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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

Faculdade de Economia
História do Pensamento Económico

TEMA

FISIOCRATISMO

Nomes:

Dércio Mathe

José Chiluvane

Fatiota Maene
Maputo, Agosto de 2013
Índice
1. Introdução 1
1.1 Objectivo 2
1.1.1 Objectivo Geral 2
1.1.2 Objectivos Específicos 2
1.2 Metodologia 2
2. Origem da Fisiocracia 3
2.1 Os Percursores do Fisiocratismo 3
3. As Ordens 4
3.1 noção de Ordem Natural 4
3.2 A noção de Ordem Providencial 5
4. Principais ideais dos fisiocratas 5
5. Divisão de classes 7
5.1 Classe Produtiva 7
5.2 Classe proprietária 7
5.3 Classe estéril 7
6. Contributo do Fisiocratismo para a Ciência Económica 8
6.1 O Quadro Económico de Quesnay 8
6.1.1 Objetivos do quadro 9
6.1.2 As descobertas cientificas implicadas no Quadro 9
6.2 Fisiocratimo e Economia Politica 10
6.3 Fisiocratas e o papel do Estado na Economia 10
7. Termo de vigência do Fisiocratismo 11
8. Criticas ao Fisiocratismo 11
9. Conclusão 12
10. Referencias Bibliográficas 13

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1. Introdução

O pensamento económico surgi com o surgimento da humanidade mas, a emergência da


Economia como ciência, ou como campo específico de estudo, só foi visível nos finais da
fase do Renascimento. Seu tarde nascimento pode ser explicado pelo facto de que a sociedade
orientava-se apenas com base nas leis da natureza, e havia uma forte dominação do Estado e
da Igreja e as leis e princípios que estes defendiam e difundiam não propiciavam o interesse
por assuntos econômicos. A força dos costumes e as crenças religiosas e filosóficas é que
moldavam as atitudes prevalecentes no concernente a actividade humana para a aquisição da
riqueza.

A corrente económica para a satisfação de necessidades, naturalmente, ocorreu em todas as


épocas da história do pensamento económico pelo que passamos a apresentar um dos mais
antigos factos:

Do séc. XII ao VIII antes da nossa era, a Grécia conhece uma vida tão-somente económica, a
chamada “homérica” tendo um século depois passado a viver uma época económica
propriamente dita, ou seja, uma vida econômica baseada em trocas;

O pensamento económico passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com
muitas discrepâncias e oposições de pensamentos devido as razões acima citadas, no entanto,
a história do pensamento econômico num sentido lato, pode ser dividida em três períodos
fundamentais, nomeadamente: Pré-moderno (grego, romano, árabe), Moderno
(mercantilismo, fisiocracia) e Contemporâneo (a partir de Adam Smith no final do século
XVIII.

Portanto neste trabalho iremos abordar sobre a Fisiocracia e sua contribuição no pensamento
económico. Desta feita, procuraremos falar um pouco daquilo que é a doutrina fisiocrática
focando os seguintes aspectos: origem e significado da fisiocracia, objectivo da fisiocracia,
essência da fisiocracia, contribuições científicas bem como a intervenção do Estado na
economia e as críticas ao pensamento dos fisiocratas.

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1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo Geral


Estudar o Fisiocratismo e compreender o seu enquadramento na história do
pensamento económico

1.1.2 Objectivos Específicos

● Apresentar o contexto do surgimento, sua estrutura, percussores nos seguintes países:


Espanha, França e Inglaterra.
● Estudar as seus principais princípios e sua ligação com o pensamento económico
● Apresentar as Críticas e a sua ligação com a economia moderna.

1.2 Metodologia
A execução desse trabalho foi baseada numa pesquisa bibliográfica e consulta de páginas na
internet.

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2. Origem da Fisiocracia

O fisiocratismo surge numa época em que a franca estava em crise, e existiam diversos
entraves ao desenvolvimento. A divida externa estava extremamente alta, provocada pelas
barreiras alfandegarias impostas pelo mercantilismo, os impostos aumentavam continuamente
e não permitiam o progresso uma vez que recaiam sobre a classe popular que era ao mesmo
tempo a classe dinamizadora da economia, o contraste entre o luxo e a miseria agudizava-se
dia a pos dia, e a populcao aumentava a taxas bastante elevadas e consequentemente a
procura por bens alimentares registava uma procura excessiva. À essa crise deveu-se a
desacreditacao do mercantilismo e o surgimento do fisiocratismo.

Etmologicamente, a palavra fisiocracia significa reino ou governo da natureza, pois que


defendia a existência de uma ordem natural, com base na qual a sociedade deveria ser
organizada.

O fisiocratismo é uma doutrina económica que surgiu na França, entre os séculos XVII e
XVIII mais concretamente no ano 1756. Surge em oposição ao mercantilismo (doutrina ou
orientação que tinha como objectivo a formação de um estado forte e independente, mediante
regulamentação centralizada da vida económica do país com vista a impulsionar as
actividades industriais e mercantís e a fomentar as exportações) não obstante, este não
afastou-se totalmente do feudalismo (sistema politico, económico e social que vigorou na
idade média e se caracterizou pela decomposição do feudo conjugado com a decomposição
da soberania), pois a França era um país essencialmente agrário.

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2.1 Os Percursores do Fisiocratismo

Os mais destacados percursores do Fisiocratismo foram:

● Pierre Boisguilbert, que defendia que a terra era a principal fonte da riqueza e
defendia a proteção dos interesses agrários;

● Sebastian De Vauban, defensor do plano tributário contra isenções e estigmatizou o


luxo, as dividas publicas, e o privilegio da classe dos nobres;

● Richard Cantilon, Considera o trabalho e a Terra como fontes de riqueza;

● Marquez De Mirabeau( O Velho) o propagador das ideias de Cantilon: A população


e a actividade agrícola ( fontes de alimentos e matéria prima) fazem a riqueza da
nação;
● Jacques Turgot, que era secretário das finanças de Luís XVI, autor de reformas de
inspiração liberal e propagandista da teoria do direito natural;

● Fransois Quesnay, o fundador da Fisiocracia, também considerado como o expoente


máximo da corrente fisiocrata, advoga o ensino da ordem Natural, o direito desfrutar
os produtos da propriedade, a trabalhar e ter liberdade pessoal, favorável a fixação da
taxa de juro pelo governo.

A fisiocracia ou fisiocratismo é dada como a primeira manifestação científica do pensamento


económico tendo essa, sido a primeira Escola Económica, sendo que a ordem natural e a
ordem providencial são as duas principais concepções dessa Escola.

3. As Ordens

3.1 noção de Ordem Natural

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Os fenômenos econômicos se dão de forma livre e regidos por leis naturais. Sendo a
sociedade formada por unidades e valor sempre estariam nas mãos da classe produtiva, é
onde se encontra concentrada a riqueza.

Quanto ao conteúdo, surge ai a primeira tentativa de elaborar uma teoria sintética da


circulação da riqueza: lucro em maior volume, denominado pelos fisiocratas de "produto
liquido".

Segundo o autor, essa seria uma noção falsa, confundindo o significado de riqueza e valor.
Agricultura, comércio, industrias geram utilidade e aumentam juntas a utilidade das coisas.
Porem, todo esse pensamento terá um valor considerável, pois contra erros dos mercantilistas,
eles acabam por ver a utilidade real à agricultura ate então esquecida. E com a concepção de
estéril, eles também acabam por conter uma reação contra as ideias metalistas. A moeda
passa ai a ser simples auxiliar de troca.

Surgem então bases sólidas para o direito de propriedade, onde o titular mantém a produção
para melhor atender os interesses gerais, sendo também submetidos a taxas fiscais. Sobre essa
base jurídica, o interesse pessoal começa a destacar, desenvolvendo o individualismo, sendo a
essência da primeira concepção fundamental da Escola Fisiocrática.

3.2 A noção de Ordem Providencial

A liberdade passa a ter maior atenção, sendo a base do progresso econômico e social. Ela é
quem traz a eficácia do direito de propriedade. Com ela é que surge a abundancia de produtos
e a relação "bom preço". Surge ai a livre concorrência, onde os produtos ganham novos
caminhos.

Temos aqui a noção de harmonia entre os interesses individuais: onde a lei que vinga é a de
que se deve obter o máximo de sua satisfação, com o mínimo de despesas. Essa seria a
economia perfeita.

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4. Principais ideais dos fisiocratas

● Existe um produto nacional e a tarefa da economia politica é de estudar as causas


(origem e fonte), desse produto ,sua circulação global e sua distribuição entre as
classes.
● Combate ao mercantilismo e suas ideias, opunham-se a quase a todas as restrições
Feudais, mercantilistas e Governamentais.

Mercantilismo – considerado como politica de abandono a agricultura para pensar apenas em


estimular a indústria e o comércio com o exterior, uma politica que deixa afundar –se os
preços dos produtos agrícolas proibindo a livre circulação dos cereais o que é causa da
miséria dos camponeses e estagnação dos campos.

● Somente a agricultura cria valor e gera excedente

Conceito de trabalho produtivo: cria valor maior do que custa, raciocínio baseado nas grandes
propriedades, onde é gerado um excedente, devido a maior produtividade.

● O excedente e uma dadiva da natureza, sua origem está na produção, e na


produtividade do trabalho agrícola.

Indústria, comércio e outras profissões são uteis mas estéreis; o valor de sua produção é
apenas igual aos custos de salário e de insumos; a elaboração (criação de obras) vale
conforme o trabalho, que representa custo .

● Salario de subsistência e salario do empreendedor ou artesão (ou artista) são todos


custos.
● Consideravam a agricultura como sendo a espinha dorsal da economia, e diziam ser
uma actividade limpa, saudável, e virtuosa. Quesnay defende que a agricultura é a
única atividade que gera riqueza e que o comércio e a indústria são estéreis, no seu
intender o comércio não produz riqueza mas sim passa a riqueza de um lugar para o
outro e a indústria também não produz riqueza, ele apenas transforma a riqueza já
existente. Entusiasmava-os o facto de a agricultura através de um único grau poder
produzir outros tantos graus.

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● Defendiam a existência de apenas um imposto contrariamente a multiplicidade de
impostos que existiam na época.
● Defendiam que a agricultura era o centro gerador de riqueza (contrariamente a
acumulação de metais como defendiam os mercantilistas).

5. Divisão de classes

Os fisiocratas sentiram a necessidade de dividir a sociedade em três grupos, nomeadamente:


Classe Produtiva, Classe Proprietária e a Classe Estéril.

5.1 Classe Produtiva

A classe produtiva é composta pelos arrendatários (empresário agrícola) e assalariados, e


outros trabalhadores agrícolas

Esta classe é responsável pela produção agrícola, de acordo com os fisiocratas ela é
responsável pela produção da riqueza, na medida em que gera excedentes. Esta classe efectua
os adiantamentos das despesas com os trabalhos da agricultura e paga as rendas dos
proprietários, são englobados nessa classe todos os trabalhos e despesas feitas na agricultura.

5.2 Classe proprietária

Esta classe é composta pelo Soberano, a Nobreza e o Clero

● É proprietária de bens de raiz, que propiciam o crescimento das riquezas, também


assemelha-se a classe capitalista (responsável pelos adiantamentos fundiarios);
● Vivem do produto liquido do cultivo da terra, que devem gastar em produtos de
subsistência e obras.

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5.3 Classe estéril

A classe estéril é composta por cidadãos com atividades e trabalhos não agrícola
nomeadamente, comerciantes, manufactureiros e seus trabalhadores.

● corresponde a cidade; o comércio e manufacturas;


● os membros da classe estéril prestam serviços uteis, mas não geram excedente, só
transformam insumos e agregam o valor de seu trabalho (subsistência e salários
superiores);
● Essa classe vive graças as despesas das outras classes, que garantem a manutenção de
seu fundo original.

6. Contributo do Fisiocratismo para a Ciência Económica

Os fisiocratas foram os criadores da ideia da oferta e da procura no sentido de: quanto maior
for a procura do produto, maior o perco, quanto menor a procura e maior a quantidade de
produtos, menor é o preço.

Foram os primeiros defensores da liberdade do funcionamento da economia, para eles se


houver liberdade, produz-se e consome-se o necessário, e a economia funcionara em
equilíbrio e com estabilidade de preço, eles chamaram essas leis de Leis Naturais, no sentido
de que funcionam como o corpo humano, sem um governo estabelecido. Para eles as leis da
oferta e da procura fluem com naturalidade tal como acontece com a respiração dos
indivíduos.

A tão famosa frase "Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même" (Que em


português significa: Deixar fazer, deixar passar, que o mundo vai por si mesmo), fora por
eles criada no âmbito da defesa da liberdade económica.

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6.1 O Quadro Económico de Quesnay

O quadro económico de Quesnay teve a sua primeira versão lançada em 1758, consistia num
conjunto de números unidos por um ziguesazue com explicações elucidadas nas margens. O
quadro for a primeira tentativa feita de representar numericamente o sistema econômico
capitalista.

6.1.A Objetivos do quadro

● O quadro visava em primeira instancia demonstrar o funcionamento continuo da


economia e do processo gerador de riqueza;
● Visava também explicar os motivos pelos quais a França estava tão atrasada em
termos económicos comparativamente as outras economias da região;
● visava também servir como instrumento de intervenção na politica econômica
nacional.

O quadro econômico de Quesnay faz a representação de um ciclo de produção e de


reprodução que inicia cada período com o resultado da produção do ciclo anterior. Supõe-se
uma economia fechada e sem a intervenção do governo.

No Quadro de Quesnay surgem teorias novas (e transcendentais) desenvolvidas a partir de


problemas concretos, desenvolve-se um sistema teórico com alto nível de generalidade,
embora referindo-se as condições francesas.

6.1.2 As descobertas cientificas implicadas no Quadro

● O quadro é um instrumento teórico que permite entender as relações económicas que


se estabelecem entre as classes dentro do sistema (distribuição da produção e da
renda);

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● Considera as classes sociais em conexão com um esquema de reprodução da
economia (especifica condições de reprodução; proporções entre sectores e parcelas
do produto);

● Estabelece a conexão entre produção e circulação; sua dependência recíproca, sua


continuidade necessária;

● Ao colocar o produto liquido na primeira linha do Quadro, Quesnay faz ressaltar que
o funcionamento da maquina capitalista, no decurso de um período, depende dos
resultados que foram obtidos no decurso do período precedente.

● Consideração do capital (adiantamentos) para entender a (re)produção da riqueza


anual; problema principal era reconstituir o capital adiantado com vista a produção

● Há clara compreensão do conceito de capital (valor que frutifica) e da subordinação


do crescimento económico à acumulação de capital.

● Proporções necessárias: se as classes gastarem suas receitas na forma especificada das


despesas, os ciclos de reprodução (Circulação) repetem-se indefinidamente; caso os
gastos com a classe produtiva fossem menores, a reprodução seria prejudicada, renda
total disponível declinaria; caso os gastos fossem maiores, os retornos seriam
insuficientes para a reposição do valor gasto.

6.2 Fisiocratimo e Economia Politica

Apesar de algumas contradições o fisiocratismo esta na origem da economia politica de tipo


liberal, antecedendo mesmo a revolução Francesa: defesa de uma sociedade mais dinâmica,
interdependente e recíproca; urgência de revisão da fiscalidade vigente, para acabar com os

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privilégios; liberalismo económico, traduzível no laissez faire. favorável à livre iniciativa e à
liberdade de circulação.

6.3 Fisiocratas e o papel do Estado na Economia

Os fisiocratas foram os inspiradores de Adam Smith no que concerne ao papel do estado na


Economia. Defendiam que o papel do estado era apenas o de garantir a ordem e que deveria
criar um imposto único e que incidisse sobre a classe proprietária e proporcionar as melhores
condições para a produção agrícola. Portanto a mão invisível que Adam Smith defendia já
vinha sendo defendida pelos fisiocratas.

7. Termo de vigência do Fisiocratismo

Os fisiocratas defendiam a liberdade econômica e criticavam bastante o mercantilismo. Eram


contra o comércio e a indústria em contrapartida da agricultura. Defendiam que o Estado
nunca deveria intervir na economia, mas o problema é que as ideias por eles defendidas não
interessavam a Burguesia e foi por isso que não teve muito apoio e disseminação. Por causa
disso o fisiocratismo morre e dá lugar ao pensamento Clássico, tendo sido este iniciado por
Adam Smith.

8. Criticas ao Fisiocratismo

● Pressupõe produtividade exclusiva do trabalho agrícola (dom natural da terra); por


isso os salários aparecem apenas como custo (não são valor adicionado, novo);
● Enganos sobre importância econômica relativa de agricultura, indústria e comércio:
em geral, declina a primeira, enquanto crescem os demais;
● Tornaram-se típicos os fazendeiros camponeses, o fazendeiro capitalista tornou-se
menos importante que os capitalistas urbano-industriais;
● Desconsideração do papel do comércio para ampliar mercados e assim a produção;

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● Impostos estão desconsiderados da reprodução;
● Problemas de consistência interna;
● há um conflito entre conceito de produto líquido e medida da produtividade do
sistema;
● O destino dos juros fica ambíguo: comprado em obras da classe estéril ou fundo de
reposição do capital circulante;
● O Quadro Econômico de Quesnay (QEQ) trata da formação, circulação e distribuição
dos valores, mas contudo não explica o que é o valor;
● A fisiocracia também falhou em explicar as dinâmicas de riqueza na sociedade por
ignorar completamente o papel das indústrias na geração de riquezas. (Com o tempo,
os países que tornaram-se mais ricos na Europa não foram aqueles que estimularam a
agricultura, mas sim as indústrias - exatamente o contrário do que previam os
fisiocratas).

9. Conclusão

O fisiocratismo foi a primeira doutrina econômica, sendo que os seus percursores já eram ate
chamados de economistas bem antes inclusive de Adam Smith. O fisiocratismo teve um
impacto extremamente importante para o surgimento da economia como ciência, tendo criado
vários conceitos, e alguns destes encontram-se até hoje difundidos na teoria económica. De
elucidar que o fisiocratismo surge de outros ensaios de surgimento da economia, e a sua

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análise baseia-se na oposição ao mercantilismo e desenvolve uma abordagem da riqueza
baseada no desenvolvimento do sector agrário.

10. Referencias Bibliográficas

NASCIMENTO, Floriano. Uma breve história da economia ocidental: do mercantilismo


aos dias atuais. Vol. 3, 2011.

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FRANCO JÚNIOR, Hilário; PAN CHACON, Paulo. História do pensamento econômico.
São Paulo: Atlas, 1985.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo, 1995

ZAMORA, Juan Clement. O processo histórico. 6. ed. Lisboa: Renascença, 1965.

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