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PHD 23750
PHD GUINDASTES LTDA.
Estrada Municipal Vicente Menezes, 700A
Caixa Postal: 8047
Caxias do Sul - RS – CEP 95034-970
Fone/Fax.: (0xx54)3535.1433
e-mail: vendas@phdguindastes.ind.br
site: www.phdguindastes.ind.br
Revisão Dezembro2020
Este Manual foi criado para atender a
toda e qualquer dúvida a respeito do
funcionamento, manutenção e pedido de
peças de reposição do seu equipamento.
1
Introdução
Índice
1 - Especificações Técnicas
1.1.Identificação do Equipamento................................................................................... 6
1.2.Informações Técnicas.............................................................................. .................. 6
1.3.Gráfico de Carga..................................................................................
...................... 7
2 - Normas de Segurança
2.1.Considerações Gerais..............................................................................
................. 12
2.2.Recomendações Importantes.......................................................... ...........................12
2.3.Recomendações de Segurança........................................................................ ......... 13
2.4.Normas para Trabalhar com Segurança............................................................... ..... 13
2.5.Cuidados de Operações.............................................................................................15
2.6.Operações que Nunca Devem Ser Efetuadas...........................................................16
2.7.Procedimentos de Operação do Veículo em Relação ao Equipamento.................... 16
4 - Transporte e Instalação
4.1.Movimentação......................................................................................
..................... 26
4.2.Instalação e Montagem............................................................................. ............... 27
4.3.Instalação Tomada de força........................................................................ ............. 27
4.4.Teste de Operação................................................................................. .................. 36
5 - Controles e Funcionamento
5.1.Controle Hidráulico do Guindaste............................................................................ 38
5.2.Rádio Controle do Guindaste.......................................................................
............ 40
6 - Manutenção
6.1.Sistema Hidráulico................................................................................ ................... 44
6.2.Leitura de pressão................................................................................ .................... 47
6.3.Lubrificação......................................................................................
........................ 47
6.4.Responsabilidades dos Proprietários e usuários .................................................. . 50
6.5.Irregularidades.......................................................................................................... 53
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1 - Especificações Técnicas
ANO:
MODELO:
SÉRIE DE FABRICAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Momento de carga...................................................................................... ......................... 23.750 kg.m
Alcance máximo vertical do solo ...................................................................... .................... 16.000 mm
Alcance máximo horizontal ............................................................................ ........................12.500 mm
Alcance horizontal hidráulico máximo 4................................................................ ................12.500 mm
Capacidade máxima a 2000 mm .......................................................................... ....................11750 kg
Capacidade máxima alcance máximo...................................................................... ...................1500 kg
Ângulo de giro .......................................................................................
...................................420 graus
Ângulo máximo de inclinação da lança 4................................................................ ................. 80 graus
Peso aproximado do equipamento ....................................................................... .................... 2.650 kg
Peso aproximado do sobrechassi ....................................................................... ..........................650 kg
Espaço necessário para montagem do guindaste....... ................................................... ............ 970 mm
Capacidade do reservatório hidráulico ................................................................ ....................... 80 litros
Capacidade do circuito hidráulico 4................................................................... ........................ 80 litros
Pressão de trabalho .................................................................................. ............................ 260 kg/cm2
Número de lanças acionadas hidraulicamente ........ ................................................... .........................04
Torque de giro 4...................................................................................... ............................. 3.270 kg.m
Vazão nominal da bomba ............................................................................... ............................34lt/min
Sapatas dianteiras estendidas (centro a centro) 4.. ................................................... ...............5900mm
Sapatas traseiras estendidas (centro a centro) 4...................................................... ............ 3.280 mm
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1 - Especificações Técnicas
ESTRUTURA: Construída em chapas de aço, com elevado limite de escoamento e alta resistência
mecânica, soldadas eletricamente, o que garante uma elevada segurança durante o
trabalho.
GANCHO: Fator de segurança 4, com trava de segurança.
COMANDOS: Possui alavancas de comando em ambos os lados do v eículo, facilitando a operação
do equipamento. Comandos hidráulicos com circuito p aralelo, que permite fazer dois
ou mais movimentos ao mesmo tempo, com válvulas de alívio incorporadas,
aumentando a segurança do sistema.
CILINDROS HIDRÁULICOS: Fabricados em tubos de aço sem costura, com hastes revestidas em
cromo duro, de dupla ação.
BOMBA HIDRÁULICA: De engrenagens, com vazão nominal de 34 L/min acop lada diretamente à
tomada de força.
MANGUEIRAS: Com trançado de aço e terminais prensados padroni zados de alta resistência.
Gráfico 4H
7
Gráfico 4H 3M
8
Gráfico 5H 2M
9
10
2 - Normas de Segurança
11
2 - Normas de Segurança
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
12. Quando o guindaste estiver em operação, não ser á permitida a permanência de pessoas na
cabine de operação do enrolador.
12
2 - Normas de Segurança
Recomendações de Segurança 2.3
INSTRUÇÕES E CONHECIMENTO
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2 - Normas de Segurança
• Planeje sempre um bom posicionamento do veículo no local de trabalho, a fim de maximizar a
segurança operacional.
• O operador deve certificar-se de que o Guindaste esteja apoiado firmemente ao solo. Utilizar
sempre estabilizadores auxiliares, quando aplicávei s, a fim de reduzir esforços
desnecessários no chassi do veículo.
Quando o solo não for apropriado para o trabalho com o guindaste, entre
em contato com as pessoas responsáveis pela segurança para solucionar
este problema, pois é muito importante a estabilidade do mesmo.
• O içamento de cargas amarradas requer atenção espe cial. Procure evitar que estas oscilem,
correndo o risco de provocar acidentes.
• O acionamento das alavancas de comando deve ser ex ecutado com suavidade, evitando-se que
a carga oscile devido a movimentos bruscos que pode m causar danos.
• Evite movimentar o equipamento com objetos soltos sobre a lança ou a
carga.
• Procure movimentar a carga em um raio o mais próximo possível do
centro de giro, buscando assim maior estabilidade e segurança na
operação.
• Operar o Guindaste sempre do lado oposto ao da car ga.
• Ao selecionar o local para estacionar e estabiliza r o conjunto
“Veículo/Guindaste” verifique a existência de bueir os, canalizações subterrâneas. Terrenos
falsos, ou quaisquer outros obstáculos que possam c omprometer a segurança e a estabilidade
dos mesmos.
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2 - Normas de Segurança
• Os Guindastes PHD foram projetados para suportar determinados esforços que não devem ser
ultrapassados em hipótese alguma.
• O operador deve ter cuidados na execução dos diver sos tipos de trabalho de maneira a
preservar a integridade do Equipamento e segurança nas operações.
• O gráfico de cargas, deve ser analisado com muita atenção, pois este indica a carga máxima
permissível para elevação em função da
distância do seu ponto de içamento ao centro de
giro da coluna.
• O operador deverá proceder da seguinte
maneira para utilizar o gráfico de cargas:
NOTA IMPORTANTE:
AS SAPATAS TRASEIRAS, QUANDO APLICÁVEIS, DEVERÃO SER UTILIZADAS TODA VEZ
QUE SE VERIFICAR QUE A CARGA É IGUAL OU SUPERIOR A 50% DA CAPACIDADE
NOMINAL DESCRITA NO GRÁFICO DE CARGA DO EQUIPAMENTO.
• Evite os deslocamentos das lanças telescópicas com carga máxima na horizontal, pois, este
procedimento sobrecarrega demasiadamente as placas de nylon e os cilindros hidráulicos.
Aconselha-se movimentar as lanças telescópicas em â ngulos
superiores a 45°(graus).
• As lanças manuais somente devem ser utilizadas cas o o
alcance das lanças hidráulicas seja inferior ao nec essário.
• A capacidade de carga das lanças manuais é determi nada pela
capacidade mecânica das mesmas. Nunca suspender pel as
lanças manuais uma carga maior do que aquela permit ida pelas
mesmas, indicadas no o gráfico de cargas.
• Efetue a abertura das lanças a partir da primeira lança manual
(a mais próxima da última lança telescópica hidrául ica) e trave-
as com os devidos pinos.
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2 - Normas de Segurança
• Colocar a lança perpendicularmente ao lado do guin d aste, observando que o braço anterior
fique mais ou menos na posição horizontal.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráuli co de extensão da lança hidráulica, até
que as lanças mecânicas encostem no chão.
• Retirar o pino de fixação da lança a ser solta.
• Acionar a alavanca de comando do cilindro hidráuli co de extensão da lança hidráulica no
sentido de recolher a lança, até coincidir os furos de fixação da lança hidráulica com a lança
manual.
• Recolocar o pino de fixação entre as lanças.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
• AS LANÇAS HIDRÁULICAS ABREM E FECHAM SEQUENCIALMENTE ATRAVÉS DE UMA
ÚNICA ALAVANCA DE COMANDO.
Recomendamos que não se utilizem dois Equipamentos ao mesmo tempo, pois pode ocorrer que
um deles tenha que suportar um peso acima da sua ca pacidade indicada podendo ocasionar
sérios danos a sua estrutura e partes hidráulicas, acarretando graves acidentes.
Transporte com a lança sobre a carroceria do camin hão somente com dispositivo de apoio do
braço posterior.
16
2 - Normas de Segurança
5. Estender manualmente os braços dos estabilizador es direito e esquerdo, travando-os com os
respectivos pinos caso o Guindaste não possua exten são hidráulica. O mesmo procedimento
vale no caso do equipamento possuir estabilizadores auxiliares.
6. Estender as sapatas estabilizadoras através das alavancas de comando apoiando-as
firmemente no solo, entretanto sem aliviar totalmen te a carga da suspensão sobre o solo.
(observe as Recomendações de Segurança).
7. Utilize-se das alavancas de comando para movimen tar as lanças, o braço e para girar o
Equipamento. Não esquecer que o jogo de lanças está no berço de apoio, jamais execute em
primeiro lugar a operação de giro.
8. Movimentar primeiro o jogo de lanças, liberando- as do berço de apoio.
9. Executar a movimentação do Guindaste conforme seja necessário para alcançar o objeto a
ser transportado.
10. Prender a carga ao gancho do Guindaste utilizan do o sistema de fixação mais adequado e
seguro.
11. Transportar a carga ao seu destino respeitando todas as suas recomendações dos itens 2.4,
2.5 e 2.6 deste Manual.
12. Concluídos os trabalhos, recolha o Equipamento a sua posição de transporte (lanças no
berço).
13. Recolher as sapatas e estabilizadores através d as alavancas de comando.
14. Caso o equipamento não possua extensão hidráuli ca, recolha manualmente os braços do
estabilizador principal e auxiliar (caso tenha), re movendo os pinos de travamento.
15. Desbloquear as rodas do veículo antes de colocá -lo em movimento.
16. Recomendamos que não se utilizem dois equipamen tos ao mesmo tempo, pois pode ocorrer
que um deles tenha que suportar um peso acima da su a capacidade indicada podendo
ocasionar sérios danos a sua estrutura e partes hid ráulicas, acarretando graves acidentes.
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2 - Normas de Segurança
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3 - Componentes Principais do Guindaste
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3 - Componentes Principais do Guindaste
Composição do Guindaste 3.1
Figura Ilustrativa
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3 - Componentes Principais do Guindaste
Dispositivos de Segurança 3.3
VÁLVULAS DE SEGURANÇA
Para uma operação segura e sem acidentes, todos os guindastes PHD possuem válvulas de
segurança nos cilindros.
3- Inclinômetro
Este dispositivo indica se o guindaste está posicio nado dentro dos limites de inclinação
permitidos pelo fabricante. Caso a inclinação do gu indaste esteja fora do limite programado,
um sinal sonoro será ativado.
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3 - Componentes Principais do Guindaste
5- Válvula de sequencia compensada
Esta válvula é responsável pela abertura dos cilind ros em sequencia. Ex: Cilindro I, II
etc...
7- Sensor de Giro
Monitora o giro para o controle da carga na parte d ianteira do veículo.(Quando
aplicável NR12)
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3 - Componentes Principais do Guindaste
9- Bomba Auxiliar Manual
Utilizado em caso de pane no sistema hidráulico pri ncipal. (Emergência). .(Quando
aplicável NR12)
10-Sensor de Pressão
Fazem a leitura da pressão do sistema hidráulico pa ra o controle da carga.
OBS: (Quando aplicável NR12)
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3 - Componentes Principais do Guindaste
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4 - Transporte e Instalação
Movimentação 4.1
Instalação e Montagem 4.2
Instalação Tomada de Força 4.3
Teste de Operação 4.4
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4 - Transporte e Instalação
Movimentação 4.1
Os Guindastes PHD devido a sua forma construtiva são e xpedidos da fábrica montados.
Ao movimentar o Guindaste no transporte ou na inst alação, utilizar sempre outro guindaste ou
talha, içando-o pela parte superior, através das al ças soldadas no braço anterior, conforme indicado
na figura abaixo.
Figura ilustrativa
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4 - Transporte e Instalação
Instalação e Montagem 4.2
Ilustrativamente, indicamos a seguir a simplicidade de instalação de nosso Equipamento
sobre o chassi do caminhão.
São utilizados na fixação do Guindaste 01 (um) sob rechassi, que é colocado sobre o chassi
original do caminhão, prisioneiros (A), calços (B), porcas sextavadas (C) e arruelas quadradas (D).
Para evitar que o Guindaste saia de sua posição de instalação, são soldados 04 (quatro)
batentes (E) no sobrechassi.
O suporte das sapatas traseiras, quando aplicável, é fixado ao chassi do caminhão, através
de parafusos sextavados, arruelas de pressão e porc as sextavadas.
A tomada de força é um componente que foi desenvol vido para ser de fácil utilização e
geralmente instalado na caixa de câmbio (figura 1), sendo ainda, quando necessário, instalada
diretamente ao motor do caminhão (figura 2). Neste último caso, no momento da compra do
caminhão, deve-se solicitar a concessionária a inst alação da tomada de força pela própria
montadora, em função de que neste caso, a tomada de força fica posicionada dentro do bloco do
motor.
O modelo mais comum de tomada de força, quando da instalação de guindastes articulados
hidráulicos, é o acoplado à caixa de câmbio do cami nhão, devendo ser acionada somente quando o
veículo estiver parado. Tomadas de força engatadas quando o veículo estiver em movimento,
danificam a mesma, exceto em casos especiais. Nestes casos a rotação do motor não pode exceder
a 1200 Rpm. A rotação e a potência da tomada de força estão diretamente relacionadas à rotação do
motor e pela relação de transmissão da caixa de vel ocidades do caminhão.
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4 - Transporte e Instalação
Posições de montagem
Normalmente as tomadas de força simples são instaladas no lado direito da transmissão do
caminhão (lado do passageiro). Para alguns modelos de transmissão, as tomadas de força simples
precisam ser instaladas na parte inferior da caixa de câmbio e/ou no lado esquerdo.
Da mesma forma, as tomadas de força multiplicadas podem ser instaladas no lado direito,
esquerdo ou inferior, de acordo com o modelo de tra nsmissão do caminhão.
Para verificar a posição de montagem correta, o obs ervador ou montador deve se posicionar
na parte traseira do caminhão. O lado do motorista será o lado esquerdo da transmissão, o lado do
passageiro será o lado direito da transmissão, estã o indicadas também, a posição inferior e traseira
(figura 3).
Sentido de rotação
O sentido de rotação das tomadas de força varia em função de sua configuração. Para saber
em que sentido a tomada de força está girando, bast a olhar para o eixo de saída da mesma e
verificar se o mesmo gira no sentido horário ou ant i-horário.
As tomadas de força traseiras simples e as laterais multiplicadas giram no mesmo sentido
de rotação da transmissão.
As tomadas de força laterais simples e as traseiras multiplicadas giram no sentido
contrário da rotação da transmissão (figura 4).
Para os modelos de transmissões CL280V, CL280VH, CL 280VHD, CL282V, CL285V,
CL285VH, CL285VHD, CL550, CL551, CL555, CL557, CL55 8, FS5005A, FS5005B, FS5005C,
FS5205A, FS5205B e FS5205C, a tomada de força multiplicada, instalada na lateral esquerda,
possui o sentido de rotação contrária ao da transmi ssão em função da engrenagem da mesma estar
em contato com a engrenagem de ré da transmissão do caminhão.
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4 - Transporte e Instalação
Procedimento para fixação e instalação das tomadas de força
Grande parte dos modelos de tomadas de força trasei ras são acompanhadas de parafusos
Allen e/ou prisioneiros, porcas, arruelas e juntas de vedação para a fixação das mesmas à
transmissão do caminhão. Dependendo do modelo da tr ansmissão e da tomada de força, pode haver
variação na quantidade, no comprimento e rosca dos parafusos.
As transmissões Mercedes Benz G3/36, G3/40, G3/50 e G3/60, com instalação de tomadas
de força simples, devem ser utilizados os parafusos da própria transmissão para fixação da mesma.
Figura 5: Tampa da tomada de força da transmissão Figura 6: Abertura protegida e a superfície limpa
• Instale os prisioneiros que acompanham a tomada de força utilizando trava química (Tek Bond
115) e dê o torque correto conforme a bitola dos mesmos. ATENÇÃO:- apertando os prisioneiros
e/ou parafusos demais poderá danificar a rosca, tan to dos prisioneiros e parafusos, como da
carcaça da transmissão. Aplique torque de 26 a 28 N .m (2,6 a 2,8 K.m) para roscas M10 e 48 a 50
N.m (4.8 a 5.0 K.m) para roscas M12 (figura 7);
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4 - Transporte e Instalação
Figura 8: Junta de vedação ou guarnição Figura 9: Calço espaçador Figura 10: Bloco espaçador
Blocos espaçadores
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4 - Transporte e Instalação
• Coloque a quantidade apropriada de juntas sobre os prisioneiros (figura 13). Neste estágio
de instalação, não coloque vedação química entre as juntas porque poderá ser necessário
colocar ou tirar juntas para obter a folga correta, procedendo da seguinte forma:
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4 - Transporte e Instalação
Normalmente as tomadas de força podem ser acionadas de duas formas: manualmente
através de cabo, ou pneumaticamente através de uma válvula pneumática ligada à linha de ar do
caminhão.
Acionamento pneumático
Este acionamento é realizado por uma válvula pneumá tica, através de uma conexão
entre o cilindro de acionamento da tomada de força e o sistema pneumático do caminhão,
permitindo assim o engate da tomada de força (figur a 16).
Válvula pneumática
Fixar a válvula pneumática na parte interna da viga do chassi do caminhão, ou
quando for possível, na parte superior da transmiss ão do veículo.
Considerações
Nesta etapa, sempre levar em consideração os seguin tes fatores:
Observação:
- Qualquer descarte de óleo hidráulico lubrifican te, independente da quantidade, nunca deverá ser
realizado no meio ambiente. Recomenda-se coletar o mesmo em recipiente adequado, devidamente
identificado e encaminhá-lo para uma empresa recicl adora de óleos;
Ruídos
Para a verificação e observação da ocorrência de ru ídos oriundos da tomada de força
ou da caixa de transmissão, recomenda-se deixar o v eículo ligado por um período de 10 a 15
minutos, onde se deve principalmente observar a oco rrência ou não de 2 tipos de ruídos:
a) Um tipo de ruído constante (que dê a impressão de que algo está sendo moído de ntro da
tomada de força) indica uma ausência de folga entre as engrenagens;
b) O segundo tipo de ruído seria do tipo intermitente (que dê a impressão de batidas), e
indica um excesso de folga;
Observação:
- É normal ocorrer um aumento do nível de ruído após o veículo rodar por mais de uma hora. Isto
ocorre em virtude do aquecimento do óleo hidráulico lubrificante, e uma consequente redução da
viscosidade do mesmo;
Observação:
- Em tomadas de força acopladas com um eixo cardam, a incidência de ruído pode ocorrer em
função do ângulo e/ou empenamento do mesmo. Nestes casos, recomenda-se a remoção do eixo
cardam, e a execução do teste da tomada de força sem o mesmo, para que se possa determinar
adequadamente a origem do ruído;
Vazamentos
Para a verificação e observação da ocorrência de va zamentos oriundos da tomada de
força ou da caixa de transmissão, recomenda-se que após um período de 10 a 15 minutos
com o veículo ligado e a tomada de força acionada, a mesma seja desengatada e o veículo
desligado, para a realização de uma posterior inspe ção visual, (em busca de sinais de
vazamento), ao longo de toda a região onde ocorrer algum contato entre a carcaça da tomada
de força e a carcaça do câmbio, bem como na região dos parafusos de fixação da tomada de
força na transmissão. Deve-se verificar também o respiro da caixa de câmbio. Caso existam
sinais de vazamento, a tomada de força deverá ser r emovida e reinstalada conforme o
procedimento descrito neste manual;
Observação:
- Excesso de pressão no interior da tomada de força p ode ocasionar vazamento de óleo pela mesma
ou pela transmissão. Caso isto ocorra, torna-se nec essário instalar uma válvula reguladora de
pressão.
Rotação
Testar o funcionamento da tomada de força (acoplame nto e desacoplamento),
verificando a rotação de saída da mesma com o motor a 1000 R.P.M (utilizando um
tacômetro). Registrar o valor obtido com o objetivo de evitar problemas futuros, e verificar se o
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4 - Transporte e Instalação
mesmo está de acordo com as recomendações e especif icações do catálogo do fabricante.
Verificar também nesta etapa o sentido de rotação da tomada de força (horário ou anti-
horário), com o objetivo de se evitar problemas na conexão com a bomba hidráulica.
Um teste que pode ser realizado de maneira muito rá pida e simples, para verificar se a
tomada de força e a bomba hidráulica estão funciona ndo conforme o especificado, (para uma
determinada instalação), consiste na medição do tem po de abertura do cilindro de elevação
do guindaste hidráulico articulado após a instalaçã o do mesmo sobre o caminhão.
a) Aplicação;
b) Instalação;
c) Operação;
d) Manutenção Periódica.
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4 - Transporte e Instalação
Procedimento para Desengate da Tomada de Força:
ATENÇÃO:
• É EXPRESSAMENTE PROÍBIDO TRABALHAR COM OS BRAÇOS DAS SAPATAS
ESTABILIZADORAS SEMI ESTENDIDOS.
• QUALQUER OPERAÇÃO EXECUTADA FORA DAS INSTRUÇÕES CONTIDAS NESTE
MANUAL CORRE POR RISCO E RESPONSABILIDADE DO OPERADOR OU
PROPRIETÁRIO DO GUINDASTE.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
• PARA OBTER O MELHOR DESEMPENHO DO SEU EQUIPAMENTO, O OPERADOR DEVE
MANTER A ACELERAÇÃO DO MOTOR DO CAMINHÃO, ENTRE 1000 E 1200 RPM, SALVO
QUANDO A NATUREZA DO TRABALHO REQUERER MENOR ACELERAÇÃO.
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4 - Transporte e Instalação
Retire o tampão superior do filtro de retorno e efetue o enchimento do tanque hidráulico até
que o óleo apareça no nível do óleo na lateral do t anque e abra o registro que se encontra no
tanque conforme mostra a figura abaixo.
NOTA:
CASO OCORRA ALGUMA PANE NA TOMADA DE FORÇA, BOMBA OU MESMO ATÉ NO
MOTOR DO VEÍCULO, FECHE O REGISTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO E SOMENTE REABRA
APÓS O PROBLEMA SER CONSERTADO.
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5 - Controles e Funcionamento
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5 - Controles e Funcionamento
Controle Hidráulico do Guindaste 5.1
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5 - Controles e Funcionamento
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5 - Controles e Funcionamento
Rádio Controle do Guindaste 5.2
O guindaste Phd23750 pode ser operado manualmente ou através de Rádio C ontrole (quando
aplicável ao seu guindaste)
1 - Giro
Para frente giro anti-horário, para trás giro horár io.
2 – Elevação
Pressionando a tecla para frente abaixa as
lanças, puxando eleva.
3 – Inclinação
Pressionando a tecla para frente abaixa as
lanças, puxando eleva.
4 – Extensão
Pressionando a tecla para frente estende as lanças, puxando recolhe.
5 – Acelerador
Pressionado aumenta a rotação do motor, puxando di minui.
6 – Troca de velocidade
Esta função possui duas velocidades, acionando a c have para a posição
(Lebre), a velocidade dos comandos aumenta. Acionan do a chave para a posição
(Caracol), a velocidade é reduzida e precisa.
7 – Regulagem de velocidade
Pressionando, aumenta a velocidade de trabalho, pux ando diminui.(Calibrado
na Fábrica)
8 – Parada de Emergência
Em caso de pane no sistema hidráulico ou elétrico do guindaste, pressione o
botão (parada de emergência). Este botão, corta o f uncionamento de todas as funções do
guindaste. Para restaurar o funcionamento do mesmo, gire o botão.
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5 - Controles e Funcionamento
Luz Verde - Contínuo: Operação segura.
41
5 - Controles e Funcionamento
42
6 - Manutenção
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6 - Manutenção
A maneira mais fácil de conseguir um bom desempenho e uma vida longa para seu Equipamento são
seguir as recomendações de MANUTENÇÃO prescritas neste MANUAL.
Um óleo hidráulico do tipo superior é a solução para um bom desempenho, isento de contratempos e
com menos manutenção para o sistema hidráulico.
Portanto, recomendamos utilizar, para o sistema hidráulico, óleos indicados ou equivalentes, conforme
tabela abaixo. Os mesmos preenchem os requisitos e características técnicas de ser antioxidantes,
antiespumantes, anticorrosivos, antidesgastantes, etc...
O nível de óleo deverá ser verificado diariamentee mantido dentro dos limites marcados no nível visual.
Ao efetuar-se a verificação do nível de óleo, o motor de acionamento da bomba deverá
estar desligado e o equipamento hidráulico deve apresentar temperatura normal de serviço.
Não devem ocorrer vazamentos de óleo. Eventuais pontos de vazamentos devem ser
eliminados, completando-se o nível de óleo até o indicado.
Se no início do funcionamento ou após maiores interrupções, o equipamento
hidráulico estiver frio, em virtude da baixa temperatura ambiente, recomenda-se aquece-lo
previamente durante aproximadamente 10 (dez) minutos. Durante a referida operação de
aquecimento as alavancas de comando deverão permanecer em sua posição intermediária
(NEUTRO).
A fim de obter-se uma medida exata do nível de óleo do reservatório, proceda da seguinte maneira:
Se o nível estiver excessivamente alto, o óleo poderá extravasar através do filtro de ar, se estiver
excessivamente baixo, haverá a possibilidade da bomba ficar sem alimentação produzindo espuma,
superaquecimento e avarias no sistema hidráulico.
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6 - Manutenção
Se for necessário adicionar óleo, retire o filtro de ar e despeje o mesmo através da abertura, até que o
nível correto seja atingido.
Quando colocado em funcionamento pela primeira vez e após cada troca de óleo, o Equipamento
somente deverá ser submetido à carga após a sangria, que poderá ser efetuada da seguinte maneira:
Deixa-se (com as alavancas de comando na posição NEUTRO) o motor trabalhar lentamente, durante
alguns minutos, após ter verificado o nível de óleo. Logo após, acelera-se o motor até que ele atinja a rotação de
1000 a 1200 rpm e movimentam-se várias vezes as alavancas de comando, respectivamente da sua posição
NEUTRA, alternadamente para as duas posições extremas até que as hastes estejam bem para fora ou bem para
dentro dos cilindros.
De uma maneira geral, a sangria do equipamento hidráulico estará terminada após uns 15 (quinze)
minutos de funcionamento. A seguir, refaça o nível de óleo hidráulico.
Um Equipamento cuja sangria foi realizada corretamente caracteriza-se pela;
• Ausência de mistura de óleo e ar (espuma de óleo no reservatório).
• Ausência completa de ruídos anormais no equipamento hidráulico.
• Ausência de movimentos bruscos nas hastes dos cilindros.
PRECAUÇÃO:
ADVERTÊNCIA:
ESPECIAL ATENÇÃO DEVE SER DADA NA TROCA DO ÓLEO QUANTO A MARCA DO
MESMO, POIS UM ÓLEO DE MARCA DIFERENTE PODE CONTAMINAR O ÓLEO NOVO.
Caso contrário, substituir determinado óleo por similar ou equivalente de outro fabricante, deve-se
tomar o máximo cuidado, a fim de eliminar qualquervestígio do óleo anteriormente empregado.
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6 - Manutenção
TROCA DO ÓLEO DO SISTEMA HIDRÁULICO
Observe o nível e o aspecto do óleo, caso esteja muito escuro ou esbranquiçado. A troca do óleo deverá
ser efetuada.
PRECAUÇÔES:
Quando o sistema hidráulico do equipamento for novo, a limpeza do filtro deve ser efetuada nas
primeiras 100 HORAS. Após, as próximas limpezas deverão ser efetuadas no intervalo máximo de 500 HORAS
de funcionamento.
A limpeza deve ser feita com gasolina e ar. Na falta destes, usar uma escova macia, não usando
qualquer ferramenta de ponta, ou seja, chaves de fenda, punções, etc...
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6 - Manutenção
Medidas de Pressão 6.2
A maioria dos manômetros registra zero (0) á pressão atmosférica e são calibrados em quilogramas por
centímetro quadrado (Kg/cm2) ou em libras por polegada quadrada (Lb/pol2), ignorando a pressão atmosférica.
Lubrificação 6.3
FABRICANTE TIPO
IPIRANGA MOLYTIC 2
PETROBRAS LUBRAX IND GSM 2
SHELL RETINAX HDX2
Tabela de Manutenção
Após 50 horas
Primeira assistência
17 Parafusos cilindros sapatas Verificar/Apertar
20 Cilindro de giro Verificar/Apertar
14 Fixação do guindaste Verificar/Apertar
18 Tubos e mangueiras flexíveis Verificar/Apertar
7 Cremalheiras Engraxar
19 Filtro de ar Substituir
48
6 - Manutenção
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
Figura Ilustrativa
49
6 - Manutenção
Responsabilidades dos Proprietários e Usuários 6.4
a) Realizar inspeção visual procurando por componen tes danificados, trincas, corrosão, desgastes
excessivos, deformações ou perdas de qualquer natur eza. Peças como parafusos, pinos, buchas,
engrenagens, travas, rolamentos, correntes, cabos de aço,
dispositivos de bloqueio, calhas, coberturas, rolda nas, ganchos,
etc. devem ser inspecionadas para certificação quan to à
ausência de desgastes, trincas e deformações;
50
6 - Manutenção
anormais, estrangulamentos e desgastes excessivos;
f) Verificar tomadas de força, bombas e motores hidráulicos quanto à ausência de parafusos,
vazamentos, ruídos e/ou vibrações não usuais, reduç ão da velocidade operacional e/ou aquecimento
excessivo;
g) Verificar filtros hidráulicos quanto à limpeza ( substituir conforme indicado pelo fabricante) e
presença de materiais estranhos indicando a deterio ração de outros componentes;
Treinamento de manutenção
Treinamento de operação
Alerta Importante
O guindaste articulado hidráulico foi projetado
para operar dentro dos limites do gráfico de carga.
Movimentação de cargas excessivas, bem como o
balanço da mesma, poderão provocar danos e até
quebra de componentes
51
6 - Manutenção
Produto de limpeza:
Para a manutenção do seu guindaste utilize apenas d etergentes com pH neutro para
evitar a oxidação em componentes cromados. Quanto a escolha do detergente utilize
apenas produtos não prejudiciais ao meio ambiente.
Ao utiliza-lo deve ser mantida sempre uma distância suficiente entre o pulverizador e
o guindaste, caso contrário poderá provocar danos d evido à elevada pressão da água.
Tenha, cuidado:
Modificações
52
6 - Manutenção
Adesivos e marcações
Manuais
O proprietário e o usuário devem assegurar-se que o manual de operação ou do operador
seja mantido junto ao guindaste articulado hidráuli co.
Irregularidades 6.5
Movimento giratório não • Vazamento interno nos cilindros • Substituir as gaxetas defeituosas dos
funciona. hidráulicos de giro. cilindros hidráulicos.
Lanças telescópicas não • Vazamentos internos nos cilindros • Substituir as gaxetas defeituosas dos
funcionam ou não hidráulicos de extensão das lanças cilindros hidráulicos e verificar se as
deslizam. telescópicas. hastes estão livres de riscos ou
depressões.
• Vazamentos nas conexões dos • Reapertar as conexões dos tubos
tubos ou formação de trincas. • Substituir as tubulações de óleo
• Placas deslizantes de nylon nas hidráulico no caso de trincas.
extensões das lanças telescópicas • Verificar a lubrificação e substituir as
não funcionam. placas com defeitos.
Operações com vibrações. • Bomba absorvendo ar. • Verificar o nível de óleo hidráulico e
a linha de sucção de óleo.
• Formação de bolsas de ar no • Efetuar as operações até o final do
sistema hidráulico. curso algumas vezes, se necessário
• Insuficiência de óleo hidráulico efetuar a sangria individual dos
no sistema cilindros hidráulicos.
O sistema de lanças não • Vazamento interno nos cilindros • Substituir as gaxetas dos cilindros
permite manter-se em hidráulicos das lanças. hidráulicos.
posição. • Vazamento de óleo hidráulico nas • Verificar as conexões.
conexões das mangueiras.
• Vazamento interno nas válvulas • Substituir as válvulas ou corpos do
ou haste do comando hidráulico. comando hidráulico.
53
6 - Manutenção
FALHAS RELACIONADAS COM A BOMBA HIDRÁULICA
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
• Verificar DIARIAMENTE o aperto dos parafusos de fixação do guindaste, dos suportes dos
calços de nylon das lanças e demais pontos de fixaç ão existentes no guindaste.
54
7 - Catálogo de Peças
55
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42000.23.004.0 01 Conjunto tubo maior esquerdo
13 5874 08 Prisioneiro
16 748 04 Calço
SOBRECHASSI E COMPONENTES
57
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32286 01 CONJ DA BASE E COMPONENTES (Completa)
14 25576 01 Anel
16 25611 01 Anel
25 25541 01 Batente
BASE E COMPONENTES
59
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
29 30403 02 Conjunto mangueira
31 4560 01 Graxeira
BASE E COMPONENTES
61
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
- 32162 01 CONJ DA COLUNA E COMPONENTES (Completa)
02 30996 01 Tampa
09 26042 02 Bucha
10 4560 01 Graxeira
63
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
1 32145 01 CONJ BRAÇO ANTERIOR E COMP (Completo)
09 4560 04 Graxeira
10 26042 02 Bucha
11 27614 02 Biela
14 26041 02 Bucha
18 27574 02 Bucha
65
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32172 01 CONJ BRAÇO POSTERIOR E COMP (Completo)
05 32168 01 Espaçador
06 26042 02 Bucha
10 4560 01 Graxeira
67
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 30548 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (2H)
02 28082 02 Calço
07 1572 08 Calço
08 23323 01 Manilha
11 28074 01 Trava
16 28073 04 Calço
69
‘ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 34035 01 CONJ BRAÇO LANÇAS E COMP (4H)
13 28074 02 Trava
18 28073 08 Calço
71
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 30730 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (4H 3M)
02 1572 28 Calço
04 28073 14 Calço
10 23323 01 Manilha
17 28074 02 Trava
73
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28108 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (5H 1M)
02 1572 28 Calço
04 28073 14 Calço
10 23323 01 Manilha
14 28074 02 Trava
75
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 27668 01 CONJUNTO LANÇAS E COMPONENTES (5H 2M)
02 1572 28 Calço
04 28073 14 Calço
10 23323 01 Manilha
17 28074 02 Trava
77
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28086 01 Parafuso sextavado
02 28076 04 Calço
79
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42505 01 CONJUNTO DO COMANDO E COMP (Completo)
02 14803 01 Horímetro
03 33768 01 Manômetro
10 1016 19 Manípulo
15 4562 15 Contrapino
81
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 42506 01 CONJUNTO DO COMANDO E COMP (Completo)
05 1016 05 Manípulo
07 4562 15 Contrapino
11 33507 01 Comando
83
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 5609 24 Porca de aperto
03 27596 01 Tubo
04 27597 02 Tubo
05 28223 02 Tubo
10 28134 01 Tubo
11 28132 01 Tubo
12 28136 01 Tubo
13 28135 01 Tubo
15 28133 01 Tubo
16 28138 01 Tubo
17 28131 01 Tubo
18 28137 01 Tubo
19 28130 01 Tubo
21 28139 01 Tubo
22 27598 01 Tubo
85
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28153 01 Tubo
02 25645 02 Joelho
04 28155 01 Tubo
05 28154 01 Tubo
10 28157 01 Tubo
11 28384 01 Tubo
12 29156 01 Tubo
13 28385 01 Tubo
18 28168 01 Tubo
19 28167 01 Tubo
21 28149 01 Tubo
23 28158 01 Tubo
24 28159 01 Tubo
87
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
29 28152 01 Tubo
30 28163 01 Tubo
31 28165 01 Tubo
32 28164 01 Tubo
33 28166 01 Tubo
34 28160 01 Tubo
89
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 25852 01 Adaptador
02 21273 01 Te
03 506 01 Anilha
04 20483 01 Porca
05 20696 01 Redução
06 32230 01 Tubo
07 32231 01 Tubo
08 28348 01 Suporte
09 28382 01 Tubo
13 32232 01 Tubo
14 3418 02 Adaptador
15 21832 01 Registro
16 5724 01 Adaptador
20 28346 01 Adaptador
91
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32347 01 CILINDRO HIDR DA SAPATA DIANTEIRA (Completo)
04 32351 01 Guia
05 32352 01 Êmbolo
08 ------- 01 Gaxeta
13 ------- 01 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32359.
93
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32687 01 CILINDRO HIDR. DE EXTENSÃO SAPATA (Completo)
04 29221 01 Êmbolo
06 32692 01 Guia
09 ------- 01 Gaxeta
14 -------- 02 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32696
95
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
-- 25295 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE GIRO (Completo)
05 25288 02 Êmbolo
06 25289 01 Haste
97
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32124 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE ELEVAÇÃO (Completo)
03 25312 01 Porca
04 ------- 02 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
13 27392 01 Êmbolo
17 25367 02 Bucha
18 27390 01 Guia
19 25367 02 Bucha
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 27498.
99
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 27436 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE INCLINAÇÃO (Completo)
03 25312 01 Porca
04 ------- 02 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
13 27392 01 Êmbolo
18 27390 01 Guia
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 27498.
101
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 26653 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO I (Completo)
04 26834 01 Êmbolo
05 27747 01 Guia
08 ------- 01 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
15 -------- 02 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 34104.
103
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 29958 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO II (Completo)
04 28434 01 Êmbolo
05 27855 01 Guia
08 ------- 01 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
15 -------- 02 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 24951.
105
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 36506 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO III (Completo)
04 28434 01 Êmbolo
05 27864 01 Guia
08 ------- 01 Gaxeta
15 -------- 02 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 27772.
107
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 36635 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO IV (Completo)
04 28434 01 Êmbolo
05 27881 01 Guia
08 ------- 01 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
15 -------- 02 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 24956.
109
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 36719 01 CILINDRO HIDRÁULICO DE EXTENSÃO V (Completo)
04 28434 01 Êmbolo
05 27887 01 Guia
08 ------- 01 Gaxeta
09 ------- 01 Gaxeta
15 -------- 02 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 25051.
111
8 - Garantia
113
8 - Garantia
114
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 28305 01 CONJ GUIA DO CABO E COMPONENTES
02 2940 04 Arruela
04 2928 03 Roldana
10 20434 04 Grampo
22 14767 01 Espaçador
23 18263 02 Mancal
26 4563 01 Contrapino
27 1594 01 Rolamento
116
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 33799 01 CILINDRO HIDR EXTENSÃO SAP TRASEIRA (Completo)
05 29221 02 Êmbolo
A 10 ------- 04 Gaxeta
13 ------- 02 Gaxeta
15 32940 02 Haste
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 30233.
(*) Para reparo dos dois cilindros solicitar (2x) o código
30233 jogo de reparo.
118
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32511 01 CONJ SAPATA TRASEIRA HIDR E COMPONENTES
02 7368 02 Corrente
05 1166 01 Grampo
07 661 02 Rolete
08 4563 02 Contrapino
11 1572 04 Calço
120
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32526 01 CONJUNTO SAPATA TRASEIRA MANUAL
07 32485 01 Túnel
09 37455 06 Calço
122
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 32518 01 CILINDRO HIDR DIR DA SAPATA TRASEIRA (Completo)
08 32195 01 Êmbolo
09 31741 01 Guia
10 32213 01 Porca
11 ------- 01 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32221.
124
ITEM CÓDIGO QTD DENOMINAÇÃO
01 33578 01 CILINDRO HIDR DIR DA SAPATA TRASEIRA (Completo)
08 32352 01 Êmbolo
09 32351 01 Guia
10 1778 01 Porca
11 ------- 01 Gaxeta
NOTAS:
(A) Componentes do jogo de reparo: 32359.
126
TERMO DE GARANTIA
1) A garantia é válida pelo prazo de 12 (doze) meses, a partir da data de emissão da nota fiscal e envio do Certificado de Garantia
correspondente preenchido á PHD Guindastes Ltda.
2) A PHD Guindastes Ltda se obrigará, segundo o que melhor lhe convier, a reparar ou trocar as peças defeituosas, devidamente
constatadas pelo Depto. Técnico da fábrica. O reparo deverá ser executado nas instalações do revendedor, oficina autorizada
mais próxima do local onde estiver o equipamento ou na fábrica PHD Guindastes. As peças defeituosas serão remetidas à
fábrica pelo revendedor ou oficina autorizada, com frete pago, com o objetivo de serem analisadas. As peças defeituosas
automaticamente passarão a ser de propriedade da PHD Guindastes Ltda.
3) Quando os trabalhos decorrentes dessa garantia forem efetuados na fábrica, revendedor ou oficina autorizada, os gastos de
mão-de-obra serão gratuitos, porém as despesas de transporte das peças danificadas, correrão por conta do proprietário do
equipamento. Na eventualidade do proprietário do equipamento desejar que o reparo seja em suas instalações, as despesas de
locomoção e estadia do mecânico credenciado serão por conta do proprietário do equipamento.
4) Não será reconhecida qualquer reclamação de garantia que não houver sido feita imediatamente após a constatação do defeito,
em comunicação por escrito diretamente ao revendedor ou oficina autorizada da zona respectiva ou sido remetido o
equipamento imediatamente para reparo.
Mesmo que a avaria constatada não paralise totalmente o equipamento, este não deve ser utilizado devendo o usuário
apresenta-lo a um posto autorizado, pois a continuidade do seu funcionamento com componentes total ou parcialmente
danificado implicam na ocorrência de danos a outras partes do equipamento e/ou do veículo nos isentando da responsabilidade
quanto a reposição das demais partes afetadas.
5) Todos os equipamentos fabricados pela PHD Guindaste Ltda. são devidamente inspecionados e testados em nossa fábrica
antes da entrega. Caso a necessidade específica do cliente vier a exigir testes complementares de qualquer natureza exigidas
por normas ou por órgãos competentes, estes testes deverão ser efetuados por conta e risco do cliente.
6) A PHD Guindastes Ltda se compromete a prestar em sua fábrica ou através da sua rede de revendedores, treinamento para
operadores quanto à manutenção preventiva, operação e funcionamento prescrito pelo equipamento, ficando a cargo do cliente o
treinamento para as atividades especificas em que seja empregado.
7) Esta garantia não é valida para equipamentos em que tenham sido introduzidas modificações por terceiros não autorizados, ou
que tenham peças de origem duvidosa, ou que tenham sido operados inadequadamente, ou com negligencia ou ainda que tenha
sofrido acidente.
8) O comprador perderá o seu direito à garantia, se não cumprir as recomendações do Manual do Proprietário, para instrução,
operação e manutenção.
9) O comprador perderá também o seu direito à garantia, se o equipamento não for apresentado para a revisão nos períodos
determinados.
10) Esta garantia somente começará a vigorar depois do recebimento pela PHD Guindastes Ltda, do cupon da Revisão de Entrega,
devidamente assinado pelo comprador do equipamento.
11) São excluídos de qualquer garantia os equipamentos adquiridos por um segundo comprador (equipamento de segunda mão).
12) São excluídos desta garantia os desgastes pelo uso e as avarias causadas por descuidos ou desconhecimento do manejo do
equipamento, incluindo também a violação do lacre da pressão do sistema hidráulico.
13) Em caso algum a PHD Guindastes Ltda responderá por danos e prejuízos diretos ou indiretos relacionados com o defeito do
equipamento.
14) A PHD Guindastes se comprometerá a recolocar o equipamento em funcionamento dentro do menor prazo de tempo possível
15) Esta garantia não incluiu óleo hidráulico, graxas, vedações, tintas, filtros, despesas de deslocamento, lucros cessantes, locações
de equipamentos de terceiros reboques ou socorro, fretes, seguros, pertences e acessórios do veículo, ou ainda danos que o
veículo possa vir a sofrer.
16) A PHD Guindastes Ltda. reserva-se o direito de alterar as características técnicas dos seus produtos, modifica-los e/ou altera-los
sem que isto obrigue a proceder às alterações nos produtos anteriormente fabricados.
17) Não serão aceitas quaisquer outras condições de garantia expressas ou inferidas que não declaradas no presente Termo de
Garantia.
18) O guindaste PHD não foi projetado para o trabalho de arrancar postes. Caso este tipo de trabalho com o mesmo seja
comprovado, não será concedido qualquer tipo de garantia estrutural.
19) Os equipamentos PHD estão com a pressão AFERIDA E LACRADA, conforme especificação do Fabricante. A violação deste
lacre sem prévia autorização da PHD, ocasionará na PERDA TOTAL DA GARANTIA do equipamento.
CLIENTE: _______________________________________________________________________________
EQUIPAMENTO/MODELO: _________________________ Nº DE SÉRIE: ____________________________
Data de entrega do equipamento: ____________________________________________________________
___________________________ _____________________________
Assinatura do Distribuidor Assinatura do Proprietário
VERIFICAÇÃO 3ª REVISÃO (12 meses) �it
:mloLnJ
D Lacre pressão do sistema hidráulico Violado D Não violado D
D Examinar e limpar filtro de sucção
D Ligação da tomada de força
D Lubrificação em geral
□ Soldas
D Aperto de parafusos e porcas
D Fixação dos pinos
D Nível do óleo hidráulico PARA QUALQUER ALTERAÇÃO.
D Curso total dos cilindros NO ffll EOUIPAMEPITO, ANTff
D Teste com peso CON!.'Ut.TE O FABRICANTE
D Funcionamento do giro nos dois sentidos PARA NÃO PERDER
-,j
A GARANTrA ,!_--
D Estabilidade do veículo com equipamento montado
D Vazamentos
D Tanque hidráulico
D Bomba
D Comandos
D Cilindros
D Válvulas
D Tubulações
D Mangueiras e terminais
Data da revisão__.:/__.:/__
Mecânico