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E-mail: aristides.nascimento@hotmail.com
Visão Geral dos Sistemas
Produtivos
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
Bens
Serviços
Sistemas Produtivos
Os sistemas produtivos são utilizados para que as
organizações alcancem o objetivo definidos.
Sistemas Produtivos
Nesse esquema, nós podemos ver que existem:
MARKETING PRODUÇÃO
FINANÇAS
Sistemas Produtivos
Funções de Suporte
Compras
Recursos Humanos
Engenharia
Manutenção
Qualidade
Sistemas Produtivos
Compras
É o setor encarregado de
manter os e
equipamentos instalações
produção do
em perfeito
sistema estado de
de
uso
Engenharia de Produto
• lista de materiais Planejamento Estratégico
• desenhos da
Engenharia de Processo Produção
• roteiros de fabricação
• leadtimes Planejamento Mestre
Marketing da
• plano de vendas produção
• pedidos firmes
Programação
Finanças
• plano de investimentos
da
• Fluxo de caixa
Produção
• ordens de compra
Recursos Humanos • ordens de fabricação
• programa de treinamento • ordens de montagem
Manutenção
• plano de manutenção Acompanhamento
Compras da
• entradas e saídas de materiais Produção
Sistemas Produtivos
Classificação dos Sistemas Produtivos:
Eletrodomésticos;
Combustíveis;
Automóveis;
Roupas;
Alimentos industrializados;
serviços como linhas aéreas,
serviços bancários, fast foods etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS
Fabricação de máquinas-ferramentas;
Customização.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS
CONTÍNUOS
DISCRETOS
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS
Processos Contínuos
Processos Contínuos
• Energia elétrica;
• Petróleo e derivados;
• Produtos químicos de uma forma geral;
• Serviços de aquecimento e ar
condicionado, de limpeza contínua,
sistemas de monitoramento por radar etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS
Processos Discretos
Repetitivos em massa
Repetitivos em lotes
Por Projeto
Repetitivos em massa
Repetitivos em massa
Exemplos:
Automóveis;
Eletrodomésticos;
Produtos têxteis, produtos cerâmicos;
abate e beneficiamento de aves, suínos, gado;
Prestação de serviços em grande
escala como transporte aéreo, editoração de
jornais e revistas, etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DISCRETOS
Repetitivos em lotes
Repetitivos em lotes
Exemplos:
Produtos em pequena
têxteis escala;
Sapatos;
Alimentos industrializados;
Ferragens;
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DISCRETOS
Por Projeto
TANGÍVEIS
INTANGÍVEI
S
Formas de Organização da
Produção Industrial
Para entender as diferenças entre Fordismo,
Taylorismo e Toyotismo, é importante
compreender em que contexto eles surgiram. Foi
no final do século XVIII e início do século XIX que
o desenvolvimento da indústria teve seu pico de
crescimento.
Fazendo com que fosse necessário encontrar
novos meios de organizar a produção industrial.
A intenção era aprender a controlar melhor as
despesas, os lucros e, claro, a produtividade.
A partir dessa necessidade, começaram a
aparecer novos modos de produção industrial,
tanto no setor organizacional quanto naqueles
ligados ao lucro.
Dentre esses sistema, os que mais se destacaram
foram o Fordismo, Taylorismo e o Toyotismo, que
foram criados para atender às necessidades
industriais da época.
Taylorismo
Desenvolvimento por Frederick Winslow Taylor,
esse modo de organização da produção industrial
tinha o objetivo de racionalizar o trabalho. A
intenção era aumentar os lucros fragmentando o
máximo possível o trabalho.
No modelo de Taylor, o objetivo era fragmentar o
máximo possível o trabalho, minimizando as
tarefas supérfluas e, dentre elas, estava o tempo
com o aprendizado. Para isso, utilizava-se
um controle do tempo para o que era essencial.
Isso significa que enquanto os funcionários
trabalhavam o tempo era cronometrado e a
produção era estabelecida conforme a
produtividade de cada um.
Algumas características do Taylorismo
são:
•Aumento da produtividade, dos salários e dos
lucros;
•Divisão do trabalho em tarefas menores;
•Funcionário ganhava de acordo com o produzia;
•Grande nível de subordinação;
•O trabalho era cronometrado.
Fordismo
Desenvolvimento por Henry Ford, o Fordismo foi
criado com o objetivo de aprimorar o modelo de
Taylor, ou seja, o Taylorismo.
Fordismo
Tratava-se de um princípio organizador do
trabalho que estava baseado na produção em
massa. Além disso, visava alcançar também
maiores índices de produtividade por meio da
padronização da produção.
Outra característica do Fordismo era a divisão do
trabalho, que era feito em tarefas menores tendo
um funcionário responsável por cada tarefa.
Embora no Fordismo a gerência tenha ficado com
as mesmas funções de antes, ou seja, do
Taylorismo, um novo elemento mereceu destaque:
a esteira rolante. Esse equipamento proporcionou
um ritmo de trabalho mais dinâmico e estável
para a produção.
As principais características do Fordismo são:
• Disponibilidade de recursos;
• Proximidade com mercado
consumidor;
DETERMINAÇÃO DA • Condições de infra-estrutura;
CAPACIDADE • Custos de operação etc.
• Previsão de Demanda;
• Expectativa de crescimento
do mercado;
ARRANJO FÍSICO • Concorrência.
TIPOS DE ARRANJO FÍSICO
MISTO (HÍBRIDO)
POSICIONAL
•Construção de rodovias;
•Cirurgias de coração;
•Construção de navios;
•Construção de um edifício.
ARRANJO FÍSICO : POR CELULAR
ARRANJO FÍSICO: POR PRODUTO
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO
Por Processo - ”job shop” - Por Função - Funcional
FRESAS
1
TORNOS
2
3
3
4
FURADEIRAS
PLAINAS
1
VANTAGENS
•O TRANSPORTE DE UNIDADES MONTADAS É REDUZIDO;
•A RESPONSABILIDADE PELA QUALIDADE RECAI SOBRE UM
INDIVÍDUO OU GRUPO;
•POSSIBILIDADE DE FAZER MUDANÇAS NOS
PRODUTOS; PROJETOS OU NA SEQUÊNCIA
DAS OPERAÇÕES;
•ARRANJO ADAPTADO A VARIEDADE DE
PRODUTOS E A DEMANDA INTERMITENTE.
ARRANJO FÍSICO: POR PRODUTO
Revestido de
material
refratário:
cerâmicas e
alumina (Òxido de
Alumínio)
O robô encaminha
4
as vacas para a
saída
3 As vacas são alimentadas e
ordenhadas
simultaneamente
Ordenha automatizada usando arranjo
físico por produto
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO
Por Produto - de Fluxo - Linear - Linha de
Produção
Clínica de
Cirurgia Ocular
SVYATOSLAV
FYODOROV
(Correção de
miopia) 1927 - 2000
Oito pacientes são posicionados em um
círculo móvel, organizados como raios de
uma roda em torno de seu eixo central,
apenas com os olhos descobertos. Seis
cirurgiões, cada um com sua própria
"estação" de trabalho, são posicionados em
torno do círculo, de modo a ter acesso aos
olhos dos pacientes. Após determinado
cirurgião executar sua parte da operação, o
paciente é movimentado para a fase
seguinte, em sentido circular. Os cirurgiões
examinam os pacientes para checar se a
etapa anterior da operação foi realizada
corretamente, antes de iniciarem suas
próprias tarefas. Cada atividade da cirurgia
é monitorada em telas de TV, e os
cirurgiões comunicam-se por meio de
microfones em miniatura e fones de ouvido.
(Extraido de SLACK, Nigel. Administração da
Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ARRANJO FÍSICO : POR PRODUTO
DIAGRAMA DE MONTAGEM SA = Operação de submontagem A =
Ex.: Caneta BIC Operação de Montagem
Invólucro I = Operação de Inspeção
1
Bico Submontagem da
2 Ponta dosadora Montar invólucro
SA-1 A-1 na ponta dosadora
Esfera
3
Tinta
4 A-2 Colocar tinta
Carcaça de plástico
5 A-3 Encaixar carcaça
de plástico
DIAGRAMA DE MONTAGEM
Mesa
Tampo
1
Laterais
2 Submontagem da
SA-1 Estrutura de apoio da
Trilhos gaveta Montar Estrutura
3 SA-2 A-1 de apoio no
Fundo tampo
4
Laterais
5
Submontagem da
Frente gaveta
6 A-2 Encaixar
SA-3
Fundo gaveta
7
Puxador I-1 Testar encaixe da
8 gaveta
Pés
6 A-3 Montar pés
A-4 Pintura
ARRANJO FÍSICO: POR PROCESSO
São ferramentas rotativas para usinagem de materiais, constituídas por uma série
de dentes e gumes, geralmente dispostos simetricamente em torno de um eixo. Os
dentes e gumes removem o material da peça bruta de modo intermitente,
transformando-a numa peça acabada, isto é, com a forma e dimensões
desejadas.
2
3
3
4
FURADEIRAS
PLAINAS
1
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO
Celular - Tecnologia de Grupo (TG) -
Agrupado
1 2
3
4
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO
Decisões no Projeto de Arranjo
Físico
CARACTERÍSTICAS DE VOLUME E
VARIEDADE
QUAL TIPO DE
ARRANJO FÍSICO
ADOTAR ANÁLISE DAS VANTAGENS E
? DESVANTAGENS
ANÁLISE DE CUSTOS
SELEÇÃO DO TIPO DE ARRANJO FÍSICO
Decisões no Projeto de Arranjo Físico: Volume
e Variedade
ALT
PRODUÇÃO
A GRANDES
ARRANJO FÍSICO
PROJETOS POSICIONAL
ARRANJO
FÍSICO
PRODUÇÃO FUNCIONAL
POR TAREFAS
VARIEDAD
PRODUÇÃO
POR
LOTES
ARRANJO
E
FÍSICO
CELULAR
PRODUÇÃO
EM
MASSA
MINUTOS MINUTOS.
TEMPO TRABALHADO
TP (CRONOMETRAGEM)
TP (TEMPO PADRÃO)
TEMPO DE MONTAGEM DA
PEÇA
CALCULAR A CAPACIDADE DIÁRIA (10 HORAS/DIÁRIA) POR
COLABORADOR, CORTAR PEÇA DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO
DE CAIXA DE MADEIRA. PARA SIMPLIFICAR OS CÁLCULOS, É
NECESSÁRIO CONVERTER AS HORAS TRABALHADAS EM
MINUTOS MINUTOS.
TEMPO TRABALHADO
TP (CRONOMETRAGEM)
TP (TEMPO PADRÃO)
TEMPO DE MONTAGEM DA
PEÇA
TP (TEMPO PADRÃO)
= 5,58 MINUTOS
10X60min= 600
=600/5,58=107 peças diária
CALCULAR A CAPACIDADE SEMANAL (44 HORAS/SEMANAIS)
POR COLABORADOR, CORTAR PEÇA DO PROCESSO DE
FABRICAÇÃO DE CAIXA DE MADEIRA. PARA SIMPLIFICAR OS
CÁLCULOS, É NECESSÁRIO CONVERTER AS HORAS
TRABALHADAS EM MINUTOS.
MINUTOS
TEMPO TRABALHADO
TP (CRONOMETRAGEM)
TP (TEMPO PADRÃO)
TEMPO DE MONTAGEM DA
PEÇA
TP (TEMPO PADRÃO)
= 7,28 MINUTOS
44X60min= 2640
=2640/7,28=362 peças
semanais
CALCULAR A CAPACIDADE MENSAL (176 HORAS/MENSAL) POR
COLABORADOR, CORTAR PEÇA DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO
DE CAIXA DE MADEIRA. PARA SIMPLIFICAR OS CÁLCULOS, É
NECESSÁRIO CONVERTER AS HORAS TRABALHADAS EM
MINUTOS.
MINUTOS
TEMPO TRABALHADO
TP (CRONOMETRAGEM)
TP (TEMPO PADRÃO)
TEMPO DE MONTAGEM DA
PEÇA
TP (TEMPO PADRÃO)
= 8,78 MINUTOS
176X60min= 10560
=10560/8,78=1.202 peças
mensal
CAPACIDADE
30 DIÁRIA
QUANTIDADES DE FUNCIONÁRIOS
750/30= 25 COLABORADORES
TIPOS DE CAPACIDADE DE
PRODUÇÃO
CAPACIDADE
INSTALADA
CAPACIDADE
INSTALADA
CAPACIDADE
INSTALADA
250 PEÇAS
CAPACIDADE
INSTALADA
500 PEÇAS
TIPOS DE CAPACIDADE DE
PRODUÇÃO
CAPACIDADE
DISPONÍVEL
CAPACIDADE
DISPONÍVEL
CAPACIDADE
DISPONÍVEL
FAÇA AGORA
CONSIDERANDO UMA
INDÚSTRIA QUE
24 X 200 = 4.800
TRABALHAR 24 HORAS PEÇAS
DIÁRIAS.
TIPOS DE CAPACIDADE DE
PRODUÇÃO
CAPACIDADE
EFETIVA
CAPACIDADE
EFETIVA
CAPACIDADE
EFETIVA
FAÇA AGORA
CONSIDERANDO UMA
INDÚSTRIA QUE
24-3 = 21h X 250
TRABALHAR 24 HORAS = 5.250 PEÇAS
DIÁRIAS COM 3 TURNOS.
TIPOS DE CAPACIDADE DE
PRODUÇÃO
CAPACIDADE
REALIZADA
CAPACIDADE
REALIZADA
CAPACIDADE
REALIZADA
FAÇA AGORA
CONSIDERANDO UMA
INDÚSTRIA QUE
TRABALHAR 24 HORAS
DIÁRIAS COM 3 TURNOS
HOUVE 2 HORAS DE
PARADA DE
MANUNTENÇÃO EM
CADA TURNO.
CAPACIDADE
REALIZADA
CAPACIDADE
REALIZADA
Planejamento Estratégico da Produção
Planejamento Estratégico da Produção
PMP
PMP
ORDEM DE PRODUÇÃO
ORDEM DE PRODUÇÃO
LEAD TIME DE PRODUÇÃO
LEAD TIME DE PRODUÇÃO
LEAD TIME DE PRODUÇÃO
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
LEAD MANUFACTURING
CÁLCULO DE LEAD TIME
CÁLCULO DE LEAD TIME
CÁLCULO DE LEAD TIME
CÁLCULO DE LEAD TIME
CÁLCULO DE LEAD TIME
CÁLCULO DE LEAD TIME
CÁLCULO DE LEAD TIME
ESTOQUE
ESTOQUE
INVENTÁRIO
INVENTÁRIO
INVENTÁRIO
ÁRVORE DO PRODUTO
ÁRVORE DO PRODUTO
ÁRVORE DO PRODUTO
CICLO DE VIDA
Exercíci
o
TABELA
1
TABELA
2
Exercíci
o TABELA
1
TABELA
2
PREVISÃO DE
DEMANDA
PREVISÃO DE DEMANDA
1. Conceitos
2. Etapas de um Modelo de Previsão
1. Objetivos
2. Coleta e análise de dados
3. Seleção da Técnica
4. Obtenção da previsão
5. Monitoramento
PREVISÃO DE DEMANDA
A previsão de demanda é a base para o planejamento
estratégico da produção, vendas e finanças de qualquer
empresa.
ETAPAS
: Coleta e análise dos dados
Monitoração do modelo
Previsões Baseadas em Séries
Temporais
Previsões Baseadas em Séries
Temporais
Técnicas para previsão da média - Exercício
Se alterarmos o número de períodos para 05, a previsão para o mês de Julho seria
de quantas unidades?
Mm5 = ( 50 + 45 + 50 + 45 + 70 )/ 3 = 52
Previsões Baseadas em Séries
Temporais
Técnicas para previsão da média - Exercício
• Considere que para uma média móvel de três períodos, o
período mais recente tenha ponderação de 50%, o do meio
30%, e o mais antigo 20%. Com base nisso calcule a previsão
para o mês de Julho.
EXEMPLO 1:
Sabendo que na fábrica XYZ uma linha deve produzir 800 peças em 6 horas de
trabalho. Calcule o Tempo de Ciclo ( peças/minuto).
Resolução
6horas x 60 minutos = 360 minutos = 21600 segundos
Quantidade de Peças que deve ser produzida = 800 peças
TC = 360 minutos/800 peças
TC = 0,45 minuto/peça
Conclusão:
A cada 0,45 minuto a linha deverá produzir uma peça
para que se alcance a produção
de 800 peças no final do dia.
Tempo de Ciclo
Fórmula para calcular tempo de
ciclo:
EXEMPLO 2:
Sabendo que na fábrica YUKA S/A a linha ZKR deve produzir 1600 peças/dia em 8
horas de trabalho/dia. Calcule o Tempo de Ciclo ( peças/minuto).
Resolução
8horas x 60 minutos = 480 minutos = 28800 segundos
Quantidade de Peças que deve ser produzida = 1600 peças
TC = 480 minutos/1600 peças
TC = 0,3 minuto/peça
Conclusão:
A cada 0,3 minuto a linha deverá produzir uma peça para
que se alcance a produção de
1600 peças no final do dia.
Lead Time de Processo
Tempo de Set up
Tempo de Trabalho:
• 20 dias em um mês.
• Um de trabalho de operação em todos os departamentos de
produção.
turno
• 9 horas por turno, com uma hora extra se necessário.
• Almoço de uma hora.
QUESTÕES:
a) Calcule o Takt Time em segundos.
b) Calcule a Demanda Diária.
Case: Empresa SKRZ
S/A
Tempo de Trabalho:
Resolução:
• 20 dias em um mês.
• Um turno de trabalho de operação em todos os
Calculo do Takt Time em segundos:
departamentos de produção.
Tempo Disponível: • 9 horas por com uma hora extra se
turno, necessário.
TD = 9h – 1h = 8h
• Almoço de uma hora.
Conversão de horas / minutos:
8h x 60 = 480 minutos
TD = 576.000 segundos
Takt
Demanda do Cliente/mês: Time
Takt Time = Tempo Disponível / Demanda do Cliente
Demanda mensal = 40.000 peças
Demanda diária = 40000/20 = 2000pçs
Takt Time = 576.000/ 40.000 = 14,4 segundos.
Conclusão:
Isso significa dizer que para que possamos
atender a demanda do cliente a cada 14,4
segundos devemos ter uma peça concluída.
Calculando o Takt
Time:
Dados:
• Jornada de Trabalho equivalente a 9h .
• Almoço com duração de 1 hora.
• Descanso correspondente a 20 minutos.
• Demanda 460 por turno.
Balancear o Tempo de Ciclo com o Takt
Time:
Balancear o Tempo de Ciclo com o Takt Time:
Balancear o Tempo de Ciclo com o Takt Time:
Exemplo de um VSM do Estado Atual
CASE – Empresa
Dados:
OHIO
1- Tempo total disponível: 08 horas / dia
2- Turnos: 01 / dia
3 Intervalos: 01 hora / dia
4 Demanda do cliente: 600 peças / dia
Operação 1
Operação 2 Operação 3 Operação 4 Operação 5
01:20 s 02:40 s 55 s 45 s 30 s
Análise do Tempo Ciclo x Takt
Time
Takt Time: 42 s
Fórmula da Eficiência:
E = N/NR
Balanceamento da Linha de Produção
Uma linha de montagem apresenta os processos a seguir
onde cada operador trabalha 45minutos por hora e deseja-se
montar 10 produtos por hora.
Balanceamento da Linha de Produção
Uma linha de montagem apresenta os processos a seguir
onde cada operador trabalha 45minutos por hora e deseja-se
montar 10 peças por hora.
Tempo de Ciclo:
TC = (Tempo de Produção/quantidade produzida no tempo de produção)
TC = 45 minutos/ 10 peças
TC= 4,5 minutos/peça
N= (tempo total para produzir um componente na linha/tempo de ciclo)
Quantidade de Operadores:
N = 17,5 /4,5
N= 3,89 operadores (teoricamente)
Balanceamento da Linha de Produção
Após calculado o número teórico de operadores, faz-se
F -2,8 G -2,5
Eficiência = N /NR
E = 3,89/5 = 0,778 8* 100 77,85%
Conclusões
• Como
: não é possível obter uma
produção de 10 peças em 45 minutos com 4
apresentado,
operadores, sendo necessário 5.
REDUÇÃO NO TEMPO DE
FABRICÃÇÃO:
É necessário um acompanhamento
rígido de suas tarefas e processos
produtivos, além de um aprofunda
análise em relação á implantação de
novas atividades que reduzam o
tempo de produção e mantenham a
mesma qualidade do produto final.
Lead Time de
Produção
O lead time está diretamente relacionado á
flexibilidade do sistemas produtivo em responder ao
cliente.
TEMPO DE PROCESSAMENTO
TEMPO DE INSPEÇÃO
TEMPO DE TRANSPORTE
Tempo de Espera
B C D LT =
8
E LT =
16
Os lead times indicados entre parênteses significam o tempo de fabricação que
podem ser referentes á produção, montagem ou compra de cada item.
B C D LT =
8
E LT =
16
A + B = 2 + 6= 8 dias
A + C = 2 + 5 = 7 dias
A + D = 2 + 8 = 10 dias
A + D + E = 2 + 8 + 16 = 26 dias
Lead Time de Produção
LT DE
LT DE
PROCESSAMENTO DE LT DE LT DE
EMBALAR/CARREGAR
PEDIDOS PREPARAÇÃO MANUFATURA
TP Tempo Padrão
TN Tempo Normal
TP Tolerância Pessoal
TF Tolerância por Fadiga
TE Tolerância para
Espera
Cálculo do Tempo Padrão
Sabendo que em uma determinada empresa o valor do
Tempo Normal corresponde a 5 minutos, a Tolerância
Pessoal admitida é de 5%, a Tolerância por Fadiga equivale
a 5%, e a Tolerância para Espera admitida é de 15%. Calcule
o Tempo Padrão?
A movimentação de materiais é um
indispensável
fator e exige máxima atenção no
momento de seu planejamento e de sua
execução, pois ela aspira tempo, mão de obra
e dinheiro.
Movimentação de Materiais
A movimentação de materiais é um
indispensável
fator e exige máxima atenção no
momento de seu planejamento e de sua
execução, pois ela aspira tempo, mão de obra
e dinheiro.
Características para obter um sistema de
movimentação de materiais eficiente:
Instalações;
Composição dos produtos ou serviços;
Projeto do processo;
Fatores humanos;
Fatores operacionais;
Fatores externos.
Capacidade
Disponível
A capacidade disponível refere-se a capacidade que um sistema ou
recurso tem para produzir uma quantidade de produtos em
determinado período de tempo.
Capacidade
Disponível
Elementos que afetam a capacidade disponível:
Especificação do produto;
Composto de produtos;
Fábrica e equipamentos;
Esforço de trabalho.
Capacidade de
Disponível
A capacidade deve ser medida pelo menos em três níveis:
Centro de trabalho;
Fábrica ( ou de centros de
trabalho
grupo diferentes).
Cálculo de
Utilização
Utilização:
U= (Horas efetivamente trabalhadas/Horas Disponíveis) X
100