO SISTEMA HIDRÁULICO

Quando colocado em funcionamento pela primeira vez e após cada troca de óleo, o Equipamento
somente deverá ser submetido à carga após a sangria, que poderá ser efetuada da seguinte maneira:
Deixa-se (com as alavancas de comando na posição NEUTRO) o motor trabalhar lentamente, durante
alguns minutos, após ter verificado o nível de óleo. Logo após, acelera-se o motor até que ele atinja a rotação de
1000 a 1200 rpm e movimentam-se várias vezes as alavancas de comando, respectivamente da sua posição
NEUTRA, alternadamente para as duas posições extremas até que as hastes estejam bem para fora ou bem para
dentro dos cilindros.
De uma maneira geral, a sangria do equipamento hidráulico estará terminada após uns 15 (quinze)
minutos de funcionamento. A seguir, refaça o nível de óleo hidráulico.
Um Equipamento cuja sangria foi realizada corretamente caracteriza-se pela;
• Ausência de mistura de óleo e ar (espuma de óleo no reservatório).
• Ausência completa de ruídos anormais no equipamento hidráulico.
• Ausência de movimentos bruscos nas hastes dos cilindros.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO SISTEMA HIDRÁULICO

a) Coloque o Equipamento sobre uma superfície plana.


b) Faça o motor funcionar até que o sistema se aqueça ou, de
preferência efetue o serviço após um dia de trabalho.
c) Erga e estenda totalmente a lança do Guindaste (cilindros abertos).
Nesta primeira operação, eliminamos o óleo contido em um dos
lados dos cilindros.
d) Desligue o motor e retire o dreno situado na parte inferior do
reservatório.
e) Após, acione as alavancas de comando dos elementos do guindaste,
deixando-os cair sob o efeito da gravidade. Nesta segunda
operação, eliminamos o óleo contido no outro lado dos cilindros.
f) Com auxílio de um outro equipamento gire o guindaste para as
duas posições estremas.
g) Retire o filtro de sucção do interior do reservatório.

PRECAUÇÃO:

NÃO PONHA O MOTOR EM FUNCIONAMENTO COM O ÓLEO SENDO DRENADO DO


RESERVATÓRIO. ISTO PODERÁ DANIFICAR A BOMBA HIDRÁULICA EM ALGUNS
SEGUNDOS.

ADVERTÊNCIA:
ESPECIAL ATENÇÃO DEVE SER DADA NA TROCA DO ÓLEO QUANTO A MARCA DO
MESMO, POIS UM ÓLEO DE MARCA DIFERENTE PODE CONTAMINAR O ÓLEO NOVO.

Caso contrário, substituir determinado óleo por similar ou equivalente de outro fabricante, deve-se
tomar o máximo cuidado, a fim de eliminar qualquervestígio do óleo anteriormente empregado.

45
6 - Manutenção
TROCA DO ÓLEO DO SISTEMA HIDRÁULICO

Observe o nível e o aspecto do óleo, caso esteja muito escuro ou esbranquiçado. A troca do óleo deverá
ser efetuada.

PRECAUÇÔES:

1) Impurezas de qualquer natureza são inimigas do sistema hidráulico e a


melhor maneira de combater este inimigo é impedir sua entrada.
2) Ao adicionar óleo hidráulico, certifique-se de que o óleo, funis e
recipientes estejam perfeitamente limpos.
3) Jamais se deve usar óleo de qualidade inferior, duvidosa ou não
especificada.
4) Nunca empregar óleo de um recipiente que tenha permanecido
destampado, porque provavelmente conterá água e impurezas abrasivas.
É preferível inutilizar alguns litros de óleo do que correr o risco de
danificar o sistema hidráulico.
5) Os recipientes onde o óleo é armazenado devem ser conservados em lugar abrigado e seco para
evitar que a umidade contamine o óleo. Não é suficiente apenas conservar bem fechados os mesmos
(tambores, latas), pois a umidade que estiver no ar contido no seu interior misturar-se-á no óleo.
6) Nunca se deve misturar óleos de marcas diferentes, mesmo entre os recomendados pela fábrica. Isto
porque, cada óleo, de acordo com sua origem pode conter diferente aditivo, os quais misturados
entre si, causam efeitos negativos ao sistema hidráulico, podendo mesmo danifica-lo. Por este
motivo, aconselhamos manter sempre um pequeno estoque do mesmo óleo empregado no sistema
hidráulico, para abastecer o mesmo quando necessário.

FILTRO DE AR DO SISTEMA HIDRÁULICO

O sistema hidráulico possui um filtro de ar (respiro) na parte superior do


reservatório (base) que tem por função permitir que o ar entre e saia do mesmo
quando os cilindros hidráulicos são expandidos ou retraídos.
O filtro de ar deve ser substituído no mínimo a cada 250 HORAS. Em
lugares com muita poeira ou sob condições severas de trabalho, realizar a troca
com mais frequência.
Um filtro de ar demasiadamente sujo ou obstruído causará problemas ao
sistema hidráulico.
Antes de desatarraxar o filtro de ar, deve-se remover todo e qualquer resíduo de impurezas que se
encontram ao seu redor, afim de que as mesmas não venham a cair no óleo.

FILTRO DE SUCÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO

Quando o sistema hidráulico do equipamento for novo, a limpeza do filtro deve ser efetuada nas
primeiras 100 HORAS. Após, as próximas limpezas deverão ser efetuadas no intervalo máximo de 500 HORAS
de funcionamento.
A limpeza deve ser feita com gasolina e ar. Na falta destes, usar uma escova macia, não usando
qualquer ferramenta de ponta, ou seja, chaves de fenda, punções, etc...

46
6 - Manutenção
Medidas de Pressão 6.2

LEITURA DA PRESSÃO DO GUINDASTE


A tomada de pressão do sistema hidráulico do Guindaste
é feita através de um manômetro (1).
A válvula de alívio principal do comando é regulada na
fábrica, numa pressão de 260 bar, a qual deverá estar sendo
indicada no manômetro(1) instalado na base do guindaste, quando a bomba
hidráulica estiver em funcionamento normal de trabalho, ou seja, numa
rotação de aproximadamente 1000 a 1200 rpm.

1) Deixe o motor funcionando numa rotação de aproximadamente


1000 a 1200 rpm.

2) Permaneça com a alavanca acionada durante a leiturada pressão


no manômetro.

A maioria dos manômetros registra zero (0) á pressão atmosférica e são calibrados em quilogramas por
centímetro quadrado (Kg/cm2) ou em libras por polegada quadrada (Lb/pol2), ignorando a pressão atmosférica.

Kg/cm2 Lb/pol2 Kg/cm2 Lb/pol2 Kg/cm2 Lb/pol2


0 0 100 1420 200 2845
5 70 105 1495 205 2915
10 140 110 1565 210 2985
15 215 115 1635 215 3055
20 285 120 1705 220 3130
25 355 125 1780 225 3200
30 425 130 1850 230 3270
35 500 135 1920 235 3340
40 570 140 1990 240 3415
45 640 145 2060 245 3485
50 710 150 2135 250 3555
55 780 155 2205 255 3625
60 855 160 2275 260 3700
65 925 165 2345 264 3770
70 995 170 2420 270 3840
75 1065 175 2490 275 3910
80 1140 180 2560 280 3985
85 1210 185 2630 285 4055
90 1280 190 2700 290 4125
95 1350 195 2775 295 4195

Lubrificação 6.3

A tabela de lubrificação apresentada neste MANUAL indica os pontos a serem lubrificados e os


intervalos das lubrificações.
Estes intervalos são baseados em condições normais de utilização. Se o equipamento for utilizado em
condições severas, com muita poeira, será necessário lubrifica-lo mais frequentemente.
Deve-se empregar sempre graxas de boa qualidade de fabricantes de confiança e indicadas para cada
caso, conservando-as em recipientes limpos e tampados. Verificar sempre, se os equipamentos utilizados para
lubrificação estão limpos.
Antes de lubrificar, limpar todas as graxeiras, pinos e outros pontos de lubrificação, retirando quando
possível, o excesso de graxa velha. Recomendamos utilizar, para lubrificação, graxas à base de sabão de lítio.
47
6 - Manutenção
A LUBRIFICAÇÃO, QUANDO FEITA COM PRODUTOS DE QUALIDADE E NOS
PERÍODOS RECOMENDADOS, PROPORCIONA GARANTIA DE VIDA MAIS
LONGA PARA AS PEÇAS VITAIS DO SEU EQUIPAMENTO.

TABELA DE GRAXAS LUBRIFICANTES E EQUIVALENTES

FABRICANTE TIPO
IPIRANGA MOLYTIC 2
PETROBRAS LUBRAX IND GSM 2
SHELL RETINAX HDX2

Tabela de Manutenção
Após 50 horas

Primeira assistência
17 Parafusos cilindros sapatas Verificar/Apertar
20 Cilindro de giro Verificar/Apertar
14 Fixação do guindaste Verificar/Apertar
18 Tubos e mangueiras flexíveis Verificar/Apertar
7 Cremalheiras Engraxar

Após 50 horas ou períodos parados superiores a 3 meses

21 Bucha superior da coluna Engraxar


1 Mancal da Coluna Engraxar
15 Nível do óleo hidráulico Verificar
9 Gancho de carga Lubrificar
2 Fundo cilindro inclinação Limpar/Engraxar
3 Cabeça cilindro de elevação Limpar/Engraxar
4 Cabeça cilindro d e inclinação Limpar/Engraxar
11 Guincho de cabo Engraxar
5 Pino do braço posterior Engraxar
8 Lanças hidráulicas e manuais Engraxar
6 Fundo cilindro de elevação Engraxar
12 Bucha inferior da coluna Engraxar
22 Alavancas de comando Verificar/Apertar
23 Painel de instrumentos Verificar
24 Comando hidráulico Verificar/Apertar

Após 250 horas ou pelo menos 1 vez a cada seis meses.

19 Filtro de ar Substituir

Após 500 horas ou pelo menos 1 vez a cada seis meses.

13 Filtro de sucção Limpar


10 Cabo de aço (guincho) Engraxar

Após 1000 horas ou pelo menos 1 vez por ano.

16 Óleo hidráulico Ver Seção 6.1

48
6 - Manutenção
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO

Figura Ilustrativa

49
6 - Manutenção
Responsabilidades dos Proprietários e Usuários 6.4

Cada proprietário/usuário deve atender aos requisit os especificados neste capítulo. As


responsabilidades a seguir referem-se à inspeção, m anutenção, modificação, treinamento e
transferência de propriedade por parte do proprietá rio. Estas atividades devem ser
realizadas por profissional capacitado.
Conforme Norma ABNT NBR 14768, as inspeções devem ser realizadas diariamente,
mensalmente e anualmente.

Inspeções frequentes, diários e mensais

a) Realizar inspeção visual, procurando por


componentes danificados, trincas, corrosão,
desgastes excessivos, parafusos deformados,
pinos, porcas, dispositivos de bloqueio, calhas e
coberturas deformados, desgastados ou faltantes.

b) Que as alavancas dos comandos, tanto do lado do


comando principal quanto do lado oposto, retornem
para a posição neutra e que não existam retardos
neste movimento;

c) Realizar inspeção do sistema hidráulico quanto a deteriorações e desgaste observáveis e


vazamentos;

d) Verificar o nível e aspecto do óleo hidráulico s e está escuro ou esbranquiçado.

e) Realizar todas as funções do guindaste articulad o hidráulico, incluindo os acessórios, fazendo


uma completa gama de movimentos a partir do comando inferior, exceto quando a realização da
operação de toda a gama de movimentos possa criar a lgum risco;

Inspeções periódicas, intervalos de um a 12 meses

a) Realizar inspeção visual procurando por componen tes danificados, trincas, corrosão, desgastes
excessivos, deformações ou perdas de qualquer natur eza. Peças como parafusos, pinos, buchas,
engrenagens, travas, rolamentos, correntes, cabos de aço,
dispositivos de bloqueio, calhas, coberturas, rolda nas, ganchos,
etc. devem ser inspecionadas para certificação quan to à
ausência de desgastes, trincas e deformações;

b) Que as alavancas dos comandos, tanto do lado do comando


principal quanto do lado oposto, retornem para a po sição
neutra e que não existam retardos neste movimento;

c) Realizar todas as funções do guindaste articulad o hidráulico,


incluindo os acessórios, realizando toda a gama de
movimentos a partir do comando inferior, exceto qua ndo a
realização da operação de toda a gama de movimentos possa
gerar algum risco;

d) Verificar a pressão hidráulica principal do equi pamento.

e) Verificar conexões, mangueiras e tubos hidráulic os, na busca de vazamentos, deformações

50
6 - Manutenção
anormais, estrangulamentos e desgastes excessivos;
f) Verificar tomadas de força, bombas e motores hidráulicos quanto à ausência de parafusos,
vazamentos, ruídos e/ou vibrações não usuais, reduç ão da velocidade operacional e/ou aquecimento
excessivo;

g) Verificar filtros hidráulicos quanto à limpeza ( substituir conforme indicado pelo fabricante) e
presença de materiais estranhos indicando a deterio ração de outros componentes;

Inspeções eventuais, intervalos acima de 12 meses

a) Verificar os itens hidráulicos, como: mangueiras hidráulicas, vazamentos, estanqueidade de


válvulas e cilindros hidráulicos, pressão de trabal ho e vedações.

b) Verificar os itens mecânicos, como: placas de deslizamento, buchas de deslizamento, sistemas de


regulagem, itens de desgaste geral, bem como verifi car possíveis trincas na estrutura do
equipamento, itens estruturais que apresentem desga ste excessivo, conforme
recomendação/especificação do fabricante.

c) A emissão de Laudo de Manutenção acompanhado de ART de Manutenção (Anotação de


Responsabilidade Técnica) emitido por engenheiro me cânico credenciado a um CREA da federação.

Treinamento de manutenção

O usuário deve garantir que o pessoal de manutenção e de inspeção de guindastes


articulados hidráulico, próprio ou terceirizado, se ja devidamente treinado, de acordo com as
recomendações do fabricante.

Treinamento de operação

Conforme estabelece a Norma Regulamentadora (NR11, item 11.1.5) do Ministério


do Trabalho, o usuário deve garantir que o pessoal de operação d e guindastes articulados
hidráulicos, próprio ou terceirizado, sejam devidame nte treinados a operar o modelo
específico de equipamento, de acordo com as recomen dações do fabricante e com a
devida certificação. Tal certificação pode ser do p róprio fabricante ou de empresas de
capacitação indicadas, por escrito, pelo fabricante .

Alerta Importante
O guindaste articulado hidráulico foi projetado
para operar dentro dos limites do gráfico de carga.
Movimentação de cargas excessivas, bem como o
balanço da mesma, poderão provocar danos e até
quebra de componentes

Produtos e equipamento de limpeza

A manutenção regular contribui para manter o valor do seu guindaste. O número de


vezes que o guindaste deve ser lavado depende da fr equência de utilização, da estação
do ano, das influências atmosféricas, etc. Os óleos , a poeira, etc., prejudicam a pintura do
seu guindaste e pode causar uma corrosão dos compon entes.

Lave o seu guindaste com o sistema elétrico desligado (Quando aplicável).

51
6 - Manutenção
Produto de limpeza:

Para a manutenção do seu guindaste utilize apenas d etergentes com pH neutro para
evitar a oxidação em componentes cromados. Quanto a escolha do detergente utilize
apenas produtos não prejudiciais ao meio ambiente.

Alguns detergentes prejudicam a pele. Informe-se junto ao seu fornecedor e proteja-se


devidamente antes de iniciar os trabalhos de limpeza.

Equipamento de limpeza de alta pressão:

Ao utiliza-lo deve ser mantida sempre uma distância suficiente entre o pulverizador e
o guindaste, caso contrário poderá provocar danos d evido à elevada pressão da água.

Os componentes elétricos, de plástico, as placas de identificação e as articulações


não devem ser lavados com equipamentos de limpeza d e alta pressão.

Tenha, cuidado:

• Para não retirar, com a água, a graxa das articul ações.

• Para não apagar as placas de identificação.

• Para não danificar as peças de plástico devido à


temperatura elevada da água ou à alta pressão.

• Nunca pulverizar diretamente os componentes elétr icos. Caso entre água


nestes, pode acontecer falhas no guindaste ou curto s-
circuitos no sistema elétrico.

• Proteja o filtro de ar, evitando a entrada de água no


respiro, isso poderá contaminar o óleo e criar ferrugem
no sistema.

Quanto a utilização de equipamento de limpeza de alta pressão, a


água (detergente) não deve ultrapassar a temperatura de 60° C.

Modificações

Modificações ou adições que afetem a estabilidade, integridade mecânica e/ou estrutural,


hidráulica ou elétrica ou a segurança de operação d o guindaste articulado hidráulico, não podem ser
realizadas sem a aprovação por escrito do fabricant e. Se as modificações/alterações ou mudanças
forem feitas, as informações de capacidade de opera ção e manutenção devem ser devidamente
alteradas. Em nenhum caso os fatores de segurança d evem ser reduzidos abaixo daqueles
especificados pelo fabricante. Caso o fabricante or iginal não exista mais, uma entidade equivalente
pode aprovar a modificação necessária.

É proibida a alteração ou desativação dos dispositi vos de segurança, proteções ou bloqueios,


se assim equipado.

52
6 - Manutenção
Adesivos e marcações

Os adesivos e marcações nos guindastes articulados hidráulicos não podem


ser removidos, desfigurados ou alterados. Todos os adesivos/marcações faltantes ou
ilegíveis devem ser prontamente repostos/substituíd os pelo proprietário/usuário.

Manuais
O proprietário e o usuário devem assegurar-se que o manual de operação ou do operador
seja mantido junto ao guindaste articulado hidráuli co.

Irregularidades 6.5

FALHAS RELACIONADAS COM O CICUITO HIDRÁULICO

SINTOMA CAUSA SOLUÇÃO


O Equipamento não • Quantidade insuficiente de óleo • Completar o sistema com óleo
levanta a carga máxima hidráulico no sistema. hidráulico
autorizada • Circuito não apresenta pressão • Verificar com manômetro a pressão
suficiente. do sistema.
• Vazamentos internos nos cilindros • Substituir as gaxetas defeituosas dos
hidráulicos das lanças. cilindros hidráulicos.

Movimento giratório não • Vazamento interno nos cilindros • Substituir as gaxetas defeituosas dos
funciona. hidráulicos de giro. cilindros hidráulicos.

Lanças telescópicas não • Vazamentos internos nos cilindros • Substituir as gaxetas defeituosas dos
funcionam ou não hidráulicos de extensão das lanças cilindros hidráulicos e verificar se as
deslizam. telescópicas. hastes estão livres de riscos ou
depressões.
• Vazamentos nas conexões dos • Reapertar as conexões dos tubos
tubos ou formação de trincas. • Substituir as tubulações de óleo
• Placas deslizantes de nylon nas hidráulico no caso de trincas.
extensões das lanças telescópicas • Verificar a lubrificação e substituir as
não funcionam. placas com defeitos.

Operações com vibrações. • Bomba absorvendo ar. • Verificar o nível de óleo hidráulico e
a linha de sucção de óleo.
• Formação de bolsas de ar no • Efetuar as operações até o final do
sistema hidráulico. curso algumas vezes, se necessário
• Insuficiência de óleo hidráulico efetuar a sangria individual dos
no sistema cilindros hidráulicos.

O sistema de lanças não • Vazamento interno nos cilindros • Substituir as gaxetas dos cilindros
permite manter-se em hidráulicos das lanças. hidráulicos.
posição. • Vazamento de óleo hidráulico nas • Verificar as conexões.
conexões das mangueiras.
• Vazamento interno nas válvulas • Substituir as válvulas ou corpos do
ou haste do comando hidráulico. comando hidráulico.

Movimentos lentos ou • Insuficiência de óleo hidráulico. • Verificar o óleo hidráulico.


atrasados. • Óleo com viscosidade elevada. • Usar óleo com viscosidade correta.
• Filtro de sucção obstruído. • Limpar ou trocar o filtro de sucção.

53
6 - Manutenção
FALHAS RELACIONADAS COM A BOMBA HIDRÁULICA

SINTOMA CAUSA SOLUÇÃO


Eixo quebrado. • Desalinhamento da bomba com a • Obedecer alinhamento.
tomada de força.
• Luva estriada com desgaste. • Substituir a luva estriada.
• Eixo cardan desalinhado. • Alinhar/substituir o eixo cardan.
Super aquecimento. • Utilização de óleo hidráulico de • Observar o uso de óleo hidráulico
baixa viscosidade. correto.
• Uso indevido de conexões que • Usar conexões adequadas.
impedem a passagem do óleo.
• Uso exagerado de curvas e
cotovelos.
Baixo rendimento. • Óleo hidráulico de baixa • Substituir o óleo hidráulico.
viscosidade causa vazamento
interno em excesso.
Placas de encosto micro • Resultado de cavitação • Substituir as peças desgastadas.
esburacadas. ocasionada pela entrada de ar.
• Coloração azul e verniz nas partes
internas indicam calor excessivo.
Válvulas presas. • Resíduos desprendidos do sistema • Observar a limpeza do óleo
que causam lubrificação hidráulico em uso.
insuficiente ou obstruções.
• Umidade excessiva no óleo • Substituir o óleo hidráulico.
hidráulico.

FALHAS RELACIONADAS COM O COMANDO HIDRÁULICO

SINTOMA CAUSA SOLUÇÃO


Vazamento. • Danos na vedação e sujeira no • Trocar componentes defeituosos.
óleo hidráulico.
• Manter o óleo hidráulico em
condições e trocá-lo se necessário.

Movimentos lentos. • Alta viscosidade do óleo • Examinar e trocar se necessário os


hidráulico ou sujeira no mesmo. suportes das articulações.
• Filtrar o óleo hidráulico.

Válvulas defeituosas. • Temperatura do óleo hidráulico • Controlar a temperatura do óleo


ultrapassou as especificadas ou hidráulico
sujeira no mesmo. • Verificar sempre a limpeza do óleo
hidráulico.
• Válvulas desreguladas ou peças • Trocar peças defeituosas.
quebradas. • Regular as válvulas.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
• Verificar DIARIAMENTE o aperto dos parafusos de fixação do guindaste, dos suportes dos
calços de nylon das lanças e demais pontos de fixaç ão existentes no guindaste.

54
7 - Catálogo de Peças

Peças de Reposição 7.1

55
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42000.23.004.0 01 Conjunto tubo maior esquerdo

02 42000.23.006.0 01 Conjunto tubo menor esquerdo

03 203 06 Porca sextavada

04 138 06 Arruela de pressão

05 106 06 Parafuso sextavado

06 1898 06 Abraçadeira dupla

07 2673 18 Porca sextavada

08 139 18 Arruela de pressão

09 763 02 Reforço interno

10 113 18 Parafuso sextavado

11 156 32 Porca sextavada

12 4369 08 Arruela quadrada

13 5874 08 Prisioneiro

14 5264 04 Batente inferior

15 42000.23.001.0 01 Conjunto do sobrechassi

16 748 04 Calço

17 42000.23.005.0 01 Conjunto tubo menor direito

18 1166 02 Grampo de fixação

19 10433 02 Pino de fixação

20 127 12 Parafuso allen ”

21 4620 04 Conjunto mangueira

22 42000.23.003.0 01 Conjunto tubo maior direito

SOBRECHASSI E COMPONENTES

57
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32286 01 CONJ DA BASE E COMPONENTES (Completa)

02 7476 02 Porca auto travante

03 32687 02 Cilindro hidráulico de extensão da sapa ta

04 1572 10 Calço lateral lança I

05 30401 02 Conjunto braço sapata dianteira

06 25564 02 Conjunto pino trava

07 26703 02 Parafuso allen cabeça chata

08 27179 02 Parafuso sextavado

09 5929 02 Arruela de pressão

10 8151 04 Parafuso sextavado

11 36011 01 Conjunto suporte lanças

12 6040 02 Arruela de pressão

13 14624 01 Anel de penetração

14 25576 01 Anel

15 32299 01 Conjunto suporte de prisioneiros

16 25611 01 Anel

17 25606 01 Bucha tubo da coluna

18 15981 01 Anel elástico

19 32283 01 Conjunto base sapata hidráulica

20 25672 02 Batente braço da sapata

21 141 10 Arruela de pressão

22 25620 04 Parafuso allen

23 25540 02 Sistema de travamento

24 124 01 Mola do pino

25 25541 01 Batente

26 25550 01 Anel Elástico

27 25544 01 Eixo principal

28 1016 01 Pomo preto

BASE E COMPONENTES

59
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
29 30403 02 Conjunto mangueira

30 25777 02 Abraçadeira dupla

31 4560 01 Graxeira

32 25605 01 Bucha superior

33 25612 01 Anel da coluna

BASE E COMPONENTES

61
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 32162 01 CONJ DA COLUNA E COMPONENTES (Completa)

01 32161 01 Conjunto da coluna

02 30996 01 Tampa

03 5929 12 Arruela de pressão

04 5930 12 Parafuso sextavado

05 32159 01 Conjunto pino

06 8260 01 Anel elástico p/eixo 180mm

07 7352 01 Anel elástico p/eixo 60mm

08 25479 01 Arruela compensadora

09 26042 02 Bucha

10 4560 01 Graxeira

COLUNA DE GIRO E COMPONENTES

63
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
1 32145 01 CONJ BRAÇO ANTERIOR E COMP (Completo)

02 25460 02 Porca de fixação

03 25479 02 Arruela dentada

04 32144 01 Conjunto braço anterior

05 32229 02 Conjunto pino

06 27510 04 Conjunto pino

07 27579 01 Pino suporte

08 27571 01 Pino suporte

09 4560 04 Graxeira

10 26042 02 Bucha

11 27614 02 Biela

12 25479 03 Arruela compensadora

13 7352 03 Anel elástico

14 26041 02 Bucha

15 28118 02 Arruela de fixação

16 1144 02 Anel elástico

17 27615 01 Conjunto braço articulação

18 27574 02 Bucha

19 25479 04 Arruela compensadora

20 7352 04 Anel elástico


BRAÇO ANTERIOR E COMPONENTES

65
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32172 01 CONJ BRAÇO POSTERIOR E COMP (Completo)

02 28084 02 Pino elástico

03 27964 02 Trava do cilindro

04 32171 01 Conjunto braço posterior

05 32168 01 Espaçador

06 26042 02 Bucha

07 6039 01 Parafuso sextavado

08 141 01 Arruela de pressão

09 27829 01 Conjunto pino

10 4560 01 Graxeira

11 25470 02 Pino elástico

12 25227 01 Pino trava das lanças

13 25226 01 Gancho trava

14 26693 02 Porca sextavada baixa

15 26677 02 Regulador lateral

16 28083 02 Calço inferior do braço

17 25428 01 Parafuso cab chata allen

BRAÇO POSTERIOR E COMPONENTES

67
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 30548 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (2H)

02 28082 02 Calço

03 25428 12 Parafuso cabeça chata allen

04 28014 01 Conjunto lança I

05 28083 06 Calço lança

06 28015 01 Conjunto lança II

07 1572 08 Calço

08 23323 01 Manilha

09 23320 01 Conjunto gancho

10 28050 01 Conjunto pino trava

11 28074 01 Trava

12 8028 02 Arruela de pressão

13 17596 02 Parafuso sextavado

14 28084 05 Pino elástico

15 27964 03 Trava lanças

16 28073 04 Calço

LANÇAS E COMPONENTES (2H)

69
‘ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 34035 01 CONJ BRAÇO LANÇAS E COMP (4H)

02 28082 2 Calço nylon

03 25428 14 Parafuso cabeça chata

04 28014 01 Conjunto lança I

05 28083 06 Calço lança

06 28085 01 Conjunto lança II

07 1572 16 Calço lateral

08 28095 06 Calço lança

09 28016 01 Conjunto lança III

10 34037 01 Conjunto lança IV

11 17596 04 Parafuso sextavado

12 8028 04 Arruela de pressão

13 28074 02 Trava

14 28050 02 Conjunto pino

15 28075 02 Conjunto pino

16 28084 11 Pino elástico

17 27964 07 Trava lanças

18 28073 08 Calço

CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (4H)

71
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 30730 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (4H 3M)

02 1572 28 Calço

03 28014 01 Conjunto lança I

04 28073 14 Calço

05 25428 35 Parafuso cabeça chata allen

06 28082 02 Calço nylon

07 28083 08 Calço lança

08 28095 10 Calço lança

09 28096 08 Calço lança

10 23323 01 Manilha

11 23320 01 Conjunto gancho

12 28020 01 Conjunto lança manual VII

13 28019 01 Conjunto lança manual VI

14 1166 02 Grampo de fixação

15 25234 01 Conjunto pino trava

16 28050 02 Conjunto pino trava

17 28074 02 Trava

18 8028 04 Arruela de pressão

19 17596 04 Parafuso sextavado

20 28313 01 Conjunto pino trava

21 28018 01 Conjunto lança hidráulica V

22 28017 01 Conjunto lança hidráulica IV

23 28016 01 Conjunto lança hidráulica III

24 28015 01 Conjunto lança II

LANÇAS E COMPONENTES (4H 3M)

73
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28108 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (5H 1M)

02 1572 28 Calço

03 28014 01 Conjunto lança I

04 28073 14 Calço

05 25428 35 Parafuso cabeça chata allen

06 28082 02 Calço nylon

07 28083 08 Calço lança

08 28095 10 Calço lança

09 28096 08 Calço lança

10 23323 01 Manilha

11 23320 01 Conjunto gancho

12 28019 01 Conjunto lança manual VI

13 28050 02 Conjunto pino trava

14 28074 02 Trava

15 8028 04 Arruela de pressão

16 17956 04 Parafuso sextavado

17 28313 01 Conjunto pino trava

18 1166 02 Grampo de fixação

19 28018 01 Conjunto lança hidráulica V

20 28017 01 Conjunto lança hidráulica IV

21 28016 01 Conjunto lança hidráulica III

22 28015 01 Conjunto lança II

LANÇAS E COMPONENTES (5H 1M)

75
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 27668 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (5H 2M)

02 1572 28 Calço

03 28014 01 Conjunto lança I

04 28073 14 Calço

05 25428 35 Parafuso cabeça chata allen

06 28082 02 Calço nylon

07 28083 08 Calço lança

08 28095 10 Calço lança

09 28096 08 Calço lança

10 23323 01 Manilha

11 23320 01 Conjunto gancho

12 28020 01 Conjunto lança manual VII

13 28019 01 Conjunto lança manual VI

14 1166 02 Grampo de fixação

15 25234 01 Conjunto pino trava

16 28050 02 Conjunto pino trava

17 28074 02 Trava

18 8028 04 Arruela de pressão

19 17596 04 Parafuso sextavado

20 28313 01 Conjunto pino trava

21 28018 01 Conjunto lança hidráulica V

22 28017 01 Conjunto lança hidráulica IV

23 28016 01 Conjunto lança hidráulica III

24 28015 01 Conjunto lança II

LANÇAS E COMPONENTES (5H 2M)

77
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28086 01 Parafuso sextavado

02 28076 04 Calço

03 17393 22 Porca sextavada

04 12365 22 Arruela de pressão

05 28025 01 Suporte cilindro

06 28024 01 Suporte cilindro

07 33409 01 Suporte cilindro

08 28023 01 Suporte cilindro

SUPORTES CIL HIDR DE EXT E COMPONENTES

79
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42505 01 CONJUNTO DO COMANDO E COMP (Completo)

02 14803 01 Horímetro

03 33768 01 Manômetro

04 29546 01 Conjunto suporte painel

05 23841 01 Caixa acelerador

06 14098 10 Parafuso sextavado

07 8028 10 Arruela de pressão

08 25759 01 Conjunto suporte acelerador

09 42245 01 Conjunto suporte acionador

10 1016 19 Manípulo

11 5882 05 Alavanca acionamento

12 22557 05 Pino suporte

13 200 10 Porca sextavada

14 511 15 Rebite de ferro

15 4562 15 Contrapino

16 39600 05 Conjunto varão

17 33771 01 Comando principal

18 42242 01 Conjunto suporte

19 39598 02 Conjunto suporte painel

20 27179 04 Parafuso sextavado

21 5929 04 Arruela de pressão

COMANDO PRINCIPAL E COMPONENTES

81
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42506 01 CONJUNTO DO COMANDO E COMP (Completo)

02 42455 01 Conjunto suporte

03 39600 05 Conjunto varão

04 5882 05 Alavanca de acionamento

05 1016 05 Manípulo

06 511 15 Rebite de ferro

07 4562 15 Contrapino

08 22557 05 Pino suporte

09 200 10 Porca sextavada

10 42458 01 Conjunto suporte comando

11 33507 01 Comando

12 5929 03 Arruela de pressão

13 17407 03 Parafuso sextavado

COMANDO AUXILIAR E COMPONENTES

83
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 5609 24 Porca de aperto

02 25356 02 Válvula de contrabalanço dupla

03 27596 01 Tubo

04 27597 02 Tubo

05 28223 02 Tubo

06 25778 04 Abraçadeira simples

07 443 04 Porca de aperto

08 28144 03 União macho

09 28119 04 Válvula de sequencia compensada

10 28134 01 Tubo

11 28132 01 Tubo

12 28136 01 Tubo

13 28135 01 Tubo

14 20696 03 União MATA

15 28133 01 Tubo

16 28138 01 Tubo

17 28131 01 Tubo

18 28137 01 Tubo

19 28130 01 Tubo

20 25352 01 Válvula de contrabalanço dupla regenera tiva

21 28139 01 Tubo

22 27598 01 Tubo

23 20483 04 Porca de aperto

SISTEMA HIDRÁULICO SUPERIOR

85
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28153 01 Tubo

02 25645 02 Joelho

03 443 37 Porca de aperto

04 28155 01 Tubo

05 28154 01 Tubo

06 444 04 União macho

07 21349 04 Joelho p/ tubo

08 25777 04 Abraçadeira dupla

09 28349 01 Bomba manual

10 28157 01 Tubo

11 28384 01 Tubo

12 29156 01 Tubo

13 28385 01 Tubo

14 25616 02 Porca de aperto ”

15 2881 01 Curva galvanizada

16 27534 01 Válvula de retenção

17 25615 01 Ponteira para mangueira

18 28168 01 Tubo

19 28167 01 Tubo

20 28161 06 Conexão igual 90°-painel

21 28149 01 Tubo

22 20700 24 União macho

23 28158 01 Tubo

24 28159 01 Tubo

25 25847 08 União macho

26 25359 02 Válvula de retenção simples

27 8028 20 Arruela de pressão

28 28146 12 Parafuso sextavado


SISTEMA HIDRÁULICO INFERIOR I

87
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
29 28152 01 Tubo

30 28163 01 Tubo

31 28165 01 Tubo

32 28164 01 Tubo

33 28166 01 Tubo

34 28160 01 Tubo

35 24015 01 Filtro de pressão

36 1229 01 União macho

37 25354 01 Válvula de controle de rotação

38 2880 01 Válvula de esfera

39 28349 01 Tanque hidráulico

40 5929 04 Arruela de pressão

41 20506 04 Parafuso sextavado

42 25347 01 Filtro de retorno

43 27473 01 Visor de nível

SISTEMA HIDRÁULICO INFERIOR II

89
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 25852 01 Adaptador

02 21273 01 Te

03 506 01 Anilha

04 20483 01 Porca

05 20696 01 Redução

06 32230 01 Tubo

07 32231 01 Tubo

08 28348 01 Suporte

09 28382 01 Tubo

10 14289 01 Bomba manual

11 8040 04 Parafuso sextavado

12 17901 02 União macho

13 32232 01 Tubo

14 3418 02 Adaptador

15 21832 01 Registro

16 5724 01 Adaptador

17 17903 01 União macho

18 28375 01 União macho

19 27534 01 Válvula de Retenção

20 28346 01 Adaptador

21 20734 01 Adaptador ponta lisa

SISTEMA HIDRÁULICO DE EMERGENCIA

91
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32347 01 CILINDRO HIDR DA SAPATA DIANTEIRA (Completo)

02 32343 01 Conjunto camisa

03 1778 01 Porca guia

04 32351 01 Guia

05 32352 01 Êmbolo

06 32340 01 Porca de fixação

07 ------- 01 Anel raspador

08 ------- 01 Gaxeta

09 ------- 01 Anel O’ring

A 10 ------- 01 Anel anti-extrusão

11 ------- 01 Anel “O” ring

12 ------- 01 Anel anti-extrusão

13 ------- 01 Gaxeta

14 32345 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32359.

CILINDRO HIDRÁULICO DA SAPATA DIANTEIRA

93
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32687 01 CILINDRO HIDR. DE EXTENSÃO SAPATA (Completo)

02 30454 01 Conjunto da camisa

03 6041 01 Porca cilindro

04 29221 01 Êmbolo

05 9167 01 Arruela lisa

06 32692 01 Guia

07 ------- 01 Reforço trava

08 ------- 01 Anel raspador

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Anel O’ring

11 ------- 01 Anel anti-extrusão


A
12 ------- 02 Anel anti-extrusão

13 ------- 01 Anel O’ring

14 -------- 02 Gaxeta

15 32690 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32696

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO DA SAPATA

95
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
-- 25295 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE GIRO (Completo)

01 25294 02 Conjunto da camisa

02 25609 08 Parafuso allen M.20 x 60

03 6645 08 Arruela lisa A.20

04 219 02 Gaxeta 6-3150.4291-413B

05 25288 02 Êmbolo

06 25289 01 Haste

CILINDRO HIDRÁULICO DE GIRO

97
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32124 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE ELEVAÇÃO (Completo)

02 27379 01 Conjunto da camisa

03 25312 01 Porca

04 ------- 02 Gaxeta

05 ------- 02 Anel anti-extrusão

06 ------- 01 Anel “O” ring

07 ------- 01 Anel “O” ring

A 08 ------- 01 Anel raspador

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Anel anti-extrusão

11 ------- 01 Anel “O” ring

12 ------- 01 Anel “O” ring

13 27392 01 Êmbolo

14 27391 01 Porca do guia

15 32126 01 Conjunto da haste

16 4560 02 Graxeira 1/8”

17 25367 02 Bucha

18 27390 01 Guia

19 25367 02 Bucha
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 27498.

CILINDRO HIDRÁULICO DE ELEVAÇÃO

99
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 27436 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE INCLINAÇÃO (Completo)

02 27434 01 Conjunto da camisa

03 25312 01 Porca

04 ------- 02 Gaxeta

05 ------- 02 Anel anti-extrusão

06 ------- 01 Anel “O” ring

07 ------- 01 Anel “O” ring

A 08 ------- 01 Anel raspador

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Anel anti-extrusão

11 ------- 01 Anel “O” ring

12 ------- 01 Anel “O” ring

13 27392 01 Êmbolo

14 27391 01 Porca do guia

15 27435 01 Conjunto da haste

16 4560 02 Graxeira 1/8”

17 25368 02 Bucha GXL 50x55x50

18 27390 01 Guia

19 25367 02 Bucha GXL 60x65x50

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 27498.

CILINDRO HIDRÁULICO DE INCLINAÇÃO

101
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 26653 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO I (Completo)

02 26654 01 Conjunto da camisa

03 27934 01 Porca cilindro

04 26834 01 Êmbolo

05 27747 01 Guia

06 ------- 01 Trava guia

07 ------- 01 Anel raspador

08 ------- 01 Gaxeta

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Cinta guia


A
11 ------- 01 Anel anti-extrusão

12 ------- 01 Anel O’ring

13 -------- 02 Anel anti-extrusão

14 -------- 01 Anel O’ring

15 -------- 02 Gaxeta

16 -------- 02 Cinta guia

17 31224 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 34104.

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO I

103
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 29958 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO II (Completo)

02 28290 01 Conjunto da camisa

03 28713 01 Porca sextavada

04 28434 01 Êmbolo

05 27855 01 Guia

06 ------- 01 Trava guia

07 ------- 01 Anel raspador

08 ------- 01 Gaxeta

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Cinta guia


A
11 ------- 01 Anel anti-extrusão

12 ------- 01 Anel O’ring

13 -------- 02 Anel anti-extrusão

14 -------- 01 Anel O’ring

15 -------- 02 Gaxeta

16 -------- 02 Cinta guia

17 31246 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 24951.

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO II

105
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 36506 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO III (Completo)

02 36507 01 Conjunto da camisa

03 28713 01 Porca sextavada

04 28434 01 Êmbolo

05 27864 01 Guia

06 ------- 01 Reforço trava

07 ------- 01 Anel raspador

08 ------- 01 Gaxeta

09 ------- 01 Anel perfil

10 ------- 01 Cinta guia


A
11 ------- 01 Anel anti-extrusão

12 ------- 01 Anel O’ring

13 -------- 02 Anel anti-extrusão

14 -------- 01 Anel O’ring

15 -------- 02 Gaxeta

16 -------- 02 Cinta guia

17 31258 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 27772.

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO III

107
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 36635 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO IV (Completo)

02 28290 01 Conjunto da camisa

03 28713 01 Porca sextavada

04 28434 01 Êmbolo

05 27881 01 Guia

06 ------- 01 Reforço trava

07 ------- 01 Anel raspador

08 ------- 01 Gaxeta

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Cinta guia


A
11 ------- 01 Anel anti-extrusão

12 ------- 01 Anel O’ring

13 -------- 01 Anel anti-extrusão

14 -------- 02 Anel O’ring

15 -------- 02 Gaxeta

16 -------- 02 Cinta guia

17 31266 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 24956.

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO IV

109
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 36719 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO V (Completo)

02 36747 01 Conjunto da camisa

03 27813 01 Porca sextavada

04 28434 01 Êmbolo

05 27887 01 Guia

06 ------- 01 Reforço trava

07 ------- 01 Anel raspador

08 ------- 01 Gaxeta

09 ------- 01 Gaxeta

10 ------- 01 Cinta guia


A
11 ------- 01 Anel anti-extrusão

12 ------- 01 Anel O’ring

13 -------- 02 Anel anti-extrusão

14 -------- 01 Anel O’ring

15 -------- 02 Gaxeta

16 -------- 02 Cinta guia

17 27883 01 Conjunto haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 25051.

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO V

111
8 - Garantia

Termo de Garantia 8.1


Revisão de Entrega 8.2
Certificado de 1ª Revisão (4 Meses) 8.3
Certificado de 2ª Revisão (8 Meses) 8.4
Certificado de 3ª Revisão (12 Meses) 8.5

113
8 - Garantia

114
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28305 01 CONJ GUIA DO CABO E COMPONENTES

02 2940 04 Arruela

03 6246 06 Rolamento de esferas

04 2928 03 Roldana

05 1166 03 Grampo de fixação

06 20425 01 Pino menor

07 28304 01 Conjunto guia do cabo

08 25793 01 Conjunto pino trava

09 28306 01 Pino de fixação

10 20434 04 Grampo

11 205 02 Porca sextavada

12 2935 01 Eixo das roldanas

13 28338 01 CONJ MOITÃO E COMPONENTES

14 1600 02 Porca de fixação

15 28375 01 Conjunto suporte do moitão

16 1593 01 Pino da roldana

17 20424 01 Pino separador

18 1585 01 Conjunto mancal da roldana

19 1586 01 Conjunto mancal do pino

20 1601 01 Pino suporte

21 3662 01 Gancho 5 tons

22 14767 01 Espaçador

23 18263 02 Mancal

24 1138 01 Anel elástico

25 28336 01 Pino suporte

26 4563 01 Contrapino

27 1594 01 Rolamento

28 1595 01 Anel encosto do rolamento


MOITAO E COMPONENTES

116
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 33799 01 CILINDRO HIDR EXTENSÃO SAP TRASEIRA (Completo)

02 33798 01 Conjunto da camisa

03 19993 03 Adaptador tampão

04 29222 02 Guia da garra

05 29221 02 Êmbolo

06 9167 02 Arruela lisa

07 6041 02 Porca sextavada

08 ------- 04 Anel anti-extrusão

09 -------- 02 Anel “O” ring

A 10 ------- 04 Gaxeta

11 ------- 02 Anel “O” ring

12 ------- 02 Anel anti-extrusão

13 ------- 02 Gaxeta

14 ------- 02 Anel raspador

15 32940 02 Haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 30233.
(*) Para reparo dos dois cilindros solicitar (2x) o código
30233 jogo de reparo.

CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO DA SAPATA TRASEIRA

118
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32511 01 CONJ SAPATA TRASEIRA HIDR E COMPONENTES

02 7368 02 Corrente

03 2224 02 Pino trava

04 2337 01 Conjunto pino

05 1166 01 Grampo

06 32485 01 Conjunto túnel sapata traseira

07 661 02 Rolete

08 4563 02 Contrapino

09 576 02 Conjunto do pino

10 33799 01 Cilindro hidráulico extensão sapata traseira

11 1572 04 Calço

12 12388 04 Anel elástico

13 3465 02 Pino suporte

14 32503 02 Conjunto braço sapata traseira

SAPATA TRASEIRA HIDRÁULICA E COMPONENTES

120
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32526 01 CONJUNTO SAPATA TRASEIRA MANUAL

02 32503 02 Conjunto braço da sapata

03 32510 01 Conjunto articulação móvel

04 7368 02 Corrente de elos

05 2224 02 Pino trava

06 36918 02 Conjunto suporte

07 32485 01 Túnel

08 1572 06 Calço lança

09 37455 06 Calço

10 200 06 Porca sextavada

11 1185 06 Parafuso sextavado

12 32504 01 Conjunto vigas braço sapata

13 2337 01 Conjunto pino trava

14 1166 01 Grampo de fixação

15 8280 01 Parafuso sextavado

CONJUNTO SAPATA TRASEIRA MANUAL

122
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32518 01 CILINDRO HIDR DIR DA SAPATA TRASEIRA (Completo)

02 32520 01 Cilindro da sapata traseira

03 32516 01 Válvula de retenção dupla

04 25619 04 Parafuso allen

05 1183 02 Adaptador macho

06 32519 01 Conjunto camisa

07 28112 01 Porca de fixação

08 32195 01 Êmbolo

09 31741 01 Guia

10 32213 01 Porca

11 ------- 01 Gaxeta

12 ------- 01 Anel anti-extrusão

13 ------- 01 Anel O’ring

A 14 ------- 01 Anel O’ring

15 ------- 01 Anel anti-extrusão

16 ------- 01 Anel “O” ring

17 ------- 01 Anel raspador

18 32191 01 Conjunto da haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32221.

CILINDRO HIDRÁULICO DA SAPATA TRASEIRA

124
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 33578 01 CILINDRO HIDR DIR DA SAPATA TRASEIRA (Completo)

02 33567 01 Cilindro da sapata traseira

03 32516 01 Válvula de retenção dupla

04 25619 04 Parafuso allen

05 1183 02 Adaptador macho

06 33571 01 Conjunto camisa

07 32340 01 Porca de fixação

08 32352 01 Êmbolo

09 32351 01 Guia

10 1778 01 Porca

11 ------- 01 Gaxeta

12 ------- 01 Anel anti-extrusão

13 ------- 01 Anel O’ring

A 14 ------- 01 Anel O’ring

15 ------- 01 Anel anti-extrusão

16 ------- 01 Anel “O” ring

17 ------- 01 Anel raspador

18 33453 01 Conjunto da haste

NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32359.

CILINDRO HIDRÁULICO DA SAPATA TRASEIRA

126
TERMO DE GARANTIA
1) A garantia é válida pelo prazo de 12 (doze) meses, a partir da data de emissão da nota fiscal e envio do Certificado de Garantia
correspondente preenchido á PHD Guindastes Ltda.
2) A PHD Guindastes Ltda se obrigará, segundo o que melhor lhe convier, a reparar ou trocar as peças defeituosas, devidamente
constatadas pelo Depto. Técnico da fábrica. O reparo deverá ser executado nas instalações do revendedor, oficina autorizada
mais próxima do local onde estiver o equipamento ou na fábrica PHD Guindastes. As peças defeituosas serão remetidas à
fábrica pelo revendedor ou oficina autorizada, com frete pago, com o objetivo de serem analisadas. As peças defeituosas
automaticamente passarão a ser de propriedade da PHD Guindastes Ltda.
3) Quando os trabalhos decorrentes dessa garantia forem efetuados na fábrica, revendedor ou oficina autorizada, os gastos de
mão-de-obra serão gratuitos, porém as despesas de transporte das peças danificadas, correrão por conta do proprietário do
equipamento. Na eventualidade do proprietário do equipamento desejar que o reparo seja em suas instalações, as despesas de
locomoção e estadia do mecânico credenciado serão por conta do proprietário do equipamento.
4) Não será reconhecida qualquer reclamação de garantia que não houver sido feita imediatamente após a constatação do defeito,
em comunicação por escrito diretamente ao revendedor ou oficina autorizada da zona respectiva ou sido remetido o
equipamento imediatamente para reparo.
Mesmo que a avaria constatada não paralise totalmente o equipamento, este não deve ser utilizado devendo o usuário
apresenta-lo a um posto autorizado, pois a continuidade do seu funcionamento com componentes total ou parcialmente
danificado implicam na ocorrência de danos a outras partes do equipamento e/ou do veículo nos isentando da responsabilidade
quanto a reposição das demais partes afetadas.
5) Todos os equipamentos fabricados pela PHD Guindaste Ltda. são devidamente inspecionados e testados em nossa fábrica
antes da entrega. Caso a necessidade específica do cliente vier a exigir testes complementares de qualquer natureza exigidas
por normas ou por órgãos competentes, estes testes deverão ser efetuados por conta e risco do cliente.
6) A PHD Guindastes Ltda se compromete a prestar em sua fábrica ou através da sua rede de revendedores, treinamento para
operadores quanto à manutenção preventiva, operação e funcionamento prescrito pelo equipamento, ficando a cargo do cliente o
treinamento para as atividades especificas em que seja empregado.
7) Esta garantia não é valida para equipamentos em que tenham sido introduzidas modificações por terceiros não autorizados, ou
que tenham peças de origem duvidosa, ou que tenham sido operados inadequadamente, ou com negligencia ou ainda que tenha
sofrido acidente.
8) O comprador perderá o seu direito à garantia, se não cumprir as recomendações do Manual do Proprietário, para instrução,
operação e manutenção.
9) O comprador perderá também o seu direito à garantia, se o equipamento não for apresentado para a revisão nos períodos
determinados.
10) Esta garantia somente começará a vigorar depois do recebimento pela PHD Guindastes Ltda, do cupon da Revisão de Entrega,
devidamente assinado pelo comprador do equipamento.
11) São excluídos de qualquer garantia os equipamentos adquiridos por um segundo comprador (equipamento de segunda mão).
12) São excluídos desta garantia os desgastes pelo uso e as avarias causadas por descuidos ou desconhecimento do manejo do
equipamento, incluindo também a violação do lacre da pressão do sistema hidráulico.
13) Em caso algum a PHD Guindastes Ltda responderá por danos e prejuízos diretos ou indiretos relacionados com o defeito do
equipamento.
14) A PHD Guindastes se comprometerá a recolocar o equipamento em funcionamento dentro do menor prazo de tempo possível
15) Esta garantia não incluiu óleo hidráulico, graxas, vedações, tintas, filtros, despesas de deslocamento, lucros cessantes, locações
de equipamentos de terceiros reboques ou socorro, fretes, seguros, pertences e acessórios do veículo, ou ainda danos que o
veículo possa vir a sofrer.
16) A PHD Guindastes Ltda. reserva-se o direito de alterar as características técnicas dos seus produtos, modifica-los e/ou altera-los
sem que isto obrigue a proceder às alterações nos produtos anteriormente fabricados.
17) Não serão aceitas quaisquer outras condições de garantia expressas ou inferidas que não declaradas no presente Termo de
Garantia.
18) O guindaste PHD não foi projetado para o trabalho de arrancar postes. Caso este tipo de trabalho com o mesmo seja
comprovado, não será concedido qualquer tipo de garantia estrutural.
19) Os equipamentos PHD estão com a pressão AFERIDA E LACRADA, conforme especificação do Fabricante. A violação deste
lacre sem prévia autorização da PHD, ocasionará na PERDA TOTAL DA GARANTIA do equipamento.

A presente garantia se estende para os equipamentos produzidos pela

Estrada Municipal Vicente Menezes, 800 - Caixa Postal: 8047.


Caxias do Sul - RS – CEP 95034-970
Fone/Fax.: (0xx54)3535.1433
e-mail: vendas@phdguindastes.ind.br
site: www.phdguindastes.ind.br

CLIENTE: _______________________________________________________________________________
EQUIPAMENTO/MODELO: _________________________ Nº DE SÉRIE: ____________________________
Data de entrega do equipamento: ____________________________________________________________

___________________________ _____________________________
Assinatura do Distribuidor Assinatura do Proprietário
VERIFICAÇÃO 3ª REVISÃO (12 meses) �it
:mloLnJ
D Lacre pressão do sistema hidráulico Violado D Não violado D
D Examinar e limpar filtro de sucção
D Ligação da tomada de força
D Lubrificação em geral
□ Soldas
D Aperto de parafusos e porcas
D Fixação dos pinos
D Nível do óleo hidráulico PARA QUALQUER ALTERAÇÃO.
D Curso total dos cilindros NO ffll EOUIPAMEPITO, ANTff
D Teste com peso CON!.'Ut.TE O FABRICANTE
D Funcionamento do giro nos dois sentidos PARA NÃO PERDER
-,j
A GARANTrA ,!_--
D Estabilidade do veículo com equipamento montado
D Vazamentos
D Tanque hidráulico
D Bomba
D Comandos
D Cilindros
D Válvulas
D Tubulações
D Mangueiras e terminais

Data da revisão__.:/__.:/__
Mecânico

Você também pode gostar