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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas


Curso de Administração Publica

Sistema de Informação Contabilística Como Ferramenta Para a Tomada de Decisão


na Administração

Nome do aluno: Código do estudante


Localidade, mês e ano
UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Curso de Administração Publica

Sistema de Informação Contabilística Como Ferramenta Para a Tomada de


Decisão na Administração

Trabalho de campo a ser submetido na


coordenação do Curso de
Administração Publica a UNICED.
Tutor:

Nome do aluno: Código do estudante


Localidade, mês e ano
Índice
1.Introdução.......................................................................................................................3

1.1.Objectivos....................................................................................................................3

1.2.Metodologia.................................................................................................................3

2.Sistema de informação contabilidade.............................................................................4

2.1.1.Sistemas de Informação............................................................................................4

2.1.2.A contabilidade como instrumento de gestão na tomada de decisão.......................5

2.1.3.Características dos sistemas de informação.............................................................6

2.1.4.O processo de tomada de decisão.............................................................................8

2.1.5.Fases do Processo de Tomada de Decisão...............................................................9

2.1.6.Factores que condicionam o uso da informação contabilística..............................10

3.Conclusão.....................................................................................................................11

4.Referencias Bibliográficas............................................................................................12
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1.Introdução

O termo sistema pode ser definido como um grupo de elementos independentes, que ao
mesmo tempo se interligam, visando atingir um objectivo comum. Teoricamente, há
dois tipos de sistemas: abertos e fechados. O sistema aberto é o que sofre influências do
meio e que, com suas acções, influencia o meio; já o sistema fechado não sofre
influências do meio, nem o altera com suas acções internas. Com as informações da
Contabilidade, o gestor passa a ter melhores condições de avaliar seu negócio,
considerando prováveis situações futuras. Essas informações podem determinar acções
planejadas, considerando diversas situações e cenários, aumentando a possibilidade de
sucesso da organização. Aos utilizadores internos (funcionários, gestores, proprietários)
interessa informação sobre o equilíbrio entre o património corrente e não corrente, sobre
o valor do fundo de maneio, sobre a evolução dos saldos de clientes, inventários,
fornecedores, financiamento sobre o desempenho da empresa, o tipo de gastos e
rendimentos e risco associado, etc.; já os utilizadores externos necessitam de
informação para tomar diversas decisões; quanto aos proprietários, estão também
interessados em informação que permita avaliar a rendibilidade dos capitais próprios
investidos e determinar a capacidade que a entidade tem para pagar dividendos.

1.1.Objectivos

Geral:

 Compreender o Sistema de Informação Contabilística Como Ferramenta Para a


Tomada de Decisão na Administração.

Específicos:

 Identificas as principais Características dos sistemas de informação e;


 Descrever os Factores que condicionam o uso da informação contabilística.

1.2.Metodologia

Para a realização do respectivo trabalho cientifico foi necessário a utilização da internet


e a revisão de alguns manuais electrónicos e Bibliográficas.
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2.Sistema de informação contabilidade

Para cumprir seu papel como fonte de informações úteis para o processo decisório, a
contabilidade se utiliza dos sistemas de informação contábil que serão os responsáveis
pelo registo dos fatos ocorridos na organização. De acordo com Gil (1999, p.23).

MARION (2003) entende, no entanto que:

O sistema de contabilidade é o conjunto de actividades contáveis compatíveis


que vai desde a compreensão da actividade empresarial (necessidade para
elaborar um plano de contas adequado), passando pela análise e interpretação
de cada fato contábil isoladamente, sua contabilização, até a elaboração das
demonstrações financeiras, sua análise, interpretação e recomendações para
aperfeiçoar o desempenho da empresa. (MARION, 2003, p.255).

É interessante ressaltar que a própria contabilidade já é vista em sua essência como um


sistema de informação conforme evidenciado por Moscove, Simkin e Bagranoff (2002,
p. 25) ao afirmarem que “a contabilidade em si é um sistema de informação pois é um
processo comunicativo que colecta, armazena, processa e distribui informações para os
que precisam delas”.

2.1.1.Sistemas de Informação

“Desde 1950, a Teoria Geral de Sistemas começou a ser estudada como teoria pelo
biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, abordando as questões científicas e empíricas
ou pragmáticas dos sistemas” (REZENDE; ABREU, 2013, p. 3).

Conforme ROSINI e PALMISANO (2012), a palavra “sistema” pode ser mal aplicada,
usada sem o devido conhecimento e sem qualquer critério, originando, em especial nas
organizações, a confusão de usá-la como definição; ou, ainda, ser empregada para
expressar determinadas situações dentro de um software.

O termo sistema pode ser definido como um grupo de elementos independentes, que ao
mesmo tempo se interligam, visando atingir um objectivo comum. Teoricamente, há
dois tipos de sistemas: abertos e fechados. O sistema aberto é o que sofre influências do
meio e que, com suas acções, influencia o meio; já o sistema fechado não sofre
influências do meio, nem o altera com suas acções internas.
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2.1.2.A contabilidade como instrumento de gestão na tomada de decisão


A Contabilidade, caracterizando-se por registar todas as transacções da corporação,
constitui um grande banco de dados. Esses dados são matérias-primas da informação;
portanto, não basta possuí-los, é necessário que eles sejam tratados de forma estruturada
tecnicamente para que gerem informações úteis e representem um instrumento gerências
no processo decisório corporativo.

“Evidentemente, os gerentes (administradores) não são os únicos que se


utilizam da Contabilidade. Os investidores (sócios ou accionistas), ou seja,
aqueles que aplicam dinheiro na empresa estão interessados basicamente em
obter lucro, por isso se utilizam dos relatórios contáveis, analisando se a
empresa é rentável; os fornecedores de mercadoria a prazo querem saber se a
empresa tem condições de pagar suas dividas; os bancos, por sua vez,
emprestam dinheiro desde que a empresa tenha condições de pagamento; o
governo quer saber quanto de impostos foram gerados para os cofres públicos;
outros interessados desejam conhecer melhor a situação da empresa: os
empregados, os sindicatos, os concorrentes, e

Com as informações da Contabilidade, o gestor passa a ter melhores condições de


avaliar seu negócio, considerando prováveis situações futuras. Essas informações
podem determinar acções planejadas, considerando diversas situações e cenários,
aumentando a possibilidade de sucesso da organização.

FIGUEIREDO e CAGGIANO (2008, p. 17) definem o processo de tomada de decisão


como “uma sequência lógica de etapas que expressam a racionalidade com a qual os
gestores buscam soluções óptimas para os problemas da empresa”.

CHIAVENATO (2000, p. 348), acrescenta que, tomada de decisão é o “processo de


análise e escolha entre as alternativas disponíveis de cursos de acção que a pessoa
deverá seguir”.
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2.1.3.Características dos sistemas de informação

Independentemente do tamanho de sua estrutura, os sistemas de informação têm como


maior objectivo auxiliar os processos de tomada de decisões na empresa. O foco dos
sistemas tem de estar direccionado ao segmento/ramo da empresa, caso contrário seus
esforços seriam somente para factores secundários de apoio. Por exemplo, uma indústria
deve ter sistemas de informação direccionados ao processo operacional, auxiliando
principalmente nas áreas de produção e comercialização de seus produtos
industrializados. Logo, o foco está relacionado com a qualidade, produtividade,
rentabilidade e competitividade empresarial (REZENDE; ABREU, 2013).

REZENDE e ABREU (2013, p. 42) afirmam que os principais benefícios esperados


pelas empresas, ao utilizarem sistemas de informação, são:

 Suporte à tomada de decisão profícua;


 Valor agregado ao produto (bens e serviços);
 Melhor serviço e vantagens competitivas;
 Produtos de melhor qualidade;
 Oportunidade de negócios e aumento da rentabilidade;
 Mais segurança nas informações, menos erros, mais precisão;
 Aperfeiçoamento nos sistemas, eficiência, eficácia, efectividade, produtividade;
 Carga de trabalho reduzida;
 Redução de custos e desperdícios;

Classificação dos sistemas de informação: De acordo com ROSINI e PALMISANO


(2012), os sistemas de informação estão segmentados em três níveis: operacional,
táctico e estratégico. O Sistema de Processamento de Transacções enquadra-se no nível
operacional; o Sistema de Informação Gerências e o Sistema de Apoio à Decisão estão
no nível táctico e, por fim, no nível estratégico, enquadra-se o Sistema de Apoio ao
Executivo.
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Sistema de Processamento de Transacções (SPT): É o conjunto de sistemas


operacionais que costumam ser os primeiros sistemas de informação a serem utilizados
na organização. É utilizado pelos profissionais da empresa em todos os módulos de
funcionamento e tem, como função, executar e cumprir as perspectivas criadas por
todos os outros sistemas acima dele, pois serve como base na entrada de dados (inputs)
(ROSINI; PALMISANO, 2012).

Sistema de Informação Gerências (SIG): O Sistema de Informações Gerências dá


suporte ao nível gerencial da empresa, servindo como base para as funções de
planeamento, controle e tomada de decisão. Para trabalhar com o SIG, é necessário
primeiro ter o sistema SPT, que serve de base de dados para os relatórios gerados no
SIG. Em geral, o SIG auxilia na resolução de problemas estruturados, cujos dados
podem ser quantificados, condensados e comparados; porém, na maioria das vezes, não
são flexíveis e apresentam reduzida capacidade analítica, visto que dão suporte às áreas
funcionais específicas de modo separado. Actualmente, a busca é por sistemas
integrados (ROSINI; PALMISANO, 2012).

Sistema de Apoio à Decisão (SAD): Segundo Silva (2008), o Sistema de Apoio à


Decisão é projectado de modo que os usuários possam trocar suposições, fazer
perguntas novas e incluir novos dados, trabalhando directamente com eles de maneira
interactiva. O SAD também envolve o julgamento gerências, oferecendo alternativas
para resolução de problemas, com a possibilidade de ajudar um gerente a tomar a
decisão certa. No entanto, a ênfase de um SAD é dar suporte e não substituir a tomada
de decisão gerências. Exemplo de uma pergunta que o SAD ajuda a responder: Dados
os custos X do hotel, qual é o número de quartos vagos, dentro do período de um mês,
para não se ter prejuízos? (STAIR; REYNOLDS, 2012).

Sistema de Apoio ao Executivo (EIS): O Sistema de Apoio ao Executivo possui alta


capacidade analítica, emprega softwares gráficos avançados e pode emitir gráficos e
dados, a partir de várias fontes, imediatamente para o executivo sénior. Combinando
dados de fontes internas e externas, o EIS cria um ambiente de comunicação e
computação generalizado, que pode ser focado e aplicado a diferentes gamas de
problemas. (ROSINI; PALMISANO, 2012).
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Enterprise Resource Planning (ERP): Traduzindo para o português, denomina-se


Planeamento de Recursos Empresariais, um software ou pacote comercial de gestão que
surgiu a partir da necessidade das empresas possuírem suas áreas funcionais ou filiais
totalmente integradas em uma única base de dados. Dentre as suas vantagens, destaca-se
a padronização dos dados e processos, bem como a mudança contínua da organização
(REZENDE; ABREU, 2013).

Infelizmente, implantar sistemas ERP pode ser difícil e propenso a erros. Algumas das
principais desvantagens dos sistemas ERP são o custo e o tempo exigidos para a
implantação, a dificuldade em implantar as muitas mudanças nos processos de negócio
que acompanham o sistema ERP, os problemas com a integração do sistema ERP com
outros sistemas, os riscos associados a um comprometimento importante com um único
fabricante e o risco de falhas na execução (STAIR; REYNOLDS, 2011, p. 344).

2.1.4.O processo de tomada de decisão

Para MIHĂILĂA (2014), a contabilidade é o processo de identificação, avaliação,


acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de informação financeira.
Esta é, de acordo com o mesmo autor, utilizada pela administração para planear, avaliar
e controlar a organização e ainda para garantir o uso adequado de recursos e de
responsabilidade de gestão.

De acordo com MONTESINHOS (1993) citado por CEPÊDA (2017), a contabilidade


prepara informação para auxiliar a tomada de decisões e permite dar a conhecer os
dados relativos à gestão nos seus aspectos financeiros e económicos, determinar o custo
e o nível de rendimento dos bens produzidos e dos serviços prestados e conhecer a
situação patrimonial.

Considerando que a utilidade da informação contabilística para a tomada de decisão


resulta de um nível mais elevado de exigência de um amplo leque de utilizadores, a
utilidade mostra-se mais elevada para os utilizadores da informação contabilística das
grandes empresas comparativamente com as empresas de menor dimensão
(Albuquerque et al., 2013 citados por Santos, 2014).

Aos utilizadores internos (funcionários, gestores, proprietários) interessa informação


sobre o equilíbrio entre o património corrente e não corrente, sobre o valor do fundo de
maneio, sobre a evolução dos saldos de clientes, inventários, fornecedores,
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financiamento sobre o desempenho da empresa, o tipo de gastos e rendimentos e risco


associado, etc.; já os utilizadores externos necessitam de informação para tomar
diversas decisões; quanto aos proprietários, estão também interessados em informação
que permita avaliar a rendibilidade dos capitais próprios investidos e determinar a
capacidade que a entidade tem para pagar dividendos. No âmbito dos utilizadores
externos, aos investidores, interessa informação que permita decidir sobre o
investimento; aos credores, interessa informação que permita perspectivar o retorno do
crédito concedido; aos clientes, interessa informação sobre a continuidade da empresa;
ao Estado interessa informação que permita apurar o valor dos impostos e realizar
estudos macroeconómicos; aos analistas (Público), interessa extrair dados económico-
financeiros que permitam fazer as suas análises (Rosa, 2013).

2.1.5.Fases do Processo de Tomada de Decisão

O processo de planeamento é essencial em qualquer tipo de organização, nele se


constroem estudos, análises, cenários de desenvolvimento, orçamentos, planos e
programas de acção, no entanto, o processo de planeamento só fica completo se forem
tomadas as decisões necessárias à sua implementação (Teixeira, 2005). De acordo com
Teixeira (2005:72) “o processo de decisões consiste precisamente em gerar e avaliar
alternativas, cuja escolha conduza a um curso de acção.”

CHIAVENATO (2003) acrescenta que o processo de decisão é o processo de análise e


escolha das várias alternativas disponíveis, existindo seis elementos comuns na decisão:

a) O gestor (pessoa que faz a escolha)


b) O objectivo que o decisor pretende alcançar com a decisão
c) A preferência (critérios que o decisor usa para fazer a escolha)
d) A estratégia (representa o custo da acção)
e) A situação (envolve os aspectos do ambiente fora do seu controlo)
f) O resultado (é a consequência da sua estratégia).

O decisor com uma decisão pretende alcançar objectivos, tendo preferências e


estratégias pessoais para os alcançar, esta decisão envolve um processo de selecção que
é condicionado pelo raciocínio, planeamento ou projecção do futuro, obtendo o decisor
uma decisão racional se escolher os meios apropriados para alcançar os objectivos
(Chiavenato, 2003)
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2.1.6.Factores que condicionam o uso da informação contabilística


De acordo com Guimarães (2001) a fiscalidade interfere directa ou indirectamente sobre
a contabilidade, devido à insuficiência de normas contabilísticas, funcionando a
fiscalidade como preenchimento dessas lacunas. Para além deste factor, segundo vários
autores, verifica-se na maioria dos casos, um desfasamento temporal entre a data da
elaboração dos factos patrimoniais e a contabilização desses factos. No entanto, para
que a informação contabilística assista a tomada de decisão é necessário eliminar ou
reduzir esse desfasamento (Olivera e Martin, 1993; Turner, 1997; Gonçalves, 1997;
Theuri, 2002).

Porém, Neto (1997) e Neves (1996) referem que, sendo a análise financeira feita de
acordo com as demonstrações financeiras, é necessário ter em consideração que a
contabilização dos factos patrimoniais, segue por via da regra o princípio do custo
histórico.

Desta forma, procurou-se no estudo, analisar alguns factores que podem condicionar o
uso da informação contabilística, mais propriamente da informação financeira. Os
empresários/gestores concordam que alguns factores que podem contribuir para o menor
uso da informação contabilística são: a contabilidade reflectir valores históricos
(convém referenciar que se trata de uma característica inerente à informação financeira),
desfasamento temporal entre a data da realização dos factos patrimoniais e a sua
contabilização, e por último, a elaboração da contabilidade com base em critérios
fiscais. O factor “a contabilidade não reflecte os valores da empresa”, não contribui,
segundo a opinião dos empresários/gestores, para o menor uso da informação
contabilística, na tomada de decisão. Deste modo, a hipótese 6 relacionada sobre alguns
dos factores que podem contribuir para o menor uso da informação contabilística é
rejeitada.
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3.Conclusão

É interessante ressaltar que a própria contabilidade já é vista em sua essência como um


sistema de informação conforme evidenciado ao afirmarem que “a contabilidade em si é
um sistema de informação pois é um processo comunicativo que colecta, armazena,
processa e distribui informações para os que precisam delas”. A Contabilidade,
caracterizando-se por registar todas as transacções da corporação, constitui um grande
banco de dados. Esses dados são matérias-primas da informação; portanto, não basta
possuí-los, é necessário que eles sejam tratados de forma estruturada tecnicamente para
que gerem informações úteis e representem um instrumento gerências no processo
decisório corporativo. a palavra “sistema” pode ser mal aplicada, usada sem o devido
conhecimento e sem qualquer critério, originando, em especial nas organizações, a
confusão de usá-la como definição; ou, ainda, ser empregada para expressar
determinadas situações dentro de um software. Independentemente do tamanho de sua
estrutura, os sistemas de informação têm como maior objectivo auxiliar os processos de
tomada de decisões na empresa. O foco dos sistemas tem de estar direccionado ao
segmento/ramo da empresa, caso contrário seus esforços seriam somente para factores
secundários de apoio. Por exemplo, uma indústria deve ter sistemas de informação
direccionados ao processo operacional, auxiliando principalmente nas áreas de produção
e comercialização de seus produtos industrializados. Logo, o foco está relacionado com
a qualidade, produtividade, rentabilidade e competitividade empresarial.
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4.Referencias Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de


Janeiro: Campus, 2000.
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria teoria e prática. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 Ed. São Paulo: Atlas, 2009 a

NETO, A.A. (1997); “A Dinâmica das decisões Financeiras”, Caderno de Estudos, São
Paulo, FIFECAPI, Vol. 16, Julho/Dezembro, pp. 9-25.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação aplicada
a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas
de informação nas empresas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de


informação e a gestão do conhecimento. 2. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9.


ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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