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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Economia e Gestão

Licenciatura em Gestão Ambiental, 1º Ano, 2022

Papel e Função dos Ecossistemas da Terra e Aquáticos em Moçambique e no Mundo

Nome do Estudante:

Lichinga, Agosto de 2022


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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Economia e Gestão


Curso de Licenciatura em Gestão Ambiental, 1º Ano, 2022

Papel e Função dos Ecossistemas da Terra e Aquáticos em Moçambique e no Mundo

Trabalho de campo a ser submetido na


coordenação do Curso de Licenciatura
em Gestão Ambiental a UNICED.

Tutor:

Nome do Estudante:

Lichinga, Agosto de 2022


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Índice
1.Introdução................................................................................................................................3

1.1.Objectivos do trabalho..........................................................................................................3

1.2.Objectivo geral......................................................................................................................3

1.3.Objectivos específicos..........................................................................................................3

1.4.Metodologia do trabalho.......................................................................................................3

2.Papel e Função dos Ecossistemas da Terra e Aquáticos em Moçambique e no Mundo.........4

2.1.Componentes dos ecossistemas............................................................................................4

2.2.Tipos de Ecossistemas..........................................................................................................4

2.3.Desenvolvimento do ecossistema: sucessão ecológica de comunidades..............................4

2.4.Factores ambientais e poluição atmosférica.........................................................................6

2.5.Os componentes estruturais de um ecossistema...................................................................6

2.6.Constituintes e Funcionamento dos Ecossistemas................................................................7

2.7.O papel e função dos ecossistemas terrestres e aquáticos em Moçambique e no.................7

2.8.Os problemas de gestão dos ecossistemas em Moçambique................................................9

2.9.Poluição atmosférica.............................................................................................................9

3.Conclusão...............................................................................................................................10

4.Referências Bibliográficas.....................................................................................................11
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1.Introdução

A comunidade pioneira apresenta populações adaptadas a ambientes com características


bastante adversas à vida, tais como: solos com baixa concentração de matéria orgânica e de
nutrientes, baixa humidade, exposição directa à luz solar, etc. Como boas colonizadoras, as
plantas pioneiras apresentam características como crescimento rápido, ou seja, têm ciclo de
vida curto, rapidamente atingindo a idade de reprodução, quando produzem grandes
quantidades de sementes. A inversão térmica representa a inversão do gradiente vertical de
temperatura, caracterizada pela existência de uma camada de ar quente acima da camada de ar
frio, o que impede a dissipação vertical dos poluentes na atmosfera. As acções antrópicas
interferem de várias maneiras nos processos ecológicos dos ecossistemas, seja alterando as
relações entre os organismos (interacções bióticas); modificando as condições ambientais e,
consequentemente, a composição da comunidade ou alterando o funcionamento do ciclo
hidrológico e dos demais ciclos biogeoquímicos. Poluição atmosférica é considerada
poluentes atmosféricos quaisquer substâncias presentes no ar que por sua concentração podem
torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso
aos materiais, à biota ou prejudicial à segurança, ao uso da propriedade e às actividades
normais da comunidade.

1.1.Objectivos do trabalho

1.2.Objectivo geral

 Compreender o papel e a função dos Ecossistemas da Terra e Aquáticos em


Moçambique e no Mundo.

1.3.Objectivos específicos

 Identificar os principais problemas de gestão dos ecossistemas em Moçambique;


 Descrever as funções dos Ecossistemas da Terra e Aquáticos em Moçambique e no
Mundo.

1.4.Metodologia do trabalho

Para a realização deste trabalho, foi necessário a utilização da internet e a consulta


bibliográfica.
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2.Papel e Função dos Ecossistemas da Terra e Aquáticos em Moçambique e no Mundo


Ecossistema: é o conjunto dos organismos vivos e seus ambientes físicos e químicos. O
ecossistema é um sistema aberto caracterizado pela existência de entradas (importação) e
saídas (exportação) de energia e material que podem variar de acordo com sua idade, em
diferentes épocas do ano e de sistema para sistema. A existência de entradas e saídas
pressupõe a existência de limites no ecossistema.
O termo ecossistema é originado a união das palavras "oikos" e "sistema", ou seja, tem como
significado, sistema da casa. Ele representa o conjunto de comunidades que habitam e
interagem em um determinado espaço.

2.1.Componentes dos ecossistemas

Os componentes dos ecossistemas são:

 Factores bióticos: Todos os organismos vivos. Produtores primários, consumidores,


de compositores e parasitas.
 Factores abióticos: (são componentes não vivos que influenciam a vida dos seres
vivos presentes no ecossistema), que são os componentes básicos do ecossistema;
2.2.Tipos de Ecossistemas

a) Ecossistemas terrestres: aqueles localizados sobre a terra.


b) Ecossistemas aquáticos: aqueles localizados na água.

Entre os diversos tipos de ecossistema terrestres, os que merecem maior destaque são:
florestas, savanas, estepes (pradarias) e deserto. Entre os ecossistemas aquáticos destacamos:
ecossistema de água doce e ecossistema marinho.

2.3.Desenvolvimento do ecossistema: sucessão ecológica de comunidades


Segundo REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE (2002) A comunidade pioneira apresenta
populações adaptadas a ambientes com características bastante adversas à vida, tais como:
solos com baixa concentração de matéria orgânica e de nutrientes, baixa humidade, exposição
directa à luz solar, etc... Como boas colonizadoras, as plantas pioneiras apresentam
características como crescimento rápido, ou seja, têm ciclo de vida curto, rapidamente
atingindo a idade de reprodução, quando produzem grandes quantidades de sementes. Além
de produzidas em grandes quantidades, as sementes geralmente são pequenas e, facilmente
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transportadas pelo vento, uma característica que lhes permite ocupar rapidamente uma área,
colonizando o habitat.

A taxa de crescimento das populações pioneiras é alta, atingindo rapidamente grande número
de indivíduos, num processo de colonização de habitats não ocupados e, portanto, com baixa
competição entre as espécies. Porém esta taxa de crescimento vai ser limitada pela
substituição das espécies pioneiras por outras espécies que começam a chegar no ecossistema
em formação, uma vez que as condições ambientais agora são diferentes daquelas do início da
colonização do habitat.

A ocupação do habitat pelas plantas pioneiras modifica o ambiente. As plantas sombreiam a


superfície do solo, lhes fornecem detritos e contribuem para uma maior retenção de humidade.
Estas modificações tornam o ambiente favorável ao estabelecimento de outras espécies de
plantas (tardias ou clímax), as quais eram incapazes de estabelecerem-se no habitat recém-
formado.

As espécies tardias ou climáticas apresentam atributos que as tornam melhores competidoras


num ambiente em que mais espécies têm condições de existir. Elas se dispersam e crescem
mais lentamente, mas toleram mais a sombra enquanto brotos e apresentam maior
desenvolvimento das raízes e partes aéreas, o que lhes confere vantagem competitiva sobre as
plantas pioneiras.

A comunidade pioneira vai sendo, então, gradativamente substituída por outras comunidades
que se sucedem, caracterizando o processo de sucessão ecológica de comunidades.

De acordo com BARRETO (2010), A sucessão de comunidades continua até que a entrada de
novas espécies e a dinâmica populacional das espécies estabelecidas não mais modifique o
ambiente da comunidade em desenvolvimento. Quando a comunidade vegetal alcança a forma
de crescimento máxima (herbácea, arbustiva ou arbórea) que o ambiente pode suportar, as
condições ambientais como luminosidade e humidade do solo apresentam pequenas variações
quando comparadas com aquelas que caracterizavam o ecossistema em formação. Neste
ponto, a sucessão atingiu o clímax.
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2.4.Factores ambientais e poluição atmosférica

Na óptica de MINAG (2011), os principais factores ambientais que têm influência sobre a
poluição atmosférica, facilitando ou dificultando a dispersão dos poluentes, incluem a
topografia e os movimentos do ar: horizontais (ventos) e verticais (gradiente vertical - o ar
fica mais frio com o aumento da altitude). Num gradiente normal de temperatura do ar, os
poluentes lançados na atmosfera, tendem a subir e dispersarem-se.

A inversão térmica representa a inversão do gradiente vertical de temperatura, caracterizada


pela existência de uma camada de ar quente acima da camada de ar frio, o que impede a
dissipação vertical dos poluentes na atmosfera. Não é um tipo de poluição do ar, mas sim um
fenómeno meteorológico que agrava as condições de dissipação dos poluentes na atmosfera.

2.5.Os componentes estruturais de um ecossistema

 Abióticos: que em conjunto constituem o biótopo: ambiente físico e factores


químicos e físicos. A radiação solar é um dos principais factores físicos dos
ecossistemas terrestres pois é através dela que as plantas realizam fotossíntese,
liberando oxigeno para a atmosfera e transformando a energia luminoso em química.
 Bióticos: representados pelos seres vivos que compõem a comunidade biótica ou
biocenoses. Compreendendo os organismos heterótrofos dependentes da matéria
orgânica e os autotróficos responsáveis pela produção primária, ou seja, a fixação do
CO2.
 Energia: caracterizada pela força motriz que aporta nos diversos ambientes e garante
as condições necessárias para a produção primária em um ambiente, ou seja, a
produção de biomassa a partir de componentes inorgânicos.

Todos os animais são consumidores. Os animais que se alimentam de produtores são


chamados consumidores primários. Os herbívoros, animais que se alimentam de plantas, são,
portanto, consumidores primários. Os animais que se alimentam de herbívoros são
consumidores secundários.

2.6.Constituintes e Funcionamento dos Ecossistemas

Segundo a sua situação geográfica, os principais ecossistemas são classificados em terrestres e


aquáticos. Ecossistemas naturais - bosques, floresta, desertos, prados, rios, oceanos, etc.
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Ecossistemas artificiais - construídos pelo Homem: açudes, aquários, plantações, etc.


Atendendo ao meio físico, há a considerar:

 Ecossistemas terrestres
 Ecossistemas aquáticos

Quando, de qualquer ponto, observamos uma paisagem, apercebemo-nos da existência de


descontinuidades - margens do rio, limites do bosque, bordos dos campos, etc. que utilizamos
frequentemente para delimitar vários ecossistemas mais ou menos definidos pelos aspectos
particulares da flora que aí se desenvolve.

2.7.O papel e função dos ecossistemas terrestres e aquáticos em Moçambique e no


Mundo

A EAME (2004) identificou as funções dos ecossistemas terrestres e aquáticos para a


biodiversidade marinha em Moçambique, devido a sua contribuição para a biodiversidade
global, da ecoregião e na economia nacional.

 Complexo Mtwara - Quirimbas: É uma área de importância para a biodiversidade


global devido as seguintes característico: extensas áreas ricas em diversidade de
recifes de coral (mais de 48 géneros), área importante para alimentação e nidificação
de tartarugas marinhas (tartaruga verde, tartaruga olivácea e tartaruga de – bico – de -
falcão) e aves migratórias, sistema único de dunas do Rovuma com alta probabilidade
de ocorrência de espécies de flora raras e endémicas, área importante para a
reprodução da baleia, uma espécie protegida pela CITES I e CMS I.
 Delta do Zambeze: É uma área de importância global devido aos seguintes atributos:
uma das maiores manchas de mangal na parte Ocidental do Oceano Índico (2.800
km²), maior parte do qual está intacto; complexa diversidade de ecossistemas terrestres
incluindo planície de inundação e savana de palmeira; área importante para aves
aquáticas globalmente ameaçadas, elevadas concentrações de golfinhos e baleias.
 Arquipélago de Bazaruto: É uma área de valor global pelos seguintes atributos: área
onde ocorre a maior população do dugongo na ecoregião da África Oriental,
ocorrência de cinco espécies de golfinhos, três espécies de baleias, quatro espécies de
tartarugas (tartaruga cabeçuda, tartaruga verde, tartaruga-gigante e tartaruga-de-bico-
de-falcão), quatro espécies de tubarão, seis espécies de gastrópodes endémicos e
manta raia.
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 Complexo Baia de Maputo: Machangulo, incluindo a Ilha da Inhaca. Esta região é de


relevância global para a conservação da biodiversidade pelas razões: área importante
para alimentação e nidificação de duas espécies de tartarugas marinhas (tartaruga
cabeçuda e tartaruga-gigante), aves migratórias, registo da ocorrência do dugongo,
baleias e tubarões; elevada diversidade e endemismo de espécies de peixe e corais.
 Nacala - Mossuril: é uma área de importância ecoregional, caracterizada por uma
elevada diversidade de habitats, incluindo o mangal composto por oito espécies, praias
arenosas, praias rochosas e recifes de corais. Nos recifes de corais ocorre uma elevada
diversidade de peixes de coral, gastrópodos e macroalgas diversas. Baleias e golfinhos
são também comuns na área.
 Ilhas Primeiras e Segundas: é uma área de importância ecoregional, rica em
diversidade de habitats costeiros e marinhos, incluindo mangais com oito espécies,
extensas áreas cobertas por recifes de coral duros, ervas marinhas e praias arenosas.
 Baía de Sofala: é uma área de importância sub-regional, caracterizado por um
ecossistema único suportado pela interacção entre os rios e o oceano. O substrato
pantanoso é caracterizado por uma alta produtividade pesqueira.
 Baía de Inhambane: esta área de importância sub-regional é caracterizada por uma
faixa de cerca de 10km de corais duros, numa área de predominância de corais moles.
Existem também extensas áreas cobertas por ervas marinhas, praias onde nidificam
duas espécies de tartarugas marinhas (tartaruga cabeçuda e tartaruga - gigante) e é uma
área de ocorrência de baleias e golfinhos.

 Complexo de Inharrime: esta área é importância sub-regional. A franja de recifes de


coral é íngreme e é a mais profunda de Moçambique. O ecossistema marinho é de alta
produtividade.

2.8.Os problemas de gestão dos ecossistemas em Moçambique

De acordo com MICOA. (2006), Um dos problemas de gestão dos ecossistemas em


Moçambique pode ser definido como uma mudança (positiva ou negativa) na qualidade
ambiental, ou seja, a diferença entre a qualidade do ambiente na presença e na ausência da
acção ambiental.

As acções antrópicas interferem de várias maneiras nos processos ecológicos dos


ecossistemas, seja alterando as relações entre os organismos (interacções bióticas);
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modificando as condições ambientais e, consequentemente, a composição da comunidade ou


alterando o funcionamento do ciclo hidrológico e dos demais ciclos biogeoquímicos.

Os problemas ambientais decorrentes das acções antrópicas podem ser positivos ou negativos.
O termo poluição ambiental é reservado para expressar os impactos negativos, isto é, aqueles
que resultam em prejuízo para a população humana directamente, e também indirectamente,
mediante os efeitos adversos sobre os ecossistemas.

As principais modificações humanas nos processos de ciclagem biogeoquímica incluem:

 Aumento da mobilidade de elementos químicos essenciais (nutrientes) e não


essenciais;
 Introdução de substâncias sintéticas (não biodegradáveis, tóxicas) na biosfera.

A seguir serão apresentados alguns aspectos relacionados com a poluição ambiental originada
pelo lançamento de resíduos nos compartimentos ambientais (ar, solo e água).

2.9.Poluição atmosférica

De acordo com MINAG (2011), Poluição atmosférica é considerada poluentes atmosféricos


quaisquer substâncias presentes no ar que por sua concentração podem torná-lo impróprio,
nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à biota
ou prejudicial à segurança, ao uso da propriedade e às actividades normais da comunidade.

As principais fontes de poluentes atmosféricos compreendem: queima de combustíveis fósseis


(produção de energia, sistemas de transportes), práticas agrícolas e processos industriais.

Os poluentes atmosféricos podem ser classificados em primários e secundários:

 Poluentes primários: são aqueles emitidos directamente pelas fontes;


 Poluentes secundários: são aqueles formados na atmosfera por interacções químicas
entre os poluentes primários e constituintes normais da atmosfera. Ex: ozônio e
peroxi-acil-nitratos.

Quanto à sua natureza química, classificam-se em: compostos sulfurosos, compostos


nitrogenados, compostos orgânicos, óxidos de carbono, halógenos; matéria particulada e
compostos radioactivos.
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3.Conclusão

A existência de entradas e saídas pressupõe a existência de limites no ecossistema. O termo


ecossistema é originado a união das palavras "oikos" e "sistema", ou seja, tem como
significado, sistema da casa. Ele representa o conjunto de comunidades que habitam e
interagem em um determinado espaço. Entre os diversos tipos de ecossistema terrestres, os
que merecem maior destaque são: florestas, savanas, estepes (pradarias) e deserto. Entre os
ecossistemas aquáticos destacamos: ecossistema de água doce e ecossistema marinho. Os
principais factores ambientais que têm influência sobre a poluição atmosférica, facilitando ou
dificultando a dispersão dos poluentes, incluem a topografia e os movimentos do ar:
horizontais (ventos) e verticais (gradiente vertical - o ar fica mais frio com o aumento da
altitude). Num gradiente normal de temperatura do ar, os poluentes lançados na atmosfera,
tendem a subir e dispersarem-se. Um dos problemas de gestão dos ecossistemas em
Moçambique pode ser definido como uma mudança (positiva ou negativa) na qualidade
ambiental, ou seja, a diferença entre a qualidade do ambiente na presença e na ausência da
acção ambiental. As acções antrópicas interferem de várias maneiras nos processos ecológicos
dos ecossistemas, seja alterando as relações entre os organismos (interacções bióticas);
modificando as condições ambientais e, consequentemente, a composição da comunidade ou
alterando o funcionamento do ciclo hidrológico e dos demais ciclos biogeoquímicos. Os
problemas ambientais decorrentes das acções antrópicas podem ser positivos ou negativos.
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4.Referências Bibliográficas

Barreto, L. S., 2010b. Simulator SB-IberiQu. Simulator for pure, even-aged, self-thinned
stands of Quercus robur, written in Scilab. Submitted to Silva Lusitanian. Include in the CD.

Godfrey-Smith, P., 2003. Theory and Reality. An Introduction to the Philosophy of Science.
The University of Chicago Press, Chicago.

EAME. (2004) The Eastern African Marine Ecoregion Biodiversity Conservation Strategic
Framework 2005 – 2025 Dar es Salaam, Tanzania pp 54.

MICOA. (2006). Relatório sobre o estado de conservação das tartarugas marinhas em


Moçambique. Centro de Desenvolvimento Sustentável para as Zonas Costeiras.

MINAG (2011). Zoneamento Agro-ecológico Nacional. Ministério da Agricultura, Maputo,


Moçambique. (em preparação).

República de Moçambique (2002) Regulamento da Lei de Florestas e Fauna Bravia (Decreto


12/2002, de 06 de Junho), Maputo.

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