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e Professor
*
Estudo de Tempo
Estudou a sistematização do
trabalho criando quatro princípios
fundamentais:
• Princípio do planejamento
• Princípio do controle
• Princípio da execução
Estudo de Tempos
A importância do
Estudo de Tempos
na indústria do
Vestuário
Custo da mão-de-obra direta
Tempo
Pagamento de prêmios
Etapas para a
aplicação da
melhoria de
métodos de trabalho
Melhoria de métodos de trabalho
• Não pensar em melhorar nada durante a
observação analítica;
• Medir tudo;
Melhoria de métodos de trabalho
Os melhores resultados são obtidos quando se
mantém a seguinte ATITUDE MENTAL:
- Pesquisa e estudo dos Fatos e não de
Opiniões;
- Ação sobre as Causas e não sobre o Efeitos;
- Desconfiança das Conclusões Precoces;
- Equilíbrio entre as dimensões dos Problemas
estudados e os Meios Aplicados;
Sistemática:
- Interrogativa
- Crítica
- Objetiva
Melhoria de métodos de trabalho
Mais SIMPLES
Mais BARATO
Mais RÁPIDO
Mais SEGURO
Menos PERIGOSO
Menos FADIGANTE
Escolher
Escolher ootrabalho
trabalho
a
a estudar
estudar
Registrar o método atual com
todos os detalhes
Filmadora
Materiais utilizados
Cronômetro Tacômetro Cronômetro Prancheta
Digital Digital Analógico
Filmadora
CRONOMETRAGEM
Estudo de Movimentos
Algumas considerações especiais:
OBJETIVOS:
1) Melhorar o método de trabalho.
Como podemos saber se um método de trabalho é melhor do
que o outro?
Só cronometrando e comparando os dados obtidos.
CRONOMETRAGEM
Estudo de Tempos
OBJETIVOS:
2) Determinar a produção de cada colaborador
Exemplo: Sabendo-se qual o tempo útil disponível, em
minutos/dia, de um colaborador e o tempo padrão para
produzir um determinado modelo de roupa, podemos
calcular a capacidade instalada diária deste modelo a ser
realizada por cada colaborador.
CRONOMETRAGEM
Exemplo:
Tempo útil disponível por dia = 8,5 horas x 60 minutos =
510 minutos
Tempo padrão de uma camiseta polo = 15 minutos
Capacidade instalada diária = Tempo útil disponível/dia
Tempo padrão do modelo estudado
Tempo
Capacidade diária da
Produto padrão
costureira(pç/dia)
(minutos)
Calça
35,8974 520/35,8974 14
jeans
Camisetas 63 63 x 35 2.205
Camisa 10 10 x 35 350
CRONOMETRAGEM
Atividade I
3.Mensal:
Tempo
Produto Salário(R$) Cáclulo do Custo minuto(R$)
padrão(minutos)
Tempo
Produto Cáclulo do Custo minuto(R$)
padrão(minutos)
Tabela II
Produto Pessoas
Camisetas 5
Calça jeans 10
Camisa 20
CRONOMETRAGEM
Atividade I
Camisetas 5 63 x 5 x 20 6.300
Camisa 20 10 x 20 x 20 4.000
TOTAL 13100
CRONOMETRAGEM
Atividade I
5.Qual a possibilidade desta empresa entregar as
quantidades destes produtos (Tabela III), seguindo a
configuração da questão 5, no prazo do cliente?
Tabela III
Pedido do
Produto Prazo (dias)
cliente (unid.)
Camisetas 4000 3
Calça
600 1
jeans
Camisa 280 2
CRONOMETRAGEM
Atividade I
5.Prazo:
Capacidade
Pedido do Prazo do Capacidade de
diária da Resultado
Produto cliente cliente entrega da empresa
produção (dias)
(pçs) (dias) (dias)
(pç/dia)
Calça
140 600 1 600 / 140 = 4,3 NÃO
jeans
Camisa 200 280 2 280/200 = 1,4 OK
CRONOMETRAGEM
Atividade I
6.Qual a quantidade de pessoas necessárias em cada setor
para cumprir os prazos do cliente?
CRONOMETRAGEM
Atividade I
7.Qual a quantidade de pessoas necessárias em cada setor
para cumprir os prazos do cliente?
Camiseta
63 4000/3 1333 1333/63 = 21,2
s
Calça
14 600/1 600 600 / 14 = 42,9
jeans
Camisa 10 280/2 140 140/10 = 14
21,2+42,9+14 = 78
TOTAL
CRONOMETRAGEM
MATERIAIS UTILIZADOS
Formulários
Elemento Constante
É um elemento para o qual o tempo cronometrado é sempre
o mesmo, independente das características da peça na qual
são realizadas.
Ex: Casear, pregar botão e travetar.
CRONOMETRAGEM
TERMINOLOGIAS TÉCNICAS
Elemento Variável
É um elemento para o qual o tempo cronometrado é variável,
embora o método e as condições de trabalho permaneçam as
mesmas. Exemplos:
1) Quando há variações no tamanho do produto, apesar das
condições de trabalho e método permanecerem os mesmos,
haverá diferenças no tempo cronometrado de acordo com os
diferentes tamanhos. Pregar vista numa camisa de adulto e
em uma camisa infantil.
CRONOMETRAGEM
TERMINOLOGIAS TÉCNICAS
Elemento Variável
2) Nos elementos de costura, cuja velocidade da máquina
esteja sujeita ao controle da operadora, fazer barra .
Dona Cotinha
CRONOMETRAGEM
1 - Pegar a peça em 1 e posicionar em 2.
2 - Costurar em 3
3 - Cortar a linha em 4, depositar a peça em 5 e voltar as
mãos à posição inicial em 1.
Interferência
É a leitura representada por uma interrupção que não seja
uma ocorrência regular do ciclo de trabalho, e para a qual
não se faz previsão na seqüência normal dos elementos de
uma cronometragem.
EX. 1 - Deixar cair uma peça no chão.
2 - Conversar com a colega ao lado.
CRONOMETRAGEM
Também são consideradas interferências as leituras
correspondentes às ocorrências cobertas pelas tolerâncias,
tais como:
1 - Troca de linha
2 - Troca de bobina
3 - Troca de agulha
4 - Prestar informações à supervisora
CRONOMETRAGEM
Tipos de Tempos:
Tempo de pacote
É o tempo envolvido em desamarrar um pacote, distribuir as
peças, cortar e furar a ficha do pacote e amarrar o pacote,
quando completo.
Tempo médio
É o tempo determinado em medições de tempo. É a média
aritmética de todas as leituras consideradas num
determinado elemento.
CRONOMETRAGEM
Tipos de Tempos:
Tempo normal
É o tempo cronometragem multiplicado pela avaliação de
ritmo (eficiência). O tempo normal, representa o tempo que
um "operador normal" leva para executar uma operação.
CRONOMETRAGEM
Tipos de Tempos:
Tempo padrão
É o tempo concedido para um operador qualificado,
trabalhando num ritmo normal e sujeito a demoras e fadigas
normais, executar uma quantidade definida de trabalho, de
uma qualidade específica, segundo um método
preestabelecido.
CRONOMETRAGEM
Tipos de Tempos:
Ritmo normal
É o ritmo de um operador normal, que pode ser mantido, dia
após dia, sem fadiga mental ou física excessiva, e é
caracterizado pelo exercício quase ininterrupto de esforço
razoável.
CRONOMETRAGEM
Tipos de Tempos:
Colaborador normal
É aquele qualificado para o seu serviço, e que já tenha
atingido em estágio de treinamento, que lhe permita realizar
uma operação sem hesitação, planejamento ou erros. É um
colaborador firme, que não introduz elementos
desnecessários à operação e parece estar sempre
interessada na execução do seu serviço.
CRONOMETRAGEM
Tipos de Tempos:
Avaliação de ritmo
É o método que compara a rapidez e a precisão com que o
colaborador realiza os movimentos necessários, para
executar a operação com o conceito que o observador tem
de tempo normal.
Eficiência
É a relação entre a produção realizada pelo colaborador e a
produção padrão, e é expressa em porcentagem.
CRONOMETRAGEM
Preparação
1. Coleta de informações
O cronometrista deve antes de começar a cronometrar, obter
todas as informações sobre a peça que ele vai cronometrar,
detalhe por detalhe e para isso ele deve consultar, estilista,
modelista, costureira de peça piloto, cortador, etc.
CRONOMETRAGEM
Preparação
2. Decomposição do trabalho
Dividir a peça a ser cronometrada em operações bem
definidos e explicar ao colaborador executante cada etapa a
ser seguida. Dessa forma facilita-se a compreensão do
colaborador e também a medida do tempo.
1 0 28 0+0,47 0,4667
2 0 32 0+0,53 0,5333
3 1 48 1+0,8 1,8000
4 0 55 0+,92 0,9167
5 2 19 2+0,32 2,3167
6 0 9 0+,15 0,1500
TEMPO PADRÃO TOTAL 6,1834
Atividade II –
CRONOMETRAGEM
Calcule o tempo padrão em minutos saia ref.:2025.
Tempo
padrão em
Tabela II - Tempo padrão
Soma dos minutos
centésimos centesimal
Operação
Minutos Segundos de minuto Minutos
1 2 23 2+0,38 2,3833
2 1 33 1+0,55 1,5500
3 58 0+0,97 0,9667
4 45 0+0,75 0,7500
5 5 15 5+0,25 5,2500
CRONOMETRAGEM
Atividade II
2)Sendo o tempo útil 518 minutos por dia, e 22 dias trabalhados, calcule a
capacidade mensal de uma costureira para produzir os dois produtos.
DESAFIO
CRONOMETRAGEM
Atividade II –
DESAFIO
CRONOMETRAGEM
Atividade II –
DESAFIO
CRONOMETRAGEM
Atividade II –
DESAFIO
CRONOMETRAGEM
Atividade II –
DESAFIO
CRONOMETRAGEM
Atividade II –
DESAFIO
CRONOMETRAGEM
Atividade II –
DESAFIO
Caso a empresa pegue outro pedido de 6.000 modelos da saia ref.: 2025
(tempo na tabela II), que será somado ao pedido de 10.000 peças de
camiseta, será possível à empresa entregar os dois pedidos em 4 dias,
em função das seguintes condições
a) Produção concomitante dos modelos, sendo 50% dos
colaboradores na produção de camisetas e 50% dos
colaboradores na produção de saias.
b) Produção sequencial dos modelos, sendo 100% dos
colaboradores primeiro em camiseta e depois 100% na saia.
CRONOMETRAGEM
a) Temos que 68 costureiras fabricam 5.712 de camisetas por dia, sendo assim
50%, ou 34 costureiras, produzem a metade, ou seja 2.856 peças em um dia.
Para entregar 10.000 camisetas iremos precisar de:
1 dia -------- 2.856 peças
x dias --------- 10.000 peças
x = 10.000/2.856 = 3,5 ~ 4 dias
Para determinarmos o prazo de entrega dos pedido precisamos saber quantos
dias levaremos para entregar a saia, sendo assim:
Tempo padrão da saia = 14,1000 minutos
Capacidade diária de uma costureira é de fábrica para saia = (518/14,1000) = 36,74
= 37*34 = 1.258 pçs/dia.
Sendo assim: 1 dia ----------- 1.258 pçs
x dias --------- 6.000 pçs
x = 6.000/1.258 = 4,77 ~ 5 dias
CRONOMETRAGEM
NÃO é possível entregar os pedidos no prazo esperado, trabalhando
concomitantemente, pois a saia é o produto mais lento, e leva 4,76 dias para
ser produzida, o que não atende ao prazo do cliente.
b)Como visto na questão quatro, levaremos 1,76 dias para entregar 10.000
peças de camisetas .
Para entregar a saia levaremos:
1 costureira em 1 dia -------- 37 peças
68 costureira em 1 dia -------- 2.516 peças
CRONOMETRAGEM
Portanto,
68 costureira em 1 dia -------- 2.516 peças
68 costureira em x dias -------- 6.000 peças
x = 2,38 dias, portanto somando 1,76 + 2,38 = 4,14 dias.
Sendo assim, NÃO será possível trabalhar com essa estrutura e cumprir o
prazo do cliente.
CRONOMETRAGEM
Determinação de número de ciclos a serem
cronometrados.
É obvio e intuitivo que apenas uma tomada de tempo não é
suficiente para se determinar o tempo de uma atividade. É necessário que
se façam várias tomadas de tempo para obtenção de uma média
aritmética destes tempos. A questão é: quantas tomadas de tempos são
necessárias para que a média obtida seja estatisticamente aceitável?
Neste caso é necessário utilizar um cálculo estatístico de determinação
do número de observações.
CRONOMETRAGEM
²
zxR
Nc = Er x d2 x X
Onde:
Nc= número de ciclos a serem cronometrados
z=coeficiente de distribuição normal para uma probabilidade determinada
R= amplitude da amostra
Er= erro relativo da medida
d2= coeficiente em função do número de cronometragens realizadas
preliminarmente
X= média dos valores das observações
CRONOMETRAGEM
Na prática costuma-se utilizar probabilidade para o
grau de confiabilidade da medida entre 90% e 95%, e erro
relativo aceitável variando entre 5% e 10%. Em outras
palavras, supondo que seja encontrada uma média de
cronometragens no valor de 10 segundos para um grau de
confiabilidade de 95% e erro relativo 5% isso significa que,
estatisticamente, existe 95% de certeza que o tempo está
entre 9,5 segundos e 10,5 segundos.
CRONOMETRAGEM
Tabelas de coeficientes
Os valores típicos dos coeficientes Z e d2 utilizados nos cálculos são
apresentados na Tabela 1 e na Tabela 2, respectivamente.
Probabilidade 90% 91% 92% 93% 94% 95% 96% 97% 98% 99%
Z 1,65 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 2,05 2,17 2,33 2,58
N 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Probabilidade 90% 91% 92% 93% 94% 95% 96% 97% 98% 99%
Z 1,65 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 2,05 2,17 2,33 2,58
N 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Dados
Maior valor 0,4698
Menor Valor 0,1288
Amplitude
Média
Confiabilidade
Cronometragens 5
Erro relativo
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Dados
Maior valor 0,4698
Menor Valor 0,1288
Amplitude (Maior tempo-Menor Tempo) 0,3410
Média
Confiabilidade
Cronometragens 5
Erro relativo
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Dados
Maior valor 0,4698
Menor Valor 0,1288
Amplitude 0,3410
Média 0,2988
Confiabilidade
Cronometragens 5
Erro relativo
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Dados
Maior valor 0,4698
Menor Valor 0,1288
Amplitude 0,3410
Média 0,2988
Confiabilidade 92%
Cronometragens 5
Erro relativo
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Dados
Maior valor 0,4698
Menor Valor 0,1288
Amplitude 0,3410
Média 0,2988
Confiabilidade 92%
Cronometragens 5
Erro relativo 8,00%
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Valores na fórmula
Z 1,75
R 0,3410
Er 8%
d2 2,326
X 0,2988
ZxR 0,60
Er x d2 x X
Nc
Nc
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Valores na fórmula
Z 1,75
R 0,3410
Er 8%
d2 2,326
X 0,2988
ZxR 0,60
Er x d2 x X 0,06
Nc
Nc
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
²
zxR
Nc = Er x d2 x X
²
Nc = 1,75 x 0,3410
0,08(8%) x 2,326 x ,2988
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
Valores na fórmula
Z 1,75
R 0,3410
Er 8%
d2 2,326
X 0,2988
ZxR 0,60
Er x d2 x X 0,06
Nc 115,2
Nc 115
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Calcule o número de ciclos para a cronometragem dada na
tabela abaixo para uma margem de confiabilidade de 92%.
²
0,6
Nc = 0,06
²
Nc = 10
Nc = 100 ciclos
CRONOMETRAGEM
EXEMPLO: Qual é a cronometragem que mais se aproxima do número de
ciclos teórico em relação as cronometragens realizadas.
Nível de confiabilidade = 90% 93% 98%
BARRA DO
OPERAÇÃO UNIR OMBRO OPERAÇÃO OPERAÇÃO ARREMATE
CORPO
Nº DE T. PADRÃO Nº DE T. PADRÃO Nº DE T. PADRÃO
TOMADAS (MINUTOS) TOMADAS (MINUTOS) TOMADAS (MINUTOS)
1 0,1794 1 0,7942 1 1,2456
2 0,1114 2 0,4274 2 1,2742
3 0,1974 3 0,9740 3 1,2644
4 0,2348 4 0,4811 4 1,2511
5 0,1569 5 0,5693 5 1,2693
6 0,2140 6 0,6597 6 1,2501
7 0,2248 7 0,4872 7 1,2820
8 0,1295 8 0,9512 8 1,2667
9 0,2680 9 0,8057 9 1,2736
10 0,1340 10 0,4004 10 1,2448
CRONOMETRAGEM
Tabelas de coeficientes
Os valores típicos dos coeficientes Z e d2 utilizados nos cálculos são
apresentados na Tabela 1 e na Tabela 2, respectivamente.
Probabilidade 90% 91% 92% 93% 94% 95% 96% 97% 98% 99%
Z 1,65 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 2,05 2,17 2,33 2,58
N 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Er x d2 x X 0,19 Er x d2 x X 0,19
Nc 0,28 Nc 0,99
Nc 1 Nc 1
CRONOMETRAGEM
Atividade III
Calcule o número de ciclo para as seguintes cronometragens
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Confi 92% 93% 91% 90% 99% 96% 97% 95% 94% 98%
abilid
ade
1 0,26 1,10 0,36 0,80 2,22 0,10 0,84 0,18 3,56 0,45
2 0,29 1,15 0,34 0,81 2,26 0,09 0,80 0,17 4,52 0,50
3 0,34 1,16 0,35 0,84 2,30 0,15 0,82 0,16 3,89 0,48
4 0,26 1,10 0,33 0,87 2,25 0,10 0,86 0,15 4,01 0,42
5 0,28 1,50 0,37 0,72 2,26 0,16 0,87 4,22 0,51
6 0,27 1,40 0,36 2,22 0,12 0,86 4,05 0,55
7 0,34 1,10 0,37 2,27 0,09 0,80 0,42
8 0,20 1,15 0,12 0,81 0,53
9 0,26 0,10 0,82 0,47
10 0,29 0,10
AVALIAÇÃO DE RITMO
AVALIAÇÃO DE RITMO
1 - Indiretos
2 - Diretos
AVALIAÇÃO DE RITMO
SISTEMAS INDIRETOS
1 - Sistema Bedaux
2 - Sistema Westinghouse
1 - Habilidade
2 - Esforço
AVALIAÇÃO DE RITMO
Cálculo do Ritmo em % (eficiência)
Habilidade Esforço
+ 15 A –1 + 13 A –1
Superior Superior
+ 13 A –2 + 12 A –2
+ 11 B –1 + 10 B –1
Excelente Excelente
+ 8 B –2 + 8 B –2
+ 6 C –1 + 5 C –1
Boa Boa
+ 3 C –2 + 2 C –2
1,00 D Normal 1,00 D Normal
- 5 E –1 - 4 E –1
Regular Regular
-10 E –2 -8 E –2
- 16 F –1 - 12 F –1
Fraco Fraco
- 22 F –2 - 17 F –2
AVALIAÇÃO DE RITMO
Habilidade Esforço
Fraca Fraco
Não adaptado ao trabalho, comete erros e seus Falta de interesse ao trabalho e utiliza métodos
movimentos são inseguros. inadequados.
Regular Regular
Adaptado relativamente ao trabalho comete As mesmas tendências porém com menos
menos erros e seus movimentos são quase intensidade.
inseguros.
Normal Normal
Trabalha com uma exatidão satisfatória, o Trabalha com constância e se esforça
ritmo se mantém razoavelmente constante. satisfatoriamente.
Boa Bom
Tem confiança em si mesmo, ritmo constante, Trabalha com constância e confiança, muito
com raras hesitações. pouco tempo perdido ou nenhum.
Excelente Excelente
Precisão nos movimentos, nenhuma hesitação Trabalha com rapidez e com movimentos
e ausência de erros. precisos.
Superior Excessivo
Movimentos sempre iguais, mecânicos, Se lança numa marcha impossível de manter.
comparáveis ao de uma máquina. Não serve para estudos de tempo.
AVALIAÇÃO DE RITMO
c) A avaliação é efetuada, baseando-se na experiência e habilidade desenvolvida
pelo cronometrista. Conclui-se que quanto mais treinado, mais experiente for o cronometrista, melhor dev
Ritmo = + 6% - 8% = - 2%
1 12.500
2 9.500
3 16.800
Determine:
AVALIAÇÃO DE RITMO
1.A.R para ritmo:
1 12.500
2 9.500
3 16.800
Determine:
AVALIAÇÃO DE RITMO
1.A.R para ritmo:
1 12.500
2 9.500
3 16.800
Determine:
AVALIAÇÃO DE RITMO
1.A.R para ritmo:
•Conceito Normal
Para que este conceito de normal, fosse entendido pelos novos profissionais que
se dedicam a esta tarefa ( cronometristas ), os estudiosos no assunto
desenvolveram através de convenções o "conceito de atuação normal", por
definição.
•Operação Padrão
Também, para que ao longo dos anos esse mesmo conceito fosse mantido, e
pudesse ser transmitido aos novos cronometristas, foram criadas operações
padrões, que facilmente podem ser reproduzidas.
AVALIAÇÃO DE RITMO
Existem várias operações padrões, porém as mais usadas são:
- Andar
- Distribuir cartas de um baralho em 4 montes
- Colocar pinos em bloco de madeira furado.
1
Se o colaborador percorrer os 15 metros em 0,31 min., seu ritmo será de 60 %.
2
Se o colaborador percorrer os 15 metros em 0,26 min., seu ritmo será de 75%.
3
Se o colaborador percorrer os 15 metros em 0,19 min., seu ritmo será de 100%.
AVALIAÇÃO DE RITMO
1) Oriente o colaborador para se sentar à mesa e posicionar o material de acordo com o esquema a seguir.
AVALIAÇÃO DE RITMO
1) Oriente o colaborador para se sentar à mesa e posicionar o material de acordo com o esquema a seguir.
ATENÇÃO :
- Deve-se pegar somente um pino para cada mão.
- Os 2 pinos ( mão esquerda e direita ) devem ser pegos
ao mesmo tempo.
- pino da mão esquerda deve sempre ser posicionado à
esquerda do meio, assim como o da mão direita do meio.
AVALIAÇÃO DE RITMO
3) Cronometrar seguindo a seqüência abaixo :
Limite superior
(+15%)
Limite
médio
Limite inferior
(-15%)
Interferên
cias
Nivelamento dos tempos
Nivelamento dos tempos
TOLERÂNCIAS
TOLERÂNCIAS:
1) 1) NECESSIDADES PESSOAIS:
a) Necessidades Pessoais:
c) Ocorrências Administrativas:
Necessidades pessoais 4 8
Fadiga 4 7
Ocorrências 5 8
administrativas 7 11
Ocorrências inevitáveis
Total 20 34
Tempo Médio
É a divisão do tempo total pelo número de observações consideradas na
cronometragem das operações.
Fórmula: TM=Tempo Total / Nº de observações
5,1/20 =
Unir vista esquerda 5,1 minutos 20 0,2550
minutos
4,3/20 =
Pespontar vista 4,3 minutos 20 0,215
Achamos o tempo Normal, aplicando-se ao tempo médio o fator de
avaliação de ritmo.
Fórmula:
TN =TM - (TM X (A.R.-100)/100)
Exemplo: TN = 0,225 – ( 0,225 x (112-100)/100) = 0,225 – (0,225 x (12/100) =
0,225 – ( 0,225 x 0,12) = 0,225 – 0,027 = 0,1980 minutos
ou 0,225 – ( 0,225 x (112%-100%) = 0,225 – ( 0,225 x 12%) = 0,225 – 0,027 = 0,1980
minutos
Avaliação
Operação Tempo Médio Tempo Normal
Ritmo
CRONOMETRAGEM
Temp
Tempo Tempo Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 o
Total Normal padrão
médio
Número de ciclos =
50 52 51 55 49 53 52 49 47 56
EXEMPLO 1:
CRONOMETRAGEM
Tempo Tempo
Tempo Tempo Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Total Total
médio Normal padrão
segundos minutos
2 2 2
25 27 26 22 24 26 28 24 29 5,1 0,425 0,442 0,5348
3 7 5
EXEMPLO:
1.Para em avaliação de ritmo Westinghouse dada abaixo, calcule o tempo padrão da
operação cronometrada na tabela, para uma tolerância de 21%:
C2 D E F
Ritmo = 3% 0% -3% -4% = -4%
Avaliação de ritmo = 100+(-4) = 96%
CRONOMETRAGEM
Temp Tempo
Tempo Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 o Norma
Total padrão
médio l
2 2 2
25 27 26 22 24 26 28 24 29 5,1 0,425 0,442 0,5348
3 7 5
EXEMPLO:
Nº de ciclos = 3,8 ~ 4