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Universidade Aberta Isced (UnISCED)

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO


CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO AMBIENTAL

Gestão da Bacia do Rio: casa Bacia do Rio Chicamba

Nome do aluno: Código do estudante


Localidade, mês e ano
Universidade Aberta Isced (UnISCED)

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO AMBIENTAL

Gestão da Bacia do Rio: casa Bacia do Rio Chicamba

Trabalho de Carácter avaliativo, desenvolvido no


Campo a ser submetido na Coordenação do Curso
de Curso de Gestão Ambiental UnISCED.

Tutor

Nome do aluno: Código do estudante

Localidade, mês e ano


Índice
1.Introdução.............................................................................................................................4

1.1.Objectivos..........................................................................................................................4

1.2.Metodologia......................................................................................................................5

2.Descrição da barragem.........................................................................................................6

2.1.Caracterização das actividades..........................................................................................6

2.2.Potencialização das actividades........................................................................................8

2.3.Água para usos agrários....................................................................................................9

3.Conclusão...........................................................................................................................10

4.Referencias Bibliográficas.................................................................................................11

Anexo....................................................................................................................................12
1.Introdução
Neste presente trabalho fez – se uma analise da gestão do rio de chicamba e que a barragem é
constituída por duas abóbadas. E que a gestão da água tornou-se, nas últimas décadas, um
desafio mundial. Intimamente relacionada aos padrões climáticos e às distribuições
qualitativas e quantitativas de água tem suscitado preocupações e ocupado grande espaço em
debates por todos os continentes. A abóbada principal, localizada no vale do antigo leito do
rio, tem 75 m de altura, é formada por arcos parabólicos e tem o coroamento à cota 625,0 m.
O rio chicamba muitos acabam usando o rio para a pesca nas áreas costeiras, e o rio chicamba
te ajudado muitas famílias que vivem em áreas rurais e nas zonas costeiras, tanto em termos
de rendimento familiar como de dieta alimentar. E em algumas vezes a agua de chicamba
acaba sofrendo a poluição das águas, por sua vez, se processa no ritmo da expansão
demográfica, da urbanização e do crescimento económico através dos lançamentos de esgotos
urbanos e efluentes industriais sem os devidos tratamentos, além da contaminação difusa das
actividades agrícolas.

1.1.Objectivos
Geral:

 Conhecer as formas de Gestão da agua do rio Chicamba na província de Manica.

Específicos:

 Descrever as formas de gerenciamento da agua da bacia do rio chicamba na província


de manica e;
 Descrever os potenciais impactos que podem advir das actividades de Gestão de
bacias de chicamba na província de manica.

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1.2.Metodologia
Par a realização deste trabalho científico utilizou – se a internet e fez – se a revisão de alguns
livros Bibliográficas que abordam acerca do tema de Gestão da Bacia do Rio: casa Bacia do
Rio Chicamba

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2.Descrição da barragem
Segundo MOÇAMBIQUE (2019), a barragem da Chicamba está construída no rio Revué,
principal afluente da margem esquerda do rio Búzi, numa garganta de afloramentos
quartzíticos conhecida por Chicamba Real, na província de Manica, a poente da cidade do
Chimoio. A obra visa, presentemente, a regularização interanual dos caudais do rio Revué, a
produção de energia hidroeléctrica e o abastecimento de água às cidades de Chimoio e de
Manica e à vila de Gondola. Para a produção energética tem instalada uma potência total de
38 MW, numa central no pé de jusante, na margem esquerda, dotada de 2 grupos geradores. A
barragem é constituída por duas abóbadas. A abóbada principal, localizada no vale do antigo
leito do rio, tem 75 m de altura, é formada por arcos parabólicos e tem o coroamento à cota
625,0 m. A abóbada secundária, que fecha a portela da margem direita, tem 45 m de altura, é
definida por arcos circulares e o coroamento situa-se à cota 625,5 m. 2 e 3 e Quadro 1). As
duas abóbadas estão ligadas entre si por um encontro artificial em betão, que se apoia no
esporão quartzítico de jusante, tendo cerca de 25 m de altura máxima do lado de montante
(Xerez et al, 1958; SHER, 1959). A barragem apresenta a particularidade de ter sido
construída em duas fases. Na primeira fase, levada o efeito entre 1956 e 1959, a abóbada
principal atingiu uma altura máxima de cerca de 60 m. O alteamento da barragem, para os
actuais 75 m de altura, iniciou-se em 1968 e terminou no final de 1969.

2.1.Caracterização das actividades


A barragem da Chicamba, é uma das barragens que possuí uma fonte de abastecimento da
algumas área de bairro de chicamba da província de manica, e também o centro económico e
político do país, tem grande importância estratégica, e a gestão da bacia e do seu regime
hídrico são essenciais para a garantia de continuidade do processo desenvolvimentista, em
seus múltiplos aspectos. O impacto das águas do chicamba, nas seguintes actividades
económicas:

 Agricultura de Irrigação e;
 Geração de Energia.

Na perspectiva de LACHTERMACHER (2007), o grande potencial hídrico da bacia é


prioritariamente utilizado para a geração de energia eléctrica, abastecimento público, uso
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industrial, irrigação e diluição de esgotos. Outros usos, tais como pesca, lazer e turismo, têm
pouca expressão, embora exista grande potencial para o seu desenvolvimento, ao contrário do
transporte fluvial, que não encontra boas condições de navegabilidade na bacia. A água da
bacia de chicamba tem ajudado algumas vezes a população residente na mesma área para
agricultura irrigada neste caso na irrigação de plantas e o fornecimento de água potável para
consumo ou para a área da FIPAG são os principais sectores consumidores de água na
economia de Moçambique. E também a água da bacia de chicamba muita das vezes é
utilizada para a produção de energia hidroeléctrica é os de contribuir para o crescimento
económico e melhores condições de vida em áreas urbanas e rurais através do
desenvolvimento do potencial hidroeléctrico do País.

A agricultura, que inclui irrigação, florestas e gado, é disparado o maior usuário de água na
província de manica sobre tudo na zona de chicamba, sendo responsável por 73% do consumo
total de água, enquanto o abastecimento doméstico e industrial constituem por volta de 28%
(2% e 26% para fornecimento industrial e doméstico, respectivamente). E também a barragem
de chicamba tem fornecido energia hidroeléctrica é o mais importante uso não consumível de
água, produzindo mais de 80% da energia no país.

Fonte: Autor 2023

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Fonte: Autor 2023

A maior parte da agricultura é de subsistência de pequenos produtores, com a área das formas
a variar de 1 a 2 há, geralmente com alimentos básicos como milho e mandioca, excepto em
áreas de pasto (como em Tete, Sofala e Gaza) onde a criação de gado é praticada. Há também
um número relativamente pequeno de formas comerciais de larga escala, que produzem
culturas de rendimento como cana-de-açúcar e tabaco.

2.2.Potencialização das actividades


De acordo com BERNARDI (2013), o potencial de irrigação em Moçambique sobre tudo na
província de manica em chicamba o aumento da agricultura irrigada é um dos factores que foi
identificado como factor crítico para o alívio da pobreza rural e para conseguir segurança
alimentar. O regadio pode permitir a produtores de subsistência a manter a produtividade em
tempos de seca e a diversificar em culturas de rendimento. Pode oferecer oportunidades em
pequena, média e larga escala para negócios seguros, lucrativos e sustentáveis.

E também dizer que o rio chicamba muitos acabam usando o rio para a pesca nas áreas
costeiras, e o rio chicamba te ajudado muitas famílias que vivem em áreas rurais e nas zonas
costeiras, tanto em termos de rendimento familiar como de dieta alimentar. E em algumas
vezes a agua de chicamba acaba sofrendo a poluição das águas, por sua vez, se processa no
ritmo da expansão demográfica, da urbanização e do crescimento económico através dos
lançamentos de esgotos urbanos e efluentes industriais sem os devidos tratamentos, além da
contaminação difusa das actividades agrícolas. Para o caso de Moçambique, o sector agrícola
de irrigação representa a maior e principal actividade económica desenvolvida na área da
bacia do chicamba, 80% da população da bacia é rural, e dos restantes 20% vivendo nas zonas
urbanas (Vaz et al. 2013).

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2.3.Água para usos agrários
Além da irrigação, outros importantes usos agrários da água são a florestação e agro-pecuário.
A água é uma condicionante decisiva para o crescimento do efectivo pecuário.

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3.Conclusão
A barragem da Chicamba, é uma das barragens que possuí uma fonte de abastecimento da
algumas área de bairro de chicamba da província de manica, e também o centro económico e
político do país, tem grande importância estratégica, e a gestão da bacia e do seu regime
hídrico são essenciais para a garantia de continuidade do processo desenvolvimentista, em
seus múltiplos aspectos. o rio chicamba muitos acabam usando o rio para a pesca nas áreas
costeiras, e o rio chicamba te ajudado muitas famílias que vivem em áreas rurais e nas zonas
costeiras, tanto em termos de rendimento familiar como de dieta alimentar. O grande
potencial hídrico da bacia é prioritariamente utilizado para a geração de energia eléctrica,
abastecimento público, uso industrial, irrigação e diluição de esgotos. Outros usos, tais como
pesca, lazer e turismo, têm pouca expressão, embora exista grande potencial para o seu
desenvolvimento, ao contrário do transporte fluvial, que não encontra boas condições de
navegabilidade na bacia.

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4.Referencias Bibliográficas
BERNARDI, E. C. et al. Bacia hidrográfica como unidade de gestão ambiental. Santa
Maria, v. 13, n. 2, p. 159-168, 2013.

MOÇAMBIQUE. Direcção Nacional de Águas. Gestão da água. Maputo: DNA, 2019.


Disponível em: www.dnaguas.gov.mz. Acesso em: 10 fev. 2019.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem


em Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

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Anexo

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