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APRESENTAÇÃ0 ..................................................................................................................... 11
Norma EURO 3 ............... ... ............................................. ...... .. ... ... .. ...... .... .................... .. ......... 11
Norma EURO 5 .. ....................... .. ............................ ............ .... ... .... .. ............. ... ... ... ...... .. ...... ... 12
Sincronismo do motor ... ......... .. ...... .... ...... ...... .. ............ .... .................................. ..... ...... ........ 18
Arrefecimento (Norma EURO 5) ....... ............. .. ...................................... .. ..... .. ........ ... ... .... ... ... 23
Válvula de vazão do líquido de arrefecimento ....................... ... ........... ...... .. .... ................... ... 24
Quadro esquemático sistema de alimentação ...... .......... ....... .. ...... .... ..................................... 26
Filtro de combustível ................. ... ............... .... ......... .. .. .... ............... .. .. ...... ............... .. ...... .... . 27
Bomba de pressão .............. .... ........ .. ..... ....... ... ... .................................. ... .... ... ............. .......... 29
Eletroinjetores ........................................................................................................................ 34
Funcionamento do turbo ......... .. .... .. ..... ... .... ................ .. ........ ..... ... ............. ..... ... .. ...... ... ........ 38
Recirculação dos gases de escape- EGR .... ............................. .. .. .. ...... ......... ............. .... .. ..... .. 47
Filtro DPF e DOC ..... .. .. ...... ....... .. ........... ...... ..... .. .... .... .. .. ................... ... .. .......... .... ..... ..... ..... ... 52
Sensores envolvidos no sistema .... .. .. .. .. .. .......... .. ...... .. .. .. .. .... ........ ...... ...... .......... .. ...."- ..... ..... 53
A estratégia da autorregeneração do filtro de particulado ............ .. .. ... .... .. .. .... .. .... .. ..... .. ...... 54
Alimentação Elétrica ................... ........... ..... ...... ... ... .. ...... .......... ..... ....... ....... .......... ..... .... ... .. .. 59
Fusíveis ........ .... ... ... ... .. ........................ ........... .. ... .. ... ...... ..... ....... ...... ..... .. .. .... .. .............. , .... .... 60
Relês ... ........... .... ... ... ......... .... ..... .............. .. .... ..... ..... ... ............... ... .... ....... .. ....... ... ............ ..... . 70
Aterramentos .... .. ........ ....... ...... .. ... ... ..... ... .... ..... ... .. .... ... ......... ... ..... ..... ..... .. .......... ............. ..... 71
Central de Conforto .... ........... ........ ..... ....... ............ ...... .. ..... ... ...... ........ ...... ... ..................... .. .. 77
Conecto r A .... .... .. ........................ ... .. ....... ... .. ........ .. .. ..... ........ ... .... ........ ......... ........ ... .......... ... 78
Conecto r B.... ... ... ........ ......... .. .. ..... ... ..... .. .... .......... ....... .. .... ... ..... ... ..... ..... .. ......... ... .... .. ..... .. .... 84
Comunicação CAN entre as centrais .. ..... .. ............. .... .. .... .. .. ..... ...... ........ .... .. .. ............ .. .. .. ..... 90
Quadro de instrumentos ..... ... .. .. .. ..... .. .. ...... ................. ..... .. ... .... .. .... .... ..... ... ... ............. ...... ... . 92
Introdução à norma de admissão ........ .... .... .. .... .. ...................... .. ... ..... ....... .... ..... ... ....... ....... 101
Conectares auxiliares de 18 pinos -Vão do motor .. .. .. ........... .. .. ..... .. .. ...... ..... ...... ........ .. .. .... 102
Sensores do sistema de injeção eletrônica .. .. ............... ... .. .. ....... .......... .... .. ........ ... ...... .. .. ..... 105
Atuadores do sistema de injeção eletrônica .. ... .. .... .... .. .. .. ...... .... .. ........... .. .. ....... .. .... ...... .... .. 145
Sistema de pré-aquecimento ... .. ....... .. .. ......... ........ .. ...... ... .............. .... ..................... .. .. .... .. .. 156
TESTE AMAROK COM SCANNER ............................................... ........ .......................... .... .. ... 161
Filtro de partículas- Verifique o conteúdo de fuligem .......... .. ......... ........... .. .............. .. .. ..... 16
Esta função é usada para verificar a quantidade atual de fuligem no filtro de partículas .
Quando excede um determinado valor limite (mostrado na função), o filtro de partícu las te
de ser substituído . ... ..... ............ .. ... .. .. ... ..... .. ... .... .. ...... .. ......... ..... ... ...... ...... .. .... ..... ... .... ....... .
Programação dos injetores .... .. ..... .............. ........ .. ... ...... ... ...... ....... ....... ..... ...... ..... ... .. ..... .. ...
SQUE AS ELÉTRICOS ........... ........................................ ........... .......................................... 169
m design inovador, linhas imponentes e motor potente, a AMAROK exibe uma performan-
- ign a de um veículo todo terreno e que cumpre as mais rígidas leis de emissões, tanto para a
a EURO 3 quanto para a norma EUR05, com o novo sistema de pós-tratamento dos gases de
escarga e retenção de particulado, chamado FILTRO DPF (Diesel Particu/ate Fi/ter).
ste trabalho, iremos mostrar tanto o sistema EURO 3 quanto o sistema EURO 5 aplicados à
AROK, para que fique claro para nossos leitores, as principais diferenças entre esses sistemas.
e brando ao nosso leitor que a AMAROK possui PESO BRUTO DE 3.100 kg e PESO EM ORDEM
:>E M ARCHA de 2.073kg, conforme dados do fabricante. Por este motivo, ela é cl ci5slf+eada como
' EÍCULO COMERCIAL LEVE "L'', com massa superior a 1.700kg.
Norma EURO 3
• Sistema elétrico para controle de EGR (EXAUST GAS REC/RCULATION)
• O sistema possui duas pré-injeções: uma injeção principal, uma injeção para controle de
emissões (ativada por estratégias de emissões), e uma pós-injeção, que será ativada no pro-
cesso de regeneração do filtro DPF.
Equipada com motorização 2.0 litros (1 .968cm 3 ), a potência máxima líquida e o torque máximo lí- •
quido irão variar conforme a calibração da central de controle do motor (UCE), norma de emissões
e configuração do câmbio. A tabela abaixo mostra estas variações: •
••
••
••
••
••
,•
Apresentação dos Modelos
Tabela 1- Descrição técnica dos modelos da AMAROK
;~~:~~A~=-ó'E ---~-
!EMissÃo. ~;r---
~i'~?:::.,=::~ :-: ~ - -::-- ~:
-- -
-TURBQ :.. -. COCA EOC17CP20
BITURBO COCA EURO 3 EOC17CP20
TURBO EURO 3
BITURBO _ EURO 3 EOC17CP20
_EOC17CP20- -_-
EURO 5 EOC17CP20
EURO 5
~ ~~RO 5
EOC17C54
COMANDO DE
VÁLVULAS
ROLAMENTO
BOMBA DE ALTA
PRESSÃO
EIXO VIRABREOUIM
Engrenagem
do comando - -.....""'. Engrenagem
de válvulas - - - ·no comando d a
bomba de a lta
pressão
Tensor da
correia de
distribuição
Procedimento de substituição da correia dentada
• Travar a engrenagem do comando de válvulas, com o pino trava, com a seta da engrena-
gem voltada para cima. Nesta posição, o motor estará com o primeiro pistão em PMS.
Pino trava
• Com o pistão do cilindro 1 em PMS e a engrenagem do comando travada, usar outro PINO
TRAVA para travar a engrenagem da bomba de alta pressão.
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Foto do ..pino trava
• ~ ~:-.~
• Com todas as engrenagens travadas, alivie o tensor da correia e faça a substituição dela .
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Arrefecimento (Norma EURO 3)
t
f
..
LEGENDA
o sai r do radiador, o circuito do fluido refrigerante é dividido em dois caminhos. Parte do líquido
de arrefecimento é conduzido at é a bomba d 'água mecânica e a outra parte é conduz ida para a
álvula pneumática .
A vá lvula pneumática é comandada po r uma eletroválvula de duas posi ções, que será energizada
pe la central de injeçã o, dependendo da temperatura do motor.
A part ir da válvula pneumática de vazão, parte do fluido refrigerante é conduzido até a bomba
elétrica , que fará o bombeamento para arrefecimento do trocador de calor do sistema EGR.
8__.
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7
__.. l
1
LEGENDA
Vácuo
t
t
Entrada de vácuo __..
Saída da válvula . . _ Radiador
5 - Vá lvula dosadora
do combustiv I
Tanque de
combustível
Sistema de alimentação
Eletrobomba de combustível
a elet robomba, localizada no interior do tanque de combustível, é a responsável pelo forneci-
e o contínuo de diesel à bomba de alta pressão que está acoplada ao motor. A UCE comanda
o relé da bomba de combustível, que energiza o motor de corrente contínua da eletrobomba,
ian do o combustível para o filtro de combustível ~deste para a bomba de alta pressão.
Filtro de combustível
O combustível armazenado no tanque é direcionado ao filtro por um conjunto de mangueiras que
garantem o envio e o retorno do combustível. Na entrada do filtro há uma conexão em forma de
T, que recebe ao mesmo tempo o combustível enviado pela eletrobomba e pressuriza o retorno
do rail, liberado pela válvula reguladora de pressão. A pressão da linha de baixa é de aproximada-
mente 4 bar, com uma pressão de retorno também de aproximadamente 4 bar.
Envio para
bomba de
alta pressão
Bomba elétrica
de combustivel
Acumulador de pressão (rail)
O acumulador de alta pressão, ou tubo rail, consiste num componente fabricado em aço forjado ,
destinado a armazenar, sob alta pressão, o combustível para a alimentação dos bicos injetores. Ele
está conectado à bomba de alta pressão, da qual recebe o combustível pressurizado, e conecta-
se aos eletroinjetores responsáveis por realizar o débito de combustível nos cilindros do motor.
Também se conectam ao rail o sensor de pressão de combustível e a válvula reguladora de pressão
do combustível.
A pressão exercida pelo combustível pressurizado dentro do rail pode atingir 1.800 bar; portanto,
é desaconselhável medir-se a pressão diretamente no rail com um manômetro. A análise da pres-
são no rail deve ser feita pela leitura dos valores de tensão fornecidos pelo sensor de pressão do
combustível.
r 28 •
a de pressão
~ e t orno Entrada de
:pa ra o
t anque de
<Combustível
Saída
para o
rai/
A AMAROK vem equipada com a bomba de alta pressão, modelo CP4 da Bosch. Esta bomba me-
cânica é a responsável por fornecer o combustível ao tubo rail- esta pressão pode chegar a 1.800
bar. Ela é acionada por uma correia dentada ligada à arvore de manivelas do motor, o que garante
sua operação com o funcionamento do mesmo.
A bomba é composta por um único êmbolo (1) movimentado por um eixo com dois excêntricos
(2), defasados a 180°, de forma que a liberação do combustível pressurizado possa coincidir com
as estratégias de injeção de combustível elaboradas pela central. Um rolete (3) liga o êmbolo ao
eixo com excêntricos, reduzindo o atrito entre estes. O combustível enviado até a bomba entra
numa câmara de compressão (4), onde é pressurizado pelo êmbolo e enviado à saída para o rail
(5).
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~ ~
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g
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Há, na bomba, uma eletroválvula dosadora do combustível (6), cuja função é regular, em tempo
real, a quantidade de combustível fornecida ao Rail. Ela se encontra normalmente aberta , sendo
energizada por um pulso tipo PWM, enviado pela central, fechando e liberando a entrada de •
diesel na câmara de compressão da bomba, de forma a garantir a liberação da quantidade de
combustível exigida pelo sistema.
•
I
Também existe uma válvula de segurança (7) na bomba de alta pressão, sendo ela a responsável
por manter a pressão da linha de baixa . Quando a pressão nesta linha supera aproximadamente 4
bar, ela vence a força exercida por uma mola sobre o êmbolo desta válvula; então, uma quantida-
•
I
de extra de combustível é direcionada para a linha de retorno ao tanque (8). í
I
•
•'
'
I
•
~~--==---=======:===-~==================~·
DESCRIÇÃO:
A válvula reguladora de pressão está acoplada na extremidade do rai/. Sua função é manter em
níveis desejados a pressão de combustível durante a operação do motor. Ela permite a passage m
do combustível em excesso no rail para o sistema de retorno e este irá diretamente para o filtro de
combustível, onde se mistura ao combustível que vem da eletrobomba, sendo, depois, enviado à
bomba de alta pressão.
A válvula reguladora de pressão, quando não energizada, encontra-se aberta . Pela ação das molas
(1), a agulha (4) é mantida fora do assento da válvula, permitindo a saída do combustível do ra il
para o retorno. A ECU envia um sinal PWM para a válvula, energizando suas bobinas (2) e atraindo
o induzido da agulha (3), que vence a pressão da mola e do combustível e posiciona a agulha no
assento da válvula, limitando a passagem do diesel. Como o sinal PWM é variável, pode-se então
regular a quantidade de combustível liberado e a pressão do rai/ é mantida entre valores que vão
de 230 a 1.800 bar, dependendo da rotação, carga do motor e temperatura do líquido de arrefe-
cimento.
5 - Conexão elétr ica
3 - Induzido da Válvula
4 - Agulha da Válvula Rail
2 - Bobina Retorno
para filtro
O sistema de injeção da AMAROK pode utilizar eletroinjetores do tipo piezolétrico. Seu fun ci o-
namento se descreve pelo uso de cristais piezoelétricos como atuadores. Esses crista is, ao sere m
percorridos por uma corrente elétrica, sofrem uma pequena dilatação linear, suficiente para mover I
um conjunto de êmbolos, gerando força hidráulica suficiente para mover uma válvula de com an-
do, que libera a passagem do combustível na área de alta pressão, acima da agu lha do eletroin -
jetor, para o sistema de retorno. A diferença de pressão no injetor faz com que a agulha se mova
para fora de seu assento, permitindo a injeção propriamente dita .
O fato de ter um tempo de comutação menor permite realizar várias injeções em um mesmo ciclo
de trabalho, com uma grande precisão no seu controle. Com isto é possível realizar vária s pré-i -
jeções e pós-injeções, de acordo com a condição de trabalho do motor.
~==--===-===---===-==~=---~============~·
LEG ENDAS: WS- Branco I SW- Preto I RO - Vermelho I RT - Vermelho I BR - Castanho I GN- Verde
BL -Azul I GR- Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE -Amarelo I OR - Laranja I RS - Rosa
•
SISTEMA DE SOBREALIMENTAÇAO
Há nas caminhonetes da VW dois tipos de alimentação de ar. Um modelo mais simples func iona
com um turbocompressor e uma válvula para controlá-lo . O outro sistema é um biturbo, com t res
válvulas de controle que irão atuar de três modos diferentes .
Funcionamento do turbo
O modelo turbo tem um funcionamento tradicional. Consiste em uma turbina,um compressor e
uma válvula de alívio (wastegate). Conta também com sensores para medir a massa de ar admiti do
e um sensor MAP, após o intercoo/er, para corrigir o valor da massa de ar admitida e monitorar a
pressão gerada pela turbina.
Filtro de ar lntercooler
I l
-do-
Turbina I
Válvula Borboleta
wastegate deadmissao
Filtro TPF
gás de escape passa pela turbina, movimentando o compressor que irá variar sua rotação de
acordo com a velocidade do gás de descarga. Sendo menos eficaz em baixa rotação, a válvula de
alívi o serve para o turbo não passar do seu limite de carga.
,~,~ ~ - Turbo ~
~ - - ~- ~ - - - -- ::; ~
Funcionamento do biturbo
O modelo biturbo tem um funcionamento mais complexo e mais eficiente. Consiste em duas tur-
binas e três válvulas de controle, sendo duas de alívio (wastegate). Uma das válvulas de alívio tem
um sensor interno que informa à ECU, qual é a sua posição de funcionamento . A outra válvula
funciona como válvula equalizadora de pressão. Conta também com sensores, para medir o ar
admitido, um intercooler, para refrigerar o ar comprimido, e uma borboleta de admissão.
Biturbo
Para o sistema biturbo, temos as seguintes configurações para conduzir o ar admitido até o inter-
no do motor:
••
Configuração 1
A válvula wastegate eletrônica (7) está totalmente fechada, a válvula wastegate (5) está totalm en -
te aberta e a válvula equalizadora de pressão (8) totalmente fechada . Nesse caso, o gás de esca pe
•
I
•'
passará apenas na turbina menor, indo, depois, direto para o filtro DPF. O ar aspirado passa pelo
filtro, é comprimido pelo compressor maior e enviado ao compressor menor. Nessa fase, o ar ad-
mitido então vem apenas da turbina menor, passando pelo intercooler e sendo admitido. I
•
/ntercooler •
•
D D D D D J
... Se nsor de pressão
e tem pera tura
Borboleta
de admissão
me nor -- ~ ...
Válvula .
equa lizadora - ·
de pressão wastegate
eletrôni ca
Válvula
Sensor de pressão
e Turbina
ma ior
• Filtro DPF
Configuração 2
od as as válvulas (5, 7 e 8) estão parcialmente abertas; nesse caso, tanto a turbina menor quanto
a m ai or estarão funcionando. O gás de escape passa pelas duas turbinas, sendo dividida por elas
a carga. O ar admitido passa pela turbina maior, sendo comprimido e mandado para a turbina
en or e, devido à abertura parcial da válvula equalizador de pressão (8), o ar também vai direto
ara o intercooler.
lntercooler
I
D D D D D D D D D I
c::J
c::J
... e
Sensor de pressão
e temperatura
c::J Borboleta
de admissão
c:::J
Turbina
c::J menor
c::J
c::J
Válvula
equalizadora
de pressão
/ --·
Filtro de ar
•
la mbda
"--.._ Fi ltro DPF
Configuração 3
As válvulas wastegate eletrônica (7) e equalizadora de pressão (8) permanecem totalmente ab er-
tas, enquanto a válvula wastegate (5) fica totalmente fechada. Nesse caso, temos apenas a se-
gunda turbina funcionando. O gás de escape desvia devido à abertura da válvula (7) e vai direto à
turbina maior. O ar admitido é comprimido pela turbina maior e, devido à alta pressão da turb ina
maior, a válvula (8) permanece aberta, desviando o ar diretamente para o intercooler, sem a inter-
ferência da turbina menor.
A válvula equalizadora de pressão (8) tem um funcionamento simples. Ela fica entre a saída dos
dois turbos; se a pressão da turbina menor for maior que a turbina maior, ela permanece fechada ;
conforme vão se igualando as pressões, ela será gradualmente aberta, até que a pressão da turb i-
na maior seja o suficiente para deixá-la totalmente aberta.
O controle de abertura das válvulas wastegate, é feito por duas eletroválvulas que são comanda -
das pela ECU, e estão localizadas próximas ao filtro de ar.
lntercoo/er
•
D I I J.l I
· ,-------------------------~~
~ Sensor de pressão
e temperatura
Borboleta
d e admissão
•
Válvula
equalizadora
de pressão
• •
Sensor de pressão
Turbina - Filtro DPF
maior
de ar
Válvula
de vácuo
1 Válvula
Válvula
wastegate
wastegate
eletrônica
Válvulas de controle de pressão
VálvUla
wastsgare
Válvula wasteaare
etetrôníco
Válvula
un1d1recíonal
,/
Válvula
uni~lrecior I
,/
ATM
AI iltmosrcnco
ISTEMAS DE CONTROLE DE EMISSÕES (EGR + DPF)
Recirculação dos gases de escape - EGR
O Ox (NO I N02 ) é um poluente muito perigoso e deve ser monitorado e controlado para asse-
g rar um ar cada vez mais limpo e saudável. A recirculação dos gases de escape consiste numa
i portante estratégia para reduzir a emissão de óxidos de nitrogênio NOx. Esses gases nocivos
sã o formados durante a combustão, quando sob altas pressões e altas temperaturas. Este sistema
ermite que certa quantidade - entre 20% a 30% - dos gases admitidos seja composta pela reu-
ilização dos gases de escape. Com a inserção desses gases no coletor de admissão, a relação ar/
combustível fica extremamente pobre em oxigênio, diminuindo a temperatura final da combustão
e, consequentemente, a formação de NOx.
Na AMAROK, o sistema de RECIRCULAÇÃO DOS GASES DE ESCAPE irão apresentar duas configu-
ra ções que irão depender do ano de fabricação do veículo.
lntercooler
j
DDD D DDD DD I
.., Sensor de pressão
e temperatura
Borboleta
de admissão
EGR
Válvula
equalizadora - ·
de pressão
lambda
Turbina
maior
DDD D DDD DD
~ -----------------------------~
t::::l
• eSensor de pressão
e temperatura
Pnt·.. nr,il'lrnAtlrn
-
da válvula EGR
Borboleta
de admissão
Válvula Válvula
equalizadora ·· - wastegate
de pressão eletrônica
Válvula
Filtro de ar
fluxo do ar
~Catalizador
Esquema do motor biturbo EURO 3
G212 POTE CIÓ 1ETRO
DE REC IRCULAÇÃO DE
GASES DE ESCAPAMENTO
"'
u
A19 VM /VD
Sinal A57 RX /VM
"'u A19 VM/VD
Operação
Uma sonda lambda de banda larga, localizada antes do filtro de particulados (DPF), realiza a me-
dição da quantidade de oxigênio presente nos gases de escape. Comparando com os mapas de
calibração do motor, a central determina a taxa de abertura da válvula de recirculação dos gases
- válvula EGR . Os gases recirculados passam por um radiador de recirculação, diminuindo sua
temperatura, e permitindo utilizar maior quantidade destes, sem elevar demasiadamente a tem-
peratura de combustão .
i
A válvula é acionada por um motor elétrico, atuando de forma linear, ou seja , sem escalas, o qu e
permite obter precisão no controle dos gases que são recirculados . Quando energizado o moto r
•
da válvula EGR, sua rotação é transformada, por um excêntrico, em movimento linear, determ i-
nando a abertura .
O potenciômetro da válvula EGR determina a posição da válvula e a quantidade de gases rec ir-
culados, permitindo correções em tempo real. É formado por um sensor do tipo ha/1 e um ímã
permanente, de forma que, sem contato físico entre as partes, é possível monitorar o movim ento
de ascensão e decida da válvula .
asa o corra falha no sensor de posição, a válvula EGR deixa de ser energizada, sendo fechada pela
~ ça da mola da válvula, interrompendo-se a recirculação dos gases. Nesse momento, uma falha
e á informada no painel.
s gases liberados pela válvula EGR passam por um radiador antes de ser coletados pela admissão.
ste radiador é refrigerado pelo sistema de arrefecimento, e sua operação é controlada pela válvu-
la comutadora para o trocador de calor dos gases de recirculação. Em situação de partida a frio, a
álv ula direciona os gases para um bypass, enviando os gases de escape ao DPF. Quando o sensor
e temperatura do líquido de arrefecimento atinge um valor acima de 35°C, a válvula comutadora
ave uma borboleta direcionando o fluxo dos gases de escape para o trocador de calor.
A válvula comutadora para o trocador de calor dos gases de escape é eletropneumática, que for-
ece o vácuo que para a comutação da borboleta de acionamento do trocador de calor dos gases
de escape.
válvula borboleta atua na estratégia de recirculação dos gases. Esta válvula é movida por um
ator elétrico que opera de forma não escalonada, possibilitando uma ampla faixa de controle.
a recirculação dos gases, ela atua gerando uma diferença de pressão entre o ar admitido e os
gases de escape, melhorando o aproveitamento dos gases de escape pelo sistema de admissão.
Filtro DPF e DOC
O filtro da AMAROK EURO 5, chamado de DPF (diesel particlefilter), é usado nas novas AMAROK a
partir do ano de 2012, com o DOC (diesel oxiddation catalyst). Anteriormente, na EURO 3, não se
encontra o filtro DPF, mas sim um catalisador no seu lugar. A função do filtro DFP é reter partícu-
las de fuligem dos gases de escape e, pelo processo de regeneração, eliminar estes particulados
(degaseificação).
O filtro de partículas (DPF) é composto por cerâmica (titanato de alumínio). O corpo cerâmico é
dividido em um grande número de pequenos canais, que são alternadamente abertos e fechados
nas extremidades . Isto resulta nos canais de entrada e de saída, que são separados por paredes
de filtro. O material particulado é capturado pelos canais de entrada, e as paredes do filtro são
como barreiras que impedem o particulado de sair para a atmosfera, permitindo, no entanto, a
passagem dos gases de exaustão.
Central do motor
SCR DPF
•
•
~
Sensores envolvidos no sistema
- Sonda lambda (banda larga) -A sonda lambda - sensor de nível de oxigênio - é responsável
or informar à ECU a quantidade de oxigênio presente nos gases de escape. Com essa informação
' o ssível medir a qualidade da combustão . O sinal da sonda lambda é um dos parâmetros que
a ECU utiliza para controlar a recirculação dos gases de escape. Nos veículos que utilizam o DPF, o
i ai da sonda também é utilizado na determinação da saturação do filtro de partículas, sendo um
o s parâmetros para ocorrer a regeneração do DPF a existência de uma concentração de oxigênio
aior que 5% .
3 - Sensor de temperatura dos gases de descarga (3) - tem a função de informar a temperatura
antes do filtro, servindo de parâmetro de controle para a regeneração. Trabalha em conjunto com
o sensor de pressão para saber o desempenho do DPF.
• FASE DE AQUECIMENTO
• REGENERAÇÃO PASSIVA
• REGENERAÇÃO ATIVA
I I • I I a .. t ., I I I "' '"' I .. .. .. ., I
Fase de aquecimento
Para o catalisador de oxidação DOC e para o DPF chegarem a sua temperatura de trabalho (ap ro -
ximadamente 600°C e concentração de oxigênio >5%), a central de injeção pode realizar os se-
guintes ajustes:
A fase de aquecimento só dura o tempo suficiente para que seja alcançada a temperat ura de
balho ideal do motor e do filtro.
Regeneração passiva
regeneração passiva acontece naturalmente, sem intervenção do módulo para aumentar a tem-
eratura . Isso geralmente em cargas mais altas, quando o RPM está elevado. Esse é um regime
at urai, as partículas de fuligem são queimadas sem nenhuma intervenção e a temperatura do gás
e escape varia de 350°( a 500°C.
Regeneração ativa
em sempre é possível chegar a essas temperaturas devido ao regime de carga. A temperatura do
fi ltro não aumenta o suficiente para ocorrer a regeneração. Sendo assim, o módulo interpreta a
quantidade de fuligem no DPF através dos sensores apresentados acima, com o sensor de massa
de ar. Dessa forma, é calculado quanto de gás deve entrar e sair pelo filtro e, quando atingida a
quantidade específica de fuligem, o módulo inicia a regeneração ativa. Para isso, é preciso elevar
a temperatura do gás para cerca de 550°( a 650°C. O módulo toma a melhor decisão para que
ocorra essa regeneração.
• atrasa-se a injeção e faz-se uma pós-injeção, na qual o diesel não sofre a combustão
dentro da câmara. Ele é vaporizado apenas, e esse vapor queima os hidrocarbonetos que são
oxidados no DOC (diesel oxiddation catalyst), fazendo com que a temperatura no DPF chegue
a 650°C.
A pressão do turbo é ajustada de modo que o torque durante a operação de regeneração não
interfira muito no regime do motor.
Regeneração induzida
Quando o veículo não percorre longos trechos, o processo de regeneração não consegue ser con-
cluído, e uma luz no painel se acende. Esse sinal pede ao motorista que conduza o veículo em uma
velocidade mais elevada até que a regeneração tenha sido concluída. A condução precisa ser de
regime constante para que ocorra em perfeitas condições a regeneração do filtro.
Regeneração forçada
Se todas as tentativas para se fazer a regeneração não deram certo, é necessário que se faça uma
regeneração forçada. Quando a luz do DPF e a das velas incandescentes acendem, é um aviso da
central para que ocorra esse processo.
Quando isso acontece, o módulo do motor já não tenta mais a autorregeneração; ele bloqueia a
regeneração ativa e só pode ser feita a regeneração forçada através de um scanner.
Para acontecer a regeneração forçada, é necessário que se use um scanner que seja compatível
com a AMAROK e que tenha a opção para regeneração do DPF. O procedimento de regeneração
pode levar até quarenta minutos.
'
'
Condições de teste:
• motor em marcha lenta;
• aliviar o pedal.
•t
ELÉTRICA
Alimentação Elétrica
Unid. de
controle
da rede
r--~ill..!L.J de bordo
Linha 15
LEGENDAS: WS- Branco I SW- Preto I RO - Vermelho I RT- Vermelho I BR - Cast anho I GN - Verde
BL - Azul I GR- Cinzento I LI- Li lás I VI - Lilás I GE - Amarelo I OR- Laranja I RS - Rosa
•
~
•
I
t
Caixa de fusíveis C localizada no interior do veículo, junto ao conectar de diagnose ~
•
'
Descrição da caixa de fusíveis A
Unidade de çontrole -do-monitoramento d-a bateria , . _ _- _ -_ --~:c- ... ,_·:- · _"~ . . .'
<
Unidade de controle da rede elétrica do veículo {te~são de refêrêÍl_cia) ~-- -~-- -_- ·___ -- ~~ ·
Caixa de rusiveiS
.. ~ ,"
-------- ---- ... /
......
A
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Caixa de fuslveis
B
Caixa de fusíveis A e 8
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4
4
4
4
•
.
,.
41
•
.
,
••
•
•
GD •
Interruptor das luzes
Relé de partida 1 ·
Relé de partida 2
lnterruptord~~ luz~~ . ~ ___ . ·
Interface para uso externo
••
•
•
'~
•
•
~=-==--------------=~~=---==~~~~==~4
I F37 II F46 II F55 ll F64 _j
I F01 I I F10 I ! F19 ! ! F28 I
I F38 II F47 II F 56 11 F65 I
LEQ.LI
I F03 I I F39 Ii F48 II F57 li F66 I
I F04 I F40 II F49 II F 58 li F67 I
I F41 11 F 50 II F 59 li F68 I
I F05
I F42 II F 51 II F60 li F69 I
I F06 F15 I I F24 I I F33
I F07 F16 I I F25 li F34
I F43 II F 52 II F61 !I F70 I
l F08 I F17 I I F26 I I F35
I F53 11 F62 li F71 I
F45 II F54 11 F63 li F72 I
LEillLJ LEi[] I F27 I I F36
Caixa de fusíveis C
Re lés
Descrição dos relés
" ~ - -
_, ~- Nº - "---
Aterramentos
••
••
•
Vista interior
41
••
•
•
Vista traseira
11111111111
Central de conforto
O módulo de conforto é composto de dois conectares (A e B), sendo que cada um deles contém
73 pinos
Conectar A
Descrição do conectar A
Não atribuído
Interruptor da vigilância do habitáculo
Luz interna frontal
Luz interna central - - : ~~-,
- -->;-
· _
-""'
-
t
Lâmpada da luz de condução diurna direita
•
t
•
t
Unidade de controle no -instrumento combinado _ •
Luz de advertência da lanterna de neblina '
4
t
4
•
Não atribuído
~~~
. . .. . . . . . . .
Unidade de travamento da porta traseira esquerda
~!~!"':';;.~~~~- ~
Travame-nto central
•• • • •• • • •
•
Entrada
Entrada ABERTO/
FECHADO
-·
-· Entrada
-·• Entrada
-· • Acionamento da buzina
Nãô atribuído - · _ _ - _
Entrada
-·•
-c
••
Interruptor combinado ·da cÔiuna da direção - _-.--
_:: _- ~
--
:]'
-· ·-·- - :~--
- . . -__ - _,:~-
Interruptor das luzes eminentes (direita)·= -
:·:-: Entrada:··::' • . . R .. ·-·~;
-~ /~- -- ' - ~ ~ -=
••
• _--- t:'
. .
·-
•
Interruptor das luzes emiifentes {esquerda) -. -Entrada c··: l ...
: lnte_rface_para ~so éxtern_o :~: . :}:~~----~: ·· -:~· __ :-:::::-~~
-·
..
...
·,
...
...
·- Não·atribuído - -_) -- _- ·: ~;~_- · ·. _
:·unidade de controle do aq·ueciménto aq:banco
Interruptor das luzes · ~-· · . ·. .· -:.. ~
' -· ~--
.
Saída
'
·._ liberação ·. ·
Afl · .. ·
• ~_filtro de ruído C · _:
.Oesembaçado~ dô espelho retrovisor"externo :do · .
la(! o do condutor_ · · -_. .' · ' -- ~:~=. · ~ _.
.· · Saída Sp.Hzg
•
...
Desembaçador do espelho retrovisor externo do
lado do passageiro .· . -~~~ _- ·
Não atribuído · · ·~ · · · ·_ ..
'
••
----
- - -- . 4
lâmpada da lanterna traseira direita ~--- .
· Saída ·. · 58 R _.;: .:
•
••
· Lâmpada da luz lateral direita . · · .. - .:: ~ ·: -~
-- -
:· .
.
.
--
-
- A •
58l .·:·.:~-~:
- --
--{'-- ·-
- •
- -
'•
'
--~---;:;:;:
4
4
•
•
•
~
••
••
•• Fusível 7 no porta-fusíveis C
••
Fusível 52 no porta-fusíveis C
Interruptor da luz de freio
••
Unidade de controle do ABS
• Comutador de ignição
8273 conexão positiva (15) no chicote de cabos
_ ·
· Entrada 15 . :
••
prindpal ·
Fusível17 no porta-fusíveis C -
•
Fusível 20 no porta-fusíveis C
...
Entrada
Interruptor das ' luze~ ~1 ..
-·
...
. .
Não atribuído ·
-·
-·
Não atribuído: · ._:· _ . _.: : _
Relê da bomoa de combustível elétrica 2 .. _
--~ .·
·-
-.
••
Relê do motor de partida J53
-
Fusível 72 no porta-fusíveis C -- . .
Saída 75X . __<
••
Fusível 47 no porta-fusíveis C _ · --=--~
••
Fusível 30 no porta-fusíveis C
Fusí:vel 27 n9 porta-fusíveis C
•
Lâmpada do farol alto esquerdo _
Lâmpada -do farol alto_direito - - - __ --
Ímã do comutador do-farol alto e do farol baixo
esquerdo - __ -
- ~·~ - "-'~
-:;- ~ --. c_
Entrada
} ~- ~ -- "' -: -
' '
Saída _""_
.: ~ -~-
•• Relé 1 do sistema de alarme
••
Buzina de som agudo
Buzina de som grave -
-- --~-- -~-- -__
••
-- Buzinadosistemadealarme - :·
Interface para uso externo
••
Fusível 47 no porta-fusíveis C
-- Fusível 63 no porta-fusíveis C -- : --_, __ ' :- -~-
••
-: Buzina de som agudo
Buzina de som grave
••
Conectar B
Interface para uso externo : _ : _
- -
~-;,.~ . -
Descrição do conectar B
11 - _
-
• -
~ o.;;
-. - - -r
-
--
.
·-
Não atribuído -
lâmpada do farol de neblina esquerdo
Fusível 60 no porta-fusíveis C
Fusível 30 no porta-fusíveis C
=~"<~<!>_·-~ "'~~
Entrada/saída
Entrada/saída
I_Entrada/saíd~ Can-H
Entrada/Saída
I I I I I • I I I I I • • t
11
11 Entrada E/A
11 I
RES
11
11 Interruptor combinado da coiuna da direção Entrada CANCEL
11 . Botão SETpara GRA
11 Interruptor dé!_s luzes de marcha à ré - . Entrada - . ·
. .11 .. ... Entrada
Elllll ... ,.,,
11
11 Relé do motor de partida
11 Interface para uso externo _
Ellll
--
Unidade de controle da transmissão automática Entrada -
Não atribuído
Conexão 1 (CAN-bus do instrumento cómbin·a-do Entrada/Saída Can-l
HIGH) no chicote d~ cabos principais _ _
11
11 Referência dá tensão da báteria -~ -:-:··· __ - .
Entrada
11 Unidãde -de controle.dõ:monitoramento da-bateria
-- • ~~---....--«" ~.,.._.,....._~ - -~--~"" ~-,r_,..- __ ,.......~~ -
-
--- ·-~
-
- -
FÚsível 55 no po~ta-fusíveis c-·- -__ ,
' Fusível 67 no porta-fusíveis C
Entrada/saída
Entrada/saída
-
·Conectar do cabo,16 portas (conectar de diagnóstico) .. · .· ~- · _· Entrada/saída
-
90
I Pai n I de
In trum enlos
----·-------
Cent ral
C on fo rto
12on 1200
Painel de instrumentos
Descrição das luzes de advertência
~
Problema com o liauido de arrefecimento
do motor ·
- - - - --1 1
Transmissão nas q uatro rodas com nível de
Porta do veículo aberta. 4X4LO rodagem inte nsamente reduzido 4x4 (LOW).
•
~.,.
1
1-~~~
~~·~•:. . .,-A-::-~-:-:-:r~-0r-:-:-~:-r:-:-dc-0~-m-A_S_R_/E_s_P
_____ .._~~~.;I~--------------------------------~~
t t ou ligado em ASR tração nas quatro rodas. ~f I Função Off-road acionada . j
l------li_:_P~is:_:c~a::_:n.::.
do~::_:A::S~R~/:_:E:.::S:::_P....::._
em ~~o1p~e::ra~ç:éã:.":o::.._ ___f- -.J:UI
wo~Au.w_.J_,__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _---1.
Transmissão nas quatro rodas com nível
I de rodagem itensamente redu ido
• + Equipamento de luz do indicador de direção •
I ligado . 1
1
~ (4 X4 LOW) acionado. _ - - - -- - - - - - - - ·- j
OFF ASR desligado. ../("""\, 1
( '"• 1 Regulador da vel ocidade ativo.
<9> Problema com ABS. I
Iluminação de rodagem não funciona o Farol alto ligado ou sinal de luz acionado.
- * f parcialmente e to talmente.
SAFE lmobtizador do veiculo ativo
-
i: O Lanterna traseira de neblina ligada.
.r
- - - - - - - - - - - ---ll
I ã Catalisador avariado.
Indicador do próximo serviço.
Entrada I
(I)
-Eb-
5,5- 45V
Transceiver CAN TJA 1040
É o componente responsável por fazer a inter-
f ace entre a comunicação da rede CAN com o
processador do painel. TXD STB
GND CANH
TJA1040
Vcc CANL
RXD SPLIT
Multiplexador HEF4051BT
Pino 6 Entrada de habilitação
HEF4051B
Pino 7 _-- ·;.·=--- _Ali!')entação (18V)
I
Pino 8
Y4 Voo
Pinos 9, 10,
11 Y6 Y2
z Yl
Pino 3 Y7 YO
Pino 16
YS Y3
E 51
VEE 52
Vss 53
Microcontrolador (32 bits) D70F3425
XTl
V8SOE I DJ 3 58
$7
P56/RXDA1 /CR.XO I
P42/ SCKBO
P07/INTP6NCMPOONCMPOI / FLMD1
XT2
1JPD70F 3421 56 P41 / 5060
P40/ INTP6/ 5180
VCMPO Sol PIOO!TIPOOITIP11 /TOPOO/TOPII
VCMPI
P715
1JPD70F 3422 51
52
P101ffiPOIITIP10/TOPOI/TOPIO
P102!nP201T1P 31/TOP20/TOP 31
P714
P713 1JPD70F 3423 50
P103/T1P21(nP 301TOP2lfTOP 30
BVSS 50
P712 49 BVD050
P711 / AIN11 48 PSJ / SGO
P710/ AIN10 47 PSO/FO\JT/ SGOA
P79/ AIN9 46 P84/TOYO
P78 /AIN8 d vssso
P77/AIN7 44 REGeO
P76JAJN6 4) vooso
P75/AINS 41 PS2/DDI
P74/ AIN4 P53 /0DO
P73 / AIN3 .t0 PS4/DCK
P72/ AIN2 3<; PSS/DMS
P71 / AIN1 1a POstoRTI
P70/AINO 31 POO/ INTPO/NMI
Vss GND
••
•
VDD Al VD D
NC NC
AOl
NC
DI
CLK
VSS AI
4093
vss
~
••
A02 LD
~ I
•
NC DO
•
•
OUT IN
NC NC
I I
Voo Vcc
*
VCC-SV
••
•
Visão interna da chave
17 32
1 16
•4
c
c
f
luz de advertência da lanterna de neblina 4
luz de advertência do farol alto c
4
Alimentação da tensão
c
~
Sensor de nível da água dos lavadores de vidros
f
Sensor de indicador do líquido de arrefecimento
Sensor da temperatura externa
•c
- '
Alimentação da tensão
Alimentação da tensão
Circuito do painel de instrumentos
1 I I
1 1
2 I 3
7 I I
'T Bobina
Rolo d• bomb•
de co mb ustivel
}-mrr '@ ~ I
PT 1 ~
~ (j)(Y
(pino 5).
8 I I - JZf ~
l...6ill .....___
u
11 I 13 13
La- 45A!FC
16 I I
Alimentação de tensão (quadro 31 ).
17 I I
Sensor do nível de água dos lava dores de vidros.
18 I I
Sensor de indicador do liquido de arrefecimento.
20 I I
I
21 I I
Botão de alerta do display multifunção (MFA + ).
22 I I
Botão de alerta do display multifunção (MFA -).
23 I I
Interruptor do reservatório do di splay multifunção (MFA-R) .
,;=gj ~
I Interruptor de
271
pressão de óleo
28 I I
I Unidade de controle de rede
de bordo (54/CAN H). j
I Unidade de controle de rede
29 de bordo (22/CAN L).
J
, 31 I I • Alimentação de tensão (Classe 15).
I f Unidade de controle de rede
Ide bordo (57/ CAN L). j
f Unidade de controle de rede
32 I Alimentação de t ensão (Classe 30).
I de bordo (18/CAN L). j
SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
Introdução à norma de admissão
ara cumprir as rígidas normas de emissões a AMAROK apresenta, dependendo do seu ano de
fabricação, software de controle do motor que atende às normas EURO 3 (PROCONVE L4,L5) ou
EURO 5 (PROCONVE L6), uma vez que no BRASIL, por questões de regulamentação, não tivemos
EURO 4.
Veículos leves comerciais- massa referência para ensaio maior que 1.700 kg (PROCONVE)
~~i_-. Fase 1 -
Fase 2
Fase 3 0,16
Fase L4 0,10
Fase LS t ' 0,06
Fase L6 0,06 0,35 0,04
•
4
rição do conectar 18 pinos preto
Pinos
Pino 1 unid. Contr. ABS
ECU EDC17C54
Pinos Ligação
1 ao 17
LSO motor de partida 87 Relé motor partida
Quando for detectado um problema ,o ícone abaixo irá PISCAR NO QUADRO DE INSTRUMENTOS.
ORTANTO, SE ESTE ÍCONE COMEÇAR A PISCAR NO QUADRO DE INSTRUMENTOS, SAIBA QUE SEU
EÍCULO ESTÁ COM PROBLEMA NO SISTEMA DE EMISSÕES. A ELETROBOMBA DE RECIRCULAÇÃO
O LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DA EGR IRÁ FUNCIONAR IMEDIATAMENTE.
.. Eletrobomba da EGR
• ELETROINJETORES
Sensor de Sensor de
rotação rotação
Euro 3 Euro 5
~~~ ~ -~
: - -__ _TI:RMINAL - _
- - - - --
Sensorde
rotação
a figura abaixo, podemos visualizar a forma de onda gerada pelo sensor de rotação. A cada 28
dentes, temos uma falha que servirá como referência para que a central saiba a posição dos pis-
ões e, em conjunto com o sinal do sensor de fase, possa realizar o comando dos eletroinjetores.
Sensor de ponto morto superior - Sensor de fase
DTC- 4114-P3007- Sensor de posição do eixo de comando, sem sinal-limite inferior excedido.
Este sensor está junto ao cabeçote, próximo à polia da correia dentada da árvore de comando de
válvulas. Junto a esta polia, um disco com várias janelas indica o ponto morto superior de cada •
cilindro. Com a leitura deste sinal e do sinal de rotação do motor, a ECU é capaz de determinar
a fase de injeção de todos os cilindros. Na falta deste sinal, o motor continua operando, usando
a leitura do sensor de rotação. Porém, o funcionamento pode alterar-se devido a um atraso na
partida do motor.
c
•c
Senso r de Sensor de
fase fase
ECU
li '--------IAiõ!Siiil
EDC
17CP20
li ECU
EDC
17C54
c
Euro 3 Eu ro 5
c
c
LEGENDAS: WS- Branco I SW- Preto I RO- Vermelho I RT - Vermelho I BR - Castanho I GN -Verde c
BL - Azul I GR- Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE -Amarelo I OR- Laranja I RS - Rosa c
c
Esquema elétrico do sensor de fase à central
•c
c
c
c
c
c
c
c
•
'
" . ~~!(
~ _,,..,.
injeç~o eletr~nica
5
9
. .
... .. . . ti
4
:_"'-_,·-. • t• -03: .' ~
4
Medição do sensor de fase: o valor de tensão a ser lido no multímetro irá variar devido às
referências existentes na polia do comando. •
t
t
t
~
~
f:;~-=--==============~~==------======-=====~
adro de controle de sinais
Podemos ver uma volta completa da engrenagem do comando de válvulas, onde se encontram as
referências da posição dos pistões para a central de injeção.
Este sensor está localizado em um suporte, próximo ao painel corta-fogo do cofre do motor.
Recebe as duas mangueiras provenientes do filtro DPF e informa à ECU, sobre diferença de pressão
no filtro.
TERMINAL TENSÃO
5 volts
Negativo
Resposta do sensor
TENSÃO (volts)
1,04 -0,2
1,05 - 0,0 -. . - - -- - :: .
1,07
. 1,09
"
F-f1 I
BL LK13 ECU
Sensor de pressão dos
gases de escape no DPF
!nl l ~
~
~
I
I
I BL I K37 EDC
~
~
I BL I K15 17C54
Euro 5
O Se nsor de pressã o do rail está localizado na extremidade do tubo rail. Sua função é med ir, em
t empo real , a pressão do combustível no rail.
Ao realizar a medição dos valores de tensão na saída do sensor, é possível estabelecer uma equi-
valência entre estes com a pressão no rail (veja a tabela abaixo). É composto de um diafragma
metálico em contato com um sensor do tipo extensômetro, que é um dos braços de uma ponte
de wheastone. Ao ser submetido à pressão, o diafragma se expande, com o extensômetro, que
então varia sua resistência, fornecendo, assim, diferentes leituras ao circuito que condicionao sinal
de saída .
TERMINAL TENSÃO - _
Resposta do sensor _
r,o ECU ECU
!~ !~
~
~
~
~
EDC EDC
T
f-:'.J ~
17C54
17CP20
Sensor de
Sensor de
pressão de
pressão de
combustível
comb ust ível
Euro 3 Euro 5
1.240
1.420
- -- 1.700
2.400
1.83 2.500
5
Pressão rail
->
-
Vl
o +-----------------------------------------~m~B~a~r
o 900 1800
dições de teste de leitura de tensão do sensor de pressão do rai/:
'
1 Motor sel'!l ~u~cionar.- -
Sensor de temperatura do gás de
escape{1) {próximo à turbina)
DTC-8621-P0544 Circuito do sensor de tempe-
ratura do gás de escape banco 1
ECU ECU
A09 GN / GE A39 GN / GE
Euro 3
Euro 5
LEGENDAS: W S - Branco I SW - Preto I RO- Verme lho I RT - Vermelho I BR- Castanho I GN - Verde
BL - Azul I GR- Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE -Amare lo I OR - Laranja I RS- Rosa
1,06
85,7 1,04
' 65,3 0,99
A32 GN/ GE
EDC EDC
A32 GN tG< 17CP2Q 1\..34 BR / GR
17C54
A89 WS GE ASS ws CE
Euro 3
Euro 5
LEGENDAS: WS- Branco I SW - Preto I RO - Vermelho I RT - Vermelho I BR- Castanho I GN - Verde
BL - Azul I GR - Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE - Amarelo I O R - Laranja I RS - Rosa
- cálculo da viscosidade do diesel, uma vez que, com o aumento da temperatura, a viscosidade
diminui de forma expressiva, podendo ocorrer danos à bomba de combustível.
ECU ECU
Sensor de ... Sensor de ...
temperatura ... EDC tem peratura ... EDC
17CP20 17C54
do combustível do combustível
Euro 3 Euro 5 [
LEGEN DAS: WS- Branco I SW- Preto I RO- Vermelho I RT - Vermelho I BR- Castanho I GN -Verde
BL - Azul I GR - Cinzento I LI - Li lás I VI -Lilás I GE - Amarelo I OR - Laranja I RS- Rosa
Este sensor compõe-se de um termistor, cuja tensão varia em função da temperatura do combus-
tível. •
TEMPERATURA DO COMBUSTÍVEL · •
Tensão Temperatura . •
1,8V •
4
1,6V
1,5V
•
1,2V
•
1,1V •
2.10KO@ 2soc- o,91kO @4rc
M edição da linha de baixa pressão
Sonda lambda
A sonda lambda, sensor de oxigênio, é responsável por informar à ECU a quantidade de oxigênio
presente nos gases de escape. Com esta informação, é possível medir a qualidade da combustão.
Com o sinal da sonda lambda, a ECU regula a recirculação dos gases de escape. Nos veículos que
util izam o DPF, a sonda também ajuda no cálculo da saturação do filtro de partículas e na estraté-
gia de REGENERAÇÃO DO FILTRO.
Utiliza-se na AMAROK uma sonda lambda de banda larga. Este tipo de sonda efetua a leitura de
uma faixa mais ampla da variação dos níveis de oxigênio, oferecendo também maior precisão nes-
ta leitura . Ela possui cinco fios ligados à sonda e seis fios ligados à ECU. Está localizada na entrada
do fi ltro DPF (modelo EURO 5). Esta sonda gera uma corrente entre -2mA e 2mA. Esta corrente é
a ada de IP, variando de acordo com a quantidade de oxigênio no interior da sonda, devido a
siste ma de "bombeamento de oxigênio" controlado pela ECU .
K38
ECU
K17
L..-..,;;.....;.....&..:K~3~9 EDC
I--_J-----L_..;.._..a...;K.;.;..7~3 17C54
Euro 5
LEGEN DAS: WS- Branco I SW - Preto I RO- Vermelho I RT- Vermelho I BR- Castanho I GN -Verde
BL -Azul I GR- Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE -Amarelo I OR- Laranja I RS- Rosa
'
'
f
'
'•
•4
I~
'
4
•
4
•
s •
Valores sonda lambda
Sonda Lambda ._:: .._ .- .. _· .
. ·_ .. F~os
Amarelo
--- -~---- -
Cinza Alimentação Vbat , para aquecedor da _s_
onda ·. .-
Vermelho Corrente de IP (controle de 02 na sonda)
Preto VS, tensão de ref. do nível de Os externo
Branco . _:~ .? -.. PWM AQU.ECEDOR DA SONDA
Sonda lambda
2
-E
<t:
-o
QJ
+-1 À
c:
QJ
~
~
2
o
u
-2
.-. I
1 •-{
I
_a l v
. 1 ,.,.,\ .
\• ....... . i .... ,.~ ••
Sensor de pressão na tampa do filtro de ar
se · o r de pressão do coletor de admissão está localizado na tampa do filtro de ar. Este sensor
_ 'e a pressão barométrica momentânea. O valor lido é utilizado no cálculo da massa de ar ad-
- · o e, consequentemente, da massa de combustível injetada.
~ ~
BR (GN I K7 9 BR/ GN I K37
~
.i, SW I K12
~
.i, SW I K14
EDC EDC
31
-"-'
GR I K 14
17CP20 31
-"-'
GR I K13
17C54
Eu ro 3 Euro 5
LEGEN DAS: WS - Branco I SW - Preto I RO- Vermelho I RT- Vermelho I BR - Castanho I GN - Verde
BL -Azul I GR - Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE - Amarelo I OR - Laranja I RS - Rosa
• • I • '" • I • • t ""
Condições de medição:
- chave ligada;
Condições de medição:
- chave ligada;
-
.;. :,:·-·: . - . 04 . Resposta do sensor de pressão
••
~ - -- . -- '-- .--- -· ""' ~
•
Rotação (RPM) :':-:·Pressão ·no turbo _(mbar) Tensão de resposta (Volt).iJ
-' ~- o t •
•
41
4
••
••
4
5
Pressão do turbo
-->
Vl
+"
g
2,5
mbars
o +-------------------------r-----------------------~
o 1500 3000
Condições de medição:
- chave ligada;
.. ... . .
················•···
:::::::::: )~~-~=:
....... ·········&·
. .. . ..
C• l :·::
Tensão de resposta para a ECU do sensor
de pressão e temperatura do turbo
Condições de medição:
- chave ligada;
•
Sensor de Sensor de
temperatura do ar temperatura do ar
e Sensor de Conectar de e Sensor de Conecto r de
pressão absoluta 18 pinos B pressão absoluta 18 pinos
ECU ECU
EDC EDC
17CP20 17C54
•
•
Euro 3 Euro 5 •
LEGENDAS: WS- Branco I SW - Preto I RO- Vermelho I RT - Vermelho I BR - Castanho I GN - Verde
•
BL - Azul I GR - Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE - Amarelo I OR - Laranja I RS - Rosa
TERMINAL FUNÇÃO
Negativo
Saída do sinal para ECU
:
1
Condição de medição:
ECU ECU
k39 WS / GE k20 WS / GE
Sensorde
massa de ar
Euro 3 Euro 5
LEGE DAS: W S - Branco I SW - Preto I RO - Vermelho I RT - Verme lho I BR - Castanho I GN - Verde
BL - Azul I GR - Cinzento I LI - Lilás I VI - Li lás I GE - Amarelo I OR - LaranJa I RS - Rosa
Alimentação do medidor de massa de ar
Condições de medição:
• chave ligada;
- .. --
-- - , _ MAF ___ - _- __ .:- _--_ ~::..-__ .. __·· ~ · ___.,_::. ___ ::2
Tensão
1248 RPM
1738 RPM .
Conect. painel
Sensor de nível
do óleo
f
4
DTC- 4238- P2185- Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motorna saída do 4
radiador- Sinal alto
2,47V
2,98V -
3,25V
3,51V
4,1V
Sensor de temperatura da água na saída do motor
O sensor de temperatura da água na saída do motor está localizado atrás do bloco do motor. Este
sensor compõe-se de um termistor, cuja resistência varia em função da temperatura da água na
saída do motor.
Sensor de temperatura
do liquido de arrefecimento Sensor de temperatura
na saída do motor do liquido de arrefecimento
na saída do motor
ECU ECU
A54 GN GE
A38 GN / GE
A43 ws CE EDC EDC
A24 WS . GE
17CP20 17C54
Euro 3
Euro 5
LEGEN DAS: WS- Branco I SW- Preto I RO - Vermelho I RT- Vermelho I BR- Castanho I GN- Verde
BL - Azul I GR- Cinzento I LI- Lilás I VI - Lilás I GE- Amarelo I OR - Laranja I RS- Rosa
O pedal é composto de seis fios sendo dois de alimentação (5V), dois de terra (ground) e dois de
sinais analógicos de tensão.
Sinal K11
K12 t
K10 ~
Sensor de posição
Sinal K77 do acel erador
K76
K78
LEGENDAS: WS- Branco I SW - Preto I RO - Vermelho I RT- Vermelho I BR- Castanho I GN - Verde
BL- Azul I GR- Cinzento I LI- Lilás I VI - Lilás I GE- Amarelo I OR - Laranja I RS- Rosa
K74
K15 Sensor de posição
Sinal K54 do acelerador
K13
K08
.
.' - . ' . 5,0 '
•• . . • • ••
Pedal do acelerador
Sensor de embreagem
O sensor de embreagem (na verdade, um interruptor) está localizado logo atrás do pedal de em -
breagem (veículos sem transmissão automática). O sensor indica a posição do atuador, que ser ve
para a ECU fazer os cálculos de desgaste e acionamento da embreagem .
Sinal K89 PT RX Sensor do Sinal K63 PT RX Sensor do
pedal da pedal da
embreagem embrea gem
A4 MR.'VN
A04 BR / GN
A19 VM / VD
Vá lvula de reetrcu laçào A19 RT / GN
Si nal A 57 RX IVM dos gases de escap Válvula de reci rculação
S>n al A27 VI / RT dos gases d e escape
A 53 MR rBR
CP20 A25 BR C 54
A25 PT AZ
AS8 SW
LEG EN DAS : W S - Branco I SW- Preto I RO - Vermelho I RT - Vermelho I BR- Castanho I GN- Verde
BL - Azul I GR - Cinzento I LI - Li lás I VI -Lilás I GE- Amarelo I OR- Laranja I RS- Rosa
•c
•
•
f
•
•
•t
•
~
•I
4
8:
Atuadores do sistema de injeção eletrônica
Válvula borboleta
Esta válvula tem um motor elétrico DC que possibilita sua abertura e seu fechamento . Quem faz o
ntrole de fechamento é um sinal PWM. Quando não há mais sinal PWM, uma mola leva a válvula
ara a posição inicial, aberta.
, Usando o TESTEFÁCIL, selecione "Diesel Leve" e, em seguida, "AMAROK". Na tela irá aparecer
embaixo "Duty" e uma porcentagem de 0%. Aperte a seta para a direita; assim, a porcentagem
irá subir e a válvula começará a fechar-se. Se a válvula fechar por inteiro é porque o motor está
f uncionando.
~ - .
TURPO (( :~ lt)j8080
-6153. 10 BAR
Válvula EGR
A válvula é acionada por um motor elétrico controlado pela ECU, o que permite obter precisão no
controle dos gases que são recirculados .
ECU
EDC17C54
EUR03 EUROS
,.•
LEGEN DAS: WS- Branco I SW ·Preto
BL ·Azul I GR ·Cinzento
I RO - Vermelho I RT ·Vermelho I BR ·Cast anho I GN ·Verde
I LI · Lilás I VI · Lilás I GE · Amarelo I OR · Laranja I RS ·Rosa •
I
•
Teste do motor elétrico DC da válvula EGR
Usando o TESTEFÁCIL, selecione "Diesel Leve" e, em seguida, "AMAROK". Na tela irá aparece
••
embaixo "Duty" e uma porcentagem de 0%. Aperte a seta para a direita; assim, a porce nt ag e
irá subir e a válvula começará a abrir-se. Se a válvula abrir por inteiro é porque o motor es tá
cionando .
••
••
•
Duty em 0%- Válvula EGR em repouso
Condições de medida
As medições foram realizadas com veículo parado, motor em funcionamento e variando a posição
do pedal do acelerador.
~ ,·:._ct· 1~f
.
-~
*
~-
~ ""'
Condições de medição:
• chave ligada;
• motor parado.
• motor parado.
.
~
J
~===-=-=--====-----=-=======~==~======~~~~~~~--5j
f ensão de alimentação do motor elétrico
12.8V
interno à válvula EGR
Condições de medição:
• chave ligada;
• motor parado.
Eletroválvula de comando (vácuo)
•
•
seu interior, temos uma bobina para acioná-la. Nesse modo, podemos fazer dois testes:
Em seu interior, temos uma bobina para acioná-la. Nesse modo, podemos fazer dois testes para
saber se está boa ou ruim:
Teste 1 -Medir a resistência da bobina. Quando em bom estado, esse valor é de 39 ohms.
Teste 2 - Acionando a válvula. Usando o TESTE FÁCIL, selecione "Diesel Leve" e, em seguida,
"AMAROK". Na tela irá aparecer embaixo "Duty" e uma porcentagem de 0%. Aperte a seta para a
direita; assim, a porcentagem irá subir e a válvula começará a atuar.
TC- 5132 - P0090- Válvula para medição do combustível- Falha elétrica no circuito.
Esta válvula é composta de uma bobina e controlada por PWM. Dessa forma, temos duas maneiras
de testar:
Teste 2- Acionando a válvula. Usando o TESTE FÁCIL, selecione "Diesel Leve" e, em seguida, "AMA-
ROK". Na tela irá aparecer embaixo "Duty" e uma porcentagem de 0%. Aperte a seta para a direi-
ta; assim, a porcentagem irá subir e a válvula começará a atuar. A válvula precisa vibrar e fazer um
ruído, indicando que a bobina está funcionando.
DTC- 5177- P2294- Válvula do regulador de pressão de combustível -Circuito aberto ou curto-
circuito
Esta válvula é composta de uma bobina e controlada por PWM. Dessa forma, temos duas maneiras
de testar:
Teste 2- Acionando a válvula. Usando o TESTEFÁCIL, selecione "Diesel Leve" e, em seguida, "AMA-
ROK". Na tela irá aparecer embaixo "Duty" e uma porcentagem de 0%. Aperte a seta para a direi-
ta; assim, a porcentagem irá subir e a válvula começará a atuar.
I
Eletrobomba de arrefecimento EGR
- 4875 - P261A- Bomba de arrefecimento 2 - Circuit o aberto
ECU
VI K75
EDC
17C54
Bomba d'água
elétrica
-
Euro 5
Sistema de pré-aquecimento
A AMAROK conta com um sistema de pré-incandescência e partida a frio, que garante uma parti-
da rápida do motor em praticamente todas as condições climáticas. Este sistema apresenta muitas
vantagens na operação do motor 2.0 TDI.
Ele permite uma partida rápida em temperaturas de até 24°C negativos. Apresenta grande eficiên-
cia no aquecimento das velas, podendo chegar aos 1.000°C em apenas dois segundos . Possibilita
o controle das temperaturas de pré-incandescência e pós-incandescência, de acordo com as con-
dições de operação do motor, permitindo também o autodiagnóstico do sistema pela unidade de
controle das velas incandescentes e pela ECU.
Central EURO 3
Sinal de controle
e diagnóstico
UNIDADE DE
CONTROLE
DAS VELAS
R6il1Viiii'l------(j]] INCANDESCENTES
Sensor de temperatura
do liquido de arrefecimento
Unidade de Lâmpada
controle da de controle
rede de bordo das velas
incandescentes
LEGENDAS: WS- Branco I SW - Preto I RO- Vermelho I RT- Vermelho I BR- Castanho I GN- Verde
BL - Azul I GR- Cinzento I LI - Lilás I VI - Lilás I GE- Amarelo I OR - Laranja I RS- Rosa
UNIDADE DE
CONTROLE
DAS VELAS
~~E}-------------D@JINCANDESCENTES
Sensor de temperatura
do liquido de arrefecimento
Unidade de Lâmpada
controle da de controle
rede de bordo das velas
incandescentes
LEG EN DAS: WS - Branco I SW- Preto I RO - Vermelho I RT - Vermelho I BR - Cast anho I GN -Verde
BL- Azul I GR- Cinzento I LI- Lilás I VI - Lilás I GE - Amarelo I O R - Laranja I RS- Rosa
Velas incandescentes
O sistema de pré-incandescência utiliza um conjunto de velas incandescentes de cerâmica. Cons-
tituídas de elementos aquecedores em cerâmica, estas velas atingem temperaturas mais elevadas,
se comparadas às metálicas, além de possuírem maior durabilidade.
Devido à temperatura de trabalho mais elevada, elas apresentam melhor resultado na partida a
frio, mesmo em baixas temperaturas. Possibilitam também melhorias nos índices de emissões,
pela elevação da temperatura de trabalho.
Durante a fase de pré-incandescência, a tensão média aplicada pode chegar a 11 ,SV, favorecendo
um rápido aquecimento- 1.000°C em cerca de dois segundos, tendo ocorrido a partida do motor.
As velas podem trabalhar nos ciclos da pós-incandescência, recebendo uma tensão média de 4,4V.
Funcionamento do sistema
Divide-se em duas fases a atuação das velas de incandescência: pré-incandescência e pós-incan-
descência. O aquecimento das velas é controlado por um pulso PWM, determinado pela ECU, e
fornecido pela unidade de controle das velas de incandescência.
Durante a pré-incandescência, é aplicada a voltagem máxima (11 ,SV), para permitir que as velas
atinjam uma temperatura elevada num curto espaço de tempo, o que garante uma partida rápida
do motor. Esta fase é executada em condições nas quais a temperatura do líquido de arrefecimen-
to esteja abaixo dos 18°C.
Após a partida do motor e durante seu ciclo de aquecimento, as velas se mantêm na fase de
pós-incandescência, reduzindo, gradativamente, a largura do sinal de PWM aplicado nelas traba -
lhando com uma voltagem média de 4,4V. Este ciclo é mantido até a temperatura do líquido de
arrefecimento atingir 18°C e por, no máximo, cinco minutos. Manter a incandescência durante o
aquecimento do motor auxilia para serem reduzidas as emissões de hidrocarbonetos.
tivação defasada das velas incandescentes
' ara aliviar a carga sobre o sistema elétrico durante a fase de aquecimento, a ativação das velas é
eita de forma defasada, por cilindro, de forma que a ativação das velas seja feita individualmente
or cilindro em curso.
••
TESTE AMAROK COM SCANNER
Eletrobomba de arrefecimento EGR
TC - 4875 - P261A- Bomba de arrefecimento 2 - Circuito aberto
Escolhe r a op çã o: VOLKSWAGEN .
Escolha o ano, o veículo e o modelo.
I
I l
_j
_j
r
l
I
• Apenas códigos.
• Dados.
Nesta opção, iremos visualizar os valores de leitura de cada sensor.
• Testes funcionais.
Válvula EGR
Esta função será usada caso:
Depois de reiniciar a quantidade de fuligem, a ignição deve ser desligada durante 30 segundos
para memorizar o novo valor
•
•
41
•
41
•
Regeneração do Filtro DPF
_____ - -
.___ - -
Condições de teste:
Siga as instruções com exatidão e por ordem, a fim de permitir o início da regeneração.
Programação dos injetores
Devido às tolerâncias durante a fabricação dos injetores, pode haver diferença na quantidade de
combustível injetado atual e calculado. Depois da fabricação, esses desvios são determinados para
cada injetor e é determinado um valor de calibração. O valor é convertido em um código de sete
dígitos estampado nos injetores. Esse código é programado na unidade de controle do motor para
cada cilindro. Usando esses códigos, a unidade de controle do motor corrige, individualmente, a
quantidade de combustível calculada para cada cilindro, melhorando, assim, o funcionamento do
motor e os gases de escape. Com essa função, podem ser introduzidos novos valores de calibra-
ção na unidade de controle do motor ao se substituírem os injetores ou a unidade de controle do
motor.
• Ao serem substituídos um ou mais injetores, estes têm de ser adaptados à unidade de con-
trole do motor.
•
• Ao substituir a unidade de controle do motor, todos os injetores devem ser adaptados à
nova unidade de controle.
• O código de sete dígitos está estampado nos injetores, e podem ser incluídos letras e nú-
meros.
lnjt-1 A R $ HY I ~
lni.;.t•Jr 3 1Z ~ 1 I t
lnJ~tN ,..., 1<. R v õ r J -
I!i i-• ~r ~ z 2 e~ E ~
===-~-- --- -
~--- --- . - --- . --~
K75
Relé de alimentação
dos componentes
do motor
El etroinjetor 4
Eletroinj etor 3
K06
KOS
A02 MR / PT
Eletroinjeto r 2
K03
A17 MR / VM
A46 MR / AZ
El etroinjetor 1
A31 BR /VD
A52
-
~
o
N
Vál vula com utadora p/ trocador de calor
da rec ircul ação dos gases de escape
AOS
-
N
o
N
o
.c
lo..
::s
v
+-1 Ln K24 CA /VD
5
CC
..........
o
.c
Relé da bomba
u K74
A49
RX / AZ
VM
lo..
::s K20
I'. Sinal A11 RX / PT
Válvula co~-
de ad missib
t-
>
Medidor da massa
de ar K22
...- A56 CA
u
A58 PT
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\.0
N
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Sensor de rota çã o
e PMS
CA
VD
PT / AZ
A56
A43
A58
Sinal cUJ Sinal A27 d
á.
olo.. A25
A58
ns VD K38
E Sonda Lambda
PT K17 ...J
<(
E
VD
RX/ BR
K39
K73
<( ~ i na I
A56
ASS
CA
AZ
cu
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0:: A58 PT
:: 1- K30
K66
AZ
RX / VD
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AZ /VM A38
z a. J.t i
E
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E
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'-----
tU
:= 1- l]K~3~0~~A~Z~======~-----i:....
K66 RX /VD
-o""
~
Sensor de temperatura
AZ / VM A38
Sinal
Senso r de pressão e
temperatura do ar de BR /AM KBO
admissão depois do
intercooler BR / PT K59 Sinal
K82
AZ /VM K55
Sen sord et· ,~~~·~
do ar de ad i.ssâo
Senso r de temperatura VD cl K56 Sinal
do líquido de arrefecimento
no radiador (ECT2)
Sensor de pressão
AM A39 Sinal
Sensor de t emperatura
dos gases de escape 1 (EGT)
s
SETE
Sensor de temperatura
dos gases de escape 3 (EG
AM K32 Sinal Sinal K11
K12
K10
AM
CA
PT
Sinal K77 CZ
Sensor de temperatura AM K34 Sinal
K76 BR
dos gases de escape 4 (EG
K78 CA
K91 MR / AZ
K21 Sinal
Módulo do vent ila
K64 Sinal do radiador
* Apenas para * Apen as pa
ventilador de alta L--~~=~:____!2jjS~J ventilador e
Ao módulo de ABS potência potência
Sinal K89 PT / RX
Unidade de Controle
da Rede de Bordo
Módulo da rede CAN
~Kg0:~1~-~C~A~r----_.2..---~fl - - -
Painel de
K02 CA I•
instrumentos K04 CA
Potenciômetro de recirculação
dos oases de escapamento.
Ut:"t..CI
I YO ll d
circu lação de ar para
t urbo
OI \d d lll :.\rm
~
3
'
AM IA12 Sinal
I_
--=-t
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CA /VDI K37 • 2 ~. '-"""a ..r.Ji d
Sens or de pres:;ão no -
PT I K14 Sinal do hq ioo e ar .;~~~
colet or de admissão
no cabeçote. (Ea )
~
~
VD I K13
r;
A38 I AZ /VMI
A24l cz tv
~
d
t]:
r de pressão dos lr\ P1-+-
l l DJ-
gases d o escape no DPF
1'~
31 AZ I K15
K92lVM ( MR
u I
I
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F23 ~
~
ad m issã o depois do
inte rcooler ~ BR / PT J K59 Sina l
+
~
,.lJ VD / Pfl K82
AZ /VMI K55
+ Senso r de temperat u
.-- do ar de admissão
Sensor de te mperatu ra t-, A42T BR
1...!..
líquido d e arrefeci mente
L ~
VD cl I K56 Sinal
Sinal A53 I MR( BR '4
[0:
no radi ador (EG2} ~ L:!.
~
l Sensor de pressão do t
Sinal A 58lMR /VM '3
!..=..
l":j1 AM I A39 Sinal
Senso r de t emperatura
dos gases d e escape 1 (EGT) E ~
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A25 l PT(AZ '2
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I
s
SETE
Senso r de temperatu ra
dos gases de escape 3 (EG L
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AM I K32
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Sinal
Sinal K1 1l AM
K12l
K10]
CA
PT
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.2.
"1 s Senso r
do aceh
~
Sensor de temperatura
dos gases de escape 4 (EG E
l":j1
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AM I K34 Sinal
Sinal K77T
K76 }
cz
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~
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g
~ I K78l CA 11..
~ - K9 1lMR /AZ 2
o 3J-o ~ o-tJJ PT /V DI K21 Sinal
~ ~~~ Módu lo do ve ntil ado
•I f--{]] -o o-;E PT/ CZ I K64 Sinal ~ ~~ do radiado r
- * Apenas para
11.
r-li
~
Unidade de Contro le ~
Sinal K89 l PT( RX
O:f-o~
rrr~
da Rede de Bordo 43 . ~ Interruptor dopE
Módulo da rede CAN H LR / PT f K68 ,...Çla embreagem
......
Módulo da rede CAN L LR / MR I K67
-- ~-
,_ K01l CA ,,, -~
-
~~
Pai nel de
K02l CA -.I•
inst rumentos K04l CA ,I•
A56 JCA / BR
J.rr ~ PJ--illV-~
K94
dos gases de escapamento.
J)-
~
~
.lr CA /VMTA13 A58 l PT/ AZ
3'
.;;..r PT/ AZ IA58
-
N
Fõ5
c.. K20I MR / VD
F36
u
K46
K6 1I VM / AZ
~M
A,
A49 l VM
.....
K69 Sinal A41l RX / PT de admissão
A53l MR / BR
A25i PT/ AZ
K39
u A4 j MR / VM
L.I.J A25i PT / AZ
Sensor de rotação
e PMS
MR / BR A53 _J A53jMR /VD
Sensor de pressão do
VD A52 Sinal sinal MOI AZ combustível
A2Si PT / AZ
PT/ AZ A25
<(
Sensor de PT A10 ~
fase cz A44 Sina l
MR A51
1-
Sensor de pressão_no
coletor de adm1ssao
ltllll
~
K79
K12 Sinal
z
L.I.J
Sensor de pressão e
K14
.!QQI Sinal
u A43
A54
Senso r de t emperatura
do líquido de arrefecimento
no cabeçote. (ECT1)
temperatura do ar de K66
admissão depois do
intercooler
~Sinal
.!5..!2
K16
~ Sinal
Sensor de temperatura K87IVM/ MR
do líquido de arrefecimento
no rad iador (ECT2)
J I AM I K091 Sina l
Sensores de t emperatura
dos ga ses de escape (EGT)
Sina l I A421 BR
Senso r de temperatura
do combustível
Sinal
~~;:;:~Sinal
Sensor de controle
Sina l da pressão do turbo
., Módulo do ventilador
~
do radiador
rE
'-------11•
F1 O
~ Painel de instrumentos
I 1
MR -u_r-
MR
I Eletroinjetor 4
~ I Eletroinjetor 3
Ko3,
~ I Eletroinjetor 2
-u_r-
I Eletroinjetor 1
r 31 JBR / VD I
~
BL / SW I K47
MR/VDj A45 1
O.
N ~ -ô I I F36
Q. I
1----.
K20
- ~ ~ ~
r ' ~
u
K69 l ~ Sinai i A4l
-
~
QQ
<(
I
N
o
N
- MR
MR ~
16
47
10
34 Sensor de velocidade
roda dianteira direita
-- VM/PT 33
VM/ PT 32
45 Sensor de velocidade
o 46 roda dianteira esquerda
N
o 43
.c
:... 46
Sensor de velocidade
roda traseira direita
::s
~ Unidade de
19 VI/ BR VVBR 12
45 Sensor de velocidade
> controle 18 VI/ BR VI/BR 13
-.
roda traseira esquerda
42
de bordo 43 VI/BR
1.0 VI/BR 38
o 42 PT/AZ Linha 15
N
.X
o
:... 4 VI/ PT
n:s 24 VI/PT
E
<(
E
cu
C') 11
n:s 15 39 VI/BR
~ 14
"'
->o
.X
OBS:
A ligação dos ju mpers
15
11
varia de acordo com a 06
configu ração do veícu lo.
06 • 1- Apenas veículos com ABS, ASR & EDS
• 2- Apenas veícu los com ESP
09
14
06
ABS
s
SETE
- 19
01 VM/B
04 AZ
o
t<(
03 AZ/8R
04 AZ/VD
u-
<(
1~0~1liV!Mi/8~==========jl~r-~::::~"l
N
RS 04 05 AZ
06 AZ/VD
uI pino 87
o-
1!0!1lVi!M!8~============!!!!--i:::ll"l
N MfVPT 02
03 cz
N 14 PT 8R Válvu la de Regulagem
de Temperatura do
--o 12 CZ!BR
11 CZ/VD
Lado Direito
N
lfVAM 12 01 VM/8
o
.c
lo..
MfVPT 15 02 MR Válvula de
regu lagem •
14 PT/8R
::::s de temperatura
do
I- 01 MfV8R
lado esquerdo
> 02 MfVV
-o
1.0
Bomba de circulação
01
06
VM/8 R
RS
N do
líquido de arrefecimento 14 PT/BR
.:::t. Vá lvula
o
lo.. Rel é para alimentação 07 RS/ 8R
d istribu idora
de ar
.---------11 dos componentes
n:s pino 87 08 RSND
E
<(
01 VM/ 8
E LfVVD OS
07 AM
Q) Sensor LR!MR 06
C'l 14 PT/BR
Válvula de
n:s AM/8 recircu lação
~
10
lll Conectar de
09 MN
.:::t. Diagnóstico
(T16) C'1;:;;;;:l!P""'í?""lF="P=ii'""'r=''"'"li9J
o
> 11 Sensor de tempera tura
do eva porador
17
08 Sensor de temperatura
Válvula reguladora do PT 34 da saída de ar da região
17 dos pes (lado esqu erdo)
compressor do AC
s
SETE
Sensor de
irrad1ação
solar
MR
CZJAI>A
AliAM 01
17
03
14
17
13
Sensor de temperat ura
da sa ída de ar do
difusor da d ireita
b) Nos modelos EURO 5, além da bomba d'água mecânica há duas bombas elétricas: uma para a
circulação do fluido no EGR, outra responsável por forçar sua circulação pelo sistema de ar quente,
sendo que o fluxo para as duas eletrobombas é controlado por uma válvula pneumática, coman-
dada pela central eletrônica e por meio de uma eletroválvula.
c) Há apenas uma bomba d'água mecânica, responsável pela circulação entre o líquido que entra
no bloco do motor e o que se direciona à parte superior do radiador.
d) Em ambos os modelos, a bomba d'água mecânica, com derivação para uma válvula a vácuo,
comandada pela ECU, controla a circulação do líquido para o bloco do motor e para o radiador
do EGR. ~
c) O rail tem a função de fornecer pressões diferentes a cada um dos eletroinjetores, de acordo
com a carga do motor.
a) Ela é uma bomba mecânica acionada pela correia dentada modelo CP4, da Bosch . Possui uma
válvula dosadora do combustível, responsável por controlar a quantidade fornecida ao rail, em
função dos regimes de operação do motor.
b) Ela é uma bomba mecânica, acionada pela correia dentada. Possui dois êmbolos acionados por
um excêntrico, que pressurizam o combustível diretamente para o rail.
c) Ela é uma bomba mecânica acionada pela correia dentada. Possui uma válvula dosadora de
combustível, normalmente fechada , que se abre em função de uma tensão contínua aplicada pela
ECU.
d) Ela é uma válvula mecânica acionada pela correia dentada. Possui uma válvula dosadora de
combustível. É formada por um conjunto de três êmbolos defasados a 120°, que pressurizam o
combustível para o rail.
a) ela está localizada na extremidade do rail, e tem a função de controlar a pressão do combustí-
vel , permitindo sua passagem em maior ou menor quantidade para a linha de retorno .
b) ela está localizada na extremidade do rail, e controla a pressão do combustível ao limitar sua
entrada no acumulador.
c) ela está localizada na extremidade do rail, e monitora a pressão de combustível na linha de alta
pressão.
d) ela está localizada na saída da bomba de alta pressão, e tem a função de controlar a pressão de
combustível, permitindo sua passagem em maior ou menor quantidade para o rail.
a) Há duas versões de motorização da AMAROK: uma equipada com turbo convencional, outra
com turbina de geometria variável.
b) Há duas versões de motorização da AMAROK : uma equipada com turbo convencional e válvula
de alívio (wastegate); outra equipada com um conjunto de duas turbinas e três válvulas, sendo
duas de alívio, uma delas eletrõnica, e uma válvula de pressão .
d) A AMAROK é equipada com turbo e biturbo e, em ambos os casos, as válvulas de alívio são
todas eletrônicas.
7- O sistema de recirculação dos gases de escape (EGR) é responsável por reutilizar os gases
da exaustão na fase de admissão, reduzindo a concentração de oxigênio e, consequente-
mente, a emissão de NOX. Podemos afirmar sobre as condições de operação deste sistema:
a) Este sistema permite que 50% dos gases de escape sejam reutilizados na admissão, fazendo
com que a temperatura da combustão diminua e se formem menos particulados .
b) O sistema permite que 20% a 30% dos gases de escape sejam reutilizados, de forma a reduzir
a temperatura da combustão e a emissão de NOX's. Ele é controlado por uma sonda lambda de
banda larga, que monitora a quantidade de oxigênio nos gases de escape e os compara com valo-
res tabelados, realizando a correção quando for preciso.
c) As válvulas do EGR permanecem fechadas, para a recirculação dos gases de escape, quando o
motor atinge elevadas temperaturas de trabalho, de forma a evitar o aquecimento do mesmo com
a recircula ção dos gases quentes do escape.
d) O potenciômetro da válvula EGR monitora a abertura da mesma. Quando ele apresenta falha
no funcionamento, por ação de uma mola, a válvula é mantida aberta e um código de falha é
informado.
a) A regeneração não acontece de forma automática , como parte das estratégias da central, sendo
obrigatório levar o veículo a uma oficina sempre que acender a luz de advertência do DPF.
b) Há um modo de regeneração passiva, que acontece quando a central acende a luz de advertên-
cia e o condutor mantém o veículo em alta rotação na condução do mesmo.
c) Quando a quantidade de partículas no filtro DPF atinge 45g, é necessário fazer a regeneração
forçada, que só pode ser realizada numa oficina com o uso de um scanner automotivo, que ofere-
ça suporte à AMAROK, e a opção do procedimento da regeneração do filtro.
d) Quando a quantidade de partículas no filtro DPF atinge 45g, é necessário substituí-lo, pois não
é mais possível fazer a regeneração do mesmo e a eliminação dos particulados.
a) Este sistema é composto de um conjunto de velas incandescentes metál icas, que são comanda-
das e acionadas diretamente pela central eletrônica.
b) As velas são acionadas sempre que se liga o motor, mantendo-se acionadas até a temperatura
do líquido de arrefecimento atingir 60°C.
c) As velas são cerâmicas e acionadas por um sinal PWM, fornecido pela unidade de controle das
velas incandescentes. Na fase de pré-incandescência, a tensão média é de 11,5V e pode atingir a
temperatura de 1000°( em apenas dois segundos.
a) Em rotações até 1.800 rpm, o ar admitido passa apenas pela turbina meno r. Entre 1.800 e 3.000
rpm, o ar passa pelas duas turbinas e, após 3.000 rpm, passa apenas pela turbina maior.
b) Em rotações até 1800 rpm, o ar admitido passa apenas pela turbina maior. Entre 1.800 e 3.000
rpm, o ar admitido passa pelas duas turbinas e, após 3.000 rpm, passa apenas pela turbina meno r.
c) Em rotações até 1.800 rpm, o ar admitido passa pelas duas turbinas. Entre 1.800 e 3.000 rp m,
o ar passa apenas pela turbina maior e, acima de 3.000 rpm, passa apenas pela turbina meno r.
d) Em rotações até 1.800 rpm, o ar admitido passa pelas duas turbinas. Entre 1.800 e 3.000 rp
o ar passa apenas pela turbina menor e, acima de 3.000 rpm, passa apenas pela turbina ma io .
-Em que estratégias no controle da operação do motor da AMAROK o sinal da sonda
a.m b da é utilizado?
a) M onitorar em tempo real a pressão no rail permitindo seu controle pela central eletrônica , at ra-
és da válvula reguladora de pressão.
b) Monitorar a pressão no rail durante a partida do motor, para compensar a falta de pressão pela
pouca inércia do mesmo.
a) Ela está localizada próxima à caixa de fusíveis C, sob o painel, perto dos pedais do veículo.
b) Está localizado abaixo do painel, no lado esquerdo do veículo, próximo aos pedais do veículo.
a) Nos motores que atendem a norma EURO 5, os gases são direcionados diretamente ao catalisa-
dor. Nos que seguem a EURO 3, parte dos gases é recirculada pela EGR, o restante destinado ao
catalisador.
b) Nos motores que atendem a norma EURO 5 parte dos gases são recirculados pela EGR, o res-
tante é direcionado ao filtro DPF. Os veículos que atendem a norma EURO 3 não são equipados
com a válvula EGR.
c) Nos motores que atendem a norma EURO 5, parte dos gases de escape são recirculados pela
EGR, o restante direcionados para o filtro DPF. Nos motores que seguem a EURO 3, são em parte
recirculados pela EGR, e o resto direcionados ao catalisador.
d) Nos motores que atendem a norma EURO 5, os gases são direcionados diretamente ao filtro
DPF. Nos modelos que seguem a EURO 3, os gases são direcionados ao catalisador.
b) O sinal deste sensor permite determinar o ângulo correto de abertura da válvula borboleta du-
rante a recirculação dos gases de escape.
c) O sinal deste sensor permite determinar a rotação momentânea do motor e, com isto, calcular
o tempo de injeção.
d) O sinal deste sensor, com o do sensor de fase, permite determinar a correta fase de injeção em
cada um dos cilindros .
b) Ela atua na recirculação dos gases de escape, na regeneração do filtro DPF, e no desligamento
do veículo, para garantir uma parada suave .
d) Ela atua na recirculação dos gases de escape e no desligamento do motor, para garantir uma
parada suave do veículo.
ame:-------------------------------------------------------
Endereço :
CEP:
Cidade: UF:
GABARITO
A B c D 11 A B c -D
2 A B c D 12 A B c D
3 A B c D 13 A B c D
4 A B c D 14 A B c D
5 A B c D 15 A B c D
6 A B c D 16 A B c D
7 A B c D 17 A B c D
8 A B c D 18 A B c D
9 A B c D 19 A B c D
10 A B c D 20 A B c D
Volkswagen AMAROK
Ocurso mostra dicas importantes sobre a manutenção nas pick-ups Amarok, versão 2.0L Turbo e Biturbo.
Tópicos abordados:
• Informações sobre localizações, testes dinâmicos e estáticos de sensores e atuadores do sistema BOSCH,
com motor 2.0L de 16V.
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