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53
Sumário
Apresentação.........................................................................................................................7
Dimensões.............................................................................................................................8
Termo de Garantia.................................................................................................................8
Atualização – ECU.................................................................................................................9
Atualização – Módulos Pandoo de expansão via rede CAN..............................................10
Módulos disponíveis........................................................................................................10
ETPS Control – Controlador de borboleta eletrônica............................................................................10
Wideband Digital – Condicionador de sonda banda larga..................................................................10
PowerGrip – Boost / Gear / Traction..................................................................................................... 10
Instalação.............................................................................................................................11
Bicos injetores.................................................................................................................11
Injetores de alta impedância................................................................................................................ 11
Injetores de baixa impedância............................................................................................................. 11
Bobinas............................................................................................................................12
Bobinas com ignição interna................................................................................................................ 12
Bobina sem ignição interna.................................................................................................................. 13
MSD e similares.................................................................................................................................... 13
Verificar se a saída de ignição está queimada...............................................................15
Manutenção.......................................................................................................................................... 15
Sensores de rotação........................................................................................................16
Hall....................................................................................................................................................... 16
Indutivo................................................................................................................................................. 17
Sensores de fase.............................................................................................................18
Hall....................................................................................................................................................... 18
Indutivo................................................................................................................................................. 18
Diagrama de posicionamento para sincronismo por meio do sensor de fase.....................................19
Sensores de temperatura................................................................................................20
Temperatura do motor (MTE-4053)....................................................................................................... 20
Temperatura do ar (MTE-5053)............................................................................................................. 20
Sensor TPS......................................................................................................................20
Calibrar................................................................................................................................................. 20
Como identificar os pinos do sensor.................................................................................................... 20
Hall.....................................................................................................................................................................20
Resistivo.............................................................................................................................................................21
Sensor MAP.....................................................................................................................22
Calibrar................................................................................................................................................. 22
Sensor de pressão...........................................................................................................22
Ligação do sensor de pressão............................................................................................................. 22
Sonda Lambda................................................................................................................23
Narrowband.......................................................................................................................................... 23
Wideband............................................................................................................................................. 23
Solenoide de marcha lenta..............................................................................................24
Solenoide de marcha lenta – Abre e Fecha......................................................................................... 24
Solenoide de lenta por PWM – Avançado............................................................................................ 24
Calibrando o sistema de marcha lenta por PWM.................................................................................25
Controle de boost – N75..................................................................................................25
Wastegate Interna................................................................................................................................ 25
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✔ Datalogger integrado com memória dedicada de 32Mbit que pode armazenar horas de informações.
✔ Entrada USB lateral padrão mini-USB para comunicação com PC e atualização de software via internet.
✔ Comunicação CAN de 1Mbit para troca de informação em altíssima velocidade com os periféricos CAN.
✔ 11 saídas (7 configuráveis)***
✔ 10 entradas (5 configuráveis)***
✔ 5 mapas independentes com programação em tempo real, possibilitando diversos tipos de configurações
✔ Proteção para rotação do motor, temperatura, pressão de óleo e combustível, pressão de turbo, WOT, etc.
7
Dimensões
Termo de Garantia
Este módulo está coberto pela garantia legal e garantia adicional contra defeitos de
fabricação. A garantia legal compreende o período inicial de 90 (noventa) dias, além
deste período a fábrica oferece uma garantia adicional compreendendo um período total
de 3 (três) anos. A garantia somente tem validade se o produto for instalado e utilizado
em conformidade com este manual de instruções e não pode ter sido aberto ou violado.
Qualquer dano causado pela incorreta utilização do produto, não estão cobertos por esta garantia. Quando
for necessário solicitar a garantia, o produto deverá ser entregue diretamente na fábrica, portanto entre em
contato para receber instruções de envio ou entrega do produto para análise de garantia. Essa análise será
feita por nosso departamento de assistência técnica. A manutenção ou conserto será gratuito para casos
que se enquadrem na garantia contra defeitos de fabricação, porém as despesas de envio e retorno do
produto para análise de garantia correm por conta do cliente. Caso o problema encontrado não esteja
coberto pela garantia contra defeitos de fabricação, informaremos o custo do conserto que deverá ser
aprovado antes de ser executado.
A garantia cobre apenas defeitos de fábrica, desta forma, quando um módulo é queimado por um curto-
circuito, erro de instalação, uso incorreto de bicos injetores, pancadas, perfurações, entre outras causas
externas, esse módulo perderá totalmente a garantia.
A utilização deste produto implica na total concordância com os termos desta garantia e instruções descritas
neste manual e exime o fabricante de qualquer responsabilidade sobre a utilização incorreta do produto.
AVISO: Este produto deve ser instalado apenas por pessoas capacitadas e com experiência em módulos de
injeção programáveis. Existe o risco de danificar o motor de forma irreversível se forem feitas programações
no módulo não coerentes com o motor em uso.
8
Atualização – ECU
1. Conecte a ECU e aguarde instalar o driver.
9
Atualização – Módulos Pandoo de expansão via rede CAN
Módulos disponíveis
ETPS Control – Controlador de borboleta eletrônica
10
Instalação
Siga atentamente como instalar os sensores e atuadores, assim como as dicas de operação para o
correto funcionamento do módulo e seus dispositivos.
Bicos injetores
A ECU possui 2 (duas) saídas que podem controlar bicos injetores. Cada saída está preparada para
controlar até 6 bicos injetores de alta impedância.
É possível configurar até duas bancadas de injetores, conhecidas como: Bancada A (principal) e
Bancada B (suplementar). Cada bancada tem o seu mapa base de injeção de combustível.
Antes de realizar a instalação dos injetores, verifique suas impedâncias.
11
Bobinas
A ECU pode controlar até 8 saídas de ignição trabalhando como centelha perdida ou sequencial.
12
Bobina sem ignição interna
MSD e similares
Verifique no manual do fabricante qual a correta pinagem e coloração dos fios do chicote.
13
Bobina sem ignição interna
Modelo Carro Ligação
Fiat Palio, Siena, Uno 1.0, 1.5, 1.6 e 1 – Sinal de ignição (Cilindros pares)
Bosch F000ZS0103
Tempra 2.0 2 – 12 V pós-relê
Bosch F000ZS0213 1a (A) – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)
Celta, Corsa, Meriva, Montana,
Bosch F000ZS0222 15 (B) – 12 V pós-relê
Vectra 16V, Golf Flex, Linea 1.9 16V
Bosch 0221503011 1b (C) – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4)
1 – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4)
Bosch F000ZS0203 Astra, Kadett, Ipanema, Vectra 8V,
2 – 12 V pós-relê
Bosch F000ZS0205 Zafira
3 – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)
A – Ignição B – Azul (Cilindro 3)
B – Ignição D – Cinza (Cilindro 2)
47905104
Fiat Stilo 1.8 16V, Meriva 1.8 16V, C – Ignição A – Marrom/branco (Cilindro 1)
19005212
Zafira 1.8 e 2.0 16V D – Ignição C – Verde (Cilindro 4)
1208307
E – Aterrado no chassi
F – 12 V pós-relê
1 – Ignição C
2 – Ignição B
F0TZ12029A Ford V6
3 – Ignição A
4 – 12 V pós-relê
1 – Ignição A
2 – Ignição B
Bosch 0221503008 GM Omega 4.1
3 – Ignição C
4 – 12 V pós-relê
1 – Sinal de ignição
Bosch 0221504014 Fiat Marea 2.0T, 2.4 e Stilo Abarth
2 – Aterrado no chassi
Bosch 0221504460 2.4 20V
3 – 12 V pós-relê
1 – Aterrado no chassi
Bosch 0221504024 Fiat Punto 1.4 T-Jet 2 – 12 V pós-relê
3 – Sinal de ignição
1 – Sinal de ignição
0 040 100 013 Volkswagen e Audi 1.8T 20V 2 – Aterrado no chassi
3 – 12 V pós-relê
1 – 12 V pós-relê
Magneti Marelli Peugeot 306 e 405 2.0 16V, Citroën
2 – Aterrado no chassi
BAE700AK Xantia e ZX 2.0 16V
3 – Sinal de ignição
1 – 12 V pós-relê
90919-02205 Toyota 2JZ
2 – Sinal de ignição
14
Verificar se a saída de ignição está queimada
As saídas controlam apenas atuadores de baixa corrente. Para verificar se uma saída de ignição está
queimada:
1. Desconecte a bobina;
2. Configure na ECU o “Módulo de ignição” como “Bobina com ignição interna”;
3. Com um multímetro (multi-teste) verifique a tensão entre cada fio de ignição e o terra;
4. Se o valor medido for maior que 0,75 Volts, a saída está queimada e será necessário enviar o módulo
para assistência técnica a fim de substituir a saída de ignição;
5. Lembre-se de retornar para a configuração correta do “Módulo de ignição” instalado ao finalizar os
testes.
As possíveis causas para a queima da saída de ignição são:
• Tempo de carga excessivo (Dwell) para a bobina utilizada;
• Bobina com defeito, acarretando na queima do circuito interno da ECU;
• Algum fio de saída auxiliar entrou em curto com o 12 Volts. Pode ocorrer mesmo com a ECU
desligada;
• Algum relê controlado pela ECU está com a resistência interna menor que 28 ohms.
Manutenção
Após o módulo retornar da manutenção e antes de reconectá-lo, verifique todos os fios de saída de
ignição e saídas auxiliares. Garantindo a correta instalação você evita que a saída de ignição / auxiliar
queime novamente.
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15
Sensores de rotação
Hall
São capazes de gerar um sinal de onda quadrada
proporcional à rotação do motor. É essencial que todas as
bordas sejam iguais e tenham a mesma distância entre elas.
Os fios de rotação devem ser trançados do sensor até a
ECU para proteger contra ruídos.
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Indutivo
Os sensores indutivos são os mais utilizados nos
veículos atuais. São capazes de gerar um sinal de
tensão senoidal e proporcional à rotação do motor.
Não necessitam de alimentação externa e normalmente
possuem dois fios de sinal. Existem sensores com três
fios, sendo o terceiro fio uma malha de blindagem eletromagnética. Os fios de rotação devem ser trançados
do sensor até a ECU para proteger contra ruídos.
17
Sensores de fase
Este sensor permite trabalhar com ignição sequencial, pois, informa para a ECU, antes ou após, o PMS do
cilindro #1 a posição do comando de válvulas em relação ao virabrequim (árvore de manivelas).
Hall
Sensores de fase tipo Hall
Modelo Carro Pino do sensor e fio chicote Pandoo
VW/Audi 1.8T 20V, Fiat Marea 5 cilindros,
1 – Laranja/preto
Astra 16V, Calibra, Ômega 4.1, Vectra
Bosch (3 fios) 2 – Verde/vermelho
GSI, Zafira 16V, Peugeot 306 2.0 16V,
3 – Negativo da bateria e verde/preto
Peugeot 405MI, Xantia 2.0, Citroën ZX
6 – Verde/vermelho
Bosch (3 fios) Corsa 16V, Tigra 15 – Laranja/preto
17 – Negativo da bateria e verde/preto
1 – Negativo da bateria e verde/preto
Vectra 16V (97 em diante)
Bosch (3 fios) 2 – Verde/vermelho
Fiat E-TorQ 1.8 16V, Punto T-Jet
3 – Laranja/preto
1 – Laranja/preto
Denso (3 fios) Honda Civic Si 2 – Negativo da bateria e verde/preto
3 – Verde/vermelho
A – Negativo da bateria e verde/preto
Delphi GM S10 4.3 V6 B – Verde/vermelho
C – Laranja/preto
Indutivo
Sensores de fase tipo Indutivo
Modelo Carro Pino sensor e fio chicote Pandoo
1 – Verde/preto e aterrar
Bosch (3 fios) Alfa 164 6 cilindros 2 – Verde/vermelho
3 – Verde/preto e aterrar
1 – Verde/vermelho
Ford (2 fios) Motor Zetec, Ranger V6
2 – Verde/preto
18
Tabela com os tipos de sensores de fase
Imagem
19
Sensores de temperatura
Temperatura do motor (MTE-4053)
Utilizar a posição original do sensor ou adaptar
próximo a saída de fluído do cabeçote, em contato
com o fluído interno do motor ou o mais próximo
possível da válvula termostática.
Quando o sensor de temperatura do motor estiver desconectado, a ECU considera o motor como quente.
Temperatura do ar (MTE-5053)
Utilizar a posição original do sensor ou adaptar no
coletor de admissão, entre a borboleta de admissão
e o cabeçote.
É possível compartilhar esta entrada com um botão, a temperatura do ar mantém o valor enquanto o botão
permanecer pressionado.
Sensor TPS
Informa a posição da borboleta de aceleração em porcentagem. Diversas
funções utilizam o sensor TPS como referência e tomada de decisão, por isso,
tenha certeza que seu sensor foi calibrado e está funcionando corretamente.
Calibrar
A opção encontra-se no menu de entradas e saídas e deve ser executada
sempre que o sensor for substituído, mesmo que o novo seja semelhante.
Lembre-se de calibrar o sensor TPS.
Hall
Funciona apenas se ligado corretamente.
1. Posicione o multímetro (multi-teste) na posição de continuidade
2. Encontre os pinos que a continuidade entre eles fica em torno de 0.200 e
0.800
3. Ao encontrar
a) A ponta preta (COM) será o sinal e deve ser ligado ao fio azul/preto
b) A ponta vermelha será o aterramento e deve ser ligado direto ao
negativo da bateria
c) O pino que sobrou é a alimentação 5 V do sensor e deve ser ligada
ao fio laranja/preto
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Sensores TPS
Carros Pino sensor e fio chicote Pandoo
A – Negativo direto da bateria
Uno, Palio, Siena, Fiorino, Tempra, Escort, Verona, Gol, Parati, Logus,
B – Laranja/preto
Clio, Santana, Polo, Saveiro
C – Azul/preto
A – Laranja/preto
Blazer, S10, Corsa, Kadett, Monza, Celta, Omega, Suprema B – Negativo direto da bateria
C – Azul/preto
1 – Negativo direto da bateria
Berlingo, Saxo, Xantia, Peugeot 206 2 – Azul/preto
3 – Laranja/preto
Tipo, Fiorino, Tempra, Lancia, Peugeot 106, Renault R19, Cordoba,
Ibiza, Golf 1.8 monoponto 5 – Laranja/preto
4 – Azul/preto
3 – Não utilizado
2 – Negativo direto da bateria
1 – Não utilizado
Alfa Romeu 164, Uno, Fiorino, Marea 20V, Tempra Turbo, Tipo 1.6, 1 – Negativo direto da bateria
Astra, Blazer 2.2 e 2.4, Kadett/Ipanema 2.0, Omega/Suprema 3.0 e 4.1, 2 – Laranja/preto
Renault R19, Clio 1.6 3 – Azul/preto
1 – Laranja/preto
Golf Mi, Polo Classic, Passat Alemão 2.0, A3, Kombi 2 – Azul/preto
3 – Negativo direto da bateria
A – Negativo direto da bateria
Ka, Fiesta, Courier, Escort, EcoSport, Mondeo, Focus, Ranger B - Azul/preto
C – Laranja/preto
Resistivo
São a maioria, porém, estão sendo substituídos
pelos sensores de efeito Hall.
Internamente é um resistor variável, e como resistor
não tem polaridade, funcionará de várias formas. A
mais indicada é conforme a imagem ao lado.
A variação de tensão na saída deve ter no mínimo
2 Volts. Para certificar se o sensor está
funcionando corretamente, vá no menu de
entradas e saídas e verifique se a tensão altera de
forma linear conforme atua no sensor, isto é, se não há saltos de tensão indicando falha na trilha de sinal.
21
Sensor MAP
Fornece ao módulo a pressão absoluta no coletor de admissão. Deve ser ligado conforme a figura acima,
distante da borboleta de aceleração, entre a borboleta e o cabeçote.
É obrigatório o uso do MAP integrado, este sensor fica na parte traseira do módulo.
Utilize apenas mangueiras do tipo PU (Poliuretano) de Ø 6 mm externos e Ø 4 mm internos, utilizada nas
indústrias que trabalham com sistema de pressurização de ar, normalmente encontrado na cor azul ou preta.
Este sensor deve ser utilizado apenas para medir a pressão no coletor de admissão.
Calibrar
A opção encontra-se no menu de entradas e saídas e deve ser executada para declarar a pressão
atmosférica atual como 0.00bar. A calibração deve ser realizada com o motor desligado.
Lembre-se de calibrar o sensor MAP.
Sensor de pressão
Na maioria das vezes fornece ao módulo a pressão
de óleo e combustível, possibilitando estabelecer
limites para o seu motor e com opção de visualizar
em tempo real pelo monitoramento.
A PANDOO recomenda os sensores de 11bar (1,2 –
4,0 V), que podem ser adquiridos diretamente pelo
site da loja pandoo.
A Alimentação 5 V Laranja/preto
22
Sonda Lambda
Narrowband
Wideband
É a mais recomendada pela confiabilidade e sua leitura
precisa por uma ampla faixa de lambda. A mistura
estequiométrica equivale a 1. Recomenda-se trabalhar
sempre abaixo de 1 para evitar que o motor apague por
falta de combustível.
Com o condicionador de sonda wideband digital via rede
CAN e com auxílio do datalogger interno fica muito mais
fácil regular o motor. Você ainda libera mais uma entrada
analógica configurável na ECU.
23
Solenoide de marcha lenta
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Lembre-se de configurar a saída como “Solenoide de lenta por PWM”
Wastegate Interna
Utilizada em turbos originais e normalmente a mola retém a pressão máxima de turbo. Ao conectar a
pressurização na wastegate, atingirá a menor pressão de turbo.
Wastegate Externa
Utilizada em turbos adaptados e normalmente a mola retém a pressão mínima de turbo. Ao conectar a
pressurização na wastegate, atingirá a maior pressão de turbo.
Ligação N75
Wastegate Interna Wastegate Externa
Conexão
(Turbo original) (Turbo adaptado)
A Pressurização Wastegate
B Wastegate Pressurização
C Atmosfera Atmosfera
Acionamento da saída Normal Invertida
Observações:
A alimentação 12 V da solenoide deve ser realizada por um relê controlado pelo pós-chave.
A resistência interna da solenoide deve obedecer o mínimo suportado pelas saídas auxiliares.
O pino de controle da solenoide deve ser conectada diretamente a saída auxiliar da ECU.
As conexões elétricas da solenoide não tem polaridade por se tratar de uma bobina.
25
Nível de combustível
Marca o nível de combustível no tanque em litros ou porcentagem. Atenção
quanto a escolha do fio para a instalação do sensor.
É necessário passar pelo procedimento de calibração:
1. Esvazie todo o tanque de combustível;
2. Insira combustível até a boia sensibilizar;
3. Insira aproximadamente ¼ da capacidade;
4. Repita para: meio tanque, ¾ e tanque cheio;
5. Ajuste a unidade de medida e a velocidade.
ECU
Fios Instalação Observação
Verde com tarja branca
Em paralelo com o painel ou instalado
Normalmente utilizada para ligação
Azul com tarja branca um resistor de 1k como Pull-up 5 Volts
em paralelo com o painel do veículo.
externo.
Amarelo com tarja preta
Leitura direta e apenas pela ECU Entrada possui resistor de pull-up
Lilás com tarja branca
PANDOO interno de 1k fixo
POWERGRIP
Fios Instalação Observação
Cinza com tarja branca
Configurável Pull-up interno configurável
Cinza com tarja azul
Laranja com tarja branca
Rosa com tarja preta Em paralelo com o painel ou instalado
Normalmente utilizada para ligação
um resistor de 1k como Pull-up 5 Volts
Branco com tarja azul em paralelo com o painel do veículo.
externo.
Branco com tarja verde
Cinza com tarja verde Leitura direta e apenas pelo módulo Entrada possui resistor de pull-up
Cinza com tarja vermelha PANDOO interno de 1k fixo
26
Velocidade de roda
ATENÇÃO: Quando instalado o módulo Powergrip e ativado a leitura de velocidade de roda por ele, a leitura
de velocidade de roda pela ECU será ignorada.
Leitura de velocidade feita pela roda ou câmbio. Basta configurar o sensor, pneu e a quantidade de pulsos
que determinam uma volta da roda. Além da velocidade em km/h também será calculada a distância
percorrida em metros. Mantenha os fios de velocidade separados do chicote principal para evitar ruídos.
Configure o fio verde com tarja vermelha como “Velocidade de roda” ou “Velocidade de roda + 2-step”.
Hall
Indutivo
*em série com o fio verde com tarja vermelha insira um resistor entre 3,3 MΩ e 15 MΩ. Proteja com um material isolante.
27
Distribuidor
Quando utilizado distribuidores com avanço, retrabalhe seu eixo a fim de eliminar as
folgas, elimine o avanço a vácuo e trave o avanço centrífugo.
O distribuidor é uma peça mecânica com precisão reduzida, isso poderá causar
problemas com a leitura de rotação, fato esse facilmente observado na tela do
Datalogger onde a linha da rotação ficará serrilhada.
Para o melhor aproveitamento de toda a precisão oferecida pela ECU, opte pela
utilização de leitura de rotação por roda fônica.
Execute a calibração de ignição para ajustar a posição do distribuidor em relação ao
momento exato do disparo da centelha.
Distribuidor Hall
*Teste primeiro com alimentação 5 V, se não funcionar utilize o mesmo 12 V que alimenta a ECU.
Distribuidor “Aranha”
28
Roda fônica
É uma polia dentada presa ao virabrequim que, em conjunto
com o sensor de rotação, informa a rotação e a correta
posição angular do motor.
Caso o motor não possua roda fônica que seja compatível,
será necessário adaptação se desejar usar o produto com
ignição centelha perdida ou sequencial, ou injeção de
combustível no modo semissequencial.
Adaptação
Se não for possível adaptar uma roda fônica original, pode-se fabricar uma sob medida com alguns
cuidados:
• Diâmetro mínimo para roda fônica 60-2 é de 5 polegadas;
• Diâmetro mínimo para roda fônica 36-1 é de 4 polegadas;
• Diâmetro mínimo para outras rodas fônicas de 4 polegadas;
• Os dentes e espaçamentos devem ter o mesmo tamanho;
• Todos os dentes devem ser exatamente iguais;
• Os dentes devem estar igualmente distribuídos.
• Retirar a quantidade de dentes necessária.
Certifique-se que a roda fônica que será adaptada é compatível com o número de cilindros do motor pela
tabela a seguir:
29
Rodas fônicas disponíveis
Durante a instalação/adaptação certifique-se que a roda fônica é compatível com o número de cilindros.
Roda fônica x Cilindro
1 2 3 4 5 6 8
60-2 þ þ þ þ þ þ þ
48-2 þ þ þ þ ý þ þ
36-1 þ þ þ þ ý þ þ
36-2 þ þ þ þ ý þ þ
36-2-1 ý ý ý þ ý ý ý
36-2-2-2 ý ý ý þ ý ý ý
32-1 þ þ ý þ ý ý þ
32-2 þ þ ý þ ý ý þ
30-1 þ þ þ þ þ þ ý
30-2 þ þ þ þ þ þ ý
24-1 þ þ þ þ ý þ þ
24-2 þ þ þ þ ý þ þ
16-1 þ þ ý þ ý ý þ
16-2 þ þ ý þ ý ý ý
16-3 þ þ ý þ ý ý ý
15-1 þ ý þ ý þ ý ý
15-2 þ ý þ ý ý ý ý
15-3 þ ý þ ý ý ý ý
12-1 þ þ þ þ ý þ ý
12-2 þ þ ý þ ý ý ý
12-3 þ þ ý þ ý ý ý
12+1 ý ý ý þ ý ý ý
2+1 / 2+1 ý ý ý þ ý ý ý
2+1 / 2+1 / 2+1 ý ý ý ý ý þ ý
2 (vira) ou 4 (comando) ý ý ý þ ý ý ý
3 (vira) ou 6 (comando) ý ý ý ý ý þ ý
4 (vira) ou 8 (comando) ý ý ý ý ý ý þ
Crescente* ý ý þ þ þ þ þ
Decrescente* ý ý þ þ þ þ þ
Se o motor não possui uma versão com roda fônica original compatível com a tabela, é recomendado a adaptação de
uma roda fônica 60-2 com sensor indutivo (Verifique o dente de sincronismo possível).
* Posicionada no comando de válvulas, o sincronismo é detectado pelo tamanho do pulso. No sentido de rotação do
motor, se os pulsos: aumentam (Crescente) ou diminuem (Decrescente);
30
Verificando posicionamento da roda fônica
Sempre que uma roda fônica foi adaptada é necessário alinhá-la com o sensor de rotação.
Dente de sincronismo
Indica quantos dentes após a falha o cilindro #1 atinge o PMS na fase de explosão.
Dente de sincronismo padrão para alguns fabricantes de veículos
Fabricante Roda fônica Dente de sincronismo
Honda 12+1 11
31
Para adaptação de uma roda fônica 60-2, estes são os dentes de sincronismo possíveis configuráveis:
Cilindros 1 2 3 4 5 6 8
2 até 37 2 até 21
Dentes 2 até 57 2 até 27 2 até 27 2 até 17 2 até 12
exceto (18 até 21) exceto (10 até 13)
Verificação e calibração
A figura ao lado mostra como exemplo o posicionamento do
sensor de rotação no 15º dente após a falha no sentido de
rotação do motor em uma roda fônica 60-2 em um motor 4
cilindros. A correta declaração do dente de sincronismo é
vital para o controle de ignição.
Caso configurado errado, o avanço de ignição aplicado pela
ECU não acontecerá no ângulo correto do motor.
Realize a calibração da ignição e com auxílio da lâmpada
estroboscópica de ponto certifique-se que o avanço
aplicado pela ECU está ocorrendo no ângulo correto do
motor.
32
Informações importantes
• Leia todo o manual antes de começar a instalação;
• A instalação deve ser feita por oficinas especializadas e capacitadas em manutenção ou instalação de
injeção eletrônica em motores modificados ou preparados;
• O acerto ou regulagem incorreta pode causar danos irreversíveis ao motor;
• A utilização deste produto implica na total concordância com os termos descritos neste manual e isenta o
fabricante de qualquer responsabilidade sobre sua utilização;
• A má utilização ou incorreta aplicação, ocasionando ou não a quebra ou queima, acarretará na perda de
garantia;
• O módulo não pode ser instalado em local com incidência direta da luz solar, umidade ou em contato com
líquidos, devendo ficar protegido no painel de instrumentos. Preferencialmente fixado com suporte incluso
com o módulo;
• Este produto não é destinado a aeronaves, pois não possui certificados de utilização para este fim;
33
Chicote
34
Alimentação
Pino Alimentação Observação
Alimentação 12 V controlada por relê 40 A com
A-7 Vermelho
fusível de 10 A acionado pelo 12 V pós-chave.
A-1 e A-2 Preto com tarja branca Aterramento chassis ou bloco do motor.
Entradas
Pino Entrada Analógica Botão Configurável Observação
Rotação do motor
B-15 Branco com tarja vermelha - - -
Trançar os fios do sensor até a ECU
Aterrar quando sensor de rotação
B-17 Branco com tarja preta - - -
tipo Hall.
Botão, sensor de fase ou velocidade
B-20 Verde com tarja vermelha - X X
Trançar os fios do sensor até a ECU
Aterrar quando botão ou sensor do
B-19 Verde com tarja preta - X -
tipo Hall.
35
Saídas
Pino Saídas Configurável Observação
B-4 Marrom com tarja branca - Ignição A
B-6 Azul X* Padrão: Solenoide de marcha lenta
B-8 Verde X* Padrão: Bomba de combustível
B-10 Cinza X* Padrão: Ventoinha do motor
B-12 Lilás X* Padrão: Solenoide Booster 2
B-14 Laranja X* Padrão: Shift light
B-16 Rosa X* Padrão: Shift stage
B-18 Marrom X* Padrão: Solenoide Booster 1
A-6 Amarelo - Negativo de injetor(es)
A-8 Branco - Negativo de injetor(es) / Saída auxiliar
A-4 Cinza com tarja preta - Saída de sinal de rotação para conta-giros
*As saídas de ignição podem ser reservadas pela ECU para controle de ignição dependendo da
configuração do seu motor.
• Bobinas individuais por cilindro: o número de saídas dedicadas para controle de ignição será igual ao
número de cilindros do motor;
• Bobinas duplas (centelha perdida): o número de saídas dedicadas para controle de ignição será igual ao
número de cilindros do motor dividido por 2;
36
Acionamento das saídas auxiliares
37
Modo de ligação das saídas de ignição
Marca/Modelo Cilindros Ordem de ignição Sequencial Centelha perdida
A – Cilindro 1
Hyndai HB20, KIA Picanto e
3 1-2-3 B – Cilindro 2
Volkswagen todos
C – Cilindro 3
A – Cilindro 1
Maioria dos motores AP, Golf,
B – Cilindro 3 A – Cilindro 1 e 4
Chevrolet, Ford, Fiat, Honda, 4 1-3-4-2
C – Cilindro 4 B – Cilindro 2 e 3
Nissan, etc.
D – Cilindro 2
A – Cilindro 1
B – Cilindro 4 A – Cilindro 1 e 3
Volkswagen a Ar 4 1-4-3-2
C – Cilindro 3 B – Cilindro 2 e 4
D – Cilindro 2
A – Cilindro 1
B – Cilindro 3 A – Cilindro 1 e 2
Subaru 4 1-3-2-4
C – Cilindro 2 B – Cilindro 3 e 4
D – Cilindro 4
A – Cilindro 1
B – Cilindro 2
Marea, Audi, Jetta 5 1-2-4-5-3 C – Cilindro 4
D – Cilindro 5
E – Cilindro 3
A – Cilindro 1
B – Cilindro 5
A – Cilindro 1 e 6
GM em linha, BMW em linha, C – Cilindro 3
6 1-5-3-6-2-4 B – Cilindro 2 e 5
VW VR6, Nissan D – Cilindro 6
C – Cilindro 3 e 4
E – Cilindro 2
F – Cilindro 4
A – Cilindro 5
BMW em linha
B – Cilindro 3
*Observação: Para alguns A – Cilindro 2 e 5
C – Cilindro 6
motores o dente de 6 1-5-3-6-2-4 B – Cilindro 3 e 4
D – Cilindro 2
sincronismo indica o PMS do C – Cilindro 1 e 6
E – Cilindro 4
cilindro 5.
F – Cilindro 1
A – Cilindro 1
B – Cilindro 6
A – Cilindro 1 e 4
C – Cilindro 5
S10, Blazer 6 1-6-5-4-3-2 B – Cilindro 3 e 6
D – Cilindro 4
C – Cilindro 2 e 5
E – Cilindro 3
F – Cilindro 2
A – Cilindro 1
B – Cilindro 4
A – Cilindro 1 e 5
C – Cilindro 2
Ranger 6 1-4-2-5-3-6 B – Cilindro 3 e 4
D – Cilindro 5
C – Cilindro 2 e 6
E – Cilindro 3
F – Cilindro 6
A – Cilindro 1
B – Cilindro 8
C – Cilindro 4 A – Cilindro 1 e 6
D – Cilindro 3 B – Cilindro 5 e 8
GM V8 8 1-8-4-3-6-5-7-2
E – Cilindro 6 C – Cilindro 4 e 7
F – Cilindro 5 D – Cilindro 2 e 3
G – Cilindro 7
H – Cilindro 2
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Modos de acesso e navegação
Tudo foi desenvolvido para tornar a experiência muito fácil, assim como atalhos que tornam prático o acesso
a funções e a rapidez de navegação que demonstram muita tecnologia e praticidade.
Menu principal
Para cada menu foi definida uma cor, isto facilita a navegação e separa de forma animada cada setor de
configuração. A navegação é feita através de um toque simples na opção desejada, tornando mais rápida e
objetiva.
Ao ligar o módulo ele acessa diretamente o menu principal. Se permanecer por 30 segundos inativo no
menu, o módulo vai automaticamente para o Painel Monitor.
Dentro de cada menu é possível retornar para o menu principal ou acessar o Painel Monitor.
Funções e mapas
39
Monitoramento
40
Partida do motor – Start / Stop
Permite a partida ou desligamento do motor diretamente pela tela do módulo utilizando uma
saída auxiliar que aciona um relê responsável por enviar o sinal para o motor de partida.
Necessário uma saída auxiliar configurada como: Partida do motor.
Monitoramento – Start
Ao manter o botão Start pressionado, a ECU indica por 1 bip que iniciará a partida do motor e aciona a
saída até que dê a partida no motor e a rotação seja maior que a configurada em auxiliar de partida.
Monitoramento – Stop
Ao manter o botão Stop pressionado, A ECU indica por 1 bip que desligará o motor e então corta a ignição e
os injetores até que o motor desligue. O botão fica vermelho enquanto a ação estiver acontecendo.
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Fast Logger
Facilita a regulagem analisando as principais
informações do funcionamento do motor de
maneira gráfica direto na tela da ECU.
Possibilidade de acesso pelo monitoramento
tocando sobre a caixa de sonda lambda ou
dentro de qualquer função do menu tocando
sobre o monitoramento lateral esquerdo.
O cursor do gráfico indica a posição atual no
tempo e o monitoramento lateral mostra os
respectivos valores dos canais.
Para acessar o Fast Logger basta tocar na caixa de sonda no monitoramento ou nas caixas dentro das funções.
42
Modo burnout
Utilizado para o aquecimento de pneus e acionado
através do “Botão de burnout” ou pelo atalho no
monitoramento.
A mensagem de Two-step aparece enquanto o
“Botão de corte” estiver pressionado.
Com os valores de rotação, pressão de turbo e
sonda lambda sendo mostrados em tempo real na
tela fica mais fácil verificar se tudo está correto
durante o burnout.
Para iniciar o modo burnout pelo atalho basta manter o toque sobre os conta-giros do monitoramento.
#PinheirinhoPandoo
Como efetuar as medições de arrancada
Tudo começa com o procedimento de largada.
Será necessária uma entrada configurada como
Botão de corte ou com a opção de 2-step.
Exemplo: Temperatura do ar + Botão de corte,
Velocidade de roda + 2-step, Powershift + 2-step,
etc.
Para entradas com a função de 2-step será
necessário atingir a rotação de Corte de
arrancada para declarar “largada”.
Após efetuar o procedimento de largada a ECU
zera a distância percorrida e dispara o cronômetro. Caso atinja à distância de 60 pés antes de 4 segundos
serão capturados os tempos e velocidades, semelhante aos dados coletados nos eventos de competição de
arrancada.
Assim você terá um referencial para analisar se as melhorias instaladas ou configuradas surtiram efeitos
positivos.
Para acessar os tempos de arrancada basta tocar sobre a caixa de velocidade no monitoramento.
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ECU Manager – Edição e monitoramento pelo PC
Todas as configurações da ECU podem ser realizadas também pelo
PC através da USB do módulo. É possível editar mapas que estão
salvos em arquivos, lidos da ECU ou em Tempo Real.
Edição de arquivos
Ao abrir um arquivo salvo no PC ou apenas Ler
MAPA da ECU. As alterações devem ser salvas no
PC ou enviadas para a ECU manualmente.
Assistente de programação
Auxilia na programação do módulo para a primeira
partida do motor. São realizados os passos de:
Configuração inicial, Gerar mapa básico, Calibrar o
Sensor TPS e Configurar entradas e saídas.
Calibrações
As calibrações estão disponíveis apenas em tempo real.
As opções são: Sensor TPS (pedal do acelerador), Sensor MAP (define a pressão atmosférica
atual como 0.00 bar) e Avanço de ignição (sincronismo com a posição angular do motor).
Senhas
É possível inserir ou remover as senhas de partida ou mapas. Os mapas não poderão ser
alterados caso o módulo esteja bloqueado por senha.
Para a remoção de senha perdida será necessário enviar o módulo para a fábrica.
Todas os mapas serão apagados.
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4. Limite dos mapas
1. Setup a) Vácuo e pressão: até 6.00bar.
b) Rotação do motor: até 16.000rpm.
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✔ Hall: lembre-se de aterrar o fio branco com tarja preta. ✔ Informa quais cilindros devem ser conectados os fios
de saídas de ignição e injeção (padrão de instalação).
b) Borda de sinal: Subida ou descida.
21. Considerar temperatura para
14. Modo de ignição
a) motor frio: abaixo desta temperatura o motor é
a) Centelha perdida: uma centelha para explosão da
considerado frio.
mistura ar e combustível e outra durante a saída dos
gases para o escapamento. b) motor quente: acima desta temperatura o motor é
considerado quente.
b) Sequencial: uma ignição por cilindro, sendo
necessário uma bobina por cilindro e sensor de fase
instalado no comando de válvulas.
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Lembre-se de aterrar o fio verde com tarja preta para
sensor Hall.
Calibrar: a calibração do pedal do acelerador e do sensor
Sensor: Hall ou Indutivo. MAP são essenciais para um ótimo funcionamento. A
Tela do cronômetro: Automática ou apenas pelo atalho. calibração do sensor MAP equaliza a pressão atmosférica
Tipo do pneu: Drag/Slick ou Radial/Street atual como sendo o marco 0.00bar.
Configuração do pneu: medida do pneu e aro utilizado.
Pulsos por volta: de 4 a 120 pulsos. (Recomendado 32)
Velocidade mínima: 1 a 30 km/h. (Recomendado 5)
Quando a entrada compartilhar a função de Temperatura Siga as instruções que aparecem na tela. Caso
+ botão, a temperatura marca até 150 °C e sempre que permaneçam dúvidas, vá para a seção de
for aterrada o valor de temperatura congela (permanece o instalação e procure por “Calibrando a ignição”.
mesmo) e o botão conjugado é declarado apertado. Ao
soltar o botão, a função da entrada retorna para
Apenas após executar a calibração pode-se afirmar
temperatura e o botão é declarado solto. que o avanço configurado no mapa está sendo
aplicado exatamente no motor.
Para roda fônica, ocorre a alteração automática do dente
de sincronismo em relação ao ajuste fino da roda fônica.
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monitoramento através do atalho de brilho.
1.4 Senha de partida Quando o bip de navegação estiver desligado, não
executa bip dos botões externos.
1.6 Interface
Com opção para controlar a
intensidade do brilho e desligar o
alerta sonoro de toques na tela.
A mudança entre dia e noite pode ser realizada no
48
2. Mapas de injeção
49
3. Objetivos por faixa
2.2 Correção por rotação
Correção em porcentagem feita
em relação a rotação do motor.
Quando utilizando bancadas
independentes, o mesmo fator de
correção será aplicado as duas.
50
✔ Valores muito altos podem tornar instável o
funcionamento do motor, já que o fator atuará 2.5 Correção por temperatura do
intensamente nos dois limites.
motor
✔ Para que a correção de sonda não atue intensamente,
configure normalmente +5% positivo e -10% negativo. Umas das principais correções
Desta forma o módulo corrige em uma escala maior
de injeção, com objetivo de
negativamente, economizando combustível em situação
de cruzeiro. compensar a quantidade de
combustível na fase fria do motor.
7. Tempo de aquecimento da sonda
A geração de um mapa básico cria uma curva
a) A sonda lambda deve estar devidamente aquecida
característica, porém, cada motor tem uma eficiência
para que o valor lido seja correto.
térmica específica normalmente caracterizada pela sua
✔ Sondas narrowband: em torno de 30 a 45 segundos. construção.
✔ Sondas wideband: em torno de 15 a 30 segundos.
51
✔ Quando a temperatura do motor estiver entre frio e
quente, o tempo adicional de injeção será intermediário e
proporcional a temperatura atual.
3. Enriquecimento pós-partida
a) motor frio e quente: porcentagem de incremento inicial
de combustível pós-partida.
b) decaimento: tempo de suavização da saída do
incremento de combustível pós-partida
✔ O enriquecimento de combustível pós-partida melhora
a estabilização da rotação do motor e permanência na
1. Controle ativado, TI motor quente e correção marcha lenta instantes após a partida do motor.
motor frio 4. Abertura da borboleta eletrônica
a) Ativado assim que a rotação e TPS se tornarem a) Corrigir: incrementar abertura.
menores que o configurado.
b) Permanecer: tempo de permanência após passar da
b) TI motor quente: tempo de injeção adotado na marcha rotação de partida.
lenta. Todas as correções como temperatura do motor, ar,
bateria, etc partem deste valor. 5. Injetor de gasolina automático
c) Correção motor frio: se necessário, correção dedicada a) em: indica a temperatura que ocorrerá o maior tempo
para o tempo de injeção da marcha lenta. de acionamento de gasolina.
52
4. Duração da aceleração rápida
2.10 Aceleração rápida
a) motor frio e quente
Durante a aceleração rápida será ✔ Estende a duração da aceleração rápida, melhorando
adicionado combustível para em situações de motor frio ou adequando conforme a
compensar a solicitação brusca necessidade do motor.
de potência reconhecida 5. Redução durante desaceleração
normalmente pelo pedal do a) motor frio
acelerador, enquanto na desaceleração rápida
b) motor quente
reduz-se a quantidade de combustível e o torque
✔ Comece com valores baixos e vá aumentando
(avanço de ignição) para suavizar a retirada de
conforme a necessidade do motor. A análise gráfica do
potência melhorando na economia de combustível e comportamento do valor de sonda durante trocas de
diminuindo a emissão de poluentes. marcha ou desacelerações bruscas indicarão a
quantidade necessária para redução de combustível com
Será adicionado ou subtraído ao tempo de injeção final. motor frio e quente.
✔ VALORES MUITO ALTOS PODEM ACARRETAR FALTA
1. Correção ativada e modo de operação DE COMBUSTÍVEL DURANTE AS DESACELERAÇÕES E
GERAR UM CERTO DESCONFORTO EM RELAÇÃO A
a) Correção: ativada ou desativada.
DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO. UTILIZE COM CAUTELA.
b) Operando por:
6. Proporcional a posição inicial
✔ TPS: mais comum e na prática mais eficiente, pois, em
✔ A ECU levará em conta a posição inicial da borboleta
qualquer situação de carga reconhece uma solicitação
de aceleração e atuará de maneira progressiva
brusca de potência pela abertura da borboleta de
intensificando ou enfraquecendo a ação.
aceleração.
✔ MAP: reconhece variações de carga no motor mesmo 7. Atrasar ignição após desaceleração
quando a borboleta de aceleração permanece parada, a) avanço mínimo: durante uma desaceleração brusca
como ao ligar o ar-condicionado, ventoinha do motor, este será o mínimo avanço de ignição atingido.
faróis, etc em marcha lenta.
b) suavizar por: tempo de retorno suave para avanço de
2. Máxima correção de injeção para ignição dos mapas. Normalmente entre 0,5 e 1,2 s.
a) Motor frio: tempo adicional para motor frio. ✔ Atrasando a ignição durante a desaceleração diminui
o torque do motor e com o tempo de suavização o retorno
b) Motor quente: tempo adicional para motor quente.
de potência para o motor tornando mais confortável a
✔ Quando a temperatura do motor estiver entre frio e dirigibilidade do veículo.
quente, o tempo adicional de injeção será intermediário e
proporcional a temperatura atual.
✔ Para sensor MAP é aconselhável utilizar valores A situação de freio motor é quando a roda gira o
médios, como entre 30% e 35%. câmbio e o câmbio gira o motor. Reconhecido
b) abaixo de: apenas abaixo desta rotação que aplica quando a rotação está alta e o pedal do acelerador
correção de injeção de combustível durante a aceleração permanece solto por um determinado tempo.
rápida.
53
1. Corte ativado, rotação acima e TPS solto
a) motor frio: normalmente acima de 2.000 rpm;
b) motor quente: normalmente acima de 1.500 rpm;
✔ O corte repete apenas se atingir 200 rpm acima do
configurado.
✔ Incremento momentâneo da rotação de cut-off
instantes após a partida em relação a temperatura do
motor, evitando o corte dos injetores durante o
procedimento de partida.
c) Ar-condicionado: incremento de rotação.
d) TPS em 0% por: tempo que indica pedal solto em
situação de freio motor.
3. Combustível
a) Quantidade de combustível injetada antes de realizar o
corte dos injetores completamente
54
relação a temperatura do motor o sistema busca
3. Mapas de ignição
manter a rotação estável controlando o avanço de
ignição e a abertura de ar que pode ser feita através
de uma saída configurada como “Solenoide de lenta
por PWM” ou pelo módulo controlador de borboleta
eletrônica da PANDOO (E-TPS Control).
A solenoide de lenta por PWM melhora a estabilidade da
marcha lenta através do ajuste fino da quantidade de ar.
1. Correção ativado e faixa de operação
a) Ativado quando o pedal do acelerador estiver solto e a
rotação estiver dentro da faixa configurada.
Mapa principal, correções e funções auxiliares para b) Acima de: maior que a rotação de partida e menor que
controle do avanço de ignição. a rotação de marcha lenta.
c) Abaixo de: igual ou maior a rotação de cut-off.
3.1 Mapa de avanço de ignição 2. Objetivo de rotação
Principal mapa para controle de a) motor frio: normalmente de 100 rpm a 200 rpm maior
ignição, sua programação deve que a rotação enquanto motor quente.
ser feita de forma cautelosa para b) motor quente: se utilizar comando de alta
evitar demasiado esforço nas performance, configure a rotação um pouco maior para
não ficar “embaralhando”, pois, a velocidade do ar de
peças internas do motor, indo além da capacidade e admissão diminui prejudicando o vácuo durante a marcha
quebrando por baixa resistência. O avanço ideal lenta.
ocorre quando a explosão atinge sua máxima
3. Ar-condicionado ligado
capacidade em realizar trabalho durante a
a) Objetivo: a rotação objetivo será incrementada ao ligar
expansão, que deve estar em torno de 15 a 18º o ar-condicionado.
DPMS. Nesta circunstância o torque rotacional
✔ Configure uma entrada como botão do ar-
aplicado ao virabrequim tem sua melhor eficiência. condicionado.
Isto com base nos estudos realizados e na prática
4. Faixa de operação do ponto de ignição
de preparação de motores. Levando em
consideração que o tempo de expansão dos gases a) mínimo: entre -5ºAPMS e +10ºAPMS.
durante a combustão seja quase constante quando b) máximo: entre +20ºAPMS e +35ºAPMS.
não altera a pressão interna do cilindro, conforme ✔ Principais geradores de carga no motor, exemplo:
aumenta-se a rotação do motor o início da explosão compressor do ar-condicionado, ventoinha do radiador,
faróis, direção hidráulica no fim de curso e luzes internas
deve ocorrer cada vez mais distante do PMS, por
no geral.
isso a unidade de medida é APMS (Antes do ponto
✔ Determinando o ponto mínimo: Desligue todos os
morto superior). geradores de carga e ajuste a quantidade de ar que
Para auxiliá-lo a montar o primeiro mapa de ignição, utilize mantém próximo ao avanço mínimo e a rotação próxima
a função de gerar mapa básico que está localizada ao objetivo.
dentro do menu “Manipular mapas”. ✔ Determinando o ponto máximo: Ligue todos os
possíveis geradores de carga e nessa situação o avanço
3.2 Marcha lenta por ignição deve ficar próximo ao máximo e a rotação permanecer
próxima ao objetivo.
Essencial para controle e
✔ Com o motor frio execute os mesmos testes, com e
estabilidade da marcha lenta. Ao sem carga, e verifique se a rotação também permanece
definir os objetivos de rotação em próxima ao objetivo.
55
5. Ajustar borboleta eletrônica
3.6 Correção por temperatura do
a) máximo ajuste: limite de atuação/correção de abertura.
✔ A ECU corrigirá automaticamente a abertura da
motor
borboleta eletrônica para manter a rotação estável,
Quando a mistura ar e
respeitando a mínima abertura configurada.
combustível entra na câmara,
6. Velocidade de atuação pelo motor estar aquecido, ela
a) Avanço de ignição: Normalmente entre 7 e 10. absorve energia que torna mais
b) Abertura de ar: Normalmente entre 5 e 10. fácil iniciar a queima no momento
7. Suavizar queda de rotação do centelhamento e consequentemente aumenta a
velocidade com que os gases inflamarão, na
a) Atua na velocidade de queda e reação do avanço de
ignição para suavizar a chegada de rotação até a marcha contramão, se atrasarmos o avanço de ignição para
lenta. compensar essa energia que já foi adquirida
evitamos que a expansão dos gases ocorra antes do
3.3 Carga de bobina – Dwell esperado e também o ar com combustível que está
mais frio inicialmente, permanece mais tempo em
Separado por faixa de rotação, o
contato com as camisas, resfriando-as.
tempo de carga deve ser
programado com cautela, pois,
3.7 Correção por temperatura do ar
altos tempos podem danificar e
superaquecer as bobinas. Quando a mistura ar e
Para obter um melhor desempenho dê preferência por combustível entra na câmara,
utilizar bobinas sem ignição com os drivers de potência pelo motor estar aquecido, ela
fornecidos pela Pandoo (PowerSPARK). absorve energia que torna mais
fácil iniciar a queima no momento
3.4 Correção por MAP do centelhamento e consequentemente aumenta a
Está é a principal correção do velocidade com que os gases inflamarão, na
mapa de ignição. Em veículos contramão, se atrasarmos o avanço de ignição para
turbinados deve-se ter cuidado compensar essa energia que já foi adquirida
ao trabalhar com altos avanços evitamos que a expansão dos gases ocorra antes do
de ignição, em altas rotações, esperado e também o ar com combustível que está
com altas pressões de turbo, então, o essencial é mais frio inicialmente, permanece mais tempo em
corrigir negativamente o avanço para não forçar ao contato com as camisas, resfriando-as.
extremo as peças internas do motor.
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4. Funções especiais
57
b) Combustível
4.3 Controle de largada
4. Iniciar ajustes
a) antes do corte: apenas próximo a rotação de corte.
b) botão pressionado: pressione o botão de corte pelo
configurado para iniciar corte de arrancada.
5. Rolling start
(necessário leitura de velocidade de roda)
a) Ativado: Utilizado para largadas com o veículo em
movimento (acima de 20 km/h).
b) Solenoide Booster: determina o que acontecerá com o
booster atual selecionado ao executar o rolling start
✔ Manter: mantém o booster como está. Inicia após o corte de arrancada,
✔ Zerar: desliga todos os solenoides de booster. com objetivo de controlar a
progressividade do veículo após
c) TPS mínimo ajustes (Procedimento)
a largada, reduzindo/controlando
✔ 1 – Abaixo do TPS mínimo, ao pressionar o botão do
o destracionamento através de uma rampa de limite
corte, será coletado o RPM de largada lançado.
de rotação e atraso de ignição.
✔ 2 – Acima do TPS mínimo, após ter coletado o RPM de
largada, será executado o corte de ignição e correções A rotação final do controle de largada é definida pelo
de avanço e combustível. “Limitador de rotação”, no menu de “Proteção do motor”.
58
1. Ativado: libera controle da saída e tela SHIFT. próxima é possível manter a anterior.
a) Saída invertida: 4. Acionar booster em
✔ Normal: aciona ao atingir a rotação. a) Por tempo ou botão: ao soltar o botão de corte, inicia
uma linha do tempo que aciona as solenoides nos
✔ Invertida: mantém acionado, desaciona ao atingir a
instantes configurados.
rotação.
✔ Para desligar todas as solenoides basta manter o
2. Modo
botão de corte pressionado.
a) Valor único
b) Por velocidade: automático, sempre aguardando
b) por marcha e rpm atingir a velocidade para acionamento do booster.
c) por marcha e km/h 5. Temperatura do motor
3. Piscar antes: é possível piscar a luz instantes antes de a) Protege contra o acionamento do booster enquanto o
atingir o valor da troca. veículo ainda estiver frio ou na fase de aquecimento.
4. Ligar em: a partir deste valor a saída será acionada. 6. Desligar se TPS abaixo de 50 % por 10 s
5. Shift na tela? Aparece ou não SHIFT na tela do módulo a) Evita que os solenoides permaneçam ativados quando
não houver a necessidade de booster.
4.5 Solenoides de booster
4.6 Powershift
Controle sequencial da pressão
de turbo, com opção de até 4 Desenvolvida para carros de rally
solenoides sendo acionados por e aprimorada para carros de rua,
tempo, botão ou velocidade. tem o objetivo de cortar a ignição
Essencial para controle de durante as trocas de marcha.
pressão de turbo. 1. Condições de acionamento
Quando não existir uma entrada configurada como botão a) Corte ativado: corte e correções pós corte.
de corte, o botão de powershift assume a mudança de
b) Botão invertido: procure utilizar o botão original do
booster sequencial por botão. carro quando for instalado na embreagem.
Aciona saídas apenas com o motor em funcionamento.
c) TPS mínimo
1. Booster
d) Rotação acima
a) quantidade: até 4.
2. Duração do corte de ignição
b) no burnout: utilizado para controlar a pressão de turbo
durante o aquecimento dos pneus. a) O corte inicia ao pressionar o botão de Powershift.
Configure a duração do corte de ignição para trocar de
✔ Para progressividade de pressão durante o burnout, marcha sem tirar o pé do acelerador.
quando configurado, mantém solenoide anterior
acionada. ✔ Normalmente entre 300 e 700ms.
a) Tempo: acionamento sequencial automático por a) quantidade: executa ignições durante o corte,
tempo. buscando não apagar completamente por muito tempo o
motor e manter a turbina em alto giro.
b) Botão de corte: acionamento sequencial a cada toque
no botão de corte. ✔ As ignições serão aplicadas com o avanço
configurado durante o corte de ignição para o Powershift.
c) Velocidade: acionamento sequencial automático por
velocidade. Não leva em consideração o procedimento 4. Correções pós corte de ignição
de largada. a) Avanço ignição: normalmente atrasado para reduzir o
3. Manter anterior acionado? torque.
a) Quando instalado mais de uma solenoide, ao acionar a b) Combustível: normalmente enriquecendo para
59
melhorar a retomada de potência.
4.8 Boost por PWM
5. Suavização pós corte de ignição
a) As correções pós corte diminuirão suavemente pelo Controle da pressão de turbo
tempo configurado, controlando o retorno de potência, com base na rotação do motor e
protegendo o sistema de transmissão. posição do pedal do acelerador.
6. Executar novo corte apenas se botão
a) permanecer solto: bloqueia intervalos entre cortes por Lembre-se de configurar uma saída como “Boost por
tempo. PWM”
✔ Configure com um tempo menor que o intervalo mais 1. Controle ativado
curto entre trocas de marcha.
a) Habilita a atuação sobre a saída configurada como
“Boost por PWM”.
4.7 Shift stage
2. Saída invertida
A saída é controlada por rotação
3. Progressivo por TPS
e pode operar por faixa ou
a) O máximo valor de PWM configurado para a rotação
gatilho.
atual será quando o TPS for 100%.
4. Frequência
1. Condições de acionamento
a) 10 até 100Hz
a) Ativado: habilita controle da saída.
5. Mapa com 10 posições de Rotação x PWM
b) Saída invertida
a) As faixas de rotação são configuráveis de 100 em
✔ Normal: aciona ao atingir a rotação. 100rpm.
✔ Invertido: mantém acionado, desaciona ao atingir a
rotação.
c) Ligar: Ao passar por está rotação a saída é acionada.
d) Desligar: Ao passar por está rotação a saída é
desacionada.
2. Modo de acionamento
a) por Faixa: a saída permanece acionada dentro da
faixa de rotação.
b) por Gatilho
✔ Ligar < Desligar
Aciona a saída ao se tornar maior que ligar.
4.9 Odômetro interno
Desaciona a saída ao se tornar maior que desligar.
Normalmente utilizado quando
✔ Ligar > Desligar
será removido o painel do
Aciona a saída ao se tornar maior que ligar. veículo. Possui configuração de
Desaciona a saída ao se tornar menor que desligar. quilometragem TOTAL, PARCIAL
c) TPS mínimo e AVISO DE REVISÃO
configuráveis.
Necessário ter leitura de velocidade de roda configurada!
1. Ativado
a) Configurável apenas pelo ECU Manager.
60
2. Quilometragem TOTAL (ODO) b) Rotação: controle da passagem de ar na marcha lenta
ou pode ser ativada se a rotação cair muito abaixo da
a) Configurável apenas pelo ECU Manager. marcha lenta.
✔ Ao configurar TOTAL, zera PARCIAL automaticamente.
5. PWM para abertura de ar
3. Quilometragem PARCIAL (TRIP) a) Mínimo: abertura mínima do solenoide.
a) zerar: pode ser zerada pelo ECU Manager, pela tela b) Máximo: abertura máxima do solenoide.
(dentro da função) ou pelo atalho no monitoramento.
6. Abertura de ar na partida
✔ Mantenha o toque pressionado sobre o botão TRIP no
monitoramento para zerar a quilometragem PARCIAL. a) motor frio: valores altos, normalmente +80 %.
61
pressão.
4.12 Ar-condicionado c) Ligar: Ao passar por está pressão a saída é acionada.
É possível controlar a embreagem d) Desligar: Ao passar por está pressão a saída é
e a ventoinha do ar, com opção desacionada.
de incrementar a rotação pela 2. Modo de acionamento
função de controle de avanço na
a) por Faixa: a saída permanece acionada dentro da
marcha lenta. faixa de pressão.
O fio amarelo com listra preta está preparado para b) por Gatilho
reconhecer sinal positivo do botão do ar-condicionado.
✔ Ligar < Desligar
1. Controle ativado
Aciona a saída ao se tornar maior que ligar.
a) Ativado pelo “Botão do ar-condicionado”.
Desaciona a saída ao se tornar maior que desligar.
2. Auto desligar
✔ Ligar > Desligar
a) Abaixo de: caso a rotação esteja baixa, desliga e
reinicia a contagem para ligar a ventoinha e embreagem. Aciona a saída ao se tornar maior que ligar.
b) TPS acima de: desliga para diminuir a carga no motor. Desaciona a saída ao se tornar menor que desligar.
c) TPS mínimo
3. Atrasar
a) Embreagem: o atraso é para que as correções de 4.14 Anti-lag rally
rotação e entrada de ar aconteçam primeiro.
b) Ventoinha: normalmente acionada depois da Desenvolvida para carros de rally,
embreagem para não “pesar” tanto o motor ao mesmo onde ao soltar o pedal do
tempo. acelerador e entrar na curva, a
c) Ligar ventoinha motor: simultaneamente. borboleta permanece aberta,
4. Correções consequentemente não deixando
cair a pressão de turbo, melhorando a retomada de
a) Acionar solenoide de lenta: aumenta a passagem de
ar para compensar a carga na marcha lenta. potência. Injetando mais combustível e aplicando
b) Combustível um avanço de ignição negativo faz com que a
expansão dos gases ocorra no coletor e cano de
c) Ignição
escape, mantendo a turbina em alta rotação mesmo
5. Abertura da borboleta eletrônica com a borboleta não totalmente aberta. Esta é uma
a) Corrigir: aumenta a passagem de ar para compensar a situação extrema e não deve permanecer por muito
carga na marcha lenta. tempo, podendo danificar o sistema devido ao
superaquecimento.
4.13 Pressure stage
CUIDADO! O veículo permanece acelerado por instantes
Saída controlada pela pressão de mesmo com o pedal do acelerador solto!
turbo e pode operar por faixa ou O botão ALS bloqueia o funcionamento da função quando
gatilho. acionado.
1. ALS ativado
1. Condições de acionamento a) Modo de acionamento
a) Ativado: habilita controle da saída. ✔ 1. Pise até o fim do pedal do acelerador, 100% TPS;
b) Saída invertida ✔ 2. Solte o pedal do acelerador, abaixo do configurado
como pedal solto, para iniciar as correções;
✔ Normal: acionar ao atingir a pressão.
✔ 3. Permanece em ALS pelo tempo configurado;
✔ Invertido: mantém acionado, desaciona ao atingir a
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✔ 4. Retorna para marcha lenta. configurada.
2. Faixa de operação
a) Inicia: Começam as correções ao passar pela pressão
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5. Proteções do motor
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3. Apagar motor: opção para forçar o desligamento do
5.3 Limitador de pressão de turbo motor caso a proteção ocorra.
Muito útil para prevenir excessos 4. Pressão mínima (motor ligado): acima de 400 rpm.
1. Limitador mínimo: previne contra vazamentos ou falta Alerta de temperatura do ar desconectado apenas
de fluído no sistema de lubrificação do motor. acontece após 1 minuto que a ECU foi ligada!
2. Alerta: Visual e sonoro para mínimo
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1. Limitador: ativado/desativado.
5.11 Valet limiter
2. Alerta: Visual e sonoro.
3. Corte em: temperatura máxima permitida. Protege o motor e o veículo,
impondo limites de potência e
4. Limitar em: ao executar o corte adota um novo limite
de rotação por segurança. velocidade por meio do corte de
ignição do motor.
5.9 Limitador de avanço de ignição
1. Limitador: ativado/desativado
Essencial para prevenir que
durante o ajuste dos mapas não 2. Rotação: máxima permitida
ocorram excessos de avanço de 3. Velocidade: máxima permitida
ignição.
4. Pressão de turbo: máximo fixo de 0.30 bar
1. Limitador: ativado/desativado.
5. Forçar ativo: mantém salvo na memória para que o
limitador permaneça ativado e protegendo o motor contra
2. Alerta: Visual e sonoro. o mal uso de outras pessoas que vão dirigir ou ter acesso
ao veículo
3. Máximo avanço de ignição permitido
1. Limitador: ativado/desativado.
2. Alerta: Visual e sonoro.
3. TPS acima de: normalmente maior que 20%.
4. Rotação acima de: limitador só é executado acima
desta rotação.
5. MAP acima de: para aspirados valores menores que
0.00bar e para turbos normalmente valores iniciais ou
medianos da fase turbo.
6. Sonda pobre: limite permitido que a mistura de
combustível mantenha o motor refrigerado.
7. Tempo máxima sonda pobre: tempo até que a sonda
estabilize e atinja a faixa ótima de operação acima das
configurações de TPS, RPM e MAP.
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6. Datalogger interno 6.3 Iniciar gravação de logger
Opção para iniciar ou finalizar
manualmente o datalogger. O
menu é animado e o ícone pisca
quando um log está em
gravação.
1. Iniciar gravação
a) Rotação: ao passar desta rotação.
b) Pressão de turbo: ao passar por está pressão.
c) Botão de corte: ao pressionar o botão.
✔ Situação de 2-step inicia o log caso não tenha botão
de corte configurado.
d) Botão de burnout: ao pressionar o botão.
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1. Em marcha lenta
a) Permanecer pelo tempo configurado abaixo da
rotação configurada.
b) Abaixo de: normalmente utilizado para finalizar um log
durante a marcha lenta, mas, pode ser em uma rotação
maior.
6.6 Frequência
A frequência de captura está
diretamente relacionada a
quantidade de informação que
poderá ser armazenada em
intervalos de tempo. Quanto
menos amostras por segundo forem armazenadas
em um segundo, maior será o tempo total do log.
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7. Manipular mapas 7.3 Alterar nome do mapa
Cada mapa tem um nome para
facilitar a identificação, muito útil
para diferenciar os acertos e
caracterizá-los por uma
configuração específica.
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3. Vazão dos injetores da bancada A
a) Alta: acima de 120lb/h
b) Média: de 60lb/h a 120lb/h
c) Baixa: abaixo de 60lb/h
4. Início de injeção da bancada B
a) Iniciar em: antes desta pressão o mapa da bancada B
será 0,00ms, ou seja, apenas a Bancada A injetará
combustível.
✔ Disponível apenas quando as Bancadas A e B utilizam
mapas independentes de injeção.
5. Combustível utilizado
a) Gasolina
b) Etanol
c) Metanol
6. Confirma?
a) Todos os dados configurados serão utilizados para
gerar um novo mapa.
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8. Rede CAN
a) PowerGear
✔ Trocas de marcha sem tirar o pé do acelerador,
com auxílio de um sensor strain-gage na alavanca.
b) PowerBoost
✔ Controle de booster eletrônico por CO2.
c) PowerTraction
✔ Controle de tração por leitura de velocidade de
roda.
d) Expansor de entradas e saídas
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Anotações
Novas versões do manual são disponibilizadas em:
http://proinject.manual.pandoo.com.br
Dúvidas? Acesse:
http://suporte.pandoo.com.br